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Tqs 01-comandos e funções gerais

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CAD/TQS Manual de Comandos e Funções Gerais

Sumário

1.1. Modelos estruturais............................................................................................ 1 1.2. Responsabilidade do engenheiro ....................................................................... 2

2.1. Processamento por lotes .................................................................................... 4 2.2. Organização de pastas ....................................................................................... 4 2.3. Critérios de projeto ............................................................................................ 5 2.4. O CAD/Vigas .................................................................................................... 6 2.5. Processando vigas a partir do CAD/Formas ...................................................... 7

2.5.1. Independência do CAD/Vigas .................................................................... 8 2.6. O CAD/Pilar ...................................................................................................... 8 2.7. Interface do CAD/Formas com o CAD/Pilar ..................................................... 9 2.8. Cálculo de lajes por processo simplificado ...................................................... 11 2.9. Modelagem do pavimento por grelhas ............................................................. 11 2.10. Lajes por grelha ou elementos finitos ............................................................ 13 2.11. Modelagem do edifício por pórtico espacial .................................................. 14 2.12. O CAD/Fundações ......................................................................................... 18

3.1. Como chamar o sistema ................................................................................... 19 3.2. Janela do gerenciador ...................................................................................... 19 3.3. Lógica do menu principal ................................................................................ 20 3.4. Navegando na árvore de edifícios .................................................................... 23 3.5. Múltiplas árvores de edifício ........................................................................... 24 3.6. Esquema de planta no painel central ................................................................ 25 3.7. Um desenho do pavimento atual, painel direito............................................... 26 3.8. Edição de arquivo de critérios ......................................................................... 26 3.9. Edição, visualização e impressão de listagens ................................................. 29

3.9.1. Formato do arquivo visualizado ............................................................... 31 3.9.2. Impressão a partir do EDITW................................................................... 31 3.9.3. Notas sobre impressão direta .................................................................... 32

3.10. Fornecendo dados ao gerenciador.................................................................. 32 3.11. Vários edifícios ao mesmo tempo .................................................................. 33 3.12. Como o sistema é instalado ........................................................................... 33

3.12.1. Pastas usadas pelo sistema ...................................................................... 34

4.1. Pastas de trabalho ............................................................................................ 37 4.1.1. Árvores de edifícios .................................................................................. 39

1. Introdução ............................................................................................................... 1

2. Entendendo os sistemas CAD/TQS ....................................................................... 4

3. Gerenciador CAD/TQS ........................................................................................ 19

4. Definição do edifício ............................................................................................. 36

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II

4.2. Editando um edifício ........................................................................................ 39 4.3. Desenho esquemático....................................................................................... 42 4.4. Duplicação do edifício ..................................................................................... 42 4.5. Dados gerais ..................................................................................................... 42 4.6. Modelo estrutural ............................................................................................. 49

4.6.1. Notas sobre o modelo conjunto ................................................................. 51 4.7. Editando pavimentos ........................................................................................ 51 4.8. Materiais .......................................................................................................... 59 4.9. Cobrimentos ..................................................................................................... 64 4.10. Cargas ............................................................................................................ 67

4.10.1. Cargas verticais ....................................................................................... 67 4.10.2. Vento ...................................................................................................... 70 4.10.3. Adicionais ............................................................................................... 72 4.10.4. Combinações ........................................................................................... 77

4.11. Critérios ......................................................................................................... 80 4.12. Cópia dos critérios gerais ............................................................................... 80 4.13. Esquema do edifício ....................................................................................... 81

4.13.1. Visualizador 3D ...................................................................................... 84 4.13.1.1 Barra de ferramentas do visualizador 3D ........................................ 85 4.13.1.2 Controlando o desenho com o teclado ............................................. 85

4.14. Resumo Estrutural, ......................................................................................... 86 4.14.1. Processar e visualizar .............................................................................. 86 4.14.2. Editar parâmetros de referência .............................................................. 87

5.1. Critérios de cotagem ........................................................................................ 89 5.1.1. Símbolo de cotagem .................................................................................. 90 5.1.2. Tamanhos de cotagem .............................................................................. 90 5.1.3. Casas depois da vírgula ............................................................................. 91 5.1.4. Níveis de cotagem ..................................................................................... 91 5.1.5. Modos de cotagem .................................................................................... 91

5.2. Critérios de desenhos de armação .................................................................... 91 5.2.1. Critérios gerais .......................................................................................... 92 5.2.2. Identificação ............................................................................................. 93 5.2.3. Ferros em corte ......................................................................................... 94 5.2.4. Cotagem .................................................................................................... 94 5.2.5. Quantidade ................................................................................................ 95 5.2.6. Alternância ................................................................................................ 96 5.2.7. Dobras ....................................................................................................... 96 5.2.8. Ganchos .................................................................................................... 97 5.2.9. Níveis ........................................................................................................ 97 5.2.10. Tamanhos ................................................................................................ 97

5. Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação .......................................... 89

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Sumário

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III

5.2.11. Plotagem ................................................................................................. 98 5.2.12. Aço ......................................................................................................... 98 5.2.13. Tabela desenhada .................................................................................... 99

6.1. Gerenciador ................................................................................................... 101 6.2. Edição Gráfica ............................................................................................... 106 6.3. Visualização de desenhos .............................................................................. 113

7.1. Limpeza de arquivos ...................................................................................... 115 7.2. Salvar / Restaurar / Compactar ...................................................................... 116 7.3. Utilização de desenhos .................................................................................. 120

7.3.1. Código de verificação ............................................................................. 121 7.4. Edição / visualização de listagens .................................................................. 121 7.5. Verificar a integridade do sistema CAD/TQS ............................................... 122 7.6. Calculadoras de dimensionamento ................................................................ 122

8.1. Leia - me ........................................................................................................ 123 8.2. Conheça –o .................................................................................................... 123 8.3. Manuais on - line ........................................................................................... 124 8.4. Dúvidas frequentes ........................................................................................ 125 8.5. Entrar na pasta de testes padrão ..................................................................... 125 8.6. TQS na Web .................................................................................................. 126 8.7. Verificar atualizações na internet .................................................................. 126 8.8. Sobre os Sistemas CAD/TQS ........................................................................ 126

A. Seqüência de operação ..................................................................................... 129 A.1. Definição de um edifício novo ...................................................................... 129 A.2. Processo convencional .................................................................................. 130

A.2.1. Processamento dos pisos ........................................................................ 130 A.2.2. Processamento dos pilares ..................................................................... 131 A.2.3. Um ou mais pisos discretizados por grelha ............................................ 132

A.3. Modelagem com pórtico espacial, pisos por processo convencional ou grelha134

6. Configurações ..................................................................................................... 101

7. Utilidades ............................................................................................................. 115

8. Menu Ajuda ........................................................................................................ 123

9. Tela de apresentação .......................................................................................... 128 APÊNDICE A ......................................................................................................... 129

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Introdução 1

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1. Introdução Os sistemas CAD/TQS são um conjunto de ferramentas para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado e protendido. A porta de entrada do sistema, onde definimos os dados do edifício, os critérios para cálculo, os elementos estruturais e as plantas de formas é o sistema CAD/Formas. O CAD/Formas é o sistema responsável pela entrada de informações geométricas e de carregamentos, bem como pela distribuição de informações para projeto de lajes, vigas, pilares e fundações. O CAD/Formas agrega programas de análise de esforços, desenho, edição gráfica, análise de geometria, interfaces e outros, ligando e transferindo informações entre os diversos outros sistemas CAD/TQS. Este manual é uma introdução ao CAD/TQS 8.0 - plataforma Windows - e versões superiores, mostrando como o sistema se integra aos demais sistemas CAD/TQS, a operação em geral, os princípios e os critérios usados para determinação da geometria das formas e distribuição de cargas. Outros manuais importantes para uso do sistema serão citados ao longo deste manual.

1.1. Modelos estruturais O modelo estrutural, uma abstração da estrutura real, é definido e controlado pelo engenheiro. Com os sistemas CAD/TQS, o engenheiro constrói o seu modelo lançando elementos estruturais, fixando critérios e dados de projeto e acionando programas de cálculo. Mostraremos neste e em outros manuais como montar os modelos. Eis alguns possíveis: Lajes sobre apoio rígido de vigas. Vigas contínuas independentes apoiadas em

pilares. Vigas contínuas com plastificações nos apoios. Vigas e pilares trabalhando em

um pórtico simplificado. Vigas com carregamentos adicionais e envoltórias definidos

independentemente. Lajes com cálculo simplificado elástico ou por ruptura. Lajes com cálculo simplificado e vigas calculadas por modelo de grelha; Modelo elástico de lajes discretizadas por grelha ou elementos finitos. Vigas discretizadas em grelha trabalhando solidariamente com as lajes. Modelo de grelha com plastificações de vigas em pilares e de lajes em vigas. Pilares com carga normal centrada das vigas. Pilares com carga normal excêntrica, vinda das vigas ou do modelo de grelha. Pilares com carregamentos de vento por processo simplificado.

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Pilares com carregamentos de vento por pórtico espacial. Vigas com esforços devido a carga vertical por grelha e esforços devido a carga horizontal de vento por pórtico espacial. Modelo conjunto de pórtico espacial, com esforços verticais de grelhas e/ou vigas contínuas. Todo o edifício de vigas, pilares e lajes em pórtico espacial.

1.2. Responsabilidade do engenheiro Nos sistemas CAD/TQS, insistimos na tese de responsabilidade do engenheiro: Se sistemas computacionais fizessem projeto, não precisaríamos de engenheiros. Isto entretanto não acontece. Este sistema, como os demais CAD/TQS, funciona apenas como uma ferramenta de trabalho à serviço do engenheiro, e o ajudará na produção de projetos, que serão tão bem elaborados quanto for o trabalho de concepção e análise desenvolvido por ele. A mera produção de desenhos de detalhamento de concreto pelo computador não implica em um projeto tecnicamente correto. Os sistemas CAD/TQS não tomam decisões de engenharia, e não ensinam a fazer projeto. Por ser responsável pela realização do projeto, o engenheiro é obrigado a validar tanto os dados de entrada quanto os resultados obtidos, usando todos os recursos à sua disposição. Os sistemas CAD/TQS em hipótese alguma geram o detalhamento completo da estrutura. Isto significa, que além de validar os resultados, o engenheiro deverá decidir a necessidade de alterar o detalhamento já gerado e/ou incluir novas armaduras para garantir o funcionamento correto da estrutura, dentro das especificações de projeto. Para atender diferentes critérios de cálculo usados por escritórios de cálculo estrutural em todo o Brasil, os sistemas CAD/TQS podem ser adaptados pelo engenheiro, com a definição de critérios próprios às suas necessidades. Assim, um mesmo modelo pode ser calculado de maneiras diferentes, produzindo resultados diferentes. Os critérios disponíveis no sistema atendem de uma maneira geral aos bons princípios de engenharia aplicados a determinados tipos de projeto podendo ou não estar de acordo com as normas técnicas, dependendo dos valores definidos pelo engenheiro.

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Introdução 3

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Antigamente, a norma brasileira era considerada como uma diretriz a ser seguida, não obrigatória. Com a entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor (CDC), as normas passam a valer como um "padrão mínimo" de referência, tornando-se obrigatórias. Se você deseja evitar problemas futuros, modifique os critérios em uso, defina dados e modelos estruturais em acordo com a NBR6118 e outras normas em vigor. A definição de critérios não é feita automaticamente pelo sistema. O engenheiro deve se conscientizar dos critérios em uso pelo sistema através da leitura dos manuais e da verificação das listagens de processamento. A utilização deste sistema deverá ser feita exclusivamente sob controle de um engenheiro experiente.

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2. Entendendo os sistemas CAD/TQS Vamos examinar a filosofia geral dos sistemas CAD/TQS de dimensionamento, detalhamento e desenho para entender como é a interface entre o CAD/Formas e os demais sistemas. Estes sistemas são o CAD/Vigas, CAD/Pilar, CAD/Lajes e CAD/Fundações.

2.1. Processamento por lotes Todos os sistemas processam sempre um lote de informações por vez, usando uma pasta1 para cada lote. Em cada sistema, um lote significa:

CAD/Formas A planta de formas de um pavimento CAD/Lajes As lajes de um pavimento CAD/Vigas As vigas de um pavimento CAD/Pilar Os pilares de um edifício CAD/Fundações As fundações de um edifício CAD/AGC & DP Uma lista de desenhos genéricos

Em todos os sistemas, um lote é identificado por um número de 4 dígitos, chamado de número de projeto. Este número é arbitrado pelo projetista, devendo ser diferente para plantas de um mesmo edifício.

2.2. Organização de pastas Os dados de projeto são distribuídos em pastas diferentes, conforme o uso. O gerenciador organiza automaticamente as pastas de trabalho a partir da definição do edifício. Quando você está numa pasta pertencente a um edifício, dizemos que estamos no contexto do edifício. Neste contexto, o gerenciador sabe quais os arquivos de entrada de todos os programas. No painel esquerdo do gerenciador, existe um controle em forma de árvore que mostra as pastas do edifício. Você pode entrar nas diversas pastas do edifício selecionando a pasta desejada com o mouse.

1 A partir do Windows 95, a Microsoft alterou o termo diretório para pasta. Seguiremos a notação deste sistema.

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Veja na figura ao lado, Os ramos da árvore representam pastas de trabalho do edifício. Na pasta "Espacial", processamos somatória de cargas do edifício e pórtico espacial. Nas pastas "Pilares" e "Fundações" são feitos os respectivos projetos de pilares e de fundações. A pasta "Gerais" é uma pasta de trabalho, e pode ser usada para outros desenhos ou geração de plotagem.

As pastas "TPCX", "CMAQ" e outras representam pavimentos do edifício. Nestas pastas são processadas plantas de formas, lajes e grelhas. Nas sub-pastas "Vigas" é feito o projeto de vigas do pavimento correspondente. No próximo capítulo, mostraremos quais as pastas efetivamente usadas pelo edifício. Antigamente, os sistemas CAD/TQS não trabalhavam em contexto de edifício, e o projetista definia manualmente as pastas de trabalho. Este modo de trabalho ainda é possível no gerenciador.

2.3. Critérios de projeto Todos os sistemas de detalhamento de armaduras têm como entrada 2 tipos de informação: os dados do projeto e os critérios. A separação entre critérios e dados é necessária, pois a quantidade de critérios que podem ser modificados em cada sistema é muito grande, e a maioria deles é definida apenas uma vez e depois copiada para outros projetos. Os sistemas CAD/TQS adotam uma lógica uniforme de distribuição de critérios, que permite tanto partilhar critérios no processamento de pavimentos diferentes quanto usar critérios independentes por pavimento.

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Quando os sistemas CAD/TQS são instalados em um computador, os arquivos de critérios são copiados para a chamada pasta geral de critérios. Após a instalação do sistema, você deve assimilar os critérios definidos e altera-los, de acordo com as normas em vigor e o tipo de projeto realizado no seu escritório. Quando um edifício novo é criado, uma cópia dos critérios da pasta geral é feita para o edifício recém-criado, na pasta principal do edifício. Uma vez nesta pasta, serão usados no processamento de todos os pavimentos do edifício. Se você alterar critérios na pasta principal do edifício, esta alteração afetará todos os pavimentos, assim que forem reprocessados. Note que esta alteração afetará exclusivamente o edifício em questão. Se você deseja que certos critérios de cálculo sejam usados exclusivamente em um determinado pavimento, você pode fazer uma cópia destes critérios para este pavimento2. Resumindo, quando o sistema processa um pavimento, ele procurará critérios: Na pasta do pavimento; Se não achar no pavimento, na pasta principal do edifício; Se não achar no edifício, na pasta geral de critérios. Se você alterar critérios na pasta geral de critérios, estas alterações não afetarão os projetos em andamento, somente os novos projetos. Se necessário, você pode reinicializar os critérios de projeto de um edifício a partir da pasta geral de critérios.

2.4. O CAD/Vigas Na pasta de vigas de um pavimento, o CAD/Vigas lerá dois arquivos de entrada: o de dados, com geometria e carregamentos de todas as vigas do pavimento, e o de critérios. Depois de processar análise de esforços, dimensionamento, detalhamento e desenho, teremos como resultado uma série de desenhos de armação e de listagens, que serão o memorial de cálculo:

2 É comum fazer a cópia, para simular condições de cálculo diferentes em um determinado pavimento.

