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INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA Controladoria, Engenharia e Orçamento. Av. Candido Hartmann, 570 24 andar Conj. 243 Curitiba Paraná Fone: 41 33352284 41 88630864 41 96473481 E-mail [email protected] URL http://www.brasilbiomassa.com.br INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA CATÁLOGO INDUSTRIAL DE EQUIPAMENTOS

2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

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Page 1: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRAControladoria, Engenharia e Orçamento. Av. Candido Hartmann, 570 24 andar Conj. 243 Curitiba Paraná

Fone: 41 33352284 41 88630864 41 96473481 E-mail [email protected] URL http://www.brasilbiomassa.com.br

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA

CATÁLOGO INDUSTRIAL DE EQUIPAMENTOS

Page 2: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

A INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE

MADEIRA engloba as empresas Brasil Biomassa e Energia Renovável

(gestora administrativa e de projeto), a PMC Engenharia Industrial e

Equipamentos (fornecedora de equipamentos e engenharia do projeto),

Fortex Industrial (fornecedora de equipamentos de secagem industrial) e

a General Dies (fornecedora internacional do sistema de peletização e

resfriamento) foi criada com a missão de desenvolver com segurança e

garantia da produção industrial de pellets de madeira, em consonância

com a moderna tecnologia industrial e um produto – pellets dentro das

especificações da norma ENPlus A1 da União Européia.

O catálogo industrial elaborado pela Brasil Biomassa com o

envolvimento dos fornecedores industriais tem como foco o

desenvolvimento tecnológico e a inovação no setor de equipamentos

para o processamento de pellets de madeira, fatores de contribuição

para uma indústria nacional mais competitiva no mercado. Conterá todos

os elementos para o desenvolvimento de um projeto industrial em mix de

tecnologia nacional e internacional, bem como informações sobre a

viabilidade econômica.

A indústria de equipamentos para o processamento de pellets de

madeira apresenta uma solução completa para a gestão e o

desenvolvimento com segurança e qualidade internacional da tecnologia

de aproveitamento florestal e industrial para a produção de pellets .

APRESENTAÇÃO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Os equipamentos de produção de pellets, atendem a requisitos rigorosos de eficiência e eficácia que otimizem e garantam a qualidade do

produto final e de alto desempenho em cada processo; da dosagem à expedição, controlados por tecnologias de automação industrial.

Desenvolvemos uma descrição detalhada da tecnologia industrial para a implantação de uma unidade de 05 ton/hora de processamento de

pellets de madeira.

Os projetos desenvolvidos visam fortalecer a competitividade dos produtores (empreendedor e investidor), com foco em complexos produtivos

para o processamento de pellets com potencial em exportar com segurança da aceitabilidade do produto (maior valor agregado) dentro de um

planejamento técnico desenvolvido e administrado pela gestora administrativa e de projeto.

Page 3: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Produzir, Utilizar e Consumir Pellets é um Negócio

Promissor e Sustentável, como destacamos na visão da

Cosan Biomassa e Sumitomo: A tecnologia inédita

criada pela Cosan usa exclusivamente resíduos de cana-

de-açúcar para produzir pellets que podem substituir o

carvão mineral, gás natural e óleo combustível na

geração de energia elétrica e calor. A nova empresa já

possui uma planta de produção na região de Jaú, interior

de São Paulo, com capacidade instalada de 175 mil

toneladas de pellets por ano. O plano é expandir a

produção para 2 milhões de toneladas até 2025, e para

8 milhões de toneladas no futuro, confirmadas as

expectativas de retorno e a demanda potencial para este

produto. Diversos países já têm metas para geração de

energia renovável e sustentável, entre eles Japão, Coreia

do Sul e Inglaterra. A perspectiva é que nos próximos

cinco anos a demanda mundial por pellets de biomassa

salte das 25 milhões de toneladas comercializadas hoje

para aproximadamente 40 milhões. Atualmente, a

matéria-prima predominante no setor é oriunda da

madeira plantada na Europa, Estados Unidos e Canadá.

Produzir, Utilizar e Consumir Pellets é um Negócio

Promissor e Sustentável, como destacamos na

visão da Tanac: A Tanac, de Montenegro, investirá

R$ 150 milhões em uma fábrica de pellets de

madeira, no distrito industrial de Rio Grande.

A nova unidade entrará em operação em 2016, com

produção de 350 mil toneladas/ano de pellets,

absorvendo madeira produzida em cerca de 4 mil

ha/ano. Serão geradas 40 vagas de trabalho

diretas e outras 300 indiretas. Durante a

construção, cerca de 500 trabalhadores atuarão na

obra. O projeto de pellets de madeira da Tanac é o

maior da América Latina e será o primeiro instalado

no Rio Grande do Sul, devendo abrir caminho para o

Estado tornar-se um importante exportador do

produto para a Europa, onde o incremento de

demanda é projetado em torno de 50 milhões de

toneladas/ano até 2020, considerando o programa

de substituição de combustíveis fósseis por

biomassa na União Européia.

Produzir, Utilizar e Consumir Pellets é um Negócio Promissor

e Sustentável, como destacamos na visão da FAO Forest

Economics and Statistics Team: A FAO publica o Anuário

Estatístico de Produtos Florestais em base anual. Produção

de pellets de madeira, utilizados como combustível,

estabeleceu um novo recorde em 2015, com crescimento de

16 por cento sobre o ano anterior, para atingir 26 milhões de

toneladas, impulsionada principalmente pelo aumento do

consumo na Europa. Europa e América do Norte foram

responsável por quase toda a produção global (60 por cento

e 33 por cento, respectivamente). A Europa registra de longe

o maior consumo (78 por cento), seguido por os EUA (12 por

cento). O comércio de pellets do Norte da América para a

Europa (Reino Unido) aumentou 25 por cento em 2015 a

partir do ano anterior.

Produzir, Utilizar e Consumir Pellets é um Negócio Promissor

e Sustentável, como destacamos na visão da IBA e entidades

florestais : Os pellets de madeira são a forma mais avançada

de utilização da biomassa e, no geral, são produzidos a partir

de serragem de madeira refinada e seca, que depois é

comprimida.O uso de pellets pelo setor industrial mais forte

em países onde a produção de energia elétrica é baseada na

queima de biomassa, como é o caso da Suécia, Dinamarca,

Holanda, Bélgica e Reino Unido. Países como Alemanha,

Itália e Áustria, bem como os da América do Norte, têm suas

demandas focadas no aquecimento residencial.

Em ambos os casos, mecanismos de incentivos

têm sido importantes para o crescimento e

direcionamento dessas demandas (Associação

Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia

Renovável, 2013). O Brasil tem grande potencial

de aproveitamento da biomassa florestal na

produção de pellets para atender à demanda

nacional e internacional, apesar de sua produção

ainda ser modesta.

Produzir, Utilizar e Consumir Pellets é um Negócio

Promissor e Sustentável, como destacamos na

visão da Suzano Papel e Celulose: De olho no

potencial de expansão do mercado europeu de

biomassa para geração de energia, a Suzano

desenvolveu estudos para produzir pellets em

grande escala industrial para a exportação. Os

pellets são pequenos pedaços de madeira moída

processada e desidratada feitos para serem

queimados para a obtenção de energia. “A União

Européia estabeleceu metas para reduzir a

emissão de gás carbônico em 20% até 2020 e

ampliar a participação de fontes renováveis em

sua matriz energética. Até lá, estima-se que a

Europa precisará de 500 milhões de toneladas de

madeira por ano para usar como fonte de energia.

É um mercado com alto potencial de expansão”.

Produzir, Utilizar e Consumir Pellets é um Negócio Promissor e Sustentável, como destacamos na visão do Fundo de

Investimentos e Finagro RS: Fundo pretende investir US$ 220 milhões em biomassa. A empresa mineira Finagro,

com apoio de um fundo internacional de investimento, escolheu o município de Pinheiro Machado para a construção

de uma fábrica de pellets. A estimativa é de que produza 600 mil toneladas ao ano do biocombustível - grânulos

elaborados com resíduos de madeira. A unidade pretende ainda gerar 50 mil watts de energia elétrica por ano e, em

um estágio futuro, implementar a produção de etanol celulósico à base de casca de arroz.

PRODUZIR PELLETS É UM NEGÓCIO PROMISSOR AO BRASIL

Page 4: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

O Brasil possui alto potencial de biomassa florestal, industrial e agroindustrial (resíduos agrícolas

e sucroenergético) devido às suas grandes extensões de terra que possibilitam um alto volume de

produção.

O aproveitamento da biomassa, como fonte de energia renovável, pode revelar-se numa

oportunidade de valorização do mundo rural, com melhoria da gestão das explorações, na criação

de empreendimentos energéticos com o uso dos resíduos florestais e industriais como os resíduos

finos (cavacos, maravalha, serragem e pó), resíduos grossos (peças desclassificadas, com defeito,

destopos de peças de madeira serradas, tábuas) e material de aproveitamento nas (fases de

preparação da matéria-prima e de transformação).

Entretanto, existem alguns fatores que dificultam o uso da biomassa como uma fonte de energia e

de calor. A Biomassa Residual Florestal tem uma série de problemas que inviabilizam a sua

produção comercial como o alto teor de umidade do resíduo florestal, o baixo poder calorífico, a

granulometria irregular, o baixo teor de carbono fixo associado ao alto teor de matérias voláteis e o

custos elevado do transporte rodoviário (transportando 55% de água – umidade), todas estas

propriedades juntas tornam a biomassa um combustível heterogêneo de baixa qualidade e com

baixo retorno comercial.

Resíduos florestais detém um grau elevado umidade, falta de uniformidade, contaminação, baixo

poder calorífico e densidade. Alto custo de transporte da biomassa.

Resíduos do processamento mecânico da madeira tem baixo aproveitamento (umidade e PCI) e

grandes distâncias (frete caro) e passivo ambiental.

Resíduos de papel e celulose ficam decomposição (folhas, cascas, galhos) e pouco

aproveitamento (finos e lodo) e baixo poder calorífico e densidade.

Lenha tem baixa umidade e densidade e elevado custo de transporte e o carvão na queima gera

emissões de gás carbônico (derivados de carbono)

Resíduos de Movelaria com baixa umidade e densidade, diferentes dimensões e o problema da

contaminação (solvente e borra tinta)

Resíduos na produção de painéis detém adesivos (resina e fenol) com elevado teor de toxidade e

ficam em decomposição – e na formação de passivo ambiental

Qual seria a solução: produzir e utilizar uma biomassa com maior densidade energética (maior poder

calorífico e de energia, maior densidade na matéria-prima e uma baixa da umidade). Somente é possível

como a produção de pellets de madeira.

Através de peletização, tem um aumento na densidade volumétrica calórica (GJ/m3) em cerca de 50%.

Isto leva a economia no transporte, armazenagem e manuseio de biomassa entre a origem de extração e

produção até o consumidor final.

A peletização tem três vantagens imediatas sobre a biomassa não tratada: O valor do poder calorífico

(energia) aumenta de forma a considerável com o processo industrial de peletização. O pellets tem uma

alta densidade de energia volumétrica (energia por unidade de volume) do que uma biomassa in natura.

As propriedades físico-química do pellets tais como durabilidade, homogeneidade e comportamento

hidrofóbico tem uma melhora considerável enquanto a atividade biológica é fortemente reduzida.

A peletização reduz os custos de utilização nas usinas de co-geração de energia ou caldeira industrial

(evitam despesas de capital adicional de armazenamento e transporte e para o processamento de

biomassa residual com alto teor de umidade e baixo poder calorífico).

O pellets tem um alto poder de energia (calorífico) e uma baixa umidade. Na Europa é utilizada para a

queima industrial com o carvão numa proporção de 50% á 80% (maior incineração e geração de

energia). Utilizado em grande escala para aquecimento residencial na Europa e Estados Unidos.

Pela peletização ocorre um aumento energético da biomassa gerando uma economia de transporte e

armazenamento bem como uma redução na umidade do produto final. Tem elevado poder energético e

um preço mais promissor no mercado (venda como um combustível energético).

Page 5: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PELLETS DE MADEIRA MATÉRIA-PRIMA

Wood Chips, Biomassa e Destopos A

biomassa residual referem-se àqueles

resíduos da padronização do

comprimento e da largura das peças

(refilo), que são as aparas das pontas e

laterais das tábuas (destopo e refilos),

pranchas ou outras peças de seções

quadradas e retangulares. Este

resíduo tem uma significativa

aceitação para o processo industrial.

Sendo biomassa ou cavaco sujo

podem ser utilizados na geração de

energia – fornalha industrial. Sendo

woodchips ou cavaco limpo para o

processo industrial direto de produção

de pellets. Os destopos são peças

com defeitos de corte ou pontas

danificadas.

As peças contaminadas são pedaços

de madeira que possuem aspectos

visuais, de textura ou propriedades

físicas diferentes da madeira utilizada.

Podem ser por características da

própria árvore (nós, bolsas de resina,

etc) ou por falhas do processo

produtivo (trincas e falhas de plaina).

Cavaco verde e cavaco seco. O cavaco é gerado na serraria e no

manufaturado, sendo proveniente de operações nas serras e

picadores. Pode ser de dois tipos:

a) Cavaco Verde: madeira com granulometria média de 2cm x

4cm x 8cm e taxa de umidade em torno de 50% Seu poder

calorífico é de aproximadamente 920kcal/kg e seu peso

específico aproximado é de 620 kg/m3.

b) Cavaco Seco: madeira com granulometria média de 2cm x

4cm x 8cm e taxa de umidade em torno de 10%. Seu poder

calorífico é de aproximadamente 3.930 kcal/kg e seu peso

específico aproximado é de 100 kg/m3.

Maravalha. Define-se maravalha como sendo aqueles resíduos

do aplainamento das peças de madeira após o seu desdobro. A

maravalha é constituída de lascas muito finas e leves, sendo

muitas vezes espiraladas. O beneficiamento através da plaina é

realizado em uma linha de produção junto à serraria gerando a

maravalha, que mistura-se com a serragem do desdobro nos

pátios da serraria ou nos silos de armazenamento de resíduos. É

uma matéria-prima para o processo de pellets.

Serragem verde, serragem seca e micro-pó. A serragem é

constituída de grânulos. São geradas, tanto nas serras da

serraria quanto do manufaturado. O pó ou micro-pó é gerado no

manufaturado e possui baixa granulometria. O setor de

manufaturado possui um sistema de aspiração do pó, acoplado

às maquinas lixadeiras e politrizes. É a principal matéria-prima

para a produção de pellets.

Matéria-prima Florestal e Industrial. Vamos avaliar os principais tipos de

resíduos (florestal e industrial) que serão utilizados no processo industrial.

Galhos, pontas, cascas e costaneiras. A casca é a parte exterior da árvore e é

responsável pela proteção do caule e será utilizada como matéria-prima para

o processo de geração de energia térmica na unidade industrial. Pequenos

galhos que não foram retirados no reflorestamento, quando da colheita da

árvore, são igualmente considerados resíduos no processo.

As costaneiras são as peças externas obtidas quando do processamento

primário das toras de madeira. As costaneiras têm sido utilizadas como lenha

para a produção de energia da mesma forma que os cavacos. Neste caso, as

costaneiras são selecionadas, dimensionadas e refiladas para que possam

ter tal uso. Embora exista um mercado para as costaneiras, trata-se de um

produto de baixo valor agregado, pois, além de sua forma irregular, as

costaneiras apresentam um percentual elevado de alburno e de sílica,

implicando em degradação mais rápida. Pode ser utilizada no processo

industrial de produção de pellets.

Page 6: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

EQUIPAMENTOS IBEP BRASIL RECEPÇÃO

EQUIPAMENTOS

Pátio de

Matéria-prima

Moega de

Recepção

Transportadores

Moinho

Primário

Caixa de Acerto

Fluxo

Peneira

Rotativa

Transportador

De Esteira

Nesta fase temos que selecionar a matéria-prima para o processo industrial. A

matéria-prima (passando pela picagem industrial) é encaminhada para a unidade

industrial (pátio) por caminhões, posteriormente um carregador frontal equipado

com uma pá descarrega no silo ou deposita na área de armazenamento.

Estrutura Industrial de Recepção e Processamento da Matéria-prima

Florestal e Industrial. Na fase industrial iniciamos com o transporte e

ao pátio de recepção de matéria-prima para o processo industrial,

onde estimamos um pátio de matéria-prima de 2. 000m³.

Carregamento e Transporte. Nesta fase, o material acumulado é

colocado em veículos de transporte, para ser conduzido ao seu destino

final. A transferência dos resíduos da floresta para a central de

produção de representa a atividade chave na cadeia de

aproveitamento.

