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PDRH Consolidado
Reuniões Públicas – Mar/2015
Belo Horizonte
Itabirito
Curvelo
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Realização:
Apoio:
Execução:
ETAPA 1
Atividades Preliminares
ETAPA 2
Diagnóstico e Prognóstico
ETAPA 3
Plano Diretor de Recursos Hídricos
AT
IVID
AD
ES
TÉ
CN
ICA
S
PA
RT
ICIP
AÇ
ÃO
DA
SO
CIE
DA
DE
ESCOPO DO PDRH VELHAS
FERRAMENTAS NA WEB
http://www.cbhvelhas.org.br/planodiretor/
Portal do PDRH Velhas:- informações- downloads- agenda- questionário- fale conosco- ambiente do CBH Velhas
PRODUTOS
RELATÓRIOS PARCIAIS:
RP01: Plano de Trabalho para Elaboração do PDRH Rio das Velhas
RP02A: Diagnóstico Geral da Bacia do rio das Velhas
RP02B: Diagnósticos Específicos das Unidades Territoriais Estratégicas – UTE
RP02C: Mobilização Social
RP03: Análise Integrada, Articulação e Compatibilização dos Interesses Internos e
externos à Bacia do rio das Velhas, Cenários e Prognósticos
RP04: Diretrizes e Critérios para Aplicação dos Instrumentos de Gestão dos
Recursos Hídricos na Bacia do rio das Velhas
RP05: Avaliação do Arranjo Institucional e Propostas para o Aprimoramento do
Modelo Atual de Gestão dos Recursos Hídricos da Bacia do rio das Velhas
RP06: Plano de Metas e Investimentos para a Bacia do rio das Velhas
PRODUTOS
RELATÓRIOS FINAIS DO PDRH:
RF01A: Plano de Ações Gerais para a Bacia do rio das Velhas
RF01B: Planos de Ações Específicas para as UTE
RF02: Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia do rio das Velhas - PDRH
Consolidado
RF03: Resumo Executivo do Plano Diretor de Recursos Hídricos
OUTROS PRODUTOS:
Relatório contendo a arquitetura do Sistema de Informações Geográficas (SIG)
para o PDRH
CD ROM Interativo
Material de divulgação
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
CARACTERIZAÇÃO GERAL
CARACTERIZAÇÃO GERAL
1 - Araçaí 26 - Lassance
2 - Augusto de Lima 27 - Matozinhos
3 - Baldim 28 - Monjolos
4 - Belo Horizonte 29 - Morro da Garça
5 - Buenópolis 30 - Nova Lima
6 - Caeté 31 - Nova União
7 - Capim Branco 32 - Ouro Preto
8 - Conceição do Mato Dentro 33 - Paraopeba
9 - Confins 34 - Pedro Leopoldo
10 - Congonhas do Norte 35 - Pirapora
11 - Contagem 36 - Presidente Juscelino
12 - Cordisburgo 37 - Presidente Kubitschek
13 - Corinto 38 - Prudente de Morais
14 - Curvelo 39 - Raposos
15 - Datas 40 - Ribeirão das Neves
16 - Diamantina 41 - Rio Acima
17 - Esmeraldas 42 - Sabará
18 - Funilândia 43 - Santa Luzia
19 - Gouveia 44 - Santana de Pirapama
20 - Inimutaba 45 - Santana do Riacho
21 - Itabirito 46 - Santo Hipólito
22 - Jaboticatubas 47 - São José da Lapa
23 - Jequitibá 48 - Sete Lagoas
24 - Joaquim Felício 49 - Taquaraçu de Minas
25 - Lagoa Santa 50 - Várzea da Palma
51 - Vespasiano
Municípios
Legenda
Rios Principais
UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Limite Municipal
Regiões
Alto
Médio Alto
Médio Baixo
Baixo
CARACTERIZAÇÃO GERAL
Região UTE/SCBH Área (km²)
Alto
1 UTE Nascentes 541,58
2 SCBH Rio Itabirito 548,89
3 UTE Águas do Gandarela 323,66
4 SCBH Águas da Moeda 544,32
5 SCBH Ribeirão Caeté/Sabará 331,56
6 SCBH Ribeirão Arrudas 228,37
7 SCBH Ribeirão Onça 221,38
Médio Alto
8 UTE Poderoso Vermelho 360,48
9 SCBH Ribeirão da Mata 786,84
10 SCBH Rio Taquaraçu 795,50
11 SCBH Carste 627,02
12 SCBH Jabo/Baldim 1.082,10
13 SCBH Ribeirão Jequitibá 624,08
Médio Baixo
14 UTE Peixe Bravo 1.169,89
15 UTE Ribeirões Tabocas e Onça 1.223,26
16 UTE Santo Antônio/Maquiné 1.336,82
17 SCBH Rio Cipó 2.184,86
18 SCBH Rio Paraúna 2.337,61
19 UTE Ribeirão Picão 1.716,59
20 UTE Rio Pardo 2.235,13
Baixo
21 SCBH Rio Curimataí 2.218,66
22 SCBH Rio Bicudo 2.274,48
23 UTE Guaicuí 4.136,93
Bacia do rio das Velhas 27.850,00
CARACTERIZAÇÃO HIDROGRÁFICA
Alto rio das Velhas:• Quadrilátero Ferrífero• Sedes urbanas: Caeté, Contagem, Itabirito,
Nova Lima, Raposos, Rio Acima, Sabará e a capital Belo Horizonte.
• Maior contingente populacional, com expressiva atividade econômica, concentrada na RMBH.
Médio Alto rio das Velhas:• Menor concentração populacional se
comparada a região do Alto, com o predomínio das atividades agrícolas e pecuárias.
• Sedes urbanas: Capim Branco, Confins, Funilândia, Lagoa Santa, Matozinhos, Nova União, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Ribeirão das Neves, São José da Lapa, Taquaraçu de Minas e Vespasiano
Médio Baixo rio das Velhas:• Maior porção dentro da bacia do rio das
Velhas.• Sedes urbanas: Araçaí, Baldim, Capim Branco,
Confins, Congonhas do Norte, Cordisburgo, Corinto, Curvelo, Datas, Funilândia, Gouveia, Inimutaba, Jaboticatubas, Jequitibá, Lagoa Santa, Matozinhos, Monjolos, Nova União, Pedro Leopoldo, Presidente Juscelino, Presidente Kubitschek, Prudente de Morais, Ribeirão das Neves, Santana de Pirapama, Santana do Riacho, Santo Hipólito, São José da Lapa, Sete Lagoas, Vespasiano e Taquaraçude Minas.
Baixo rio das Velhas:• Também é caracterizada pela baixa
concentração populacional onde predominam as atividades agrícolas e pecuárias.
• Nenhum dos municípios tem 100% do território inserido na bacia.
USO DO SOLO
Classes de uso e
cobertura do soloAlto Médio Alto Médio Baixo Baixo
Afloramento Rochoso 0,57% 1,09% 2,68% 0,99%
Vegetação arbustiva 44,95% 31,56% 36,21% 39,17%
Vegetação Arbórea 26,55% 14,55% 4,24% 3,76%
Hidrografia 0,43% 0,44% 0,45% 0,34%
Agropecuária 7,56% 41,76% 51,44% 45,73%
Agricultura Irrigada - 0,39% 0,1% 0,51%
Silvicultura 1,21% 1,13% 2,83% 4,64%
Queimada 0,61% 1,69% 1,72% 4,67%
Área Urbana 16,46% 7,16% 0,33% 0,19%
Mineração 1,65% 0,26% - -
Legenda
Rios Principais
UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Uso e Cobertura do Solo
Cobertura Natural
Afloramento Rochoso
Vegetação arbustiva
Vegetação arbórea
Hidrografia
Uso Antrópico
Agropecuária
Área Irrigada
Silvicultura
Queimada
Área Urbana
Mineração
REQUERIMENTOS MINERÁRIOS
Legenda
Rios Principais
UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Requerimentos Minerários
Minério de Ferro
Areia
Minério de Ouro
Quartzo
Calcário
Minério de Manganês
Quartzito
Ferro
Argila
Diamante
Ouro
Água Mineral
Granito
Gnaisse
Caulim
Mármore
Dado não Cadastrado
Cascalho
Filito
Fosfato
Topázio
Manganês
Ardósia
Dolomito
Calcário Calcítico
Demais Substâncias
Fonte: Cadastro Minerário do SIGMINE/DNPM da data de 10/04/2013.
2.652 processos minerários.
Legenda
Rios Principais
UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Unidades de Conservação (UC)
Parque
Monumento Natural
Estação Ecológica
Área de Proteção Ambiental/Especial
Floresta Estadual
Reserva Particular do Patrimônio Natural
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
118 áreas protegidas.
• 23 APs, APAs, ou APEs; • 03 Estações Ecológicas; • 02 Reservas da Vida Silvestre, • 01 Floresta Estadual; • 09 Monumentos Naturais; • 66 Parques (03 nacionais, 07 estaduais e 56
municipais) e • 14 RPPNs.
