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1. Pesquisa das Instituições do Setor Elétrico Brasileiro a) a) Indicar a função de cada uma das empresas: CNPE, CMSE, MME, EPE, ANEEL, ONS, CCEE. O Conselho Nacional de Politica Energética CNPE http://www.mme.gov.br/web/guest/conselhos-e-comites/cnpe Presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia, é órgão de assessoramento do Presidente da República para formulação de politicas e diretrizes de energia. Tem as atribuições definidas pela legislação: Lei n° 9.478 de 1997, Art. 2° Lei n° 10.848, de 2004, art. 21-B Lei n° 12.351, de 2010 - Políticas de exploração do pré-sal: Art. 9º e 12º Decreto nº 4.541, de 2002, art. 46 - Diretrizes e programação para uso da RGR O CNPE é um órgão interministerial de assessoramento à Presidência da República, tendo como principais atribuições formular políticas e diretrizes de energia e assegurar o suprimento de insumos energéticos nas áreas mais remotas ou de difícil acesso no país. É também responsável por revisar periodicamente as matrizes energéticas aplicadas às diversas regiões do país, estabelecer diretrizes para programas específicos, como os de uso do gás natural, do álcool, de outras biomassas, do carvão e da energia termonuclear, além de estabelecer diretrizes para a importação e exportação de petróleo e gás natural. Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico - CMSE http://www.mme.gov.br/web/guest/conselhos-e-comites/cmse Criado pela lei 10.848, de 2004, com a função de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletro-energético em todo o território nacional. De acordo com o decreto 5.175, de 9 de agosto de 2004, o CMSE será presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia e terá a seguinte composição: I - quatro Representantes do Ministério de Minas e Energia; e

SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

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Page 1: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

1. Pesquisa das Instituições do Setor Elétrico Brasileiro

a) a) Indicar a função de cada uma das empresas: CNPE, CMSE, MME, EPE, ANEEL,

ONS, CCEE.

O Conselho Nacional de Politica Energética – CNPE

http://www.mme.gov.br/web/guest/conselhos-e-comites/cnpe

Presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia, é órgão de assessoramento do Presidente da

República para formulação de politicas e diretrizes de energia. Tem as atribuições definidas pela legislação:

Lei n° 9.478 de 1997, Art. 2°

Lei n° 10.848, de 2004, art. 21-B

Lei n° 12.351, de 2010 - Políticas de exploração do pré-sal: Art. 9º e 12º

Decreto nº 4.541, de 2002, art. 46 - Diretrizes e programação para uso da RGR

O CNPE é um órgão interministerial de assessoramento à Presidência da República, tendo como principais

atribuições formular políticas e diretrizes de energia e assegurar o suprimento de insumos energéticos nas

áreas mais remotas ou de difícil acesso no país. É também responsável por revisar periodicamente as

matrizes energéticas aplicadas às diversas regiões do país, estabelecer diretrizes para programas específicos,

como os de uso do gás natural, do álcool, de outras biomassas, do carvão e da energia termonuclear, além de

estabelecer diretrizes para a importação e exportação de petróleo e gás natural.

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico - CMSE

http://www.mme.gov.br/web/guest/conselhos-e-comites/cmse

Criado pela lei 10.848, de 2004, com a função de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a

segurança do suprimento eletro-energético em todo o território nacional.

De acordo com o decreto 5.175, de 9 de agosto de 2004, o CMSE será presidido pelo Ministro de Estado de

Minas e Energia e terá a seguinte composição:

I - quatro Representantes do Ministério de Minas e Energia; e

Page 2: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

II - os titulares dos órgãos a seguir indicados:

a) Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL;

b) Agência Nacional do Petróleo - ANP;

c) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE;

d) Empresa de Pesquisa Energética - EPE; e

e) Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS

O CMSE tem as seguintes atribuições:

I - acompanhar o desenvolvimento das atividades de geração, transmissão, distribuição, comercialização,

importação e exportação de energia elétrica, gás natural e petróleo e seus derivados;

II - avaliar as condições de abastecimento e de atendimento, relativamente às atividades referidas no inciso I

deste artigo, em horizontes pré-determinados;

III - realizar periodicamente análise integrada de segurança de abastecimento e atendimento ao mercado de

energia elétrica, de gás natural e petróleo e seus derivados, abrangendo os seguintes parâmetros, dentre

outros:

- a) demanda oferta e qualidade de insumos energéticos, considerando as condições hidrológicas e as

perspectivas de suprimento de gás e de outros combustíveis;

- b) configuração dos sistemas de produção e de oferta relativos aos setores de energia elétrica, gás e

petróleo; e

- c) configuração dos sistemas de transporte e interconexões locais, regionais e internacionais,

relativamente ao sistema elétrico e à rede de gasodutos;

IV - identificar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial, institucional e outros que

afetem, ou possam afetar, a regularidade e a segurança de abastecimento e atendimento à expansão dos

setores de energia elétrica, gás natural e petróleo e seus derivados; e

V - elaborar propostas de ajustes, soluções e recomendações de ações preventivas ou saneadoras de

situações observadas em decorrência da atividade indicada no inciso IV, visando à manutenção ou

restauração da segurança no abastecimento e no atendimento eletro-energético, encaminhando-as, quando

for o caso, ao Conselho Nacional de Política Energética - CNPE.

Ministério de Minas e Energia - MME

http://www.mme.gov.br/web/guest/acesso-a-informacao/institucional/o-ministerio

Criado em 1960, pela lei n° 3.782, de 22 de julho de 1960. É o órgão do Governo Federal responsável pela

condução das políticas energéticas do país. Suas principais obrigações incluem a formulação e

implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes definidas pelo CNPE. O MME

é responsável por estabelecer o planejamento do setor energético nacional, monitorar a segurança do

suprimento do Setor Elétrico Brasileiro e definir ações preventivas para restauração da segurança de

suprimento no caso de desequilíbrios conjunturais entre oferta e demanda de energia.

Page 3: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

EPE – Empresa de Pesquisa Energética

http://www.epe.gov.br/Paginas/default.aspx

Instituída em 2004, é uma empresa vinculada ao MME, cuja finalidade é prestar serviços na área de estudos e

pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético.

Suas principais atribuições incluem a realização de estudos e projeções da matriz energética brasileira,

execução de estudos que propiciem o planejamento integrado de recursos energéticos, desenvolvimento de

estudos que propiciem o planejamento de expansão da geração e da transmissão de energia elétrica de curto,

médio e longo prazos, realização de análises de viabilidade técnico-econômica e sócioambiental de usinas,

bem como a obtenção da licença ambiental prévia para aproveitamentos hidrelétricos e de transmissão de

energia elétrica. Atribuições conferidas pelo Art. 2º da Lei 10.847 de 15 de março de 2004

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

http://www.aneel.gov.br/

Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, foi criada pela Lei nº 9.427

de1996. A agência tem como atribuições regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a

comercialização da energia elétrica, atendendo reclamações de agentes e consumidores com equilíbrio entre

as partes e em beneficio da sociedade; mediar os conflitos de interesses entre os agentes do setor elétrico e

entre estes e os consumidores; conceder, permitir e autorizar instalações e serviços de energia; garantir tarifas

justas; zelar pela qualidade do serviço; exigir investimentos; estimular a competição entre os operadores; e

assegurar a universalização dos serviços.