A matéria-prima será recebida no pátio de recepção de matéria-prima

(área de armazenamento de matéria-prima e biomassa de capacidade

de 3.000 toneladas). Com a chegada dos caminhões, a matéria-prima

é descarregada. Os caminhões serão pesados na chegada ao

estabelecimento.

A matéria-prima será transportada até a área de pré-armazenamento

(passa por uma secagem natural por 20 dias para redução de 5% a

10% de umidade) e depois transportada ao pátio de recepção até o

silo de matéria-prima (podendo ficar armazenada por três dias).

Por meio de um sensor ótico, a matéria-prima é separada conforme seu

tipo industrial e florestal em pilhas de pré-estocagem ou em silo de

abastecimento de matéria-prima para o processo industrial.

A matéria-prima de pinus não deverá ficar mais de cinco dias no pátio

sob o risco de contrair o fungo Spkaeropsis sapmea que causa o

azulamento da madeira, comprometendo a qualidade do produto final.

Page 7: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Estrutura Industrial de Processamento e Transporte da Matéria-prima na Unidade Industrial .

Na fase industrial iniciamos com a matéria-prima em fase de processo de refinação (tora fina,

lenha e cavaco com maior granulometria) pelo processo de maravalha (matéria-prima

serragem e micro-pó) passando para a moega de recepção até o silo de abastecimento ao

processo de secagem industrial.

A matéria-prima (cavaco de madeira e/ou serragem e micro-pó) são transportadas até a

moega de recepção e de descarga.

Será transferida por transportador pneumático do tipo redler passando pelo detector de

metais ou resíduos (pedra e inertes) e depois por elevador de caneca até o silo de matéria-

prima úmida.

A unidade industrial vai trabalhar continuamente, sendo necessário assegurar a existência de

estoque mínimo de matéria-prima, o que acontece através da existência de dois locais (pátio

aberto e silo de matéria-prima) na unidade industrial.

Estrutura Industrial de Recepção e Processamento da Matéria-prima Florestal e Industrial. Na

fase industrial iniciamos com o transporte e ao pátio de recepção de matéria-prima para o

processo industrial, onde estimamos um pátio de matéria-prima de 2. 000m³.

A matéria-prima será recebida no pátio de recepção de matéria-prima (área de

armazenamento de matéria-prima e biomassa de capacidade de 3.000 toneladas). A matéria-

prima será transportada até a área de pré-armazenamento e depois transportada até o silo de

matéria-prima (podendo ficar armazenada por três dias).

SISTEMA DE RECEPÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Page 8: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

As moegas desenvolvidas pela indústria de equipamentos de

processamento de pellets de madeira são estruturas

empregadas para recepção de produto (cavaco de madeira) a

granel.

Instalada no nível inicial do projeto industrial para poder receber

o cavaco de madeira, serragem ou pó de serra ou maravalha de

forma manual ou automática, com a função de armazenar a

matéria-prima para dosagem no sistema industrial de secagem .

Sua extração é feita através da rosca transportadora instalada

no fundo do corpo.

Moega ou tremonha: equipamento para recepção e acúmulo de

material para posterior uso no processo.

Pode ser do tipo metálica abaixo, em nível ou acima do piso. A

extração ocorre pelo fundo através de corrente de arraste ou

rosca.

ESPECIFICAÇÕES:

Estrutura em aço carbono com jateamento à granalha pintura industrial a base de Epóxi ou em aço inoxidável, podendo ser de perfis dobrados e/ou laminados.

Caixa armazenadora fabricada em chapas planas, em aço carbono com jateamento à granalha pintura industrial a base de Epóxi ou em aço inoxidável e reforços em perfis laminados e/ou dobrados.

Com uma rosca extratora de fundo, simples ou dupla e de chapa perfurada abaulada de aço carbono ou Tela abaulada em aço inox tipo Pack-Screens com calha

MOEGA DE RECEPÇÃO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

EQUIPAMENTO MOEGA DE RECEPÇÃO

Produto a ser

processado:

Cavaco de madeira, Serragem e

Micro-pó

Dimensões Largura x

Comprimento (mm):

1.500mm(L) x 2.500mm(C) x

1.500(H)

Dimensões boca de

descarga (mm):

600 x 3.000

Espessura chapas

3/16”

Grade: sim Leve

Suportes para

ancoragem

Incluso

Confeccionado Aço carbono SAE1020

espessura 3,00 mm

estruturada com perfis

laminados

Construção: Chapa de aço SAE1020 bit. 3

mm com reforços em perfis

laminados

Page 9: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

A rosca transportadora desenvolvida pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira é indicada para o transporte de materiais a granel. É fabricada em calha de chapa de aço carbono ou inox, e seu

elemento transportador é a rosca helicoidal (caracol). Este equipamento é provido de sensor de segurança e rotação, possui tampas de fechamento e porta de inspeção. O transportador mecânico contínuo tipo rosca é

composto de uma calha, uma rosca transportadora e um conjunto de acionamento. As calhas são construídas em chapas de aço calandradas, e unidas por flanges parafusados. Para fazer a vedação é colocada sobre a calha,

uma tampa em chapa de aço. A helicóide da rosca transportadora é montada sobre um eixo. O conjunto de acionamento é composto por um redutor de velocidade acoplado a rosca por um acoplamento e acionado por um

motor elétrico através de correias do tipo B.

ROSCA EXTRATORA E TRANSPORTADORA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

EQUIPAMENTO ROSCA

TRANSPORTADORA

Capacidade de extração 25,0 m3/h

Quantidade de roscas 01

Dimensões Ø 400 mm x 9.500 mm

(C)

Materiais

Aletas Chapa SAE 1020 - 3/16

Tubo SCH.40 Ø 4”

Motor Weg (alto rendimento) 7,5 CV

Redutor de velocidade SEW

Sensor de embuchamento -

Porta de inspeção - Bocal de

descarga

Incluso

Tratamento de limpeza Com jato de granalha

Pintura de fundo Primer Epóxi

Rosca extratora. É projetado para a descarga rápida, com

funcionamento simples, porém eficiente. Requer baixo custo de

manutenção. A rosca extratora é instalada na parte inferior plana do

depósito, sendo seu acionamento através de moto redutor com eixo

oco e motor de 7,5CV.

O braço auxiliar de descarga que solta o material é acoplado no eixo

através de junta universal, para fazer o movimento de rotação, e

para fazer o movimento de translação, é auxiliado por um conjunto

pneumático, desta forma, o braço auxiliar de descarga varre todo o

fundo do depósito.

É fabricada em formato cilíndrico com chapas de aço SAE 1020 que

variam de 5 a 16mm de espessura sendo que na parte inferior

haverá a descarga do material através de uma porta.

Potência de acionamento 7,5CV

Raio de ação 2.300mm

Vazão regulável de 0 a 25 m3/h

Pressão de trabalho do conjunto pneumático 4,0 a 6,0 KgF/cm²

Page 10: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

As moegas de descarga desenvolvidas pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira são estruturas empregadas para saída do produto (cavaco de madeira) a granel.

Fornecemos desde equipamentos individuais até soluções completas automatizadas turn-key com levantamento topográfico, obra civil, montagem mecânica e elétrica, painel de acionamento e comando. Equipamentos

desenvolvidos em conformidade com NR12 e demais normas de segurança vigente com atenção a proteções mecânicas, portas de inspeção, identificação de áreas de risco, posicionamento de botoeiras e chaves de

emergência, escadas e passadiços com piso e guarda corpo apropriados ao local de trabalho.

MOEGAS DE DESCARGA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

EQUIPAMENTO MOEGA DE DESCARGA

Produto a ser processado: Woodchips e Cavaco de madeira

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Dimensões: Largura x Comprimento (mm):

860 x 950 Altura (mm): 1.557

Dimensões boca de

descarga (mm):

2 x 500 x 500

Construção: Chapa de aço 3 mm com

reforços em perfis laminados

Page 11: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Os redlers desenvolvido pela indústria de equipamentos de

processamento de pellets de madeira são transportadores horizontais

com sistema de elos de correntes.

Este transporte foi desenvolvido especialmente para atender as

situações mais exigentes que não permitem resíduos, separação de

produto e baixa produtividade.

Seu funcionamento baseia-se no movimento de uma corrente com

arrastadores disposta em uma caixa retangular hermeticamente

fechada, acoplada em roda dentada para tração do conjunto. O

movimento imposto pela corrente de arraste traciona o produto na

parte inferior sustentando a coluna superior, fazendo assim um corpo

que se move a uma velocidade constante. O equipamento consiste

basicamente de uma calha aberta ou fechada por onde o produto é

transportado (arrastado) por meio de uma ou mais correntes

propulsora(s) dotada(s) de taliscas arrastadoras. Geralmente

trabalha com a corrente de arraste imersa no produto transportado,

carregando altas camadas de produto.

ESPECIFICAÇÕES: Estrutura: Em chapa de aço carbono SAE1020 de 3mm, dobrado tipo "U" de 130 x 40;

Roletes de apoio: Em tubo SAE1020 Ø 4" ( 101,6 mm), fixados em cavaletes triplos com 35º de inclinação Correia: tipo plylon 100 com revestimento de borracha.

Motorização: Motoredutor de eixo vazado, com 2,0CV, 220/380/440 volts, 60 Hz

TRANSPORTADORES REDLERS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR PNEUMÁTIOCO

/REDLER (SOPRADOR, VÁLVULA

ROTATIVA E TUBULAÇÃO)

Produto a ser

processado:

Woodchips e Cavaco de madeira

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Comprimento (mm): 6.000/21.500

Capacidade (m3/h): 26/60

Largura: 610/995

Inclinação de

trabalho:

Plana

Motorização (CV): 2,0

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55

Page 12: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Características Técnicas: Velocidade linear máxima da correia (m/s): 2,09 Dimensões das canecas (mm): 102 (altura) x 152 (comprimento) Correia elevadora: 7" x 3 ou 4 lonas

Construção robusta: chapas adequadamente dimensionadas de acordo com o tipo de carga Corpos com dutos soldados (não rebitados) e união entre corpos feita através de flanges com vedação de silicone por ocasião da

montagem: garantem a estanqueidade e impedem o escape de partículas para o ambiente. Portas de manutenção e/ou inspeção com fecho rápido instaladas na base, no cabeçote e em um dos corpos intermediários:

permitem, além da visualização do processo, acesso ao interior do equipamento facilitando eventuais manutenções ou troca de canecas

ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Elevador de Canecas fabricado pela indústria de equipamentos

de processamento de pellets de madeira é constituído

basicamente de uma série de canecas espaçadas, montadas

em corrente ou correia.

Os esticadores, que podem ser do tipo parafuso ou gravidade,

compensam a variação do comprimento da correia ou da

corrente devido a sua elasticidade, mudanças de temperatura,

condições atmosféricas e desgaste.

É provido de uma caixa usualmente construída em chapas de

aço carbono, envolvendo as canecas e os terminais do pé e da

cabeça.

Seu projeto visa à velocidade ideal de operação que garante a

carga e descarga completa das canecas .

Além da melhor adequação do diâmetro da polia e de sua

superfície de contato com a correia transportadora, evitando

assim deslizamentos.

O design da sua base busca a maior proximidade entre as canecas e

a carcaça inferior do equipamento com o intuito de eliminar qualquer

resíduo que possa se acumular nessa área e tornar o processo auto

limpante.

Seu cabeçote é bi partido para facilitar a manutenção em altura e

possui dimensões calculadas para distanciar as canecas da carcaça

superior, evitando o atrito e conseqüente desgaste das partes ,

garantindo vida longa ao conjunto que em muitas instalações fica

exposto às intempéries.

Somado a esses benefícios, o projeto dos elevadores de canecas

fabricados pela indústria de equipamentos de processamento de

pellets de madeira ainda prevê : acionamento direto através de

motoredutor equipado com contra recuo, dispositivo de ajuste da

base que permite a regulagem da tensão da correia tornando a

operação econômica e com baixo índice de manutenção e escadas e

guarda-corpos padronizados de acordo com reconhecidas normas de

prevenção de acidentes.

Page 13: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Detalhes Construtivos:

Motoredutor: SEW

Mancais e rolamentos: Rolmax e SKF

Parafusos: bi-cromatizados.

Corpo, base e cabeçote: aço carbono SAE1020 espessura

3,00 mm, estruturados em aço carbono A-36 espessura

6,30 mm

Base para motoredutor: aço carbono A-36 espessura 9,50

mm Canecas: aço carbono SAE1020 espessuras 2,00 e

3,00 mm

Eixo da polia da base: barra redonda (maciça) SAE1045

diâmetro 2“ Eixo da polia do cabeçote: barra redonda

(maciça) SAE1045 diâmetro 2.3/4"

Plataforma de manutenção: piso em chapa expandida

espessura 4,75 mm, porta de acesso articulada,

guarda corpo e rodapé em todo o perímetro

Escada: barra redonda (maciça) A-36 diâmetro 3/4" e

chapa A-36 espessura 6,30 mm

Guarda-corpos barra chata A-36 espessura 1.1/2" x 1/4"

EQUIPAMENTO ELEVADOR DE CANECAS

Produto a ser

processado:

Woodchips e Cavaco de madeira

Densidade

(ton/m3):

0,28 a 0,35

Altura entre bocas

(mm):

19.000

Capacidade (t/h): 5,10

Dados Base auto limpante: sim

Polia emborrachada: sim

Quantidade de canecas: 242 metálicas

Plataforma de manutenção no cabeçote: sim

Escada com guarda-corpo: sim - total

Informações

Gerais

Motorização (Kw): 0,75

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55

Rotação (RPM): 48

Preparado para receber filtro de mangas: não

Sensores: não

Motorização (CV): 2,0

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55

Page 14: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Detalhes Construtivos: Corpo do Silo: Chapas de aço 1020 com 2.65mm de espessura Flanges Ferro chato 1 ½” X ¼”

Estrutura do telhado viga treliça em cantoneira e Perfil Placas de Apoio Chapas 19 mm Chumbadores Ferro redondo 7/8”

Características do Silo: Diâmetro do corpo 3.820 mm Altura total do Silo 7.500mm

Volume total 45 metros cúbicos Volume útil 30 metros cúbicos

SILO DE ABASTECIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

O sistema industrial de silo de abastecimento de matéria-prima

desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de

pellets de madeira se baseia em painéis pré fabricados que quando

interligados por meio de parafusos (sem solda) se travam formando a

estrutura de sustentação do conjunto .

É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar

tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de

escoamento do produto.

Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis

parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. O Silo será

montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte

inferior plana com a instalação de uma rosca extratora.

Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos

locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo.

(Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo.

EQUIPAMENTO SILO DE ABASTECIMENTO DE

MATÉRIA-PRIMA

Produto a ser

processado:

Woodchips e Cavaco de

madeira

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Dimensões: Diâmetro 3.820

Altura total (mm): 7.500

Capacidade Por silo

(m3):

Total (m3): 45

Informações Gerais Sensor(es) de nível: não

Respiro de alívio: sim por

manga

Escada de acesso: não

Confeccionado em chapa

xadrez 4,75 mm

Page 15: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PROCESSAMENTO DE PELLETS SECAGEM INDUSTRIAL

A fornalha de queima pirolítica é fabricada em estrutura

metálica com revestimento por tijolo refratário em alumina,

acoplado na parte frontal por um alimentador que faz a

injeção automática de combustível conforme a necessidade

de calor e gases para o secador.

A fornalha de queima pirolítica é fabricada em estrutura

metálica com revestimento por tijolo refratário em alumina,

acoplado na parte frontal por um alimentador que faz a

injeção automática de combustível conforme a necessidade

de calor e gases para o secador. Os tubos são aletados entre

si, não permitindo assim a passagem de gases para o lado

externo da fornalha, proporcionando maior vida útil ao

isolamento térmico. No teto da fornalha é montado fusível de

segurança fabricado em latão e chumbo. Todos os coletores

são dotados de flange e contra flange para limpeza e

inspeção. A combustão ocorre sobre um conjunto de grelhas

refrigeradas. Os tubos são unidos entre si, por chapa de aço

carbono perfurada, permitindo a passagem de ar no sentido

transversal. Na parte frontal é montado o alimentador de

combustível, tipo válvula rotativa, acionada através de

motoredutor de velocidades e inversor de freqüência que

recebe um sinal externo modulado com o nível de umidade

da matéria prima que entra no secador, fazendo variar a

quantidade de combustível. Este procedimento permite um

ganho de 6% a 8% na economia de combustível bem como

mantém reduzido o nível de CO2 no interior do secador.