Em termos das superfícies dessas áreasprotegidas, seu somatório atinge o valor de5.375,91 km², o que corresponde a 19,30% dototal da bacia. Embora esse valor possa serconsiderado alto no cenário nacional, deve-seressaltar que a maior parte do território dasáreas protegidas listadas pertencem ao grupodas Unidades de Conservação de UsoSustentável (82,68%)
Legenda
Rios Principais
UTEs
Bacia do Rio das Velhas
Áreas Prioritárias para Conservação
Extrema
Especial
Muito Alta
Alta
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO
Nome Categoria Ação PrioritáriaÁrea na
bacia (há)% da bacia
Caverna do Salitre Alta Investigação Científica 55,997 0,2
São Francisco e Grandes Afluentes Alta Criação de Unidade de Conservação 977,471 3,5
Área Peter Lund Especial Criação de Unidade de Conservação 348,078 1,2
Espinhaço Meridional Especial Criação de Unidade de Conservação 4.952,59 17,8
Quadrilátero Especial Investigação Científica 2.258,61 8,1
Serra do Cabral Especial Criação de Unidade de Conservação 1.615,38 5,8
Buritizeiro / Pirapora Extrema Criação de Unidade de Conservação 124,316 0,4
Florestas da Borda Leste do
QuadriláteroExtrema Manejo 82,026 0,3
Paraopeba Extrema Criação de Unidade de Conservação 121,929 0,4
Província Cárstica de Lagoa Santa Extrema Criação de Unidade de Conservação 1.350,85 4,9
Tributários do Rio das Velhas Muito Alta Recuperação / Reabilitação 946,976 3,4
TOTAL 12.834,23 46,1
As informações apresentadas no quadro revelam que 46,1% do território da bacia são definidos como áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade e tem como indicação de ação prioritária a criação de unidades de conservação, correspondendo a 34,1% do total da bacia.
Esse valor por si só revela a importância da bacia do rio das Velhas no que se refere à proteção da vida silvestre e dos processos ecológicos a ela associados.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
TAXA DE URBANIZAÇÃO
População Total
(Municípios da Bacia)
1991 2000 2010
92,3% 96,3% 97,0%
População Estimada da Bacia
1991 2000 2010
93,3% 96,9% 97,4%
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR REGIÕES
Regiões
Total Urbana Rural
Pessoas % Pessoas % Pessoas %
Alto 3.126.289 70,9 3.113.707 72,5 12.573 11,2
Médio Alto 1.061.910 24,1 1.010.257 23,5 51.670 45,9
Médio Baixo 159.249 3,6 123.959 2,9 35.281 31,3
Baixo 62.448 1,4 49.301 1,1 13.148 11,7
Total Bacia 4.409.896 100,0 4.297.224 100,0 112.672 100,0
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
• 6,7% da população (296.317 pessoas
residentes).
Municípios com mais de 100 mil habitantes
Sete Lagoas
207.860 hab.
Santa Luzia 202.942 hab.
Sabará 126.269 hab.
Vespasiano 104.527 hab.
POPULAÇÃO RESIDENTE NO INTERIOR DA BACIA (IBGE, 2010).
Distribuição proporcional (%) do PIB Municipal estimado segundo as regiões da bacia hidrográfica rio das Velhas (2010).
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP), Centro de Estatística e Informações (CEI), 2010.Estimativa com base na área proporcional dos municípios pertencente à bacia do Rio das Velhas.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
ATIVIDADES ECONÔMICAS
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
SETOR AGROPECUÁRIO - ESTRUTURA FUNDIÁRIA
Distribuição proporcional (%) da utilização das terras dos estabelecimentos
agropecuários dos municípios da Bacia (2006).
Fonte: IBGE – Censo Agropecuário (2006).
Fonte: SNIS (2010) e Prefeituras Municipais.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
SANEAMENTO AMBIENTAL:
Esgotamento Sanitário
Fonte: SNIS (2010) e Prefeituras Municipais.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL
SANEAMENTO AMBIENTAL:
Esgotamento Sanitário
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
RECURSOS HÍDRICOS: Quantidade
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – ÁGUAS SUPERFICIAIS
UTE Área (km²)Qmlp Q90 Q95 Q7,10
m³/s l/s.km² m³/s l/s.km² m³/s l/s.km² m³/s l/s.km²
UTE Nascentes 541,58 12,91 23,84 6,49 11,98 5,05 9,33 3,59 6,63
UTE Rio Itabirito 548,89 13,09 23,84 6,57 11,98 5,12 9,33 3,64 6,63
UTE Águas do Gandarela 323,66 6,37 19,67 3,03 9,36 2,76 8,53 2,00 6,18
UTE Águas da Moeda 544,32 10,70 19,67 5,10 9,36 4,64 8,53 3,36 6,18
UTE Ribeirão Caeté/Sabará 331,56 7,82 23,58 3,92 11,82 3,07 9,26 2,20 6,63
UTE Ribeirão Arrudas 228,37 5,90 25,83 3,02 13,23 2,21 9,70 1,57 6,87
UTE Ribeirão Onça 221,38 5,77 26,05 2,96 13,37 2,16 9,74 1,53 6,90
UTE Poderoso Vermelho 360,48 8,36 23,18 4,17 11,57 3,31 9,19 2,38 6,59
UTE Ribeirão da Mata 786,84 9,31 11,84 2,64 3,36 2,23 2,84 1,57 1,99
UTE Rio Taquaraçu 795,50 12,61 15,85 3,45 4,34 2,84 3,57 2,00 2,52
UTE Carste 627,02 8,20 13,07 2,20 3,50 1,85 2,95 1,28 2,04
UTE Jabo/Baldim 1.082,10 12,80 11,83 3,20 2,95 2,73 2,52 1,88 1,74
UTE Ribeirão Jequitibá 624,08 7,07 11,32 2,20 3,52 1,83 2,93 1,18 1,90
UTE Peixe Bravo 1.169,89 16,63 14,21 4,12 3,52 3,50 2,99 2,53 2,16
UTE Ribeirões Tabocas e Onça 1.223,26 17,49 14,30 4,31 3,52 3,66 2,99 2,66 2,17
UTE Santo Antônio/Maquiné 1.336,82 19,35 14,47 4,71 3,53 4,01 3,00 2,93 2,19
UTE Rio Cipó 2.184,86 39,70 18,17 7,58 3,47 6,31 2,89 4,57 2,09
UTE Rio Paraúna 2.337,61 42,48 18,17 8,11 3,47 6,75 2,89 4,89 2,09
UTE Ribeirão Picão 1.716,59 6,66 3,88 0,71 0,41 0,50 0,29 0,16 0,09
UTE Rio Pardo 2.235,13 28,98 12,96 2,68 1,20 2,30 1,03 1,59 0,71
UTE Rio Curimataí 2.218,66 28,76 12,96 2,66 1,20 2,29 1,03 1,58 0,71
UTE Rio Bicudo 2.274,47 20,26 8,91 1,53 0,67 1,08 0,47 0,12 0,05
UTE Guaicuí 4.136,93 47,49 11,48 10,82 2,62 9,82 2,37 6,95 1,68
Rio das Velhas - Trecho Alto 2.739,75 46,90 17,12 21,04 7,68 18,71 6,83 13,58 4,96
Rio das Velhas - Trecho Médio Alto 8.630,07 116,04 13,45 40,44 4,69 35,67 4,13 25,94 3,01
Rio das Velhas - Trecho Médio Baixo 4.276,02 66,66 15,59 27,11 6,34 24,03 5,62 17,46 4,08
Rio das Velhas - Trecho Baixo 12.204,17 152,56 12,50 49,26 4,04 43,34 3,55 31,54 2,58
Total bacia do rio das Velhas 27.850,00 310,38 11,14 75,67 2,72 66,33 2,38 48,31 1,73
Para a identificação e representação cartográfica das unidadesaquíferas que ocorrem na bacia do rio das Velhas foram analisadoslevantamentos de abrangência regional, com destaque para as basesdo CETEC, Bomfim (2006) e CPRM.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
SISTEMAS AQUÍFEROS UNIDADE CARACTERÍSTICAS HIDROGEOLÓGICAS
AluvialNo geral este aquífero apresenta alta porcentagem de argila o que confere uma
baixa favorabilidade hidrogeológica.
Coberturas
Detríticas
Sistema aquífero desenvolvido em sedimentos (de granulomeria) finos - areias,
siltes e argilas - por vezes conglomeráticos. Vazão específica variando entre
0,33 e 8,5 m³/h.m.
Sedimentos
Cretáceos
Sistema aquífero que mostra uma média favorabilidade hidrogeológica. A vazão
específica registrada varia entre 0,04 e 13,24 m³/h.m, com médie de 4,01
m³/h.m.
CarbonáticoSistema aquífero de média a alta favorabilidade hidrogeológica. A vazão
específica registrada varia entre 0,03 e 264 m³/h.m.
Pelítico-
Carbonático
Sistema aquífero instalado em rochas pelitico- carbonatada do Grupo Bambuí.
Apresenta baixa a média favorabilidade hidrogeológica. As vazões específicas
indicadas dos poços catalogados variam entre 0,004 e 420 m3/h/m com o valor
médio de 20,84 m3/h/m
Rochas
Quartzíticas
Sistema aquífero de baixa produtividade. A profundidade dos poços varia entre
46 e 92 metros e apresenta vazões específicas entre 0,036 e 1,50 m³/h.m.
Rochas
Xistosas
Sistema de baixa favorabilidade hidrogeológica - vazão específica oscilando
entre 0,25 a 93 m³/h.m. Os valores calculados para a transmissividade variam
entre 0,021 x 10-4 m²/s e 100 x 10-4 m²/s.
Gnáissico-
Granítico
Instalado em rochas cristalinas (granito-gnáissicas e sieníticas), representadas
pelos Complexos granítico-gnáissicos do Bação, Gouveia, Belo Horizonte,
Caeté, além de uma sequência de diques máficos e ultramáficos . Apresenta de
baixa favorabilidade hidrogeológica com a vazão específica entre 0,01 e 5,03
m3/h/m, com a média de 0,52 m3/h/m.
Granular
Cárstico Fissurado
Fraturado
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
O potencial e a disponibilidade hídrica subterrânea foramavaliados por meio de dois métodos:
• A capacidade de produção dos poços expressa em vazãoespecífica, tomando por base as captações existentes na bacia.
• A capacidade de armazenamento calculada com o estudo doregime de recessão ou de esgotamento do escoamentosuperficial.
Distribuição da vazão específica dos poços inventariados.
