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Evolução dos Osteichthyes Prof.: Joaquim Buchaim Acadêmicos: Katlin Fernandes Samara Jung

Evolução dos osteichthyes

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Evolução dos Osteichthyes

Prof.: Joaquim BuchaimAcadêmicos: Katlin Fernandes

Samara Jung

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Evolução dos Osteichthyes

• Origens e relações filogenéticas;

• Divisão dos osteichthyes;

• Evolução dos peixes ósseos;

• Divertículo esofágico: pulmões e bexiga natatória;

• Evolução para o meio terrestre.

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Evolução dos Osteichthyes

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Acanthodii: Provável grupo irmão dos peixes ósseos modernos

Justificado por três sinapomorfias: estruturas branquiais livres do septo interbranquial; presença de opérculo ósseo e de raios branquiostegais

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OsteichthyesActinopterygii: peixes com nadadeiras raiadasSacopterygii: peixes com nadadeiras lobadas

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Osteichthyes: origens e relações filogenéticas

• Actinopterygii: elementos basais das nadadeiras peitorais alargados, raios medianos das nadadeiras articulam-se com elementos esqueléticos que não penetram na nadadeira, o maior grupo de vertebrados viventes, os Teleósteos origina-se dos Actinopterygii;

• Sarcopterygii: elementos únicos para suporte das nadadeiras no esqueleto da cintura pélvica e escapular, nadadeiras lobadas com músculos a partir dos quais derivou o membro dos tetrapodas;

• Origem dos tetrapodas: quatro patas caracterizadas por um único osso na porção proximal e dois ossos na porção distal.

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Evolução dos peixes ósseosCaracterísticas comuns

Possuem ossos dérmicos e divertículo esofágico.

A presença de osso não é uma característica exclusiva dos Osteichthyes, pois os Agnata, os Placodermi e Acanthodi possuem.

A ausência de ossos em Chondricththyes é uma condição derivada (esqueleto ósseo substituído por cartilaginoso)

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Evolução dos peixes ósseos

• Chave da evolução: especialização dos mecanismos de alimentação;

• Aumento da mobilidade dos ossos do crânio;

• Aumento da mobilidade dos ossos da maxila;

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Especialização dos mecanismos de alimentação

• Especializações na locomoção;

• Habitats

• Comportamentos

• Hábitos de vida

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Evolução dos peixes ósseos

• Divertículo esofágico: evaginação do trato digestivo embrionário, impermeável à difusão de gases que dá origem ao pulmão ou bexiga natatória;

• O divertículo esofágico é capaz de regular a flutuabilidade ou de funcionar como um pulmão – inovação evolutiva que possibilitou a colonização do ambiente terrestre;

• Pulmões são um caráter ancestral dos peixes ósseos e seus descendentes tetrápodes.

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Divertículo esofágico

• O desenvolvimento do divertículo reflete as mudanças que ocorreram durante a evolução dos peixes ósseos:

Pulmão primitivo: divertículo ventral, com ligação ventral, divertículo ainda presente em peixes pulmonados da América do Sul e África e nos tetrapodes.

Problema para os peixes que nadavam ativamente: mais pesado na parte superior

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Pulmão primitivo

• Solução para o problema de instabilidade: pulmão dorsal com ligação ventral. Divertículo ainda presente no peixe pulmonado australiano

• Pulmão dorsal com ligação dorsal em Teleosteos primitivos (pirarucu, enguias, manjubas, salmões, carpas) ainda mantém a conexão (ducto pneumático)

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Fisóstomos (physa: vesícula; stoma:boca)Fisóclisto (physa: vesícula; clystere: fechado)

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Funcionamento da bexiga natatória

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Funcionamento da bexiga natatória

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O peixe ajusta sua densidade em diferentes profundidades

Nadando para a superfície: tendência a submergir(densidade do peixe > que densidade da água)

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O peixe ajusta sua densidade em diferentes profundidades

Flutuabilidade neutra

(densidade do peixe = densidade da água)

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O peixe ajusta sua densidade em diferentes profundidades

Nadando para o fundo

(densidade do peixe > que densidade da água)

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O peixe ajusta sua densidade em diferentes profundidades

Flutuabilidade neutraDensidade do peixe = densidade da água

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A evolução para o meio terrestre

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As nadadeiras lobadas têm grande homologia com as patas dos primeiros tetrápodes.Provavelmente no passado, peixes primitivosutilizaram as nadadeiras lobadas para transitar do meio aquático para o meio terrestre.

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Referências

Evolução dos Osteichthyes: Zoologia. Disponível em<http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Zoologia/VirginiaSanchesUieda/4_teoria.pdf> acessado em 30 de março de 2014

Osteicties: Planeta Bio. Disponível em <http://planetabio.com/cordadosI.html>acessado em 30 de março de 2014

Sistema esquelético: Animallia III. Disponível em<http://www.ufpa.br/lobio/AulasAnimaliaIIeIIIpdf/AnimaliaIII/Sistema%20Esqueletico.pdf> acessado em 30 de março de 2014

Filogenia e chordata: Aula de zoologia. Disponível em<http://www.uff.br/biodiversidade/images/stories/Zoologia/Aula_1._Revisao_-_Sist_Filogenetica_e_Chordata.pdf> acessado em 30 de março de 2014

Vertebrados. Disponível em<http://midia.atp.usp.br/impressos/lic/modulo03/vertebrados_PLC0024/Vertebrados_top03.pdf> acessado em 30 de março de 2014

Vertebrados. Disponível em<http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_4/4-Vetebrados.pdf> acessado em 30 de março de 2014