SECAGEM INDUSTRIAL

Fornalha

Pirolítica

Esteira

Transportadora

Secador

Rotativo

Ciclone Alta Frequencia

Válvulas

Rotativas

Transporte

Helicoidal

Silo Produto

Estrutura Industrial de Geração de Energia Térmica e Secagem Industrial. Na

fase industrial iniciamos como processo de geração de energia térmica e de

secagem industrial da matéria-prima.

Sistema de Geração de Energia Térmica – Fornalha Industrial. Em fase

seguinte, a matéria-prima úmida que passou pelo processo de picagem

industrial e encontra-se no silo sendo transportada para o processo de

secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%)

que se encontra no silo de armazenamento (sistema de alimentação).

Sistema de Secagem Industrial. A secagem

é a etapa que consome mais energia na

produção de pellets. Como a matéria-prima

costuma apresentar um conteúdo de

umidade superior a 50%, torna-se

necessário antes da sua utilização, reduzir o

valor de umidade através de sistemas de

secagem. O secador industrial diminui a

umidade por meio de um fluxo contínuo de

ar quente com um consumo médio de

energia de 1MW/ton de material seco.

A temperatura dos gases no momento da entrada no secador é de 550ºC, com uma

velocidade de 2 m/s, que é produzida por um ventilador centrífugo com dois ciclones

decantadores de partículas. Este setor é o responsável pela extração da água existente

na matéria-prima.

A energia térmica necessária a este processo provém de uma fornalha na qual é

queimada a biomassa (resíduos florestais e industriais e cascas). Este setor inclui dois

equipamentos principais: uma fornalha pirolítica ou de alvenaria e um secador

industrial. A energia térmica proveniente da fornalha aquece o secador de tambor

rotativo.

Devido às elevadas temperaturas envolvidas, a umidade existente na matéria-prima

vaporiza (sendo libertada para a atmosfera) enquanto a matéria-prima seca é

transportada para a unidade de pelletização (silo de armazenamento de matéria-prima

seca). O índice máximo de umidade permissível na entrada da peletizadora é estimado

ao redor de 12-14%.

Page 16: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

CARACTERISTICAS INICIAIS

Capacidade de produção: - 25 m3/hora

O peso varia conforme a espécie de madeira. Umidade de saída do produto: 10%

Geração de energia: Fornalha

Combustível utilizado: Lenha, cavaco ou serragem seca.

As variáveis que influenciam na secagem: Umidade e granulometria da matéria-prima. Condições

ambientais (temperatura, umidade do ar). Fornalha, forma construtiva, e regulagem de queima.

Espécie de madeira (poder calorífico).

Área física necessária para a instalação dos equipamentos: cfe. layout

Área física para armazenamento do produto: Conforme projeto.

Os equipamentos constantes nesta proposta são baseados em projetos desenvolvido dentro das

características iniciais apresentado acima.

ITEM EQUIPAMENTOS

1.0 Sistema de transporte por esteiras

2.0 Sistema de Secagem Rotativo Continuo

3.0 Sistema de sucção/ciclone

4.0 Fornalha lenha/resíduos de madeira

5.0 Quadro Geral elétrico da Unidade de Secagem e Tensão 380V 60 HZ

6.0 Máquina de Fazer Maravalha PMF 4/16

CONSUMO DE ENERGIA: 84,5 cv ≈ 63 Kw

SISTEMA DE SECAGEM DA MATÉRIA-PRIMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Page 17: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Esteira Transportadora tipo calha

Tamanho 500 x 8.000 saída do produto.

Equipamento construído para transporte

de Woodchips, Cavaco de madeira .

Estrutura fabricada em perfis dobrados

de aço na espessura de 4 mm.

Comprimento 8.000 mm

Acionamento motoredutor Potência

instalada .

Características Técnicas

Acionado por moto redutor potencia 2,0

c.v.

Estrutura construída em módulos com

1,5 e 3 metros de comprimento,

flangeados e parafusados entre si , de

perfil de chapa de aço SAE 1010/1020

Sistema de roletes confeccionados em

Tubo Norma Din 2440, e rolamentos nas

extremidades, com rolete de retorno

Sistema de Transporte – Esteira Calha.

Transporte de materiais à granel mais econômico para longas distâncias,

substitui o uso de caminhões ou tratores dentro das indústrias.

Com diversas possibilidades construtivas e detalhes de aplicação pode

atender situações como presença de pó, umidade, madeiras com resina, etc.

Construídas seguindo modernas padronizações internacionais para este tipo

de equipamento.

Esteira Transportadora tipo calha Tamanho 500 x 9.000 entrada do produto

Equipamento construído para transporte de produto em chapa calandrada.

Possui eixo tubular com helicóide estampado e soldado, acionado por

motoredutor, não possuindo mancais intermediários.

Helicóide está sustentado por mancalização vedada na extremidade do

acionamento com rolamento autocompensador.

Em função do comprimento poderá ter suportes intermediários para fixação

da calha e emendas flangeadas, com uma boca de descarga.

SISTEMA DE TRANSPORTE ESTEIRA CALHA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Page 18: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

SECADOR ROTATIVO SISTEMA CONTÍNUO 3 FASES INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Secador Rotativo Sistema Contínuo 3 Fases

Equipamento que realiza a desidratação da matéria prima.

Possui pistas pesadas e rodado revestimento de alta qualidade. Isolamento e revestimento térmico no

tanque externo.

Características Técnicas:

Confeccionado a base de chapa de aço, ( corpo em chapa espessura 4,30 mm) com reforço em aço chato

espessura 5/8”;

Acionado por motor redutor 7,5 c.v. , Diâmetro : 2,5 m Comprimento: 10,0 m

Características técnicas complementares:

Dotado de pista sobreposta com espessura de 1.1/4”, usinada, fixação das pistas por parafusos no corpo

do secador;

Rodas/base do secador em revestimento em poliuretano sobre base em ferro fundido, dotadas de rolamento

oscilante de rolete, e mancal especifíco para o sistema;

Base do equipamento confeccionado em viga U 8” ;

Com rodas guias para segurança do equipamento;

Sistema de pás internas em chapa de aço sistema helicoidal para condução do produto. Acessórios que

integram o produto: Termômetro digital para controle da temperatura (duas unidades). Roda para reposição

(uma unidade). Peça de roda guia para reposição .

Page 19: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Material para montagem dos equipamentos.

Fornalha Mista: Cavaco/ Lenha c/ alimentador automático de resíduos de madeira.

Painel elétrico. Unidade de Secagem e alimentação automática da fornalha. Painel digital de temperatura.

EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE SECAGEM INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Válvula Rotativa Eclusa entrada do secador com tubo de

ligação fornalha/secador com chaminé e damper com sistema

de segurança.

Ventilador Centrifugo motor 30,0 cv p/ sistema de sucção do

secador e retirada do produto e chaminé. Para succionar os

gases da combustão e a matéria prima do Tubo Secador

Rotativo.

Características Técnicas:

Confeccionado a base de chapa de aço;

Acionado por motor elétrico 50 c.v. trifásico;

Vazão de 13,00 m³/s

Acessórios que integram o produto:

Estrutura de fixação.

Proteção de correia

Ciclone. Dotado de Válvula Rotativa Eclusa motor redutor 3,0 cv com

tubulações e curvas.

Isolamento térmico p/ secador rotativo 2500 x 10.000

Que promove o transporte pneumático e separação de partículas no

sistema de secagem

Composto de : Ciclone coletor, confeccionado em chapa de aço SAE

1010/1020 espessura 3,0 mm, de alta eficiência, devido ao perfil

das partículas.

Válvula rotativa diâmetro 700 mm acionamento por motor redutor (

3,0 cv )

Conjunto de tubulação de interligação confeccionado através de

chapa de aço espessura 1/8 e flanges em ferro chato 3/16x1.1/2,

diâmetros 550 mm e 600 mm

Informação adicional : O chaminé ( tubulação entre o ventilador e o

meio ambiente) esta orçado 16,0 m.

Page 20: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Construção robusta:

Portas de manutenção e/ou inspeção com fecho rápido instaladas na base, no cabeçote e em um dos corpos intermediários: permitem, além da visualização do processo, acesso ao interior do

equipamento facilitando eventuais manutenções ou troca de canecas

ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Elevador de Canecas fabricado pela indústria de equipamentos

de processamento de pellets de madeira é constituído

basicamente de uma série de canecas espaçadas, montadas

em corrente ou correia.

Os esticadores, que podem ser do tipo parafuso ou gravidade,

compensam a variação do comprimento da correia ou da

corrente devido a sua elasticidade, mudanças de temperatura,

condições atmosféricas e desgaste.

É provido de uma caixa usualmente construída em chapas de

aço carbono, envolvendo as canecas e os terminais do pé e da

cabeça.

Seu projeto visa à velocidade ideal de operação que garante a

carga e descarga completa das canecas .

Além da melhor adequação do diâmetro da polia e de sua

superfície de contato com a correia transportadora, evitando

assim deslizamentos.

Altura entre bocas (mm): 21.500

Capacidade (m3/h): 102

Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de

Madeira

Quantidade de canecas: 248 metálicas

Plataforma de manutenção no cabeçote: sim

Características Técnicas:

Velocidade linear máxima da correia (m/s): 2,12

Dimensões das canecas (mm): 152 (altura) x 254 (comprimento)

Altura entre bocas: a ser definida conforme especificação técnica

baseada em lay out

Correia elevadora: 11" x 3, 5 ou 6 lonas, dependendo da altura do

equipamento

Page 21: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Detalhes Construtivos: Corpo do Silo: Chapas de aço 1020 com 2.65mm de espessura Flanges Ferro chato 1 ½” X ¼”

Estrutura do telhado viga treliça em cantoneira e Perfil Placas de Apoio Chapas 19 mm Chumbadores Ferro redondo 7/8”

Características do Silo: Diâmetro do corpo 3.820 mm Altura total do Silo 7.500mm

Volume total 45 metros cúbicos Volume útil 30 metros cúbicos

SILO DE MATÉRIA-PRIMA SECA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

O sistema industrial de silo de matéria-prima seca desenvolvido pela

indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira se

baseia em painéis pré fabricados que quando interligados por meio de

parafusos (sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação

do conjunto .

É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar

tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de

escoamento do produto.

Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis

parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. O Silo será

montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte

inferior plana com a instalação de uma rosca extratora.

Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos

locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo.

(Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo.

EQUIPAMENTO SILO DE MATÉRIA-PRIMA

SECA

Produto a ser

processado:

Woodchips, Maravalha ,

Serragem e Cavaco de

madeira

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Dimensões: Diâmetro 3.820

Altura total (mm): 7.500

Capacidade Por silo

(m3):

Total (m3): 45

Informações Gerais Sensor(es) de nível: não

Respiro de alívio: sim por

manga

Escada de acesso: não

Confeccionado em chapa

xadrez 4,75 mm

Page 22: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Sistema de moagem industrial . Após a secagem da matéria-prima, já com os níveis de umidade pretendidos (14%), deverá passar pelo processo

de moagem e trituração para ser homogeneizado relativamente à dimensão, através de moinhos de martelos, localizados no pavilhão denominado

por sistema de moagem seca.

A moagem consiste, essencialmente, na diminuição do tamanho da fibra e a homogeneização na uniformização da matéria-prima. Nesta fase a

qual a matéria-prima será triturada e reduzida a partículas de menor dimensão.

Para o efeito, utilizaremos de moinhos de martelos. O material será transportadora até o silo.

Consoante o tipo de produção, deve ser adaptado o processo produtivo, designadamente, a matéria-prima utilizada e os equipamentos envolvidos.

De acordo com o tipo de produção e as entradas de matéria-prima, o supervisor de logística interna deverá definir e informar ao operador, quais os

tipos de matéria-prima (silo) devem ser transportadas para o processo de moagem e secagem industrial.

A homogeneização e estabilização da matéria-prima têm como finalidade obter um produto com características constantes (o mercado requer que

o produto tenha uma superfície externa lisa e muito resistente à abrasão, brilhante com uma boa resistência mecânica).

As partículas resultantes do processo de homogeneização devem apresentar uma granulometria aproximada de 1mm para poder ser processada e

é um dos parâmetros fundamentais para decidir o sistema de alimentação da linha.

A uniformização da matéria-prima é importante para o processo industrial e pode ajudar no desenvolvimento do projeto (melhorar a performance

de produção e minimizar o consumo energético de produção).

Os moinhos de martelo são dimensionados para trabalhar com diversos produtos e diferentes opções de motorização, otimizando produção x

potência instalada.

Quantidade adequada de martelos, distância correta entre telas e martelos e balanceamento dinâmico garantem uma operação silenciosa e sem

vibrações.

MOAGEM INDUSTRIAL

Alimentador

Rotativo

Filtro de

Mangas

Comporta

Caixa Acerto

Moinho de

Martelos

Transpporte

Tubular

Elevador de

Canecas

Silo ProdutoSeco

Estrutura Industrial de Moagem Industrial - Refinação. Na fase industrial

iniciamos como processo de refinação e de moagem industrial. A matéria-

prima seca deve passar pelo processo de refinação e de moagem

(classificação e refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho

máximo 2mm – redimensionamento da matéria-prima).

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA REFINAÇÃO MATÉRIA-PRIMA SISTEMA DE MOAGEM INDUSTRIAL

Page 23: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Estrutura Industrial de Moagem Industrial - Refinação. Na fase industrial iniciamos como processo de refinação e de

moagem industrial. A matéria-prima seca deve passar pelo processo de refinação e de moagem (classificação e

refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho máximo 2mm – redimensionamento da matéria-

prima).

Sistema de moagem industrial . Após a secagem da matéria-prima, já com os níveis de umidade pretendidos (14%),

deverá passar pelo processo de moagem e trituração para ser homogeneizado relativamente à dimensão, através

de moinhos de martelos, localizados no pavilhão denominado por sistema de moagem seca. A moagem consiste,

essencialmente, na diminuição do tamanho da fibra e a homogeneização na uniformização da matéria-prima. Nesta

fase a qual a matéria-prima será triturada e reduzida a partículas de menor dimensão. Para o efeito, utilizaremos

de moinhos de martelos. O material será transportadora até o silo.

Consoante o tipo de produção, deve ser adaptado o processo produtivo, designadamente, a matéria-prima utilizada

e os equipamentos envolvidos. De acordo com o tipo de produção e as entradas de matéria-prima, o supervisor de

logística interna deverá definir e informar ao operador, quais os tipos de matéria-prima (silo) devem ser

transportadas para o processo de moagem e secagem industrial. A homogeneização e estabilização da matéria-

prima têm como finalidade obter um produto com características constantes (o mercado requer que o produto

tenha uma superfície externa lisa e muito resistente à abrasão, brilhante com uma boa resistência mecânica).

As partículas resultantes do processo de homogeneização devem apresentar uma granulometria aproximada de

1mm para poder ser processada e é um dos parâmetros fundamentais para decidir o sistema de alimentação da

linha. A uniformização da matéria-prima é importante para o processo industrial e pode ajudar no desenvolvimento

do projeto (melhorar a performance de produção e minimizar o consumo energético de produção). Os moinhos de

martelo são dimensionados para trabalhar com diversos produtos e diferentes opções de motorização, otimizando

produção x potência instalada. Quantidade adequada de martelos, distância correta entre telas e martelos e

balanceamento dinâmico garantem uma operação silenciosa e sem vibrações.

SISTEMA DE REFINAÇÃO E MOAGEM DA MATÉRIA-PRIMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Page 24: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

O Transportador Pneumático desenvolvido pela indústria de

equipamentos de processamento de pellets de madeira são

transportadores horizontais com sistema de elos de correntes. Este

transporte foi desenvolvido especialmente para atender as situações

mais exigentes que não permitem resíduos, separação de produto e

baixa produtividade.

Seu funcionamento baseia-se no movimento de uma corrente com

arrastadores disposta em uma caixa retangular hermeticamente

fechada, acoplada em roda dentada para tração do conjunto. O

movimento imposto pela corrente de arraste traciona o produto na

parte inferior sustentando a coluna superior, fazendo assim um corpo

que se move a uma velocidade constante.

O equipamento consiste basicamente de uma calha aberta ou

fechada por onde o produto é transportado (arrastado) por meio de

uma ou mais correntes propulsora(s) dotada(s) de taliscas

arrastadoras. Geralmente trabalha com a corrente de arraste imersa

no produto transportado, carregando altas camadas de produto.

ESPECIFICAÇÕES: Estrutura: Em chapa de aço carbono SAE1020 de 3mm, dobrado tipo "U" de 130 x 40;

Roletes de apoio: Em tubo SAE1020 Ø 4" ( 101,6 mm), fixados em cavaletes triplos com 35º de inclinação Correia: tipo plylon 100 com revestimento de borracha.