A missão da Aneel é proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva

com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade

ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico

http://www.ons.org.br/

Criado para operar, supervisionar e controlar a geração de energia elétrica no SIN, e administrar a rede básica

de transmissão de energia elétrica no Brasil.

Tem como objetivo principal, atender os requisitos de carga, otimizar custos e garantir a confiabilidade do

sistema, definindo ainda, as condições de acesso à malha de transmissão em alta tensão do país.

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE

http://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/inicio?_afrLoop=239783513115036#%40%3F_afrLoop%3D239783513115036%26_adf.ctrl-state%3Ddhxg5dewc_4

Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, atua sob autorização do poder concedente e regulação

e fiscalização da ANEEL, segundo a Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa

ANEEL nº 109, de 2004. É responsável pela contabilização e pela liquidação financeira no mercado de curto

prazo de energia. A instituição é incumbida do cálculo e da divulgação do Preço de Liquidação das Diferenças -

PLD, utilizado para valorar as operações de compra e venda de energia.

Entre as atribuições principais da instituição, incluem-se ainda:

Page 4: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

• Implantar e divulgar regras e procedimentos de comercialização;

• Fazer a gestão de contratos do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e do Ambiente de Contratação

Livre (ACL);

• Manter o registro de dados de energia gerada e de energia consumida;

• Realizar leilões de compra e venda de energia no ACR, sob delegação da Aneel;

• Realizar leilões de Energia de Reserva, sob delegação da Aneel, e efetuar a liquidação financeira dos

montantes contratados nesses leilões;

• Apurar infrações que sejam cometidas pelos agentes do mercado e calcular penalidades;

• Servir como fórum para a discussão de ideias e políticas para o desenvolvimento do mercado, fazendo a

interlocução entre os agentes do setor com as instâncias de formulação de políticas e de regulação.

b) b) Explorar os sites destas empresas, identificando quais as informações

encontradas nos mesmos.

Ministério de Minas e Energia – MME, CNPE e CMSE

Página Inicial

Acesso a Informação

o Institucional o Estrutura Organizacional o Competências o Base Jurídica de Estrutura Organizacional o Quem é Quem o Horário de Atendimento o O Ministério o Galeria de Ministros

o Ações e Programas o Ações

o Geologia, Mineração e Transformação Mineral o Planejamento e Desenvolvimento Energético o Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis o Energia Elétrica

o Energia o Tarifa Social de Energia Elétrica o Informativo Tarifário o Relatório Smart Grid o Leilões de Energia

o Programas o Luz para Todos o PROINFA o Ônibus a Hidrogênio o Geologia e Produção Mineral o Desenvolvimento Sustentável na Mineração o Tecnologia e Transformação Mineral o Gestão de Políticas o Programa Brasileiro de Etiquetagem

o Publicações e Indicadores o Secretarias

o Petróleo, gás natural e combustíveis renováveis o Página Inicial o Institucional

o A SPG o DGN o DEPG o DCDP o DCR

Page 5: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

o Quem é quem o Política de petróleo, gás natural e combustíveis o Agenda SPG o Publicações o Programas

o Biodiesel o Ônibus a Hidrogênio

o Seminário de gás natural o Seminário

o Geologia, mineração e transformação mineral o Página Inicial o Institucional

o A SGM o DPGM o DGPM o DTTM o DDSM o Estrutura Organizacional o Quem é quem

o Agenda SGM o Publicações o Programas e projetos

o Geologia e Produção Mineral o Desenvolvimento Sustentável na Mineração o Tecnologia e Transformação Mineral o Gestão de Políticas

o Marco regulatório da mineração o Introdução o Projeto de Lei Institucional o Projeto de Lei da CFEM

o Emendas Marco regulatório da Mineração o Plano nacional de mineração 2030

o PNM-2030 o Relatórios das Oficinas

o Relatórios de apoio ao PNM-2030 - Projeto ESTAL o Entidades vinculadas

o CPRM o DNPM o Museu de Ciências da Terra o Rede Geochronos

o Transferências Voluntárias o Energia elétrica

o Página Inicial o Institucional

o A SEE o DGSE o DMSE o DPUE o Quem é quem

o Comissões e Representações o Agenda SEE o Publicações

o Planejamento e desenvolvimento energético o Página Inicial o Institucional

o A SPE o DPE o DDE o DOC o Quem é quem

o Agenda SPE o Programas

o PROINFA o Programa Brasileiro de Etiquetagem

o Publicações e Indicadores o Revisão de Garantia Física o Acesso a Rede Básica

o Destaques do Setor de Energia

Page 6: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

o Concessões de Energia Elétrica o Leilões de Energia o Plano Nacional de Mineração 2030

o PNM - 2030 o Relatórios das Oficinas

o Recolhimento Para P & D o Horário Brasileiro de Verão o Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás o PEMAT o Pré-sal o Belo Monte

o Auditorias o Processos de Contas Anuais

o 2014 o 2013 o 2012 o 2011 o 2010 o 2009 o 2008 o 2007 o 2006 o 2005 o Entidades Vinculadas

o Convênios o Despesas o Licitações e Contratos

o Licitações o Licitações o Links Relacionados

o Contratos o Servidores o Perguntas Frequentes o Sobre a Lei de Acesso à Informação o Serviço de Informação ao Cidadão - SIC o Informações Classificadas o Legislação o Revisão de Garantia Física o Terceirizados

o Terceirizados - PDF o Terceirizados - Planilha

Agenda de Autoridades

Ouvidoria

Secretarias

o Petróleo, gás natural e combustíveis renováveis o Página Inicial o Institucional

o A SPG o DGN o DEPG o DCDP o DCR o Quem é quem

o Política de petróleo, gás natural e combustíveis o Agenda SPG o Publicações o Programas

o Biodiesel o Ônibus a Hidrogênio

o Seminário de gás natural o Seminário

o Geologia, mineração e transformação mineral o Página Inicial o Institucional

o A SGM o DPGM

Page 7: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

o DGPM o DTTM o DDSM o Estrutura Organizacional o Quem é quem

o Agenda SGM o Publicações o Programas e projetos

o Geologia e Produção Mineral o Desenvolvimento Sustentável na Mineração o Tecnologia e Transformação Mineral o Gestão de Políticas

o Marco regulatório da mineração o Introdução o Projeto de Lei Institucional o Projeto de Lei da CFEM

