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TRABALHO DE CAMPO HORTO FLORESTAL UBÁ MG ECOLOGIA II PROFESSOR MARCIANO QUINELATO Karina Marques Brandão nº 15 Maria Cristina Marques Mota nº 18 Milla Reis Dias nº 19 Sunamita Reis Paulino nº 20 Vânia Helena Leão nº 23

Trabalho de Campo - Horto Florestal

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Page 1: Trabalho de Campo - Horto Florestal

TRABALHO DE CAMPO

HORTO FLORESTAL – UBÁ – MG

ECOLOGIA II – PROFESSOR MARCIANO QUINELATO

Karina Marques Brandão – nº 15

Maria Cristina Marques Mota – nº 18

Milla Reis Dias – nº 19

Sunamita Reis Paulino – nº 20

Vânia Helena Leão – nº 23

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Introdução

A Mata Atlântica é uma floresta tropical que ocupa regiões montanhosas e de

encostas. Anteriormente, esta Mata ocupava todo o Espírito Santo, Rio de Janeiro, São

Paulo e se estendia a áreas do Paraná e Santa Catarina, como também uma grande parte

de Minas Gerais. Esta vasta floresta cobria 12% do território brasileiro. Devido a intensas

queimadas, extração de madeira e expansão das cidades, a Mata Atlântica foi reduzida

para apenas 6% de sua ocupação original.

Setenta por cento da população brasileira vive e sobrevive da mesma, estando

nesta área concentrados grandes pólos industriais, sendo responsável pela geração de 80%

do PIB nacional.

A diversidade de vida na região supera amplamente outras áreas do planeta. Nela

existem mais de 25 mil espécies de plantas, e inclui diversos mamíferos ameaçados de

extinção, como a onça-pintada, a jaguatirica, o mono-carvoeiro, a anta, a paca e o mico-

leão-dourado. Tendo cada espécie um valor inestimável para o equilíbrio ecológico.

Justificativa

Diante do desconhecimento de grande parte da vasta fauna e flora da nossa região

fez-se necessário o trabalho de campo para identificar in locu um pouco da nossa rica

biodiversidade.

No local do trabalho em Campo (Horto Florestal), foi constatada a rica

biodiversidade; tendo a oportunidade de identificar na pratica os vários tipos de plantas e

insetos presentes no local. Diante desta constatação, podemos observar o quão pouco

ainda resta da anteriormente majestosa Mata Atlântica e o quanto é importante preservar

este patrimônio para as futuras gerações.

Objetivos

Incentivar o trabalho em equipe;

Reconhecer na prática os diferentes grupos vegetais em seu ambiente natural;

Observar e compreender como acontece o processo de sucessão ecológica;

Observar os processos de perturbações do ambiente. Incentivar o trabalho em equipe.

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Metodologia

O trabalho foi realizado dia 16 de novembro de 2014 no domingo, no Horto Florestal – Ubá.

Sendo utilizada a técnica do quadrateamento, que é a empregada em pesquisas de Ecologia.

Os materiais empregados foram: 4 estacas de madeira, barbante, marreta, trena, caneta, papel,

prancha e tesoura. Foram fotografadas e colhidas amostras das espécies encontradas para

posteriores estudos.

Resultados

Resultados encontrados quanto à Densidade Populacional

Espécies Nº de indivíduos Densidade (m²)

Jabuticabeira 01 0,0625

Quaresmeira 01 0,0625

Ypê 03 0,1875

Barriguda 01 0,0625

Jacaré 01 0,0625

Erythroxylum

(Falsa Cocaína)

21 1,3125

Cutieira 01 0,0625

Cogumelo 01 0,0625

Capim Colonião 01 0,0625

Besouro 01 0,0625

Minhoca 01 0,0625

Aranha 01 0,0625

Larvas 20 1,25

Piolho de Cobra 01 0,0625

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Discussão

A vegetação em geral é de extrema importância para o equilíbrio ambiental. Ela

oferece alimento, sombra, equilíbrio da temperatura, purificação do ar, conservação da

umidade e redução da poluição sonora. Além de proporcionar beleza e valorização e

contribuem com a qualidade de vida para os seres vivos.

O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente

de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas.

Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos,

organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso

se utiliza também características ecológicas, fisiológicas, e de todas as outras que

estiverem disponíveis para os táxons em questão. Esse conjunto de investigações a

respeito dos táxons que se dá o nome de sistemática.

A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as

relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécies, e

análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisas biológicas.

De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em

gêneros. Os gêneros são reunidos se tiverem alguma característica em comum, formando

uma família. Famílias por sua vez são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em

uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. Filos são, finalmente,

componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).