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GEOMETRIACARREGAMENTOS

CAD/Vigas

.18 .23

1.25 C=5.41

V401 13/55

P1 P2

2 N2 ° 10 C=590

2 N3 ° 10 C=510

2 N1 ° 8C=579

13/5527 ° 5 C/20N4 (521)

27C N4 ° 5 C=135

Corte A

A

V401V401V401

P1 P2

CRITERIOSLISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

É trabalhoso entrar com dados de vigas. Para cada viga, precisaremos determinar exatamente o comprimento dos vãos e a largura dos apoios, que dependerão da projeção da viga sobre os pilares de apoio. Os carregamentos nas vigas virão pelo menos de 3 lugares diferentes: o peso próprio, as cargas de alvenaria e as cargas distribuídas pelas lajes. É preciso distribuir a carga das lajes viga por viga, por processo simplificado e montar um gabarito, resumindo todas as informações por viga, para facilitar a entrada de dados do programa. O que acontecerá se uma pequena alteração na planta de formas, causar alteração na geometria das vigas e/ou redistribuição de cargas? Simplesmente, teremos que revisar e refazer a entrada de dados de vigas!

2.5. Processando vigas a partir do CAD/Formas A entrada de dados de uma planta de formas representa um nível de informação acima das vigas. A planta de formas conhece o formato dos pilares em planta, o contorno e o carregamento das lajes. A planta de formas pode ser definida graficamente, sobre uma planta de arquitetura, através da Entrada Gráfica de Formas. Como resultado do processamento de uma planta de formas, o CAD/Formas irá: Determinar a geometria das vigas, comprimento de vãos e apoios; Distribuir as cargas das lajes para as vigas pelo processo de linhas de rupturas; Determinar as cargas atuantes em cada viga; Montar o arquivo de dados de vigas (nnnn.DAT) pronto para processamento de

vigas, na pasta correspondente de vigas.

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LISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

CAD/FormasGEOMETRIACARREGAMENTOS

.18 .23

1.25 C=5.41

V401 13/55

P1 P2

PLANTA DEFORMAS

CRITERIOS

DE VIGAS

Veja que a saída do CAD/Formas é a entrada do CAD/Vigas. Agora, em caso de alteração de uma planta de formas, basta reprocessar a planta para obter uma nova entrada de dados para o CAD/Vigas. 2.5.1. Independência do CAD/Vigas

O CAD/Vigas não diferencia se os dados para processamento foram digitados ou gravados automaticamente pelo CAD/Formas. Em qualquer etapa do projeto, desde que saiba o que está fazendo, você pode alterar carregamentos, geometria e/ou critérios e reprocessar as vigas de um pavimento, independentemente das demais. Isto permite que você modifique o modelo estrutural para um caso particular, e adeqüe melhor o projeto em casos não cobertos pelo sistema.

2.6. O CAD/Pilar A filosofia do CAD/Pilar é semelhante à do CAD/Vigas. O CAD/Pilar lerá arquivos de entrada descrevendo a geometria e carregamentos, o arquivo de critérios, e após as etapas de análise de esforços, dimensionamento, detalhamento e desenho chegaremos aos desenhos de armação de pilares e as listagens / memoriais de cálculo:

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LISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

CAD/Pilar

CRITERIOS

GEOMETRIACARREGAMENTOS

P1 P2 P3 P4 P5 P6

18

110

12 ° 10

65

15

65

16

2X23 P5 ° 5 C=1722X23G P4 ° 5 C=28

12 P1 ° 10 C=320

2X

P5

2X

P4

23

°5

C/12

6

280

18

110

12 ° 10

65

15

65

16

2X23 P5 ° 5 C=1722X23G P4 ° 5 C=28

12 P1 ° 10 C=320

2X

P5

2X

P4

23

°5

C/12

7

280

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

280

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

7

280

P3 P4

Você pode alimentar o CAD/Pilar independentemente de qualquer outro sistema, levantando manualmente as reações de vigas ao longo do edifício, e entrando estas informações pilar por pilar, lance a lance. Defina também a geometria dos pilares, carregamentos de vento, combinações e critérios. O CAD/Pilar é rico em critérios e modelos de cálculo.

2.7. Interface do CAD/Formas com o CAD/Pilar O CAD/Formas constrói o arquivo para processamento de pilares com geometria e carregamentos. Para poder gerar dados de geometria para pilares, precisaremos informar ao sistema como é constituído o edifício: pavimentos, cotas, pé-direito, etc. Esquematicamente, o CAD/Formas criará pastas de trabalho para cada pavimento, para vigas, pilares, etc.

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FUNDACAOESPACIAL PILAR GERAIS

TERREO TIPO COBER

VIGAS

EDIFICIO

VIGAS VIGAS

EXEMPLO

Cada pavimento deve ser completamente definido e processado. Para poder gerar as reações de apoio das vigas nos pilares, precisaremos processar, com o CAD/Vigas, pelo menos os esforços solicitantes nas vigas de cada pavimento. Depois disto, um processamento transferirá dados para o CAD/Pilar.

CARREGAMENTOS

P1 P2 P3 P4 P5 P6

DE PILARES

GEOMETRIA E CAD/Formas

CAD/VigasCAD/FormasEDIFICIO

INTERFACE

CAD/Pilar

FUNDACAO

SUBSOLO

TERREO

TIPO

ATICO

GEOMETRIA

REACOES

O resultado final serão os arquivos de dados para processamento de pilares, gravados na pasta de pilares, com toda a geometria e carregamentos determinados automaticamente pelo CAD/formas. Assim como no CAD/Vigas, o CAD/Pilar não diferencia dados gravados pelo CAD/Formas de dados definidos manualmente. Você pode alterar geometria, carregamentos e critérios de projeto se necessário, para melhor adequação do modelo de cálculo.

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Entendendo os sistemas CAD/TQS 11

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2.8. Cálculo de lajes por processo simplificado Ao contrário dos sistemas de vigas e pilares, o CAD/Lajes trabalha diretamente sobre a planta de formas definida através do CAD/Formas, e depende desta para o cálculo. O cálculo de lajes é feito na mesma pasta da planta de formas. O cálculo de lajes por processo simplificado é voltado para lajes de pequenas dimensões e de comportamento conhecido. O sistema arma as lajes por processo de ruptura ou elástico, através de consulta à tabelas de cálculo de lajes retangulares. As hipóteses simplificadoras são gravadas inicialmente pelo CAD/Formas em um arquivo tipo .LAJ, devendo ser analisadas e modificadas pelo projetista.

LISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

PLANTA DEFORMAS

CRITERIOS

CAD/Lajes

20 P1 ° 6.3 C/20 C=1300

4 P2 ° 6.3 C/20 C=1239V

9 P3 ° 6.3 C/20 C=1222

12 P4 ° 6.3 C/20 C=337

45

P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12

P7

° 6.3

C/20

C=775

12 P8 ° 6.3 C/20 C=592

15 P9 ° 6.3 C/20 C=615

5 P10 ° 6.3 C/20 C=743

12 P11 ° 6.3 C/20 C=531

20

P12

° 6.3

C/20

C=8087

P13

° 6.3

C/20

C=345

10

P14

° 6.3

C/20

C=579 20 P15 ° 6.3 C/20 C=476

8 P16 ° 6.3 C/20 C=520

23

P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

20P1° 6.3C/20C=1300

4P2° 6.3C/20C=1239V

9P3° 6.3C/20C=1222

12P4° 6.3C/20C=337

45

P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12

P7

° 6.3

C/20

C=775

12P8° 6.3C/20C=592

15P9° 6.3C/20C=615

5P10° 6.3C/20C=743

12P11° 6.3C/20C=531

20

P12

° 6.3

C/20

C=808 7

P13

° 6.3

C/20

C=345

10

P14

° 6.3

C/20

C=57920P15° 6.3C/20C=476

8P16° 6.3C/20C=520

23

P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

ARMACAO DELAJES

HIPOTESESSIMPLIFICADORAS

O sistema detalha automaticamente lajes retangulares, e permite o detalhamento interativo de lajes de formato qualquer. O mesmo Editor de Esforços, usado para o detalhamento de lajes quaisquer calculadas por grelha pode ser usado para detalhar lajes por processo simplificado.

2.9. Modelagem do pavimento por grelhas O CAD/Formas permite montar a partir da planta de formas, os modelos estruturais:

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12

Grelha de vigas, com cargas das lajes por processo simplificado Grelha de vigas e lajes planas discretizadas Grelha de vigas e lajes nervuradas, a partir do lançamento das formas de nervuras Modelo misto de barras e elementos finitos de placas, dentro de certos limites de

geração As grelhas com lajes discretizadas podem receber refinamentos através de um editor gráfico orientado.

PLANTA DEFORMAS

CRITERIOS

1/.1c.268

1/.1c.268 1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268

1/.1c.268 1/.1c.268

1/.1c.268

4

4

4

4

4

4

4

4 4

4

4 4

4 4

4 4 4 4 4

GRELHA-TQSESFORCOSNA GRELHA MIX

Grelha-TQS

A análise, visualização e transferência de esforços é feita dentro de um módulo denominado Grelha-TQS. Alternativamente, a grelha de barras ou elementos de placas pode ser processada pelo Mix. O resultado do processamento de grelha será um arquivo de esforços solicitantes. Para usar efetivamente os esforços obtidos no cálculo de grelhas no cálculo de vigas e lajes, você precisará acionar a transferência destes esforços. No caso do CAD/Vigas, será criado, na pasta de vigas, um arquivo de esforços devido a cargas verticais (.TEV).

GRELHA-TQSESFORCOSNA GRELHA

ESFORCOS DECARR VERTICAISPARA VIGAS

TRANSFERENCIA

O CAD/Vigas reconhece a presença dos esforços devido a carregamento vertical na pasta de trabalho, e detalha as vigas com estes esforços, ignorando agora as cargas lançadas por processo simplificado geradas pelo CAD/Formas no arquivo de dados de vigas.

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O nosso diagrama anterior de processamento de vigas se modificará, com a inclusão de mais um arquivo de entrada, o de esforços:

GEOMETRIA

CAD/Vigas.18 .23

V401 13/55

P1 P2

2 N2 ° 10 C=590

2 N3 ° 10 C=510

2 N1 ° 8C=579

13/5527 ° 5 C/20N4 (521)

27C N4 ° 5 C=135

Corte A

A

V401V401V401

P1 P2

CRITERIOS

LISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

ESFORCOS DECARR VERTICAISPARA VIGAS

As reações de apoio da grelha também são transferidas para as vigas. Isto significa que na interface com o CAD/Pilar, as reações de apoio transferidas levarão em consideração se o pavimento foi calculado por vigas contínuas ou grelha. Você pode manter modelos diferentes de cálculo em pavimentos diferentes.

2.10. Lajes por grelha ou elementos finitos O detalhamento de lajes calculadas por processo de grelha ou elementos finitos, é feito através do Editor de Esforços e Armaduras, dentro do CAD/Lajes. Primeiro acionamos a transferência de esforços da grelha para lajes:

GRELHA-TQSESFORCOSNA GRELHA

ESFORCOS DECARR VERTICAISPARA LAJES

TRANSFERENCIA

Depois, a partir destes esforços, e usando o Editor de Esforços, chegaremos ao detalhamento de armaduras em lajes quaisquer:

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14

PLANTA DEFORMAS

CRITERIOS

CAD/Lajes

20 P1 ° 6.3 C/20 C=1300

4 P2 ° 6.3 C/20 C=1239V

9 P3 ° 6.3 C/20 C=1222

12 P4 ° 6.3 C/20 C=337

45

P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12

P7

° 6.3

C/20

C=775

12 P8 ° 6.3 C/20 C=592

15 P9 ° 6.3 C/20 C=615

5 P10 ° 6.3 C/20 C=743

12 P11 ° 6.3 C/20 C=531

20

P12

° 6.3

C/20

C=8087

P13

° 6.3

C/20

C=345

10

P14

° 6.3

C/20

C=579 20 P15 ° 6.3 C/20 C=476

8 P16 ° 6.3 C/20 C=520

23

P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

20P1° 6.3C/20C=1300

4P2° 6.3C/20C=1239V

9P3° 6.3C/20C=1222

12P4° 6.3C/20C=337

45

P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12

P7

° 6.3

C/20

C=775

12P8° 6.3C/20C=592

15P9° 6.3C/20C=615

5P10° 6.3C/20C=743

12P11° 6.3C/20C=531

20

P12

° 6.3

C/20

C=808 7

P13

° 6.3

C/20

C=345

10

P14

° 6.3

C/20

C=57920P15° 6.3C/20C=476

8P16° 6.3C/20C=520

23

P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

ARMACAO DELAJES

ESFORCOS DECARR VERTICAISPARA LAJES

EDITOR DEESFORCOS EARMADURA

2.11. Modelagem do edifício por pórtico espacial O modelo do pórtico espacial pode ser gerado automaticamente depois de definidas todas as plantas do edifício:

GERACAO DOPORTICO

PORTICO-TQSCARREGAMENTOSHORIZONTAIS EVERTICAIS

ESFORCOS DE

Portico-TQSCARREGAMENTOS

CRITERIOS

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A geração, análise, visualização e transferência de esforços do pórtico é feita partir do Pórtico-TQS. Quando a transferência de esforços é feita para o CAD/Vigas, um arquivo com a envoltória de esforços solicitantes nas vigas será gravado em cada pasta com as vigas correspondentes a cada pavimento:

PORTICO-TQSCARREGAMENTOSHORIZONTAIS EVERTICAIS

ESFORCOS DE

FUNDACAO

ESFORCOS EM VIGASCARR HORIZONTAISE/OU VERTICAIS

ESFORCOS EM VIGASCARR HORIZONTAISE/OU VERTICAIS

ESFORCOS EM VIGASCARR HORIZONTAISE/OU VERTICAIS

ESFORCOS EM VIGASCARR HORIZONTAISE/OU VERTICAIS

TERREO

TIPO

COBERTURA

TRANSFERENCIA

O modelo estrutural para detalhamento dependerá dos esforços que você deverá transferir para vigas e pilares: Se a transferência for de esforços exclusivamente devido a carga horizontal,

teremos um modelo onde os esforços verticais serão calculados por vigas contínuas ou grelha, e os esforços horizontais devido a vento calculados por pórtico espacial. Neste caso, a entrada de dados de vigas poderá ser composta por:

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16

GEOMETRIA

CAD/Vigas

.18 .23

V401 13/55

P1 P2

2 N2 ° 10 C=590

2 N3 ° 10 C=510

2 N1 ° 8C=579

13/5527 ° 5 C/20N4 (521)

27C N4 ° 5 C=135

Corte A

A

V401V401V401

P1 P2

CRITERIOS

LISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

ESFORCOS DECARREGAMENTOSHORIZONTAISEM VIGAS

EM VIGAS

CARREGAMENTOSESFORCOS DE

VERTICAIS

Se a transferência for dos esforços devido a cargas verticais e horizontais, então o

modelo estrutural terá esforços exclusivamente do pórtico. Geralmente, é preferível detalhar vigas e pilares com esforços horizontais devido a vento vindos do pórtico, e esforços verticais calculados por modelagem de grelha, onde é possível simular melhor o comportamento das lajes em conjunto com as vigas e plastificações. A partir do CAD/Formas versão 7.0, tornou-se possível também gerar o modelo de pórtico espacial, considerando-se o comportamento das grelhas ou das vigas contínuas, conforme a modelagem piso a piso. Assim, os esforços obtidos na interação entre vigas e lajes com pilares, calculados piso a piso, serão redistribuídos em toda a estrutura via pórtico espacial.

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Este comportamento é simulado através da transferência das reações das vigas nos apoios da grelha ou viga contínua para o pórtico, articulando-se as vigas nos apoios e impondo-se momentos nas extremidades. No caso das grelhas, aplica-se também as reações das lajes nas vigas e pilares obtidas na grelha como cargas concentradas no pórtico. Veja mais detalhes no manual de "Geração e Processamento de Pórticos Espaciais". Para que os pilares sejam calculados com esforços do pórtico, você também precisa acionar a transferência de esforços:

PORTICO-TQSCARREGAMENTOSHORIZONTAIS EVERTICAIS

ESFORCOS DE ESFORCOS EMPILARES - CARREGHORIZONTAIS E/OUVERTICAIS

TRANSFERENCIA

O CAD/Pilar agora terá mais um arquivo de entrada de dados:

LISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

CAD/Pilar

CRITERIOS

GEOMETRIAP1 P2 P3 P4 P5 P6

18

110

12 ° 10

65

15

65

16

2X23 P5 ° 5 C=1722X23G P4 ° 5 C=28

12 P1 ° 10 C=320

2X

P5

2X

P4

23

°5

C/12

6

280

18

110

12 ° 10

65

15

65

16

2X23 P5 ° 5 C=1722X23G P4 ° 5 C=28

12 P1 ° 10 C=320

2X

P5

2X

P4

23

°5

C/12

7

280

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

280

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

7

280

P3 P4

ESFORCOS EMPILARES - CARREGHORIZONTAIS E/OUVERTICAIS

Dependendo dos esforços transferidos, também nos pilares teremos 2 modelos possíveis, com esforços do pórtico: Somente com esforços por cargas horizontais, com as cargas verticais sendo lidas

das reações de vigas, por processo convencional ou grelha;

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18

Com todos os esforços, devido a carregamentos horizontais e verticais, isto é, esforços exclusivamente do pórtico espacial.