Motorização: Motoredutor de eixo vazado, com 2,0CV, 220/380/440 volts, 60 Hz

TRANSPORTADORES PNEUMÁTICO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR PNEUMÁTIOCO

/REDLER (SOPRADOR, VÁLVULA

ROTATIVA E TUBULAÇÃO)

Produto a ser

processado:

Woodchips, Maravalha , Serragem

e Cavaco de madeira

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Comprimento (mm): 8.300

Capacidade (m3/h): 34

Largura: 610/995

Inclinação de

trabalho:

Plana

Motorização (CV): 2,0

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55

Page 25: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE MOAGEM INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Comporta Simples Pneumática Magnética

Dimensões da(s) comporta(s):

Largura x Comprimento (mm): 500 x 500

Tipo de acionamento: pneumático

Alimentador Rotativo Magnético

Produto a ser processado: Serragem,

Maravalha e Cavaco de Madeira

Capacidade estimada (ton/h): 6

Motorização Tensão (V): 220/380 Freqüência

(Hz): 60 Proteção (IP): 55

Cilindro pneumático: sim

Abertura da placa magnética para limpeza:

automática

Características Técnicas: Diâmetro do Rotor

(mm): 320

Potência (KW): 1,5 Rotação (rpm): 25

Consumo de ar ciclo (m3); 0,00252 a 6 bar

Placa magnética (mm): 200 x 700

Detalhes Construtivos: Motoredutor: SEW

Mancais e rolamentos: Rolmax Eixo do rotor:

confeccionado em barra redonda de 2.1/4"

maciça A36

Caixa de Expansão

Especificações

Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de

madeira seco

Dimensões: Largura x Comprimento (mm): 3.000 x 2.000

Altura (mm): 2.620

Dimensões boca de descarga (mm): 3.000 x 356

Tampa: Sim Grade: Não

Projetados para atuar em conjunto com os moinhos de

martelos, os alimentadores rotativos fabricados pela

indústria de equipamentos de processamento de pellets

de madeira empregam a velocidade ideal para uma

alimentação uniforme e constante de produto, além de

permitir a automação e a otimização do sistema de

moagem. Disponíveis em diversos modelos possuem

placa imantada capaz de criar um campo magnético que

retém e impede a entrada de materiais ferrosos na

câmara de moagem, garantindo a integridade dos

martelos e peneiras.

Page 26: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

GRADE DE LIMPEZA AUTOMÁTICA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Grade de Limpeza Magnética Automática

Grelha magnética com potencia de 7500 gauss para a retenção de

materiais ferrosos.

Descritivo Técnico Comercial. As Grades magnéticas de limpeza

automática são construídas totalmente em aço inox aisi 304, a força

magnética 7.500 Gauss, na montagem dos tubos magnéticos

utilizando ímãs permanentes de Neodímio nos quais não necessitam

de energia externa, seus raspadores de limpeza são em UHMW

material totalmente atóxico, as peças sobressalentes são fornecidas

pela Indústria de Equipamentos de Processamento de Pellets de

Madeira em sua maioria stander trazendo a garantia de funcionamento

do equipamento.

Com estrutura das grades de alta resistência, possibilita a utilização

em ambientes com abrasão, impacto, produtos corrosivos, exceto

temperaturas muito elevadas (acima de 100°C). Uma das maiores

vantagens das barras magnéticas é que seu magnetismo não cessa

espontaneamente devido à alta capacidade dos imãs de reter

magnetismo e da qualidade das "terras altas" utilizadas. Possui fluxo

magnético que determina a força de atração de partículas ferrosas.

Como os campos são concentrados, podem variar de densidade de

fluxo de acordo com a configuração magnética escolhida.

As Grades magnéticas de limpeza automática Indústria de

Equipamentos de Processamento de Pellets de Madeira, são ideais

para a descontaminação ferrosa de diversos tipos de materiais em

queda livre. Ao passarem pelas grades os contaminantes ferrosos

são atraídos por seus tubos magnéticos ficando retidos na parte

inferior dos tubos. Dessa forma os contaminantes perdem o contato

com o material, que continua fluindo normalmente.

Benefícios da grade de limpeza magnética automática:

Não dependência de mão de obra de limpeza

Alta produtividade, eliminando os tempos de parada para limpeza do

imã.

Permite a passagem de matérias primas com diferentes

características (grãos e farelos).

Baixo desgaste de peças, baixo consumo de energia e baixo custo de

manutenção.

Características Técnicas

Dimensões (mm): 500 x 500

Vazão (m3/h): 100

Capacidade de limpeza: 7.500 Gauss

Page 27: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Rotor de Martelos. Equipado com martelos de impacto, suspensos de forma oscilante, adequados em formato, tipo e quantidade à respectiva finalidade de aplicação da máquina. Os martelos de aço rotativos podem retrair

para o conjunto de batedores caso entre algum contaminante ou material grosseiro no sistema.

Rotor balanceado eletrodinamicamente.

Acionamento. Conjunto do acionamento fornecido com polia do motor, polia da máquina e correias a respectiva proteção metálica. A máquina possui carcaça com design simétrico que permite a operação do moinho em dois

sentidos de rotação, assegurando máxima utilização das peças de desgaste.

Princípio de Trituração. A trituração do material é efetuada através do giro em alta rotação entre os martelos do rotor e as placas de impacto montadas na carcaça. A granulometria final é determinada pela malha da peneira

(bipartida) escolhida. Seções da peneira são fixadas por quadros operadas hidraulicamente para manutenção rápida e fácil.

Chaves de Segurança. As chaves elétricas com trava de segurança, instaladas nas 2 tampas (acesso ao rotor e à peneira) e que liberam a partida do motor elétrico, são fornecidas com o equipamento. Além desta chave

principal, todos os elementos básicas de segurança (chaves fim de curso, relés, etc) estão inclusos. Descarga do Material. Em sentido vertical para baixo.

MOINHO DE MARTELOS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Princípio de funcionamento. O material é introduzido verticalmente pela parte de cima da máquina.

Martelos planos de aço, rodando em alta velocidade, quebram materiais alimentados até virarem grãos/pó

(definido pela malha da peneira escolhida).

Elementos estacionários de refinamento integrados no moinho ajudam na redução de tamanho. A

descarga do produto final pode ser realizada pneumaticamente ou mecanicamente.

Cuba de alimentação. Confeccionada em aço carbono e parafusada sobre a carcaça da máquina, é

adaptada para alimentação e direcionamento do material de entrada para a câmara de moagem. Com

custo adicional, a cuba de alimentação pode ser dimensionada em formato e tamanho de acordo com o

material de alimentação e com a finalidade da máquina.

Carcaça.

Fabricada em aço carbono de alta qualidade.

Fácil limpeza e manutenção através de duas portas que dão total

acesso à câmara de moagem, rotor e peneira (em ambos os lados da

máquina).

O moinho acompanha painel com botoeiras local.

Toda a lógica de funcionamento para integração à linha é fornecida

junto ao manual de operações.

Page 28: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Notas Gerais

Nível sonoro

Máquinas para trituração de madeira podem ser muito ruidosas durante a operação, chegando a exceder o limite permitido de 85 dB(A).

De acordo com as condições e tipo de material de entrada, o nível sonoro pode atingir mais de 100 dB(A). Um sistema para redução desse nível de

ruído é possível mediante uma isolação acústica.

Esse sistema de isolação acústica não faz parte de nosso escopo de fornecimento.

Gostaríamos de alertar que o proprietário da máquina, e não o fabricante, é o responsável pelo nível sonoro adequado da área na qual os moinhos

irão operar e deverá providenciar, caso necessária, uma isolação acústica de acordo com a correspondente e local legislação.

MOINHO DE MARTELOS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Moinho de Martelos

Produto Características Técnicas:

Número de martelos: 86 Número de telas: 1 Dimensões do Rotor (mm): 571 largura x 568 diâmetro

Características do Produto: Produto : Cavaco de Madeira

Peso Especifico(t/m3): 028 a 0,35

Granulometria de entrada Máxima: 30 x 30

Granulometria de Saída Máxima: 12 x 12

Umidade de Entrada máxima: 15%

Um acoplamento cuidadosamente selecionado é fornecido para

assegurar a total utilização da potencia do motor e isolar o motor dos

choques da moagem.

Os acionamentos podem ser montados à esquerda ou à direita do

moinho para atender necessidades específicas de instalação.

Detalhes Construtivos:

Acoplamento: Teteflex

Mancais e rolamentos: SKF

Motor: 150 cv WEG ou Siemens

Base: confeccionada em aço carbono A36 com espessuras de 6,30 e

12,50 mm

Laterais: confeccionadas em aço carbono A36 com espessura de

12,50 mm

Portas e chapa de desgaste: confeccionadas em aço carbono A36

com espessura de 9,50 e 12,50 mm

Page 29: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

MOEGA DE ALIMENTAÇÃO E DESCARGA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Moega de Alimentação com

Desviador de Fluxo Pneumático

Especificações:

Produto a ser processado:

Serragem, Maravalha e Cavaco de

madeira triturado

Peso específico (ton/m³): 0,285 a

0,350

Dimensões: Largura x Comprimento

(mm): 1.270 x 1.270

Altura (mm): 1.360

Dimensões boca de descarga (mm):

2 x 500 x 500

Tampa: Não Grade: Não

Com estrutura de sustentação = H =

2.750

Construção: Chapa de aço bit. 3 mm

com reforços em perfis laminados

Moega de Descarga com Grade e

estrutura de Sustentação

Especificações: Produto a ser processado:

Serragem, Maravalha e Cavaco de

madeira triturado

Peso específico (ton/m³): 0,285 a 0,350

Dimensões:

Largura x Comprimento (mm): 1.350 x

1.350

Altura (mm): 1.790

Dimensões boca de descarga (mm): 2 x

500 x 500

Com estrutura de sustentação = H = 3.150

mm

Construção: Chapa de aço SAE1020 bit. 3

mm com reforços em perfis laminados

Page 30: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

TRANSPORTADOR VÁLVULA EXAUSTOR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Transportador de Rosca Tubular

Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e

Cavaco de madeira triturado

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Comprimento: 4.700 Capacidade (m3/h): 60

Número de descargas: 01 Motorização (Kw): 2,2

Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55 Rotação (RPM): 78

Exaustor Centrífugo

Características Técnicas:

Capacidade efetiva (cfm): 8.000

Pressão estática (mmCA): 320

Potência (CV): 25

Diâmetro do rotor (mm): 622

Características Técnicas:

Capacidade efetiva (cfm): 8.000

Pressão estática (mmCA): 320

Potência (CV): 25

Diâmetro do rotor (mm): 622

Polias: ferro fundido cinzento usinado em

perfil "V" industrial. Correias: perfil "V"

industrial de alto desempenho.

Válvula Rotativa

Diâmetro (mm): 200 Corpo (mm): 200

Transmissão:Motoredutor acoplado direto ao eixo

Dimensões da alimentação e descarga (mm): 200

x 200

Potencia (KW): 0,755 Rotação (rpm): 20

Volume por RPM (Lt): 5,4

Detalhes Construtivos: Carcaça: ferro fundido

Rotor e tampas laterais: ferro fundido Eixo:

maciço em aço carbono

Page 31: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Especificação Técnica / Especificações baseadas no lay out:

Motoredutor (KW): SEW

Polaridade (pólos): 4

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55

Com sistema de rodízios e estrutura em perfis laminados.

PENEIRA ROTATIVA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Peneira Rotativa

Descritivo Técnico Comercial: Indicadas para trabalhar em diversas fases de

inúmeros processos fabris, as peneiras rotativas fabricadas

pela Indústria de Equipamentos e Processamento de Pellets de Madeira são

empregadas para a separação e limpeza da matéria-prima. Seu projeto

propicia o deslocamento do produto dentro de um

cesto de peneiramento. A correta relação entre a velocidade de rotação e o

ângulo de inclinação do cesto de peneiramento, garante que o simples

deslocamento do produto permita a separação em rotas distintas das

impurezas. As telas que compõem o rotor (cesto filtrante), construídas através

do processo de eletrofusão dentro dos mais rígidos padrões técnicos e de

qualidade.

Características Técnicas:

Comprimento (mm): 4.000

Diâmetro do cesto de peneiramento (mm): 1.500

Acionado por motoredutor de eixo vazado: combina baixa potência

instalada com alta capacidade produtiva, garantem um processo

econômico e eficiente

Construção robusta: chapas adequadamente dimensionadas de

acordo com o tipo de carga e esforços solicitados garantem longa

vida útil ao equipamento

Page 32: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Transportador Pneumático (Soprador Válvula Rotativa e Tubulação)

O Transportador Pneumático desenvolvido pela indústria de

equipamentos de processamento de pellets de madeira são

transportadores horizontais com sistema de elos de correntes. Este

transporte foi desenvolvido especialmente para atender as situações

mais exigentes que não permitem resíduos, separação de produto e

baixa produtividade.

Seu funcionamento baseia-se no movimento de uma corrente com

arrastadores disposta em uma caixa retangular hermeticamente

fechada, acoplada em roda dentada para tração do conjunto. O

movimento imposto pela corrente de arraste traciona o produto na

parte inferior sustentando a coluna superior, fazendo assim um corpo

que se move a uma velocidade constante.

O equipamento consiste basicamente de uma calha aberta ou

fechada por onde o produto é transportado (arrastado) por meio de

uma ou mais correntes propulsora(s) dotada(s) de taliscas

arrastadoras.

ESPECIFICAÇÕES: Estrutura: Em chapa de aço carbono SAE1020 de 3mm, dobrado tipo "U" de 130 x 40;

Roletes de apoio: Em tubo SAE1020 Ø 4" ( 101,6 mm), fixados em cavaletes triplos com 35º de inclinação Correia: tipo plylon 100 com revestimento de borracha.

Motorização: Motoredutor de eixo vazado, com 2,0CV, 220/380/440 volts, 60 Hz

TRANSPORTADORES PNEUMÁTICO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR PNEUMÁTIOCO

/REDLER (SOPRADOR, VÁLVULA

ROTATIVA E TUBULAÇÃO)

Produto a ser

processado:

Woodchips, Maravalha , Serragem

e Cavaco de madeira

Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35

Comprimento (mm): 21.500

Capacidade (m3/h): 34

Largura: 995

Inclinação de

trabalho:

Plana

Motorização (CV): 2,0

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

Proteção (IP): 55

Page 33: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Produto a ser processado: Madeira

Densidade (ton/m3): 0,18

Umidade máxima (%): 12

Características Técnicas:

Área Filtrante (m2): 30

Motorização (KW): 7,5

Motorização:

Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60

FILTRO DE MANGAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Filtro de Mangas. Filtro de mangas com limpeza automática, composto por uma bateria de filtros de mangas de tecido poliéster, construído em

formato cilíndrico. O ar juntamente com o pó transportado entra tangencialmente na parte superior do ciclone filtro para estabelecer um movimento

rotatório para os gases, de modo que a força centrífuga aplicada às partículas, sendo maior que as forças de coesão molecular e da gravidade, faz

com que as mesmas sejam lançadas de encontro às paredes, retirando-as da massa gasosa em escoamento. A força centrífuga decorrente deste

movimento helicoidal projeta as partículas sólidas de encontro às paredes, de onde caem até o cone inferior que as coleta e de onde são removidas.

Na parte superior do filtro são instalados os elementos filtrantes confeccionados em feltro agulhado de poliéster que farão á separação do ar sujo e

ar limpo, ficando as partículas nas mangas e posteriormente no cônico. A limpeza das mangas é através de jatos de ar comprimido em sistema

contínuo, controlado por um programador eletrônico. A descarga do material captado no filtro é feita através de válvula rotativa no silo.

Indicados para a separação do pó em suspensão no fluxo de ar através de elementos filtrantes tipo bolsa , os Filtros de Mangas são acessórios

adaptáveis a diversas etapas de inúmeros processos fabris , especialmente aqueles onde se pretende evitar a poluição do ambiente produtivo. Seu

projeto é compacto e permite que o mesmo seja acoplado diretamente ao equipamento alvo da despoluição, retornando o resíduo capturado ao

processo original. Quando acoplado a sistema (s) de moagem, proporcionam a depressão necessária para auxiliar o produto a transpor as telas do

moinho e finalizar o processo em correto tempo , evitando a permanência do mesmo por período demasiado dentro da câmara de moagem.

Detalhes Construtivos:

Corpo: aço inox AISI304, espessura 6,35 mm

Elementos filtrantes: Tecido lavável confeccionado em feltro de

Poliéster agulhado, anti óleo e anti

umidade.

