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Carta Vortex Artigo Técnico Ref.: CVT47-1 LV Atualização: 15/01/2013 Atualização: 2013 VORTEX CONSULTORIA INDUSTRIAL LTDA. - WWW.VORTEXINDUSTRIAL.COM.BR - Pág. 1 de 10 Prezado Cliente Transcrevo diretamente das Redes Sociais Vortex (LINKEDIN e FACEBOOK) um importante e inédito GUIA para Seleção de Fornecedores de Sistemas Antipoluição por parte da Indústria usuária ou GUIA para Planejamento dos Investimentos em Novos Mercados por parte de Fabricantes de Equipamentos Antipoluição. Fonte1: http://www.linkedin.com/groups/PATAMARES-TECNOL%C3%93GICOS- SISTEMAS-DESEMPOEIRAMENTO-4665546.S.184659055?qid=ad7322b4- d87b-4b41-8818-bb062c7cc7d4&trk=group_most_recent_rich-0-b- ttl&goback=%2Egmr_4665546%2Egde_4665546_member_193717076%2Egmr_ 4665546 Fonte2: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=376039009148276&set=a.3608843373 30410.86525.353403408078503&type=1&relevant_count=1 Transcrição: Esta Tabela apresenta o Nível de Complexidade que um Sistema de Desempoeiramento pode ter em função dos Requisitos do Processo Industrial gerador de poluentes gasosos. Foi elaborada ao longo de 11 anos prestando Assistência Técnica para cerca de 99,9% dos Fabricantes de Equipamentos Nacionais e Estrangeiros que tenham produzido Equipamentos para Controle de Poluição Atmosférica no Brasil. Já é de conhecimento de todos os Fabricantes (OEM) que quando fornecem Equipamentos para um Segmento Industrial diferente do habitual é como se estivessem fornecendo seu primeiro Equipamento, tal a diferença de exigências técnicas (patamares) que aquele Processo demanda.

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Prezado Cliente

Transcrevo diretamente das Redes Sociais Vortex (LINKEDIN e

FACEBOOK) um importante e inédito GUIA para Seleção de Fornecedores de

Sistemas Antipoluição por parte da Indústria usuária ou GUIA para

Planejamento dos Investimentos em Novos Mercados por parte de

Fabricantes de Equipamentos Antipoluição.

Fonte1:

http://www.linkedin.com/groups/PATAMARES-TECNOL%C3%93GICOS-

SISTEMAS-DESEMPOEIRAMENTO-4665546.S.184659055?qid=ad7322b4-

d87b-4b41-8818-bb062c7cc7d4&trk=group_most_recent_rich-0-b-

ttl&goback=%2Egmr_4665546%2Egde_4665546_member_193717076%2Egmr_

4665546

Fonte2:

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=376039009148276&set=a.3608843373

30410.86525.353403408078503&type=1&relevant_count=1

Transcrição:

Esta Tabela apresenta o Nível de Complexidade que um Sistema de

Desempoeiramento pode ter em função dos Requisitos do Processo Industrial gerador

de poluentes gasosos.

Foi elaborada ao longo de 11 anos prestando Assistência Técnica para cerca de

99,9% dos Fabricantes de Equipamentos Nacionais e Estrangeiros que tenham

produzido Equipamentos para Controle de Poluição Atmosférica no Brasil.

Já é de conhecimento de todos os Fabricantes (OEM) que quando fornecem

Equipamentos para um Segmento Industrial diferente do habitual é como se

estivessem fornecendo seu primeiro Equipamento, tal a diferença de exigências

técnicas (patamares) que aquele Processo demanda.

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E se não descobre isso antes da venda, descobre depois, resolvendo os

problemas gerados. E o Mercado também sabe disso, tanto que, as Indústrias tendem

a comprar somente de Fabricantes que tenham vários fornecimentos para o seu

Segmento Industrial específico.

O que o Mercado não sabia é que, além de existirem patamares, existe sim uma

classificação de complexidade. Portanto, um Fabricante que domine o Patamar 3 terá

pouca probabilidade de sucesso em fornecer para o Patamar 5 e impossibilidade de

sucesso no Patamar 8, por exemplo.

Daí advém a utilidade desta Tabela como Guia para Investimento em Novos

Mercados por parte do Fabricante, bem como, critérios de seleção de Fornecedores

por parte da Indústria.

Ainda é necessário dizer que um Fabricante que forneça pela primeira vez para

um Segmento Industrial de mesmo Patamar de Complexidade que outro Segmento de

seu domínio, não necessariamente terá sucesso, pois como já afirmei, cada Segmento

Industrial tem as suas particularidades que necessitam ser consideradas no projeto do

equipamento antipoluição.

Contudo, a probabilidade de sucesso será sempre maior numa expansão de

mercado para segmentos de mesmo patamar que entre patamares diferentes, por parte

de um OEM (Original Equipment Manufacturer).

