69
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal Sistemas de Informação da Administração Pública Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação “IT Governance” 7 – Comunicação Organizacional Luís Vidigal http://egovernment.no.sapo.pt

Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ISCAD - SIAPGovernação dos Sistemas e Tecnologias da Informação “IT Governance"”7 - Comunicação Organizacional

Citation preview

Page 1: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Sistemas de Informação da Administração Pública

Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação

“IT Governance”7 – Comunicação Organizacional

Luís Vidigal

http://egovernment.no.sapo.pt

Page 2: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Objectivo da imagem organizacional

Acumular uma imagem positiva exclusiva e perdurável que reforce todas as actividades da organização mediante a obtenção de um consenso público e de uma personalidade própria

Uma sociedade consumidora de produtos éuma sociedade consumidora de imagens

Page 3: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

QuemDiz o QuêEm que CanalA QuemE com que Efeito

Análise doControlo

AnAnááliselise dodoControloControlo

Análise doConteúdo

AnAnááliselise dodoConteConteúúdodo

Análise dosMedia

AnAnááliselise dosdosMediaMedia

Análise daAudiência

AnAnááliselise dadaAudiênciaAudiência

Análise dosEfeitos

AnAnááliselise dosdosEfeitosEfeitos

As quatro perguntas chave de Lasswell (1948)

Page 4: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

MensagemMensagem

QuemQuem??AudiênciaAtitudes

QuandoQuando??PeriodicidadeAltura do dia

PorquêPorquê??FinalidadeObjectivos

Como?Como?LogísticaProdução

O O quêquê??ConteúdoContexto

OndeOnde??Localização

Nº de pessoas

Who When

What Why

hoWWhere

Os 6 W da Comunicação

Page 5: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Fonte deInformação

MensagemDestinatário

Sinal

Fontede

Ruído

SinalRecebido ReceptorTransmissorMensagem

Modelo de transmissãode Shannon e Weaver (1949)

Page 6: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

DescodificadorCodificador SinalFonte DestinatárioCampo de Experiência Campo de Experiência

Mensagem

Mensagem

Codificador

Intérprete

Descodificador

Descodificador

Intérprete

Codificador

Modelo interactivode Wilbur Schramm (1954)

Page 7: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Representações mentaisModelo de comunicação de A. Moles

Identificação(Imagem mental)

Codificação

Produçãoe selecção de sinais

Integração(Imagem mental)

Descodificação

Identificaçãodos sinais conhecidos

Mensagem(canal psíquico)

Fidelidade

Emissor Receptor

RepertórioEmissor

RepertórioReceptor

RepertórioComum

Page 8: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Cada sinal de comunicação inclui o que vemos e ouvimos (o Significante)e aquilo que nos aparece ou significa para nós (o Significado)

Objecto(Charles Peice)

Referente(Ogden & Richards)

(Saussure)

“Idéia” Percebida

Page 9: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Cultura

Os “olhos” da nossa cultura

Page 10: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

LLóógicagicaRaciocRaciocíínionioLinguagemLinguagemNNúúmerologiamerologiaAnAnááliseliseLinearidadeLinearidadeDigitalidadeDigitalidadeAbstracAbstracççãoão

RRíítmotmoMMúúsicasica

ImaginaImaginaççãoãoImagensImagens

CôrCôrFormasFormas

FantasiasFantasiasCriatividadeCriatividade

LadoLadoEsquerdoEsquerdo

LadoLadoDireitoDireito

O equilíbrio perceptivo do Cérebro

Page 11: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Public AdministrationAdministração Pública

Um Um OrganogramaOrganogramanãonão éé umaumaOrganizaOrganizaççãoão

ImagemImagemformalformal

ImagemImagemrealreal

Page 12: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Produção da Imagem

ImagemImagem

Mensagens não voluntárias

AudiênciaAudiência

Coe

ficie

nte

de a

cess

oMensagens voluntárias

Tempo

Pene

traçã

o ps

icol

ógic

a

Nível de esquecimento

Page 13: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Page 14: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Produção da Imagem

OrganizaOrganizaççãoão

O que realmenteO que realmentese fazse faz

OutrosOutros

AudiênciaAudiênciaOrganizaOrganizaççãoão

O que se dizO que se dizque se fazque se faz EuEu

Page 15: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Tipos de imagem organizacional

ImagemObjectiva

O que é

ImagemSubjectiva

Como é percebida

ImagemProspectivaO que deseja

ImagemImagemGlobalGlobal

ImagemPública

Generalizada aum grupo social

Page 16: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Tipos de imagem organizacional