Ventilador: carcaça em ferro fundido e rotor confeccionado em aço

carbono SAE1020

Equipamento a qual será acoplado: Caixa de Expansão

Painel multi função: sim

Área filtrante 71,91m²

Relação ar pano 1,43 m³/min./m²

Temperatura de entrada do ar ±30oC

Pressão máxima admissível 500 mm CA

Mangas Quantidade 51pçs

Diâmetro 150 mm Comprimento 3.000mm

Pressão do ar 6 kg Válvula diafragma 7 pç

Page 34: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Construção robusta:

Portas de manutenção e/ou inspeção com fecho rápido instaladas na base, no cabeçote e em um dos corpos intermediários: permitem, além da visualização do processo, acesso ao interior do

equipamento facilitando eventuais manutenções ou troca de canecas

ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Elevador de Canecas fabricado pela indústria de equipamentos

de processamento de pellets de madeira é constituído

basicamente de uma série de canecas espaçadas, montadas

em corrente ou correia.

Os esticadores, que podem ser do tipo parafuso ou gravidade,

compensam a variação do comprimento da correia ou da

corrente devido a sua elasticidade, mudanças de temperatura,

condições atmosféricas e desgaste.

É provido de uma caixa usualmente construída em chapas de

aço carbono, envolvendo as canecas e os terminais do pé e da

cabeça.

Seu projeto visa à velocidade ideal de operação que garante a

carga e descarga completa das canecas .

Além da melhor adequação do diâmetro da polia e de sua

superfície de contato com a correia transportadora, evitando

assim deslizamentos.

Especificação Técnica:

Altura entre bocas (mm): 23.000

Capacidade (t/h): 5,10

Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de

madeira triturado e seco

Densidade (ton/m3): 0,28

Base auto limpante: sim

Polia emborrachada: sim

Quantidade de canecas: 286 metálicas

Plataforma de manutenção no cabeçote: sim

Escada com guarda corpo: sim parcial

Preparado para receber filtro de mangas: sim

Page 35: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Detalhes Construtivos:

Motoredutores: SEW ou similar (primeira linha) Mancais e rolamentos: SKF ou similar (primeira linha)

Corpo: aço inox AISI 304 espessura de 3,00 mm. Testeiras: aço inox AISI 304 espessura de 9,5 mm.

CONDICIONADOR SIMPLES INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Sistema de adição de vapor por carretel,

instalado na parte inferior da câmara de

condicionamento propicia que todo o volume

processado entre em contato de forma

homogênea com o vapor.

Portas amplas para inspeção e limpeza:

permitem fácil acesso ao interior da câmara

propiciando eventuais manutenções.

Construção robusta: chapas adequadamente

dimensionadas de acordo com o tipo de carga

e esforços solicitados garantem longa vida útil

ao equipamento.

Acionamento através de motoredutor

acoplado diretamente ao eixo: proporciona

uma operação segura e econômica quanto ao

consumo de energia e manutenção.

Condicionador Simples

Especificação Técnica:

Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de

madeira triturado e seco Densidade (ton/m3): 0,28

Características Técnicas:

Diâmetro (mm): 457

Comprimento Total (mm): 3.000

Potência (kw): 9,2

Rotação (RPM): 209

Termômetro PT100: permite o controle da temperatura e a

automação do sistema de adição de vapor , garantindo um processo

eficiente com um produto final de alta qualidade.

Palhetas reguláveis: permite que se altere o tempo de contato do

produto com o calor e a umidade proveniente da adição de vapor.

Page 36: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Após passar pela última refinação na unidade industrial, o material é prensado, com diâmetro de 6 ou 8 mm e comprimento entre 20 e 40 mm. No

processo de prensagem é necessário um aquecimento até temperatura de 120-130 ºC (com recurso a vapor seco). Ao aquecer torna-se mais

plástica, promovendo a agregação das partículas,.

A matéria-prima é pressionada a alta pressão e os pellets são cortados, no comprimento desejado, do lado de fora da matriz. Uma vez na

peletizadora o material triturado é moído e acondicionado mediante o uso de vapor, que contribui para a umidificação superficial, atuando como

lubrificante no processo de peletização. Assim, a adição de vapor contribui para que o aglutinante natural atue com maior facilidade sobre as fibras

que compõem os pellets.

A maioria dos equipamentos utilizados na peletização, incluem os seguintes componentes: Sistema de alimentação; Câmara de mistura; Matriz

perfurada e rolos de pressão; Máquina principal; Engrenagem redutora e Chassis. O consumo de energia nesta etapa situa-se próximo de 5 kW/ton.

É prevista a instalação de um sistema auxiliar de aspiração geral de pó com filtros finais de tratamento de ar emitido na atmosfera.

Sistema de Resfriamento Industrial. Após peletização, a temperatura dos pellets é normalmente cerca de 60 a 80 graus Celsius, e o teor de umidade

é de cerca de 8 à 9%. Em seguida, a máquina de resfriamento utilizada para reduzir o teor de umidade para 6,5 %, de modo a garantir o

armazenamento fácil. O sistema de resfriamento consiste numa câmara vertical, de onde os pellets caem em fluxo de contracorrentes, permitindo

diminuir a sua temperatura.

Esta corrente é gerada por ventiladores mecânicos que funcionam acionados por energia. Este sistema é muito importante no processo de

fabricação de pellets. Durante o resfriamento, os pellets tornam-se rígidos e perdem umidade podendo chegar a 6,5%. O consumo de energia nesta

etapa situa-se próximo de 5 kW/ton. Uma vez finalizada a produção de pellets, temos que separar as partículas. Os finos residuais ou partículas que

não foram peletizadas , reingressam ao processo de maneira automática. Para este efeito utiliza-se um tamiz de 1/8” (3,175 mm).

Silo Pulmão e de Abastecimento ao Sistema de Peletização. O Silo Pulmão Distribuidor que é instalado junto a Peletizadora, tem como objetivo

distribuir o material para dosagem das Peletizadoras de acordo com a necessidade do volume de compactação. A dosagem é feita através de roscas

transportadoras.

Estrutura Industrial de Peletização Industrial . Na fase industrial iniciamos

como processo de peletização industrial. A matéria-prima que passou pelo

processo de refinação (classificação e refinação de modo que a partícula seja

reduzida ao tamanho máximo 2mm – redimensionamento da matéria-prima)

e secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo

14%) e que se encontra no silo de armazenamento (sistema de alimentação

automático) para o processo industrial de peletização.

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA SISTEMA DE PELETIZAÇÃO E RESFRIAMENTO INDUSTRIAL

PELETIZAÇÃO

INDUSTRIAL

Silo Pulmão

Matéria-prima

Peneira

Rotativa

Condicionador

Simples

Peletizadora

Industrial

Elevador de

Canecas

Resfriador

Industrial

ExaustorCiclone

Page 37: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Corpo do Silo: Chapas de aço 1020 com 2.65mm de espessura Flanges Ferro chato 1 ½” X ¼”

Estrutura do telhado viga treliça em cantoneira e Perfil Placas de Apoio Chapas 19 mm Chumbadores Ferro redondo 7/8”

Características do Silo: Dimensões: Comprimento x largura (mm): 2.000 x 2.000 Altura (mm): 4.000 Capacidade Por silo (m3): 31 Respiro de alívio: sim por manga

Detalhes Construtivos: Painéis: aço carbono espessura variando entre 3,00 e 4,75 mm de acordo com a altura final do silo.

SILO DEABASTECIMENTO DA PELETIZADORA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

O sistema industrial de silo de matéria-prima seca desenvolvido pela

indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira se

baseia em painéis pré fabricados que quando interligados por meio de

parafusos (sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação

do conjunto .

É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar

tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de

escoamento do produto.

Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis

parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. O Silo será

montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte

inferior plana com a instalação de uma rosca extratora.

Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos

locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo.

(Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo.

EQUIPAMENTO SILO DE MATÉRIA-PRIMA

SECA

Produto a ser

processado:

matéria-prima seca e

triturada

Densidade (ton/m3): 0,28

Dimensões: Comprimento x largura (mm):

2.000 x 2.000 Altura (mm):

4.000

Altura total (mm): 4.000

Capacidade Por silo

(m3):

Total (m3): 31

Informações Gerais Sensor(es) de nível: não

Respiro de alívio: sim por

manga

Escada de acesso: não

Confeccionado em chapa

xadrez 4,75 mm

Page 38: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Estrutura Industrial de Peletização Industrial . Na fase industrial iniciamos como processo de peletização industrial. A matéria-prima que

passou pelo processo de refinação (classificação e refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho máximo 2mm –

redimensionamento da matéria-prima) e secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%) e que se encontra no

silo de armazenamento (sistema de alimentação automático) para o processo industrial de peletização.

Após passar pela última refinação na unidade industrial, o material é prensado, com diâmetro de 6 ou 8 mm e comprimento entre 20 e 40

mm. No processo de prensagem é necessário um aquecimento até temperatura de 120-130 ºC (com recurso a vapor seco). Ao aquecer

torna-se mais plástica, promovendo a agregação das partículas,.

A matéria-prima é pressionada a alta pressão e os pellets são cortados, no comprimento desejado, do lado de fora da matriz. Uma vez na

peletizadora o material triturado é moído e acondicionado mediante o uso de vapor, que contribui para a umidificação superficial,

atuando como lubrificante no processo de peletização. Assim, a adição de vapor contribui para que o aglutinante natural atue com maior

facilidade sobre as fibras que compõem os pellets.

A maioria dos equipamentos utilizados na peletização, incluem os seguintes componentes: Sistema de alimentação; Câmara de mistura;

Matriz perfurada e rolos de pressão; Máquina principal; Engrenagem redutora e Chassis. O consumo de energia nesta etapa situa-se

próximo de 5 kW/ton. É prevista a instalação de um sistema auxiliar de aspiração geral de pó com filtros finais de tratamento de ar

emitido na atmosfera.

Sistema de Resfriamento Industrial. Após peletização, a temperatura dos pellets é normalmente cerca de 60 a 80 graus Celsius, e o teor

de umidade é de cerca de 8 à 9%. Em seguida, a máquina de resfriamento utilizada para reduzir o teor de umidade para 6,5 %, de modo a

garantir o armazenamento fácil.

O sistema de resfriamento consiste numa câmara vertical, de onde os pellets caem em fluxo de contracorrentes, permitindo diminuir a sua

temperatura.

Esta corrente é gerada por ventiladores mecânicos que funcionam acionados por energia. Este sistema é muito importante no processo de

fabricação de pellets. Durante o resfriamento, os pellets tornam-se rígidos e perdem umidade podendo chegar a 6,5%. O consumo de

energia nesta etapa situa-se próximo de 5 kW/ton. Uma vez finalizada a produção de pellets, temos que separar as partículas. Os finos

residuais ou partículas que não foram peletizadas , reingressam ao processo de maneira automática.

SISTEMA DE PELETIZAÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Page 39: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Dispositivo de segurança à prova de choque (para evitar tensões prejudiciais causados por corpos estranhos ou manobras incorretas). Motor principal posicionado no lado esquerdo da unidade de pressão.

Equipamento de série. Ferramentas para a manutenção. Energia elétrica e painel de controle com a automação.

Motor principal pode estar posicionada à direita da unidade de pressão;

Máquina é fornecida com especificações de construção atender a ATEX Ex II 3D.

PELETIZADORA INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Peletizadora Industrial Itália mod. KAPPA-88, 320 KW

Especificação Técnica:

Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Madeira Triturada e seca

Capacidade estimada (ton/h): 6,0

Dados técnicos:

Potência instalada: 2 motores de 132 para 200 kw

D: 880 milímetros

Diâmetro do rolo: 422 milímetros

Peso: 16.5ton

Principais características e componentes de construção

Corpo feito de aço inoxidável;

Ciclo de passo variável;

Moto-redutor com acoplamento flexível (variação de velocidade através de inversor);

Placa magnética posicionada na extremidade do distribuidor.

Condicionador Corpo feito de aço inoxidável, equipado com portas de limpeza e

inspeção e laminado eixo com pás ajustáveis que também são feitos de aço inoxidável;

Motor elétrico e acionamento por correia;

Termômetro para a medição da temperatura do produto.

Poder : corpo de aço inoxidável e equipados com porta de inspeção;

A conduta pode ser "forçado" ou "a cair com pneumático de by-pass", escolhida de

acordo com o tipo de produto a ser para sedimentar.

Sedimento Estrutura soldada.

Rotor acionado por correia de transmissão, fornecido com um eixo principal feita de liga de

aço; Suportes especialmente dimensionado para uma vida longa;

Lubrificação realizado por uma unidade de controle automático que inclui:

distribuidor, filtro, sistema de dosagem. Na ocorrência, pode ser realizado manualmente por

meio de encaixes de mamilo posicionado na parte traseira da máquina, mesmo durante o

funcionamento;

O dado feita de liga de aço; dispositivo "Securlock", projetado para instalação segura do

molde;

2 rolos de pressão, fornecidos com o sistema para o ajuste da adesão dos rolos para o tipo da

máquina de extrusão;

Facas de corte-pellet ajustável, mesmo com a máquina em funcionamento;

Page 40: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

COOLER COUNTER CURRENT RC1419

Complete with:

* star valve

* stainless steel walls

•total pneumatic discharge

SUPPORT STRUCTURE

* in electrowelded and bolted profiled to support the cooler,

crumbler and sieve

* max 2500

PELETIZADORA INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

CONDITIONER

* stainless steel carpentry

* bladed shaft

* electric motor kW 11

* inspection and cleaning door

WINCH TO LIFT THE DIE

* to assemble and to remove the die

BY-PASS LOADING CONDUCT

* to the pelleting chamber

PELLET MILL KAPPA88

* stainless steel carpentry

* pressing unit

* belt transmission

* adjustable cutting units

MAIN MOTORS: 2 x 200 kW = 400 kW ABB

AUTOMATIC LUBRICATION DIE

* assembled on the pellet mill

* holes diam. 6 mm.

COUPLE OF COMPLETE ROLLERS

* assembled on the pellet mill

AUTOMATION OF THE PELLET MILL

* with touch screen in English and Italian

FEEDING SCREW

* stainless steel carpentry

* gear motor 3 kW to be powered under inverter (not included)

* screw with variable pitch

* inspection and cleaning door

•magnetic plate

AIR LINE CF12

Complete of:

* electrofan

* decantation cyclone

* expander for dust collection

* star valve for cyclone discharge

SUPPORT STRUCTURE OF THE CYCLONE

* in electrowelded and bolted profiled

SUPERVISION AT THE START-UP

* 6 days with one of our technicians and the help of at least one of

your operators

* for the correct functioning of the pellet mill

* excluded travel, board and lodging expenses and travel days

Page 41: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Capacidade de resfriamento 5 ton/h de pellets de 6mm/diam, 11kw

Especificação Técnica: Capacidade estimada (ton/h): 5,1

Produto a ser processado (dados de entrada): Pellets de madeira

Densidade (ton/m3): 0,65 Diâmetro do pellet (mm): 6, Umidade Entrada (%): 10 Umidade de Saída (%) : 6,5

SISTEMA DE RESFRIAMENTO ITÁLIA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Resfriador. Projetados para garantirem a maior eficiência de

troca térmica sem contaminação ou danos ao produto

resfriado.

Compacto atende a altas capacidades com reduzido consumo

de energia conseguindo assim um balanço energético positivo

Características Técnicas:

Dimensão da câmara de resfriamento (mm): 1.800 x 1.800

Área de resfriamento (m²): 3,24

Potência do distribuidor de produto (KW): 0,75

Grelha de descarga acionada por sistema pneumático: garante

o escoamento suave sem causar quebras ao produto final.

