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Revista Blogs Edição 016/2013

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Revista Blogs - A internet brasileira em um só lugar!

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Page 1: Revista Blogs Edição 016/2013
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O Dia da Amazônia foi criado para

conscientizar a população quanto à

importância da preservação da

Floresta Amazônica, além de

promover e contribuir com a

formação social e moral da

população. A data de 5 de

setembro foi escolhida em

homenagem à criação da Província

do Amazonas, em 1850, por D. Pedro

II. Esta data tem como objetivo de

conscientizar as pessoas sobre a

importância da Amazônia para o

meio ambiente, debater sobre os

problemas atuais da Amazônia para

o meio ambiente, debater sobre os

problemas atuais da Amazônia,

educar, informar principalmente

jovens e adolescentes, sobre a

importância da preservação da

floresta amazônica.

A Amazônia é a maior floresta

tropical do planeta. Ela ocupa dois

quintos da América do Sul e metade

do território brasileiro, abrangendo

os estados do Acre, Amapá,

Amazonas, Pará, Rondônia,

Roraima e parte dos estados do

Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.

Não é só o tamanho da floresta que

impressiona. Ela também é rica em

minerais, espécies vegetais e

animais, além de guardar cerca de

um quinto das reservas de água doce

do mundo (graças ao grande volume

de água dos seus rios). Ao

absorverem carbono, suas árvores

contribuem para o equilíbrio do

clima mundial.

O melhor que temos a fazer é

proteger a Amazônia. (Fonte Texto: Trabalhos Escolares Criativos )

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No dia 03 de Setembro é

comemorado o Dia Nacional do

Barbeiro, uma das

profissões mais tradicionais do

mundo. Apesar da tradição, o

barbeiro vem perdendo seu espaço

para os grandes e modernos salões

de beleza.

Atualmente são poucos

estabelecimentos que mantém esse

serviço. Quem é acostumado a fazer

a barba e o cabelo em barbearias

pode ter que mudar seus hábitos,

pois os barbeiros estão em extinção.

A profissão está acabando, pois o

que surge são cabeleireiros.

A tecnologia e a modernização dos

aparelhos de barbear também

contribuíram para o afastamento dos

homens. Hoje em dia muitos homens

preferem fazer a sua própria barba,

em casa. Os novos salões trazem

novas técnicas e tendências que

atraem mais clientes.

As barbearias se tornaram obsoletas

para muitos, mas a perfeição e o

capricho dos antigos barbeiros é

incomparável. A habilidade com as

lâminas e a rapidez fazem do

barbeiro uma profissão única.

(Fonte Imagem: www.colorirgratis.com )

(Fonte Texto: Portal Los Angeles )

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No século XVII e XVIII, os barbeiros

eram profissionais que viajavam

pelas províncias oferecendo seus

serviços que incluíam corte de

cabelo, sangrias, benzedura e venda

de raízes, dentre outras coisas.

Como sujeitos em trânsito, os

barbeiros levavam histórias, cousas e

acontecimentos muito variados,

vividos por eles nas localidades.

Os barbeiros praticaram todos este

notáveis trabalhos de dentista

barbeiro cirurgião e curandeiro e

sangrador livremente, mas tinha que

passar dois anos de pratica nos

hospitais, ate que o cirurgião mor

lhes passasse a carteira, para exercer

essa pratica de serviços.

Só foram proibidos pelo Senado da

altura que em 31 de Julho de 1871,

que quis ficar em dentista ficou e

quem quis optou por barbeiro, que

foi aqui que os barbeiros tiveram que

se dedicar a uma só trabalho,

embora se foi praticando muito

tempo mesmo sem autorização.

Ainda era menino e moço em 1950,

me lembro de um barbeiro na minha

terra era que arrancava os dentes.

Os barbeiros eram pessoas

extremamente interessantes, pois,

além do serviço de barbearia, eles

também praticavam o comércio, e

toda sorte de serviços rápidos

demandados pelas comunidades,

incluindo algumas práticas de cura.

Antes de 1871, muitas pessoas

resolviam seus problemas de saúde

recorrendo a boticário, cirurgiões-

barbeiros, barbeiros, sangradores e

curandeiros. (Fonte Texto: Portal Los Angeles)

Page 5: Revista Blogs Edição 016/2013

Os barbeiros, além de cortar e

pentear os cabelos e barbear,

alugava sanguessugas para os

médicos-cirurgiões e clientes, fazia

curativos e operações cirúrgicas

pouco importantes. Por terem

grande habilidade manual, os

barbeiros faziam também extrações

dentárias, porque a época ainda não

existia a odontologia e muitos

cirurgiões na maior parte, cirurgiões

práticos não intervinham na boca das

pessoas, por receio ou por

desconhecimento de que isso seria

possível.

