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anos anteriores , vai con- nuar a desenvolver várias avidades, ao longo do ano levo, dinamizando assim os espaços das nossas bibli- otecas. Este trabalho só fará sendo se contarmos com o vosso envolvimento e a presença de toda a co- munidade escolar. A biblio- teca não vive nem tem visibilidade se não houver empenho e entusiasmo de todos na parcipação nas avidades e na fruição dos espaços. Desejamos a todos os elementos da nossa comunidade escolar e futu- ros ulizadores das biblio- tecas um bom e procuo Ano Levo de 2017 / 2018, com boas leituras. Após alguns meses de interregno voltou nova- mente o bolem “A magia da BE”. Esta ausência pren- deu-se com fatores de or- dem organizacional, levan- do a que não houvesse, por parte da equipa da BECRE “Lucinda Pires”, disponibilidade na connu- ação deste trabalho. Mas estamos de volta e conta- mos poder levar até vós este bolem na periodici- dade definida anteriormen- te. Para todos nós iniciou-se, no dia 13 de setembro, mais um ano levo, tendo significado para alguns a mudança de escola e de ambiente, para outros foi o regresso a uma casa que se pretende seja um local de aprendizagem e de lazer, onde todos se sintam respeitados e valo- rizados como pessoas e por conseguinte bem integra- dos nesta comunidade es- colar, no fundo, ser cida- dãos avos e parcipa- vos. Mas esta nova casa tem regras, que devem ser respeitadas por todos, en- quanto comunidade educa- va que somos, devendo trabalhar em comum para que estes objevos apon- tados não sejam apenas uma figura de retórica. A equipa da biblio- teca, à semelhança do que tem vindo a ser feito nos 1. Permitir a permanência dos alunos no espaço da biblioteca, desde que estes respeitem as nor- mas de conduta e boa educação. 2. A entrada deve ser feita com correção e respei- tando as normas do civismo. 3. As mochilas deverão ser colocadas nos espaços a elas reservados e nunca no chão. 4. Os alunos não devem entrar na biblioteca com chapéus, bonés ou ou- tros similares. 5. Durante a permanência na biblioteca não devem fazer barulho, correr ou ter comportamentos incorretos e desajusta- dos ao local onde se encontram. 6. A utilização dos compu- tadores deve seguir as normas definidas no regimento interno da biblioteca, as quais se encontram afixadas. 7. Cumprir as instruções da equipa e respeitá-las. 8. Não deitar lixo no chão, mas sim nos respetivos recipientes de recicla- gem. 9. Não comer nem beber dentro da biblioteca. 10. Após a leitura ou con- sulta de um livro o mes- mo deve ser colocado no carrinho que se encontra junto das es- tantes. 11. Durante a permanência na biblioteca devem procurar fazer silêncio. Editorial Normas de conduta das BE’s A magia da BE STEMEBRO / OUTUBRO 2 017 NÚMERO 38 ANO IX A BECRE “LUCINDA PIRES” DES- TACA: Exposição “O mundo está em perigo”. Comemoração do “Dia Interna- cional da Paz”. Comemoração do “Dia 5 outu- bro de 1910”. Comemoração do Mês Internaci- onal das Bibliote- cas Escolares. Comemoração do Halloween. Formação de utilizadores. Abertura do novo espaço da BE da EB 1 do Teixoso.

Set out 17 18

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anos anteriores , vai conti-

nuar a desenvolver várias

atividades, ao longo do ano

letivo, dinamizando assim

os espaços das nossas bibli-

otecas. Este trabalho só

fará sentido se contarmos

com o vosso envolvimento

e a presença de toda a co-

munidade escolar. A biblio-

teca não vive nem tem

visibilidade se não houver

empenho e entusiasmo de

todos na participação nas

atividades e na fruição dos

espaços.

Desejamos a todos

os elementos da nossa

comunidade escolar e futu-

ros utilizadores das biblio-

tecas um bom e profícuo

Ano Letivo de 2017 / 2018,

com boas leituras.

Após alguns meses

de interregno voltou nova-

mente o boletim “A magia

da BE”. Esta ausência pren-

deu-se com fatores de or-

dem organizacional, levan-

do a que não houvesse,

por parte da equipa da

BECRE “Lucinda Pires”,

disponibilidade na continu-

ação deste trabalho. Mas

estamos de volta e conta-

mos poder levar até vós

este boletim na periodici-

dade definida anteriormen-

te.

Para todos nós

iniciou-se, no dia 13 de

setembro, mais um ano

letivo, tendo significado

para alguns a mudança de

escola e de ambiente, para

outros foi o regresso a uma

casa que se pretende seja

um local de aprendizagem

e de lazer, onde todos se

sintam respeitados e valo-

rizados como pessoas e por

conseguinte bem integra-

dos nesta comunidade es-

colar, no fundo, ser cida-

dãos ativos e participati-

vos. Mas esta nova casa

tem regras, que devem ser

respeitadas por todos, en-

quanto comunidade educa-

tiva que somos, devendo

trabalhar em comum para

que estes objetivos apon-

tados não sejam apenas

uma figura de retórica.