UTEVolumes Subterrâneos (m³/ano)
TOTAL EXPLOTÁVEL OUTORGADO
UTE Nascentes 2,19E+08 8,77E+07 1,35E+06
SCBH Rio Itabirito 3,82E+08 1,53E+08 9,60E+07
UTE Águas do Gandarela 1,31E+08 5,24E+07 7,89E+04
SCBH Águas da Moeda 2,20E+08 8,81E+07 4,19E+08
SCBH Ribeirão Caeté/Sabará 7,87E+07 3,15E+07 9,36E+05
SCBH Ribeirão Arrudas 5,42E+07 2,17E+07 3,10E+08
SCBH Ribeirão Onça 5,25E+07 2,10E+07 7,64E+07
UTE Poderoso Vermelho 8,56E+07 3,42E+07 4,67E+07
SCBH Ribeirão da Mata 2,05E+08 8,22E+07 7,34E+08
SCBH Rio Taquaraçu 1,25E+08 4,38E+07 2,49E+06
SCBH Carste 1,81E+08 6,34E+07 1,69E+08
SCBH Jabo/Baldim 2,16E+08 7,57E+07 2,99E+06
SCBH Ribeirão Jequitibá 9,93E+07 3,48E+07 5,93E+09
UTE Peixe Bravo 2,09E+08 7,30E+07 5,87E+06
UTE Ribeirões Tabocas e Onça 2,18E+08 7,63E+07 3,26E+06
UTE Santo Antônio/Maquiné 2,09E+08 7,30E+07 7,69E+07
SCBH Rio Cipó 2,60E+08 9,09E+07 1,07E+05
SCBH Rio Paraúna 2,78E+08 8,72E+07 3,86E+06
UTE Ribeirão Picão 2,24E+08 7,85E+07 7,12E+06
UTE Rio Pardo 2,92E+08 8,77E+07 1,33E+07
SCBH Rio Curimataí 6,03E+07 1,81E+07 2,78E+06
SCBH Rio Bicudo 3,60E+07 1,08E+07 3,09E+05
UTE Guaicuí 4,49E+08 1,35E+08 8,69E+06
Bacia do rio das Velhas 4,28E+09 1,52E+09 7,91E+09
DISPONIBILIDADES HÍDRICA – ÁGUAS SUBTERRÂNEA
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
RECURSOS HÍDRICOS: Qualidade
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – QUALIDADE DAS ÁGUAS
ÁGUAS SUPERFICIAIS
Rede IGAM – Águas de Minas
Metas 2010 / 2014
Análises 1997 – 2003 / 2004 – 2012
Análises Período Chuvoso e Período Seco
Enquadramento Vigente
Rede Básica: 46 estações21 no Rio das Velhas25 em afluentes
Redes dirigidas
Análises:IQA / CT / IET / ICE / IB
Classificação CONAMA 357
Parâmetros não conformes para o conjunto de pontos de amostragem da bacia.
A análise dos dados de qualidade das águas indicou que os parâmetros responsáveis pela ocorrência da faixa de CT Alta foram, principalmente, o Arsênio total e Chumbo total, Cianeto livre, Nitrogênio amoniacal total e Fenóis totais, sendo que os dois últimos possivelmente estão associados ao excesso de esgotos domésticos presentes nos cursos de água. Os metais Chumbo e Níquel, o Cianeto livre e, ainda, os Fenóis totais, podem ser originados das atividades industriais, com ênfase para o ramo metalúrgico. Quanto à ocorrência de altos teores de Arsênio total, como mencionado anteriormente, a despeito de estar presente naturalmente no Alto Rio das Velhas, pode relacionar-se também à atividade de mineração desenvolvida nesta região.
QUALIDADE DAS ÁGUAS – CT
Geral:
Chuva:
Estiagem:
QUALIDADE DAS ÁGUAS – Cianobactérias
Evolução temporal dos Resultados de Densidade de Cianobactérias – Período de 2007-2012.
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
RECURSOS HÍDRICOS: Usos da Água
USOS DA ÁGUA
Usos Consuntivos:Abastecimento Humano – UrbanoAbastecimento Humano – RuralAbastecimento IndustrialDessedentação de AnimaisIrrigaçãoMineração
Usos não Consuntivos:Turismo e RecreaçãoPescaNavegaçãoGeração de EnergiaPreservação Ambiental
UHE Paraúna
Foz do Arrudas
CONSUMOS
RETIRADAS
USOS DA ÁGUA – DEMANDAS E CONSUMOS TOTAIS
Vazões retiradas (m3/s)
Urbano Rural Animal Industrial Irrigação Mineração Total
8,75 0,17 0,44 3,36 7,96 3,51 24,18
36% 1% 2% 14% 33% 15% -
Vazões consumidas (m3/s)
Urbano Rural Animal Industrial Irrigação Mineração Total
6,56 0,08 0,35 0,67 4,73 0,70 13,10
50% 1% 3% 5% 36% 5% -
USOS DA ÁGUA – DEMANDAS POR SETOR USUÁRIO
UTEVazões retiradas (m3/s)
Urbano Rural Animal Industrial Irrigação Mineração Total
UTE Nascentes 0,0000 0,0051 0,0033 0,0356 0,0584 0,0550 0,1574
UTE Rio Itabirito 0,1453 0,0039 0,0040 0,7171 0,0482 1,1041 2,0226
UTE Águas do Gandarela 0,0450 0,0031 0,0014 0,1036 0,0166 0,0102 0,1799
UTE Águas da Moeda 0,2877 0,0035 0,0012 0,3207 0,0074 1,1829 1,8034
UTE Ribeirão Caeté/Sabará 0,0035 0,0048 0,0024 0,0423 0,0554 0,1503 0,2586
UTE Ribeirão Arrudas 0,1169 0,0010 0,0016 0,1927 0,0098 0,0393 0,3613
UTE Ribeirão Onça 0,0000 0,0008 0,0017 0,1367 0,0102 0,0000 0,1494
UTE Poderoso Vermelho 0,0160 0,0028 0,0051 0,0722 0,0396 0,0000 0,1357
UTE Ribeirão da Mata 0,1586 0,0284 0,0248 0,7147 0,5393 0,4751 1,9408
UTE Rio Taquaraçu 0,0961 0,0111 0,0114 0,0139 0,1632 0,0198 0,3154
UTE Carste 0,2687 0,0124 0,0206 0,0306 0,3619 0,0167 0,7109
UTE Jabo/Baldim 0,0278 0,0087 0,0138 0,0118 0,3373 0,0000 0,3994
UTE Ribeirão Jequitibá 0,8738 0,0077 0,0224 0,6885 0,7643 0,0231 2,3797
UTE Peixe Bravo 0,0223 0,0072 0,0262 0,0025 0,5094 0,0000 0,5676
UTE Ribeirões Tabocas e Onça 0,0185 0,0060 0,0326 0,0000 0,7300 0,0000 0,7871
UTE Santo Antônio/Maquiné 0,1783 0,0048 0,0262 0,0246 0,2041 0,0084 0,4463
UTE Rio Cipó 0,0063 0,0124 0,0246 0,0000 0,6721 0,0059 0,7213
UTE Rio Paraúna 0,0602 0,0137 0,0255 0,0094 0,2945 0,0299 0,4331
UTE Ribeirão Picão 0,0306 0,0053 0,0361 0,0219 0,3132 0,0017 0,4087
UTE Rio Pardo 0,0376 0,0054 0,0259 0,0052 0,0773 0,0278 0,1792
UTE Rio Curimataí 0,0179 0,0052 0,0279 0,0151 0,0950 0,0290 0,1901
UTE Rio Bicudo 0,0150 0,0042 0,0399 0,0000 0,5334 0,0000 0,5925
UTE Guaicuí 0,0735 0,0081 0,0607 0,0649 1,2234 0,0000 1,4306
Rio das Velhas - Trecho Alto 6,2570 0,0000 0,0000 0,0260 0,0000 0,1930 6,4761
Rio das Velhas - Trecho Médio Alto 0,0000 0,0000 0,0000 0,1119 0,3834 0,0548 0,5501
Rio das Velhas - Trecho Médio Baixo 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2620 0,0000 0,2620
Rio das Velhas - Trecho Baixo 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2487 0,0811 0,3299
Total na bacia do rio das Velhas 8,7566 0,1656 0,4393 3,3617 7,9579 3,5079 24,1890
Proporções das vazões médias de retirada associadas a cada segmento usuário de água por UTE
USOS DA ÁGUA – ANÁLISE SETORIAL E REGIONAL
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
RECURSOS HÍDRICOS: Balanço Hídrico
Código UTE
1 UTE Nascentes
2 SCBH Rio Itabirito
3 UTE Águas do Gandarela
4 SCBH Águas da Moeda
5 SCBH Ribeirão Caeté/Sabará
6 SCBH Ribeirão Arrudas
7 SCBH Ribeirão Onça
8 UTE Poderoso Vermelho
9 SCBH Ribeirão da Mata
10 SCBH Rio Taquaraçu
11 SCBH Carste
12 SCBH Jabo/Baldim
13 SCBH Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 UTE Ribeirões Tabocas e Onça
16 UTE Santo Antônio/Maquiné
17 SCBH Rio Cipó
18 SCBH Rio Paraúna
19 UTE Ribeirão Picão
20 UTE Rio Pardo
21 SCBH Rio Curimataí
22 SCBH Rio Bicudo
23 UTE Guaicuí
Legenda
Retirada Média Superficial
Porcentagem da Q95
3,01 - 10,00
10,01 - 30,00
> 30,00
Legenda
Demanda Média Superficial
Porcentagem da Q7,10
4,24 - 10,00
10,01 - 30,00
> 30,0023
18
22
20
21
17
19
9
16
15
14
2
4
1
12
108
5
11
3
13
6
7
23
18
22
20
21
17
19
9
16
15
14
2
4
1
12
108
5
11
3
13
6
7
USOS DA ÁGUA – OUTORGAS
Outorga para a COPASA, no rio das Velhas, de 8,77 m³/s, não computada no Banco do
IGAM, que indica uma retirada de 0,0017 m³/s.