O ambiente pesquisado, observado, analisado encontrava-se em ótima condição

ecológica (IMAGEM 1278), com pássaros atuando naquele local para dispersão de

sementes, os cogumelos interagindo com as raízes das plantas numa relação de simbiose.

Não foi possível ver macaquinhos no quadrat, mas outros indivíduos de outros grupos

constataram que havia ali tais animais convivendo harmoniosamente com frutos, árvores,

e outros animais. Esses macaquinhos ajudam na dispersão das sementes. Foi observado

frutos de leguminosas, tipo vagem, que estava servindo de alimento para as larvas.

(IMAGEM 1266)

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As leguminosas encontradas, que captam o nitrogênio atmosférico e juntamente com as

bactérias Rizobium, fixam o nitrogênio no solo, e por serem árvores de grande porte, com

suas raízes chegando a muitos metros, algumas expostas, contribuem para a aeração do

solo, coesão das partículas do mesmo, evitando a erosão (IMAGEM 1188 E 1277). A

vegetação encontrada é de grande, médio e pequeno porte. (IMAGEM 1278, IMAGEM

1183 E 1187)

Na área circunvizinha, foi encontrado uma árvore em estado de decomposição com um

besouro numa interação ecológica de predatismo. (IMAGEM 1253) O cogumelo míscaro

amarelo também estava na área circunvizinha numa interação ecológica tipo simbiose

mutualística. A minhoca estava na parte superficial escondida entre folhas secas como

estava a aranha só que numa posição de camuflagem. O piolho de cobra também se

encontrava na superfície do solo rico em matéria morta que serve de alimento para

microoganismos e ajuda na melhor distribuição das águas da chuva (serrapilheira) –

(IMAGEM 1230). A casca da cigarra estava numa planta de médio porte indicando que

havia acontecido a metamorfose que esses insetos passam em seu ciclo de vida.

Também foi encontrado um formigueiro (lava-pés) com fruto próximo que talvez vá

servir de alimento para as formigas ou outros animais. (IMAGEM 1293)

Minhoca (IMAGEM 1287)

Reino: Animalia/ Filo: Annelida/ Classe: Oligochaeta/ Ordem: Haplotaxida/ Família:

Lumbricidae.

As minhocas se alimentam de organismos, animais mortos e diversos tipos de

vegetação. Elas também são capazes de se regenerar. Quando se deslocam sobre a terra e

constroem túneis, as minhocas tornam o solo mais arejado. Isso facilita a circulação de ar

e permite que a água se infiltre melhor. Estas também são utilizadas para fabricação de

húmus e são comercializadas para enriquecimento do solo, esse tipo de comércio é

chamado de minhocultura.

Piolho de Cobra (IMAGEM 1286)

Reino: Animalia/ Filo: Artrópodes/ Classe: Diplópodes/ Ordem: Juliformia

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A função ecológica do piolho de cobra é semelhante ao da minhoca.

Besouro (IMAGEM 1253)

Reino: Animalia/ Filo: Arthropoda/ Classe: Insecta/ Ordem: Orthoptera

Algumas espécies de tenebrionídeos são consideradas pragas agrícolas, devido sua

preferência por habitarem locais secos. No ambiente natural, estes insetos desempenham

um papel importante na transmissão de numerosos agentes patogênicos como vírus,

protozoários, fungos, helmintos e bactérias, assim desempenhando papeis de recicladores

de nutrientes, pois se alimentam de material em decomposição, como fezes e de animais

mortos.

Aranha ( IMAGEM 1254)

Reino: Animalia/ Filo: Arthropoda/ Classe: Arachnida/ Ordem: Araneae

Por serem carnívoras se alimentam de baratas, grilos, e outros insetos. Com isso,

controlam a população desses seres, impedindo que a sua proliferação prejudique o meio

ambiente.

Cigarra (IMAGEM 1220)

Reino: Animalia/ Filo: Arthopoda / Classe: Insecta/ Ordem: Homoptera/ Familia:

Cicadidae

As cigarras são insetos que possuem um longo período de transformação, que

chamamos de metamorfose. Quando ovos da Cigarra eclodem, saem ninfas (insetos

jovens) que descem da planta e se enterram no chão, alimentando-se das seivas das raízes,

provocando ferimentos que servem de porta de entrada pra fungos e bactérias. Essa fase

em que fica enterrada no solo pode durar de quatro a dezessete anos. Depois de passar por

esse período, ela abandona o solo e sobe nas árvores. Uma vez aí, a Cigarra sofre uma

transformação, tornando-se adulta e apresentando-se para o acasalamento.