o Emendas Marco regulatório da Mineração o Plano nacional de mineração 2030

o PNM-2030 o Relatórios das Oficinas

o Relatórios de apoio ao PNM-2030 - Projeto ESTAL o Entidades vinculadas

o CPRM o DNPM o Museu de Ciências da Terra o Rede Geochronos

o Transferências Voluntárias o Energia elétrica

o Página Inicial o Institucional

o A SEE o DGSE o DMSE o DPUE o Quem é quem

o Comissões e Representações o Agenda SEE o Publicações

o Planejamento e desenvolvimento energetico o Página Inicial o Institucional

o A SPE o DPE o DDE o DOC o Quem é quem

o Agenda SPE o Programas

o PROINFA o Programa Brasileiro de Etiquetagem

o Publicações e Indicadores o Revisão de Garantia Física o Acesso a Rede Básica

Conselhos e Comitês

o CNPE o CMSE o CGIEE

Entidades Vinculadas e Afins

o Aneel o ANP o Eletrobrás o Petrobrás o CPRM o DNPM o EPE o PPSA

Page 8: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

o Afins o CCEE o ONS

Publicações e Indicadores

Licitações

Projetos

o Meta o Apresentação o Balanço 2012-2014 o Participantes o Status das Atividades

o Em fase preparatória o Em processo de licitação

o Bens e Serviços o Consultorias e Treinamentos

o Em execução (contratados) o Concluídos

o Notícias o Histórico o Relação das Ações o Documentações

Reidi/Repenec

Destaques do Setor de Energia

o Concessões de Energia Elétrica o Leilões de Energia o Plano Nacional de Mineração 2030

o PNM - 2030 o Relatórios das Oficinas

o Recolhimento Para P & D o Horário Brasileiro de Verão o Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás o PEMAT o Pré-sal o Belo Monte

Logística Sustentável

o Plano de Gestão Logística Sustentável o Coleta Seletiva

Portal da Transparência

EPE – Empresa de Pesquisa Energética

Pelo site da EPE o agente pode conhecer toda informação regulatória referente a geração de energia no

âmbito da regulação federal. Os principais estudos de planejamento são os seguintes:

Estudos de cenários macroeconômicos que fundamentam todos os estudos energéticos;

Estudos associados ao Balanço Energético Nacional (BEN) e à expansão da Matriz Energética Nacional.

Estudos associados aos Planos de Expansão de Energia (PDE e PNE) publicados pelo MME, envolvendo:

- Projeção de demanda dos diversos energéticos,

- Tecnologias de geração e expansão do sistema de geração elétrica,

- Expansão do sistema de transmissão elétrica,

- Produção de petróleo e gás natural,

- Oferta de derivados do petróleo,

- Oferta de gás natural,

- Oferta de biocombustíveis,

- Eficiência energética e análise socioambiental;

Page 9: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

Estudos associados ao Plano Decenal de Expansão da Malha Dutoviária – Pemat, publicados pelo MME.

Estudos de inventário das bacias hidrográficas, incluindo a Avaliação Ambiental Integrada (AAI) das

bacias.

A EPE elabora anualmente o Programa de Expansão da Transmissão – PET, no qual é indicado o

conjunto de linhas e subestações de transmissão cuja instalação é prioritária, subsidiando o

estabelecimento das concessões a serem licitadas no curto prazo. Esse programa de obras é consolidado

pelo MME, incorporando também os reforços da rede elétrica indicados pelo ONS.

A EPE elabora e divulga documentos que correspondem à consolidação de dados e análises periódicas

do mercado de energia, dentre os quais vale destacar:

- Resenhas mensais do Mercado de Energia Elétrica;

- Boletim Trimestral de Conjuntura Energética;

- Anuário Estatístico de Energia Elétrica;

Elabora, também, estudos de inventário de bacias hidrográficas, os estudos de viabilidade técnico-

econômica de empreendimentos de geração hidrelétrica, a elaboração das avaliações ambientais

integradas – AAI e os estudos socioambientais de empreendimentos hidrelétricos.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Pelo site da ANEEL o agente pode conhecer os serviços oferecidos no Portal ANEEL disponíveis em todo o

sítio da Agência.

Acompanhe seu Pedido

Em "Consulta à Ouvidoria" você pode acompanhar o andamento de seu processo.

Acompanhamento Processual

Área destinada ao acompanhamento de processos que estão tramitando na ANEEL.

Solicitação de envio de processo via correio em mídia CD.

Atas da Diretoria

Em obediência ao princípio da transparência, a Agência busca dar ampla publicidade de todas as suas ações,

de forma a permitir à sociedade conhecer suas decisões. Ratificando esse compromisso com a transparência,

a ANEEL põe à disposição do público, por intermédio da sua página na Internet, ou em papel nas instalações

da Agência, cópias das atas de todas as reuniões extraordinárias de sua diretoria.

Audiências Públicas

A Audiência Pública é um instrumento de apoio ao processo decisório da ANEEL, que visa dar total

transparência as suas ações. É instaurada sempre que um assunto implicar em alterações ou ajustes na

legislação da Agência, e interfira diretamente nos interesses da sociedade e dos agentes do setor elétrico.

Banco de Informações e Geração

A ANEEL criou o Banco de Informações de Geração (BIG) para divulgar, "on-line", uma série de dados que a

Agência reúne sobre o parque gerador brasileiro.

Biblioteca Virtual

Atualmente, consta na base de dados, um acervo total de aproximadamente 78.667 documentos, entre

analíticas, artigos de revistas, atos legislativos, livros e materiais especiais (CD´s, Fitas de Vídeo e Mapas),

assim como serviços e produtos.

Page 10: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

Busca

Ferramenta que possibilita a pesquisa em textos do sítio da Agência. A busca é separada em Assunto,

Legislação e Notícias.

Cadastre-se

As pessoas interessadas em receber informações sobre legislação, noticias, licitações ou boletim energia, por

e-mail, ou participar do Fórum Forte Integração (ANEEL e a Sociedade) devem preencher o formulário e

selecionar os temas do seu interesse.

Cadastrados

Para os clientes já cadastrados no Sítio que desejam atualizar/modificar/eliminar o seu cadastro

ou tenham esquecido senha.

Cadastro de Agentes

Possibilita a pesquisa aos dados (Empresa, Atividades, Endereço, Telefone e Dirigentes) referentes aos

Agentes.

Conselho de Consumidores de Energia Elétrica

De caráter consultivo, os conselhos de consumidores são compostos por representantes das principais

classes de unidades consumidoras. Sua atuação está voltada para orientação, análise e avaliação das

questões relativas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final.

Consultas Públicas

A Aneel, visando dar total transparência as suas ações e oportunidade ampla de participação da sociedade

nas suas decisões, submete à Consulta Pública, para recebimento de sugestões e comentários, as propostas

de resoluções e ações em andamento.