Análise Integrada das Cargas Poluidoras
SIMULAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA: MODELO QUAL-2K
Indústria Esgotamento Sanitário Cargas Difusas
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
805
794
781
769
757
736
713
691
668
646
623
601
578
556
533
511
488
466
443
421
398
376
353
331
308
286
263
241
218
196
173
151
128
106
83
61
38
16
Distância da Foz
Perfil Longitudinal - Rio das Velhas
Difusa - Uso do solo Industrial Sedes Urbanas - Esgoto Doméstico
Percentual da carga de DBO oriunda dos esgotos domésticos (sedes urbanas), carga difusa (uso do solo) e indústrias ao longo do perfil longitudinal do rio das Velhas simulado.
SIMULAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA: MODELO QUAL-2K
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
ANÁLISE INTEGRADA
ANÁLISE INTEGRADA
Realizada pela equipe técnica do consórcio e discutida com GAT através da Oficina da Análise Integrada
Equipe do ConsórcioParticipação CBH + AGB + IGAM
Realidade da bacia do rio das Velhas é diversificada• Urbanização e industrialização• Mineração• Irrigação
Necessidade de integrar diferentes processos sobrea base territorial de 23 UTEs
Metodologia por agendas• Rio + 10: Agenda Verde X Agenda Marrom• Mescla abordagem quantitativa e qualitativa• Oferece foco sobre temas com atores e instituições
relacionados
ANÁLISE INTEGRADA
Agenda Laranja
Agropecuária
Agenda Verde
Conservação ambiental
Agenda Marrom
Saneamento e Industria
Agenda Cinza
Mineração
Agenda Azul
Recursos Hídricos
As Agendas descrevem a situação atual das principais atividades na bacia, que podem ou não estar se sobrepondo no mesmo território
Agenda Cinza– Mineração.Agenda Laranja– Agropecuária.
Agenda Marrom– Urbanização associada ou não à industrialização.Agenda Verde– Unidades de conservação ou remanescentes florestais significativos.
A Agenda Azul descreve a situação atual dos recursos hídricos na bacia e se relaciona com as atividades e situações descritas nas demais agendas
ANÁLISE INTEGRADA
AGENDA CINZA: percentual de participação das áreas de mineração na área total das UTEs.
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
AGENDA LARANJA: percentual de área das UTEs com uso agropecuário e participação do PIB agropecuário na UTE.
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
AGENDA MARROM: Participação da população e do PIB Municipal da UTE no total da bacia.
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
AGENDA VERDE: participação da área de remanescentes na área total da UTE e presença de áreas protegidas.
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
AGENDA AZUL: situação das UTEs segundo desempenho nas quatro subagendas.
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
SÍNTESE DAS AGENDAS: somatório da pontuação e tipo de agenda preponderante.
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
UTE
1 Nascentes
2 Rio Itabirito
3 Águas do Gandarela
4 Águas da Moeda
5 Ribeirão Caeté/Sabará
6 Ribeirão Arrudas
7 Ribeirão Onça
8 Poderoso Vermelho
9 Ribeirão da Mata
10 Rio Taquaraçu
11 Carste
12 Jabo/Baldim
13 Ribeirão Jequitibá
14 UTE Peixe Bravo
15 Ribeirões Tabocas e Onça
16 Santo Antônio/Maquiné
17 Rio Cipó
18 Rio Paraúna
19 Ribeirão Picão
20 Rio Pardo
21 Rio Curimataí
22 Rio Bicudo
23 Guaicuí
ANÁLISE INTEGRADA
CINZAMINERAÇÃO
LARANJAAGROPECUÁRIA
MARROMSANEAMENTO E INDUSTRIA
VERDECONSERVAÇÃO
AZULREC. HÍDRICOS
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
CENÁRIOS FUTUROS
PAI/MG(Agricultura)
PMDI/MG(Desenvolvimento
Integrado)
PDDI/RMBH(Desenvolvimento
Integrado)
AAE-PCH/MG(Energia)
PDRH Rio das Velhas
ARTICULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DOS INTERESSES INTERNOS E EXTERNOS
Considerou a inserção do Planejamento de Recursos Hídricos no escopo de planejamento setorial e de desenvolvimento
ARTICULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DOS INTERESSES INTERNOS E EXTERNOS
PNRH
PERH/MGPBHSF
PIRH DocePDRH
Rio Paraopeba
PDRH Jequitaí e Pacuí
PDRH Rio das Velhas
Considerou Planos de Recursos Hídricos existentes e relacionados diretamente com a Bacia.
Cenário tendencial
• Demanda urbana e rural: taxas de crescimento da população
• Dessedentação animal: taxa de crescimento do BEDA (BovinoEquivalente para Demanda de Água)
• Irrigação: taxa de crescimento do PIB Agropecuário
• Indústria e Irrigação: taxa de crescimento do PIB Industrial
• Distribuição proporcional por UTE
• Utilização de atenuadores de crescimento
PROJEÇÃO TENDENCIAL
Demandas conforme a projeção tendencial por tipo de origem e total na bacia do rio das Velhas (2010/2035).
PROJEÇÃO TENDENCIAL
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
PROGRAMA DE AÇÕES: Estrutura
ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO PDRH RIO DAS VELHAS
PLANOS DE AÇÃO DE 1ª GERAÇÃO
PLANOS DE AÇÃO DE 2ª GERAÇÃO (VELHAS)
• Foco sobre a implantação dos
instrumentos de gestão,
principalmente Cobrança
• Estabelece ações de
estruturação e organização do
CBH (infraestrutura, secretaria,
custeio mínimo)
• Define através do Diagnóstico
prioridades da bacia para dar
foco a articulações
• Orçamento executivo voltado à
operacionalização do Comitê /
Orçamento das ações
estratégicas para a bacia
(dependência do investimento
de órgãos e empresas)
• Foco no aperfeiçoamento e aumento
da eficácia dos instrumentos já
implantados
• Ações de fortalecimento e
desenvolvimento da estrutura do
Comitê (ações de mobilização,
comunicação, aperfeiçoamento da
Agência)
• Define procedimentos e metas
intermediárias para avançar nos
cenários projetados como desejáveis
• Orçamento executivo (baseado na
Cobrança) voltado à implementação
do Orçamento estratégico
(investimentos requeridos para o
cenário desejado)
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 1.1. Outorga
• 1.2. Cobrança
• 1.3. Enquadramento e Condições de Entrega
• 1.4. Sistema de Informações
• 1.5. Revisão do Plano1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
Sistema de Apoio a Decisão, com avaliação da
Capacidade Suporte.
Estudo técnico de aperfeiçoamento dos critérios de Cobrança.
• Revisão do enquadramento (reuniões públicas);
• Definição das condições de entrega das UTEs (reuniões para pactuação).
• Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos (SIRH-Velhas)
• Sistemática de atualização do cadastro;
• Atualização do cadastro.
Revisões dos Planos.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 2.1. Águas Subterrâneas
• 2.2. Reservação Local
• 2.3. Monitoramento
• 2.4. Sistema de Alerta
• 2.5. Mudanças Climáticas1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
• Rede de monitoramento regional;• Rede de monitoramento para o
sistema cárstico e cárstico fissurado.
• Monitoramento pluviométrico e fluviométrico;
• Monitoramento qualitativo;• Monitoramento sedimentométrico;• Integração e padronização dos
procedimentos e divulgação;• Acompanhamento do atendimento do
enquadramento;• Monitoramento biológico.
• Sistema de previsão e alerta;• Mapeamento de áreas de risco.
Avaliação quadrienal dos efeitos das mudanças
climáticas no ciclo hidrológico.
• Alternativas para o incremento da disponibilidade hídrica em afluentes;
• Segurança hídrica no meio rural.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 3.1. Planos de Saneamento
• 3.2. Abastecimento de Água
• 3.3. Esgotamento Sanitário
• 3.4. Resíduos Sólidos
• 3.5. Drenagem Urbana1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
• Seminário para implantação de aterros sanitários;
• Implantação de UTCs;• Implantação da Coleta Seletiva;• Recuperação das áreas degradadas.
• Controle de poluição difusa de origem da drenagem urbana;
• Recuperação de fundos de vale em áreas urbanas.
• Planos de saneamento dos municípios da bacia;
• Informações sobre saneamento.
• Seminário sobre esgotamento sanitário;• Implantação e/ou ampliação de Estações
de Tratamento de Efluentes e redes de coleta;
• Estudo de Viabilidade e de Impacto da Desinfecção de Efluentes.
• Seminário sobre abastecimento da bacia;• Controle e redução de perdas no
abastecimento urbano;• Atendimento a Portaria MS nº 2.914/2011.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 4.1. Controle de Carga Poluidora
• 4.2. Recuperação de Áreas Degradadas
• 4.3. Controle de Processos Erosivos
• 4.4. Uso Racional
• 4.5. Segurança de Barragens
1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
• Identificação de barragens de rejeitos minerários sujeitas a aplicação dos instrumentos da PNSB.
• Aplicação dos Instrumentos previstos na PNSB.
• Lançamento de efluentes de origem industrial, na rede de esgoto urbana;
• Lançamento de substâncias tóxicas e variação da turbidez, origem mineral, nos corpos d’água.
Estudos, projetos, obras e avaliações – projetos demonstrativos.
• Aumento da eficiência do uso da água na indústria;
• Programa de certificação de usos racional na indústria.
