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BERLIMModa: Todas são musas - pag 5
Mercado: Elas Podem - pag 6
Especial Swu: Começa com você - pag 7
Capa: O amor está no ar - pag 8 e 9
Entretenimento: Shows, filmes eeventos de arrazar - pag 10 e 11
Saúde: O verão chegou - pag 12 e 13
Crônica: Consciência Negra - pag 14
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Expediente
A Revista Berlim é um projeto desenvolvido pelos alunos do 3º semestre do Curso de Jorna-lismo da Universidade Nove de Julho.
Disciplina de Práticas de Redação Jornalística sob a orientação da professora Mestre Carlade Oliveira Tôzo.
Editor-chefe: Camila MachadoRepórteres: Thaís Sadowski, Aline Mattos, Lwana Artesi, Nathalia Ghilardi e Laila Kuttner
Diagramação: Mariane Salgado
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Opinião
“Adoro a revista de vocês. As matérias são bem
diversificadas e interessantes. Parabéns!”
Margarete, 28, Perdizes.
“Berlim, a edição passada estava demais.
A matéria sobre guia de profissões foi exatamente
o que eu precisava ler”. Pâmela, 19, Campo Limpo.
“Quais serão as novidades para a edição
de Janeiro hein Berlim? Aguardo ansiosa!!!”
Caroline, 23, Moema.
Berlim Responde:
Quer deixar sua opinião em nossa revista? Ficou com alguma
dúvida? Quer sugerir uma matéria? Então entre em contato
conosco. Estamos prontos para ouvir nossos leitores. Acesse:
www.revistaberlim.com.br/opiniao e deixe seu recado.
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MODA
Todas são
Confira aqui, dicas para ninguém
errar nas festa de final de ano e no
verão (principalmente as gordinhas).
A Professora de Estilo e Customização daEscola de Moda SIGBOL, Priscila Marx, dátoques de como fazer essas escolhas earrazar nas festas de fim de ano e no verão.
Por Laila Kuttner
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B - Em dezembro, também, vem as festas de fimdeano. Muitas mulheres apostam sempre na
você recomenda para essa noite?P - Podem usar o branco adicionando aces-sórios ou sandálias que destaquem ou abu-sar das cores mais vibrantes, as mais gordinhas podem usar o coloridoem tons mais escurosB - Algumas pessoas não abrem mão do tra-je branco no Réveillon. Você tem algumadica para arrasar sem deixar o tradicional?E para quem quer mudar, alguma dica de cordiferente? Comoincrementar o look? Há algum acessório oubijuteria que se possa usar e abusar? Cintossão uma boa pedida?P - Sim existe. O dourado para dinheiro.Cores vivas, como vermelho, Pink, Amare-lo, azul e verde.Usar acessórios dourados que estão em alta.Max bijus, mas atenção para quem tem om-bros largose seios grandes, usar colares mais longosou Max brincos.
Berlim - Estamos na primavera, e com ela,as estampas florais estão em alta. Muitas mu-lheresainda têm medo de usar. Como escolher es-sas roupas sem errar? Quais combinaçõespodem ser feitas?Quais as cores que estarãonas vitrines nessa estação e na próxima (ve-rão)?Priscila - Para mulheres com a silhueta emdia todos os tipos de estampas são permiti-das, já as gordinhas devem procurar estampasmenores com o fundo mais escuro e evitarcores claras e florais grandes. Combine comcores neutras, todas as cores para quem estáem forma e cores escuras para as mais chei-nhas acrescente também coletes e camisasdisfarçar .Branco, laranja, Pink, roxo, verde,azul bic, vinho, vermelho cereja, tons nudes,enfim muita opção para todos os gostos, erenda também.B - Com o verão vem também a escolha dobiquíni (o que assusta muitas mulheres). Paracada tipo de corpo há um modelo? Quais se-rão os mais procurados e os mais adequadospara cada mulher?P - Sim, cada mulher deve usar o biquíni ade-quado para sua silhueta, por exemplo, mulhe-res de quadrillargo devem usar cores escuras, as de seiosgrandes também, gordinhas podem abusar das
cor vermelha e no preto básico (principalmente asmais gordinhas). Para quem quer sair desse ciclo,quais cores
calcinhas maiorese cores escuras. Já as que tem quadril e/ouseios pequenos abusar de babados nas late-rais e estampas.
musas
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MERCADO
Elas podem ! por Thaís Sadowski
Até onde uma mulher pode chegar e reivindicar melhores condições de trabalho e tratamento digno?Conheça agora a história de duas mulheres que exercem profissões tipicamente consideradas masculinas.