2.12. O CAD/Fundações O CAD/Fundações hoje não tem integração direta com o CAD/Formas3. Defina a geometria e os carregamentos nas fundações, em uma pasta separada, para fazer o dimensionamento, detalhamento e desenho:

GEOMETRIA

CRITERIOSLISTAGENSMEMORIALDE CALCULO

CAD/Fundacoes

CARREGAMENTO

85

55

39 P2 C/132X 38 P4 C/13

40 P1 C/12

2X 39 P3 C/12

39 P2 C/13

2020

30 30505

R=6

40 P1 C/12

20

30

30

475

R=6

515

485

40

75

4075

S1=S2

40 P1 ° 16 C/12 C=560

2X39 P3 ° 8 C/12 C=40

39 P2 ° 16 C/13 C=530

2X38 P4 ° 8 C/13 C=40

450

20

8 P5 ° 20 C=470

47

40

44 P6 ° 6.3 C/20 C=187

P1 P2 P3

Para definir o carregamento nas fundações, você pode usar como base o relatório geral de cargas gerado pelo CAD/Formas ou o resumo de cargas nas fundações gerado pelo Pórtico-TQS.

3Apesar disto, o CAD/Formas tem um menu no editor gráfico para desenho de formas de fundações.

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Gerenciador CAD/TQS 19

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3. Gerenciador CAD/TQS Toda a operação dos sistemas CAD/TQS é controlada por um único programa, chamado Gerenciador.

3.1. Como chamar o sistema

A instalação do programa TQS cria um ícone na área de trabalho do Windows com o símbolo TQS, e coloca uma entrada dentro do menu "Iniciar", "Programas" do Windows. Em caso de problemas, basta você criar um atalho para o arquivo TQS.EXE, localizado na pasta de programas TQS.

3.2. Janela do gerenciador Assim que o TQS é carregado, aparecerá a janela do Gerenciador.

Veja nesta tela:

O menu principal (chamado de menu suspenso), com as opções "Arquivo", "Editar", "Processar", "Visualizar", "Plotagem" e "Ajuda". Todas as funções do gerenciador podem ser encontradas neste menu.

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20

A barra de ferramentas, com acesso à funções mais usadas. Contém comandos para editar um edifício, mudar o sistema (CAD/Formas, Grelha-TQS, CAD/Vigas, etc) e comandos para manipular as janelas nos painéis centrais.

Três painéis contendo: a representação dos edifícios em forma de árvore hierárquica, o esquema da planta atual, e um desenho do pavimento e/ou pasta atual.

Botões no painel direito para edição gráfica de desenhos.

Uma área de status com informações do projetista, além do edifício, pavimento e pastas atuais.

Uma área de mensagens. Os programas executados emitem mensagens nesta área. Do lado da área de mensagens dois botões permitem editar ou limpar o seu conteúdo.

Uma linha de status inferior, com uma ajuda rápida de cada comando e três pequenos painéis que indicam o estado do gerenciador, o sistema e o desenho atual no painel direito.

3.3. Lógica do menu principal

No gerenciador, assim como em todos os editores gráficos, o menu principal possui todas as funções do sistema, incluindo as que estão nas barras de ferramentas. O gerenciador está sempre em modo de operação do sistema atual, onde o sistema é um dos CAD/TQS. Você torna um sistema atual através do menu ou da barra de ferramentas.

Os ícones mostrados nas barras de ferramentas e os sistemas correspondentes são:

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Gerenciador CAD/TQS 21

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Estas são as funções do menu principal: Menu Função Arquivo Manipulação dos dados de edifício, critérios e configurações comuns,

utilidades de sistema Editar Edição de critérios e dados do sistema atual Processar Processamento do sistema atual Visualizar Visualização de resultados e critérios do sistema atual Plotagem Plotagem de desenhos - configurações, critérios e utilidades de desenho. Ajuda Visualização de arquivo Leia-me, manuais on-line e Versão do Sistema

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22

Enquanto os menus "Arquivo", "Plotagem" e "Ajuda" são comuns a todos os sistemas, os submenus "Editar", "Processar" e "Visualizar" se alteram dinamicamente conforme você escolhe o sistema atual. Por exemplo, no CAD/Formas, os menus "Editar", "Processar" e "Visualizar" são assim:

Passando-se para o CAD/Lajes, os mesmos menus mudam para:

No desenvolvimento de um projeto, você usará o menu "Editar" para a definição de dados e critérios, fará o processamento do projeto através do menu "Processar" e visualizará resultados através do "Visualizar". O menu "Arquivo" será usado para manipular dados do edifício e outros critérios e configurações comuns, o menu "Plotar" será usado para a plotagem e/ou impressão de desenhos gerados por todos os sistemas. Por último,.o menu "Ajuda" será usado para acionar os manuais on-line e informar a versão atual do Sistema CAD/TQS. Cada sistema CAD/TQS tem sua própria documentação de operação, onde os menus acima são detalhados. Neste manual daremos ênfase nas operações comuns a todos os programas do Sistema CAD/TQS, operações estas, executadas através dos comandos dos menus "Arquivo" e "Ajuda".

Page 27: Tqs 01-comandos e funções gerais

Gerenciador CAD/TQS 23

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Veja no manual “CAD/TQS – Manual de Edição de Plantas e Plotagens” detalhes sobre as funções e os comandos do menu "Plotagem".

3.4. Navegando na árvore de edifícios O comando "Arquivos", "Edifício", "Atual" permite a você navegar por todos as pastas do edifício atual, assim como mudar para qualquer edifício dentro da árvore atual de edifícios definida no gerenciador. Esta mesma operação pode ser feita diretamente no painel esquerdo do gerenciador, que é um controle de árvore do Windows.

Neste painel estão representados todos os edifícios da árvore atual, e por edifício, as diversas pastas, incluindo a espacial, pilares, fundações e pavimentos. As pastas de pavimento por sua vez, podem ter ramificações para vigas. A operação deste controle é intuitiva, bastando clicar diretamente nos sinais "+" e "-" para expandir ou contrair os ramos da árvore. Para entrar em qualquer pavimento ou pasta do edifício, apenas selecione o pavimento desejado. O gerenciador não apenas mudará a pasta atual para a selecionada, como também tentará escolher um novo sistema, dependendo da pasta. Por exemplo, o gerenciador sempre entra no CAD/Vigas quando vai para uma pasta de vigas, ou no CAD/Pilar dentro da pasta de pilares.

Page 28: Tqs 01-comandos e funções gerais

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24

Ao selecionar um novo sistema, se a pasta atual não for deste sistema, o gerenciador tenta mudar para a próxima pasta que considerar mais adequada. Por exemplo, se você está processando vigas, ao escolher o sistema CAD/Pilar, a pasta de pilar do edifício será automaticamente selecionada. Você pode verificar isto diretamente em uma das linhas de status do gerenciador. A criação e edição de edifícios e suas plantas de formas são documentados no "CAD/Formas - Manual do Usuário".

3.5. Múltiplas árvores de edifício Os dados de projeto são organizados em edifícios, que fisicamente ocupam pastas no disco rígido. Estas pastas são organizadas hierarquicamente como uma árvore com ramos. Na figura ao lado (tirada do "Windows Explorer"), temos uma raiz, que é a pasta TQS, e as pastas ALFA e BETA correspondentes a dois edifícios, e respectivas sub-pastas. A pasta C:\TQS, é a pasta padrão raiz da árvore de edifícios no momento em que o sistema é instalado, mas não é obrigatoriamente a única. Você pode manter múltiplas árvores de edifícios, com qualquer nome, no mesmo computador, em discos diferentes ou em computadores da rede.

O gerenciador só trabalha com uma árvore de edifícios por vez. Você troca a qualquer momento a árvore atual através do comando:

Page 29: Tqs 01-comandos e funções gerais

Gerenciador CAD/TQS 25

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O "CAD/Formas - Manual do Usuário" detalha as pastas do edifício e seu uso.

3.6. Esquema de planta no painel central O painel central do gerenciador é reservado para desenho de esquema de plantas de formas. Este desenho somente é realizado para plantas de formas processadas. O desenho mostrado é visualizado mas não pode ser editado na janela do gerenciador. Utilize os botões de manipulação de janelas da barra de ferramentas para mudar a janela da imagem visualizada, ou os mesmos aceleradores de teclado padrão de edição gráfica para mudança de janela, as teclas <F8> e <F11>4. Os botões de janela da barra de ferramentas valem tanto para o desenho do painel central quanto do direito:

4 Veja o manual “CAD/TQS - EAG – Editor de Aplicações Gráficas”.

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26

O painel central ganha funções extras quando estamos trabalhando com o CAD/Vigas ou CAD/Pilar. No CAD/Vigas, clicando-se sobre uma viga no painel central faz com que o seu desenho apareça no painel direito; no CAD/Pilar o mesmo acontece quando clicamos sobre um pilar.

3.7. Um desenho do pavimento atual, painel direito O painel direito do gerenciador é reservado para visualização de desenhos quaisquer da pasta atual. Cada vez que você muda uma pasta de projeto, o gerenciador examina todos os desenhos da pasta, escolhe um (de acordo com o sistema atual) e mostra. Além disto, todos os desenhos da pasta são colocados dentro de uma lista de desenhos, com o nome de cada desenho e um comentário a respeito do seu uso:

Basta escolher um desenho da lista para mostrá-lo no painel direito. Assim como no painel central, você pode usar os controles de janela para observar melhor o desenho. Use o botão "Edição gráfica do desenho" neste painel para editar o desenho observado graficamente.

O editor gráfico carrega automaticamente os menus correspondentes ao tipo de desenho. Por exemplo, o desenho de grelha é editado pelo "Editor de Entrada Gráfica de Grelhas", enquanto um desenho de armação é editado pelo "Editor de Armaduras Genéricas".

3.8. Edição de arquivo de critérios O menu "Editar" varia de sistema para sistema, mas invariavelmente aciona dois tipos de programas: os de edição de critérios de projeto e os de edição de dados. Os programas de edição de dados atuam sobre dados de um determinado pavimento do edifício. Já os critérios, podem afetar todo o edifício ou apenas um pavimento, de acordo com a localização do arquivo. Antes da edição de qualquer arquivo de critérios, uma janela de diálogo padrão apresenta as opções:

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Existem três tipos de localização para critérios: na pasta do pavimento, na pasta principal do edifício e na pasta geral de critérios. Quando um programa tenta carregar critérios ele segue esta ordem, carregando o arquivo de critérios que encontrar primeiro. Durante a instalação dos sistemas CAD/TQS, o instalador cria a chamada pasta geral de critérios, e copia para lá uma versão de cada arquivo de critérios utilizado pelo sistema. Veja adiante a discussão a respeito da instalação de sistemas. Quando um edifício é criado, os principais arquivos de critérios são copiados para a pasta principal do edifício. Assim, os critérios copiados afetam o processamento de todos os pavimentos do edifício. A princípio, nenhum critério é copiado diretamente para o pavimento. Usando a janela de diálogo acima, você fica sabendo qual o arquivo de critérios em uso - ele aparece marcado. Usando um dos botões "Inicializar", você copia o arquivo de critérios mais próximo para a pasta desejada. Por exemplo, acionando o "Inicializar" a partir da linha do arquivo "Específico deste pavimento", o arquivo de critérios da pasta principal do edifício será copiada para o pavimento. Se você fizer isto a partir do arquivo "Comum a todos os pavimentos", uma cópia será feita a partir da pasta geral de critérios. O caminho inverso é o de eliminar um arquivo de critérios de um pavimento, que você faz com o botão "Eliminar".

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Os programas de edição de critérios seguem um padrão de apresentação. Os critérios estão organizados por categorias, e dentro de cada categoria podem haver critérios ou subcategorias. Em um determinado ponto você encontra o valor do critério, mas geralmente é preciso acionar mais um botão para fazer a edição efetiva neste ponto existe uma explicação de uso. Por exemplo no CAD/Vigas, para alterar o critério de "Ancoragem dos ferros de flexão positiva sobre o diagrama de momentos", primeiro selecionaremos o menu "Flexão". Selecionamos então a "Ancoragem de armadura positiva":

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Nesta tela observamos que o critério "K46 - Ancoragem dos ferros sobre o diagrama de momentos" está definido como "0- Processo otimizado". Para alterar, apertamos este botão.

Temos então uma tela de alteração com uma explicação a respeito do comando.

3.9. Edição, visualização e impressão de listagens O processamento da estrutura gera listagens. Na maior parte das vezes, existe uma listagem acessível no menu "Visualizar" que corresponde a um processamento no menu "Processar".

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Por exemplo, se você "Processar", "Extração gráfica de formas" a partir do CAD/Formas, poderá visualizar a listagem a partir do "Visualizar", "Processamento atual".

A visualização é feita através do programa de edição EDITW:

Este é um típico programa de edição do Windows, que lê e grava arquivos texto. Além dos controles de edição de textos do Windows, este editor tem alguns comandos específicos para listagens de programas TQS:

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Se você deseja editar, visualizar ou imprimir uma listagem que não é chamada através do "Visualizar", use o comando "Arquivos", "Utilidades", "Edição / Visualização de listagens". 3.9.1. Formato do arquivo visualizado

Os arquivos visualizados através do EDITW são sempre formato texto puro. Embora sejam permitidas formatações de texto e impressão do texto formatado, toda formatação é perdida no salvamento do arquivo. 3.9.2. Impressão a partir do EDITW

O editor contém funções padrão de impressão através do Windows. Use o Windows para definir sua impressora atual, ou modifique a impressora atual através da janela de impressão. O editor tem também um modo de visualização prévia da impressão, onde é possível visualizar realisticamente como ficará a impressão no papel.

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3.9.3. Notas sobre impressão direta

Além do comando padrão de impressão do Windows, o EDITW tem um comando no menu "Arquivos", chamado de "Impressão direta". Ele permite enviar um arquivo texto para uma impressora matricial, sem passar pelo sistema de impressão do Windows, tal como se fosse usado o comando COPY /B na linha de comando do DOS5.

Este comando tem opções para mudar o formato de impressão. Os botões que controlam o formato enviam os códigos imediatamente para a impressora, que deve estar ligada. O botão "Configurar", permite definir os códigos binários recebidos pela impressora para cada um dos botões desta janela.

A impressão direta permite a impressão rápida em impressoras matriciais, que imprimem em formulário contínuo. Isto não é possível através do Windows, que envia fontes para a impressora em modo gráfico.

3.10. Fornecendo dados ao gerenciador Quando o gerenciador tem um edifício atual, diz-se que estamos no contexto do edifício. Neste contexto, o gerenciador não pede pelos nomes dos arquivos de dados, e processa os comandos assim que acionados. Se você deseja especificar manualmente arquivos de dados e números de projeto, ou pretende fazer processamentos dentro do contexto do edifício com arquivos de nome não padrão, use o comando "Arquivo", "Configurações", "Gerenciador" e desmarque a opção “Obter os dados atuais...”.

5 Na verdade existe uma diferença: este comando converte textos acentuados pelo Windows em caracteres aceitos pela impressora (com exceção do til, que vira trema). Com o comando COPY, os acentos do Windows viram caracteres gráficos.

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3.11. Vários edifícios ao mesmo tempo O gerenciador tem capacidade de processar somente um edifício por vez. Entretanto, você pode carregar tantas cópias do gerenciador na memória quantas quiser, bastando executar novamente o sistema CAD/TQS. Cada cópia pode processar simultaneamente pavimentos ou edifícios diferentes. Você não deve realizar processamentos que gravem os mesmos arquivos ao mesmo tempo, nem em um computador com várias cópias do gerenciador, nem em máquinas diferentes na rede acessando o mesmo edifício.

3.12. Como o sistema é instalado A instalação dos CAD/TQS em um computador utiliza três pastas principais e diversas sub-pastas. A pasta de programas, onde estão os arquivos executáveis do CAD/TQS. A pasta

padrão de programas é C:\TQSW\EXEC. A pasta geral de critérios, onde estão os principais arquivos de critérios de projeto

de uso geral, distribuídos em sub-pastas de acordo com o sistema. A pasta padrão é C:\TQSW\SUPORTE.