A equipa da biblio-

teca, à semelhança do que

tem vindo a ser feito nos

1. Permitir a permanência

dos alunos no espaço da

biblioteca, desde que

estes respeitem as nor-

mas de conduta e boa

educação.

2. A entrada deve ser feita

com correção e respei-

tando as normas do

civismo.

3. As mochilas deverão ser

colocadas nos espaços a

elas reservados e nunca

no chão.

4. Os alunos não devem

entrar na biblioteca com

chapéus, bonés ou ou-

tros similares.

5. Durante a permanência

na biblioteca não devem

fazer barulho, correr ou

ter comportamentos

incorretos e desajusta-

dos ao local onde se

encontram.

6. A utilização dos compu-

tadores deve seguir as

normas definidas no

regimento interno da

biblioteca, as quais se

encontram afixadas.

7. Cumprir as instruções

da equipa e respeitá-las.

8. Não deitar lixo no chão,

mas sim nos respetivos

recipientes de recicla-

gem.

9. Não comer nem beber

dentro da biblioteca.

10. Após a leitura ou con-

sulta de um livro o mes-

mo deve ser colocado

no carrinho que se

encontra junto das es-

tantes.

11. Durante a permanência

na biblioteca devem

procurar fazer silêncio.

Editorial

Normas de conduta das BE’s

A magia da BE S T E M E B R O / O U T U B R O 2 0 1 7 N Ú M E R O 3 8 A N O I X

A B E C R E

“ L U C I N D A

P I R E S ” D E S -

T A C A :

Exposição “O

mundo está em

perigo”.

Comemoração

do “Dia Interna-

cional da Paz”.

Comemoração

do “Dia 5 outu-

bro de 1910”.

Comemoração

do Mês Internaci-

onal das Bibliote-

cas Escolares.

Comemoração

do Halloween.

Formação de

utilizadores.

Abertura do novo

espaço da BE da

EB 1 do Teixoso.

Page 2: Set out  17 18

P Á G I N A 2

“Não poderás ser

mestre na escrita

e leitura sem ter

sido aluno.

Quanto menos na

vida.”

Marco Aurélio

V5/02 Revista de Ciência Elementar — José

Ferreira Gomes

Estranhões e Bizarrocos — José Eduardo Agualusa

Rússia Dos czares aos Sovietes — Robin Milner

Gullang e Nikolai Dejevsky

No início

do século XX, a Rússia era

um extenso império terri-

torial que se encontrava

numa situação

de atraso em relação às

mudanças ocorridas nos

países da Europa ociden-

tal, devido a:

uma monarquia absoluta,

chefiada por um impera-

dor, o czar, que concentra-

va em si todos os poderes;

uma sociedade hierarqui-

zada: a Igreja, a Coroa e

os aristocratas possuíam a

maioria das terras;

os camponeses (cerca de

80% da população) traba-

lhavam nestas terras e

viviam numa situação de

miséria extrema;

os operários (cerca de 3

milhões) levavam uma

vida de miséria e

a burguesia, minoritária,

tinha pouco poder econó-

mico e político; (…)

país onde tudo acontece

ao contrário, os rios cor-

rem do mar para a nascen-

te, e os gatos são do tama-

nho dos bois. O nascimen-

to do primeiro pirilampo

do mundo... Neste livro de

José Eduardo Agualusa e

Henrique Cayatte cabem

os prodígios todos que

Um inventor de

coisas impossíveis: formi-

gas mecânicas, pássaros a

vapor, sapatos voadores,

aparelhos de produzir es-

pirros, estranhões e bizar-

rocos e outros seres sem

exemplo. Camelos sábios,

uma menina de peluche, a

rainha das borboletas. Um

cabem nos sonhos das

crianças. São histórias para

adormecer anjos.

Com o objetivo de divulgar

o potencial pedagógico da

sua revista, a Casa das

Ciências ofereceu dois

exemplares a cada biblio-

teca escolar das escolas de

2.º/3.º Ciclos e de Ensino

Secundário. Na biblioteca

escolar da escola sede do

nosso agrupamento temos

um exemplar desta revista

para consulta presencial, e

outro exemplar foi deixa-

do na Sala dos Professo-

res.

A Casa das Ciências, do

Porto, acaba de lançar um

novo número da revista

V5/01 Revista de Ciência

Elementar, de periodicida-

de trimestral. Este número

de março de 2017 apre-

senta artigos científicos,

notícias educativas e su-

gestões de visitas a locais

de interesse científico e

pedagógico.

A M A G I A D A B E

Page 3: Set out  17 18

Planeta Limpo—”O mundo está em perigo!”