Os novos tempos trouxeram à

barbearias as infindáveis conversas

sobre futebol e política, além de

outras variedades.

A barbearia, assim organizada, faz

lembrar das barbearias antigas e

traz ao presente alguns vestígios de

um passado no qual os médicos não

possuíam a autoridade conquistada

na atualidade.

A higiene era praticada com outros

parâmetros que os da atualidade.

Os barbeiros eram, portanto,

pessoas de referência, conselheiros

sociais, além de profissionais

envolvidos com a solução de

problemas de saúde do espírito e do

corpo. Nas barbearias passaram

diversas gerações de homens à busca

de um bom corte de cabelo, boa

conversa e ajuda para as suas

aflições, dúvidas e males.

Valorizemos esses espaços de

cultura, entendendo todo o seu

significado histórico, social e cultural,

pois os barbeiros foram a

profissão única que tem regimento

próprio. (Fonte Texto: Portal Los Angeles)

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A Radiodifusão é de importância

imensurável. E o homem de Rádio

que leva a sério a sua profissão, que

nela crê e a ela se dedica, presta

um serviço de inestimável valor à

coletividade e faz jus a essas

comemorações.

Seja na informação precisa e

imediata, seja no aviso de utilidade

pública, seja no lazer proporcionado

pelos programas que divertem e

deleitam, seja na orientação dada, na

cultura difundida, na

transmissão dos eventos esportivos,

seja nas mensagens de paz e amor e

fraternidade, o profissional de Rádio

presta um grande serviço.

E não são apenas os locutores, os

comentaristas, os noticiaristas, os

repórteres, aqueles apresentadores

que vocês ouvem, que

desempenham papel importante na

Radiodifusão. Há todo um exército

de pessoas cujos nomes vocês nem

conhecem, cuja voz vocês nunca

escutam e que estão dia

e noite, domingos e feriados,

trabalhando para que a Emissora

possa fazer suas transmissões. São os

proprietários e diretores das

empresas de radiodifusão, os

técnicos, os operadores, o pessoal da

área artística, os redatores e

produtores, os integrantes do setor

comercial e da administração, muita

gente mais, compondo uma colmeia

que não para, que trabalha, produz e

realiza, fazendo-se merecedora de

admiração e respeito.

No dia 21 saudamos os radialistas.

No dia 25 homenageamos os

radiodifusores, os proprietários de

Emissoras. (Fonte Texto: Portal PompeuMG)

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O feriado de sete de setembro

comemora a independência do Brasil

e por isso é um dos feriados

nacionais mais importantes do país.

Embora a história oficial marque o

dia 7 de setembro de 1822 como o

dia da independência, alguns

historiadores modernos sugerem

que o processo da começou muito

antes, tendo como um dos primeiros

e principais detonadores a fuga da

família real portuguesa ao Brasil em

1808, como consequência da Guerra

Peninsular.

Com o comando do reino português

sendo transferido para o Brasil,

houve uma espécie de inversão

metropolitana, pois, na prática, o

Brasil deixava de ser uma mera

colônia e passava a exercer

plenamente as funções de

metrópole. Essa inversão gerou um

grande descontentamento em

Portugal, que acabou culminando no

segundo evento que ajudou a

catalisar a independência do Brasil: a

Revolução Liberal do Porto, em 24 de

agosto de 1820.

Com a crescente tendência das

cortes portuguesas em tornar efetivo

o projeto de recolonizar o Brasil, em

praticamente todas as províncias

do país começaram a se ouvir

clamores independentistas. Apesar

das divergências entre a aristocracia

rural e as camadas urbanas

populares, a pressão sobre o príncipe

regente para que se decantasse a

favor da independência do Brasil

crescia gradualmente. (Fonte Texto: dreamguides )

Page 8: Revista Blogs Edição 016/2013

Até que, em 7 de setembro de

1822, após receber uma carta do seu

pai na qual exigia que D. Pedro

voltasse a Portugal e acatasse as

ordens do rei e das cortes

portuguesas, o príncipe regente

percebeu que deveria tomar uma

decisão importante.

Estando às margens do riacho

Ipiranga, localizado na região onde

se encontra atualmente o bairro do

Ipiranga, na cidade de São Paulo, o

príncipe regente expressou sua

decisão bradando a famosa frase

Independência ou morte!, ato que

acabou ficando mais conhecido

historicamente como o episódio do

Grito do Ipiranga. Com esse ato

simbólico, o longo processo de

emancipação política do Brasil

chegava ao seu ponto decisivo,

levando Dom Pedro a ser aclamado

imperador do Brasil em 12 de

outubro de 1822 e coroado quase

dois meses depois, em

1º de dezembro do mesmo ano,

recebendo o título de D. Pedro I.

