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Trabalho egito

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1. http://www.egipto.com.br/camadas-sociais-egito-antigo/ 2. http://colunistas.ig.com.br/moda/2010/03/18/o-primeiro-maxicolar/ 3. Faras: No topo da pirmide social estavam o fara e sua famlia seguidos do vizir, cargo mais importante, dos sacerdotes e dos escribas. O poder do fara tambm advinha de justificaes e atribuies mitolgicas , ao qual viam o fara como filho legitimo de Amon-ra, o Deus-Sol egpcio. H documentos histricos afirmando legitimidade do status divino do fara , entre eles a Estela da Restaurao da poca do governo de Tutankhamon na XVIII dinastia , a primeira do reino novo , perodo histrico egpcio de 1550 A.C a 1069 A.C. ( FRONZA, ? ). O fara era um rei todo-poderoso, proprietrio de todo o territrio. A sagrada figura do fara era elemento bsico para a unidade de todo o Egito. O povo via no fara a sua prpria sobrevivncia e a esperana na felicidade. O Fara tinha poder absoluto e era considerado um Deus vivo na Terra. Ele era dono de todo o Egito, chefe da administrao, dos cultos religiosos e tambm comandava o exrcito. Tinha como principal funo/responsabilidade manter a ordem e a justia na sociedade, tendo como punio, caso no a mantivesse, a morte (desaparecimento) eterna. 4. http://www.somoscriativos.com/2012/10/semana-do-demonio-especial-daserie-as-cronicas-dos-kane-curiosidades-sobre-magia-e-egito-antigo.html 5. Sacerdotes, Nobreza: Aos sacerdotes, classe social privilegiada, cabiam os servios religiosos. Os sacerdotes tinham enorme prestgio e poder, tanto espiritual como material, pois administravam as riquezas e os bens dos grandes e ricos templos. Eram tambm os sbios do Egito. Nessa classe enquadrava-se os Viziers, que eram pessoas ligadas diretamente ao Fara, os Sacerdotes, Oficiais do exrcito e a sua famlia. Nessa classe a Rainha era escolhida e apesar do Fara ter muitas esposas, apenas ela tinha o poder real. O casamento era feito entre os parentes, afim de manter o sangue azul da Dinastia. 6. http://www.estudoazul.com/2013/08/egito-antigo.html 7. OS SOLDADOS: Essa classe era pequena e sua principal funo foi garantir a segurana do territrio, fazendo quando preciso, escolta nas expedies aos pases vizinhos. Posteriormente, devido as invases e a necessidade em ter uma defesa mais slida, o exrcito e a tecnologia em combate foram aumentando. O termo mesha, palavra egpcia que significava exrcito, descrevia em sua origem tanto foras militares quanto expedies pacficas enviadas para extrair minerais e sua traduo mais correta talvez seja fora operacional. No dispomos de informaes suficientes sobre os exrcitos do Imprio Antigo (c. 2575 a 2134 A.C.) nem do Imprio Mdio (c. 2040 a 1640 A.C.). Os chefes de expedies tinham posies e ttulos comparveis aos das patentes militares, tais como capites e oficiais de marinha. Durante o Imprio Antigo, ao que parece, ao surgir uma situao de emergncia reunia-se um grupo de homens para apoiarem as pequenas unidades locais permanentes especializadas. 8. http://pt.wikipedia.org/wiki/Escriba 9. ESCRIBAS: Considerada uma classe muito importante, os Escribas eram os nicos que poderiam seguir carreira como administradores ou ingressar no servio pblico. A escrita servia para o registro de tudo que acontecia no cotidiano egpcio e atravs dela que conhecemos um pouco da Histria dos habitantes das margens do Nilo. Os escribas, provenientes das famlias ricas e poderosas, aprendiam a ler e a escrever e se dedicavam a registrar, documentar e contabilizar documentos e atividades da vida no Egito. 10. http://discoverybrasil.uol.com.br/egito/vida_egipcia/comercio/index.shtml 11. OS ARTESOS: Essa classe formada por pessoas com habilidades em todos os tipos de artesanatos. Alguns trabalhavam em aldeias e produziam artefatos para o comrcio local. J os mais habilidosos, eram convocados a trabalhar para o Fara ou para a classe da nobreza. Os artesos eram formados por pessoas que no trabalhavam nas lavouras ou em outras atividades. Foram eles juntamente com os escribas que conseguiram deixar o legado que conhecemos hoje. Desde artefatos pequenos at os maiores, os artesos so responsveis por toda a beleza decorativa do antigo Egito. Usavam instrumentos que