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Se eu fosse um livro 23-04-2012 3ºe 4º ano Turma C Profª Zélia Marchão

Se eu fosse um livro

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Se eu fosse um livro

23-04-2012

3ºe 4º ano Turma C

Profª Zélia Marchão

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro era colorido, pesado e gordo. Era um livro de aventura.

Estava numa biblioteca e o título era “Uma aventura no Egipto”. O meu autor seria

Pedro Soromenho e o ilustrador Pedro Pires.

Eu seria comprado pelo João. Em casa pôs-me no sofá e leu-me catorze páginas

depois colocou-me na prateleira. No dia seguinte leu mais dez páginas e voltou a

pôr-me na prateleira. Depois leu mais doze páginas e ainda lhe faltam ler trinta e

quatro.

Quando acabou o livro deu-o ao Joaquim. O Joaquim levou o livro para a sua coleção

e foi comprando mais livros até completar a coleção.

Ao princípio não gostou da história mas depois começou a gostar e leu o livro até

ao fim!

Eu fiquei feliz!

Bernardo Peças

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostava de ter uma capa castanha e à volta efeitos

dourados. Gostava de ter mil páginas para as leituras durarem muito tempo.

A minha autora seria Sophia de Mello Breyner Andresen e a ilustradora que

fosse eu mesma. A editora era “Contos de Andersen”.

Se fosse um livro estaria sempre aberto, a ser lido por alguém. Gostava de

ser liso e limpo e de ter algumas imagens de quatro em quatro páginas.

Eu estaria sempre na estante da biblioteca ou numa mochila.

Teria sido escrito em 2011 numa cidade. Gostaria de ser lido na praia ou

no sofá. Andaria de carro, de bicicleta, de autocarro e a pé até ser levado para a

escola ou para uma nova casa. Às vezes seriam casas repetidas mas novas mochilas.

Teria amigos de banda desenhada e de História, amigos estojos e dicionários

sábios, cheios de respostas na ponta da língua!

E eu seria bem tratado e lido muitas vezes!

Leonor

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostava de estar na livraria e que um menino me

comprasse.

O meu título era “ O livro do João”!

Um dia o Daniel comprou-me. Quando chegámos a sua casa, fomos andar de

bicicleta e, de repente, esbarrámos numa parede. Voltei para casa sem uma página.

Era a página mais rara, que havia em mim, porque tinha o feitiço da bruxa que

queria transformar o João num sapo.

O Daniel foi à procura da página e eu disse que quando tínhamos esbarrado

na parede a tinha perdido.

No dia seguinte o Daniel encontrou-a e foi dizer à mãe, mas era a página

de outro livro!

A minha página tinha ido parar ao Egito!

Eu disse ao Daniel onde ela estava e ele procurou no mapa.

No dia 14 de Maio de 2011 fomos ao Egito, a minha página estava junto

ao faraó. Saiu de lá uma múmia e eu contei-lhe a minha história e ela adormeceu

e, assim, voltámos para casa com a minha página rara!

O Daniel, no dia seguinte, começou a ler-me. Já vai na página 249!

No final ele disse que quem me escreveu foi o Josué e quem me ilustrou foi

o Diogo!

Rodrigo Moreira

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Rodrigo Moreira

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Se eu fosse um livro

Eu sou um livro com letras grandes e gordas e tenho 340 páginas!

A minha autora chama-se Maria.

A Maria tinha-me escrito em 1993 em Braga.

Um dia fui para uma livraria e um menino comprou-me e eu fiquei todo contente!

O menino levou-me na bicicleta, mas andava tão depressa que eu caí do

cesto. O menino parou a bicicleta e apanhou-me, mas eu já tinha uma página

rasgada!

O menino voltou a pôr-me no cesto da bicicleta e começou a chorar, mas continuou

a andar.

Quando chegou a casa perguntou à mãe:

-O pai?

A mãe respondeu:

-Está na garagem.

O menino correu comigo debaixo do braço e pediu ao pai:

-Pai cola-me o livro!

O pai colou a página do livro com fita-cola. Voltou a correr para o quarto e

começou a ler-me.

Depois foi à cozinha e disse:

-O livro é muito fixe! Quero ler a história já!

O menino voltou para o quarto e terminou o livro.

Maria Beatriz

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Maria Beatriz

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro seria muito alegre.

Gostava de ser cor de laranja às bolinhas roxas e azul como o céu.

Seria grosso e teria muitas páginas. Era escrito por uma menina chamada

Sara que me deu o nome de “O tesouro”.

Seria um livro de enigmas muito divertidos. Seria ilustrado pelo Duarte, um

ilustrador que desenha coisas do outro mundo!