Existem basicamente dois fatores ambientais que muito interferem nesse ciclo:

temperatura e disponibilidade de nutrientes. A variação de temperatura altera o

metabolismo do animal, o que pode antecipar ou adiar o ciclo. Como o animal necessita

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de uma grande quantidade de energia para realizar a muda (ecdise), é preciso haver,

também, uma boa disponibilidade de nutrientes. Se a quantidade de alimento disponível é

insuficiente, a muda é retardada, pois, dessa forma, o animal não consegue suprir os

gastos de energia após o processo. A “ecdise” representa um grande valor adaptativo, uma

vez que possibilita a adequação desses animais a vários tipos diferentes de ambientes.

Conforme o animal cresce ao longo do seu ciclo de vida, esse “exoesqueleto” é

trocado, processo que recebe o nome de “ecdise” ou “muda”. A ecdise pode ocorrer

diversas vezes na vida de um animal, número ilimitado que vária de espécie para espécie.

Sua importância ecológica é de servir de alimento para predadores, e por outro

lado, pode ser negativa por se tornar praga para algumas culturas.

Flamboyant (IMAGEM 1229)

Reino: Plantae/ Filo: Magnoliophyta /Classe: Magnoliopsida/ Ordem: Fabales/

Família: Leguminosas

É uma planta muito cultivada para fins ornamentais; é utilizada também para

arborização de ruas, estradas, propriedades rurais, além de servir de sombra para o gado

nos campos de pastagens. Não há registros científicos para uso medicinal. As suas raízes

são muito agressivas ao ambiente em que vive, crescem bastante, não podendo ser

plantadas perto de edificações frágeis, sob o risco de danificar o alicerce dessas

edificações. Por causa disso, ela é muito utilizada em encostas onde se está

desmoronando, áreas de preservação ambiental que está ameaçada pela erosão.

Jabuticabeira (IMAGEM 1261)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Magnoliopsita/Subclasse:

Rosidade/ Ordem: Myrtales

Podendo ser cultivada em jardins, quintais, pomares comerciais e também em

vasos como planta ornamental. É uma planta originária de nosso país, sendo nativa da

Mata Atlântica, podendo ser vista em vários estados brasileiros, atingindo até 8 metros de

altura. É rica em cálcio, fósforo, ferro e vitamina C. Sua propagação se dá por sementes,

enxertia ou estaquia.

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Quaresmeira (IMAGEM 1185)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Magnoliopsita/ Ordem: Myrtales/

Família: Melastomataceae

Espécie pioneira em atividades de restauração ambiental e pode ser utilizada para

arborização urbana e projetos de paisagismo. É ótima também para arborização de ruas

estreitas e sob redes elétricas. Sua madeira é moderadamente pesada e alta durabilidade

quando exposta às intempéries. Várias espécies de melastomataceaes apresentam

mudança de cor em suas flores. Aparentemente, essa mudança de cor atua como um aviso

as abelhas para estas não visitarem flores mais velhas. Mas a persistência das pétalas nas

flores não mais receptivas conferem um colorido intenso as plantas atuando na

sinalização aos polinizadores à longa distância. Estas tem esse nome porque parte da

floração mais intensa é próxima ao período religioso da Quaresma. Uma coincidência: a

cor símbolo da páscoa é o roxo, mesma tonalidade de cor das flores da quaresmeira.

Ypê ( IMAGEM 1188)

Reino: Plantae/Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Magnoliopsita/Ordem: Lamiales/

Família: Bignoniáceas/ Gênero: Tabebuia spp

É uma árvore nativa do Brasil e sua madeira é extremamente valorizada por sua

resistência, dureza e flexibilidade. Sempre foi considerada uma madeira de lei e é cada

vez mais popular como um material de decking devido a sua resistência e durabilidade.

Uma outra vantagem que ela possui é de agüentar bastante umidade. É plantado em

parques e jardins, servindo para arborização urbana. A casca, entrecasca e folhas possuem

propriedades medicinais. E estas leguminosas possuem várias espécies (Ypê-amarelo,

Ypê-rosa, Ypê-branco, dentre outros.)

Barriguda (IMAGEM 1238)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Magnoliopsita

Não muito comum ocorre principalmente na Caatinga, mas é encontrada nos estados de

Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Sua madeira é empregada em caixotaria, sua casca é

usada na medicina caseira contra inflamação do fígado e para tratar hérnias, planta

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ornamental, principalmente por causa de sua floração, servindo para arborização de

praças e paisagismo urbano, pode ser utilizada para enriquecer capoeiras e vegetação

empobrecida e na segunda fase de recomposição florestal de áreas degradadas, os pêlos

que envolvem as sementes são empregados no enchimento de almofadas, travesseiros,

colchões, selas e estofamento de móveis, nas estradas vicinais do Nordeste brasileiro,

pode ser usada como cerca viva.