foram retratados em pinturas e que resistiram ao tempo como; Formo, machado, serra, arco entre outros Segundo MILLARD (1975, p. 38, 39) A vasta maioria dos antigos egpcios era constituda por camponeses, mas existia uma importante minoria formada pelos artesos. Os mais hbeis trabalhavam para o rei, para os templos ou para os nobres, que tinham oficinas nas suas propriedades. Contudo, houve outros que trabalhavam tranquilamente nas pequenas cidades e aldeias, produzindo objetos para mercados locais. Os filhos dos artesos deviam seguir a mesma profisso do pais e serem treinados por eles. Os rapazes comeavam sua aprendizagem muito cedo.tinham que adquirir prtica para trabalhar com suas ferramentas, que eram de cobre, bronze ou pedra, com cabos de marfim.Aprendiam tambm as inmeras regras da sua arte.Regras rgidas dos pintores e escultores[...] 12. http://historianovest.blogspot.com.br/2012/04/quando-surgiu-o-pao.html 13. O Comrcio: No antigo Egito, o comrcio era feito entre os egpcios e tambm entre outros povos. O comrcio exterior era organizado pelo Fara, que ficava responsvel por comandar as expedies. Geograficamente o Egito era favorecido e mantinha negcios com algumas ilhas gregas, com a frica e com a sia. Utilizava-se como cmbio a troca de mercadorias. Os principais produtos que os egpcios exportavam eram ouro (muito requisitado por outros povos), papiro, linho, trigo e artefatos feitos pelos artesos. Para DAVID (2003, p.300): Os egpcios consideravam seu prprio pas como o centro do mundo e, embora tivessem comrcio e negociaes com outras terras para a obteno de matriasprimas que eram escassas ou inexistentes no Egito, aparentemente no tinham grande desejo de explorar ou viajar para o exterior. Eles preferiam se concentrar no comrcio local. 14. Campons e Camponesa: A vida no Egito Antigo era centrada, principalmente, na agricultura. A maioria da populao esteve envolvida na agricultura. Trigo, frutas e legumes eram as principais culturas, embora tenha havido algumas pastoris de gado, ovelhas ou cabras. Quando o Nilo baixava, a gua escoava lentamente, deixando para trs toda a lama e lodo frtil que ento penetrava no fundo no solo. Cerca de um ms e meio depois, o campons voltava para liberar a gua restante, que havia virado salobra por evaporao. leos vegetais valiosos eram extrados do gergelim, linho e de sementes de mamona. As inundaes significavam um perodo de descanso para o agricultor, a menos que ele fosse convocado para servio militar ou para obras pblicas. No auge das inundaes, geralmente em torno de meados de agosto, cada agricultor teria de ir at sua terra e fechar as aberturas nos diques ao redor. O abastecimento de gua para os campos e para a manuteno das obras de irrigao foram responsabilidades comuns, mas os proprietrios locais, especialmente os nobres provinciais, eram muito mais envolvidos do que o governo central. Com exceo da realeza e os escribas, toda populao estava envolvida com o trabalho no campo. As pessoas viviam em suas terras de lavoura, e isso no se alterava no caso do dono vender a terra. Membros da nobreza se envolviam no lado econmico do cultivo, j que eram os donos da propriedade, supervisionando o processo agrcola. http://colecaoitan.org/trajes/egito-antigo-campones-e-camponesa.html 15. Escravos: O Egito no conheceu a escravido no sentido greco-romano, designando um indivduo privado de sua liberdade, vivendo sob a autoridade absoluta de um mestre, seja devido ao nascimento sendo ele mesmo filho de escravo , seja aps ter sido capturado (no decorrer de uma guerra), vendido ou condenado. Considerado como um bem material, ele se torna para sempre a propriedade explorvel e negocivel de outra pessoa. Ao longo do Vale do Nilo, essa forma de escravido no ocorreu antes da poca ptolomaica (sculo IV antes da nossa era), data em que os gregos se tornaram soberanos do pas, levando com eles algumas de suas tradies, em particular a escravido. Na sociedade egpcia, existiam mltiplos nveis de dependncia que ligavam os homens entre si. Alguns podiam ser identificados como uma forma de escravido, mesmo que estives- sem longe de responder aos critrios impostos pela definio jurdica. http://www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/especial_egito_cativos_sim_escrav os_nao.html