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Trabalho realizado por:
Mariana Pereira n.º16
Patrícia Dutra n.º19
Rute Maximino n.º22
9.ºC
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS PROF. JOSÉ BUISEL
DOENÇAS/INFECÇÕES SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS/INFECÇÕES
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS?
Doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou
Infecção sexualmente transmissível (IST) é a
designação pela qual é conhecida uma categoria
de patologias antigamente conhecidas como
doenças venéreas.
São doenças infecciosas que se transmitem
essencialmente pelo contacto sexual. O uso de
preservativo tem sido considerado como a medida
mais eficiente para prevenir a contaminação e
impedir a sua disseminação.
GONORREIA:
Aparece em média duas semanas após o
contágio;
Provoca comichão, ardor na uretra e em seguida
uma secreção espessa em grande quantidade;
Se não tratada leva a sérias infecções internas e
ao difícil tratamento;
70% das mulheres não demonstra sintomas.
SÍFILIS:
Doença de evolução crónica, com surtos agudos;
Provoca feridas na pele do pénis, vagina e boca;
Pode cicatrizar espontaneamente e camuflar a
doença que ainda está no sangue e evolui para
uma sífilis secundária ou terciária com graves
complicações.
CANCRO MOLE
Pouco conhecida embora muito comum;
Provoca uma ferida dolorosa na região genital que
aparece normalmente duas semanas após a
relação.
HERPES GENITAL:
Causado por um vírus e provoca pequenas lesões
que se transformam em pequenas feridas;
O cuidado maior neste caso é a higiene local.
URETRITES:
São corrimentos pelo canal da uretra;
A contaminação muitas vezes vem de corrimento
vaginal que a mulher não trata, achando normal,
passando para o parceiro sexual.
INFECÇÃO PROVOCADA PELO HPV:
Tem um período de aparecimento variável, desde
semanas a anos;
É transmitida pelas relações sexuais e
indirectamente pelas mãos, toalhas ou sabonetes;
Deve-se sempre tratar o parceira por estar ligado
ao cancro do colo do útero.
SIDA:
Transmitida por um vírus e sem cura até o
momento;
É transmitida por qualquer secreção do
parceiro.
COMO TRATAR?
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida
resolução quando tratadas correctamente. Outras são
de difícil tratamento ou permanecem latentes, apesar da
falsa sensação de melhora.
As mulheres representam um grupo que deve receber
especial atenção, uma vez que em diferentes casos os
sintomas levam algum tempo para se tornarem
perceptíveis ou confundem-se com as reacções comuns
de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial
aquelas com vida sexual activa, independentemente da
idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.
CURIOSIDADES
Existem pesquisas que afirmam que a contaminação de
pessoas monogâmicas e não fiéis portadoras de DST tem
aumentado, em resultado da contaminação ocasional do
companheiro(a), que pode contrair a doença em relações
extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do
preservativo nem sempre conseguem reduzir a
incidência de doenças sexualmente transmissíveis.