A pasta de configurações locais. Neste lugar são armazenadas informações de preferências do usuário, tais como cores de tela, posição de barras de ferramentas,

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posição das janelas de editores e gerenciador, etc. A pasta padrão é C:\TQSW\USUARIO.

A separação de pastas facilita o compartilhamento de dados em rede. Colocando-se a pasta de programas na rede, todas as estações serão atualizadas automaticamente com o servidor da rede, à custa de performance (depende da rede). Já a pasta de critérios na rede garantirá que todos os projetistas terão acesso aos mesmos critérios. Além dos critérios de cálculo, podem ser partilhadas tabelas de plotagem, molduras, penas, etc. A pasta de configurações locais deve ser sempre definida na estação de trabalho, uma vez que contém apenas informações irrelevantes para o projeto e de caráter temporário. Na instalação dos sistemas CAD/TQS é pedida a localização das pastas acima. Você pode usar qualquer nome e/ou instalar os sistemas em qualquer drive que desejar. 3.12.1. Pastas usadas pelo sistema

Na lista a seguir, as pastas \TQSW\EXEC, \TQSW\SUPORTE e \TQSW\USUARIO podem ter um nome diferente recebido na instalação dos programas: Pasta Conteúdo \TQSW\EXEC Programas TQS \TQSW\EXEC\FUNDAC\BLOCOS Blocos de desenho usados pelo CAD/Fundações \TQSW\EXEC\FUNDAC\DPS Programas de desenho DP do CAD/Fundações \TQSW\SUPORTE\BLOCOS Contém as bibliotecas de blocos \TQSW\SUPORTE\BLOCOS\GERAIS Biblioteca de blocos exemplo \TQSW\SUPORTE\BLOCOS\JANELAS Biblioteca de blocos - janelas \TQSW\SUPORTE\BLOCOS\PORTAS Biblioteca de blocos - portas \TQSW\SUPORTE\EAGMENU Menus dos editores gráficos \TQSW\SUPORTE\FORMAS Arquivos de critérios do CAD/Formas \TQSW\SUPORTE\LAJES Arquivos de critérios do CAD/Lajes \TQSW\SUPORTE\LAJES\BLOCOS Blocos usados pelo Editor de Esforços \TQSW\SUPORTE\PILAR Arquivos de critérios do CAD/Pilar \TQSW\SUPORTE\PILAR\FERCOR Desenhos de ferros em corte usado do CAD/Pilar \TQSW\SUPORTE\VIGAS Arquivos de critérios do CAD/Vigas \TQSW\SUPORTE\DP Arquivos de critérios do CAD/AGC & DP \TQSW\SUPORTE\DP\DPS Subrotinas DP \TQSW\SUPORTE\DP\MASCARAS Máscaras DP \TQSW\SUPORTE\DP\TIPOSF Biblioteca de tipos de ferros padronizados \TQSW\SUPORTE\FUNDAC Arquivos de critérios do CAD/Fundações \TQSW\SUPORTE\NGE Arquivos de critérios do NGE

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\TQSW\SUPORTE\NGE\COTAGEM Símbolos de cotagem \TQSW\SUPORTE\NGE\FONTES Fontes de texto TQS \TQSW\SUPORTE\NGE\MASCARAS Máscaras de tabelas de ferros \TQSW\SUPORTE\NGE\MOLDURAS Molduras de plantas \TQSW\SUPORTE\NGE\PENAS Tabelas de penas \TQSW\SUPORTE\NGE\TABPLT Tabelas de plotagem \TQSW\USUARIO\NGE Configurações de usuário - cores/menus/barras

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4. Definição do edifício Os dados de um edifício são definidos através dos comandos existentes no menu “Arquivo” “Edifício” do gerenciador. O comando "Editar" edita os dados do edifício atual, isto é, o edifício que está selecionado na árvore de edifícios que aparece no painel esquerdo do gerenciador. O comando "Novo" permite criar um edifício novo.

Estes comandos também podem ser acionados na barra de ferramentas. Ao lado, temos respectivamente os botões para a criação de um edifício novo, para a edição de um existente, para a mudança para uma pasta qualquer fora do contexto do edifício e o botão que aciona o “Windows Explorer”.

Para auxiliar a conferência dos dados codificados, o CAD/Formas emite um esquema, tanto em relatório alfanumérico quanto gráfico (comando "Esquema" acima). O CAD/Formas tem também programas para levantamento de índices qualitativos e quantitativos do edifício, incluindo a edição dos parâmetros de referência para os mesmos (comando "Resumo Estrutural" acima). Estes programas serão tratados nos capítulos 4.13 e 4.14. Os diversos editores gráficos também tem comandos para a localização direta de arquivos no contexto de edifícios.

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4.1. Pastas de trabalho Os edifícios são identificados por um nome de até 8 caracteres, assim como cada planta de formas. Este nome é usado para compor o nome de todas as outras pastas relacionadas6. Segundo esta organização, todos os dados de projeto do edifício, incluindo formas, vigas, pilares, lajes, fundações e outros elementos estão em sub-pastas sob o nome do edifício. As pastas sugeridas pelo sistema são:

Pasta Uso \TQS\nome Pasta principal do edifício nome \TQS\nome\planta Pasta para processamento da planta de formas

de nome planta, incluindo também dimensionamento, detalhamento e desenho de lajes e grelhas

\TQS\nome\planta\VIGAS Pasta para dimensionamento, detalhamento e desenho das vigas pelo CAD/Vigas associado à planta de formas planta.

\TQS\nome\ESPACIAL Pasta para processamento de resumo de cargas nos pilares (e integração com CAD/Pilar), pórtico espacial, modelo 3D do edifício, esquema do edifício e índices.

\TQS\nome\PILAR Pasta para dimensionamento, detalhamento e desenho de pilares associados ao edifício nome, através do CAD/Pilar.

\TQS\nome\FUNDACAO Pasta para dimensionamento, detalhamento e desenho de fundações associadas ao edifício nome, através do CAD/Fundações.

\TQS\nome\GERAIS Pasta para outros desenhos do projeto, e em especial os gerados através do CAD/AGC&DP

Note que as pastas ESPACIAL, PILAR, FUNDACAO e GERAIS estão no mesmo nível das plantas de formas deve-se evitar o uso destes nomes em plantas de formas, para que não hajam conflitos.

6O nome do edifício não deve ter os caracteres /"\:*?<>|. Use de preferência letras e números.

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Nesta organização, a única pasta de uso obrigatório é a \TQS\nome, a pasta principal do edifício nome. As demais pastas podem ser redefinidas, e ainda, 4 pastas adicionais de nome arbitrário podem ser definidas e controladas automaticamente pelo gerenciador. Veja o esquema:

Neste exemplo temos a pasta TQS, que contém todos os projetos realizados através de sistemas CAD/TQS. Sob esta pasta temos uma série de edifícios, com nomes como ALFA, BETA, GAMA, etc. Tomando o edifício BETA como exemplo, teremos abaixo dele as pastas ESPACIAL, PILAR, FUNDACAO e GERAIS e 3 plantas de formas, TERREO, TIPO e COBER. Cada planta de formas (como a TIPO, mostrada acima) tem 2 pastas abaixo, de VIGAS para projeto de vigas e de MADEIRA, para projeto executivo das formas de madeira, este último criado opcionalmente.

No gerenciador, o esquema anterior seria mostrado como na figura ao lado. Existe entretanto uma pequena diferença: as pastas de pavimentos, em vez de estarem diretamente abaixo da pasta com o nome do edifício, são colocadas sob uma pasta fictícia "Pavimentos". A figura ao lado é chamada de Árvore de edifícios, e você pode percorre-la livremente, simplesmente selecionando pastas com o mouse7. A pasta selecionada define o edifício atual e/ou pavimento atual.

7 As pastas são selecionadas com clique simples, os ramos são abertos com clique duplo ou com clique simples sobre o sinal de "+".

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4.1.1. Árvores de edifícios

A pasta C:\TQS é uma árvore que pode armazenar um número ilimitado de edifícios. Este nome é padrão na instalação, mas pode ser alterado para qualquer valor. Você pode ter múltiplas árvores de edifícios no mesmo drive ou em drives diferentes do seu computador ou de computadores na rede. Vários projetistas podem trabalhar em um mesmo projeto a partir de computadores diferentes, usando a rede8. Um computador trabalha com uma árvore de edifícios por vez, a árvore atual. Esta árvore pode ser redefinida através do comando:

4.2. Editando um edifício

Para criar um edifício novo, execute o comando "Novo", no submenu do edifício, e depois defina o nome do mesmo na janela aberta.

8 Existem entretanto limitações sobre o uso simultâneo de arquivos de projeto por mais de um projetista. Veja no manual do NGE.

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Para editar um edifício existente, torne-o atual (selecionando na árvore de edifícios) e acione o comando "Editar" no mesmo menu.

Tanto na edição de edifícios novos, quanto na edição de existentes, abre-se uma janela de edição do edifício, como mostra a figura a seguir.

Na figura anterior, vemos um desenho esquemático de um edifício já definido. Percebe-se que, além do item “Dados gerais” que aparece inicialmente, temos outros:

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Definição do edifício 41

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Item Dados Gerais Número do projeto, títulos e norma em uso Modelo Modelo estrutural global do edifício Pavimentos Dados de cada um dos pavimentos que compõe o edifício Materiais Definição de fcks para vigas, pilares, lajes e fundações Cobrimentos Definição dos cobrimentos para os elementos Cargas Definição de todas cargas a serem aplicadas no edifício Critérios Alteração opcional dos critérios de cálculo do edifício

Na edição de qualquer dado de edifício, um texto explicativo é mostrado num quadro localizado na parte inferior da janela, conforme mostra a figura a seguir. Isto facilita bastante a edição dos dados.

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4.3. Desenho esquemático O desenho esquemático do edifício é atualizado no início da edição, e durante a edição quando você aperta o botão "Atualizar Dwg". Você pode usar os botões de janela abaixo do desenho para visualizar detalhes, ou as teclas de atalho padrão de edição gráfica9. O botão "Salvar Dwg", adicionalmente, grava este desenho na pasta Espacial, com o nome de EDIFICIO.DWG. É equivalente ao comando "Arquivo", "Edifício", "Esquema", "Desenho" do gerenciador. Sempre que você estiver na pasta Espacial, o gerenciador tentará mostrar este desenho no painel central, se existir.

4.4. Duplicação do edifício O botão "Duplicar" permite copiar os dados deste edifício para outro, novo, com outro nome. Além de duplicar os dados definidos dentro deste programa de edição, este comando copia os principais arquivos de dados e de critérios do edifício atual, incluindo desenhos, entradas gráficas, critérios, carregamentos, etc.

4.5. Dados gerais Através do item “Gerais”, definem-se os dados gerais do edifício, tais como: títulos, tipo de estrutura, ... Os dados numerados na figura a seguir são explicados com detalhes na sequência.

9 Veja no manual "EAG - Módulo Básico".

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Título que aparecerá em todos os processamentos relacionados com o edifício como um todo, tais como pórtico espacial e pilares.

Título do cliente que será usado em todos os processamentos de formas, vigas, pilares e lajes.

Número do projeto que identificará os processamentos realizados na pasta ESPACIAL, tais como a interface com pilares, pórtico espacial e geração do edifício 3D. Serão identificados também com este número os processamentos do edifício através do CAD/Pilar e CAD/Fundações. Este número pode ser escolhido arbitrariamente.

Opção que define a norma em uso. Cada norma (NB1-78 e NBR6118:2003) possui uma séries de critérios associadas a ela, de maneira que quando selecionada, uma série de parâmetros são automaticamente atualizados nos diversos arquivos do edifício (vigas, pilares, ...).

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Se ao invés de uma norma específica, a opção "Manter critérios" for selecionada, nenhum critério será alterado, e a edição dos critérios associados às normas passam a ser feitas manualmente em cada arquivo de critérios (vigas, pilares, etc). As tabelas a seguir mostram os critérios efetivamente alterados em cada arquivo, conforme a norma:

Critérios de pórtico espacial - CRITPOR.DAT Critério NBR6118:2003 NB1-78

Esforços de cálculo Sim Não

Multiplicador de GamaZ p/transferência de esforços

0.95 1.00

Calcular GamaZ com módulo de elasticidade tangente

Tangente Secante

Divisor da inércia à torção para vigas sem torção

6.67 100.00

Coeficiente de não linearidade física no cálculo de GamaZ

1.00 0.70

Coeficiente de não linearidade física para vigas no pórtico

0.40 1.00

Coeficiente de não linearidade física para pilares no pórtico

0.80 1.00

Separar modelos ELU de ELS Sim Não

Norma para verificação de limites de deslocamento em ELS

NBR6118:2003 Não

Critérios de grelha plana - CRITGRE.DAT Critério NBR6118:2003 NB1-78

Divisor da inércia à torção para vigas sem torção

6.67 100.00

Critérios de grelha não linear - GRELHANL.DAT Critério NBR6118:2003 NB1-78

Norma p/cálculo de momento-curvatura da seção fissurada

NBR6118:2003

(Branson)

NBR6118:2003

Classes de concreto - CONCRETO.DAT Critério NBR6118:2003 NB1-78

Norma em uso NBR6118:2003 NB1-78

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Critérios de projeto de formas - PARFOR.DAT Critério NBR6118:2003 NB1-78

Método de cálculo de excentricidades de apoio - função de:

Altura da viga Largura do vão

Norma p/cálculo de dimensões mínimas NBR6118:2003 Não

Norma p/cálculo de seção T NBR6118:2003 NB1-78

Critérios de projeto de vigas - PRJ-nnnn.INS Critério NBR6118:2003 NB1-78

K40 Limites para a armadura Mínima 2 0

K115 Dimensionamento de armadura Lateral

1 0

K116 Verificação dos limites de redistribuição de momentos

1 0

K117 Norma de dimensionamento à força cortante

1 0

K118 Norma para armadura mínima de flexão

1 0

Percentagem máxima da altura do baricentro da armadura

10. 5.

Critérios de projeto de pilares - PRJ-nnnn.INS Critério NBR6118:2003 NB1-78

IOPG Norma de dimensionamento de armaduras

NBR6118:2003 NB1-78 (0)

K1 Momentos devido à excentricidade geométrica

1 1

K6 Momentos de 2a ordem 3 3

K10 Mom 2a ordem + Mom 1a ordem na posição média do lance

1 1

K73 Projeção da excentricidade no pto médio p/2a ordem

1 1

K97 Consideração da excen acid p/flexão composta oblíqua

2 0

K80 Índice de esbeltez limite p/Lambda1 2 0

K100 Excentricidade de imperfeições geométricas

0 0

K101 Excentricidade de momento mínimo 1 0

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K102 Cálculo mom 2a ordem seção retangular

2 0

K103 Cálculo mom 2a ordem seção qualquer

1 0

K105 Cálculo do comprimento LE 1 0

K106 Impressão do relatório c/excen em dir separadas

1 0

K130 Impressão de critérios no Relatório Geral

0 0

APMX Porcentagem armadura máxima na seção do pilar

8.0 6.0

APMN Porcentagem armadura mínima na seção do pilar

0.5 0.5

Critérios de projeto de lajes - PRJ-nnnn.INL Critério NBR6118:2003 NB1-78

Norma para cálculo de punção NBR6118:2003 NB1-78

Norma para cálculo de cisalhamento NBR6118:2003 NB1-78

Norma para cálculo de armadura mínima NBR6118:2003 NB1-78

Norma para cálculo de ancoragem NBR6118:2003 NB1-78 (1)

Os critérios controlados pelo edifício, ou seja, que estão atrelados a uma norma específica (NB1-78 e NBR6118:2003), não podem ser alterados manualmente através dos editores de critérios. Entretanto, se o engenheiro desejar trabalhar com a maioria dos critérios de acordo com uma norma, mudando alguns poucos, poderá fazer o seguinte: Escolha a norma em uso. Ex: "NBR 6118:2003". Saia do edifício salvando. Neste ponto, os critérios da NBR 6118:2003 definidos no programa foram copiados

nos arquivos de critérios. Reedite o edifício, mude a norma em uso para "Manter critérios". Agora os

diversos critérios da norma podem ser modificados através dos programas de edição de critérios.

Tipo da estrutura que define se a estrutura é de concreto armado/protendido ou de alvenaria estrutural.

O botão “Avançado” dá acesso a dados adicionais explicados a seguir.

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Número do piso correspondente a primeira planta de formas definida no edifício. Por convenção, o piso zero é o de fundações e baldrames, e neste piso o pé-direito vale zero.