• Mapeamento de áreas degradadas;
• Recuperação de uma área degradada - projeto demonstrativo UTE Águas da Moeda.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 5.1. Controle de Carga Poluidora
• 5.2. Recuperação de Áreas Degradadas
• 5.3. Controle de Processos Erosivos
• 5.4. Uso Racional
• 5.5. Planejamento e Gestão de Território Rural
1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
• Território de Agricultura Irrigada (TAI);
• Apoio e participação na implantação de sistemas de Gestão Territorial Rural.
• Controle da poluição difusa de origem agrícola;
• Controle da poluição difusa de origem animal.
Capacitação, Mapeamento das áreas prioritárias e Revegetação.
• Mapeamento de áreas produtoras de sedimentos;
• Práticas conservacionistas em propriedades rurais;
• Controle de erosões em estradas vicinais.• Incentivo ao uso racional de água;
• Incentivo a um programa de certificação de usos racional.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 6.1. Planos de Recuperação Hidro-Ambiental
• 6.2. Proteção de Áreas para Conservação
• 6.3. Recomposição de APP
• 6.4. Recuperação de Ucs
• 6.5. Ecoturismo
• 6.6. Pagamento porServiços Ambientais
1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
• Programas de recuperação hidroambiental;
• Monitoramento e avaliação.
• Apoio a reflorestamento e recuperação de mata ciliar e nascentes;
• Monitoramento e avaliação.
• Apoio a revegetação/recuperação de UCs;
• Monitoramento e avaliação.
• Implantação de Programas de PSA;
• Critérios relacionados a recursos hídricos no ICMS Ecológico.
• Estudo e mapeamento de pontos de interesse e potencial hidro-turístico;
• Informes de balneabilidade.
• Implantação de Reservas Legais;• Proteção de áreas de recarga dos
aquíferos.• Apoio à criação de novas UCs;• Definição de Áreas de Restrição de
Uso;• Proteção das Comunidades Aquáticas.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 7.1. Planejamento das Ações
• 7.2. Implementações das Ações
1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
Realização do Plano de Ação de Educação, Comunicação e Mobilização.
Implementação do Plano de Ação de Educação, Comunicação e Mobilização.
PROGRAMA DE AÇÕES
Programas:
• 8.1. Arranjo Institucional
• 8.2. Acompanhamento do Projeto META
• 8.3. Estudos estratégicos
• 8.5. Mediação de Conflitos
• 8.5. Fortalecimento CBH Velhas
• 8.6. Desenvolvimento daAgência de Bacia
• 8.7. Instituição dosFóruns de Gestão
• 8.8. Acompanhamentode Processos de Licenciamento Ambiental
• 8.9. Implementação doPDRH
1. INSTRUMENTOS DE GESTÃO .
2. GESTÃO DA OFERTA DE ÁGUA .
3. SANEAMENTO AMBIENTAL .
4. MINERAÇÃO E ATIVIDADES INDUSTRIAIS .
5. MANEJO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ÁREA RURAL .
6. CONSERVAÇÃO AMBIENTAL .
7. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL .
8. GESTÃO .
Apoio à participação de representações do Comitê em eventos, fóruns, Conselhos e outras instâncias institucionais.
Realização de estudos técnicos e capacitação aos membros do Comitê.
Articulação com os atores estratégicos do arranjo institucional de gestão da bacia para implementação da Meta “pescar, nadar e navegar” no trecho metropolitano do rio das Velhas.Contratação de consultorias
técnicas especializadas para desenvolvimento de estudos, acompanhamento de projetos, elaboração de pareceres.
Criação e manutenção dos fóruns.
Diretrizes e articulações para implementação (contratação de consultorias técnicas especializadas para subsídio ao processo).
Realização de estudos e análises estratégicas.
Aplicação dos recursos de custeio da Agência de Bacia.
Contratação de consultorias técnicas especializadas para desenvolvimento do sistema de monitoramento e realização das avaliações.
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 1
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$)
Programa
(R$)
Componente
(R$)
1.1 Outorga
Aumentar a eficiência do
sistema de outorga de
recursos hídricos na bacia
-
Construção de um Sistema de
Apoio à Tomada de Decisão para
Outorga (avaliação da
capacidade de suporte por trecho
Azul 1 3.200.000,00 3.200.000,00
1.2 Cobrança
Aperfeiçoar o atual modelo de
cobrança pelo uso da água na
bacia
-
Estudo técnico de
aperfeiçoamento dos critérios de
cobrança
Branca 1 350.000,00 350.000,00
1.3.1
Estudos para subsídio à revisão
do enquadramento e reuniões
públicas de discussão da nova
proposta de enquadramento
Azul 1 400.000,00
1.3.2
Estudo para subsídio à definição
das condições de entrega das
UTEs e reuniões para pactuação
com as UTEs
Azul 1 450.000,00
1.4.1
Estruturação do Sistema de
Informações sobre Recursos
Hídricos (SIRH-Velhas)
Azul 1 3.200.000,00
1.4.2
Estudo técnico de planejamento
da sistemática de atualização do
cadastro de usuários de água na
bacia
Branca 2 600.000,00
1.4.3Atualização do cadastro de
usuários de água na baciaAzul 2 3.000.000,00
1.5 Revisão do Plano
Realizar as revisões e
atualizações do PDRH Rio
das Velhas a cada 08 anos.
- Revisões dos Planos Branca 3 4.000.000,00 4.000.000,00
15.200.000,00
Revisar o enquadramento dos
cursos d'água da bacia e
definir as condições de
entrega das UTEs
850.000,00
1.4 Sistema de Informações
Disponibilizar ao CBH Rio das
Velhas um Sistema de
Informações que possibilite
acompanhar os avanços no
processo de gestão na bacia
6.800.000,00
Instr
um
ento
s d
e G
estã
o
1.3
Enquadramento dos
corpos de água e
Condição de Entrega das
UTEs
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 2
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$)
Programa
(R$)
Componente
(R$)
2.1.1
Implantação da rede de
monitoramento regional das águas
subterrâneas da bacia do rio das
Velhas
Azul 2 3.000.000,00
2.1.2
Implantação da rede de
monitoramento para o sistema
cárstico e cárstico fissurado na bacia
do rio das Velhas
Azul 2 2.070.000,00
2.2.1
Estudo de alternativas para o
incremento da disponibilidade hídrica
em afluentes do rio das Velhas
Azul 3 1.200.000,00
2.2.2
Apoio à construção de açudes,
barraginhas e pequenas barragens
para incremento da segurança hídrica
no meio rural
Laranja 2 2.400.000,00
2.3.1
Ampliação das redes de
monitoramento pluviométrico e
fluviométrico
Azul 3 1.550.000,00
2.3.2Ampliação da rede de monitoramento
qualitativoAzul 3 600.000,00
2.3.3Ampliação da rede de monitoramento
sedimentométricoAzul 4 750.000,00
2.3.4
Integração e padronização dos
procedimentos de monitoramento
qualitativo e divulgação dos
resultados
Azul 4 -
2.3.5
Implantação da rede de
monitoramento para
acompanhamento do atendimento do
enquadramento
Azul 4 520.000,00
2.3.6
Continuação do monitoramento
biológico para avaliação da eficácia
de ações de recuperação ambiental
na bacia do rio das Velhas
Azul 4 1.600.000,00
2.4.1
Elaboração de um sistema de
previsão e alerta contra eventos
climáticos extremos
Azul 2 3.000.000,00
2.4.2Mapeamento de áreas de risco a
inundações e deslizamentosMarrom 3 800.000,00
2.5 Mudanças Climáticas
Identificar possíveis impactos das
mudanças climáticas sobre o ciclo
hidrológico da bacia do rio das
Velhas
-
Avaliação quadrienal dos efeitos das
mudanças climáticas previstas pelos
modelos climáticos globais no ciclo
hidrológico da bacia do rio das
Velhas
Azul 5 3.200.000,00 3.200.000,00
2.1Gerenciamento dos Recursos
Hídricos Subterrâneos
Aprimorar o gerenciamento das
águas subterrâneas
2.2 Reservação LocalIncrementar a oferta de água nas
UTEs da bacia do rio das Velhas
20.690.000,00
5.070.000,00
3.600.000,00
Gestã
o d
a O
fert
a d
e Á
gua
2.3 Monitoramento
Consolidar uma rede de
monitoramento quali-quantitativa
da água
5.020.000,00
2.4 Sistema de Alerta
Atuar de forma preventiva na
ocorrência de eventos climáticos
extremos (excesso e escassez
hídrica)
3.800.000,00
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 3
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$)
Programa
(R$)
Componente
(R$)
3.1.1
Apoio à elaboração, atualização e
implementação dos planos de
saneamento dos municípios da bacia
Marrom 3 3.294.000,00
3.1.2
Ampliação e atualização das
informações sobre saneamento dos
municipios da bacia
Marrom 1 3.080.000,00
3.2.1
Seminário sobre as condições futuras
dos sistemas de abastecimento da
bacia
Marrom 3 50.000,00
3.2.2Controle e redução de perdas no
abastecimento urbanoMarrom 2 320.000,00
3.2.3
Atendimento a Portaria nº 2.914/2011
do Ministério da Saúde pelos
prestadores de serviço de
abastecimento
Marrom 1 610.000,00
3.3.1
Seminário sobre as condições futuras
dos sistemas de esgotamento
sanitário da bacia
Marrom 1 50.000,00
3.3.2
