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TV DIGITAL MÓVEL

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TV DIGITAL MÓVEL

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Page 1: TV DIGITAL MÓVEL
Page 2: TV DIGITAL MÓVEL

IntroduçãoIntrodução

Espectro de Freqüências

Arquitetura Básica

Tecnologias

Modelo de Negócio

Desenvolvimento

Sugestão

Conclusão

Bibliografia

Page 3: TV DIGITAL MÓVEL

Telefone Celular com TV Digital Telefone Celular com TV Digital Capacidade de receber sinais de rádio nas bandas de freqüência alocadas para os sinais de TV, além das bandas alocadas para os dados e voz do telefone celular;

2002 – Coréia 2002 – Coréia telefones celulares com capacidade para receber sinais de TV já estavam disponíveis;

Sinais de TV eram transmitidos através de uma rede de telefonia celular padrão, o que significava tarifas por minuto para assistir TV e contas telefônicas incrivelmente altas;

Page 4: TV DIGITAL MÓVEL

2003 – Samsung e Vodafone 2003 – Samsung e Vodafone lançamento de telefones na Coréia e no Japão que recebiam, gratuitamente, transmissões de TV analógicas locais. Problemas: vídeo entrecortado e alto consumo da bateria;

Desafios enfrentados para fornecer TV Desafios enfrentados para fornecer TV Digital em um celular Digital em um celular Requer velocidades de transmissões rápidas:

Velocidades de entrega de dados: 2G: 10 a 14 quilobits por segundo (Kbps); 2,5G: 30 a 100 Kbps; 3G: 144 Kbps a 2 megabits por segundo (Mbps);

Page 5: TV DIGITAL MÓVEL

Largura de banda: dados de televisão ocupam muito mais espaço que

voz e dados; Utilização de Multicasting para economizar largura

de banda;Consumo de bateria:

Utilização de técnicas de fracionamento de tempo (time slice) para economizar bateria;

EUA EUA empresas de TV Móvel Paga como MobiTV, SprintTV ou SmartVideo fornecem assinatura de um plano de serviços.

Page 6: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de FreqüênciasEspectro de Freqüências

Arquitetura Básica

Tecnologias

Modelo de Negócio

Desenvolvimento

Sugestão

Conclusão

Bibliografia

Page 7: TV DIGITAL MÓVEL

ServiçoComercialno Japão.Terminais

disponíveis

ServiçoComercial na Itália, Finlândia,

África do Sul, etc. Terminais

disponíveis.

ServiçoComercial na Coréia.Terminais

disponíveis.

ServiçoComercial nos EUA.Terminais

disponíveis.

ServiçoComercial emvários países

Terminaisdisponíveis.

Testes deCampo na

Europa. Não Existem

terminais disponíveis

Norma Evolutiva doDVB-H para

Banda Satelite.Não existem

Terminais Diponiveis.

Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 8: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de Freqüências

Arquitetura BásicaArquitetura Básica

Tecnologias

Modelo de Negócio

Desenvolvimento

Sugestão

Conclusão

Bibliografia

Page 9: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Melo et. al., TV Digital Móvel, 12/13/05, Revista WebMobile 06

Page 10: TV DIGITAL MÓVEL

DVB–HDVB–H

T-DMB

1–SEG (ISDB-T)

MEDIAFLO (Qualcomm)

MBMS

IPDC

Page 11: TV DIGITAL MÓVEL

DVB-H: Norma Européia;

DVB-H é baseado na especificação do DVB-T, adicionando-lhe um conjunto de características tendo em conta as especificações dos terminais móveis;

Vantagens para a Europa: Vantagens para a Europa:

reutilização da estrutura existente;

sinais DVB-T e DVB-H são multiplexados e transmitidos juntos;

Time Slicing:Time Slicing:

Técnica que permite reduzir o consumo de energia nos terminais em até 90%;

O Stream de áudio e vídeo é agrupado e transmitido em rajadas dentro de um intervalo de tempo;

Page 12: TV DIGITAL MÓVEL

Modulação: Modulação: COFDM com 2k, 4k e 8k;

Áudio: Áudio: MPEG-4 AAC, MPEG-4 HE AAC, MPEG HE AAC v2, AMR-WB+, AC3, Enhanced AC3;

Vídeo: Vídeo: H.264/AVC, VC-1;