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A Figura abaixo foi extraída do Curso1 da Vortex: “Operação e Manutenção

Avançadas de Filtros de Mangas” e apresenta os Patamares de Domínio

Tecnológico que um Fabricante de Equipamentos Antipoluição pode dominar.

Aparentemente a Tabela é singela, mas nela está resumido muito Conhecimento, ao

ponto de realmente poder ser utilizada como Guia, conforme comentei na abertura

deste Artigo.

Como igualmente já abordei antes, cada Processo Industrial tem as suas

peculiaridades, exigindo da Tecnologia de Desempoeiramento os devidos recursos

para solução. No seguinte comentário, levarei o Leitor a um passeio técnico sobre os

Requisitos dos principais Processos Industriais, os quais, se não forem considerados

no Projeto Antipoluição, certamente resultarão em falha crônica de operação!

Senão, vejamos:

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NÍVEL 1

Trata-se de um nível realmente pouco exigente em termos tecnológicos, pois o

particulado é tão graúdo, denso e pouco aglomerante que praticamente qualquer Filtro

de Mangas ou Ciclone atenderá bem a demanda, por mais erros de projeto que

possua. Claro que tratam-se de particulados um pouco sensíveis a umidade ambiente,

contudo ainda assim, um bom tratamento hidro repelente a base de teflon na manga

filtrante pode resolver normalmente (hidro repelência a partir do Nível 6 já basta). Um

pouco de abrasividade também pode trazer preocupações (baixa vida útil das mangas),

principalmente quando a Relação Ar-Pano é inadvertidamente alta, aparentemente

justificada, pela facilidade de decantação dos particulados destes Processos

Industriais.

NÍVEL 2

Aqui a complexidade aumenta, pois será necessário lidar com o efeito eletrostático das

partículas, onde cada partícula de pó carrega certa quantidade de carga eletrostática,

seja devido ao atrito com a tubulação ou entre elas, seja devido ao próprio processo de

sua geração (moinho, rebarbação, corte, lixamento). Usualmente trata-se de

particulados inflamáveis, portanto, se houver fagulha entre as mangas ou entre mangas

e a carcaça do Filtro, devido à diferença de potencial de milhares de Volts gerada por

esta carga eletrostática acumulada, certamente haverá incêndio ou explosão. Além

disso, a limpeza das mangas fica prejudicada devido à atração eletrostática das

partículas em seu corpo. Nestes casos, o uso de Mangas Antiestáticas não é o

suficiente, sendo necessário uso de Proteção Eletrostática Ativa. No caso da

Metalúrgica, a dificuldade de limpeza costuma advir do óleo, usualmente utilizado na

furação ou corte de peças, o qual vai junto com o particulado entumecendo a manga

filtrante e vedando seus poros. Tendo em vista a facilidade de filtração de particulados

tão graúdos, como os das Indústrias de Móveis, Fumos e Borracha é clássica a adoção

de altas Relações Ar-Pano, as quais, na verdade, resultam em grave

subdimensionamento do Filtro somente percebido quando somente é possível limpar

as mangas desligando-se o Ventilador!

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NÍVEL 3

Aqui a especialização da Tecnologia necessita considerar fatores como incrustação e

aglomeração de particulado, bem como, particulados extremamente leves ou finos.

Gases a alta temperatura não aceitam mais a construção de filtros parafusados em

todas as suas chapas. Por se tratar de gases de Combustão em alguns de seus

Processos, questões como fagulhas e particulados superaquecidos podem demandar

pré-tratamentos de Efluentes como Defagulhadores Passivos (Ciclones e

Decantadores) ou Ativos (Sistemas a Jato de Gás Carbônico). Além disso, dada a alta

temperatura, o teor de umidade e oxigênio nos gases também precisam ser

consideradas no Projeto e Operação do Equipamento para evitar furos ou ataques

químicos nos elementos filtrantes. A dificuldade de decantação de particulados muitos

leves e não esférico como as fibras de algodão pode implicar na necessidade de

adoção de Filtros com Limpeza Off-Line. Seja como for, estamos tratando de Filtros

pelo menos duas vezes mais caros que os Filtros do Patamar 1.

NÍVEL 4

Neste Nível a umidade nos gases se apresenta de forma exagerada na maioria dos

Processos, devendo o Ponto de Orvalho da Água ser rigorosamente controlado NA

SAÍDA da chaminé de acordo com a existência ou não de Isolamento Térmico no Filtro.