Construção:

Câmara de Resfriamento

Acabamento:

Aço Inox: Escovado com solda apassivada

Aço Carbono

COOLER COUNTER CURRENT RC1419

Complete with:

* star valve

* stainless steel walls

•total pneumatic discharge

SUPPORT STRUCTURE

* in electrowelded and bolted profiled to support the cooler,

crumbler and sieve

•max 2500

AIR LINE CF12

Complete of:

* electrofan

* decantation cyclone

* expander for dust collection

•star valve for cyclone discharge

SUPPORT STRUCTURE OF THE CYCLONE

•in electrowelded and bolted profiled

SUPERVISION AT THE START-UP

* 6 days with one of our technicians and the help of at least one of

your operators

* for the correct functioning of the pellet mill

* excluded travel, board and lodging expenses and travel days

Page 42: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

EQUIPAMENTOS PROCESSO PELETIZAÇÃO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Sistema de dutos de Exaustão

Ciclone

Exaustor Centrífugo

Válvula Rotativa descarga Ciclones

Transportador de arrasto tipo Redler

Elevador de Canecas

Comporta Simples Pneumática Magnética de

Isolação

Conjunto de Tubulação e Resfriamento

Desviador de Fluxo

Dutos de descarga e conexão com silos de

expedição

Ciclone de Alta Eficiência

Especificações:

Estrutura de sustentação

Características Técnicas:

Diâmetro (mm): 1.066,80

Altura Útil (mm): 4.420

Capacidade (cfm): 6.000

Características Técnicas:

Vazão máxima de ar admitida (cfm): 6.400

Diâmetro (mm): 1.061

Altura total (mm): 4.431

Diâmetro da descarga (mm): 200

Detalhes Construtivos

Corpo: Confeccionado em aço carbono

SAE1020 espessura 3,00 mm e 4,75 mm

Parafusos e arruelas: BiCromatizados

Características Técnicas:

Vazão máxima de ar admitida (cfm): 6.400

Diâmetro (mm): 1.061

Altura total (mm): 4.431

Diâmetro da descarga (mm): 200

Parafusos: Bicromatizados

Acabamento: Aço Carbono: Pintura Epóxi

Peneira Vibratória

Especificação Técnica:

Produto a ser processado: Pellets de Madeira

Densidade (ton/m3): 0,6

Umidade máxima (%): 6,5

Capacidade estimada (ton/h): 5,0

Motovibradores (CV): 1,5 (02 peças)

Polaridade (pólos): VII Tensão (V): 220/380

Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 66

Características da(s) malha(s): 1º deck (mm): tela

malha 6 fio 22

Características Técnicas:

Área de Peneiramento (m2): 2,6

Quantidade de tela(s): 01

Page 43: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

SILO DE EXPEDIÇÃO DO PRODUTO FINAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

O sistema industrial de silo desenvolvido pela indústria de

equipamentos de processamento de pellets de madeira se baseia em

painéis pré fabricados que quando interligados por meio de parafusos

(sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação do conjunto.

É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar

tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de

escoamento do produto.

Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis

parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável.

O Silo será montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a

parte inferior plana com a instalação de uma rosca extratora.

Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos

locais de manutenção.

Proteção lateral superior em volta do Silo. (Parapeito). Portas de

inspeção. Telhado do silo.

Especificações Técnicas:

Produto a ser armazenado: Pelete de madeira

Densidade (ton/m3): 0,65

Dimensões:

Comprimento x largura (mm): 2.500 x 2.500

Altura (mm): 5.000

Capacidade

Por silo (m3): 31

Sensor(es) de nível: Não

Respiro de alívio: sim por manga

Confeccionado em chapa xadrez 4,75 mm

Guarda corpo no teto: não

Detalhes Construtivos:

Painéis: aço carbono SAE1020 espessura variando entre

3,00 e 4,75 mm de acordo com a altura final do silo.

Moega de descarga: aço carbono SAE1020 espessura

3,00 mm com os devidos reforços em perfis laminados

Colunas e chapas de união: aço carbono SAE1020

espessura 4,75 mm

Teto: chapa xadrez espessura 4,75 mm

Page 44: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

TRANSPORTADOR VÁLVULA EXAUSTOR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Conjunto de Ensaque e

Carregador de Big Bags

Conjunto de ensaque

composto por

ensacadeira, maquina de

costura e esteira

transportadora.

Apropriada para sacos de

15 kg

Conjunto de Tubulação

Contempla o fornecimento de tubos, curvas, flanges, abraçadeiras, parafusos e acessórios necessários

para

interligação de itens contemplados nesse orçamento de acordo com desenho

Premissa:

- interligação entre equipamento(s) fornecido(s) : incluso

- interligação entre equipamento(s) fornecido(s) abastecendo equipamento(s) de responsabilidade do

cliente: incluso

- interligação entre equipamento(s) de responsabilidade do cliente abastecendo equipamentos

fornecido (s) : Responsabilidade do cliente.

- Tubo(s): Confeccionado em: Aço Carbono SAE 1020 Espessura de parede (mm): 3,00 Com costura

- Curva(s):Confeccionado em: Aço Carbono SAE 1020

Dimensões: Angulo (graus): 90

- Transições Confeccionadas em: Aço Carbono SAE 1020

- Derivações

Confeccionadas em: Aço Carbono SAE 1020

Page 45: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Contactores, disjuntores, relês térmicos: Siemens ou similar

Inversor de Freqüência: Siemens ou similar

Amperímetro / Voltímetro: Sienmens, ABB ou similar

Bornes de Ligação: Conexel

PAINEL DE COMANDO E PROTEÇÃO ELÉTRICO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Painel de Comando e Proteção Elétrico

Quadro de Comando em baixa tensão e grau de

proteção IP 54 montado com as seguintes

características técnicas:

Características Elétricas: Trifásico + N/T 380 Volts 60

Hz

Detalhes Construtivos:

Armário auto portante para instalação abrigada,

estrutura monobloco em chapas de aço bitola 14, com

pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL 7032,

e placa de montagem na cor laranja RAL 2003, marca

Elsol / Carthom's.

Instrumentação, esta previsto a instalação de:

01 Multimedidor com funções de amperímetro e

voltímetro

01 Chave Geral de bloqueio

01 Potenciômetro para acionamento do inversor de

freqüência da Rosca Alimentadora e do Condicionador

Botoeiras Industriais Liga/Desliga para comando dos motores envolvidos na

operação

Barramento:

Confeccionados em barras de cobre eletrolítico, dimensionados para suportar a

corrente de projeto , sustentados por isoladores de epóxi dimensionados para

corrente de curto circuito.

Sistemas de Partida dos Motores:

Motores com potência igual ou acima de 15 cv terão partida através de chave Soft

Starter.

Motores com potência igual ou menor a 15 cv terão partida disjuntor Motor

Proteção:

As chaves Soft Starter serão protegidas contra curto circuito por fusível tipo NH ultra

rápidos .

Componentes Eletromecânicos:

Seccionadora Geral, base de fusíveis e fusíveis: Siemens ou similar

Page 46: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Distribuição de Energia

INSTALAÇÃO DE FORÇA DOS MOTORES

Compreende a instalação de força para os motores elétricos dos

equipamentos, sendo executada com cabos flexíveis com isolação

para 90º C e 0,6/1 kV. Os condutores serão multipolares até a seção

de 16 mm² e unipolares para seções acima de 16 mm².

A proteção mecânica dos cabos será executada com eletrocalhas

perfuradas de aço galvanizado e /ou por eletrodutos de aço

galvanizado a fogo quando aparentes e por eletrodutos de PVC rígido

em instalação subterrânea.

A tubulação aparente será fixada por abraçadeiras galvanizadas, tipo

"D", instalada com caixas de passagem e inspeção formando um

conjunto solidamente fixado e ininterrupto. As eletrocalhas serão

apoiadas por suportes fixados nas paredes e/ou vigas em caminho

que apresentar melhor condição técnica .

Para a ligação entre a caixa do motor e o eletroduto será utilizado tubo

flexível tipo sealtubo com conectores macho e fêmea. As conexões aos

bornes dos motores serão executadas com terminais de compressão,

cuidadosamente estanhados e isolados.

Nosso fornecimento ainda inclui:

Ferramental necessário para a perfeita montagem da obra, tais como,

furadeiras, esmerilhadeiras, aparelhos de solda, talhas, andaimes e

escadas em quantidade adequada à necessidade da obra.

.

INSTALAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

Compreende a instalação dos circuitos de instrumentação e

controle para os sensores de nível alto /baixo, solenóides, chaves

fim de curso, etc., sendo executada com cabos tipo PP flexível,

isolação 750 Volts, dois ou mais condutores, individualmente

desde os Painéis Remotos de Entradas /Saídas

Analógicas/Digitais até os pontos de ligação nos instrumentos e

equipamentos

Estes Painéis Remotos serão alimentados eletricamente por

circuito independente e devidamente protegido a partir do CCM 1 e

interligados ao QCLP (Quadro do CLP) por meio de cabos de rede

Profibus.

A proteção mecânica dos cabos será executada com eletrocalhas

perfuradas de aço galvanizado e /ou por eletrodutos de aço

galvanizado a fogo quando aparentes e por eletrodutos de PVC

rígido em instalação subterrânea.

A tubulação aparente será fixada por abraçadeiras galvanizadas,

tipo "D", instalada com caixas de passagem e inspeção formando

um conjunto solidamente fixado e ininterrupto. As eletrocalhas

serão apoiadas por suportes fixados nas paredes e/ou vigas em

caminho que se apresentar melhor.

Será ainda de nosso fornecimento toda a mão-de-obra

especializada e auxiliar para a montagem das instalações elétricas,

nos termos descritos nesta proposta.

Page 47: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Todas as válvulas e comportas, quando ofertadas em sua configuração "automática" ou "magnética

pneumática" serão comandadas pelo sistema.

Fornecimento de hardware (computadores) será responsabilidade do cliente

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Automação Industrial

O sistema de controle ofertado tem as seguintes

características de controle:

Realizar as operações básicas de Liga / Desliga e

intertravamento entre os equipamentos alocados na

Torre de Moagem e Peletização, controlando os

seguintes processos:

Setor de Recepção: Acionamento das esteiras

transportadores, até o abastecimentos dos Secadores

Rotativos.

Contempla sistema de alerta para proteção do

sistema de secagem (não trabalhará sem produto)

Setor de Moagem: Controla a alimentação e

amperagem do(s) moinho(s), funcionamento do Filtro

de Mangas e descarga do produto moído

Setor de Peletização: Controla as operações básicas

da (s) Peletizadoras, Resfriador(es) e Equipamentos de

descarga

Setor de Expedição: Controla o abastecimento dos

silos de Expedição

A Automação da Unidade responderá pelos seguintes itens :

1) Comando Liga e Desliga de todos os equipamentos da planta através do Software

Comando

2) Gerenciamento automático da margem

O Alimentador tem partida através de inversor de freqüência que irá variar a rotação dos

Alimentadores em função da amperagem do motor do Moinho.

Esta integração efetuada através de um PID permite um melhor aproveitamento de

energia, garantindo o trabalho otimizado do moinho

3) Controle de Intensidade e freqüência de pulsos de ar para a limpeza do Filtro de

Cartucho

4) Controle da velocidade de alimentação da Rosca alimentadora da Peletizadora

5) Controle de velocidade de passagem do produto pelo Condicionador

6) Controle de Velocidade de Alimentação da peletizadora através do Forçador

7) Controle da descarga do Resfriador Vertical

8) Abertura e fechamento de comportas

9) Controle da Válvula de desvio

10) Controle dos sensores de nível alto

11) Controle dos sensores de rotação dos Elevadores e do Transportador Redler

12) Controle de Alimentação de vapor

Page 48: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

O sistema de ar comprimido foi dimensionado para proporcionar confiabilidade e eficiência aos equipamentos da

produção com custos reduzidos com energia.

O sistema projetado compreende 2 componentes principais: o compressor e a rede de distribuição.

LINHA DE GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO AR COMPRIMIDO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Linha de Geração e Distribuição de Ar

Comprimido

Condições de entrega:

- Compressor:

Capacidade (m3/min): necessário para atender

os equipamentos objetos desta proposta

Tipo: Pistão

Refrigerado: a ar

Pressão (Bar): 3,75 a 12,75 bar em 54 a 185 psi

Secador Incorporado: não

Filtro Coalescente: não

Reservatório de ar acoplado: SIM

Capacidade do reservatório (m3): necessário

para atender os equipamentos

Potência Nominal (CV): 5

Tensão de Alimentação (V): 380 - 60 Hz

Tensão de Comando(V): 220

Distribuição

Material: Aço Galvanizado

Linha Principal (pol): 1"

Derivações (pol): 1/2"

Filtro Regulador com dreno automático: sim

Válvulas de esfera: Por setores

Rede de distribuição de ar:

A rede de distribuição terá o melhor traçado da

tubulação, preferencialmente em anel, para

garantir o abastecimento dos pontos de

consumo com maior eficiência possível. Será

executada com tubos e conexões de aço

carbono.

Ao longo da tubulação serão instalados poços

de drenagem com purgadores para recolher e

eliminar o condensado formado.

Sempre que possível a rede será instalada com

caimento de até 5% no sentido do fluxo para

facilitar a drenagem e reduzir as perdas de

carga.

As tomadas de ar serão executadas pela parte

superior da tubulação, assegurando, assim, o

fornecimento de ar de melhor qualidade aos

equipamentos.

Também serão instalados acessórios como

filtros, reguladores de pressão e lubrificadores,

nas linhas de serviço aos pontos de consumo.

A interligação das linhas de serviço aos pontos

de consumo se fará por meio de mangueiras

flexíveis para alta pressão (4 a 5 vezes a pressão

máxima de trabalho) e resistentes a

intempéries.

Page 49: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

SISTEMA DE CONTROLE DE VAPOR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Sistema de Controle de Vapor

A Estação de Redução e controle de Vapor será fornecida visando atender ao

consumo de vapor na peletizadora. Para a peletizadora a pressão do vapor após a

redução igual ou menor que 1,2 kgf/cm² o que garantirá a transferência de

umidade para a massa. As Estações Redutoras de Pressão e Controladoras de

Temperatura são compostas por:

- Separador de Umidade

- Filtros

- Purgadores - Boia e Y

- Válvula de Retenção

- Válvulas para bloqueios e by pass

- Válvula redutora de pressão

- Válvula Controladora de Temperatura auto operada

- Conjunto de Manômetros

O conjunto será isolado

OBS.: A Linha de Vapor que interligará a Caldeira as Peletizadoras será

construída pelo cliente e deverá atender as seguintes características:

- Capacidade efetiva nas peletizadoras: até 500 kg/h / peletizadora

- Total efetiva da linha de interligação: até 500 kg/h

- Pressão mínima efetiva nas peletizadoras: 8 kg/cm2

Page 50: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

3. CONTROLE DE QUALIDADE E GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS PARA O PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA

3.1 Controle de qualidade. Os fornecedores garantem a certificação e a qualidade de seus produtos e através de seu rigoroso processo de controle de qualidade, desde o recebimento da matéria-prima até a entrega técnica

dos equipamentos em campo.

3.2 Qualificação dos profissionais. A PMC mantém em seu quadro de funcionários, técnicos qualificados e treinados para a elaboração e fabricação dos equipamentos ofertados, obedecendo às normas brasileiras de

fabricação. O departamento de engenharia contando hoje com equipe composta por 15 engenheiros graduados em Engenharia Química, Mecânica, Elétrica, Automação e Controle e, Civil.

GARANTIA DE QUALIDADE INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

GARANTIA DE QUALIDADE DO EQUIPAMENTO INDUSTRIAL E DO PRODUTO FINAL DENTRO DAS NORMAS

INTERNACIONAIS

1. OBJETIVO. Estabelecer as diretrizes gerais para a definição do modelo de Garantia de Qualidade dos

Equipamentos Industriais e do Sistema de Qualidade no Processo Industrial para a qualificação final do produto

dentro das normas internacionais, a serem adotados na execução de serviços, montagem, engenharia e

integralização dos equipamentos para a segurança da empresa contratante.

2. TERMINOLOGIA. Para os estritos efeitos desta Prática, são adotadas as seguintes definições:

2.1 Garantia de Qualidade. Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela empresa de engenharia

durante a execução dos serviços, montagem, engenharia e integralização dos equipamentos, de modo a infundir no

Contratante a confiança de que os produtos (pellets de madeira), fornecimentos (equipamentos nacionais e

internacionais) ou serviços atendem aos requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno Industrial.

2.2 Sistema de Qualidade. Estrutura organizacional, responsabilidades, processos, procedimentos e recursos

mobilizados pela engenharia integralizadora na gestão da qualidade dos serviços e dos equipamentos objeto do

caderno industrial.

2.3 Gestão de Qualidade. Parte da função gerencial da engenharia que implementa o Sistema de Qualidade a ser

adotado na execução dos serviços, de serviços, montagem, engenharia e integralização dos equipamentos objeto

do caderno industrial.

2.4 Controle de Qualidade. Técnicas operacionais e atividades da engenharia para verificar o atendimento dos

requisitos de qualidade pertinentes a qualificação do produto final dentro das normas internacionais.

3.3 Qualificação dos fornecedores. As empresas integrantes PMC Engenharia e Equipamentos, Fortex

Industrial e General Dies Itália são extremamente qualificados para a produção dos equipamentos

industriais para o processamento de pellets de madeira. Todos os itens e materiais utilizados na

fabricação dos equipamentos passam por processo de controle e registro, garantindo a qualidade dos

materiais empregados. Os itens comerciais são selecionados e comprados de fornecedores aprovados

dentro da qualidade exigida nas normas brasileiras para fabricação de máquinas e equipamentos.

