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Sistema de Criação Bovina Leite

Sistema de criação bovina

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Page 1: Sistema de criação bovina

Sistema de Criação Bovina

Leite

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No que consiste esse sistema de criação

Extensivo Semi - extensivo Semi- intensivo Intensivo

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Extensivo

Animais com produção de 1.200 litros de leite por vaca ordenhada/ano, criados exclusivamente a pasto

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Semi- Extensivo Animais com produção entre 1.200 e

2.000 litros de leite por vaca ordenhada/ano, criado a pasto, com suplementação volumosa na época de menor crescimento do pasto.

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Semi – Intensivo a pasto Animais com produção entre 2.000 e

4.500 litros de leite por vaca ordenhada/ano, criados a pasto com forrageiras de alta capacidade de suporte, com suplementação volumosa na época de menor crescimento de pasto

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Intensivo em Confinamento Animais com produção acima de 4.500

litros de leite por vaca ordenhada/ano, mantidos confinados e alimentados no cocho com forragens conservadas, como silagens e fenos.

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Resíduos Leite Descartado Dejetos Animais Mortos Plástico usado no silo Produtos fitossanitários Fertilizantes

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Leis que Vigoram Instrução Normativa SDA N.º 42, de 20 de dezembro de 1999: 

Altera o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Animal - PNCRC/Animal.

Portaria N.º 191, de 06 de maio de 1986:  Proibe a fabricação, a importação e a comercialização de produtos de uso veterinário à base de organoclorados, principalmente: DDT, Lindane e HCH Total. 

Instrução Normativa SDA N.º 09, de 27 de junho de 2003:  Proibe o uso de cloranfenicol e nitrofuranos e os produtos que contenham estes princípios ativos para uso veterinário e suscetível de emprego na alimentação de todos os animais e insetos.

Instrução Normativa SDA N.º 17, de 18 de junho de 2004:  Proibe a administração na alimentação e produção de aves, de substâncias com efeitos tireostáticos, androgênicos ou gestagênicos, bem como de substâncias betagosnistas com a finalidade de estimular o crescimento e a eficiência alimentar.

Instrução Normativa SDA N.º 11, de 24 de novembro de 2004:  Proibe o uso da substância Olaquindox como aditivo promotor de crescimento em animais produtores de alimentos.

Instrução Normativa SDA N.º 35, de 14 de novembro de 2005:  Proibe o uso de produtos destinados à alimentação animal contendo a substância química denominada Carbadox.

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Instrução Normativa SDA N.º 34, de 13 de setembro de 2007:   Proibe o uso de produtos destinados à alimentação animal contendo a substância química denominada Violeta Genciana (Cristal Violeta) com a finalidade de aditivo tecnológico antifúngico.

Instrução Normativa SDA N.º 26, de 09 de julho de 2009:  Regulamento Técnico para fabricação, controle, comercialização e emprego de produtos antimicrobianos de uso veterinário. Os anfenicóis, tetraciclinas, beta lactâmicos (benzilpenicilâmicos e cefalosporinas), quinolonas e sulfonamidas sistêmicas são de uso exclusivo em produtos antimicrobianos de uso veterinário, sendo vedada a sua utilização como aditivos zootécnicos melhoradores de desempenho ou como conservantes de alimentos para animais.

 Portaria SDA N.º 396, de 23 de novembro de 2009:  Estabelecer responsabilidades das unidades da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA envolvidas no Subprograma de Investigação do PNCRC/MAPA.

Instrução Normativa SDA N.º 55, de 01 de dezembro de 2011: Proibe a importação, a produção, a comercialização e o uso de substãncias naturais ou artificiais, com atividade anabolizantes hormonais, para fins de crescimento e ganho de peso em bovinos de abate.

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Instrução Normativa SDA N.º 48, de 28 de dezembro de 2011: Proibe o uso em bovinos de corte em regime de confinamentos e semi-confinamentos de produtos antiparasitários que contenham em sua formulação princípios ativos da classe das avermectinas, cujo período de carência ou de retirada seja maior do que 28 dias.

Instrução Normativa SDA N.º 14, de 17 de maio de 2012:  Proibe o uso das substâncias antimicrobianas "Espiramicina" e "Eritromicina" com finalidade de aditivo zootécnico melhorador de desempenho na alimentação animal.  

Codex Alimenatarius - CAC/MRL N.º 02/2012:  Atualiza os limites máximos de resíduos de produtos de uso veterinário em alimentos.

Mercosul - GMC/RES N.º 12/2011:  Aprova o Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Limites Máximos de Contaminantes Inorgânicos em Alimentos.

União Europeia - Decisão N.º 422/2013, de 03 de agosto de 2013:  Reconhecimento da equivalência dos planos de controle de resíduos da área animal de países que não fazem parte da União Europeia.

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Programa de Gestão OBJETIVOS DA UTILIZAÇÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS EM SOLOSAGRÍCOLAS

Evitar a poluição de mananciais hídricos, considerando o uso das águas superficiais e subterrâneas da região.

Aproveitamento potencial dos resíduos como fertilizante, com maior qualidade após tratamento.

Evitar a contaminação da cadeia alimentar. Proporcionar a conservação do solo. Minimizar a poluição do ar. Garantir o bem estar do empreendedor e vizinhança

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Característica dos dejetos bovinos

A produção média de resíduos líquidos de bovinos de leite é da ordem de 9,4 L por dia e de esterco, de 10 a 15 kg animal dia e a quantidade de dejetos produzidos por dia de bovinos com o peso de 453 k, sendo 23,5 kg de esterco e 9,1 kg de urina.

A distribuição dos minerais consumidos por vacas em lactação: 10% é retido pelo animal e 90% sai na forma de urina e fezes; 25% do nitrogênio é retido, 18% sai pelas fezes e 57% sai pela urina.

Tabela 1. Forma de excreção dos nutrientes ingeridos ( % de total excretado)

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COMO PROCEDER NA UTILIZAÇÃO DOS RESIDUOS

• Limpeza hidráulica dos pisos, com reuso de água• Áreas para armazenar os dejetos• Certificar-se de que outros resíduos, tais como leite

descartado, animais mortos, plástico usado no silo, produtos fitossanitários e fertilizantes sejam descartados de forma adequada para evitar poluição do meio ambiente e os riscos potenciais de doenças. Potenciais criadouros de moscas e outros vetores de doenças devem ser eliminados.

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http://www.youtube.com/watch?v=xH7BoH_OCUQ