Editais de Geração e Editais de Transmissão

Os editais de licitação de concessões de instalações de transmissão da Rede Básica do Sistema Interligado

Nacional – SIN procedidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL possibilitam que pessoas

jurídicas, nacionais ou estrangeiras, e fundos de investimentos em participação, isoladamente ou em

consórcio, participem da disputa.

Fale com a sua concessionária

Veja como entrar em contato com sua concessionária.

Fale Conosco

A Ouvidoria da ANEEL e a Superintendência de Mediação Administrativa (SMA) recebem as opiniões e

reclamações do consumidor, pela Internet, através do preenchimento de um formulário

Licitações Administrativas

Nesta área encontram-se os editais administrativos da ANEEL que foram realizados e os que estão em

andamento, nas seguintes modalidades: Pregão, Concorrência, Tomada de Preço, Convite, Registro de

Preço, Credenciamento e Concurso.

Normas de Organização

Apresenta as normas de organização da ANEEL.

Reuniões Públicas

Apresenta itens relativos a realização das reuniões públicas na ANEEL. (Calendário, Distribuição de

Processos, Pautas, Sustentação Oral e referência, Memórias, Atas, Transmissão)

Page 11: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

Sad

Ao analisar as necessidades dos diversos públicos do setor elétrico a Aneel percebeu a demanda por algumas

informações que antes eram só disponíveis ao público interno da Agência, desta forma estão disponíveis, na

internet, alguns dos relatórios do SAD.

Sigel

O Sigel - Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico foi concebido pela ANEEL com a

expectativa de tornar-se um instrumento de referência na busca de informações consistentes, de caráter geral,

relativas às atividades fins do setor.

Tarifas - Agentes do Setor Elétrico

Cabe à Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL estabelecer tarifas que assegurem ao consumidor o

pagamento de uma tarifa justa, como também garantir o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária de

distribuição para que ela possa oferecer um serviço com a qualidade, confiabilidade e continuidade

necessárias.

Tarifas - Consumidores Finais

A tarifa regulada de energia elétrica aplicada aos consumidores finais corresponde a um valor unitário,

expresso em reais por quilowatt-hora (R$/kWh). Esse valor, ao ser multiplicado pela quantidade de energia

consumida num determinado período, em quilowatt (kW), representa a receita da concessionária de energia

elétrica. A receita da distribuidora é destinada a cobrir seus custos de operação e manutenção, bem como

remunerar de forma justa o capital investido de modo a manter a continuidade do serviço prestado com a

qualidade desejada.

Tarifas - Cooperativas de Eletrificação Rural

As cooperativas de eletrificação rural são entes participantes do setor elétrico que, na sua concepção de

origem, eram classificadas como consumidores rurais e cumpriam um papel de distribuição de energia sob

determinadas condições e área de atuação.

ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico

Pelo site da ONS o agente pode conhecer os serviços oferecidos no Portal citados abaixo:

O ONS

- Acordos Operacionais

- Benefícios

- Código de Conduta Ética

- Estatuto do ONS

- Gestão Corporativa

- Planejamento Estratégico (Missão/Visão/Valores)

- Relacionamentos

Sustentabilidade

Trabalhe no ONS

O Sistema Interligado Nacional

- O que é

- Mapas do SIN

- Operação do SIN em 2012

Page 12: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

- Dados Técnicos - SINDAT

- Atuação do ONS sobre o SIN

Procedimentos de Rede

- Procedimentos de Rede

Ampliações e Reforços na Rede Básica

- PAR - Plano de Ampliações e Reforços

Avaliação das Condições Futuras da Operação

- Planejamento da Operação Energética

- Planejamento da Operação Elétrica - Anual

Avaliação de Curto Prazo da Operação

- Estudos de Segurança Operacional

Sistemas de Proteção e Controle

o SEP - Sistemas Especiais de Proteção

o CC - Estudos de Curto-Circuito

Otimização de Controladores

Recomposição do Sistema

Estudos Pré-Operacionais

Estudos de Comissionamento

Modernização de Instalações

Controle Automático de Geração

- Diretrizes para a Operações Eletro-energéticas

Diretrizes para a Operação Elétrica - Quadrimestral e Mensal

Programa Mensal da Operação - PMO

Reserva de Potência Operativa

Hidrologia

o Avaliação de Evaporações nos Reservatórios

o ENAS - Energias Naturais Afluentes dos Subsistemas

o Inventário de Dados Técnicos de Aproveitamentos Hidroelétricos

o Plano Anual de Prevenção de Cheias

o Previsão de Vazões

o Restrições Operativas Hidráulicas

o Séries Históricas de Vazões

o Programação e Simulação Hidráulicas

o Formulários

Meteorologia

o Precipitação Observada

o Previsão Horária de Temperatura e Umidade

o Previsão Horária de Vento

o Previsão Numérica de Precipitação

o Boletim de Precipitação

o Boletim Meteorológico Diário

Resultados da Operação

- Acompanhamento Mensal dos Intercâmbios Internacionais

- Boletim Diário da Operação

- Boletim Semanal da Operação

- Boletim Mensal de Geração Eólica

- Boletim Mensal de Geração por Estado

Page 13: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

- Comunicação de Ocorrência em Instalações de Geração

- Geração Termelétrica Fora da Ordem de Mérito de Custo

- IPDO - Informativo Preliminar Diário da Operação

- OPHEN - Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética

- Taxas equivalentes de indisponibilidades - TEIP e TEIFa

Análise da Carga de Energia e Demanda

- Boletim de Carga

- Carga PAR

- Carga PEN

- Carga PEL

- CEPAC - Comissão de Estudos de Previsão e Acompanhamento da Carga

- Evolução Mensal da Carga

- Horário de Verão

Indicadores de Desempenho do SIN

- Indicadores de Confiabilidade da Rede Básica

- Indicadores de Continuidade dos Pontos de Controle da Rede Básica

Histórico da Operação

- Geração de Energia

- Carga de Energia

- Carga de Demanda

- Intercâmbio entre as Regiões

- Energia Natural Afluente

- Volume Útil dos Principais Reservatórios

- Energia Armazenada

Integração de Instalações ao SIN

- Acesso e Conexão à Rede Básica

- Integração de Novas Instalações

- Definição da Modalidade de Operação de Usinas

Administração dos Serviços de Transmissão

- Contratos

Contratos de Transmissão

Contratos de Serviços Auxiliares

- Apuração dos Serviços e Encargos da Transmissão

- Guia de Acesso ao Sistema de Transmissão

- Implantação da Medição para Faturamento

- Padrões de Desempenho e Requisitos Mínimos

- Serviços Ancilares

- Simulação de Tarifas

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE

Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, atua sob autorização do poder concedente e regulação

e fiscalização da ANEEL, segundo a Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa

ANEEL nº 109, de 2004.