Oito de março é a data em que se celebra oDia Internacional da Mulher. Foi nesse dia, em 1857,que operárias de uma fábrica de tecidos, nos Esta-dos Unidos, fizeram uma grande greve para reivin-dicar melhores condições de trabalho e tratamentodigno.A manifestação foi reprimida de maneira violenta. Afábrica foi trancada e incendiada. 130 mulheresmorreram carbonizadas. Conhecemos essa histó-ria, e ela foi marcada por luta e pelo espírito guer-reiro das mulheres, foram atrás dos seus direitos efizeram desta data, única, marcante e inesquecível.
De lá pra cá muita coisa mudou, ações e mo-vimentos surgiram em diversos países para promo-ver a igualdade entre homens e mulheres. Porémnem tudo é como pensamos, o machismo e a discri-minação existem, e segundo o IBGE a média é queos homens ainda ganham mais que as mulheres.Mesmo a média de escolaridade delas sendo maiorque a dos homens, uma mulher que exerce o mes-mo cargo que um homem chega a ter rendimento22% menor do que o colega do sexo masculino.
A taxista Marisa, 37, nem precisou de muitopara sofrer preconceitos. Ela conta que desde cri-ança sempre se interessou por carros, e admiravaaquelas que dirigiam, quando completou seus 18anos, pediu para que o pai pagasse uma auto-esco-la "Meu pai achou um absurdo, até mesmo porque
naquela época, poucas mulheres tinham carro, que
A mecânica Léa Schiller Munhoz, formada acercade dois anos em Eletromecânica pelo CEFET (an-tiga Escola Técnica Federal de Pelotas, hoje, IFSul), revisa os mitos de que mulher não tem com-petência para certos serviços aparentemente típi-cos de homens. Com simpatia e determinação naspalavras com que nos dirigiu, disse que é muitodetalhista e sente-se muito à vontade com a funçãoque abrange regulagem, suspensão, revisão, enfim,todos os itens que um mecânico comumente de-senvolve. E esse desafio constante parece ser mes-mo a mola que impulsiona grande parte das mulhe-res a provar que sim, são capazes de exercer qual-quer profissão.
dirá ser taxista" contou.
E foi só o começo, anos depois de trabalharem escritórios e tentar cursar a faculdade, Marisaestava sem condições de continuar pagando sua fa-culdade e resolveu por si própria que ia atrás de
algo que realmente gostasse ou sentia vontade, de-cidindo fazer a auto-escola; depois financiou seucarro e começou a trabalhar.
Há 15 anos Marisa exerce sua profissão, in-felizmente rodeada de preconceitos baratos, e pes-soas que tem receio de pegar um taxi com umamulher dirigindo, e diz que ouve piadas pq não as-sociar com a minissérie que tinha um personagemmulher taxista? constantes como "mulher no volan-te, perigo constante". Mas finalizou com a seguintefrase “Eu sou mulher, com muito orgulho, sustentomeus dois filhos com o meu táxi e nunca precisei deajuda de ninguém, preconceito existe sim, mas omeu potencial fala muito mais alto".
(A foto ao lado mostra a personagem de
Lilian Cabral na novela das 9, Fina estampa.
Ela interpreta “Pereirão”, um marido de
aluguel).