Cota de referência do piso inicial, que aparecerá em todas as listagens. As cotas de todos os pisos são determinadas automaticamente a partir desta cota inicial.

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Permitem ativar um subconjunto de plantas do edifício, de modo a obter resultados parciais. Você pode por exemplo, gerar pórticos espaciais e modelos para detalhamento de pilares com parte da edificação já montada. O valor (-1) significa que todos os pisos estão ativos. Em uma planta de formas com repetição (ex: tipo), você deve ativar ou desativar todos os pisos simultaneamente.

Define o sistema de entrada de dados. Utilize a “Entrada gráfica de formas” somente para edifícios processados em versões anteriores.

O CAD/Formas atribui pastas de trabalho com nomes padrão, que podem ser alterados. A tela de alteração de pastas, que aparece clicando-se o botão "Personalizar pastas" da janela de “Dados gerais: avançado” é mostrada a seguir.

Ao deixarmos os valores em branco, por exemplo para a árvore C:\TQS, edifício GAMA, teríamos as seguintes pastas:

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Definição do edifício 49

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Pasta Valor

Espacial C:\TQS\GAMA\ESPACIAL

Pilares C:\TQS\GAMA\PILAR

Fundações C:\TQS\GAMA\FUNDAC

Gerais C:\TQS\GAMA\GERAIS

Pastas adicionais Não definidas Em qualquer das pastas, você tem duas opções: a primeira é definir um nome de até 8 caracteres para que uma pasta com este nome seja criada abaixo da pasta principal do edifício. A segunda opção é colocar o nome completo da pasta, fora do padrão do edifício. Até 4 pastas adicionais podem ser definidas. Se forem criadas, aparecerão na árvore de edifícios do gerenciador.

4.6. Modelo estrutural Através do item “Modelo”, define-se como será feita a modelagem numérica do edifício. A escolha correta do modelo estrutural é muito importante. Todo o processamento global da estrutura bem como a verificação de transferência de esforços depende diretamente desta definição. Além disso, o sistema também gerará os casos de carregamento padrões de acordo com o modelo estrutural selecionado. Se este não estiver definido corretamente, os carregamentos gerados não terão validade.

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O edifício pode ser calculado conforme um dos modelos definidos a seguir.

Modelo Processamento Modelo I O sistema não reconhecerá o modelo estrutural global do

edifício, e o pórtico poderá ser gerado manualmente. Não aconselha-se o uso desta opção. Ela ainda existe somente para manter a compatibilização de processamentos de projetos muito antigos.

Modelo II Modelo convencional com vigas contínuas e/ou grelhas. Modelo III Carregamento vertical calculado convencionalmente, por

vigas contínuas ou grelhas. Carregamentos horizontais calculados no pórtico espacial e esforços resultantes transferidos para detalhamento de vigas e pilares.

Modelo IV Edifício é calculado por um modelo intregrado com a utilização de um pórtico espacial com ligações flexibilizadas, cujos esforços resultantes são utilizados para dimensionar as vigas e os pilares. Trata-se do modelo default e indicado para edifícios usuais.

Modelo V Edifício calculado verticalmente de maneira convencional (vigas e/ou grelhas). Esforços resultantes do modelo convencional são lançados no pórtico, que equilibrará estes esforços globalmente. Esforços resultantes transferidos para detalhamento de vigas e pilares.

Os modelos estruturais espaciais são discutidos com detalhes no manual "Pórtico-TQS - Geração e Processamento de Pórticos Espaciais".

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Definição do edifício 51

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4.6.1. Notas sobre o modelo conjunto

O modelo conjunto de pórtico espacial, grelhas e vigas contínuas (Modelo V) afeta como o modelo de pórtico é gerado, os processamentos efetuados para geração e como os esforços são transferidos. No modelo conjunto, os esforços devidos aos carregamentos verticais são calculados em cada pavimento segundo um modelo de vigas contínuas ou grelha. Os esforços nas extremidades das barras são levados para o pórtico, articulando-se as extremidades e impondo-se momentos. Além disto, as reações das lajes nas vigas obtidas nos modelos de grelha, são lançadas no pórtico espacial como cargas concentradas nas vigas. Para que a geração do modelo de pórtico seja possível, é necessário primeiro processar grelhas e vigas contínuas. Nos pavimentos calculados por vigas contínuas, o programa automaticamente processa esforços antes da geração do modelo de pórtico, ignorando quaisquer arquivos anteriores de transferência existentes. Os pavimentos em grelha devem ser processados manualmente pelo engenheiro.

Consulte o manual "Pórtico-TQS - Geração e Processamento de Pórticos Espaciais" para obter maiores detalhes sobre este modelo.

4.7. Editando pavimentos Através do item “Pavimentos”, definem-se quais os pavimentos que o edifício possui.

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Tanto para um edifício sendo criado ou para um edifício existente sendo editado, é possível fazer 4 operações com pavimentos: editar, inserir novos, apagar existentes e renomeá-los. Os pavimentos aparecem numa caixa de lista, de baixo para cima. Os dados mostrados na parte esquerda desta janela referem-se sempre ao pavimento selecionado na lista de pavimentos. Ao inserir um pavimento novo, ou editar um pavimento existente, selecione o pavimento desejado e altere os dados correspondentes. Para inserir um pavimento novo acima de todos os pavimentos, por exemplo, selecione o último pavimento na lista e aperte o botão "Inserir acima", conforme mostra a figura a seguir.

Selecione o último pavimento

Clique no botão “Inserir acima”

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Definição do edifício 53

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O botão "Renomear", permite alterar o nome do pavimento e as respectivas pastas, para processamento de formas, lajes e vigas. Se o sistema de modelagem for a antiga “Entrada gráfica”, este comando não age sobre o nome da entrada gráfica, que deve ter o mesmo nome do pavimento no processamento global do edifício. Os dados numerados na figura a seguir são explicados com detalhes na sequência.

Título que aparecerá em relatórios, no processamento de vigas e grelhas, etc.

Número arbitrado pelo projetista. O valor inicial atribuído pelo sistema é o número do projeto do pavimento anterior mais 1. No primeiro pavimento, o padrão será o número do projeto do edifício mais 1. Este número servirá de referência em todos os processamentos do pavimento.

Define quantas vezes este pavimento se repete. Normalmente esta definição será aplicada ao pavimento tipo.

Por definição do CAD/Formas, uma planta de formas inclui os pilares do piso atual até o piso de baixo. Assim, se no pavimento tipo o primeiro piso tiver pé-direito diferente, ele precisará ser definido como um pavimento diferente ou com uma variação de pé-direito - veja adiante.

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Todas as lajes do piso têm a face superior posicionada em relação ao nível do pavimento. Este nível normalmente corresponde à face superior da maioria das lajes de um piso. O pé-direito é a diferença de nível entre o piso atual e o piso inferior, fornecido em metros.

Fundacao 12.70

1o Subsolo 2

2.70

5.40

Terreo 3

3.00

8.40

1o Andar 4

3.00

11.40PE DIREITO

Cada piso ou grupo de pisos é associada uma classe com o objetivo de facilitar a emissão de índices. As classes são:

Classe Uso

Fundação Primeiro piso do edifício, onde nascem os pilares. Piso com pé-direito zero.

Subsolo Todos os pisos entre a fundação e o térreo. Terreo Piso a partir do qual incide vento Mezanino Piso intermediário entre o térreo e o tipo Transição Piso intermediário entre o térreo e o tipo Primeiro Piso intermediário entre o térreo e o tipo Tipo Piso tipo, onde saem os principais índices de consumo Cobertura Último piso do tipo, mas com características diferentes Ático Todas os pisos acima da cobertura / tipo

Para lançamento de vento, os sistemas de pórtico espacial e de pilares usam como referência o piso de classe TERREO10. Caso o térreo e a fundação sejam o mesmo piso, defina o primeiro piso (zero) com a classe Fundação, não havendo necessidade de definir o térreo.

Título opcional de até 10 caracteres, que aparece na listagem de pisos no processamento do arquivo LDF, sendo listado também no processamento de

10 Entretanto, na definição de carregamentos de pórtico espacial, é permitido alterar a cota inicial de vento para uma posição diferente.

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Definição do edifício 55

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pilares. Se não fornecido, será adotado conforme o número do piso e a classe.

É preciso fornecer o modelo estrutural correto do pavimento junto com os dados do edifício para que o sistema possa gerar carregamentos correspondentes. Além disto, esta informação também é necessária para o processamento global da estrutura.

Os modelos estruturais que podem ser definidos são:

Modelo Processamento Não definido O engenheiro deve acionar manualmente o

processamento do pavimento conforme o modelo desejado - vigas contínuas, grelhas, etc.

Vigas contínuas e lajes por processo simplificado

As cargas são distribuídas para as vigas por processo simplificado, as lajes de pequenas dimensões são calculadas por processo simplificado.

Grelha de lajes nervuradas Planta de formas com vigas e lajes nervuradas, pavimento processado com modelo de grelha.

Grelha de lajes planas Planta de formas com vigas e lajes, discretizadas por processo de grelha

Grelha somente de vigas As vigas são calculadas por modelo de grelha, com cargas de lajes distribuídas por processo simplificado. As lajes são calculadas por processo simplificado.

Elementos finitos e lajes planas A planta de formas é discretizada em elementos finitos de placa. Exige o módulo opcional Mix®.

O botão “Avançado” dá acesso aos seguintes dados adicionais explicados a seguir.

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É possível configurar um carregamento que simule os efeitos de variações térmicas no pavimento. Estas variações podem ser definidas de uma única vez em todos os elementos, ou em alguma peça específica através do modelador estrutural.

É possível configurar um carregamento que simule os efeitos da retração do concreto, através de uma variação térmica equivalente.

Caso haja protensão no pavimento (em lajes ou vigas-faixa), é necessário ativar este item para que casos de carregamentos e combinações adicionais (hiperestático, forças de alívio, combinação ato da protensão, ...) sejam automaticamente geradas.

Um pavimento pode ser calculado por um modelo de grelha ou de pórtico espacial. A grande diferença está na obtenção dos efeitos axiais no plano do pavimento. Somente o pórtico espacial contempla esta condição, a grelha não. Caso a opção ativada seja “Automático”, o sistema automaticamente irá definir

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Definição do edifício 57

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o modelo ideal para o pavimento.

Ao ativar este item, o programa irá automaticamente calcular as frequências próprias (ou frequências naturais) do pavimento, de modo a possibilitar análise de vibrações.

Ao alterar qualquer um dos itens explicados anteriormente, o programa automaticamente gerará todas as combinações necessárias (ELU e ELS) para a verificação do pavimento. Para visualizar quais as combinações serão geradas, basta clicar no botão “Listar combinações”.

Através do botão “Editar regras de combinação”, é possível definir como as combinações devem ser geradas.

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As regras default do programa geram combinações de acordo com as prescrições da NBR6118:2003. Caso você deseje alterar alguma regra, é muito importante entender exatamente como as regras funcionam.

Você pode alterar cada pasta padrão do pavimento, clicando o botão "Personalizar pastas".

O sistema permite 3 alternativas para especificar uma pasta:

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Definição do edifício 59

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Deixar o campo em branco. O sistema adotará uma pasta com o nome do pavimento abaixo da pasta principal do edifício. As pastas de vigas serão sub-pastas VIGAS abaixo da pasta do pavimento.

Colocar um nome. O sistema abrirá uma pasta com o nome fornecido abaixo da pasta principal.

Especificar um caminho completo para a pasta.

4.8. Materiais Através do item “Materiais”, definem-se os valores de fck para os pilares, as vigas, as lajes e as fundações do edifício. Os dados numerados na figura a seguir são explicados com detalhes na sequência.

Opção que define se o modo de fornecimento do fck será pelas classes de concreto (C15, C20, ...), ou diretamente através de seu próprio valor em kgf/cm2.

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As classes de concreto (C15, C20, ...) são tabeladas e organizadas com diversos valores característicos associados a eles, tais como: fck, fctm, fctkinf, fctksup, Eci, Ecs e Gc. A grande vantagem de se utilizar esta classificação é a de facilitar a definição de valores específicos para um determinado tipo de concreto que se deseje utilizar. Por exemplo, um concreto com um módulo de elasticidade particular obtido num ensaio.

As classes de concreto podem ser editadas através de um comando existente no gerenciador: menu “Arquivo” “Critérios gerais” “Classes de concreto”.

Na janela aberta por este comando, a edição dos valores característicos do concreto é dividida em duas partes. Na primeira (“Dados gerais”), temos informações que são independentes da classe do concreto. A escolha da norma (NB1-78 ou NBR 6118:2003) influirá na maneira como os valores característicos em função do fck serão calculados.

A outra parte (“Fck”), contém os valores característicos por classe.

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Definição do edifício 61

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Na coluna "FCK" da tabela, temos os valores característicos de resistência à compressão em MPa. Os demais dados podem ser impostos com um valor qualquer ou calculados segundo a formulação da norma selecionada (basta definir o valor zero).

Define os valores de fck gerais para vigas/lajes, pilares e fundações. Estes valores terão validade em todas as plantas/pisos que não forem definidos valores diferenciados (ver o próximo item 5).

Através do botão “Alterar” dentro do grupo “Classe de agressividade ambiental”, é possível especificar a classe do ambiente na qual o edifício está inserido, segundo a norma NBR6118:2003. Esta definição é necessária para cálculo dos cobrimentos e fcks mínimos.

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A definição da classe de agressividade ambiental é necessária para cálculo dos cobrimentos e fcks mínimos.

Este item estabelece um dado para a verificação de fck mínimo segundo a NBR6118:2003, que pode inclusive ser desabilitada.

Através dos botões do grupo “Fcks diferenciados por piso/planta” é possível especificar fcks diferenciados para uma determinada planta/piso.

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Definição do edifício 63

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É possível definir fcks de vigas/lajes diferenciados por pavimento. O fck geral será considerado para os pavimentos sem a definição.

O fck dos pilares pode ser definido de maneira variável, por faixa de pisos. O fck geral será válido nos pisos onde não houver fck definido.

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4.9. Cobrimentos No item “Cobrimentos”, são definidos os valores dos cobrimentos para os elementos que compõe a estrutura do edifício (pilares, vigas, lajes e elementos de fundação). Os dados numerados na figura a seguir são explicados com detalhes na sequência.

Definem-se os cobrimentos dos elementos (pilares, vigas, lajes e elementos de fundação) em centímetros. No caso de lajes, é possível definir um cobrimento inferior e superior.

O valor “Difer sec” define a diferença no cobrimento para a direção secundária. Isto é, em vez do cobrimento ser separado para as armaduras horizontal (principal) e secundária, é fornecida a diferença estimada entre as duas. O cobrimento na direção secundária é igual ao cobrimento na direção principal mais a diferença. Se a diferença for fornecida com sinal negativo, então a direção horizontal passa a ser secundária, e a vertical principal (com armadura mais próxima da face da laje).

Através do botão “Alterar” dentro do grupo “Classe de agressividade

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Definição do edifício 65

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ambiental”, é possível especificar a classe do ambiente na qual o edifício está inserido, segundo a norma NBR6118:2003. Esta definição é necessária para cálculo dos cobrimentos e fcks mínimos.

Permite a definição dos valores de norma segundo a classe ambiental definida.

Através do botão “Valores de norma”, é possível definir cobrimentos segundo a classe de agressividade definida para o edifício.

Estabelece dados necessários para a verificação dos cobrimentos mínimos segundo a NBR6118:2003, que pode inclusive ser desabilitada.

Permite a definição de cobrimentos diferenciados por planta.

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Nos pavimentos com cobrimento diferenciado, os sistemas de dimensionamento, detalhamento e desenho de lajes, vigas e pilares passarão a usar o cobrimento do edifício, ignorando o valor geral definido no arquivo de critérios (que também pode ter vindo dos dados do edifício). Para verificar os cobrimentos efetivamente usados em cada caso é necessário verificar além da listagem do esquema do edifício, as listagens emitidas por cada um destes sistemas.

É possível marcar o item "Rígido controle de qualidade e de tolerância de medidas na obra", que permite alterar a tolerância de execução de 1cm para 0.5cm, reduzindo efetivamente o cobrimento mínimo de 0.5cm. Segundo a NBR6118:2003, além do rígido controle que deve ser aplicado durante a execução, torna-se necessário explicitar esta exigência em todas as plantas de detalhamento do projeto.

Permite a modelagem de estruturas mistas, pré-moldadas in-loco ou pré-fabricadas.

