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Um Auto de Gil Vicente “O drama de Gil Vicente que tomei para título deste não é um episódio, é o assunto mesmo do meu drama; é o ponto em que se enlaça e do qual se desenlaça depois a ação” Cortes de Júpiter Um Auto de Gil Vicente […] eu não quis só fazer um drama, sim um drama de outro drama, e ressuscitar Gil Vicente a ver se ressuscitava o teatro.” (GARRETT, Almeida, 2011. “Introdução”, in Um Auto de Gil Vicente. Porto: Porto Editora)

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Um Auto de Gil Vicente

“O drama de Gil Vicente que tomei para título destenão é um episódio, é o assunto mesmo domeu drama; é o ponto em que se enlaça e do qualse desenlaça depois a ação”

Cortes de Júpiter

Um Auto de Gil Vicente

“[…] eu não quis só fazer um drama, sim

um drama de outro drama, e ressuscitar Gil Vicente a ver

se ressuscitava o teatro.”

(GARRETT, Almeida, 2011. “Introdução”, in Um Auto de Gil Vicente. Porto: Porto Editora)

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Um Auto de Gil Vicente

Estrutura externa

Ato I – Sintra 

Ato II – Lisboa, Paços da Ribeira

Ato III – Lisboa, galeão Santa Catarina

Page 3: Viag11 auto gv

Um Auto de Gil Vicente

Estrutura interna

Exposição – cenas I a IV do Ato I 

Conflito – cenas V do Ato I a XI do Ato III 

Desenlace – cenas XII a XIV do Ato III 

Page 4: Viag11 auto gv

Amor de D. Beatriz e

Bernardim Ribeiro

Um Auto de Gil Vicente

Adjuvantes Oponentes

Paula

Pêro Sáfio

Gil Vicente

Chatel

Saint‐Germain

D. Manuel