Um dia, uma menina chamada Maria comprou-me porque gostava muito de

enigmas.

Ela leu-me três vezes por dia. Uma vez ficou maravilhada com o desenho do

Duarte. Era tão imaginativo e ao mesmo tempo tão complicado!

As palavras da Sara eram muito bonitas.

Eu seria um livro muito giro!

Sofia Dias

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostava de ser magro, ter nem muitas páginas nem

poucas e gostava de ser colorido!

Gostava que o meu título fosse “Luís de Camões”.

Gostava que fosse eu mesmo a escrever-me e a ilustrar-me.

Gostava de estar à venda em Lisboa e por treze euros.

Gostava que tivesse muitas ilustrações, nem muito grandes nem muito

pequenas.

Estaria sempre limpo!

Gostava que a capa tivesse desenhado o rosto de Luís de Camões.

Gostava que um menino chamado Nuno me comprasse.

Adoraria que o Nuno me levasse a andar de bicicleta e me levasse para a

escola.

O Nuno quando me começou a ler não gostou muito mas depois acabou por

gostar.

Quando o Nuno cresceu levou-me para a biblioteca. E lá fiquei eu, na estante

de História!

E eu fiquei muito contente pelo que vivi com ele e por me ter entregue

numa biblioteca onde precisam de mim!

Afonso

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostaria de ser colorido, pesado, gordo e muito alegre!

Queria ter muitas páginas e ser escrito pelo António Mota e ilustrado pelo

João Pedro. Gostaria de estar sempre aberto e todos os dias ser requisitado

na biblioteca.

A minha capa tinha imagens do tio patinhas e dos seus sobrinhos e por

dentro de mim havia páginas e mais páginas cheias de letras.

Eu gostaria de ser vendido em Barcelona. Lá fui comprado pelo Pepe

Guardiola que logo me começou a ler! No primeiro capitulo encontrou logo a imagem

do tio patinhas a roubar ouro ao ser melhor amigo. E o vilão a vigiar o tio patinhas,

mas o tio patinhas não se preocupava porque o cofre era dele! Mas os sobrinhos do

tio patinhas estavam a filmar o seu tio que andava à pancada com o vilão, mas

este era muito fraquinho!

No segundo capítulo aparecia o tio patinhas a lutar com um menino, com um

lobisomem e um zumbi mas o tio não tinha medo porque era forte. No terceiro

capítulo foi pior do que todos pensava, porque ele continuava a sua viagem até a

uma casa assombrada onde havia esqueletos, lobisomens, vampiros, morcegos, mortos

e vivos e sonâmbulos que esbarravam com as paredes.

Por fim acabou as páginas do livro e o resumo estava na minha capa e só

aparecia no fim.

A editora chamava-se “ gailivro”.

Diogo

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Diogo

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro seria muito feliz. Era vermelho e amarelo e

tinha grossas páginas, mas poucas, para os mais pequenos me lerem e não

se aborrecerem.

Seria ilustrado pelo João António e escrito pela Sofia Dias. Ela

deu-me o nome de “As aventuras de Gerónimo Stilton”.

Ela levou-me para uma livraria que se chama a “Livraria do Zé”.

Depois veio um menino virou-me algumas páginas, leu algumas frases

e gostou:

- Quero comprar este livro! Disse o menino e o senhor Zé disse:

- Olha vais gostar muito, porque foi escrito pela famosa escritora

Sofia Dias!

O menino levou-me para a casa e começou a ler-me. No outro dia

ele foi para a escola e quando regressou a casa continuou a ler-me!

Em vez de jogar PSP começou a ler-me todos os dias. Depois, mais

tarde, começou a comprar mais livros para eu não estar sozinho, na

estante do seu quarto!

Duarte

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostava de ser grande, colorido, retangular, fininho e

com muitas páginas!

Era um livro de história, o título era “ O Sporting“!. Foi ilustrado e escrito

por Diogo Valadas.

Fui enviado para uma livraria em Madrid e um dia o Cristiano Ronaldo

comprou-me.

No mês seguinte o Real Madrid ganhou ao Barcelona 7-0.

O Ronaldo foi transferido para o Sporting e trouxe-me de volta para

Portugal.

Depois foi a uma livraria e comprou mais livros da minha coleção!

Fiquei muito feliz por saber que havia livros iguais a mim!

João Pedro Calado

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostaria de ser um livro grande, gordo, com muitas

páginas!

A minha capa tinha as cores do arco iris e a imagem de uma cidade.

Quem me escreveu foi o Pedro Manuel Gonçalves e o meu titulo era a

“Cidade do Luís”.

Tinha letras grandes, palavras fáceis e tinha muitas ilustrações.

A minha história estava escrita em banda desenhada.