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Definição do edifício 67

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4.10. Cargas Através do item “Cargas”, definem-se quais os carregamentos que o edifício estará submetido, bem como visualizam-se quais as combinações últimas e de serviço que serão geradas automaticamente pelo sistema. O item “Cargas” é subdividido em 4 partes: “Verticais”, “Vento”, “Adicionais” e “Combinações”, conforme mostra a figura a seguir.

4.10.1. Cargas verticais

Trata-se da definição das cargas verticais que atuarão sobre o edifício. Os dados numerados na figura a seguir são explicados com detalhes na sequência.

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É possível tratar de maneira diferenciada as cargas permanentes e acidentais existentes num edifício. Para isto, basta marcar a opção "Separar cargas permanentes e sobrecargas".

A separação de cargas permanentes e sobrecargas é necessária para que as combinações ELU e ELS definidas na norma possam ser geradas corretamente. Se não houver separação, na prática todas as cargas verticais no edifício estarão sendo consideradas como permanentes.

A redução de sobrecargas é opcional. No caso de se considerar redução, o programa habilitará a edição da tabela de redutores, onde é definido um redutor por planta. Um redutor de valor zero corresponde a não redução de sobrecarga. Os botões "Limpar" e "Valores padrão", permitem zerar os redutores ou redefiní-los conforme a norma a partir de um certo piso, respectivamente.

Os ponderadores das cargas verticais permanentes são editados apertando-se o botão "Avançado..." do grupo "Cargas permanentes".

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Definição do edifício 69

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Além do γf favorável e desfavorável, que inclusive podem ser diferenciados entre o peso próprio e as outras cargas permanentes, nesta tela é fornecido também o γf3, ou a parcela do γf que considera desvios na construção e aproximações de projeto. Esta parcela é descontada dos carregamentos verticais de cálculo usados no processamento de γz e PΔ.

Os ponderadores e redutores das sobrecargas são editados apertando-se o botão "Avançado..." do grupo "Sobrecargas".

Como as sobrecargas verticais são carregamentos variáveis, além do ponderador de ações ele tem também os redutores ψ0, ψ1 e ψ2 usados para combinação com outras cargas variáveis em combinações ELU e ELS.

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Os redutores de cargas acidentais de edifícios são tabelados na NBR 6118:2003 conforme a classificação de uso do edifício. Selecionando-se "Valores definidos" acima, os redutores podem ser definidos manualmente (os valores padrão são os de bibliotecas, arquivos e oficinas). Selecionando-se uma das outras opções, serão adotados os redutores da norma. 4.10.2. Vento

Trata-se da definição casos de carregamento que simularão os efeitos do vento sobre a estrutura. Os dados numerados na figura a seguir são explicados com detalhes na sequência.

Através dos botões localizados na parte esquerda, é possível definir os dados básicos para cálculo das solicitações devido ao vento, tais como: velocidade básica e fatores S1, S2 e S3.

Através da tabela ao lado direito, é possível definir até 24 casos de vento, cada qual com o seu ângulo de incidência, coeficiente de arrasto e cota inicial. Utilize os botões “Inserir” e “Apagar” para adicionar e remover linhas da tabela,

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Definição do edifício 71

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respectivamente.

O botão "Excentricidades do caso selecionado" chama uma tabela com diversos valores que podem ser definidos para o caso atual do vento selecionado na janela de vento. Um dos objetivos desta entrada é facilitar a definição de valores obtidos em túnel de vento.

Cada linha da tabela se refere a uma faixa de pisos onde se aplica os valores definidos. Estes valores são: Piso inicial e final Pisos aonde valem os valores que serão definidos a

seguir. Defina (-1) para aplicar a todos os pisos Excentricidade % Valor percentual da excentricidade da força de vento. O

Pórtico-TQS calculará a força de vento e aplicará um momento na estrutura correspondente à excentricidade da força em relação à largura do piso. Se valer zero, nenhuma excentricidade será aplicada.

Largura do edifício Largura em metros de cada piso definido nesta linha. Se definido, substitui o valor calculado pelo sistema.

Força total de vento Força total de vento (tf) aplicada em cada piso. Se valer zero, usa a força calculada pelo sistema.

Fatores S2-b, S2-Fr, S2-p Fatores para cálculo de S2 conforme a NBR 6123:1988: p

r zbFS )10/(2

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O botão "Avançado" permite a definição dos ponderadores e redutores do carregamento de vento.

O botão “Carregar tabelas de túnel de vento” permite carregar as forças de vento aplicadas piso a piso em um edifício, geradas por um ensaio de túnel de vento.

4.10.3. Adicionais

O item de “Cargas adicionais” é subdividido em: Empuxo, Temperatura, Retração, Desaprumo, Hiperestático, Vibrações, Sismo e Outras.

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Definição do edifício 73

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Nos subitens “Empuxo”, “Temperatura”, “Retração” e “Hiperestáico”, basicamente são definidos os coeficientes de ponderação (majoradores f e fatores de redução ψ0, ψ1 e ψ2) específicos para o tipo de carregamento. No caso do “Empuxo”, além de selecionar o número de casos independentes, a definição efetiva das cargas que simularão seu efeito deve ser realizada dentro do modelador estrutural. No caso da “Temperatura” e da “Retração”, seus dados são fornecidos por pavimento, conforme foi mostrado no capítulo “4.7 Editando pavimentos”. No subitem “Desaprumo”, é possível adicionar casos especifícos para verificação quanto ao desaprumo global da estrutura, conforme especifica a NBR6118:2003.

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No subitem “Vibrações”, define-se o número de modos de vibração11 e a massa da estrutura, necessários para análise dinâmica.

11 Quanto maior o número de modos de vibração, mais precisa será a análise. Pode ser adotado um valor de referência maior ou igual a 10 modos de vibração.

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Definição do edifício 75

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No subitem “Sismo”, definem-se os dados para consideração dos efeitos sísmicos.

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Finalmente, no subitem “Outras”, é possível definir qualquer outro tipo de carga, seja ela permanente ou variável. Os botões "Inserir" e "Apagar" insere e remove um caso do final da lista, respectivamente. Todos os casos inseridos recebem um título a ser definido acima, e um prefixo, sempre na forma "ADIx", onde "x" corresponde às letras A,B,C... Outros dados definidos por caso são: Número de casos independentes gerados

Será gerado o número de casos especificados, e serão combinados de maneira não simultânea.

Sub-grupo de carregamento

Classificação como: Permanente, Acidental, Excepcional-1, ... Esta classificação é referenciada nos arquivos de regras de combinação para agrupar casos em combinações.

Carregamento gerado nos modelos

Este caso pode entrar independentemente nos modelos de pórtico, formas e grelha. Marcamos em quais modelos o caso participa.

Criar casos p/vigas de transição normal e enrijecida

Marcar este item se é importante considerar um caso com a viga de transição normal e outro enrijecida. Se não for marcado, será calculado somente com inércia normal.

Afetado pelo multiplicador da área axial de pilares

Marcar este item se é importante considerar um caso com os pilares com área axial aumentada. Se não for marcado, será calculado somente com área normal.

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Definição do edifício 77

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GamaF - Ponderador de ações

Ponderador γf para ELU neste caso.

Ponderador favorável Marcar se é necessário considerar um ponderador favorável neste caso, e fornecer o valor do ponderador γf.

Fatores de redução de combinações

Definir os redutores ψ se este caso for de cargas variáveis.

A criação de novos carregamentos somente abre espaço e gera combinações de um carregamento que necessita ser definido efetivamente no modelador estrutural. 4.10.4. Combinações

Tratam-se das combinações (ELU e ELS) a serem consideradas no modelo global do edifício, de acordo com as cargas definidas.

Através deste botão, é possível visualizar com detalhes, quais os carregamentos e combinações que o edifício estará submetido, segundo as cargas que foram até então definidas.

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Editar regras de combinações: através deste botão, é possível definir as regras de geração de combinações, isto é, como as mesmas são geradas.

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Definição do edifício 79

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As regras default do programa geram combinações de acordo com as prescrições da NBR6118:2003. Caso você deseje alterar alguma regra, é muito importante entender exatamente como as regras funcionam.

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4.11. Critérios

Para maior comodidade, a tela de critérios permite chamar os programas de edição dos principais critérios dos sistemas CAD/TQS. Esta edição também pode ser feita a partir dos respectivos sistemas. Os critérios editados são sempre do edifício. Não é possível editar um arquivo de critérios local de um pavimento.

4.12. Cópia dos critérios gerais Sempre que o edifício é salvo, o sistema: Verifica se todas as pastas do edifício existem, e cria-as se necessário; Refaz os arquivos EDIFICIO.PAV, que sinalizam o contexto de edifício dentro de

cada pavimento; Copia todos os arquivos de critérios importantes para a pasta principal do edifício,

caso não existam; Gera arquivos de desenho vazios para a entrada gráfica de formas nos pavimentos

onde ainda não existirem; Gera arquivos de carregamentos iniciais para pórtico e grelhas, caso não existam.

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Definição do edifício 81

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4.13. Esquema do edifício O menu "Arquivo", "Edifício" do gerenciador tem um comando para gerar um esquema, que pode ser visualizado em modo alfanumérico, impresso e desenhado, e ajuda a conferir os dados verticais do edifício.

Como resultado será gerada uma listagem de nome EDIFÍCIO.LST na pasta ESPACIAL, como esta: ------------------------------------------------------------------------------- Edifício MODPLA Dados gerais do edifício ------------------------------------------------------------------------------- Projeto .............................. 9003 Título ............................... TESTE DE VALIDAÇÃO DA INSTALAÇÃO Cliente .............................. TQS Informatica LTDA Piso inicial ......................... 0 Cota inicial ......................... -3.00 m Num. de plantas ...................... 8 Modelo estrutural .................... Modelo integrado e flexibilizado de pórtico espacial Análise de 2a ordem global ........... Cálculo por Gamaz Norma em uso ......................... NBR-6118-2003 Entrada de dados ..................... Modelador Estrutural Separar carga permanente e acidental . Sim Reduzir sobrecargas .................. Sim Modelos normal/enrigecido p/transições Sim Multipl da inércia das transições .... 10.00 Fck geral de vigas e lajes ........... 250 kgf/cm2 Fck geral de fundações ............... 250 kgf/cm2 Fck geral de pilares ................. 250 kgf/cm2 Cobrimento geral de vigas ............ 3.0 cm Cobrimento geral de pilares .......... 3.0 cm Cobrimento geral de fundações ........ 3.0 cm Diferença de cobr das armaduras secun. 0.0 cm Cobrimento geral p/lajes ............. inf 2.50 sup 2.50 sec inf 0.00 sec sup 0.00 cm Cobrimento geral p/lajes protendidas.. inf 3.50 sup 3.50 sec 0.00 cm

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Planta Prj Pis Cota PD Titulo Classe TPCX 0019 9 22.60 3.00 C.C.MAQ. Ático +----------------------------+ CMAQ 0018 | 8 19.60 2.70 C.MAQUINAS | Ático +----------------------------+ COBERT 0017 | 7 16.90 3.00 COBERTURA | Cobertura +----------------------------------+ 4PAV 0014 | 6 13.90 2.80 6o PAVTO. | Tipo +----------------------------------+ 4PAV 0014 | 5 11.10 2.80 5o PAVTO. | Tipo +----------------------------------+ 4PAV 0014 | 4 8.30 2.80 4o PAVTO. | Tipo +----------------------------------+ 3PAV 0013 | 3 5.50 2.80 3o PAVTO. | Primeiro +----------------------------------+ MEZANINO 0012 | 2 2.70 2.70 MEZANINO | Mezanino +----------------------------------+ TERREO 0011 | 1 0.00 3.00 TERREO | Térreo +------------------------------------------+ BALDRAME 0010 | 0 -3.00 0.00 BALDRAME | Fundação +------------------------------------------+ ------------------------------------------------------------------------------- Pastas sob controle do gerenciador ------------------------------------------------------------------------------- EDIFICIO.BDE ......................... C:\TQS\MODPLA Espacial ............................. C:\TQS\MODPLA\ESPACIAL Pilares .............................. C:\TQS\MODPLA\PILAR Gerais ............................... C:\TQS\MODPLA\GERAIS Fundacoes ............................ C:\TQS\MODPLA\FUNDAC BALDRAME Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\BALDRAME Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\BALDRAME\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha somente de vigas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não TERREO Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\TERREO Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\TERREO\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha somente de vigas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não MEZANINO Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\MEZANINO Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\MEZANINO\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha somente de vigas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não 3PAV Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\3PAV Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\3PAV\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha de vigas e lajes nervuradas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não

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Definição do edifício 83

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4PAV Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\4PAV Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\4PAV\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha de vigas e lajes planas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não COBERT Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\COBERT Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\COBERT\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha somente de vigas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não CMAQ Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\CMAQ Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\CMAQ\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha somente de vigas Grelha do pavimento ......... Modelo automático Passagem de veículos ........ Não TPCX Plantas ..................... C:\TQS\MODPLA\TPCX Vigas ....................... C:\TQS\MODPLA\TPCX\VIGAS Modelo estrutural............ Grelha somente de vigas Grelha do pavimento ......... Modelo automático

Passagem de veículos ........ Não

Use os comandos do editor EDITW para enviar esta listagem à impressora. Um desenho de nome EDIFÍCIO.DWG com o mesmo esquema desenhado e pronto para ser incluído em uma plotagem pode ser gerado através do comando "Desenho" no mesmo menu:

FUNDACAO 0002 Fundacao 0.00

TERREO 0003 Terreo 1

4.00

4.00

TIPO 0004 1o Andar 2

3.20

7.20

2o Andar 3

2.70

9.90

3o Andar 4

2.70

12.60

4o Andar 5

2.70

15.30

5o Andar 6

2.70

18.00

COBER 0005 Cobertura 7

3.00

21.00

Corte esquematico

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O menu de edifício tem um comando específico para o levantamento de índices e quantitativos. Estes recursos são mostrados no capítulo "Índices do edifício". 4.13.1. Visualizador 3D

Também no menu de esquema do edifício há o comando do visualizador 3D que possibilita uma visualização do edifício em terceira dimensão. Os comandos para acessar o visualizador 3D são: “Edifício” – “Esquema” – “Visualizador 3D”.

A tela do visualizador será apresentada como na figura a seguir:

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Definição do edifício 85

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4.13.1.1 Barra de ferramentas do visualizador 3D

Alternativamente ao uso da barra de ferramentas você pode utilizar as opções “Editar” e “Exibir” no menu principal do visualizador 3D. No menu “Editar” você acessa os parâmetros de visualização e no menu “Exibir” você tem acesso às outras funções disponíveis na barra de ferramentas, exceto as funções de deslocamento, que são fornecidas através do teclado. 4.13.1.2 Controlando o desenho com o teclado

A visualização do edifício é feita através de uma câmera que pode ser movimentada. Os comandos de translação são sempre relativos aos eixos locais da câmara. A câmara vê o monitor de vídeo como os eixos X-Y e o eixo Z, negativo, na direção do edifício. A câmera pode ser transladada ou girada, em torno dos três eixos locais. As teclas para a movimentação, com comandos correspondentes na barra de ferramentas são:

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Translação A Move para frente (-Z) S Move para frente duas vezes mais rápido (-Z) Z Move para trás (+Z) End Move para o lado esquerdo (-X) PgDn Move para o lado direito (+X) + (keypad) Move para baixo (-Y) - (keypad) Move para cima (+Y) Rotação ← Roda para o lado esquerdo (-Y) → Roda para o lado direito (+Y) ↑ Roda para cima (-X) ↓ Roda para baixo (+X) Home Torce a vista para a esquerda (-Z) PgUp Torce a vista para a direita (+Z)

4.14. Resumo Estrutural, O CAD/Formas tem também programas para levantamento de índices qualitativos e quantitativos do edifício, incluindo a edição dos parâmetros de referência para os mesmos. 4.14.1. Processar e visualizar

Este comando emite o relatório com os principais índices qualitativos e quantitativos do projeto:

Dados do Edifício Parâmetros de Durabilidade

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Modelo Estrutural Ações Estabilidade Global Análise em serviço – ELS Parâmetros qualitativos Parâmetros quantitativos Consumo Avisos e erros

4.14.2. Editar parâmetros de referência

Os parâmetros de referência são uma indicação para os índices desejáveis da estrutura. Os parâmetros que podem ser editados são: análise estrututral, ELS, Concepção Estrutural, Padronização e Consumo. Os valores são comparados com os encontrados no processamento do edifício atual. Uma mensagem de erro/aviso será mostrada se os valores do edifício não se enquadrarem nos parâmetros de referência.

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Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação 89

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5. Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação

Todos os sistemas CAD/TQS fazem cotagem de desenhos segundo um padrão único, com dados armazenados no arquivo DESCOT.DAT. Os desenhos de armação também utilizam critérios comuns armazenados no arquivo DESARM.DAT.