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SWU: Começa por você!Por: Lwana Artesi
O foco do festival que ocorreuem Paulínia, São Paulo, nosdias 12,13 e 14 de Novembro
deste ano, era a sustentabilidade, po-rém o que menos se viu foi isso. Doano passado para cá, osorganizadores fizeram mudançassatisfatórias, como por exemplo, o lo-cal em que foi feito. O Parque 500 temo triplo do tamanho da FazendaMaeda, Itú, São Paulo e isso facilitoua locomoção entre os espaços do even-to e tambémtrouxe confortoa mais paraquem queria veraos shows semser espremido,garantindo di-versão a todos.A pouca quanti-dade de banhei-ros químicos quehaviam ano pas-sado, esse anofoi triplicado. Oque não se esperava, era que choves-se dois dias consecutivos, fazendo comque o local onde os sanitários se en-contravam, virasse um lamaçal e usa-los era uma aventura. O NutricionistaLeonardo Caldas, 34, achou os banhei-ros um “lixo”.Além da falta de colaboração do pú-blico, que jogava lixo no chão comfrequência, as poucas lixeiras existen-tes, estavam lotadas. Por motivos desegurança, toda bebida era entregueao público em copos plásticos, o queaumentou a quantidade de recicláveisespalhadas pelo chão. André Campos,comprador alimentício, 21, disse: “ALimpeza do local dependia exclusiva
mente das pessoas que o frequenta-vam, muitas jogaram os copos plásti-cos, papéis e afins no chão do evento,mesmo havendo lixeiras em locais "es-tratégicos", também existiam pesso-as recolhendo o lixo, mas as mesmaseram raras de se vê perambulandopelo evento.A Organização poderia ter desenvol-vido uma metodologia para o menorconsumo de copos plásticos já que es-tes eram os que sujavam o ambien-
te.” Todos sabemque há uma recolha,mas ainda assim, oque se via era muitasujeira.No camping, asustentabi l idadetambém passou lon-ge. André Campospassou os três dias“hospedado” no lo-cal e nos informou oseguinte: “O localera espaçoso e de
fácil localização, mas devido ao mêsde chuva, atrapalhou muito a estrutu-ra, o terreno tinha muito declines edevido à chuva se tornou um mar delama, muitos tiraram proveito disto ese divertiram, as luzes permaneceramacesas durante o dia o que fez perderum pouco do pensamento sustentávele foram achadas cobras e escorpiõesno local”.Mesmo com tudo isso, quem partici-pou do festival, garante que foi ines-quecível. A maioria das atrações mu-sicais internacionais fizeram homena-gens ao Brasil. Em forma de camise-tas com a bandeira nacional ou tocan-do pagode ao fim do show.
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O AMOR ESTÁ NO @R ...Relacionamentos migram do real para o virtual
Finalmente os relacionamentos evoluíram. Po
rém, você ainda não deve achar que o ho
mem passou a querer discutir relação (quem
sabe isso um dia aconteça). A evolução em questão
está ligada à tecnologia. Sim, pois de uns anos pra
cá, o ‘boom’ das redes sociais é inegável e a utiliza-
ção da internet indispensável para o cotidiano do ser
humano. Como reflexo desse fenômeno, não demo-
rou muito para
que a relação
entre os huma-
nos também se
virtualizasse.
Devido à falta de
tempo, timidez
ou até
praticidade, bus-
camos nos rela-
cionar através
das redes, onde
criamos o
esteriótipo ideal
de nossas personalidades a ser divulgado no meio
virtual. A partir disso, nascem relações de amor, ami-
zade, trabalho, entre outras, alimentadas por tudo
aquilo que nós desejamos mostrar. Em 1997, John
Suler, Ph. D do Departamento de Psicologia do
Centro de Ciência e Tecnologia da Rider University,
Estados Unidos, escreveu um artigo abordando a
relação virtual x real. Naquela época, as redes soci-
ais e as salas de papo papo não estavam no auge ou
até não existiam. Contudo, John fez uma análise muito
interessante sobre o assunto, mesmo não tendo pre
senciado o fenômeno que acontece hoje no uso da
internet. Para ele, um “relacionamento real” seria
aquele em que o contato físico está presente, cha-
mado assim de “Relacionamento presencial” (in-
person relationships). Já o “relacionamento virtual”
pode ser definido como aquele que é “mediado por
computadores”: Não há contato físico, porém há
interação por intermédico da tecnologia.
Amanda Men-
des, 19, man-
tém seu namo-
ro há dez me-
ses utilizando a
web. Ela é de
São Paulo e o
n a m o r a d o ,
Matheus Kiffer,
21, é de Minas
Gerais. Devido
ao trabalho e a
rotina dos dois,
o casal conta com o benefício da internet para se
comunicar e manter o amor ‘vivo’. Quando questio-
nada sobre as maiores dificuldades e desvantagens
de manter um namoro à distância, Amanda respon-
de que “as redes não possibilitam a demonstração
de expressões, então às vezes um dos dois interpre-
ta algo de maneira errada, o que pode gerar até bri-
ga. Outra coisa é que não tem a troca de carinho e
afeto entre um e outro. É difícil saber que você está
falando com a pessoa, mas não pode abraça-la ou
beija-la. É difícil, mas não é impossível”.