Transporte: Transporte: MPEG 2 TS;

Streams de áudio e vídeo são encapsulados em pacotes IP (IPDC – Internet Protocol Datacasting) e após isso em pacotes MPEG 2;

Page 13: TV DIGITAL MÓVEL

Reutiliza as gamas espectrais atualmente atribuídas para a difusão de TV analógica, VHF e UHF;

A norma DVB-IPDC especifica um modelo de dados baseado em XML para um ESG (Electronic Service Guide) com vista à descrição dos serviços de TV móvel disponíveis;

O grupo MPEG desenvolveu uma norma para “Rich Media” em serviços móveis – LASeR - que permite adicionar interatividade a serviços vídeo móveis, através do uso de SVG (Scalable Vector Graphics) e scripting.

Page 14: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 15: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 16: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 17: TV DIGITAL MÓVEL

Tipo de Receptor DVB

Resolução de Vídeo Taxa de Transferência

Aplicações Típicas

A QCIF – Quarter Common Intermediate Format. 180 x 144 pixels

128 kbit/s Celulares 3G

B CIF – Common Intermediate Format. 360 x 288 pixels

384 kbit/s PDA, Celulares 3G

C CIF – Common Intermediate Format. 360 x 288 pixels

2 Mbit/s Receptor Portátil

Fonte: Melo et. al., TV Digital Móvel, 12/13/05, Revista WebMobile 06

Page 18: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 19: TV DIGITAL MÓVEL

DVB–H

T-DMBT-DMB

1–SEG (ISDB-T)

MEDIAFLO (Qualcomm)

MBMS

IPDC

Page 20: TV DIGITAL MÓVEL

Originalmente desenvolvido pelo consórcio EUREKA;

Padrão adotado pela Coréia do Sul e Alemanha;

Baseado no Padrão DAB (Digital Audio Broadcast);

Vídeo: Vídeo: MPEG-4 AVC, H.264; Audio: Audio: MPEG-4 BSAC, MPEG-4 AAC,

MPEG-4 HE; Modulação: Modulação: OFDM;

Page 21: TV DIGITAL MÓVEL

Resolução Pixels

CIF – Common Intermediate Format 352 x 288

QCIF – Quarter Common Intermediate Format 176 x 144

QVGA – Quarter Video Graphics Adapter 320 x 240

WDF – Widescreen Format 384 x 224

Fonte: DMB Digital Multimedia Broadcasting White Paper Samsung

Page 22: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: DMB Digital Multimedia Broadcasting White Paper Samsung

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Fonte: DMB Digital Multimedia Broadcasting White Paper Samsung

Page 24: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: DMB Digital Multimedia Broadcasting White Paper Samsung

Page 25: TV DIGITAL MÓVEL

Samsung B200 e B250

Samsung B100

Fonte: Samsung

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DVB–H

T-DMB

1–SEG (ISDB-T)1–SEG (ISDB-T)

MEDIAFLO (Qualcomm)

MBMS

IPDC

Page 27: TV DIGITAL MÓVEL

Padrão Adotado no Japão;

1–Seg é baseado no ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial);

O nome é uma referência ao fato de que o sistema de TV digital japonês divide o sinal em 13 segmentos: 12 de alta definição e o 13º de baixa definição, para dispositivos portáteis. (Um sinal similar ao thumbnail de fotografia.);

A interatividade é baseada em um conceito de tela separada (split screen);

Page 28: TV DIGITAL MÓVEL

1–Seg no Brasil usa MPEG4 para áudio e vídeo: Lançado em SP em Dezembro de 2007;

A parte de TV é fornecida pelos operadores de TV e é suportada pela publicidade;

Audio: Audio: MPEG-2 AAC;

Video: Video: MPEG-2 HDTV;

Transporte: Transporte: MPEG-2;

Modulação: Modulação: COFDM;

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Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 30: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Filipe Cabral Pinto, Mobile TV Workshop, 10/04/2008, PT Inovação

Page 31: TV DIGITAL MÓVEL

DVB–H

T-DMB

1–SEG (ISDB-T)

MEDIAFLO (Qualcomm)MEDIAFLO (Qualcomm)

MBMS

IPDC

Page 32: TV DIGITAL MÓVEL

Sistema proprietário desenvolvido pela empresa Qualcomm;

Interatividade é feita recorrendo a uma rede 3G;