5.1. Critérios de cotagem O arquivo DESCOT.DAT é editado através do menu "Arquivo".

Os critérios deste arquivo aparecem numa única tela. Esta tela tem uma janela com um desenho de exemplo, que é alterado dinamicamente conforme os critérios são alterados:

Os critérios de cotagem só tem efeito na geração de arquivos novos e na criação de cotagens com o editor gráfico. Uma alteração de critérios não altera desenhos já cotados.

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5.1.1. Símbolo de cotagem

Existem 3 nomes pré-definidos de símbolos de cotagem, que são TICK, DOT e ARROW, ilustrados abaixo:

100

100

100

TICK

DOT

ARROW

Você pode criar novos símbolos. Um símbolo de cotagem é um desenho com ponto de inserção na interseção da linha de cotagem com a linha de chamada, e com tamanho unitário - este tamanho é escalado pelo tamanho do texto no momento da inserção da cotagem. Para que o símbolo de cotagem apareça na relação acima, você deve criar o desenho na pasta COTAGEM, sob a pasta NGE, sob a pasta geral de critérios TQS (nome típico da pasta: C:\TQSW\SUPORTE\NGE\COTAGEM). 5.1.2. Tamanhos de cotagem

São definidos pelas variáveis:

TAMANHO DAMARCA200

LINHA DECHAMADA

GAP DALINHA DECHAMADA

EXTENSAO DA LINHA DE COTAGEM

EXTENSAO DA

Além das variáveis mostradas, define-se também a altura do texto de cotagem.

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Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação 91

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5.1.3. Casas depois da vírgula

O número de casas depois da vírgula pode ser definido com sinal positivo ou negativo. O sinal negativo faz com que os zeros a direita nunca sejam suprimidos.

100 100.54

100.00 100.54 Precisao=-2

Precisao= 2

5.1.4. Níveis de cotagem

Uma cotagem é composta por linha de cota, linha de chamada, símbolo de cotagem e texto de cotagem. A princípio todos estes elementos são colocados no nível geral de cotagem.

Os níveis da linha de cotagem, da linha de chamada e do símbolo de cotagem podem ser redefinidos como diferentes do nível geral, preenchendo-se o campo respectivo com um valor diferente de (-1). 5.1.5. Modos de cotagem

Além dos parâmetros mostrados, você também pode forçar com que o texto de cotagem seja colocado abaixo da linha de cota, o arredondamento das medidas e a supressão das linhas de chamada. Você pode alterar estes parâmetros e observar como o desenho de exemplo se altera.

5.2. Critérios de desenhos de armação Também é alterado no menu "Arquivo", "Critérios gerais", o arquivo DESARM.DAT.

Estes critérios são divididos em 13 categorias diferentes:

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Os critérios de desenho de armação são usados integralmente pelo Editor de Armação para a construção interativa de armaduras. Já os sistemas de dimensionamento, detalhamento e desenho, quando geram desenhos de armação usam um subconjunto destes critérios, dependendo do sistema. Mostraremos como os critérios são utilizados. 5.2.1. Critérios gerais

Cobrimento: usado pelo editor de armação no posicionamento dos ferros. Quando

o desenho de armação é de vigas, pilares ou lajes, o cobrimento é carregado do arquivo de critérios destes sistemas, e não do DESARM.DAT.

Dobra de sustentação: usada no editor de armação. Indica se uma segunda dobra definida em ferro negativo é de sustentação (tipo caranguejo):

P2 15 C/20 C=989

15

815

8

ø 6.3

Tabela de ferros variáveis: indica se o editor de armação deve introduzir uma

tabela de ferros variável para cada ferro variável gerado interativamente. Patas de estribos: Comprimento de uma pata de estribos, usado pelo editor de

armação para cálculo de comprimento de pata. Número de casas para comprimento: afeta toda a formatação de comprimentos de

todos os desenhos de armação.

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Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação 93

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5.2.2. Identificação

Caracter de identificação da posição: é a letra P no texto "2 P5 Ø 6.3 C=200".

Você não pode usar as letras "E", "C", "G", "X" e "D" como identificadores. Usando o sinal "+" como identificador e ao mesmo tempo ressaltando a posição dentro de uma circunferência, faz com que a letra de posição seja suprimida.

Posição de ferro ressaltada: pode ser mostrada por um dos modos:

2 C=820

2 P1 C=820

2 C=820

P1 2 C=820

P1

P1

Convencional

Ressaltada

10

10

10

10Antes daquantidade

ø

ø

ø

ø

Circunferencia

Deslocamento do texto no círculo: permite deslocar verticalmente o texto de ferros

quando a posição é ressaltada com circunferência. Comprimento horizontal de ferro reto: pode ser cotado ou não.

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1 34 C=351 1 34 C/15 C=351

335

C/15 8 8 8 8

ø 4.2ø 4.2

Representação de agrupamento de posições: com ou sem agrupamento

8

8

8

8

8

8

4 P2

5 P25 P2 ø 4.2 C/15 C=325

4 P2 ø 4.2 C/15 C=325

5 P2 ø 4.2 C/15 C=325 5 P2 ø 4.2 C/15 C=325

Identificação do tipo de aço junto ao texto de ferros:

8 8 (50A)5 P2 ø 4.2 C/15 C=325 5 P2 ø 4.2 C/15 C=325

Identificação de dobras - o valor das dobras pode ser omitido dentro do editor de

armaduras. Agrupar textos de ferros – permite que o sistema agrupe os textos de ferros

(quantidade, posição, bitola, etc) sempre que possível em um único texto apresentando uma aparência melhor quando plotado com o uso do driver de plotagem padrão windows ou em impressoras.

5.2.3. Ferros em corte

São critérios de uso exclusivo do submenu de ferros em corte do Editor de Armação.

5.2.4. Cotagem

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Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação 95

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Cotagem da faixa: indica se a faixa de distribuição de ferros retos deve ser cotada, e se o seu comprimento deve ser indicado.

1 34 C=351C/15 8 8

ø 4.2

Cotagem da ponta dos ferros retos: indica se os ferros positivos e negativos devem

ter sua ponta cotada em relação a um ponto de referência. Cotagem dos negativos alternados: se uma ou duas pontas do ferro negativo

alternado devem ser cotadas:

101

34 P3 C/15 C=179E7 D7

101

46

34 P3 C/15 C=179E7 D7

ø 6.3 ø 6.3

Arredondamento da cotagem da ponta do ferro: pode ser feito de 5 em 5 cm. 5.2.5. Quantidade

Estes critérios determinam a quantidade de ferros calculada em função do espaçamento:

Espac Espac EspacEspacEspac/2

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5.2.6. Alternância

A alternância de ferros pode ser usada para economizar a quantidade de aço, em lajes calculadas por processo elástico, onde a área de armadura calculada cobre o momento máximo de uma região. O comprimento do ferro é multiplicado pelo fator (1 - Fator de Alternância), onde o Fator de Alternância é menor que 1. O critério só é aplicável a ferros maiores do que o comprimento mínimo para alternância e menores que o comprimento máximo. Além disto, o espaçamento tem que ser menor que o espaçamento máximo para alternância, se definido. 5.2.7. Dobras

São critérios para cálculo e desenho de ferros com raio de dobra. São para uso exclusivo no desenho interativo de armaduras com o Editor de Armação.

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5.2.8. Ganchos

Também os ganchos são usados somente em colocação interativa de ferros com o editor. 5.2.9. Níveis

Esta tabela permite a edição de níveis de desenho usados em armação:

5.2.10. Tamanhos

Esta tabela controla algumas alturas de texto dos desenhos de armação:

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5.2.11. Plotagem

Os critérios de plotagem são interpretados no momento da plotagem e/ou visualização prévia de plotagem:

Substituição do título das bitolas: o valor das bitolas em milímetros pode ser

substituído por um título definido na tabela de bitolas adiante. Eliminação geral do número da posição: as posições de ferros podem ser

suprimidas da plotagem. Eliminar a escrita do comprimento na plotagem: Os textos tipo "C=" com

comprimento dos ferros pode ser suprimido. 5.2.12. Aço

Neste menu temos as chamadas tabelas de bitolas global e de tipos de aço.

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Critérios Gerais – Cotagem / Desenho de Armação 99

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A tabela de bitolas é independente das tabelas adotadas pelos programas de dimensionamento / detalhamento: Cadastre todas as bitolas em uso no seu projeto na tabela global, e mantenha o tipo de aço consistente ao longo do projeto. Tanto o editor de armação quanto o sistema de plotagem lêem esta tabela, e fazem a substituição de valor por título se este critério estiver ativo. Os dados de peso por km são usados se definidos; caso contrário, o peso de aço na tabela de ferros é calculado considerando os valores padrão de peso específico do aço e bitolas nominais. Os raios de dobra e gancho serão usados, se definidos, pelo editor de armação, para colocação interativa de armaduras. 5.2.13. Tabela desenhada

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Neste item serão definidos os nomes dos desenhos de máscara usados para geração da tabela e do resumo da tabela. Além da perda percentual a considerar no resumo.

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Configurações 101

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6. Configurações O menu "Configurações" do gerenciador permite definir algumas variáveis extras para controlar o gerenciador e os editores gráficos. O comando para definição da árvore de edifícios é mostrado em detalhes no capítulo "Gerenciador CAD/TQS".

Enquanto os comandos "Gerenciador" e "Edição gráfica" tem variáveis de controle exclusivas do gerenciador e editores gráficos respectivamente, o comando "Visualização de desenhos" controla cores de vídeo usadas na visualização de qualquer desenho CAD/TQS. Todas as variáveis são armazenadas na subpasta NGE da pasta de configurações locais. O comando "Liberação" é usado para completar a instalação do dispositivo hardlock, e deve ser acionado exclusivamente de posse da carta enviada pela TQS para este fim.

6.1. Gerenciador São 14 categorias de critérios do gerenciador: Em "Mensagens", você pode controlar a janela de mensagens do gerenciador, fornecendo altura do texto em pontos, altura da janela e fonte de texto.

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Nos dados atuais, você diz se o gerenciador deve utilizar ou não os valores do contexto do edifício como entrada dos comandos.

Se você não marcar o item acima, todos os comandos do gerenciador pedirão o nome do arquivo de entrada de dados de cada comando. A operação fica mais trabalhosa, mas permite você processar projetos fora do contexto do edifício e com nomes fora do padrão. Na categoria de "Listagens", você pode definir um editor de textos para edição / visualização das listagens geradas no CAD/TQS. O padrão é o EDITW, distribuído com o CAD/TQS.

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Configurações 103

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Esta opção "Pórtico", permite escolher entre os Sistemas Pórtico-TQS e Mix para análise matricial de pórticos espaciais.

Esta opção "Grelha", permite escolher entre os Sistemas Grelha-TQS e Mix para análise matricial de grelhas planas.

Em “Controles” você define se as barras de ferramentas terão botões em estilo “Normal” (em relevo) ou estilo “Plano” (como no Explorer).

“Plotter”: O sistema padrão de plotagem é baseado nos dispositivos e controladores instalados no Windows. Em caso de problema, exclusivamente para plotagem de plantas, você pode usar o driver TQS- HPGL2, que é idependente do Windows.

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Para processamento em rede, é interessante forçar os Sistemas CAD/TQS gerar os arquivos “Temporários” no drive local, a pasta padrão poderá ser usada.

O “Painel central” é útil para a seleção de vigas e pilares no painel direito, mas pode ser excluído se preferir utilizar todo o espaço para a visualização de desenhos.

As “Barras de ferramentas” do gerenciador são opcionais, ligue ou desligue através das opções apresentadas.

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Configurações 105

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Os relatórios “HTML” usualmente são visualizados através de navegadores de Internet (browsers).Alguns deles não comportam a atribuição de cores em tabelas, impossibilitando a visualização correta dos textos inseridos nas mesmas.Utilize esta opção para ativar/desativar esta definição de cores.

A “Árvore” do Edifício mostrada no gerenciador é controlada por este próximo item, o qual permite a inserção e remoção dos ramos de critérios, desenhos, listagens e dados.

O “Menu Lateral” é uma maneira mais cômoda de acessar os comandos do gerenciador.Este item permite a definição de alguns parâmetros do menu e a escolha dos menus principais do gerenciador que farão parte do menu lateral (depende do espaço disponível em sua tela).

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Em caso de problemas você pode ligar o modo de compatibilidade para que o sistema de “Ajuda” do windows (e não do TQS) seja usado.

6.2. Edição Gráfica Neste item temos 15 categorias de critérios. A primeira categoria permite também o controle da janela de mensagens dos editores gráficos, que é idêntica à do gerenciador.

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Configurações 107

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O item "Coordenadas" permite o controle de critérios para entrada de coordenadas dos editores. O termo Blip se refere à pequena sujeira deixada pelo editor nos comandos de entrada de dados.

Você pode controlar a cor do blip e dos pontos da grade de coordenadas do editor. A tolerância para pesquisa de interseções é medida como uma fração da altura da tela, é usada pelos modificadores de coordenadas. A abertura do cursor é usada pelo comando de seleção de elementos por pontos. O item "Listagens" contém o nome do visualizador de listagens pequenas.

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Este visualizador é utilizado por comandos como "Listagem de blocos". Para grandes listagens, usa-se o mesmo editor do gerenciador (EDITW). O item "Salvamento" permite definir um tempo para autosalvamento de desenhos de todos os editores gráficos.

Os desenhos salvos deste modo recebem o nome de "Autosalvamento de xxxx.BAK", onde xxxx é o nome do DWG original. O item "Controles" define o comportamento das caixas de entrada de texto das barras de ferramentas do editor.

No primeiro modo, as caixas de edição de textos dentro das barras de ferramentas tem comportamento típico do Windows, onde você pode digitar ou colar diretamente qualquer texto. No segundo modo, as caixas de edição não podem ser alteradas diretamente - após clicar sobre a caixa, o editor pede pela entrada de valores na janela de mensagens. Neste caso, você tem a alternativa de definir o valor graficamente.

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Configurações 109

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Apesar das "Barras de rolagens" ocuparem espaço na área de edição gráfica estas são mais uma facilidade para deslocar o desenho na tela.

A "Captura automática" permite a seleção exata de pontos sobre elementos gráficos visualmente, sem o uso dos modificadores de coordenadas.

O botão do meio do "Mouse" assume uma função durante a entrada de dados de coordenadas. Você pode optar pelo deslocamento dinâmico, pelo menu sensível ao contexto, ou ao acionamento automático da função <E> para busca de ponto final de linha.

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Os "Tooltip" são pequenas áreas de ajuda que aparecem na tela quando você para o cursor sobre um botão. Nos campos apresentados, defina o tempo de espera para que o tooltip entre no ar.

A visualização de “fontes” de texto pode ser somente na tela ou como a maneira que serão plotados. A visualização de plotagem dá uma idéia melhor do desenho final, porém é mais lenta do que os de tela.

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Configurações 111

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A escolha do tipo de “cursor” pode facilitar o alinhamento aproximado de itens em pontos diferentes do desenho.

Alguns teclados têm o ponto decimal trocado por vírgula. Você pode forçar os editores gráficos a interpretar a vígula no teclado numérico entre três maneiras.

O “Menu Lateral” é uma maneira mais cômoda de acessar os comandos do editor gráfico.Este item permite a definição de alguns parâmetros do menu e a escolha dos menus principais do editor gráfico que farão parte do menu lateral (depende do espaço disponível em sua tela).

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Estes parâmetros definem a espessura e a cor das linhas usadas para ressaltar os elementos diferentes no comando de “comparação” de desenhos do EAG.

Caso você encontre problemas na visualização de “gráficos 3D”, você pode mudar a biblioteca.

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Configurações 113

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6.3. Visualização de desenhos Estas são as cores como são mostrados os desenhos no CAD/TQS, incluindo os painéis do gerenciador:

Todos os desenhos CAD/TQS recebem cores lógicas com número entre zero e 15. Nesta janela você controla qual a aparência de cada cor lógica, e a cor de fundo de tela para desenhos. Ao selecionar uma das cores no quadro "Cores usadas...", uma outra janela permite escolher uma das cores sólidas12 do Windows ou especificar os componentes RGB da cor (vermelho, verde azul) em termos numéricos, entre 0 e 255 cada componente. O conjunto de cores é armazenado em um arquivo chamado de "Arquivo de esquema". No exemplo acima, o arquivo é o FNDPRETO.ESC. Quando você aciona o botão "Escolher esquema", uma nova janela é mostrada, com os arquivos de esquema existentes na subpasta NGE da pasta de configurações locais: Algumas configurações de exemplo são distribuídas com o sistema. Veja na lista a seguir, configurações para fundo de tela branco, cinza e roxo. Para criar uma configuração nova, entre um nome que não existe, e confirme na saída da janela de critérios.