3.4. Equipamentos Internacionais e Engenharia técnica e industrial. Todo projeto e engenharia estão

rigorosamente dentro das normas estabelecidas para fabricação de máquinas e equipamentos, dentro

das quais podem ser utilizadas conforme cada aplicação ASME, NBR 8800, CEMA, ASTM, ABNT, DIN e

outras, juntamente dentro das normas NR 13 do Ministério do Trabalho. Junto com os equipamentos

são fornecidos documentos técnicos para complementação das informações necessárias, tais como

manutenção, operação, data book, desenhos dos conjuntos e outros. Os equipamentos de peletização

da General Dies tem certificação e padrão europeu de qualidade.

4. GARANTIAS DE PERFORMANCE. Com o objetivo de garantir o perfeito desempenho dos

equipamentos e seus acessórios, deverão ser considerados:

• Os testes de performance devem obedecer a normas estabelecidas pelo fabricante;

• Os equipamentos devem estar dentro das normas de manutenção e operação;

5. GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL. Dentro das condições especificadas, os fabricantes

garantem a qualidade final do produto dentro das normas internacionais de certificação.

Page 51: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

GARANTIA DE QUALIDADE INTERNACIONAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS

Especificações de alimentação com material úmido

• Tipo de material na fase de entrada: 100% Cavaco de madeira

• Quantidade de cinzas residuais e sílica presentes no material na entrada: % ≤ 1

• Peso específico do material na entrada: de 280 a 350 kg/m³

• Granulometria máxima do material na entrada: ≤ 40x40 mm

• Umidade máxima do material a ser processado: Ur ≤ 45% em base úmida

• Quantidade máxima de material na entrada no moinho: 10 ton/h.

Especificações de alimentação com material úmido do secador

• Tipo de material na fase de entrada: Serragem de madeira

• Quantidade máxima de material na fase de entrada no secador: 10 ton/h

• Granulometria máxima do material na entrada: ≤ 12 mm

• Umidade máxima do material a ser processado: Ur ≤ 45% em base úmida

• Umidade mínima do material a ser processado: Ur > 30% em base úmida

• Quantidade total seca: de 6 a 6,2 ton/h

• Alimentação do gerador do secador: 1,1 ton/h de microrresíduos secos

• Quantidade de produto seco enviado ao processo de peletização: de 4,9 a 5,1 ton/h

Especificações de alimentação com material seco do moinho de martelos

• Tipo de material na fase de entrada: serragem de madeira

• Peso específico do material na entrada: de 120 a 150 kg/m³

• Granulometria máxima do material na entrada: ≤ 12 mm

• Umidade máxima do material a ser processado: de 9 a 13%.

Especificações do produto para confeccionar pellets

• Tipo de material: micro-pó e matéria-prima em processo de moagem e secagem industrial

• Granulometria do produto na entrada na máquina peletizadora: ≤ 4 5 mm.

Especificações em relação ao produto a ser processado e que já foi submetido ao processo de

peletização

• Diâmetro dos pellets produzidos: 6,5 mm

• Produção industrial de pellets: de 5/6 ton/h.

Page 52: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

BRASIL BIOMASSA Inovação de Produto Sustentável. Introdução de um produto novo (como lastro

biomassa florestal, industrial e agroindustrial que não tem aproveitamento

adequada – em estado de decomposição aumentando a emissão dos gases

do efeito estufa para um produto ecologicamente correto, renovável, limpo e

energético como o processamento de pellets ou briquetes) ou

significativamente melhorado no mercado (produto para geração de energia

térmica industrial).

Inovação de Processo Industrial. Implementação de um método de produção

(como o processo compacto e modular de produção industrial) ou distribuição

novo ou significativamente melhorado (com a finalidade de geração de um

novo negócio sustentável gerando dividendos econômico e na fomentação de

novos empregos) .

Veja os Produtos que podem ser usados no apoio à Inovação:

BNDES Finem. Financiamento a projetos de implantação, expansão e

modernização de empreendimentos. O valor mínimo de apoio pelo BNDES

Finem - normalmente de R$ 20 milhões - pode ser reduzido a até R$ 1 milhão

na linha de financiamento voltada para investimentos em Inovação, que é a

seguinte:

BNDES Inovação. Financiamento ao Plano de Investimento em Inovação (PII),

que deverá ser apresentado segundo a ótica da estratégia de negócios da

empresa, abrangendo tanto a sua capacitação para inovar quanto as

inovações disruptivas ou incrementais de produto, processo e marketing.

BNDES Automático. Financiamento de até R$ 20 milhões a projetos de

implantação, expansão e modernização de empreendimentos, incluindo

investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

.

Linha de Financiamento para Inovação. Enquadramento da Empresa. é a

introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social

que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei 10.973/04 – Lei

da Inovação). Inovação é diferente de Invenção. Qualquer empresa pode ser

inovadora, independente do porte. As boas ideias são aquelas que resolvem

problemas relevantes e frequentes na vida dos clientes e trazem lucro ao

empresário.

Implementação de um método de produção (como o processo compacto e

modular de produção industrial) ou distribuição novo ou significativamente

melhorado (com a finalidade de geração de um novo negócio sustentável

gerando dividendos econômico e na fomentação de novos empregos)

Formas de Apoio: Linhas de Fomento à Pesquisa (não reembolsáveis). Essa

modalidade de apoio financeiro consiste na aplicação de recursos públicos

não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) diretamente em

empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a projetos

inovadores.

Todos os equipamentos são credenciados junto ao BNDES/BRDE e detém

uma linha especial para o financiamento da produção e a aquisição isolada

de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país e o capital de giro

associado à aquisição isolada de máquinas e equipamentos. Uma linha

especial Finame/PSI com um limite de financiamento de até R$

10.000.000,00 (dez milhões de reais), com um prazo de carência de até 24

(vinte e quatro) meses e de amortização de até 144 (cento e quarenta e

quatro) meses com uma taxa fixa de juros de 4% (quatro por cento) ao ano.

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS BRASIL

Page 53: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

De acordo com essas estimativas, a demanda da União Européia

poderia variar entre 20 e 50 milhões de toneladas até 2020,

dependendo em grande medida em:

• as políticas de co-incineração no Reino Unido, Holanda, a Bélgica,

a Alemanha e da Polônia, a combinação da dinâmica do mercado

para o carvão e o controle de emissão de CO2;

• a continuidade de medidas de apoio para a utilização fogões de

uso doméstico para consumo de pellets e caldeiras industriais, bem

como elevado o preço dos combustíveis fósseis e da política de gás

natural da Rússia. Extrapolando a demanda de forma exponencial,

com base nos níveis atuais de consumo, como eles têm aumentado

de forma geométrica como aconteceu no ano passado e em 2020 o

consumo na EU poderia alcançar a 35 milhões de toneladas.

O consumo mundial de pellets aumentou de 22,4 milhões para 24,5

milhões de toneladas. A União Européia é o maior consumidor mundial

de pellets com um consumo médio de 15,1 milhões de toneladas em

2013. O mercado de pellets está se tornando cada vez mais globalizado.

O principal foco dos negócios internacionais é a União Européia que

importa uma grande quantidade de pellets da América do Norte (Estados

Unidos e Canadá) e da Rússia. Mantém negócios com a Austrália, Nova

Zelândia, Brasil, Argentina e África do Sul.

As projeções atuais mostram que o consumo da União Européia

continuará a se expandir. Os principais usuários de pellets de madeira na

União Européia são o Reino Unido, Dinamarca, Holanda, Suécia,

Alemanha e Bélgica.

O Brasil tem uma grande necessidade de novas fontes sustentáveis de energia.

No PNE-2030 em cenário de referência, admite-se um forte crescimento na

demanda de energia primária interna, com esta saltando dos 218,7 milhões de

tep para 555 milhões de tep em 2030. No mundo o avanço pelo consumo

energético é maior. No International Energy Outlook 2013 projeta que, devido ao

crescimento econômico, o consumo de energia passará das atuais 524

quadrilhões de unidades térmicas britânicas (Btu) para 820 quadrilhões de Btu

em 2040 . A União Européia para atingir as metas de uso de energias renováveis

em 2020 com o uso de biomassa e pellets devem aumentar o consumo

energético de 82 milhões de tep em 2010 para 135 Mtep em 2020 (Bélgica,

França, Alemanha, Itália, Holanda e Reino Unido).

Quando falamos no consumo mundial de pellets, as previsões mais otimistas

são da European Biomass Association onde devem ser consumidos 80 milhões

de toneladas de pellets em 2020 para uso industrial e doméstico.

Sikkema projeta que a demanda por pellets de madeira poderia, em teoria,

chegar a até 150 milhões de toneladas até 2020, supondo que 50% de todas as

caldeiras de aquecimento de óleo poderiam ser substituídas, em 2020. O

mercado global de pellets deve chegar a US$ 9 bilhões em 2020, segundo as

informações de Michele Rebiere. Seth Ginther, Diretor Presidente da U.S.

Industrial Pellet Association aponta que em 2020 as estimativas variam entre 25

até 70 milhões de toneladas de consumo de pellets.

Para atender a crescente demanda projetada de woodpellets, terá que aumentar

também da produção industrial. Além disso, enquanto na maioria dos países os

pellets consumidos são produzidos no próprio país, no futuro, os recursos de

matéria-prima serão cada vez mais escasso.

MERCADO INTERNACIONAL DE CONSUMO

Page 54: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Consumo de Pellets na Europa. O

mercado europeu de consumo de

pellets pode ser dividido

em: Mercados de consumo

industrial como a Holanda, Bélgica

e Reino Unido que detém grandes

usinas que utilizam biomassa e

pellets pelo sistema co-firing.

Mercados de consumo industrial e

residencial como a Dinamarca e a

Suécia, em que pellets são

utilizados pelas usinas, mas

também pelas famílias e pelos

consumidores de médio porte para

aquecimento urbano.

Mercado de consumo residencial.

Na Alemanha, Áustria, Itália e

França pellets são utilizados para

aquecimento em caldeiras

residenciais e industriais privadas

de pequena escala para o

aquecimento.

015 Wood pellets -- Prices good through Mar 31, 2016

Type Premium BTU

Ash

Price per Ton Price per bag 1/2 Ton Pickup Pallet Size

Energex American Premium Hardwood8500 BTU

less than 1% Ash$318.00 $7.66 $179.00 1 Ton

New England Hardwood Hardwood Blend8200 BTU

.40% Ash$287.00 $7.00 $163.50 1 Ton

LG Granules** Softwood8500 BTU

.35% Ash$303.00 $7.36 $171.50

1 Ton

1.5 Ton

$454.40

Corinth Soft/Hardwood Blend8500 BTU

.50% Ash$302.00 $7.34 $171.00 1 Ton

Vermont Wood Softwood8600 BTU

.23% Ash$312.00 $7.54 $176.00 1 Ton

Corinth Softwood Softwood8700 BTU

.34% Ash$310.00 $7.50 $175.00 1 Ton

North Idaho Energy Pellets Douglas Fir8760 BTU

.32% Ash$340.00 $8.10 $190.00 1 Ton

Maine Woods Hardwood Blend8400 BTU

.50% Ash$281.00 $6.88 $160.00 1 Ton

Blazers Douglas fir8900 BTU

.16% Ash$332.00 $7.94 $186.00

1 Ton

1.4 Ton

$464.80

1.5 Ton

$498.00

Energex Premium Soft/Hardwood Blend8700 BTU

less than 1% Ash$312.00 $7.54 $176.50 1 Ton

Purcell Pellets Douglas Fir Mix8700 BTU

.30% Ash$330.00 $7.90 $185.00 1 Ton

Logik-E Hardwood8300 BTU

.35% Ash$315.00 $7.60 $177.50

1.1 Ton

$346.50

MERCADO DE CONSUMO DE PELLETS E O PREÇO INTERNACIONAL

Page 55: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Pontos Fortes Internacional. Crescente aumento no mercado internacional de consumo de pellets e Pellets. De

acordo com a European Biomass Association, a expectativa é de que a Europa chegará a um consumo anual de

80 milhões de toneladas de pellets e Pellets até 2020.

Pontos Fortes Nacional. Necessidade em agregar um valor para o aproveitamento dos resíduos industriais e

florestais e em especial o da biomassa. A tendência no mercado nacional é a produção industrial de pellets

como um produto de maior valor adicionado.

• Boa disponibilidade de áreas florestais na região e da utilização da logística. Apoio dos órgãos

governamentais e entes municipais para o desenvolvimento de um importante projeto industrial de Pellets para

o desenvolvimento econômico na região.

• Maximizar a eficiência de conversão de biomassa em Pellets minimizando os requisitos de matéria-prima

(melhor produtividade no uso da biomassa energética).

Pontos Fortes Municipal. Geração de dezenas empregos diretos e indireto nos municípios com a implantação

da unidade industrial de Pellets.

• O projeto pretende estimular a região com parceria com os institutos profissionalização para a demanda

industrial de novos empregos.

• Revitalização regional no desenvolvimento do setor florestal e para o desenvolvimento de novos

empreendimentos.

• Unidade industrial de Pellets será uma exemplo de sustentabilidade tornando a região como um pólo

exportador de um novo produto de energia limpa e renovável.

• Valorização dos produtores da região com o consumo de matéria-prima (biomassa florestal e industrial)

para o processo industrial.

ANÁLISE SWOT UNIDADE INDUSTRIAL E COMPACTA DE PRODUÇÃO DE PELLETS – PONTOS FORTES

Pontos Fortes Origem Empresarial.

• Desenvolvimento do setor industrial nacional com inovadores empreendedores.

• Excelente retorno aos investimentos com custos relativamente baixos de produção e de investimentos

(tecnologia nacional com financiamento 100% pelos bancos de fomentos).

• Viabilidade econômica pela produção em escala industrial com o favorecimento da logística do Porto para

a viabilidade da produção/exportação do produto e um resultado mais significativo para a empresa.

• Melhor custo benefício em função da produção e localização (menor custo em termos de logística

rodoviária e marítima, frete marítimo internacional e serviços aduaneiros).

• Experiência do empreendedor na gestão de desenvolvimento de negócios. Pellets é um produto para a

geração de energia térmica industrial. O empreendedor da unidade industrial tem experiência florestal e

industrial.

• Planejamento estratégico no desenvolvimento do projeto industrial avaliando todos os tópicos como

equipamentos nacionais e internacionais, fornecimento, players comerciais internacionais e a formatação

segura da planta industrial dentro da moderna tecnologia.

• Fator positivo no uso de equipamentos da indústria brasileira (estímulo ao setor) e de uma linha de crédito

especial do BNDES e bancos de fomentos e comerciais para os equipamentos industriais.

• Desenvolvimento do plano de venda e marketing internacional com apoio da Brasil Biomassa para a

garantia de viabilidade do projeto industrial com assinatura de pré-contratos para a aquisição da produção

industrial.

Page 56: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

Oportunidade Origem Nacional

• Desenvolvimento de projetos envolvendo as culturas energéticas ou plantações de curta geração como uma

nova fonte de produção de biomassa.

• Novas tecnologias são necessárias para lidar com um aumento da carga de resíduos e que atendam a demanda

para a geração de energia, reciclagem e construção de novos sistemas de circuito fechado, co-geração e a

produção sustentável industrial de pellets.

• Como existe um grande potencial de áreas para a produção da biomassa florestal para implantação da

unidade industrial (grande oportunidade para os investidores nacionais e internacionais em energia) e em

proximidade a moderna estrutura portuária.

• O Governo e os Estados reconhecem a necessidade de novas fontes de energia e pretendem em incentivar o

desenvolvimento do setor industrial de produção de pellets.

• Existe uma percepção pública de que os regimes de uso e produção de biomassa e pellets são bons para o

meio ambiente e a economia local.

• Avanço no desenvolvimento e consumo de produtos renováveis no Brasil.

• Existência de nichos de mercado (hotel, resorts e piscinas) para o consumo de pellets.

• Melhoria da eficiência energética no consumo dos pellets. Potencial efeito dinamizador das energias

endógenas e da eficiência sobre a atividade econômica e o emprego.

• Crescente consciência ambiental nacional favorece a abertura à participação das populações na promoção

das energias endógenas e da eficiência energética como o pellets.

ANÁLISE SWOT UNIDADE INDUSTRIAL E COMPACTA DE PRODUÇÃO DE PELLETS – OPORTUNIDADE

Oportunidade Origem Empresarial.

• Visão da empresa na demanda do mercado interno e externo. Alargamento da base de demanda:

perspectivas de atender o mercado internacional.