QUEM SOMOS

Page 14: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

- » História

- » Razão de Ser

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- » Trabalhe conosco

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O QUE FAZEMOS

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- » Relatórios

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- » Como a CCEE Atua

- » Conta-ACR

- » Conta Bandeiras - Bandeiras Tarifárias

- » Conta Bandeiras - Prêmio de Risco

- » Conta de Energia de Reserva (Coner)

ONDE ATUAMOS

- » Setor elétrico

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- » Com quem se relaciona

QUEM PARTICIPA

- » Quem são os agentes

- » Como se dividem

- » Conheça os agentes

- » Como participar

COMO PARTICIPAR

- » Por que fazer parte

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- » Participe

- » Perguntas frequentes

NOTÍCIAS E OPINIÃO

- » Calendário

- » Notícias

- » Opinião

- » Comunicados

- » Sala de imprensa

Page 15: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

2. Fazer um resumo sobre um dos temas a seguir conforme a indicação de cada grupo.

[7] Estudo de Transitórios Eletromagnéticos

i) Função do estudo, tipos de estudos, programas computacionais utilizados.

1.1. TRANSITÓRIO ELETROMAGNÉTICO

Transitório eletromagnético é a manifestação ou resposta elétrica, local ou nas adjacências, que se origina em

alterações súbitas nas condições operacionais de um sistema de energia elétrica. O que caracteriza o

transitório eletromagnético é a variação, o tempo de queda e subida da tensão e/ou corrente. (MARTINHO,

2009)

Pode acontecer em qualquer sistema elétrico de baixa, media ou alta tensão em um intervalo de tempo muito

pequeno, considerando o tempo de operação em regime permanente. É neste diminuto intervalo que os

equipamentos elétricos são submetidos a sérias e severas condições que são passiveis de ultrapassar as

capacidades nominais dos equipamentos. O estudo do transitório eletromagnético visa prevenir estas severas

condições operacionais visando reduzir os danos e custos decorrentes, uma vez que: é nesse pequeno

intervalo de tempo que as concessionárias têm os maiores prejuízos. (HAFFNER, 2007)

Independente das proteções instaladas visando mitigar os efeitos dos transitórios cabe analisar a amplitude e

a duração destes fenômenos. Como cada circuito elétrico possui um comportamento diferente, o transitório

não tem uma única representação. O estudo e simulação além da experiência com resultados coletados

anteriormente, juntamente com o conhecimento do fenômeno, auxiliam na melhor forma de lidar com a

anormalidade. (HAFFNER, 2007)

Segundo HAFFNER, (2007), o sistema elétrico pode sair do seu regime permanente entrando em oscilações

bruscas de tensão e/ou corrente por causas que podem ser classificadas sendo de origem:

Interna pelo chaveamento de cargas indutivas, capacitivas;

Externa pelas descargas atmosféricas, e curto-circuito.

As bruscas oscilações de tensão e/ou corrente provocam sobretensões, sobrecorrentes, e formas de ondas

anormais no sistema.

As sobretensões

Podem ser causadas basicamente por duas adversidades, uma descarga atmosférica, ou por condições

quase estacionarias, como por exemplos, uma rejeição de carga. O que gera um transtorno no sistema

elétrico, tirando do seu regime estacionário e colocando seus equipamentos além de suas condições

nominais. (HAFFNER, 2007)

Poluição na Rede

Page 16: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

Uma das causas dessa poluição é a descontinuidade de corrente e tensão, causadas pelo excesso de cargas

não lineares, conectadas a rede elétrica, como por exemplo, computadores, aparelhos eletrônicos, e

inversores de frequência. Isto deforma a onda não deixando com que ela fique senoidal, caracterizando assim

as harmônicas. As harmônicas são frequências múltiplas da frequência fundamental 60 Hz, (TABELA 1). que

percorrem toda rede elétrica, prejudicando o funcionamento dos equipamentos conectados nessa rede.

(MARTINHO, 2009)

TABELA 1. Ordem, Frequência e sequencia das harmônicas.

FONTE PEREIRA, (2013)

Os malefícios das harmônicas são muitos, como por exemplo, o aquecimento dos cabos, perda por efeito

Joule, e diminuição da vida útil das cargas. O aumento dos circuitos chaveados de eletrônica de potência e,

consequentemente, das formas de onda de tensão e corrente não-senoidais, a compensação da potência

reativa passou a ser um problema mais complexo devido à potência harmônica presente nos sistemas.

(MARTINHO, 2009)

Bibliografias dividem o transitório em dois grupos:

Transitório impulsivo que ocorrem devido às descargas atmosféricas;

Transitórios oscilatórios ocasionados pelo chaveamento de cargas.

1.1.1. TRANSITÓRIO IMPULSIVO

Neste, as variações bruscas de corrente e/ou tensão são causadas por descargas atmosféricas gerando

impulsos unidirecionais, ou seja, polaridade positiva ou negativa.

Essas variações são analisadas por cada conteúdo espectral.

Por exemplo, o que atinge 1500 V na subida que ocorre em 1,3us, e volta a zero em 35us, será um transitório

de 1,3 x 35us = 1500 V. (MARTINHO, 2009)

Em uma descarga atmosférica existem muito caminhos nos quais a corrente pode percorrer. O mais provável

é pelo condutor fase, no primário ou no secundário, tendo como efeito sobretensão no sistema elétrico. Um

dos métodos para tratar desses distúrbios é os Dispositivos de Proteção contra Surtos, conhecidos como

DPS.

1.1.2. TRANSITÓRIO OSCILATÓRIO

Tem maior numero de causas. Podendo ser causado pela energização do sistema, corte de cargas indutivas,

eliminação de faltas, e pelo chaveamento de banco de capacitores. (CORRÊA, 2007)

Page 17: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

A variação acontece nos dois sentidos, tanto positivo quanto negativo.

O transitório oscilatório pode ser divido em três grupos de frequência

O transitório de frequência baixa

Encontrado nos sistemas de distribuição das concessionárias.

Transitório oscilatório de frequência media

Pode ser causado por disjuntores de proteção que atuem em eliminação de faltas, compreendido entre 5 e

500 kHz.

Transitório oscilatório de frequência alta

Pode ser causado por chaveamento de cargas indutivas, com frequência maior que 500 kHz.

1.2. PARÂMETROS E FORMULAÇÃO MATEMÁTICA DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS

1.2.1. PARÂMETROS

Todo e qualquer circuito elétrico é constituído por indutância, resistência, e capacitância em maiores ou

menores números. As indutâncias e as capacitâncias possuem a capacidade de armazenar energia: L no

campo magnético ( ) e C no campo elétrico ( ) onde seu comportamento sofre mudanças no seu período

permanente para o período transitório. Nos períodos transitórios ocorre uma redistribuição da energia,

comandada pelo principio da conservação de energia e de modo que a corrente nas indutâncias e a tensão

sobre as capacitâncias não variem bruscamente. (HAFFNER, 2007)

1.2.2. FORMULAÇÃO MATEMÁTICA

Para uma analise matemática, utilizar-se-á o exemplo de um circuito RC (FIGURA 1) onde ao se fechar a

chave, a corrente flui no circuito no sentido horário, passando pela resistência e carregando o capacitor.