Pau-Jacaré (IMAGEM 1190)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Magnoliopsida/

Ordem: Fabales/Família: Fabaceae/ Subfamília: Mimosoideae/ Gênero: Piptadenia/

Espécie: P. gonoacantha

No Brasil existem 52 famílias com espécies trepadeiras que são pouco estudadas e

na maioria das vezes consideradas como plantas daninhas e prejudiciais as árvores. A

função ecológica das trepadeiras ou cipós é que ajudam a floresta a permanecer de pé,

além de beneficiar o transito dos animais arborícolas, são ótimo abrigo para animais e

pássaros morarem, dormirem ou fazer ninho. A mais importante é que grande parte das

trepadeiras produzem folhas, flores e frutos ou sementes comestíveis.

Erythroxylum - Falsa coca - (IMAGEM 1184)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Magnoliopsida/ Ordem:

Malpighiales/ Família: Erythroxylum

Nativa da Bolívia e do Peru, alguns refrigerantes como a Coca-Cola utilizam

extrato de espécies do mesmo gênero, com menores teores de cocaína, e outros imitavam

sua composição. Porém, tais refrigerantes passaram a ser produzidos de “noz-de-cola” e

não possuem folhas de coca em sua formulação. As propriedades analgésicas da coca,

foram descobertas pelos incas e até hoje as suas folhas são mascadas na região dos Andes.

Cutieira (IMAGEM 1277)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe:Magnoliopsida/ Ordem:

Malpighiales/ Família: Euphorbiaceae

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Prefere terrenos secos. A madeira é útil para a produção de celulose e canoas. O

óleo das sementes é medicinal e pode substituir o óleo de linhaça. Esta espécie pode ser

usada para sombreamento de pastos. A floração se dá junto com o surgimento da

folhagem nova. É desaconselhada para arborização urbana, por virtude do tamanho e peso

dos frutos.

Cogumelo Míscaro Amarelo (IMAGEM 1226)

Reino: Fungi/ Filo: Basidiomycota/ Classe: Agaricomycetes/ Ordem: Agaricales

São verdadeiros guardiões da floresta. São responsáveis pela recirculação dos

nutrientes, pelo bom estado sanitário das florestas e, tal como todos os outros pela

formação do solo. O micélio desses fungos envolve as raízes das àrvores formando as

denominadas micorrizas. Explora o solo em àreas muito superiores às raízes das

àrvores,transferindo água e nutrientes fundamentais para as àrvores. Em troca as àrvores

fornecem-lhes açúcares sintetizados a partir do carbono atmosférico que os fungos são

incapazes de sintetizar. É uma relação de simbiose.

Capim Colonião (IMAGEM 1301)

Reino: Plantae/ Divisão: Magnoliophyta/ Classe: Liliopsida/ Ordem: Poales/ Família:

Poaceae/ Gênero: Panicum

Planta perene, reproduzida por sementes e vegetativamente com floração e

fertilização durante a maior parte do ano; adaptada às varias condições de clima e sol,

encontra-se disseminado nas regiões tropicais e subtropicais. No Brasil, está presente

em quase todo o território, exceto nas regiões frias. É uma planta daninha bastante

agressiva, com grande capacidade de disseminação, o que foi comprovado pela

observação da área circunvizinha. (IMAGEM 1305)

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Conclusão

A atividade de campo proporcionou uma melhor compreensão e conhecimento do que

foi estudado em sala de aula sobre os grupos vegetais (briófitas, pteridófitas,

gimnospermas e angiospermas). O local estava em ótimo estado de conservação e

interação ecológica entre fauna e flora – observado no quadrat e na área circunvizinha

um total de 17 espécies. Além da grande quantidade e diversidade nota-se a qualidade

do ambiente devido a dispersão de flores, frutos e sementes.

Isto possibilitou que os alunos tivessem um aprendizado da taxonomia. A classificação

passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, utilizando características

ecológicas, fisiológicas e de todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons

em questão. Foi observado que o ambiente estudado possui uma grande variedade de

angiospermas o que leva a conclusão que é uma comunidade clímax.

Referências Bibliográficas:

www.florestasnativas.com.br

www.revistagloborural.com.br

www.infoescola.com

www.sobiologia.com.br

www.qualibio.ufba.br

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www.guiadoscuriosos.com.br

tundaj.gov.br/pesquisaescolar

fotossonatureza.blogspot.com

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