ImagemImagemTransmitidaTransmitida

ImagemImagemDesejadaDesejada

ImagemImagemPercebidaPercebida

Page 17: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 17

Canal Preferencial de Comunicação

Visual Auditivo Cinestésico Inespecífico

Ver Ouvir Sentir Achar

Imagem Tom Toque Saber

Brilhante Ruidoso Quente Entender

Claro Acorde Macio Aprender

Impreciso Amplificar Suave Bom

Page 18: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Modelos de ComunicaçãoE

ficác

ia d

a C

omun

icaç

ão

Fria Quente

Papel

Gravaçãoáudio

OpçõesDocumentais

Correioelectrónico

GravaçãoVídeo

Conversaçãotelefónica

Videoconferência

Opções deModelação

Conversaçãoface a face

Face a face equadro branco

Riqueza do Canal de Comunicação

Alistair Cockburn - 2002

• Proximidade física• Proximidade temporal• Amistosidade

Page 19: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Fases da Comunicação

• Desconhecimento dos objectivos, benefícios e âmbito do projecto

• Expectativas não realistas

• Rumores e boatos

Promoção da Mudança

• Assegurar que as razões para a mudança estejam claras para todos

• Iniciar a preparação das pessoas para a mudança

• Medo do desconhecido

• Inquietação quanto ao impacto pessoal

• Questionamento quanto ao envolvimento pessoal

Desenvolvimento

• Promover canais de comunicação que permitam feed-backcontínuo entre as partes

• Reconhecimento dos benefícios pessoais

• Valor percebido para a organização

• Curiosidade em usar a nova tecnologia

Motivação e suporte

• Motivar as pessoas para deixarem o método antigo

• Influenciar as pessoas para os novos métodos

• Convocar para a Formação e capacitação

• Mudança internalizada

• Comportamento de suporte

Reforço e manutenção

• Reforçar o comportamento/ conhecimento adequado à nova organização

• Promover e consolidar a nova cultura

• Celebrar o sucesso

Expectativa dopúblico

Estratégia

Objectivos

Entendimento Questionamento Aceitação Sustentação

Page 20: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Escrever para a Era Digital(Exemplo)

Page 21: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 21

Escrita PromocionalCaracterizado pelo recurso a linguagem de marketing

• O Douro, Património da Humanidade reconhecido pela UNESCO, é uma das mais belas paisagens trabalhadas pelo homem que se pode apreciar em todo o mundo e uma das regiões mais memoráveis de Portugal e da Europa. As montanhas em terraços, plantadas com as vinhas do néctar mais sublime que se conhece no mundo, são uma imagem que permanece para sempre na memória de quem um dia, no correr do rio, ao fim de uma tarde num cruzeiro fluvial ou numa das quintas que aceitam hóspedes, tem o privilégio de experimentar um pôr-do-sol sem comparação. Percebe-se finalmente, com a clareza das certezas, porque motivo a palavra usada na língua portuguesa para descrever os lugares com vista é "miradouro". Entre a Régua e o Tua, é ainda possível viajar num comboio a vapor, como em tempos mais elegantes e apreciar os impressionantes panoramas das montanhas de Trás-os-Montes. No alto, enquanto o comboio negoceia a montanha e apita, consegue-se perceber um grupo a saudar a vida com champanhe, num voo de balão. E à noite, numa das Pousadas do Douro, o jantar termina com uma sobremesa conventual e um copo de Vintage, na companhia do seu criador. Paraíso? Sim, em Portugal, a oriente do Porto e a ocidente de Castela.

Page 22: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 22

Texto ConcisoCaracterizado por uma redução do texto para cerca de metade do tamanho

• A região do Douro, no norte de Portugal, foi reconhecida pela Unesco como Património da Humanidade. A região édominada por montanhas em terraços, plantadas com as vinhas que estão na origem do Vinho do Porto e dos vinhos do Douro, e que proporcionam imagens e experiências memoráveis. A visita ao Douro pode ser feita por carro ou por cruzeiro, havendo diversas opções quer de percursos automóveis quer de navios e programas. Outras experiências possíveis são os passeios no antigo comboio da linha do Tua e os voos de balão. As alternativas de alojamento incluem quintas que aceitam hóspedes, hotéis de charme e Pousadas regionais e históricas.

Page 23: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 23

Uso de ListasAdequado para apreensão imediata (“scannable layout”)

A região do Douro, no norte de Portugal, é reconhecida pela Unesco como Património da Humanidade, pela sua beleza agreste e impressionante que deve muito ao trabalho do homem. Para o viajante, a região oferece:

• Memórias perenes de vistas impressionantes• Cruzeiros fluviais de um a seis dias• Passeios de carro ao longo do Douro, por quintas e montes• Viagens no comboio da linha do Tua• Voos de balão• Hospedagem em quintas, hotéis de charme e Pousadas• Provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto• E muito mais...