Transmissão em broadcast e ponto a ponto; Largura de banda: 450MHZ (50 a 100

canais de TV Móvel); Resolução de Tela: Resolução de Tela: QVGA ; Modulação:Modulação: OFDM; Vídeo: Vídeo: AVC/H.264; Audio: Audio: AAC+/HE-AAC;

Page 33: TV DIGITAL MÓVEL

NOC – National Operation Center: faturamento, distribuição, gerenciamento de conteúdo gerenciamento de infra-estrutura para a rede. gerencia vários elementos da rede serve como um ponto de acesso nacional e local

para provedores de conteúdo distribuir conteúdo para uma vasta área gerencia as assinaturas de serviços de usuário,

o fornecimento de acesso criptografia chaves fornece informações de faturamento para

operadoras celulares

Fonte: The MediaFLO™ System Product Overview

.

Page 34: TV DIGITAL MÓVEL

3G Networks A rede 3G pertence ao operador wireless (ou

operadoras) e suporta serviços interativos para permitir que aparelhos móveis se comuniquem com o NOC.

Fonte: The MediaFLO™ System Product Overview

.

Page 35: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: The MediaFLO™ System Product Overview

Page 36: TV DIGITAL MÓVEL

DVB–H

T-DMB

1–SEG (ISDB-T)

MEDIAFLO (Qualcomm)

MBMSMBMS

IPDC

Page 37: TV DIGITAL MÓVEL

O MBMS (Multimedia Broadcast/Multicast Service) é definido pelo 3GPP(3rd Generation Partnership Project) e tem como objetivo possibilitar a transmissão eficiente de dados de uma fonte para vários usuários em simultâneo através da rede móvel;

3GPP é um projeto criado em dezembro de 1998 por cinco empresas de tecnologia móvel, a ETSI (Europa), ARIB/TTC (Japão), CCSA (China), ATIS (América do Norte) e TTA (Coréia do Sul) visando padronizar a criação, envio e reprodução de arquivos multimídia (vídeos) em telefones celulares e outros aparelhos wireless (sem fio) GSM.

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Evolução do WCDMA. MBMS estará disponível tanto para

GSM/EDGE quanto WCDMA; MBMS é um tipo de serviço baseado em

IPDC que pode ser oferecido via redes GSM e UMTS;

Page 39: TV DIGITAL MÓVEL

Os serviços utilizados tipicamente são os de streaming de vídeo e áudio e download de arquivos;

Modo BroadcastNão necessita de subscrição, não necessita

de autorização, disponível para todos na área do serviço;

Modo MulticastNecessita de subscrição, necessita de

autorização, disponível para grupos de usuários, informação codificada;

Page 40: TV DIGITAL MÓVEL

TV Móvel: TV ao vivo

TV Interativa: Votação Comerciais

Web 2.0 Blogs Vídeos

Jogos Vídeo Conferências Localização:

Informação turística Publicidade, Alertas, Trânsito.

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Fonte: Mobile broadcast/multicast in mobile networksMartin Bakhuizen and Uwe Horn

Três usuários estão assistindo três canais diferentes (vermelho, verde e azul). O servidor fornece apenas um fluxo por canal. O fluxo de dados para cada canal no núcleo e na rede de radiotransmissao é replicado somente quando necessario

Neste exemplo o servidor de streaming deve tratar apenas três fluxos simultaneamente. Os recursos da radiotranmissão na célula mais baixa só precisa ser atribuído a três transmissões broadcast em paralelo.

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GGSN: Gateway GPRS Support NodeGGSN: Gateway GPRS Support NodeUm Gateway GPRS Support Node (GGSN) é um nó de rede que atua como um gateway entre uma rede GPRS DE dados sem fio e de outras redes como a Internet ou redes privadas.

SGSN: Serving GPRS Support NodeSGSN: Serving GPRS Support NodeUm serviço GPRS Support Node (SGSN) é responsável pela entrega dos pacotes de dados e para as estações móveis dentro da sua área geográfica de serviço.Fonte: Mobile broadcast/multicast in mobile networks

Martin Bakhuizen and Uwe Horn

Page 43: TV DIGITAL MÓVEL

DVB–H

T-DMB

1–SEG (ISDB-T)

MEDIAFLO (Qualcomm)

MBMS

IPDCIPDC

Page 44: TV DIGITAL MÓVEL

Internet Protocol DataCasting; IPDC é uma combinação de radiodifusão

digital, IP e serviços baseados em conteúdos multimídia.

