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Tramontina Copia

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  95 ANOS DE HISTÓRIA

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Valentin Tramontina

1911: Valentin Tramontina, filho do imigrande Erico Tramontina, chega a Carlos Barbosa e monta uma ferraria no centro da Vila, construindo um pequeno prédio de madeira em terreno alugado.

1919: enquanto presta serviço militar, compra o terreno de 300m2 em que constroi o prédio para abrigar a ferraria. Trabalham o fundador, o irmão Luis e mais duas pessoas.

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1920: casamento de Valentin com Elisa de Cecco.

1921:Atividade principal era de ferrar cavalos e fazer pequenos consertos para indústrias locais com Arthur Renner & Cia, Antônio Michelon & Cia e outras.

1925: Começa a fabricação de canivetes com cabo de chifre.

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1930: haviam 5 empregados trabalhando na ferraria e 6 trabalhando a domicílio.

1932: Começa a fabricação de algumas facas com cabos de chifre. Os modelos foram tirados de facas importadas que tinham sofrido danos em incêndio em Porto Alegre e coube a ferraria Tramontina recuperá-las.

1939: Falece o fundador Valentin Tramontina, com 46 anos de idade, após vários anos doente,. A empresa adota a razão social V. Valentin Tramontina.

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O casal teve três filhos: Ivo, Henrique e Nilo. Só Ivo ainda está vivo, já que os outros dois faleceram em tenra idade

"Ela veio de Bento, era forte e trabalhadeira. Ela cuidava dos operários, incentivava eles, mas sempre atenta. Ai daquele que colocasse fora um pedacinho de chifre, ela sempre cuidava. Ela ficou viúva, (...) Quando tinha que fazer um negócio, ela rezava e pedia ajuda para seu filho, que morreu de tétano ainda criança". Diz Dozolina Mantovani Bragagnolo, 97 anos.

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Com 87 anos de idade, João Baptista Zanatta também recorda bem daqueles tempos. "Durante anos era só uma ferraria, num galpão de madeira. Depois, quando morreu o Valentin a viúva tocou sozinha. A Elisa era uma mulher de fibra”.

Domingos Dalcin, 87 anos, lembra da primeira mercadoria da Tramontina transportada em caminhão:

"Quando morreu o Valentin a viùva não se entregou. Com o Ivo numa mão e a sacola cheia de canivetes na outra, ela descia de trem para vender em Porto Alegre. A primeira mercadoria encaixotada que foi a Porto Alegre foi no caminhão do meu pai, Bortolo Dalsin.

"Logo que eu entrei ainda era a dona Elisa que comandava tudo, a bem dizer, ela era uma das cabeças mais boas de todas lá dentro. Se não era ela segurar não sei se isso ia para a frente. Ela pegava no pesado e não brincava,

e me dava cada puteada”, conta Domingos.

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1940: Segunda Guerra Mundial. A empresa enfrenta grandes dificuldades para se manter em operação.

Elisa Tramontina, desponta como uma empreendedora nata e arrojada. Ela é quem embarca no trem da estação da vila de Carlos Barbosa e vai vender a produção nos mercados regionais e na capital do Estado.

1944: A firma compra sua primeira prensa excêntrica. Antes, todas as lâminas eram cortadas manualmente com o auxílio de talhadeiras.

1949: Ruy J. Scomazzon começa a trabalhar para organizar o escritório da empresa . A fábrica tinha 16 empregados.

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O ano de 1949 pode ser considerado um marco na história do Grupo.

Trata-se da data em que Ruy José Scomazzon, barbosense de 20 anos, amigo de Ivo Tramontina, cursando a Faculdade de Ciências Econômicas da PUC – Porto Alegre, começa a prestar assessoria à Tramontina.

Ruy, com espírito de liderança, implanta planos ambiciosos, enfatizando a organização em todos os setores.

Inaugura-se uma nova etapa.

“Nessa trajetória, o grande mérito foi a convivência fraterna e harmoniosa entre Ivo Tramontina e Ruy José Scomazzon”. (2006)

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1950: A Tramontina começa a faturar e a vender através de representantes. A fábrica passou a ter 30 empregados.

1951: Compra-se a fábrica do concorrente Waldemar Tedesco & Cia e terminam o ano com 50 empregados. Começam os registros contábeis.

1954: Organiza-se a firma Valentin Tramontina & Cia Ltda - Elisa e Ivo Tramontina e Ruy Scomazzon.

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1955: Começa a laminação do aço, abrindo imensas possibilidades de crescimento.

1956: Chegam as primeiras máquinas automáticas de esmirilhar lãminas.

1957: Para continuar crescendo a empresa investe em 3 geradores diesel de energia elétrica e uma pequena usina hidroelétrica.

1958: Fundação Metalúrgica Forjasul Ltda no Passo do Feijó em Porto Alegre.

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1960: As empresas do grupo encerram seu exercício empregando 151 pessoas.

1961: Transforma-se em S.A e surge a Tramontina S.A Cutelaria e Ferramentas Agrícolas.

Nesse mesmo ano falece Elisa de Cecco Tramontina.

1963: Início das atividades da Tramontina em Garibaldi.

1964: Criação da Cooperativa de consumo dos Empregados nas indústrias Tramontina.

1969: Criação de Tramontina Nordeste, transformada em CD Bahia em 1984.

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São fabricados martelos, machadihas, chave de fenda, chave de boca, alicate, torquês, formões, planas, níveis,

serras e serrotes.