Vivia na casa do Pedro Manuel Gonçalves, o meu autor, porque ele ainda não

tinha coragem de me mostrar!

Eu era um livro sozinho, triste e muito gordo.

Sonhava com o dia em que o Pedro me tirasse da gaveta e me levasse para

uma editora!

Luís Carlos

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostava de ser grosso e com muitas páginas e ser da

cor do arco-íris!

Seria tão pesado que ninguém me conseguia segurar. Eu vivia numa biblioteca

com muitos, muitos, muitos livros que tinham mais de 555 páginas. Só eu, tinha

111 páginas!

O autor foi Pedro Seromenho que me escreveu com muita paciência. Falo

sobre robots .vs. tropas, com um texto sobre uma batalha.

Um dia um menino comprou-me e eu fui para casa dele e começou a ler-

me.

Mais tarde o menino ficou um homem e começou colecionar outros livros!

O menino ficou velho e morreu e eu fiquei com outro dono.

Eu fui ficando muito velho e estragado!

Ricardo

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro queria ser colorido, ter letras grossas e bonitas. Seria

sobre desporto e estratégias das equipas. Seria editado pela “Porto Editora”

Estaria à venda em San Francisco e gostaria de ser comprado pelo James

Rodriguez.

Seria lido uma vez de um ou dois anos, tal como todos os outros da minha

coleção.

Faria a viagem para a América de avião.

Josué

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostaria de ter muitas páginas ilustradas por uma

menina chamada Leonor e ser escrito por uma menina chamada Sofia. Seria uma

história para crianças. O meu título seria “As histórias passadas”.

Um dia, na livraria, uma menina foi ao pé de mim tirou-me da estante. Eu

ouvi que me queria comprar. Eu nem acreditava, parecia um sonho! Mas não, era a

realidade!

Ela levou-me para sua casa e começou logo a ler-me. Um dia ela pôs-me na

sua mochila cor-de-rosa e levou-me para um sítio que eu nunca tinha visto. Eu

adorei aquele lugar, estava cheio de pessoas, tinha areia amarela e um mar muito

azul! Ela quando não estava na água do mar estava a ler-me.

Quando regressámos da praia ela continuou a ler-me no sofá, que era o seu

lugar favorito para ler!

Filipa

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Se eu fosse um livro

Se eu fosse um livro gostava de ser grosso, com muitas páginas e ser da

cor do arco-íris. Seria muito pesado e magro. Eu tinha 529 páginas, e em cada

página teria 84 palavras.

Eu não tinha ilustrações. Como era pequeno, ninguém me queria comprar!

O autor chamava-se Pedro Seromenho. Ele escreveu-me, sobre a Batalha

dos Atoleiros. E as personagens eram robots. O título era “A história da Batalha

dos Atoleiros”.

No outro dia eu fui para a livraria, custava 10€.

O menino Afonso foi à livraria e viu-me, ele gostava de saber como era a

Batalha dos Atoleiros. No dia seguinte levou 10€ para me comprar. No intervalo ele

foi à biblioteca e comprou-me.

Ele e eu andamos de bicicleta, eu viajo no cesto da bicicleta ao ar livre. Ele

nunca se separa de mim!

Quando crescer quer ir ao espaço e levar-me com ele no foguetão!

Será uma viagem espetacular!

João António Rodrigues Micaelo

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Se eu fosse um livro…

Se eu fosse um livro gostava de ser magro, queria ter muitas páginas e ser

colorido.

Seria escrito pela Sophia de Mello Breyner Andresen e ilustrado pela Luisa

Ducla Soares.

Gostava de me chamar “Clube Winx. Teria uma história pessoal.

Um dia uma menina comprar-me-ia na feira do livro e, levando-me para um

campo verde e florido começaria a ler-me.

A menina gostou muito da história e continuou a ler. Leu, leu, leu até se

cansar. Depois foi para casa e disse à mãe que tinha gostado muito do livro e

queria comprar mais livros dessa coleção. Iria de novo até ao prado para os ler.

Eu fiquei muito contente quando vi a menina a ler os outros livros. A mãe

dela ficou muito feliz!

E assim, a menina cresceu, ficou com os livros e aprendeu muito com eles!

Carolina

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O livro

Hoje é dia 23 de abril e comemora-se o Dia Mundial do Livro.

O livro que escolhi tem 45 páginas, é muito interessante, é sobre D. Nuno Álvares

Pereira.

Este livro fala de um jovem, até ficar adulto. Ele lutava muito e o seu sonho era

vencer batalhas.

Ele era português e um dia lutou contra os castelhanos e devido à sua técnica e

determinação, o exército português ganhou a batalha.

Eu gostei muito deste livro!

Miguel