FIGURA 1. ESQUEMA ELÉTRICO - CIRCUITO RC.

FONTE PEREIRA, PÁG. 29, (2013)

No instante em que a chave é fechada, tem – se;

1. 𝑉 = R ∗ (i(𝑡) + V1(𝑡)) 2. (1)

3. V1(𝑡) =1

C ∫ (𝜏)𝑡

0𝑑𝜏 + V1(0) 𝐶𝑑V1(𝑡) = i(𝑡)𝑑𝑡 4. (1.1)

Page 18: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

i(𝑡) = C 𝑑V1(𝑡)

𝑑𝑡 (1.2)

Realizando a substituição da equação 1.2 na equação 1.

𝑉 = RC 𝑑V1(𝑡)

𝑑𝑡+ +V1(𝑡) (1.3)

𝑑V1(𝑡)

𝑉 − V1(𝑡)=𝑑𝑡

𝑅𝐶 (1.4)

ln[𝑉 − V1(𝑡)] = − 𝑡

𝑅𝐶+ 𝑐𝑡𝑒 (1.5)

V1(𝑡) = 𝑉 − 𝐴 ∗ 𝑒− 𝑡𝑅𝐶 (1.6)

O valor de “A” sendo considerando uma constante, e fazendo a substituição, na equação 1.6.

V1(𝑡) = 𝑉 − [𝑉 − V1(0)] ∗ 𝑒−

𝑡𝑅𝐶 (1.7)

1.2.2.1. MÉTODO DA TRANSFORMADA DE LAPLACE

É uma formula puramente algébrica de calcular tensões e correntes transitórias em circuitos elétricos. A

analise a seguir, é considerando o circuito RL com a chave fechado e com o tempo superior a zero.

FIGURA 2. ESQUEMA ELÉTRICO - CIRCUITO RL.

FONTE HAFFNER, (2007)

5. 𝑉𝑠⁄ = (R ∗ I(s)) + (sL ∗ I(s)) 6. (1.8)

7. I(s) = 𝑉𝑠⁄

𝑅+sL=

𝑉

𝑠(𝑠𝐿+𝑅 ) 8. (1.9)

9. I(s) = 𝑉𝐿⁄

𝑠(𝑠+𝑅

𝐿 ) 10. (1.10)

Aplicando a transformada de Laplace na equação 2.11, a equação correspondente será a equação 1.11.

11. i(𝑡) =𝑉

𝑅− (

𝑉

𝑅∗ 𝐴 ∗ 𝑒−

𝑡

𝑅𝐶) 12. (1.11)

Page 19: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

Exercícios de Revisão

3). As duas cargas em paralelo do circuito abaixo podem ser descritas da seguinte forma:

Carga 1: está absorvendo 400 kW e possui um FP atrasado de 0,80.

Carga 2: está fornecendo uma potência reativa de 160 kvar e possui um FP adiantado de 0,4472.

Considerando Vo = 10.000 |0° V (valor eficaz), resolva os itens:

𝑆𝑇 = 𝑆1 + 𝑆2 𝑆 = 𝑃 + 𝐽𝑄 𝐹𝑃 =𝑃

|𝑆| |𝑆| =

𝑃

𝐹𝑃 𝐶𝑂𝑆−1(0,8) = 36,87 𝑄1 = |𝑆1| ∗ sen(θ)

a) Determine o valor da potência complexa (ST) da carga equivalente das duas cargas.

Calculando S1

|𝑆1| =𝑃

𝐹𝑃=400 ∗ 103

0,8= |𝑆1| = 500.000,0 = 500 𝑘 𝑉𝐴

𝑄1 = |𝑆1| ∗ sen(θ) 500.000,0 ∗ sen(36,87°) 𝑸𝟏 = 𝟑𝟎𝟎. 𝟎𝟎𝟎, 𝟎 = 𝟑𝟎𝟎 𝒌 𝑽𝑨𝑹

𝑆 = 𝑃 + 𝐽𝑄 400 + 𝑗300.000,0 𝑺𝟏 = 𝟒𝟎𝟎 + 𝒋𝟑𝟎𝟎 𝒌 𝑽𝑨

Calculando S2

|𝑆1| =𝑃

𝐹𝑃=400 ∗ 103

0,8= |𝑆1| = 500.000,0 = 500 𝑘 𝑉𝐴

𝑄2 = |𝑆2| ∗ sen(θ2) |𝑆2| =𝑄2

sen(θ2)

160.000,0

sen(63,44°) |𝑺𝟐| = 𝟏𝟕𝟖. 𝟖𝟖𝟒, 𝟎𝟕 = 𝟏𝟕𝟖, 𝟖𝟖 𝒌 𝑽𝑨𝑹

|𝑆2| =𝑃

𝐹𝑃 𝑃 = 𝐹𝑃 ∗ |𝑆2| 𝟏𝟕𝟖. 𝟖𝟖𝟒, 𝟎𝟕 ∗ 𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐 𝑃 = 79.996,95 𝑊

𝑆2 = 𝑃 + 𝐽𝑄 79,99695 𝑘 𝑉𝐴 − 𝑗160.000,0 𝑺𝟐 = 𝟕𝟗, 𝟗𝟗𝟔𝟗𝟓 𝒌 𝑽𝑨 − 𝒋𝟏𝟔𝟎 𝒌 𝑽𝑨

Calculando ST

𝑆𝑇 = 𝑆1 + 𝑆2 𝑺𝟏 = 𝟒𝟎𝟎 + 𝒋𝟑𝟎𝟎 𝒌 𝑽𝑨 + 𝑺𝟐 = 𝟕𝟗, 𝟗𝟗𝟔𝟗𝟓 𝒌 𝑽𝑨 − 𝒋𝟏𝟔𝟎 𝒌 𝑽𝑨

𝑆𝑇 = 𝟒𝟕𝟗, 𝟗𝟗 + 𝒋𝟏𝟒𝟎 𝒌 𝑽𝑨

b) Calcule o fator de potência da carga equivalente.

𝑆 = √(𝟒𝟕𝟗, 𝟗𝟗𝟐 + 𝒋𝟏𝟒𝟎𝟐)𝒌 𝑽𝑨 √𝟐𝟑𝟎𝟑𝟗𝟎, 𝟒 + 𝟏𝟗𝟔𝟎𝟎 𝑺 = 𝟒𝟗𝟗, 𝟗𝟗 𝒌 𝑽𝑨

𝐹𝑃 =𝑃

|𝑆|

479.996,95

|499,99 𝒌 𝑽𝑨| 𝑭𝑷 = 𝟎, 𝟗𝟔

c) Calcule o valor eficaz de Vg.