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1970: A empresa encerra o exercício empregando 796 pessoas.

1971: Início ativides Tramontina Farroupilha S.A. produzindo panelas e utensílios de cozinha em aço inoxidável, baixelas, talheres finos.

1976: Início das atividades da hoje chamada em Forjasul Eletrik S.A., onde se produz acessórios para eletrodutos, interruptores e tomadas, caixas de derivação e acessórios de alumínios para redes de transmissão de energia elétrica. Criação do ERV São Paulo – transformado em CD São Paulo em 1990.

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1980: Criação ERV Porto Alegre, incorporado ao CD-Sul como filial em 1990. As empresas do grupo encerram exercício empregando 2171 pessoas.

1981: Criação ERV Recife – transformado em CD-Recife em 1984.

1982: Início das atividades da Tramontina Multiferramentas S.A., que produz carrinho de mão, picareta, pá, foice, gadanhos, cortadeiras, cortadores de grama, jardinagem, tesoura de poda. Criado o ERV-Goiania, transformado em CD-Goiania em 1988.

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Tramontina Recife

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1983: Criado o ERV Curitiba, encorporado ao CD-Sul como filial em 1991;

Criado o ERV Belo Horizonte, incorporado ao CD-São Paulo com filial também em 1991;

Criação ERV Fortaleza, extinto em 1990.

1984: Instalação do Escritório Central, objetivando coordenar as atividades das fábricas e da estrutura de comercialização do grupo.

1986: Início das atividades da Tramontina Belém S.A.

Crianção do CD Houston – TUSA (Houston – Texas). Criação do CD Norte em Belém.

1987: Criação da ATF (Assoc. Empregados das Indústrias Tramontina e Forjasul)

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1990: Início das atividades da Forjasul Madeira S.A., em Encruzilhada do Sul, produzindo painéis de pinos, prateleiras retas e de canto, estantes e utilidades domésticas. Encerram o exercício com 3206 funcionários.

1993: Criação CD Alemanha – THAUS (Colônia/Alemanha)

1996: Criação da Tramontina TEEC – produzindo cubas e pias de aço inoxidável.

1997: Criação da TEMEX – sede da Tramontina no Mexico.

1998: Criação da Tramontina Delta S.A fabricando mesa e cadeiras de polipropileno.

1999: Criação da Tramontina Varejo em C. Barbosa Criação da Tfrance, na França. Criação da TECOL - Tramontina Colômbia.

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2000: Criação da TCHILE.

2004: Criação de mais uma Tramontina Varejo, em Farroupilha

Criação da Filiais no Peru. Criação de outra filial em Dubai (Emirados

Árabes)

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08 fábricas no RS, 01 em Belém e 01 em Recife. 06 Centros de Distribuição: Bahia, Norte, Planalto, Recife,

Sudeste e Sul. 04 Escritórios Regionais de Vendas: Curitiba, Porto Alegre,

RJ e BH. 05 CDs no Exterior: EUA, México, Colombia, Chile e

Alemanha e, 03 Escritórios de Vendas: França, Peru e Emirados Árabes. 01 Centro de Serviços nos EUA: Tramont. Design &

Services Inc. Quadro funcional: mais de 5 mil trabalhadores Produz mais de 16 mil ítens diferentes entre utilidades

domésticas, ferramentas, móveis, materiais elétricos e artigos de madeira.

(dados de 2006)

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Neto de Valentin e Elisa Tramontina; Atual Presidente do Grupo Tramontina; Principal responsável pelas maiores

mudanças da companhia nos últimos anos;

Em Carlos Barbosa, cidade de 20 mil habitantes, ele é uma espécie de pai-

empresário; Não negocia a empresa, sequer ouve

propostas; Vende seus produtos em mais de 100

países, mas não abre mão da marca própria, um dos orgulhos de Clóvis;

Opinião sobre sucessão: "As empresas de um homem só não sobrevivem.“

“Se quer ter sucesso profissional, cerque-se dos melhores. Não tenha medo de dividir o poder com profissionais tão bons ou melhores do que você. E, principalmente, cuide para que essas pessoas tenham perfis diferentes entre si. Essa é a única forma de evoluir”.

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Emprega 5 mil funcionários e faz questão de promover os mais fiéis;

Na Tramontina, não existem executivos trazidos de fora: todos os diretores começaram dentro das fábricas, seja como empilhador ou chefe de almoxarifado.;

Todos conhecem bem o jeito Tramontina de administrar. O controle de qualidade é quase uma obsessão. O chão de fábrica é limpo, colorido, com robôs circulando; A maior parte das máquinas é fabricada pelo próprio grupo; Está presente em pelo menos 70% dos lares brasileiros

(segundo INPI) que lhes concedeu o título de “marca notória”;

94% da população brasileira conhece a marca. O Grupo Tramontina mantém vínculos de forte

enraizamento nas comunidades onde atua. Nas cidades onde a empresa tem unidades instaladas, é

notória sua participação em projetos culturais, esportivos, sociais e ambientais.

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A avalanche de lançamentos tem sido a principal arma da Tramontina para enfrentar a concorrência asiática;

Contrariando os próprios ame A Tramontina TEEC está produzindo fogões

de mesa com o objetivo de, até o final de 2007 ser o maior fabricante de cooktops do País;

Em 2008 pretendem lançar uma linha de coifas e fornos

A TEEC expandiu 40% de 2006 para 2007.

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Empresa tem orgulho de ser Familiar e não tem interesse em abrir o capital, apesar das propostas já recebidas.