Eventuais condensações de água em combinação com particulados solúveis permitem

a penetração exagerada de particulado no interior das mangas, resultando em

entupimentos irreversíveis em menos de uma semana. Sem falar na formação de

ácidos ou álcalis através da ionização do particulado de origem inorgânica, cujo

resultado invariavelmente resulta em ataque químico das mangas ou corrosivo das

gaiolas. O Beneficiamento de Madeira ainda gera efluentes gasosos como VOC ou

Semi-VOC, os quais o Filtro de Mangas não é capaz de reter sem o devido Pré- ou

Pós-tratamento dos Efluentes, seja por (ab)adsorção, seja por Combustão Catalítica.

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NÍVEL 5

Neste nível, além das dificuldades já apresentadas, incluem-se cuidados com o Ponto

de Orvalho Ácido (HCl, H2SO4, etc) ou a exagerada aglomerabilidade do particulado

(Tinta e Asfalto). Questões como corrosão acelerada das gaiolas, que esfola as

mangas em semanas, ou questões relacionadas com o ataque químico das mangas

seja pelo ácido sulfúrico, seja peço SO2 ou ainda pelo NO2 necessitam ser

consideradas. A queima da Biomassa ainda possui alguns agravantes como cinzas

extremamente leves ou abrasivas, bem como, geração de Blue-Haze em função da

queima incompleta. O BLUE-HAZE é um tipo de mistura de óleos essenciais da

biomassa parcialmente craqueados por efeito térmico, a qual possui vários Pontos de

Orvalho. Desta forma, é usual algumas substâncias do Blue-Haze atravessarem as

mangas na forma gasosa, indo a se condensar na forma de particulado sólido cerca de

1 a 3 metros após a chaminé, dando a impressão de falha do Filtro de Mangas.

Caldeiras que não tenham recuperador de calor ainda costumam agravar o projeto com

temperaturas muito próximas do Limite Econômico para aquisição de mangas (250oC),

pois acima disso, as mangas são exageradamente caras (mangas de Fibra de Aço Inox

ou Cerâmica).

NÍVEL 6

O aumento do porte dos Filtros de Mangas resulta na necessidade de observação de

novas variáveis neste Patamar, onde variações em décimos da Relação Ar Pano, bem

como, Velocidades de choque, ascendente, refluxo e arraste com valores acima dos

considerados máximos podem resultar em algumas trocas adicionais de TODO o jogo

de mangas por ANO.

Além disso, os Processos deste Patamar exigem tecnologias adequadas para PRÉ-

TRATAMENTO dos efluentes, condicionando-os aos valores de composição química,

concentração e granulometria do particulado, temperatura dos gases e particulados

superaquecidos aos valores aceitáveis pelos Limites Físicos e Químicos de Filtros de

Mangas. Por exemplo, a exagerada quantidade de BLUE-HAZE e Umidade no Secador

de Madeira resultam no colapso do Filtro em menos de 2 semanas se não houver o

devido Pré-Tratamento dos Efluentes.

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Os fumos metálicos da reciclagem de alumínio usualmente demandam Decantadores

para evitar condensação diretamente nas mangas, bem como, cuidados especiais com

os sais arrastados resultantes do processo de redução. A alta solubilidade ou

reatividade do particulado e a umidade dos processos siderúrgicos e cimenteiros

podem levar ao colapso do filtro em poucos meses se não devidamente observados

através de rígido controle operacional através de adequada instrumentação.

NÍVEL 7

Neste patamar a Tecnologia de Filtros de Mangas alcança alta especialização, pois a

aglomerabilidade do particulado (facilidade de entupimento das mangas) nos processos

de Cal e Sabão em Pó são inigualáveis quando comparados aos demais Processos

Industriais dos Patamares Tecnológicos anteriores. Por outro lado, a característica

altamente incrustante e corrosiva de particulados cristalinos como os particulados de

Fertilizantes exige cuidados específicos desde a válvula de descarga, válvula

diafragma, bem como, nos ângulos da tremonha e especificação das mangas e gaiolas.

Além disso, a baixíssima granulometria aliada à elevada explosividade da Celulose e

dos Pigmentos costumam resultar em instalações de sistemas com portas de explosão,

sistemas de injeção de CO2 líquido no duto ANTES do Filtro, medidores de Umidade e

Sistemas de Neutralização PASSIVA (Mangas Antiestáticas) ou ATIVA (Injeção de Gás

Ionizado) da eletricidade estática formada por estes particulados, visando a coibição

desta fonte de ignição.

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NÍVEL 8

Neste Patamar TODOS os Filtros de Mangas DEVEM ser de Alta Performance, onde

emissões de 1 a 5 mg/Nm3 são o mínimo a ser atingido, sendo usualmente esperado

menos do que isso. Os fumos metálicos e partículas de metal fundido dos processos de

fundição de metais com baixo ponto de fusão igualmente demandam Decantadores

antes do filtro para evitar furos ou entupimentos nas mangas. O controle rigoroso de

quaisquer falhas de vedações, sistema de limpeza usando gás nitrogênio, em vez de ar

comprimido, bem como do controle do teor de oxigênio nos gases para o processo de

PCI (Injeção de Finos de Carvão) são tão indispensáveis quanto as janelas de

explosão e demais sistemas automáticos de arrefecimento de explosões.