Promove a convergência da comunicação de dados empacotados em IP com transmissão em broadcast via rádio freqüência;

Page 45: TV DIGITAL MÓVEL

Possibilita distribuição de conteúdo multimídia a baixo custo para um grande numero de usuários;

Para fornecer uma variedade de serviços com a utilização de IPDC, várias organizações devem cooperar na elaboração e na gestão dos serviços para os usuários.

O padrão DVB-H utiliza IPDC para encapsular os streams de áudio e vídeo e somente depois cria os pacotes MPEG2.

Page 46: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: System Comparison T-DMB vs. DVB-H DVB, Technical Module2006, Ref: TM3490_DVB-H281r1, Copyright © Digital Video Broadcasting Project DVB

Page 47: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de Freqüências

Arquitetura Básica

Tecnologias

Modelo de Negócio (Brasil)Modelo de Negócio (Brasil)

Desenvolvimento

Sugestão

Conclusão

Bibliografia

Page 48: TV DIGITAL MÓVEL

Oportunidades para vários setores:operadoras de telefonia móvel; transmissoras de TV;produtores de conteúdo;provedores de serviços;

Canais de televisão podem ser disponibilizados pelas transmissoras de TV como produto, sem possibilidade de telecomunicações e sem interatividade.

Page 49: TV DIGITAL MÓVEL

As operadoras de Telecom já possuem uma base de clientes sólida e podem oferecer a TV digital Móvel Interativa como mais um de seus serviços aos seus clientes, sem conteúdo da TV tradicional;

Para a TV Digital Móvel Interativa ser oferecida as redes de TV, operadoras de telefonia celular e provedores de serviços deverão trabalhar em conjunto.

Page 50: TV DIGITAL MÓVEL

Fonte: Melo et. al., TV Digital Móvel, 12/13/05, Revista WebMobile 06

Page 51: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de Freqüências

Tecnologias

Modelo de Negócio (Brasil)

DesenvolvimentoDesenvolvimento

Sugestão

Conclusão

Bibliografia

Page 52: TV DIGITAL MÓVEL

Possibilidade de desenvolvimento de aplicações e serviços: Infra-Estrutura; Desenvolvimento e manutenção

de software para controle de usuário, billing, servidores de chat, jogos, e-commerce, aplicativos no cliente;

Disponibilização pelos fabricantes das APIs para acesso a dados oriundos do canal de TV Móvel (Guia de programação, streams de aplicações, etc) o que possibilita desenvolver: novas interfaces, customização de aplicações,

inovações em funcionalidades, etc.

Page 53: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de Freqüências

Tecnologias

Modelo de Negócio

Desenvolvimento

SugestãoSugestão

Conclusão

Bibliografia

Page 54: TV DIGITAL MÓVEL

Situação: Situação: Uma pessoa está viajando de carro. Ao chegar na cidade destino, ligará sua TV Móvel Digital Interativa. Automaticamente, o aparelho é iniciado no Canal de TV Local. Este Canal exclusivo conterá informações cruciais para um “turista”:Farmácias, Hospitais, Hotéis e Restaurantes

mais próximos de sua localização, com seus respectivos endereços, telefones e também um mapa de “como chegar lá de onde estou”.

Page 55: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de Freqüências

Tecnologias

Modelo de Negócio

Desenvolvimento

Sugestão de Aplicação

ConclusãoConclusão

Bibliografia

Page 56: TV DIGITAL MÓVEL

Mundo: Mundo: A IMDTV ou MDTV está firmando-se com o apoio de grandes empresas de telefonia móvel, fabricantes de aparelhos móveis e a boa aceitação do público.

Brasil: Brasil: A TV Digital Terreste já está em operação no Brasil e alguns aparelhos celulares já estão disponíveis no mercado (Semp Toshiba VK-500 e Samsung V820L). Ainda não há uma TV Digital criada exclusivamente para o ambiente móvel e que leva em conta as características do meio.

Page 57: TV DIGITAL MÓVEL

Introdução

Espectro de Freqüências

Tecnologias

Modelo de Negócio

Desenvolvimento

Sugestão de Aplicação

Conclusão

BibliografiaBibliografia

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