• Localização privilegiada (próximo a fonte de fornecimento e da logística de exportação) com a

possibilidade de expansão.

• Meio Ambiente. Perspectivas favoráveis à conciliação da produção sustentável de pellets com o meio

ambiente. Produto de maior atratividade comercial em função de ser considerado carbono zero.

• Infra-Estrutura. Além do Estado de dispor de boa infra-estrutura a unidade industrial apresenta boas

perspectivas de utilização de transporte rodoviário até o Porto.

Oportunidade Origem Internacional

• Promissor comércio internacional de pellets (mercado global de pellets deve chegar a US$ 9 bilhões em

2020, segundo as informações de Michele Rebiere da Viridis Energy Inc no Congresso Pellet Supply Chain

Summit International Biomass Conference no Estados Unidos) e no desenvolvimento de negócios

sustentáveis.

• Projetos de produção de energia térmica na Bélgica (as projeções de importação da Benelux de pellets

em 2020 é de 8 MMT), Holanda (as estimativas da demanda de importação de pellets para co-incineração

de 1,7 milhões de tep em 2020, o que equivale a um volume de cerca de 4 MMT e o ministério holandês de

assuntos econômicos estima a importação de pellets em 2020 em quase 5 MMT) e Dinamarca (deve

consumir 3,2 MMT com a importação de mais de 3,1 MMT de pellets de madeira em 2020 sendo que a

empresa de energia dinamarquesa Dong Energy planeja converter três usinas de combustíveis fósseis para

pellets e um consumo de 1,6 MMT em 2.013, 2,7 MMT em 2017).

Page 57: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DE MADEIRA VIABILIDADE UNIDADE DE PRDUÇÃO DE PELLETS

2017 2018

Produção/Venda (t pellets) t pellets 36.000 36.000

1. Receita R$/t pellets 546 19.656.000 19.656.000

Compra Cavaco (t cavaco) t cavaco 60.000 60.000

Cavaco (FOB Fábrica) R$/t cavaco -50 5,0% -3.000.000 -3.150.000

Beneficiamento Cavaco R$/t cavaco -27 5,0% -1.620.000 -1.701.000

Custo de Produção -4.620.000 -4.851.000

Mão de Obra Terc.(Segurança e Mecânica) R$/mês -8.000 0,0% -96.000 -96.000

Energia Elétrica R$/mês -76.500 0,0% -918.000 -918.000

Manutenção Industrial R$/mês -10.000 0,0% -120.000 -120.000

Despesas Diretas de Produção -1.134.000 -1.134.000

Materiais -3.000 0,0% -36.000 -36.000

Alimentação -5.000 0,0% -60.000 -60.000

Telefone -3.000 0,0% -36.000 -36.000

Seguro Saúde -3.000 0,0% -36.000 -36.000

Combustível -3.000 0,0% -36.000 -36.000

Outras -10.000 0,0% -120.000 -120.000

Despesas Indiretas de Produção -324.000 -156.000

Tributo Municipal -1.380 -16.555 -16.555

Tributos -16.555 -16.555

Despesas Diretas e Indiretas de Produção -1.474.555 -1.306.555

Despesas Administração 0,0% -607.188 -607.188

2. Custos + Despesas -6.701.743 -6.764.743

3. Amortizações Investimento Fixo Financimento (sem encargos)

4. Resultado Operacional (1 - (2-3)) 12.954.257 12.891.257

5. Resultado Antes Impostos (venda) 12.954.257 12.891.257

6. Lucro Presumido - Impostos Diretos sobre a Venda (12%) 12,0% -1.554.511 -1.546.951

7. Resultado Líquido (5 -6) 11.399.746 11.344.306

8. Dividendos (5% do Lucro Líquido) 5,0% -569.987 -567.215

9. Lucros ou Prejuízos Acumulados (7-8) 10.829.759 10.777.091

10. Lucros ou Prejuízos Acumulado 10.829.759 10.777.091

11. Resutado Final 10.829.759 10.777.091

Valor Total de Investimento R$/t pellets -844

Fluxo de Caixa Livre do Projeto 12.954.257 12.891.257

Viabilidade Econômica e Financeira e o Retorno dos Investimentos. No plano financeiro que

estamos apresentando junto com o estudo de viabilidade econômica e as planilhas financeiras

será apresentado o principal indicador do plano de negócios: A rentabilidade. É com a

rentabilidade que o empreendedor está analisando que o a implantação da unidade industrial de

produção de pellets será viável ou não, assim como definir ações para reestruturar o plano de

negócios. Devemos considerar que em razão do volume de investimentos, de custos operacionais

e de despesas necessários para dar sustentação à continuidade operacional capaz de gerar um

fluxo de receitas em um empreendimento industrial de produção de pellets, exige-se do

empreendedor (grupo empreendedor) um comprometimento extremamente profissional com

relação à administração financeira e inovação do negócio.

Para que isso aconteça de forma efetiva, o Planejamento Financeiro é de fundamental relevância

na medida em que deve analisar minuciosamente as principais questões acerca da determinação

de receitas, custos e despesas, investimentos, fontes de capital necessárias para a execução dos

investimentos, necessidade de capital de giro, dentre outros índices/fatores econômico-

financeiros. Assim, a necessidade de analisar econômica e financeiramente a atividade em

questão é extremamente importante, pois somente através dessa análise o empreendedor passa a

conhecer com detalhes e a utilizar, de maneira inteligente e econômica, os fatores de produção do

projeto industrial de produção de pellets. Além disso, somente uma análise financeira bem feita

será possível verificar a viabilidade do empreendimento.

Critérios Aplicados na Análise. A metodologia utilizada para avaliar a análise da viabilidade

econômico-financeira do projeto industrial considera a avaliação da Taxa Interna Retorno (TIR), do

seu Valor Presente Líquido (VPL), assim como do Payback do investimento, os quais são formas de

análise amplamente utilizadas e consagradas no mercado. Além disso, ao final faz-se uma análise

por índices financeiros e um estudo da sensibilidade do empreendimento com relação a possíveis

variações em relação ao cenário base apresentado.

Page 58: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

VIABILIDADE ECONÔMICO E FINANCEIRA DA UNIDADE MODULAR DE PRODUÇÃO DE PELLETS

Retorno Líquido do Investimento. Avaliando o projeto industrial em desenvolvimento pela Brasil Biomassa

auditado pela FutureMetrics Estados Unidos, tivemos uma rentabilidade anual líquida esperada de

19,55% no ano 3 ou um retorno anualizado de 38,3% no projeto pellets. Este é o retorno líquido do

investimento inicial da equivalência patrimonial e de investimentos.

Ponto de Equilíbrio Operacional. Quando a receita da unidade industrial de produção de Pellets se iguala

ao custo total de produção, não se tem lucro nem prejuízo. Esse é o ponto de equilíbrio operacional e

representa a capacidade mínima operacional da planta. Para se ter lucratividade na empresa, deve-se

trabalhar acima dessa capacidade operacional da planta. O cálculo do ponto de equilíbrio operacional

(PE) utiliza o custo fixo anual (CF), o custo variável anual (CV) e a receita total (RT) operando a 100% da

capacidade anual. Onde comprovamos que existe desde a fase preliminar de produção industrial e a

venda direta do produto. Como os investimentos serão em estrutura industrial e um período de dois anos

de carência, o ponto de equilíbrio é positivo desde a implantação da unidade industrial.

EBITDA. Trata-se do resultado operacional da empresa, antes dos impostos, taxas, depreciação e

amortização, que representa a sua geração operacional de caixa, ou seja, o quanto ela gera de recursos

apenas das suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e de

impostos. Equivale ao fluxo operacional de caixa identificando a capacidade financeira que a empresa

tem para remunerar os credores – acionistas com os dividendos, os terceiros, com juros e principal e o

Imposto de Renda.

Em 2017 a Companhia espera atingir um EBITDA superior ao investimento em equipamentos industriais.

Em 2018 tem a previsão em alcançar um lucro líquido operacional superior em função da estratégia

direta de venda da produção industrial e do pagamento integral do financiamento dos equipamentos

Indicadores de Análise de Investimentos. Utilizamos os métodos de avaliação de projetos de investimento de

capital e de tomada de decisão de orçamento de capital, os quais são conhecidos, também, por métodos-

chave. Vamos avaliar no project finance: Payback, Payback descontado, Valor Presente líquido (NPV – Net

presente value), Taxa Interna de Retorno (IRR – Internal rate ofreturn), Índice de Utilidade, Taxa Interna de

Retorno Modificada (MIRR – Modifiedinternal rate ofreturn), e Índice de Lucratividade (PI – Profitability index),

conhecido, também, como Índice custo / benefício, entre outros. Para pode analisar a viabilidade do projeto

industrial de produção de pellets de e forma econômica e financeira, existem alguns métodos. Dentro deles,

são expostos os mais relevantes: Método do Payback Simples; Método do Payback Descontado; Método do

Valor Presente Líquido; Método da Taxa Interna de Retorno; Método do Índice de Lucratividade; Método do

Valor Futuro Líquido e Método do Valor Uniforme Líquido, que serão expostos nesta mesma ordem.

Método do Payback. Em se tratando da unidade de pellets, o empresário vai destinar de recursos para o

procedimento industrial e a projeção dos resultados futuros para identificar o retorno do capital investido. O

Payback ou prazo de retorno de um projeto é a extensão de tempo necessária para que seus fluxos de caixa

nominais cubram o investimento inicial.

Método do Payback Simples. O payback simples é o tempo necessário para recuperar o capital inicial

investido, de acordo com o fluxo de caixa gerado no projeto a cada ano. O resultado abaixo gerado no cálculo

acima foi de 1,8 anos necessários para recuperar o investimento inicial.

Método do Payback Descontado. O método do payback descontado, tem os mesmos fundamentos do simples,

porém ele inclui o custo de oportunidade para medir o tempo de retorno do capital investido. Foram usados os

mesmo valores do fluxo de caixa do payback simples para perceber a diferença de tempo estimado de retorno

do capital investido. Como se percebe, precisa de 2,1 anos completos para recuperar o investimento inicial.

Com este resultado, o projeto, já que atende a necessidade de três anos para o retorno do capital investido

projetado inicialmente.

Page 59: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

VIABILIDADE ECONÔMICO E FINANCEIRA DA UNIDADE MODULAR DE PRODUÇÃO DE PELLETS

Método do Valor Futuro Líquido. O Valor Presente Líquido (VPL) é um dos métodos mais conhecidos e

usados para analisar projetos de investimentos. O VPL é a soma dos fluxos de caixas de cada ano

descontado pela taxa de juros, ou custo de oportunidade. Para calcular o VPL “depende do custo inicial,

dos retornos e suas datas de ocorrências, e de taxa requerida ajustada ao nível de risco do projeto.

VPL > 0 A empresa estaria obtendo um retorno maior que o retorno mínimo exigido; aprovaria o projeto

VPL = 0 A empresa estaria obtendo um retorno exatamente igual ao retorno mínimo exigido; seria

indiferente em relação ao projeto VPL < 0 A empresa estaria obtendo um retorno menor que o retorno

mínimo exigido; reprovaria o projeto

Utilizamos o método-chave do NPV para a análise dos fluxos de caixa é obtido pela diferença entre o valor

presente dos benefícios (ou pagamentos) previstos de caixa e o valor presente do fluxo de caixa inicial

(valor do investimento, do empréstimo ou do financiamento). O NPV corresponde à fórmula matemática,

com a qual se determina o valor presente de pagamentos futuros, descontados a uma taxa de juros

apropriada, menos o custo do investimento inicial. Consiste na resultante dos valores dos fluxos

financeiros, trazidos financeiramente à data inicial ou “zero” do investimento. Como o nome já diz, o VPL

traz o valor futuro líquido do fluxo de caixa para o presente. No presente projeto, o o VPL foi acima de 1 o

que torna amplamente viável o projeto industrial de produção de pellets

Método da Taxa Interna de Retorno. A Taxa Interna de Retorno é uma das técnicas mais sofisticadas e

utilizadas na análise de investimento de projetos. A TIR é a taxa de rentabilidade periódica do capital

investido durante o prazo de análise do projeto, ou seja, os valores de rentabilidade de determinados

períodos serão reinvestidos no projeto, considerando como valor de remuneração a mesma taxa da TIR. A

TIR deste cálculo apresentou 39,81%. O valor percentual foi maior que (k) custo de oportunidade, o que

torna aceito o projeto.

Método do Índice de Lucratividade. Este método, é definido como o resultado de dividir a soma dos presentes

retornos do projeto em questão, considerando a taxa requerida (k) pelo seu custo inicial (I).

O Índice de Lucratividade mede o valor do projeto por unidade de custo na data inicial do fluxo de caixa do

projeto. Medir que a cada R$1,00 investido desde o início do projeto, gerará R$IL da soma dos presentes dos

retornos.

Isto demonstra que a cada R$ 1,00 investido na empresa, depois de 5 anos resultará em R$ 5,55 o capital. O

índice de lucratividade foi acima de $1, o projeto industrial é totalmente viável.

Método do Fluxo de Caixa Livre Descontado . O Fluxo de Caixa Livre (levered free cash flow ou FCF) é o fluxo

certo para avaliar projetos, uma vez que representa o fluxo de caixa das operações que está disponível para

todos seus provedores de capital.

Parte-se do lucro líquido (net income), reintegra-se a depreciação (depreciation & amortization), subtrai-se as

despesas de capital (CAPEX) e os aumentos no capital de giro (increase in NWC), adicionam-se os fluxos de

entrada de financiamento (increase in ST/LT borrowing), chegando-se ao FCF (levered free cash flow) de cada

período.

Análise de Sensibilidade. O Fluxo de caixa projetado caracteriza-se por apresentar diversas entradas de capital

e o maior fluxo de saída no valor residual estimado da empresa, o que leva a recuperação do investimento a

ocorrer em 1,9 anos.

Conclui-se que: O Projeto para a implantação da unidade industrial de Wood Pellets é totalmente viável já que

apresenta um valor atual líquido positivo e uma taxa interna de retorno acima do custo de capital A análise

econômica demonstrou que a taxa interna de retorno (TIR) tem suas taxas bem acima do patamar do negócio

sendo o valor presente líquido (VPL) positivo, o que credencia a implantação da unidade industrial.

Page 60: 2016 catalogo industrial equipamentos de processamento de pellets

BRASIL BIOMASSA Brasil Biomassa desenvolvendo a primeira unidade

industrial de pellets em escala industrial no Estado do

Paraná e de duas unidades industriais de produção de

pellets de eucaliptos em São Paulo com financiamento

pelo Desenvolve SP e com uso de equipamentos

industriais produzidos no Brasil.

Brasil Biomassa prestando consultoria ao projeto

internacional da Building Energy da Itália para geração

de energia com uso do enfardamento da palha da cana

na África do Sul

Brasil Biomassa é a primeira empresa brasileira que

atua no desenvolvimento de projetos industriais de

torrefação de biomassa energética

Sede Administrativa Brasil Av. Candido Hartmann, 570

24 andar Conj. 243 80730-440 Champagnat Curitiba

Paraná

Fone: 41 33352284 - 41 88630864 41 96473481

E-mail [email protected]

Brasil Biomassa http://www.brasilbiomassa.com.br

BBER http://brasilbiomassa.wix.com/consultoria

WoodPellets http://abibbrasil.wix.com/woodpellets

BBER http://www.wix.com/abibbrasil/brasilbiomassa

Briquete http://www.wix.com/abibbrasil/briquete

.

A Brasil Biomassa está há de onze anos no mercado

consultivo e desenvolvimento industrial atuando com

transparência e segurança e mantemos uma carteira de

clientes com alto padrão de qualidade como os grupos

empresariais nacionais.

Brasil Biomassa é a primeira empresa brasileira que

produziu e exportou woodchips (container) de pinus e

eucaliptos do Porto de Itajaí para Coréia do Sul e

China.

Brasil Biomassa e Energia Renovável é a única empresa

nacional que desenvolveu projetos de exportação de

pellets no Brasil (Santa Catarina) para a Itália.

Brasil Biomassa e Energia Renovável desenvolveu

projetos industriais e marketing internacional para

grupos nos Estados Unidos, Canadá e Índia.

Brasil Biomassa trabalhou na implantação

(funcionando) da maior unidade industrial de produção

sustentável pellets de Madeira (72.000 mt/ano) no

interior São Paulo.

Brasil Biomassa implantação (funcionando) maior

unidade industrial de produção sustentável de briquete

de madeira e está implantando (financiamento BASA) a

maior indústria de pellets com uso de paricá no Pará na

região norte.

BRASIL BIOMASSA PROJETOS