O pequeno vazamento dos princípios ativos de particulados de defensivos ou fármacos

podem causar um desastre de proporções incalculáveis na população em torno da

Fábrica, por isso, além de exigirem Filtros de Mangas com desempenho exemplar (que

atendem os 5 Critérios Mínimos de Performance) normalmente estes processos exigem

filtração em terceiro estágio, ou seja, um filtro absoluto APÓS o Filtro de Mangas.

NÍVEL 9

Uma característica comum aos Processos Industriais deste patamar é a elevada

temperatura e concentração de componentes gasosos danosos a um Filtro de Mangas

exigindo necessariamente equipamento para PRÉ-TRATAMENTO dos Gases

Efluentes. Com isso, os teores de NO2, H2SO4, HCl e Alcatrão deverão ser mantidos

dentro dos limites aceitáveis pelos Elementos Filtrantes, os quais são bem menores

que os Limites permitidos pela Legislação Ambiental quando na Chaminé. A

Tecnologia de Avaliação Dinâmica de Processos (ADP) é altamente benéfica ao

Projeto ou Reengenharia de um Filtro de Mangas para estes processos, pois de nada

adianta dimensioná-lo para dada composição de gases se ela variar além dos limites

em função das variações naturais do Processo Industrial. O domínio da Química da

Filtração Industrial, na interação por reações químicas entre particulados injetados para

neutralização dos componentes gasosos danosos ao Filtro, bem como, das reações

químicas manga-gás-particulado se fazem necessários para que este Sistema

Antipoluição venha a obter o desempenho desejado.

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NÍVEL 10

Como o próprio número sugere este é o TOPO na complexidade técnica de um Projeto

ou Reengenharia de Sistema Antipoluição, pois mesmo utilizando a Tecnologia de

Avaliação Dinâmica de Processos (ADP) a falta de conhecimento da Composição

química exata do Lixo gera uma elevada imprevisibilidade na composição dos gases

efluentes. Assim sendo é necessário incrementar mais conteúdo tecnológico, como por

exemplo: Serviços de Caracterização dos Efluentes constituídos por Análises

Laboratoriais Estatísticas de dezenas de amostras de Lixo de tempos em tempos para

ajuste do modelo matemático do Processo Gerador de Efluentes obtido na Tecnologia

de Avaliação Dinâmica de Processos (ADP). Obviamente, a mesma tecnologia de

PRÉ-TRATAMENTO dos Efluentes citada no Patamar 9, também se faz necessária

neste patamar, incluindo-se mais o controle das Dioxinas e Furanos, compostos

altamente cancerígenos usualmente gerados neste Processo Industrial. Estratégias de

Queima e Malhas de Controle Avançado (MCA) são adotadas conjuntamente a

Tecnologia de Pré-tratamento para manter estes Efluentes os mais comportados

possíveis. O Filtro de Mangas para este Processo também demanda especial cuidado

em relação à resistência química e mecânica dos materiais, desde a manga, chaparia,

gaiolas, válvulas diafragma e de descarga até os sensores, dutos, chaminé e

ventilador. Desta forma, se faz necessário mais que o absoluto domínio da química da

filtração, mas também uma completa e complexa instrumentação e controle, bem como

alto nível de especialização técnica das Equipes de Manutenção e Operação deste tipo

de Sistema Antipoluição.

Eventualmente algum Processo Industrial possa não ter sido citado na Tabela,

entretanto, dada a minuciosa descrição de cada Patamar, não será difícil inserir ele no

Patamar correspondente.

Desejo que esta minha iniciativa de detalhar Patamar por Patamar, bem como

explicar minuciosamente a aplicabilidade e utilidade desta singela Tabela sirva para

que as Indústrias usuárias destes Sistemas Antipoluição tenham mais cuidado na

seleção de seus Fornecedores, para "não comprar gato por lebre"!

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Da mesma forma, desejo que os Fabricantes de Equipamentos Antipoluição

utilizem este GUIA para planejar melhor técnica e estrategicamente quais novos

Mercados investir, lembrando SEMPRE que a Vortex Consultoria Industrial está à

disposição para fornecimento de Tecnologia, seja na forma de Projetos, Assistência

Técnica pré e pós-venda, Análises Laboratoriais em Desempoeiramento, Treinamento

para formação Técnica das Equipes de Engenharia e Vendas, seja na forma de

fornecimento de "Controladores de Terceira Geração de Filtros de Mangas"!

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Um abraço e bom proveito!

Tito A Pacheco

Engenheiro Químico

MBA Gerenciamento Projetos – FGV

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