𝐼𝑓 =𝑆𝑇

VL

𝟒𝟕𝟗, 𝟗𝟗 + 𝒋𝟏𝟒𝟎 𝒌 𝑽𝑨

10|0° 𝑰𝒇 = 𝟓𝟎|−𝟏𝟔, 𝟐𝟔° 𝐀

ZL =

𝑉𝑔 = Vcarga + (If ∗ ZL ) 10.000|0° + (50|−16,26° ∗ 2,55|78,69°) 𝑽𝒈 = 𝟏𝟎𝟎𝟓𝟗, 𝟔𝟓|𝟎, 𝟔𝟒° 𝐕

d). Considerando que a frequência é 60 Hz, qual é o valor do capacitor (em μF) a ser instalado em paralelo com as cargas para corrigir o fator de potência para 1,0?

𝑂𝑐 = |𝑉𝐿|2

𝑋𝑐 𝑋𝑐 =

|𝑉𝐿|2

𝑂𝑐

|10.000,0|2

140.000,0 𝑿𝒄 = −𝟕𝟏𝟒, 𝟐𝟗 𝛀

Page 20: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

𝑋𝑐 = −1

ωc 𝑐 = −

1

ωcXc −

1

2π ∗ F ∗ −714,29

1

2π ∗ 60 ∗ −714,29

𝒄 = 𝟑, 𝟕𝟐 + 𝟏𝟎−𝟔 𝐅 𝐨𝐮 𝟑, 𝟕𝟐 𝛍𝐅

e) Calcule as perdas na linha para as duas situações: com e sem capacitor instalado.

𝐼 =𝑃

10.000

479.996,95

10.000,0 𝑰 = 𝟒𝟕, 𝟗𝟗 𝑨

𝑃𝐿 = |𝐼|2 ∗ R ( 47,992 ∗ 0,5) 𝑷𝑳 = 𝟏𝟏𝟓𝟏 𝐖

𝑃𝐿1 = |𝐼𝑓|2 ∗ R ( 502 ∗ 0,5) 𝑷𝑳𝟏 = 𝟏𝟐𝟓𝟎 𝐖

f) Calcule a tensão Vg após o capacitor ser instalado.

𝑉𝑔 = If ∗ ZL [(0,5 + J2,5) ∗ 48|0° ] + (10.000,0|0° ) 𝑉𝑔 = 10.024,0|0,69° V

g) Faça comentários comparando os valores Vg e das perdas para as duas situações citadas.

Ao termos um excesso de energia reativa ou fator de potência sofre um crescimento. Percebe-se , assim, uma relação direta entre as perdas e o fator de potência onde quanto maior o FP maior serão as perdas. O exemplo calculado na questão f deste exercício demonstra que com o capacitor as perdas são menores, pois reduziu-se o fator de potência.

ESPOSTAS

4). Resolva os itens, para o circuito abaixo.

RESPOSTAS

a) Encontre o Equivalente de Thévenin: Vth e Zth.

𝑍1 = −𝑗4 + 𝑗8 𝒁𝟏 = −𝒋𝟒

𝑍𝐿 = 𝑗4 ∗ 4

4 + 𝑗4

𝑗16

4 + 𝑗4 𝒁𝑳 = 𝟐 + 𝒋𝟐 𝛀

𝑍𝑇ℎ = 2 + 𝑗2 − 𝑗8 𝒁𝑻𝒉 = 𝟐 − 𝒋𝟔 𝛀

𝑍𝑇 = 𝑍𝑇ℎ + (−𝑗4) 2 − 𝑗6 Ω − j4 𝒁𝑻 = −𝟐 − 𝒋𝟏𝟎 𝛀

𝑉𝑇ℎ = 70,711|45°) ∗ (( −2 − 𝑗10 )Ω 𝑽𝑻𝒉 = 𝟒𝟎𝟎 + 𝒋𝟔𝟎𝟎 𝛀

b) Qual é a impedância ZL que deve ser ligada aos terminais a,b para se obter a máxima transferência de potência ativa (Pmax)?

𝑍𝐿 = 𝑍𝑇ℎ 2 − 𝑗6 𝒁𝑳 = 𝟐 − 𝒋𝟔 𝛀

c). Qual o valor de Pmax em kW para a carga da letra (c)?

𝑉𝑇ℎ = 721,11|56,30°)( 𝑉𝑇ℎ𝑒𝑓 = |𝑉𝑇ℎ|

2 721,11

2 𝑽𝑻𝒉𝒆𝒇 = 𝟓𝟏𝟎, 𝟑𝟕 𝑽

Page 21: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

𝐼𝑒𝑓 =𝑉𝑇ℎ𝑒𝑓

2𝑅𝐿

510,37

2 ∗ 2 𝑰𝒆𝒇 = 𝟏𝟐𝟕, 𝟓𝟗 𝑨

𝑃𝑚𝑎𝑥 = (𝐼𝑒𝑓) 2 ∗ 𝑅𝐿 127,592 ∗ 2 𝑷𝒎𝒂𝒙 = 𝟑𝟐, 𝟓𝟔 𝒌𝑾

d). Suponha que a carga tenha um ângulo fixo de 18,435º. Qual é a máxima potência ativa transferida a esta carga (em kW)?

|𝑍𝐿| = |𝑍𝑇ℎ| 𝟐 + 𝒋𝟔 𝛀 = 𝟔, 𝟑𝟐 𝛀 − ?

𝑍𝐿 = 6,32|28,45° ∴ 𝒁𝑳 = 𝟔 + 𝒋𝟐 𝛀

𝐼𝑒𝑓 =𝑉𝑇ℎ𝑒𝑓

𝑍𝐿 + 𝑍𝑇ℎ

510,37

(6 + 𝑗2) ∗ ( 2 + 𝑗6) 510,37

8 − 𝐽4 𝑰𝒆𝒇 = 𝟓𝟕, 𝟎𝟔|𝟐𝟔, 𝟓𝟔° 𝑨

𝑃𝑚𝑎𝑥 = (𝐼𝑒𝑓) 2 ∗ 𝑅𝐿 57,062 ∗ 6 𝑷𝒎𝒂𝒙 = 𝟐𝟗, 𝟓𝟑 𝒌𝑾

5) Um sistema ABC, 220 V trifásico a três fios possui uma carga ligada em Y com ZA = 5 |30° Ω,

ZB = 10 |-20° Ω e ZC = 8 |0° Ω. Resolva esta questão pelo Método do Deslocamento do Neutro, considerando

VBC como referência.