Ações de alavancagem de
investimentos para implantação e/ou
ampliação de Estações de
Tratamento de Efluentes e redes de
coleta
Marrom 1 8.700.000,00
3.3.3
Estudo de Viabilidade Econômico-
Financeira e um Estudo de Impacto
Ambiental da Desinfecção de
Efluentes das ETEs existentes
Marrom 1 1.500.000,00
3.4.1
Seminário para implantação de
aterros sanitários locais ou em
consórcios regionais
Marrom 4 300.000,00
3.4.2
Implantação de Unidades de Triagem
e Compostagem locais ou em
consórcios regionais
Marrom 5 3.200.000,00
3.4.3Implantação da Coleta Seletiva local
ou em consórcios regionaisMarrom 5 3.200.000,00
3.4.4
Recuperação das áreas degradadas
por lixões e aterros controlados
abandonados
Marrom 5 5.600.000,00
3.5.1Controle de poluição difusa de origem
da drenagem urbanaMarrom 2 6.000.000,00
3.5.2
Recuperação de fundos de vale em
áreas urbanas, com manutenção dos
cursos d'água em leito natural,
recomposição de APP e medidas de
controle de ocupação irregular
Marrom 3 16.000.000,00
3.1 Planos de SaneamentoApoiar a elaboração dos Planos
Municipais de Saneamento 6.374.000,00
Saneam
ento
Am
bie
nta
l
51.904.000,00
3.2 Abastecimento de Água
Desenvolver a eficiência
operacional dos sistemas de
abastecimento de água das sedes
urbanas na bacia
980.000,00
3.3 Esgotamento Sanitário
Implementar ou ampliar ETEs e
redes de coleta em municípios
populosos e implementar
tratamento terciário e desinfecção
em ETEs da RMBH
10.250.000,00
3.4 Resíduos Sólidos
Apoiar a formação de consórcios
municipais e a promoção de
outras formas de investimento
para a destinação final adequada
dos resíduos sólidos
12.300.000,00
3.5 Drenagem Urbana
Reduzir a contaminação de origem
urbana relacionada com o
carreamento de sedimentos e
contaminantes pela rede de
drenagem pluvial
22.000.000,00
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 4
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$)
Programa
(R$)
Componente
(R$)
4.1.1
Estudo técnico de lançamento de
efluentes na rede de esgoto
urbana (óleos, matéria orgânica,
etc.) para controle e adequação
da poluição de origem industrial
Marrom 2 500.000,00
4.1.2
Estudo técnico de lançamento de
substâncias tóxicas e variação
da turbidez nos corpos d’água
para controle e adequação da
poluição de origem mineral
Cinza 2 200.000,00
4.2.1
Mapeamento de áreas
degradadas existentes através
de levantamento de campo
Cinza 5 200.000,00
4.2.2
Recuperação das áreas
degradadas na UTE Águas da
Moeda através de projeto
demonstrativo
Marrom 5 400.000,00
4.3Controle de Processos
Erosivos
Controlar processos erosivos
provenientes da atividade
mineradora
-
Estudos, projetos, obras e
avaliações com potencial de
alavancagem de investimentos
Cinza 2 1.600.000,00 1.600.000,00
4.4.1Aumento da eficiência do uso da
água na indústriaMarrom 5 800.000,00
4.4.2
Incentivo a um programa de
certificação de usos racional na
indústria
Marrom 5 600.000,00
4.5.1
Identificação e cadastramento de
barragens de rejeitos minerários
sujeitos a aplicação dos
instrumentos da Lei Federal nº
12.334/2010.
Cinza 2 250.000,00
4.5.2
Aplicação dos instrumentos
previstos na Política Nacional de
Segurança de Barragens
Cinza 3 250.000,00
600.000,00
Difusão de práticas de
recuperação dos passivos
ambientais originados pela
atividade industrial e
mineradora
Recuperação de Áreas
Degradadas4.2
Segurança de Barragens
Elaborar mapeamento e
cadastro de barragens de
rejeitos e apoiar usuários
operadores de barragens para
sua regularização
500.000,00
4.1Controle de Carga
Poluidora
Orientar os setores da
indústria e da mineração para
que adotem práticas que
minimizem a geração de
efluentes, respeitando a
capacidade de suporte dos
rios da bacia.
700.000,00
Min
era
ção e
Ativ
idades Industr
iais
4.800.000,00
4.4Uso Racional da Água na
Indústria
Indicar ações de
conscientização para o setor
industrial e orientar quanto à
utilização racional de água
1.400.000,00
4.5
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 5
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$)
Programa
(R$)
Componente
(R$)
5.1.1Controle da poluição difusa de
origem agrícolaLaranja 2 4.800.000,00
5.1.2Controle da poluição difusa de
origem animalLaranja 2 6.400.000,00
5.2Recuperação de Áreas
Degradadas
Recuperar as áreas de
pastagens degradadas-
Capacitação, mapeamento das
áreas prioritárias e revegetaçãoLaranja 5 13.120.000,00 13.120.000,00
5.3.1Mapeamento de áreas
produtoras de sedimentosLaranja 4 680.000,00
5.3.2Práticas conservacionistas em
propriedades ruraisLaranja 4 5.756.800,00
5.3.3Controle de erosões em estradas
vicinaisLaranja 4 4.640.000,00
5.4.1Incentivo ao uso racional de água
na agriculturaLaranja 5 5.000.000,00
5.4.2
Incentivo a um programa de
certificação de usos racional na
agricultura
Laranja 3 3.000.000,00
5.5.1Território de Agricultura Irrigada
(TAI)Laranja 4 3.000.000,00
5.5.2
Apoio e participação na
implantação de sistemas de
Gestão Territorial Rural
Laranja 2 5.000.000,00
5.1Controle de Carga
Poluidora
Reduzir a poluição no meio
rural, proveniente da poluição
difusa de origem agrícola e
animal
11.200.000,00
5.5Planejamento e Gestão de
Território Rural
Apoiar o desenvolvimento de
instrumentos de planejamento
territorial na bacia
8.000.000,00
Manejo
de R
ecurs
os H
ídricos e
m Á
rea R
ura
l
51.396.800,00
5.3Controle de Processos
Erosivos
Reduzir o impacto dos
processos erosivos
provocados pela atividade
agropecuária
11.076.800,00
5.4Uso Racional de Água na
Agricultura
Incentivar o uso eficiente da
água na irrigação através de
práticas mais eficientes
8.000.000,00
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 6
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$)
Programa
(R$)
Componente
(R$)
6.1.1
Investimento em programas de
recuperação hidroambiental através
de projetos propostos pelo Comitê e
Agência de Bacia.
Azul 4 7.200.000,00
6.1.2
Monitoramento das áreas
recuperadas e avaliação das ações
realizadas
Azul 3 800.000,00
6.2.1Incentivo à implantação de Reservas
LegaisVerde 4 1.600.000,00
6.2.2Proteção de áreas de recarga dos
aquiferosVerde 4 1.600.000,00
6.2.3Apoio à criação de novas Unidades
de ConservaçãoVerde 2 1.600.000,00
6.2.4Definição de Áreas de Restrição de
UsoVerde 2 4.400.000,00
6.2.5Proteção das Comunidades
AquáticasVerde 4 1.600.000,00
6.3.1
Apoio a reflorestamento/recuperação
de mata ciliar e nascentes em áreas
rurais
Verde 3 5.600.000,00
6.3.2
Monitoramento das áreas
recuperadas e avaliação das ações
realizadas
Verde 3 7.200.000,00
6.4.1Apoio a revegetação/recuperação de
Unidades de ConsevaçãoVerde 3 19.323.000,00
6.4.2
Monitoramento das áreas
recuperadas e avaliação das ações
realizadas
Verde 3 1.600.000,00
6.5.1Estudo e mapeamento de pontos de
interesse e potencial ecoturísticoVerde 4 650.000,00
6.5.2Informes de balneabilidade na bacia
do rio das VelhasAzul 5 350.000,00
6.6.1
Estudo para implantação de
Programas de Pagamento por
Serviços Ambientais (PSA)
Azul 4 300.000,00
6.6.1
Estudo e promoção de discussões
de critérios relacionados a recursos
hídricos a serem propostos ao ICMS
Ecológico
Azul 4 190.000,00
Promover a recuperação das
Unidades de Conservação
existentes
Conserv
ação A
mbie
nta
l
54.013.000,00
6.2Proteção de Áreas para
Conservação
Ampliar as áreas de proteção
ambiental de modo a garantir a
preservação da biodiversidade
local
10.800.000,00
6.3 Recomposição de APP's
Apoiar a recomposição da mata
ciliar e de nascentes em áreas
rurais
12.800.000,00
6.5 Ecoturismo
Desenvolver a potencialidade
turística associada aos recursos
hídricos na bacia
1.000.000,00
6.6Pagamento por Serviços
Ambientais 490.000,00
Implementar ações voltadas à
proteção de mananciais,
nascentes e recursos hídricos
através do pagamento a
proprietários de áreas que prestam
serviços ambientais
6.4Recuperação de Unidades de
Conservação 20.923.000,00
6.1Planos de Recuperação
Hidroambiental
Aprimorar os projetos
hidroambientais implementados
pelos subcomitês da bacia do rio
das Velhas
8.000.000,00
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 7
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$) Programa (R$)
Componente
(R$)
7.1
Planejamento de Ações
de Educação Ambiental,
Comunicação e
Mobilização Social
Aprimorar e implementar o
Plano de Ação de Educação,
Comunicação e Mobilização
-
Planejamento de Ações de
Educação Ambiental,
Comunicação e Mobilização
Social
Branca 2 320.000,00 320.000,00
7.2
Implementação das
Ações de Educação
Ambiental, Comunicação
e Mobilização Social
Implementar o Plano de Ação
de educação, comunicação e
mobilização.