Hoje em dia, as comemorações do

Dia da Independência do Brasil

ocorrem em todo o território

nacional, com a realização de

desfiles, solenidades públicas,

espetáculos musicais e diversos tipos

de manifestações patrióticas.

(Fonte Imagem: maisoumenosnostalgia.blogspot.com )

(Fonte Texto: dreamguides )

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Foi no dia 9 de setembro de 1933,

através do Decreto nº 23.133, que o

então presidente Getúlio Vargas

criou uma normatização para a

atuação do médico veterinário e para

o ensino dessa profissão. Em

reconhecimento, a data passou a

valer como o Dia do Veterinário. Mas

escolas de veterinária já existiam no

Brasil, desde 1910.

É chamada de medicina veterinária a

prevenção, o diagnóstico e o

tratamento de doenças dos animais

domésticos e o controle de

distúrbios também em outros

animais.

Pessoas se dedicam a tratar de

animais desde os tempos antigos,

desde que começaram a domesticá-

los. A prática da veterinária foi

estabelecida desde 2.000 a.C. na

Babilônia e no Egito. Porém, segundo

alguns registros encontrados,

remonta a 4000 a.C.

O Código e Hammurabi, o mais

completo e perfeito conjunto de leis

sobrevivente, que se encontra hoje

no Museu do Louvre francês,

desenvolvido durante o reinado de

Hammurabi (que viveu entre 1792 e

1750 a.C.) na primeira dinastia da

Babilônia, já continha normas sobre

atribuições e remuneração dos

"médicos de animais".

Na Europa, a história da veterinária

parece estar sempre ligada

àqueles que tratavam os cavalos ou o

gado. Os gregos antigos tinham

uma classe de médicos, chamada de

"doutores de cavalos" e a tradução

em latim para a especialidade era

veterinarius. (Fonte Texto: Velhos Amigos )

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Os primeiros registros

sobre a prática da medicina animal

na Grécia são do século VI a.C.,

quando as pessoas que exerciam

essa função - chamados de

hippiatros (hipiatras, os especialistas

da medicina veterinária que tratam

dos cavalos) - tinham um cargo

público. O marco do estabelecimento

da medicina veterinária moderna e

organizada segundo critérios

científicos é atribuído ao hipólogo

francês Claude Bougerlat, na França

de Luís XV, com a criação da Escola

de Medicina Veterinária de Lyon, em

1761. A segunda a ser criada no

mundo foi a Escola de Alfort, em

Paris.

O Imperador Pedro II esteve, no ano

de 1875, visitando a escola

parisiense de Medicina Veterinária

de Alfort e com a boa impressão que

teve, decidiu criar condições para o

aparecimento de instituição

semelhante no Brasil, porém as duas

primeiras escolas do gênero só

apareceram no governo republicano:

a escola de Veterinária do

Exército, em 1914, e a escola

Superior de Agricultura e Medicina

Veterinária, em 1913, ambas no Rio

de Janeiro. O capitão-médico João

Moniz Barreto de Aragão, patrono da

medicina veterinária militar

brasileira, foi o fundador da Escola

de Veterinária do Exército em 1917,

no Rio, mas a profissão não tinha

regulamentação até o Decreto de

Getúlio Vargas, de 9 de setembro de

1932, que vigorou por mais de trinta

anos. (Fonte Texto: Velhos Amigos )

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Para o exercício profissional passou

a ser exigido o registro do

diploma, a partir de 1940, na

Superintendência do Ensino Agrícola

e Veterinário do Ministério da

Agricultura, órgão fiscalizador da

profissão.

A partir de 1968, com a lei de criação

dos Conselhos Federal e

Regionais de Medicina Veterinária,

foi transferida aos conselhos a

função de fiscalizar o exercício dessa

profissão e é também onde se

faz o registro profissional.

A formação em medicina veterinária

dura, em média, cinco anos, com os

dois primeiros anos tratando das

disciplinas básicas anatomia,

microbiologia, genética, matemática,

estatística, além de nutrição e

produção animal. Depois é a vez de

estudar as doenças, as técnicas

clínicas e cirúrgicas e então optar

pela especialização.

As especializações são clínica e

cirurgia de animais domésticos e

silvestres, e de rebanhos; trabalhar

nas indústrias de produtos para

animais, acompanhando a produção

de alimentos, rações, vitaminas,

vacinas e medicamentos; trabalhar

em manejo e conservação de

espécies, observando os animais

silvestres em cativeiro para estudar a

sua reprodução e conservação,

implantando projetos em reservas

naturais; fazer controle de saúde de

rebanhos em propriedades rurais ou

fiscalizar os estabelecimentos que

vendem ou reproduzem animais;

usando tecnologia, fazer

melhoramentos de qualidade dos

rebanhos. (Fonte Texto: Velhos Amigos )

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