Page 24: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 24

Escrita ObjectivaUsando uma abordagem neutra em vez de subjectiva, elogiosa ou

exagerada (fora isso, igual à primeira)

• A região do Douro, no norte de Portugal, encontra-se classificada como Património da Humanidade pela Unesco. A região é caracterizada por montanhas em terraços com plantações de vinha que sobem desde o rio Douro. Este é hoje navegável em toda a sua extensão em Portugal e até Espanha e pode ser percorrido em diversos cruzeiros fluviais de duração variável. São ainda possíveis passeios de automóvel, de comboio a vapor ou em voos de balão. As alternativas de alojamento incluem quintas, hotéis de charme e Pousadas. Muitas quintas estão abertas ao público, no quadro da “Rota do Vinho do Porto”, e proporcionam provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto.

Page 25: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 25

Versão CombinadaRecorre simultaneamente à concisão, apreensão, objectividade

O Douro é Património da Humanidade. Para conhecer a região, cujas vistas estão na origem do termo “miradouro”, pode explorar as seguintes alternativas:

• Cruzeiros fluviais de um a seis dias• Passeios de carro ao longo do Douro• Viagens de comboio entre a Régua e o Tua• Voos de balão• Hospedagem em quintas, hotéis e pousadas• Provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto

Page 26: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 26

Apresentação eficaz em PowerPoint

Adaptado de Victor Chen Erau

http://www.vetmed.iastate.edu/vetzone/pdfanddocs/Effective_presentation.ppt

Page 28: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 28

Escreva em Grande

Page 29: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 29

Escreva em Grande (Texto)

• Isto é Arial 12

• Isto é Arial 18

• Isto é Arial 24

• Isto é Arial 32• Isto é Arial 36

• Isto é Arial 44

Demasiado Pequeno

Page 30: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 30

Escreva em Grande (Como Calcular)

• Olhe a uma distância de 2 metros2 m

Page 31: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 31

Mantenha a Simplicidade

Page 32: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 32

Mantenha a Simplicidade (Texto)

• Demasiadas cores• Demasiados Tipos de Letra e Estilos

• A regra 6 x 7:–Até 6 linhas por diapositivo–Até 7 palavras por linha

Page 33: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal

Mantenha a Simplicidade (Texto)

Tecnologia Institucional:Um complexo processo integrado envolvendopessoas, procedimentos, idéias, equipamentos, e organização, para analisarproblemas, dividindo, implementando, avaliando e gerindo soluções para quelesproblemas e situações em que a aprendizagem é propositada e controlada

Demasiado detalhe !

Page 34: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 34

antenha a Simplicidade (Texto)

Um processoenvolvendo pessoas, procedimentos e

ferramentaspara soluçõespara problemas de aprendizagem

Tecnologia Institucional :

Muito mais Simples

Page 35: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 35

Queda de folhas observada

Christchurch Dunedin WellingtonJanuary 11,532,234 14,123,654 3,034,564February 1,078,456 12,345,567 16,128,234March 17,234,778 6,567,123 16,034,786April 16,098,897 10,870,954 7,940,096May 8,036,897 10,345,394 14,856,456June 16,184,345 678,095 4,123,656July 8,890,345 15,347,934 18,885,786August 8,674,234 18,107,110 17,230,095September 4,032,045 18,923,239 9,950,498October 2,608,096 9,945,890 5,596,096November 5,864,034 478,023 6,678,125December 12,234,123 9,532,111 3,045,654

Demasiado detalhe !

Page 36: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 36

Queda de folhas observada(em milhões)

In 106 Christchurch Dunedin WellingtonJanuary 11 14 3February 1 12 16March 17 6 16April 16 10 7May 8 10 14June 16 0 4July 8 15 18August 8 18 17September 4 18 9October 2 9 5November 5 0 6December 12 9 3

Muito mais simples

Page 37: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 37

Queda de Folhas

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

January February March April May June July August September October November December

Wellington

Dunedin

Christchurch

Demasiado detalhe !

Page 38: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 38

Queda de Folhas

0

10

20

30

40

50

January March May July September November

WellingtonDunedinChristchurch

Muito mais Simples

Page 39: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 39

• Demasiadas imagens podem distrair

antenha a Simplicidade (Imagens)

• As imagens não substituem o conteúdo

Page 40: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 40

Mantenha a Simplicidade (Som)

• Efeitos sonoros podem ter efeitos distractivos

• Utilize som, apenas quando éabsolutamente necessário

Page 41: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 41

Mantenha a Simplicidade (Transição)

• Este tipo de transição não valoriza a mensagem

• "Aparecer" e "Desaparecer" é mais aconselhável

Page 42: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 42

Mantenha a Simplicidade (Animação)

2 m

Demasiado Distractivo !