Por Camila Machado
CAPA
9
Contudo, para Matheus, a internet também oferece
vantagens. “Os bate-papos gratuitos, as redes soci-
ais, emails e principalmente as vídeo-conferências nos
permitem uma conversa com visão e áudio quase
perfeitos, o que ajuda a matar um pouco a sauda-
de”, disse.
O sociólogo
Zygmunt Bauman, de-
dicado ao estudo da
vida pós-moderna e à
fragilidade das relações
humanas, enfatiza em
seus artigos que “dife-
rentemente dos ‘relaci-
onamentos reais’ [leia-
se modernos], é fácil
entrar e sair dos ‘rela-
cionamentos virtuais’.
Em comparação com a ‘coisa autêntica’, pesada,
lenta e confusa, eles parecem inteligentes e limpos,
fáceis de usar, compreender e manusear.(...) Sem-
pre se pode apertar a tecla de ‘deletar’.”
(BAUMAN, Zygmunt - Amor Líquido, 2003/2004,
p. 8). Será mesmo?
Paulo Lucas, 19, encarou corajosamente um encon-
tro real após contatos virtuais. Por meio de uma co-
munidade nas redes sociais, ele conheceu uma garo-
ta do Rio de Janeiro. Paulo a adicionou e a partir
disso começaram a conversar e se conhecer. Passa-
do um tempo, ela disse que viria a São Paulo e apro-
veitando a ocasião, os dois marcaram o encontro.
“Ela era bonita. Um pouco diferente, mas bonita.
Achava que era mais alta”, disse Paulo. O desfecho
da história foi tão rápido quanto o encontro.
Poucos dias após se conhecerem pessoalmente, a
até então pretendente voltou para o Rio e eles nunca
mais se viram. Hoje, Paulo não mantém nenhum tipo
de contato com a ‘carioca’. Comprovando as pala-
vras de Bauman, neste caso o sentimento foi
‘deletado’, assim como fazemos com as coisas que
não queremos
mais em nosso
computador ou
àquelas que estão
ocupando muito
espaço, mas que
não tem utilidade.
Virtual ou
real, não há como
negar que os rela-
cionamentos sempre serão provas de cumplicidade,
verdade e paciência. De fato, quando não podemos
ver a pessoa que amamos ou aquele amigo que já
ocupa um lugar memorável em nossos corações, di-
versas situações geram atitudes até mesmo precipi-
tadas de desconfiança. Será que ele me traiu? Será
que ela tem outro? Ele(a) ainda é meu melhor
amigo(a) ou já tem outra pessoa no ‘cargo’? Não há
uma fórmula que responda todas as questões da exis-
tência humana e também não podemos afirmar que
determinado tipo de relação é a correta. A saída para
se levar um relacionamento adiante, seja qual for, é
o tamanho do sentimento que você tem pela pessoa.
Se o sentimento valer a pena, então todos os obstá-
culos da vida serão transpostos. Pois como diria
Caetano Veloso “Qualquer maneira de amor vale a
pena. Qualquer maneira de amor vale amar”.
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ENTRETENIMENTO
QUAL É A BOA DE HOJE ? Qual a melhor dica para o final de semana ?
Veja dicas de filmes, peças e shows perfeitos para curtir com aquelapessoa especial !
AMANHECER ___________________________________
A casa dos dados, peça adaptada e dirigida por Hélio Cicero,conta a história de 6 esquizofrênicos que, por influência do Dr.Ratner, dependem de jogar os dados para decidir seu humor, suasatitudes e ações. A peça desenrola quando o marido de uma daspacientes decide sequestrar a esposa da “clínica”, desencadean-do uma série de eventos cômicos.A peça fica em cartaz entre 02/11 e 15/12 no Teatro Augusta todasas quartas e quintas as 21h.