13. 𝑍𝐴 = 5|30° ; 14. 𝑍𝐵 = 10|−20° ; 15. 𝑍𝐶 = 8|0° ;

𝑉𝐴𝐵 = 220|120° 𝑉𝐵𝐶 = 220|0° 𝑉𝐶𝐴 = 220|−120°

16. 𝑉𝐴𝑁 =𝑉𝐴𝐵 =

220|120°

3∗|30° ► 17. 𝑉𝐵𝑁 =

𝑉𝐵𝐶 =220|0°

3∗|30° ► 18. 𝑉𝐶𝑁 =

𝑉𝐶𝐴 =220|−120°

3∗|30° ►

𝑽𝑨𝒏 = 𝟏𝟐𝟕, 𝟎𝟏|−𝟗𝟎° 𝐕 𝑽𝑩𝒏 = 𝟏𝟐𝟕, 𝟎𝟏|−𝟑𝟎° 𝐕 𝑽𝑪𝒏 = 𝟏𝟐𝟕, 𝟎𝟏|−𝟏𝟓𝟎° ;

19. 𝑦𝑎 =1

𝑍𝐴 ►

1

5|30°►𝒚𝒂 =

𝟎, 𝟐|−𝟑𝟎°

20. 𝑦𝑏 =1

𝑍𝐵 ►

1

10|−20° ►𝒚𝒃 =

𝟎, 𝟏|𝟐𝟎° 21. 𝑦𝑐 =

1

𝑍𝐶 ►

1

8|0° ►𝒚𝒄 = 𝟎,𝟏𝟐𝟓|𝟎°

𝑦𝑎 ∗ 𝑉𝐴𝑁 = [(0,2|−30°)∗ 127,01|90° ]

𝑦𝑏 ∗ 𝑉𝐵𝑁 = [(0,1|20°)∗ 127,01|−30° ]

𝑦𝑐 ∗ 𝑉𝐶𝑁 = [(0,125|0°)∗ 127|−150° ]

𝒚𝒂 ∗ 𝑽𝑨𝑵 = 𝟐𝟓, 𝟒|𝟔𝟎° 𝒚𝒃 ∗ 𝑽𝑩𝑵 = 𝟏𝟐, 𝟕|𝟓 − 𝟏𝟎° 𝒚𝒄 ∗ 𝑽𝑪𝑵 = 𝟏𝟓, 𝟖𝟕|−𝟏𝟓𝟎°

𝑦𝑎 + 𝑦𝑏 + 𝑦𝑐 (0,2|−30° + 0,1|20° + 0,125|0°) = 0,40|−9,52°

a). Determine a tensão de deslocamento do neutro.

𝑉𝑂𝑁 =(𝑦𝑎 ∗ 𝑉𝐴𝑁) + (𝑦𝑏 ∗ 𝑉𝐵𝑁) + (𝑦𝑐 ∗ 𝑉𝐶𝑁)

𝑦𝑎 + 𝑦𝑏 + 𝑦𝑐 ►

(𝟐𝟓, 𝟒|𝟔𝟎° ) + (𝟏𝟐, 𝟕|𝟓𝟎° ) + (𝟏𝟓, 𝟖𝟕|𝟏𝟓𝟎° )

0,40|−9,52° ►𝑉𝑂𝑁 = 41,23|55,48°

b). Obtenha as correntes de linha em cada carga.

𝑉𝑎𝑛 = (𝑉𝐴𝑁 − 𝑉𝑂𝑁 )► (127,01|90° − 41,23|55,48° ) 𝑽𝒂𝒏 = 𝟗𝟓, 𝟗𝟑|𝟏𝟎𝟒, 𝟎𝟗° 𝐕

𝑉𝑏𝑛 = (𝑉𝐵𝑁 − 𝑉𝑂𝑁 )► (127,01|−30° − 41,23|55,48° ) 𝑽𝒃𝒏 = 𝟏𝟑𝟎, 𝟒|−𝟒𝟖, 𝟑𝟕° 𝐕

𝑉𝑐𝑛 = (𝑉𝐶𝑁 − 𝑉𝑂𝑁 )► (127,01|−150° − 41,23|55,48° ) 𝑽𝒄𝒏 = 𝟏𝟔𝟓, 𝟏𝟖|−𝟏𝟒𝟑, 𝟖𝟑° 𝐕

𝐼𝑎 = 𝑉𝑎𝑛 ∗ 𝑦𝑎 =𝑉𝑎𝑛𝑍𝐴

► 𝐼𝑏 = 𝑉𝑏𝑛 ∗ 𝑦𝑏 =𝑉𝑏𝑛𝑍𝐵

► 𝐼𝑐 = 𝑉𝑐𝑛 ∗ 𝑦𝑐 =𝑉𝑐𝑛𝑍𝐶

Page 22: SEP - SISTEMA ELETRICO POTENCIA - OPERADORES

𝐼𝑎 = 5,93|104,09°∗ 0,2|−30° ►

𝐼𝑏 = 130,4|−28,37°∗ 0,1|20°

𝐼𝑐 = 165,18|−143,83°∗ 0,125|0°

𝑰𝒂 = 𝟏𝟗, 𝟏𝟗|𝟕𝟒, 𝟎𝟗° 𝑰𝒃 = 𝟏𝟑, 𝟎𝟒|𝟒𝟖, 𝟎𝟔° 𝑰𝒃 = 𝟐𝟎, 𝟔𝟓|−𝟏𝟒𝟑, 𝟖𝟒°

ESPOSTAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORRÊA, F. I. M. Estudo de um Sistema de Distribuição com Enfoque na Qualidade da Energia Elétrica. Trabalho de Conclusão de Curso – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007. Disponível em: < https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact= 8&ved=0ahUKEwiB3ajsjdjOAhXDQpAKHfFKBCQQFggeMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.tcc.sc.usp.br%2Ftce%2Fdisponiveis%2F18%2F180500%2Ftce-09042010-113918%2Fpublico%2FCorrea Felipe_Ivan_Malta.pdf&usg =AFQjCNEmlYYf2f-Z9aS3iNG7eqCmsaDCeQ&sig2=WAHuaoB44vynX1BVH6BYXw>; Acesso em: 22 agosto 2016. HAFFNER, S. Introdução aos Transitórios Eletromagnéticos. Apostila Transitória Eletromagnética – Universidade do Estado de Santa Catarina. 2007; Disponível em: http://slhaffner.phpnet.us/transitorios_eletroma gneticos/transitorios01.pdf>; Acesso em: 22 agosto 2016. MARTINHO, E. Distúrbios da Energia Elétrica – qualidade de energia, conceitos, cuidados, soluções, normalização. Disponível em: < http://abracopel.org/wp-content/uploads/2014/08/Edson-Martinho-QEE.pdf>; Acesso em: 22 agosto 2016. PEREIRA C. A. J.; Análise do Transitório Eletromagnético em Linhas de Transmissão; Instituto Federal De Goiás; Jataí - CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. 2013; Disponível em: <http://ifgjatai.webcindario.com/Carlos APJ.pdf>; Acesso em: 22 agosto 2016.