Page 43: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 43

Mantenha a Simplicidade (Animação)

2 m

Simples e objectiva

Page 44: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 44

Mantenha a Clareza

Page 45: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 45

Mantenha a Clareza (Maiúsculas)

• O USO EXCLUSIVO DE LETRAS MAIÚSCULAS DIFICULTA A LEITURA

• É aconselhável a utilização de letras maiúsculas e minúsculas

Page 46: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 46

Simples Z Mais complexa Zconfusaclara

Mantenha a Clareza (Tipos de Letra)

Page 47: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 47

• As fontes com “serifas” dificultam a leitura no monitor

• Um tipo de letra de traço mais simples (sem serifas) facilita a leitura

• É difícil ler em Itálico, a partir do monitor• Normal ou negrito facilitam a leitura• Sublinhados podem confundir-se com links• Use cor para dar ênfase

Mantenha a Clareza (Tipos de Letra)

Page 48: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 48

Mantenha a Clareza (Numeração)

Use números em listas com sequências específicas. Por exemplo:

Como se põe um elefante dentro do frigorífico?

1. Abre-se a porta do frigorífico2. Põe-se o elefante lá dentro3. Fecha-se a porta

Page 49: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 49

Mantenha a Clareza (Marcas)

Use marcas em listas sem• Prioridades• Sequências• Hierarquias, …..

Page 50: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 50

Mantenha a Clareza (Cores)

• Use cores contrastantes• Claro sobre escuro e escuro sobre claro• Use combinações adequadas de cores

Page 51: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 51

Mantenha a Clareza (Contraste)

• Use cores contrastantes• Claro sobre escuro e escuro sobre claro

• Use combinações adequadas de cores

pouco contraste

muito contraste

Page 52: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 52

• Use cores contrastantes• Claro sobre escuro e escuro sobre claro• Use combinações adequadas de cores

Mantenha a Clareza (Contraste)

Claro sobre Escuro

Page 53: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 53

Mantenha a Clareza (Contraste)Mantenha a Clareza (Contraste)

• Use cores contrastantes• Claro sobre escuro e escuro sobre claro• Use combinações adequadas de cores

Escuro sobre Claro

Page 54: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 54

Mantenha a Clareza (Cores)

• Use cores contrastantes• Claro sobre escuro e escuro sobre claro• Use combinações adequadas de cores

Estas combinações de cores não são adequadas

Page 55: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 55

Mantenha a Clareza (Cores)

• Use cores contrastantes• Claro sobre escuro e escuro sobre claro• Use combinações adequadas de cores

Estas combinações de coressão adequadas

Page 56: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 56

Mantenha a Clareza (Tamanho)

O tamanho traduz importância

Page 57: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 57

Mantenha a Clareza (Tamanho)

O Tamanho traduz Importância

Page 58: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 58

ApresentaçãoProgressiva

Page 59: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 59

Factos

Evento1 Evento6Evento2 Evento3 Evento4 Evento5Paradígmasopções

Factosrealidade

Cultura Código do Mediador(convenções , julgamentos)

Cultura Código da Audiência(convenções , julgamentos)

Evento6Evento3 EventonovoAudiência Eventonovo

X

Evento1 Evento6Evento3 EventonovoSintágomasescolhas

X X X

Notíciastextos, símbolos, metáforas

Os Códigos governam os Sinais que, juntos, convertem-se em TextosRoland Barths

Demasiada informação num

só clique!

Page 60: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 60

Consistência

Page 61: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 61

Consistência

• As diferenças atraem a atenção• As diferenças realçam a importância• Use os efeitos para atrair e não para distrair

Page 62: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 62

Consistência

As diferenças atraem a atenção• As diferenças realçam a importância• Use os efeitos para atrair e não para distrair

Este “tick” atrai a atenção

Page 63: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 63

Consistência

As diferenças atraem a atençãoAs diferenças realçam a importânciaUse os efeitos para atrair e não para distrair

Muitas diferenças causam distracção!

Page 64: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 64

Consistência

• As diferenças atraem a atenção• As diferenças realçam a importância• Use os efeitos para atrair e não para distrair

Este efeito realça a importância

Page 65: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 65

Consistência

• As diferenças atraem a atenção• As diferenças realçam a importância• Use os efeitos para atrair e não para distrair

Assim torna-se confuso!

Page 66: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 66

Consistência

• As diferenças atraem a atenção• As diferenças realçam a importância• Use os efeitos para atrair e não para distrair

Este efeito atrai a atenção

Page 67: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 67

Consistência

• As diferenças atraem a atenção• As diferenças realçam a importância• Use os efeitos para atrair e não para distrair

Assim têm um efeitodistractivo!

Page 68: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 68

Sumário

• Tamanho• Simplicidade• Clareza• Progressão• Consistência

Page 69: Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO

Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 69

Boas apresentações devem ter

• A comunicação sempre presente• Texto para apoiar a comunicação• Imagens para simplificar conceitos complexos• Animações para simplificar a transmissão de

relações complexas• O visual como apoio, não como um distractivo• Som, apenas quando absolutamente necessário