_______________________________________ CASA DOS DADOS
É claro que não poderia faltar o filmemais esperado do ano, não é !Com estréia no dia 18 de novembro, o fil-me já arrecadou mais de 274 milhões dereais com bilheteria, superando o sucessodo segundo filme da Saga - o Lua Nova. Jána fila do cinema você sente a empolgaçãodo público, onde as garotinhas - e, acredi-te ou não, garotinhos - gritam “ Edward!Jacob! Bella!”. Tudo isso para ver o “co-meço do fim” de uma das sagas mais assis-tidas e lidas de todos os tempos. O quartofilme da série, que foca no casamento e na gravidez de Bella, pode ser visto em todos oscinemas brasileiros variando entre R$5,00 e R$15,00. Classificação Etária: 14 Anos
Classificação Etária: 16 anos
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ULTRA MUSIC FESTIVAL ____________________________
O Festival de música eletrônica, que vem mais uma vez para o Brasil, acontece no dia 3de dezembro no Sambódromo do Anhembi, contando com a presença de algumas bandascomo MSTRKRFT, Duck Sauce, Swedish House Mafia, Death From Above 1979 e comoatração principal a banda New Order. Assim como no SWU, os shows acontecem por maisde 14 horas de música ininterrupta. A finalidade do evento é mostrar que a música eletrô-nica está ultrapassando barreiras, que não precisamos somente de aparelhos eletrônicose agora podemos ver uma banda real tocando músicas eletrônicas.
_________________________________________LOLLAPALOOZA BRASIL
Já para o ano que vem, o evento mais esperado parece ser o Lollapalooza, que vem pelaprimeira vez para o Brasil. Algumas bandas que já confirmaram presença no evento sãoFoo Fighters, Band of Horses, Arctic Monkeys e Joan Jett and The Blackhearts. Ou seja,não vai faltar banda boa pra curtir os dois dias de festival - 7 e 8 de abril no Jockey Club,em São Paulo. Na pré-venda os ingressos estão por volta de R$ 500,00 (meia entrada para estudante deR$ 250,00).Mais Informações: www.lollapaloozabrasil.com.br Classificação Etária: 14 Anos
Classificação Etária: 14 Anos
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SAÚDE
O verão chegou. E agora, o que fazer?
O Sol está brilhando lá fora. Enquanto issovocê e a balança permanecem com aquela brigaeterna. Hora de recuperar o tempo perdido, enca-rar a balança e conquistar o corpo ideal, mas semmágica. Podemos conquistá-lo com alimentaçãosaudável e exercícios físicos. Para que isso sejapossível convidamos a Nutricionista Elisa Massonque vai nos dar várias dicas de como ficar a maisbela deste verão 2011.
Berlim- Para manter a forma com uma alimen-tação saudável é preciso também fazer exercí-cios físicos, o tempo nos dias atuais é o piorinimigo da sociedade contemporânea. Comomanter a forma com uma dieta saudável sem obenefício do exercício físico?
Nutricionista- Além de uma dieta saudável e ba-lanceada, existem alguns truques para aqueles quenão têm tempo de fazer atividade física. Abandonaro elevador e subir até em casa ou trabalho de esca-da é uma forma de fortalecer os músculos e quei-mar calorias. Ir para o trabalho a pé ou de bicicleta,ou até mesmo descer do ônibus alguns pontos an-tes do destino desejado e terminar o trajeto cami-nhando, são atividades simples que podem valercomo exercício físico. No entanto, a prática de es-portes também é uma atividade de lazer, o organis-mo libera hormônios que dão a sensação de prazerdurante a atividade, sendo indispensáveis para umaboa saúde. Assim, nos finais de semana ou nos mo-mentos de lazer, a atividade física contribui muitopara a saúde do organismo.
B- Sabemos da importância da água no nossoorganismo e a necessidade de beber no míni-mo 2litros por dia. Existem pessoas que sen-tem grandes dificuldades para ingestão de águao que pode acarretar em doenças como: infec-ção de urina e rins. Se não tiver jeito e a pes-soa não beber água de forma alguma, existealgum liquido que seja tão benéfico para nossoorganismo?
N- Toda bebida contribui para o total de líquidosingeridos ao dia, como chás, sucos e água de coco.No entanto, algumas bebidas são ricas em açúca-res, contendo calorias que podem contribuir para oganho de peso e prejudicar a saúde. Algumas frutassão ricas em água, como a melancia, melão e a la-ranja, essas frutas contribuem para atingir a reco-mendação diária de líquidos por dia. Para quemadquire o hábito e tem a consciência dos benefíciosda hidratação correta, ingerir oito copos de águapor dia é fácil. Para quem não gosta de beber águaexistem algumas alternativas para contornar a situ-ação, como saborizar a água com pedaços de fru-tas ou ervas (como a hortelã, que torna a bebidamais refrescante) e utilizar as águas mineraisflavorizadas, nas versões sem gás e zero calorias.No mercado há várias marcas disponíveis com sa-bores cítricos como limão e maracujá. Alguns tru-ques também são válidos para se adquirir o hábitode beber água, como colocar o telefone para des-pertar de hora em hora para lembrar-se de tomarum copo de água. A água sempre será a melhoropção para a hidratação: não tem sabor nem calo-rias além de ser a opção mais barata.