-
Implementação do Plano de Ação
de Educação, Comunicação e
Mobilização para a bacia
hidrográfica do rio das Velhas
Branca 2 24.000.000,00 24.000.000,00
Educação A
mbie
nta
l,
Com
unic
ação e
Mobili
zação S
ocia
l
24.320.000,00
PROGRAMA DE AÇÕES: Orçamento COMPONENTE 8
Compo-
nenteItem Programa Objetivo
Sub-
itemAção Agenda
Hierar-
quia Ação (R$) Programa (R$)
Componente
(R$)
8.1 Arranjo Institucional
Ampliar e aprimorar o arranjo
institucional de gestão de
recursos hídricos da bacia
-
Apoio à participação de
representações do Comitê em
eventos, fóruns, Conselhos e
outras instâncias institucionais
Branca 1 320.000,00 320.000,00
8.2
Meta "pescar, nadar e
navegar" no alto rio das
Velhas
Implementar a meta de
"pescar, nadar e navegar" no
alto rio das Velhas
-
Articulação com os atores
estratégicos do arranjo
institucional de gestão da bacia
para implementação da Meta
“pescar, nadar e navegar” no
trecho metropolitano do rio das
Velhas
Branca 1 320.000,00 320.000,00
8.3 Estudos EstratégicosAmpliar o conhecimento da
situação dos recursos hídricos-
Realização de estudos e
análises estratégicasAzul 2 3.000.000,00 3.000.000,00
8.4 Mediação de Conflitos
Instituir fóruns e
procedimentos de mediação
de conflitos pelos recursos
hídricos na bacia
-
Realização de estudos técnicos
e capacitação aos membros do
Comitê
Branca 3 400.000,00 400.000,00
8.5Fortalecimento do CBH
Rio das Velhas
Fortalecer institucionalmente o
Comitê de Bacia para a gestão-
Aplicação dos recursos de
custeio da Agência de Bacia
(7,5% do valor da Cobrança)
Branca 3 10.800.000,00 10.800.000,00
8.6Desenvolvimento da
Agência de Bacia
Aprimorar a estruturação
técnica e operacional da
Agência de Bacia
-
Contratação de consultorias
técnicas especializadas para
desenvolvimento de estudos,
acompanhamento de projetos,
elaboração de pareceres
Branca 3 3.200.000,00 3.200.000,00
8.7Instituição de Fóruns de
Gestão
Articular e instituir fóruns
específicos para a gestão de
recursos hídricos na bacia
-
Criação e manutenção dos
fóruns para discussão de
assuntos específicos
relacionados a gestão de
recursos hídricos na bacia
Branca 3 320.000,00 320.000,00
8.8
Acompanhamento de
Processos de
Licenciamento Ambiental
Aperfeiçoar e instrumentalizar
o CBH Rio das Velhas para o
acompanhamento dos
processos de Licenciamento
Ambiental
-
Implementação de um protocolo
de relacionamento entre IGAM,
SUPRAM e CBH Rio das Velhas
para acompanhamento dos
processos de Licenciamento
Ambiental
Branca 2 320.000,00 320.000,00
8.9
Acompanhamento e
Avaliação da
Implementação do PDRH
Definir e monitorar indicadores
de desenvolvimento do PDRH
permitindo sua avaliação
continuada e subsídios para
seu aperfeiçoamento
-
Contratação de consultorias
técnicas especializadas para
desenvolvimento do sistema de
monitoramento e realização das
avaliações
Branca 3 640.000,00 640.000,00
Gestã
o
19.320.000,00
PROGRAMA DE AÇÕES – ORÇAMENTO: Distribuição por Componente
Componente Valor Total (R$ 2014) Valor (%)
Instrumentos de Gestão R$ 15.200.000 6,3%
Gestão da Oferta de Água R$ 20.690.000 8,6%
Saneamento Ambiental R$ 51.904.000 21,5%
Mineração e Atividades Industriais R$ 4.800.000 2,0%
Manejo de Recursos Hídricos em Área Rural R$ 51.396.800 21,3%
Conservação Ambiental R$ 54.013.000 22,4%
Educação Ambiental, Comunicação e Mobilização Social R$ 24.320.000 10,1%
Gestão R$ 19.320.000 8,0%
Total Geral R$ 241.643.800 100,0%
PROGRAMA DE AÇÕES – ORÇAMENTO: Distribuição por Componente
Agenda Ações Valor Total (R$ 2014) Média por ação (R$ 2014) Ações (%) Valor (%)
Azul 22 39.580.000,00 1.799.090,91 27,5% 16,4%
Branca 13 45.590.000,00 3.506.923,08 16,3% 18,9%
Cinza 5 2.500.000,00 500.000,00 6,3% 1,0%
Laranja 11 53.796.800,00 4.890.618,18 13,8% 22,3%
Verde 10 45.173.000,00 4.517.300,00 12,5% 18,7%
Marrom 19 55.004.000,00 2.894.947,37 23,8% 22,8%
Total Geral 80 241.643.800,00 3.020.547,50 100,0% 100,0%
Hierarquia Ações Valor Total (R$ 2014) Média por ação Ações (%) Valor (%)
1 12 22.180.000,00 1.848.333,33 15,0% 9,2%
2 21 72.780.000,00 3.465.714,29 26,3% 30,1%
3 20 80.627.000,00 4.031.350,00 25,0% 33,4%
4 16 30.386.800,00 1.899.175,00 20,0% 12,6%
5 11 35.670.000,00 3.242.727,27 13,8% 14,8%
Total Geral 80 241.643.800,00 3.020.547,50 100,0% 100,0%
PROGRAMA DE AÇÕES – ORÇAMENTO: Distribuição por Hierarquia
PROGRAMA DE AÇÕES
AgendaHierarquia
Total Geral1 2 3 4 5
Valores em R$
Azul 7.250.000,00 14.070.000,00 4.150.000,00 10.560.000,00 3.550.000,00 39.580.000,00
Branca 990.000,00 25.240.000,00 19.360.000,00 45.590.000,00
Cinza 2.050.000,00 250.000,00 200.000,00 2.500.000,00
Laranja 18.600.000,00 3.000.000,00 14.076.800,00 18.120.000,00 53.796.800,00
Verde 6.000.000,00 33.723.000,00 5.450.000,00 45.173.000,00
Marrom 13.940.000,00 6.820.000,00 20.144.000,00 300.000,00 13.800.000,00 55.004.000,00
Total Geral 22.180.000,00 72.780.000,00 80.627.000,00 30.386.800,00 35.670.000,00 241.643.800,00
Participação sobre o total geral (%)
Azul 3,0 5,8 1,7 4,4 1,5 16,4
Branca 0,4 10,4 8,0 0,0 0,0 18,9
Cinza 0,0 0,8 0,1 0,0 0,1 1,0
Laranja 0,0 7,7 1,2 5,8 7,5 22,3
Verde 0,0 2,5 14,0 2,3 0,0 18,7
Marrom 5,8 2,8 8,3 0,1 5,7 22,8
Total Geral 9,2 30,1 33,4 12,6 14,8 100,0
Atualização do
Plano Diretor de
Recursos Hídricos da
Bacia Hidrográfica
do Rio das Velhas
Realização:
Apoio:
Execução:
PROGRAMA DE AÇÕES: Distribuição por UTE
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES POR UTE
PERTINÊNCIA À UTE
• Ações foram distribuídas conforme sua pertinência a cada UTE• Ações relacionadas com as Agendas Estratégicas Laranja, Cinza e Marrom são
direcionadas a UTEs com presença concentrada de atividades agropecuárias, de mineração, industriais e manchas urbanas.
• Ações relacionadas com as Agendas Estratégicas Branca (arranjo institucional), Azul (recursos hídricos) e Verde (conservação) são, de maneira geral, pertinentes a todas as UTEs.
SITUAÇÃO DA UTE NAS AGENDAS ESTRATÉGICAS
• Nas UTEs pertinentes a cada ação, o valor orçado foi distribuído de acordo com a situação de cada UTE na Agenda Estratégica Correspondente a cada ação.
• Distribuição proporcional ao valor da UTE na agenda correspondente.• Agenda Estratégica Branca considerou o Valor Síntese das agendas estratégicas de
cada UTE.