P Á G I N A 3 N Ú M E R O 3 8 A N O I X

O objetivo da es-colha deste tema, passa por alertar, sensibilizar e ensinar aos mais novos a importância que as Ener-gias Renováveis e que a Redução, Reutilização e Reciclagem dos resíduos desempenham na susten-tabilidade e preservação do Ambiente. A equipa da BECRE “Lucinda Pires” associou-se a esta sensi-bilização e, para iniciar o

ano letivo, organizou uma pequena exposição com vista a sensibilização dos nossos alunos, pro-fessores e assistentes operacionais para os vá-rios desastres ecológicos e ambientais que ocor-rem no mundo, sendo muitos deles devidos aos comportamentos erráti-cos do homem. O não respeito pela diversidade do nosso mundo está se-

riamente ameaçada pelas atitudes de todos nós. Temos de pensar seria-mente nas consequências dos nossos comporta-mentos e ter a consciên-cia que a obrigação da proteção e conservação do Planeta Terra não é só dos outros também é de nós próprios.

a finalidade de alertar os alunos para o valor da paz. Nas primeiras aulas do dia, cada professor leu um poema sobre a mes-ma temática. Pelas dez horas e dez minutos da manhã, no espaço exteri-or do polivalente da esco-la, foi lido um poema, pela professora Mónica Ramôa, feito um minuto de silêncio pela paz no mundo e pelas vítimas do

terramoto da Cidade do México, seguido do acen-der de uma vela e, para finalizar, os presentes foram brindados com a audição da “Cantata da Paz” de Sophia de Mello Breyner Andresen.

O Dia Internacio-nal da Paz foi estabeleci-do em 1981, através da resolução 36/67 da Assembleia Geral das Na-ções Unidas. A data deste dia internacional foi esco-lhida de modo a coincidir com a sessão de abertura da Assembleia Geral.

Para assinalar este dia, a comunidade educa-tiva do nosso agrupamen-to desenvolveu um con-junto de atividades, com

Dia Internacional da Paz—21 de setembro

Page 4: Set out  17 18

Escritora portuguesa, natural de Fajã de Baixo, São Miguel, Açores, onde nasceu

no dia 13 de setembro de 1923. Faleceu em Lisboa no dia 16 de março de 1993. Fez os

estudos secundários em Lisboa. Sem estudos universitários foi, em 1979, deputada à

Assembleia da República. Colaborou em diversos jornais e revistas. Não se prendendo

fortemente a nenhuma corrente literária, esteve inicialmente ligada ao surrealismo e,

segundo a própria, a sua mais importante filiação estabeleceu-se em relação ao roman-

tismo. A obra de Natália Correia estende-se por géneros variados, desde a poesia ao ro-

mance, teatro e ensaio. Foi fundadora da Frente Nacional para a Defesa da Cultura, inter-

veio politicamente ao nível da cultura e do património, na defesa dos direitos humanos e

dos direitos da mulher. Apelou sempre à literatura como forma de intervenção na sociedade, tendo tido um papel ativo

na oposição ao Estado Novo. Foi uma figura importante das tertúlias que reuniam nomes centrais da cultura e da literatu-

ra portuguesas dos anos 50 e 60. Ficou conhecida pela sua personalidade vigorosa e polémica, que se reflete na sua escri-

ta. Entre as suas obras poéticas encontram-se “Rio de Nuvens” (1947), Poemas (1955), “Dimensão Encontrada” (1957),

“Passaporte” (1958), “Comunicação” (1958), “Cântico do País Emerso” (1961), “O Vinho e a Lira” (1966), “Mátria” (1968)

(…)

(https://www.escritas.org/pt/bio/natalia-correia, acedido em 12 de setembro de 2017)

Escritora do mês de setembro de 2017— Natália Correia

Escritora do mês de outubro de 2017— Carmen Zita Ferreira

Carmen Zita Ferreira nasceu em Ourém, no dia 4 de outubro de 1974.

Estudou na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade No-

va de Lisboa, tendo concluído naquela instituição, em 1997, a licenciatura em Lín-

guas e Literaturas Modernas, na variante de Estudos Portugueses; em 1999, a pós-

graduação no Ramo de Formação Educacional e, em 2002, a pós-graduação em

Cultura Portuguesa Contemporânea. É mestre em Ciências Documentais, na vari-

ante de Bibliotecas e Centros de Documentação, pela Universidade Lusófona de

Humanidades e Tecnologias de Lisboa, com a dissertação “Biblioterapia aplicada a

idosos: um novo desafio para as bibliotecas públicas portuguesas”, no ano de

2013.

Publicou, em 2004, o livro de poesia “Jogo de Espelhos” (Ed. Som da Tinta) e, em 2006, “Do mar

grande e doutras águas” (Ed. Gama), num projeto com mais quatro poetas portugueses. Está representada

em várias antologias de poetas lusófonos.

Em 2010, estreou-se na literatura infanto-juvenil, com o livro “O Bicho de sete cabeças – História de

uma eleição democrática” (Ed. Trinta por uma linha), ilustrado por Sandra Serra e recomendado pelo PNL

para apoio a projetos relacionados com Cidadania para os 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.

(Adaptado de http://escritores.online/escritor/carmen-zita-ferreira/, acedido em 19 de setembro de 2017)