B- A maioria dos casos de pessoas que não con-seguem largar o hábito de comer doces são pes-soas ansiosas que suprem aquela necessidademomentânea com doces para aliviar e se sen-tir bem, esses hábitos acabam virando víciostrazendo graves riscos à saúde. Como aliviaressa crise de ansiedade sem se entregar aosdoces?
N- As crises de ansiedade são desencadeadas porníveis de estresse elevados. Para controlar o estresse,é importante ter uma alimentação balanceada, ricaem frutas, verduras e legumes, equilibrada em grãosintegrais, carnes, leites e ovos. Além disso, dedi-car-se a uma atividade física e ter momentos de lazere descanso são fundamentais para uma vida semestresse. O sono também é indispensável. Dormirbem é crucial para a saúde física e mental. Existemtambém alguns chás, como o de camomila e o de
Por Aline Mattos
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erva-cidreira, que agem como calmantes naturais, diminuindo a ansiedade e a irritação. Mas quando avontade de comer doces é irresistível, existem algumas dicas para evitar o consumo exagerado. Umadelas é substituir os doces mais calóricos por opções mais leves e saudáveis, como os picolés de frutas,doces de frutas e frutas assadas com mel e canela.
B- Para conseguir vencer a balança que é nossa pior inimiga, temos que perder alguns costu-mes, um deles é a mastigação rápida. Podemos citar como exemplo: Operadores deTelemarketing, que comem rápido fazendo com que o cérebro não entenda que acabou de co-mer, pedindo mais alimentos. Existe alguma forma de enganar o cérebro?
N- A mastigação é uma ferramenta importantíssima para quem quer manter o peso saudável ou para quemestá em processo de emagrecimento. Mesmo quem tem pouco tempo para fazer as refeições, mesmo em15 minutos é possível fazer uma refeição consciente e adequada. Ela deve ser realizada em um ambientetranquilo, longe da televisão. Os alimentos devem ser degustados e mastigados até que sejam completa-mente triturados na boca, para então serem engolidos. Uma dica para não comer muito é se alimentar de3 em 3 horas, antes das principais refeições fazer pequenos lanches. Assim, sem muita fome a tendência écomer mais devagar e mastigar melhor os alimentos.
Para mais informações acesse: www. nutricaoemfoco.com.br
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OOOOO mês da Consciência Negra em
Florianópolis“A cultura do amor não discrimina cor”
(Feiticeiro Negro – Carlos Buby)
Por: Mariane Salgado
Zumbi dos Palmares
O dia Nacional da Consciência Negra representada pela figura de
Zumbi dos Palmares é celebrado em 20 de novembro, aqui no
Brasil para que todos possam refletir sobre a inserção do negro
na sociedade brasileira. Homenageia o dia em que, os negros resisti-
ram e venceram a dor e muito sofrimento durante a escravidão.
Florianópolis foi o foco este ano. Usando como “Logo” o trecho da
música de um cantor e Babalorixá no Templo Guaracy do Brasil, o
alagoano, Carlos Buby - Feiticeiro Negro causou o impacto esperado
conduzindo muitos a aderir e perceber este dia não só como um sim-
ples e desejado feriado, mas, como um marco histórico muito grande e
profundo.
Em 2011, o evento ganhou ainda mais destaque por ser instituído
pela ONU como Ano Internacional dos Povos Afro descendentes.
E para comemorar este marco, sacerdotes de religiões de matriz africa-
na e Padre Vilson fizeram um culto ecumênico na Igreja de Nossa Se-
nhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos. O Palácio Cruz e
Sousa acabou sendo palco das diversidades culturais, como capoeira,
maracatu e da Escola de Samba Mirim do Consulado.
A música de Carlos Buby – Feiticeiro Negro foi enredo desta come-
moração, em sua letra totalmente contra a discriminação e profunda,
leva-nos a refletir sobre a força de muitos, que escreveram essa parte
na história do país, servindo também como incentivo para aqueles que
buscam força e fé.Fonte: Diário Catarinesnse
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