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Técnicas logísticas i unidade 3

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TransporteO transporte é uma das principais funções logísticas. Além

de representar a maior parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do serviço ao cliente.

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TransporteSegundo o ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain,

“a alta complexidade gerencial, intensa utilização de ativos e a gestão sob um grande fluxo físico de produtos torna o transporte a maior conta individual de custos logísticos, que varia entre 1/3 (um terço) e 2/3 (dois terços) do total dos custos logísticos das empresas”.

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Transporte

Fonte: ILOS

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TransporteAs funções do transporte estão ligadas às dimensões de

tempo e utilidade de lugar.

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TransporteAs estratégias e decisões operacionais usadas no

gerenciamento da função de transporte devem dar suporte às estratégias e objetivos da função logística e da empresa;

As decisões de transporte são tomadas a fim de beneficiar a logística e a empresa, e não apenas o departamento de transporte.

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Transporte

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Transporte LogísticoÉ o deslocamento de bens de um ponto a outro da rede

logística, respeitando as restrições de integridade da carga e de confiabilidade de prazos;

É fundamental para que os produtos cheguem ao seu ponto de aplicação, de forma a garantir o melhor desempenho dos investimentos dos diversos agentes econômicos envolvidos no processo.

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Transporte Logístico

“A logística de transporte agrega valor quando entrega o material ou produto para o cliente no momento combinado. No tempo certo! Nem antes e nem depois, e sim no prazo ajustado entre a área comercial e cliente”.

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ModaisExistem cinco modais de

transporte de carga, cada um com suas características, finalidades próprias, custos, vantagens e desvantagens;

Adequando-se ao tipo de carga a ser transportada, avaliada pela capacidade, rapidez, segurança, enfim toda a versatilidade do meio.

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Qual escolher?Cabe ao profissional do setor logístico da organização

empresarial escolher o modal de transporte mais conveniente e eficaz para resolver o problema da empresa.

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Participação dos modais no Brasil em 2010

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Propriedade da frotaA decisão sobre ter frota própria, ou utilizar ativos de

terceiros, é a segunda mais importante decisão estratégica no transporte;

Neste caso, o processo decisório deve considerar além do custo e da qualidade do serviço, a rentabilidade financeira das alternativas.

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DecisãoCaracterísticas da operação:

Tamanho da operação;

Competência gerencial interna;

Competência e competitividade do setor;

Carga de retorno;

Modais a serem utilizados.

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DecisãoQuanto maior o tamanho da operação de transporte, maior

a possibilidade de que a utilização de frota própria seja mais atraente do que a utilização de terceiros;

Economia de escala;

Altos custos de tecnologia.

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Competências

Competência interna X Desenvolvimento do setor.

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Carga de retorno

Custos de transporte X Carga de retorno.

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Modal utilizadoO modal utilizado também influencia a decisão de

propriedade da frota;

Quanto mais intensivo em capital for o modal, como por exemplo, ferrovia ou dutovia, maior a possibilidade de utilização de um terceiro;

Modais intensivos em capital dependem de escala para serem eficientes, o que na maioria das vezes tornam inviáveis a um embarcador operar tais modais.

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Modal utilizado

Já no caso de veículos rodoviários, existe grande flexibilidade de volume, o que aumenta a atratividade de frota própria.

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O Brasil e a terceirizaçãoSegundo Fleury (2002), cerca de 83% das 500 maiores

empresas privadas no Brasil não possuem frota própria;

Mesmo nos casos onde isto não se verifica, a tendência é combinar frota própria com frota de terceiros.

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O Brasil e a terceirizaçãoCerca de 90% das empresas que possuem frota própria,

também utilizam frota de terceiros para completar sua capacidade;

Tal tendência é fortemente influenciada pelos baixos preços cobrados pelos transportadores autônomos, o que torna muito baixa a atratividade de investimentos em frota própria.

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O Brasil e a terceirizaçãoDe acordo com Valente (2008, p.111), no Brasil, as

empresas de maior porte que se especializam no transporte/distribuição de carga fracionada normalmente têm se utilizado, além da frota própria, de carros agregados;

São veículos de terceiros que trabalham exclusivamente com cargas da empresa, sob contratos de longo prazo.

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O Brasil e a terceirizaçãoValente (2008, p.111) também ressalta que, no caso do

transporte de uma forma geral, em que as exigências de nível de serviço não sejam prioritárias, é comum, no Brasil, a utilização de caminhoneiros autônomos (carros de mercado).

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O Brasil e a terceirizaçãoO custo fixo de um veículo tipo truck, de 12 toneladas de

carga, é aproximadamente 17% menor, quando operado por um carreteiro, em relação à operação correspondente com frota própria;

O custo variável, por sua vez, é 21% menor.

Valente (2008, p.112).

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Seleção de transportadoresUma vez decidida à utilização de terceiros, torna-se

necessário estabelecer critérios para seleção de transportadores.

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Seleção de transportadoresSão sete os principais critérios utilizados na seleção dos

prestadores de serviços de transporte:

Confiabilidade;Preço;Flexibilidade operacional;Flexibilidade comercial;Saúde financeira;Qualidade do pessoal operacional; Informações de desempenho.

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Seleção de transportadoresO processo de negociação deve ser visto como uma tarefa

contínua e estruturada, cujo objetivo é a melhoria permanente, voltada para redução de custos e melhoria da qualidade dos serviços;

Para tanto, torna-se necessário desenvolver um relacionamento cooperativo, com base na confiança e intercâmbio sistemático de informações.

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Seleção de transportadoresUm planejamento conjunto entre embarcador,

destinatário e transportador permite:

A escolha do veículo mais adequado à operação, dado o tipo de carga, os volumes típicos do pedidos, e as rotas a serem cobertas;

O tempo gasto com as atividades de carregamento e descarregamento.

A maximização das horas trabalhadas por mês ou por ano.

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Referênciashttp://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1100&Itemid=74

. 10 de abril de 2002. Acessado em 04/08/2013.

http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1104&Itemid=74. 10 de setembro de 2002. Acessado em 06/08/2013.

http://clubedalogistica.blogspot.com.br/2011/04/como-logistica-de-transporte-agrega.html. 22 de abril de 2011. Acessado em: 13/08/2013.

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Referências bibliográficas NOVAES, ANTONIO GALVÃO. Logística e

gerenciamento da cadeia de distribuição, 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

VALENTE, AMIR M; NOVAES, ANTONIO G.; PASSAGLIA, E.; VIEIRA, H.; Gerenciamento de transporte e frotas, 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.