12 Cores sólidas são 20 cores padrão usadas inicialmente pelo Windows.

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Utilidades 115

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7. Utilidades Trata-se de utilitários existentes no menu "Arquivo", "Utilidades" do gerenciador. Estes comandos acionam tarefas indiretamente ligadas ao projeto, tal como manutenção de disco, salvamento de dados e backup.

7.1. Limpeza de arquivos Embora o espaço em disco cresça de ano para ano, é sempre um recurso limitado, difícil de controlar. O comando de limpeza permite apagar todos os arquivos de trabalho usados no projeto, com exceção dos arquivos fonte, isto é, aqueles de entrada de dados. Isto inclui entradas gráficas, desenhos modificados, arquivos de critérios, etc. A limpeza também é útil antes de salvar dados em mídia removível, normalmente de capacidade limitada. Assim, você pode salvar apenas os arquivos essenciais, reprocessando os demais quando necessário. O comando permite que você escolha quais os arquivos a apagar. Por exemplo, para manter a edição de esforços e armaduras no CAD/Lajes é necessário manter vários arquivos de trabalho listados no respectivo manual

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O quadro "Abrangência" mostra quais pastas serão apagadas. Se você marcar "Todo o edifício", todas as pastas do edifício serão limpas; a alternativa é selecionar somente a pasta atual. Os arquivos a serem eliminados são separados por sistema. Para visualizar no quadro "Arquivo" os arquivos a serem apagados, escolha um sistema no quadro "Aplicação", à esquerda. Os arquivos marcados à direita com o "X" serão efetivamente apagados. Nos nomes de arquivos com a seqüência $$$$, estes caracteres serão substituídos pelo número do projeto da pasta onde está o arquivo. O CAD/TQS mantém um arquivo LIMPA.DAT por sistema, com a lista de arquivos a serem apagados e se são apagados ou não por default. Você pode regrava-los considerando as seleções feitas com o botão "Salvar seleção".

Atenção: Muito cuidado ao apagar projetos processados. Os arquivos apagados dificilmente poderão ser recuperados.

7.2. Salvar / Restaurar / Compactar É essencial salvar dados fora do micro. Além do disco rígido ser um equipamento eletromecânico com vida útil limitada, outros tipos de acidente comuns podem acontecer com o computador. Você perceberá rapidamente o valor dos dados no computador, se os perder de maneira irrecuperável.

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Utilidades 117

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Antes que isto aconteça, faça o chamado backup de dados para uma mídia removível. Dispositivos para gravação de discos removíveis de 100 mb ou mais e formato CD-R são hoje populares e relativamente baratos, quando se considera o valor do trabalho armazenado no micro. Preferivelmente faça backup com freqüência13. Você pode utilizar as ferramentas do Windows para fazer backup, ou adquirir programas próprios. Juntamente com os sistemas CAD/TQS, existe um programa que permite compactar ou restaurar os dados de um edifício. Trata-se de uma ótima opção para criação de um backup.

Este programa é específico para compactar ou restaurar um edifício gerado no TQS. Não se trata de um compactador geral. A extensão do arquivo deverá ser sempre TQS. Ex: “ModPla.TQS”

Para inicializar o programa, basta selecionar a árvore do edifício no gerenciador e executar o comando “Arquivo” – “Utilidades” – “Salvar / Restaurar / Compactar”.

13 Isto depende de quantos dias de trabalho você está disposto a perder de uma só vez.

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Note que, na janela aberta existem várias opções de seleção de arquivos: “Otimizado” inclui configuração mínima de um edifício. A primeira opção é a default, isto é, toda vez que o programa de compactação é inicializado, a seleção otimizada é automaticamente restaurada. Para compactar o edifício, defina o nome para o backup (com extensão TQS) e clique no botão “Compactar”, conforme mostra a figura a seguir.

(1) Defina o nome do backup com extensão TQS (2) Clique no botão “Compactar” Já, para restaurar um edifício compactado, siga as instruções indicadas na figura a seguir.

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(1) Clique na item “Restaurar” (2) Selecione o arquivo de backup com extensão TQS (3) Defina onde o edifício será extraído (4) Clique no botão “Restaurar”

Uma outra opção é dar um duplo-clique sobre o arquivo com extensão TQS no próprio gerenciador do Windows (“Windows Explorer”), e em seguida restaurar o edifício como foi mostrado anteriormente.

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7.3. Utilização de desenhos

Este comando faz uma listagem, na pasta atual e sub-pastas, do tempo de utilização dos desenhos em horas. Você tem também a opção de listar todos os desenhos do edifício ou apenas desenhos selecionados. A listagem gerada, de nome DATAS.LST, é como esta: Desenho Criação Atualização Tempo Tamanho Verific

-----------------------------------------------------------------------

TQS\TES\PAV\3PAV 13/10/99 20:36 25/02/00 12:12 0.24 77526 18469EE4

TQS\TES\PAV\ARN0013 03/03/00 16:04 03/03/00 16:04 0.00 51362 03D570AA

TQS\TES\PAV\ARP0013 03/03/00 16:04 03/03/00 16:04 0.00 92894 28FE5C04

TQS\TES\PAV\GRE0013 03/03/00 16:03 03/03/00 16:03 0.00 120431 11BA7915

TQS\TES\PAV\MOMPIL 03/03/00 16:07 03/03/00 16:07 0.00 10399 2B731231

TQS\TES\PAV\VIG\1301 03/03/00 16:07 03/03/00 16:07 0.00 32050 2508EBDA

TQS\TES\PAV\VIG\1302 03/03/00 16:07 03/03/00 16:07 0.00 18497 3C088FDA

-----------------------------------------------------------------------

Total 0.24 Horas

As colunas nesta listagem significam:

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Utilidades 121

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Coluna Significado Desenho Caminho completo do desenho Criação Data e hora de criação Atualização Data e hora da última modificação Tempo Tempo total de edição de desenho - somente acumulado nas vezes em

que o desenho modificado foi efetivamente salvo. Este tempo está em horas decimais. Para obter o número de minutos, multiplique a fração por 60.

Tamanho Tamanho em bytes do arquivo de desenho Verificação Código único de 8 caracteres que identifica o desenho. O arquivo gerado pode ser editado e impresso. As horas são mostradas em formato decimal, podendo ser somadas. No exemplo acima, temos um total de 14 minutos e 24 segundos de utilização14. 7.3.1. Código de verificação

O código de verificação de 8 caracteres emitido é obtido em função do conteúdo do arquivo, de maneira única. A probabilidade de dois arquivos terem o mesmo código ou um arquivo alterado manter este código é próxima de zero. A existência do código de verificação permite a entrega digital de desenhos com assinatura. Você pode protocolar a entrega de desenhos, e mais tarde se necessário, verificar se os desenhos usados pelo contratante foram modificados. Com certeza absoluta, dois arquivos de mesmo tamanho com códigos de verificação diferentes são diferentes.

7.4. Edição / visualização de listagens Este comando chama o mesmo programa EDITW usados nos diversos menus de visualização de listagens. Só que este permite abrir um arquivo de nome qualquer e criar um arquivo novo.

14 .24 x 60 = 14.4; 0.4 x 60 = 24.

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7.5. Verificar a integridade do sistema CAD/TQS Este comando verifica se todos os arquivos executáveis do sistema CAD/TQS não foram corrompidos.

7.6. Calculadoras de dimensionamento Este comando permite o uso de 10 tipos de calculadoras de dimensionamento de estruturas.

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Menu Ajuda 123

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8. Menu Ajuda O menu ajuda fornece opções para a visualização do arquivo “Leia-me”, dos manuais dos Sistemas CAD/TQS, de filmes que auxiliam na solução de dúvidas frequentes, do acesso direto ao site TQS e das informações sobre o número da versão atual.

8.1. Leia - me Selecione o sistema atual e acione a seqüência de comandos “Ajuda” – “Leia-me” Cada sistema tem um arquivo “Leia-me” com dicas e informações que não entraram a tempo na documentação dos manuais.

8.2. Conheça –o A seqüência de comandos “Ajuda” – “Conheça-o” mostra uma série de apresentações e tutoriais a respeito dos sistemas CAD/TQS.

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8.3. Manuais on - line A seqüência de comandos “Ajuda” – “Manuais TQS” aciona o sistema de HELP com todos os manuais do Sistema CAD/TQS e a seqüência de comandos “Ajuda” – “Manuais do CAD/Formas” aciona o sistema de HELP com todos os manuais do sistema atual.

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Menu Ajuda 125

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8.4. Dúvidas frequentes A sequência de comandos “Ajuda” – “Dúvidas frequentes (exemplos)” dá acesso a uma série de filmes que mostram como solucionar diversas dúvidas comuns.

8.5. Entrar na pasta de testes padrão A sequência de comandos “Ajuda” – “Entrar na pasta de testes padrão” dá acesso a pasta TESTE que normalmente se encontra em C:\TQSW\USUARIO\TESTE.

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8.6. TQS na Web A seqüência de comandos “Ajuda” – “TQS na Web...” dá acesso direto ao site TQS.

8.7. Verificar atualizações na internet A seqüência de comandos “Ajuda” – “Verificar atualizações na internet...” verifica automaticamente se há atualizações dos sistemas CAD/TQS na internet.

8.8. Sobre os Sistemas CAD/TQS A seqüência de comandos “Ajuda” – “Sobre os sistemas TQS...” aciona a janela onde é apresentado o número da versão atual.

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Menu Ajuda 127

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9. Tela de apresentação As imagens que são visualizadas todas as vezes que o programa é iniciado podem ser configuradas. Basta clicar sobre a área da imagem assim que a tela de apresentação é carregada. Podem ser adicionadas imagens de extensão BMP, JPG e GIF.

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APÊNDICE A 129

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APÊNDICE A

A. Seqüência de operação Mostraremos as principais seqüências de comandos para operação do CAD/Formas. As seqüências serão mostradas esquematicamente como abaixo:

CAD/Formas OPERACOES

No retângulo comprido, aparece o nome de um sistema, que representa um gerenciador onde você deve acionar comandos. No retângulo mais alto, mostraremos as operações envolvidas e detalharemos a seguir os comandos de menus correspondentes à cada operação.

A.1. Definição de um edifício novo

CAD/FormasDefinicao deum edificio

Definicao deum edificio

- Arquivo, edifício, novo - Dados gerais - Para cada pavimento: inserir pavimento - Sair e salvar - Arquivo, edifício, esquema, visualizar - Arquivo, edifício, esquema, desenho - Editar, critérios de projeto, pasta do edifício

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A.2. Processo convencional

A.2.1. Processamento dos pisos

CAD/FormasProcessamentodas plantasde formas

Processamento

Processamento

de vigas

simplificadode lajes

CAD/Vigas

CAD/Lajes

Processamentodas plantasde formas

- Para cada pavimento: - Tornar o pavimento atual - Editar, critérios de projeto, pasta atual - Editar, entrada gráfica de formas - Processar, extração gráfica de formas, - Processar, desenhos, todos os desenhos - Visualizar, gráficos, desenhos de verificação - Visualizar, processamento atual

Processamentode vigas

- No CAD/Vigas: - Para cada pavimento - Editar, critérios de projeto - Editar, ordenação e consistência - Processar, dimensionamento, detalhamento, desenho - Visualizar, esquema gráfico de vigas - Visualizar, relatório geral - Visualizar, gráficos, armaduras de vigas

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APÊNDICE A 131

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Processamentosimplificadode lajes

- No CAD/Lajes: - Para cada pavimento: - Editar critérios, processo simplificado - Editar arquivo .LAJ (analisar) - Processar, dimensionamento / detalhamento - Processar, desenho, todos os desenhos - Visualizar, processamento atual - Visualizar, gráficos, esforços - Visualizar, gráficos, armadura positiva e negativa

A.2.2. Processamento dos pilares

CAD/Formas

Resumo de cargas einterface como CAD/Pilar

CAD/Pilar

Processamentode pilares

Resumo de cargas einterface como CAD/Pilar

- Depois de processadas todas as plantas de formas: - Depois de processadas todas as vigas: - Tornar atual a pasta ESPACIAL - Processar, resumo geral de cargas e interface CAD/Pilar - Visualizar, resumo geral de cargas

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Processamentode pilares

- Dentro do CAD/Pilar: - Editar, critérios de projeto - Visualizar, critérios de projeto - Editar, dados de pilares, para a definição de vento - Editar, Editor Gráfico de Seções (p/seções genéricas) - Processar, inicia - Processar, vento (se vento definido por processo simplificado) - Processar, dimensionamento, detalhamento, desenho - Processar, relatório geral de pilares - Visualizar: Geometria, Esforços e Armaduras - Visualizar: Vento, Montagem de carregamentos, Relatório Geral de Pilares - Visualizar, gráficos, armadura de pilares

A.2.3. Um ou mais pisos discretizados por grelha

CAD/Formas

Processamentodas plantasde formas

Geracao domodelo degrelha

GRELHA-TQSEdicao eprocessamentoda grelha

Processamentode vigasCAD/Vigas

CAD/LajesEdicao deesforcos earmaduras

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CAD/Formas

Resumo de cargas einterface como CAD/Pilar

CAD/Pilar

Processamentode pilares

Geracao domodelo degrelha

- Para os pavimentos que serão modelados por grelha: - Dentro do CAD/Formas: - Marcar na entrada gráfica de formas as lajes a serem discretizadas; - Marcar o modelo de grelha por pavimento - Arquivo, Edifício, Editar - Dentro do Grelha-TQS: - Editar critérios gerais - Editar carregamentos - Para lajes planas maciças - Editar critérios de geração de lajes planas - Para lajes nervuradas - Editar critérios de geração de lajes nervuradas - Processar, geração do modelo - Visualização, geração do modelo

Edicao eprocessamentoda grelha

- Visualizar, gráficos, dados de grelha (refinamento / consistência do modelo no editor gráfico) - Processar, extração gráfica de grelha - Processar, processamento de esforços, cálculo de esforços - Visualizar, grelha / gráficos - Processar, análise de esforços - Visualizar, análise de esforços - Processar, transferência de esforços, GRELHA=>CAD/Vigas - Processar, transferência de esforços, GRELHA=>CAD/Lajes

Edicao deesforcos earmaduras

- No CAD/Lajes: - Editar, critérios - editor de esforços - Processar, faixas de distribuição de grelha - Visualizar, editor de esforços e armaduras, esquema de esforços e armaduras

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A.3. Modelagem com pórtico espacial, pisos por processo convencional ou grelha

CAD/Formas

Processamentodas plantasde formas

Geracao domodelo doportico

PORTICO-TQS

Processamentodo portico etransferenciade esforcos

Geracao domodelo degrelha

GRELHA-TQSEdicao eprocessamentoda grelha

pisoconvencional

piso em

grelha

Processamento

Processamento

de vigas

simplificadode lajes

CAD/Vigas

CAD/Lajes

Edicao deesforcos earmaduras

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CAD/Formas

Resumo de cargas einterface como CAD/Pilar

CAD/Pilar

Processamentode pilares comvento doportico

Geracao domodelo doportico

- Dentro do Pórtico-TQS: - Depois de processadas todas as plantas: - Tornar atual a pasta ESPACIAL - Editar, critérios gerais - Editar, condições de contorno - Editar, carregamentos - Definir nos itens ENVOLTÓRIA e TRNPIL se a transferência de esforços para vigas e pilares será relativa a todos os carregamentos ou somente os de vento. - Processar, Geração do modelo do pórtico - Visualização do processamento

Processamentodo portico etransferenciade esforcos

- Processamento de esforços - Visualizar, pórtico / gráficos - diagramas / deslocamentos - Processar, esforços em vigas e pilares - Visualizar, esforços em vigas e pilares - Processar, parâmetros de instabilidade global - Visualizar, parâmetros de instabilidade global - Transferência de esforços para pilares - Transferência de esforços para vigas

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Processamentode pilarescom vento doportico

- No gerenciador CAD/Pilar: - Editar, editar arquivo de critérios - Visualizar, arquivo de critérios - Editar, dados de pilares - Editar, Editor gráfico de seções (p/seções genéricas) - Processar, inicia - Processar, dimensionamento, detalhamento, desenho - Processar, relatório geral de pilares - Visualizar: Geometria, Esforços e Armaduras - Visualizar: Vento, Montagem de carregamentos, Relatório Geral de Pilares - Visualizar, gráficos, armadura de pilares

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