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
Instrumentos de Gestão
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
1.1 Outorga -
Construção de um Sistema de
Apoio à Tomada de Decisão
para Outorga (avaliação da
capacidade de suporte por trecho
de rio)
Azul 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.2 Cobrança -
Estudo técnico de
aperfeiçoamento dos critérios de
cobrança
Branca 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.3.1
Estudos para subsídio à revisão
do enquadramento e reuniões
públicas de discussão da nova
proposta de enquadramento
Azul 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.3.2
Estudo para subsídio à definição
das condições de entrega das
UTEs e reuniões para pactuação
com as UTEs
Azul 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.4.1
Estruturação do Sistema de
Informações sobre Recursos
Hídricos (SIRH-Velhas)
Azul 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.4.2
Estudo técnico de planejamento
da sistemática de atualização do
cadastro de usuários de água na
bacia
Branca 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.4.3Atualização do cadastro de
usuários de água na baciaAzul 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1.5 Revisão do Plano - Revisões dos Planos Branca 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
Instr
um
en
tos d
e G
estã
o
1.3
Enquadramento
dos corpos de
água e Condição
de Entrega das
UTEs
1.4Sistema de
Informações
Gestão da Oferta de Água
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
2.1.1
Implantação da rede de monitoramento
regional das águas subterrâneas da bacia
do rio das Velhas
Azul 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.1.2
Implantação da rede de monitoramento
para o sistema cárstico e cárstico fissurado
na bacia do rio das Velhas
Azul 2 5 - - - - -
2.2.1
Estudo de alternativas para o incremento da
disponibilidade hídrica em afluentes do rio
das Velhas
Azul 3 12 - - - - - - - - - - - -
2.2.2
Apoio à construção de açudes, barraginhas
e pequenas barragens para incremento da
segurança hídrica no meio rural
Laranja 2 10 - - - - - - - - - -
2.3.1Ampliação das redes de monitoramento
pluviométrico e fluviométricoAzul 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.3.2Ampliação da rede de monitoramento
qualitativoAzul 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.3.3Ampliação da rede de monitoramento
sedimentométricoAzul 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.3.4
Integração e padronização dos
procedimentos de monitoramento
qualitativo e divulgação dos resultados
Azul 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.3.5
Implantação da rede de monitoramento
para acompanhamento do atendimento do
enquadramento
Azul 4 8 - - - - - - - -
2.3.6
Continuação do monitoramento biológico
para avaliação da eficácia de ações de
recuperação ambiental na bacia do rio das
Velhas
Azul 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.4.1Elaboração de um sistema de previsão e
alerta contra eventos climáticos extremosAzul 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.4.2Mapeamento de áreas de risco a
inundações e deslizamentosMarrom 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2.5Mudanças
Climáticas-
Avaliação quadrienal dos efeitos das
mudanças climáticas previstas pelos
modelos climáticos globais no ciclo
hidrológico da bacia do rio das Velhas
Azul 5 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
Ge
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o d
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fert
a d
e Á
gu
a
2.1
Gerenciamento
dos Recursos
Hídricos
Subterrâneos
2.2 Reservação Local
2.3 Monitoramento
2.4 Sistema de Alerta
Saneamento Ambiental
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
3.1.1
Apoio à elaboração, atualização e
implementação dos planos de saneamento
dos municípios da bacia
Marrom 3 7 - - - - - - -
3.1.2Ampliação e atualização das informações
sobre saneamento dos municipios da baciaMarrom 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.2.1Seminário sobre as condições futuras dos
sistemas de abastecimento da baciaMarrom 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.2.2Controle e redução de perdas no
abastecimento urbanoMarrom 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.2.3
Atendimento a Portaria nº 2.914/2011 do
Ministério da Saúde pelos prestadores de
serviço de abastecimento
Marrom 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.3.1
Seminário sobre as condições futuras dos
sistemas de esgotamento sanitário da
bacia
Marrom 1 6 - - - - - -
3.3.2
Ações de alavancagem de investimentos
para implantação e/ou ampliação de
Estações de Tratamento de Efluentes e
redes de coleta
Marrom 1 6 - - - - - -
3.3.3
Estudo de Viabilidade Econômico-
Financeira e um Estudo de Impacto
Ambiental da Desinfecção de Efluentes das
ETEs existentes
Marrom 1 6 - - - - - -
3.4.1
Seminário para implantação de aterros
sanitários locais ou em consórcios
regionais
Marrom 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.4.2
Implantação de Unidades de Triagem e
Compostagem locais ou em consórcios
regionais
Marrom 5 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.4.3Implantação da Coleta Seletiva local ou em
consórcios regionaisMarrom 5 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.4.4Recuperação das áreas degradadas por
lixões e aterros controlados abandonadosMarrom 5 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3.5.1Controle de poluição difusa de origem da
drenagem urbanaMarrom 2 6 - - - - - -
3.5.2
Recuperação de fundos de vale em áreas
urbanas, com manutenção dos cursos
d'água em leito natural, recomposição de
APP e medidas de controle de ocupação
irregular
Marrom 3 6 - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
3.3Esgotamento
Sanitário
3.4 Resíduos Sólidos
3.5 Drenagem Urbana
Sa
ne
am
en
to A
mb
ien
tal
3.1Planos de
Saneamento
3.2Abastecimento de
Água
Mineração e Atividades Industriais
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
4.1.1
Estudo técnico de lançamento de efluentes na
rede de esgoto urbana (óleos, matéria
orgânica, etc.) para controle e adequação da
poluição de origem industrial
Marrom 2 11 - - - - - - - - - - -
4.1.2
Estudo técnico de lançamento de substâncias
tóxicas e variação da turbidez nos corpos
d’água para controle e adequação da
poluição de origem mineral
Cinza 2 13 - - - - - - - - - - - - -
4.2.1Mapeamento de áreas degradadas existentes
através de levantamento de campoCinza 5 13 - - - - - - - - - - - - -
4.2.2
Recuperação das áreas degradadas na UTE
Águas da Moeda através de projeto
demonstrativo
Marrom 5 11 - - - - - - - - - - -
4.3
Controle de
Processos
Erosivos
-Estudos, projetos, obras e avaliações com
potencial de alavancagem de investimentosCinza 2 13 - - - - - - - - - - - - -
4.4.1Aumento da eficiência do uso da água na
indústriaMarrom 5 11 - - - - - - - - - - -
4.4.2Incentivo a um programa de certificação de
usos racional na indústriaMarrom 5 11 - - - - - - - - - - -
4.5.1
Identificação e cadastramento de barragens
de rejeitos minerários sujeitos a aplicação
dos instrumentos da Lei Federal nº
12.334/2010.
Cinza 2 13 - - - - - - - - - - - - -
4.5.2Aplicação dos instrumentos previstos na
Política Nacional de Segurança de BarragensCinza 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
Min
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du
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iais
4.1Controle de Carga
Poluidora
4.2
Recuperação de
Áreas
Degradadas
4.4Uso Racional da
Água na Indústria
4.5Segurança de
Barragens
Manejo de Recursos Hídricos em Área Rural
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
5.1.1Controle da poluição difusa de
origem agrícolaLaranja 2 7 - - - - - - -
5.1.2Controle da poluição difusa de
origem animalLaranja 2 7 - - - - - - -
5.2
Recuperação de
Áreas
Degradadas
-
Capacitação, mapeamento
das áreas prioritárias e
revegetação
Laranja 5 16 - - - - - - - - - - - - - - - -
5.3.1Mapeamento de áreas
produtoras de sedimentosLaranja 4 16 - - - - - - - - - - - - - - - -
5.3.2Práticas conservacionistas
em propriedades ruraisLaranja 4 16 - - - - - - - - - - - - - - - -
5.3.3Controle de erosões em
estradas vicinaisLaranja 4 16 - - - - - - - - - - - - - - - -
5.4.1Incentivo ao uso racional de
água na agriculturaLaranja 5 7 - - - - - - -
5.4.2
Incentivo a um programa de
certificação de usos racional
na agricultura
Laranja 3 7 - - - - - - -
5.5.1Território de Agricultura
Irrigada (TAI)Laranja 4 10 - - - - - - - - - -
5.5.2
Apoio e participação na
implantação de sistemas de
Gestão Territorial Rural
Laranja 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
5.5
Planejamento e
Gestão de
Território Rural
Ma
ne
jo d
e R
ecu
rso
s H
ídri
co
s e
m Á
rea
Ru
ral
5.1Controle de Carga
Poluidora
5.3
Controle de
Processos
Erosivos
5.4
Uso Racional de
Água na
Agricultura
Conservação Ambiental
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
6.1.1
Investimento em programas de
recuperação hidroambiental
através de projetos propostos
pelo Comitê e Agência de Bacia.
Azul 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.1.2
Monitoramento das áreas
recuperadas e avaliação das
ações realizadas
Azul 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.2.1Incentivo à implantação de
Reservas LegaisVerde 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.2.2Proteção de áreas de recarga
dos aquiferosVerde 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.2.3Apoio à criação de novas
Unidades de ConservaçãoVerde 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.2.4Definição de Áreas de Restrição
de UsoVerde 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.2.5Proteção das Comunidades
AquáticasVerde 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.3.1
Apoio a
reflorestamento/recuperação de
mata ciliar e nascentes em áreas
rurais
Verde 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.3.2
Monitoramento das áreas
recuperadas e avaliação das
ações realizadas
Verde 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.4.1
Apoio a
revegetação/recuperação de
Unidades de Consevação
Verde 3 9 - - - - - - - - -
6.4.2
Monitoramento das áreas
recuperadas e avaliação das
ações realizadas
Verde 3 9 - - - - - - - - -
6.5.1
Estudo e mapeamento de pontos
de interesse e potencial
ecoturístico
Verde 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.5.2Informes de balneabilidade na
bacia do rio das VelhasAzul 5 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.6.1
Estudo para implantação de
Programas de Pagamento por
Serviços Ambientais (PSA)
Azul 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
6.6.1
Estudo e promoção de
discussões de critérios
relacionados a recursos hídricos
a serem propostos ao ICMS
Ecológico
Azul 4 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
Pagamento por
Serviços
Ambientais
6.3Recomposição de
APP's
6.4
Recuperação de
Unidades de
Conservação
Co
nse
rva
çã
o A
mb
ien
tal
6.1
Planos de
Recuperação
Hidroambiental
6.2
Proteção de
Áreas para
Conservação
6.5 Ecoturismo
6.6
EA, Comunicação e Mobilização / Gestão
PERTINÊNCIA DAS AÇÕES POR UTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
7.1
Planejamento de Ações de
Educação Ambiental,
Comunicação e Mobilização
Social
-
Planejamento de Ações de
Educação Ambiental, Comunicação
e Mobilização Social
Branca 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
7.2
Implementação das Ações
de Educação Ambiental,
Comunicação e Mobilização
Social
-
Implementação do Plano de Ação de
Educação, Comunicação e
Mobilização para a bacia
hidrográfica do rio das Velhas
Branca 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.1 Arranjo Institucional -
Apoio à participação de
representações do Comitê em
eventos, fóruns, Conselhos e outras
instâncias institucionais
Branca 1 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.2
Meta "pescar, nadar e
navegar" no alto rio das
Velhas
-
Articulação com os atores
estratégicos do arranjo institucional
de gestão da bacia para
implementação da Meta “pescar,
nadar e navegar” no trecho
metropolitano do rio das Velhas
Branca 1 7 - - - - - - -
8.3 Estudos Estratégicos -Realização de estudos e análises
estratégicasAzul 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.4 Mediação de Conflitos -
Realização de estudos técnicos e
capacitação aos membros do
Comitê
Branca 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.5Fortalecimento do CBH Rio
das Velhas-
Aplicação dos recursos de custeio
da Agência de Bacia (7,5% do valor
da Cobrança)
Branca 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.6Desenvolvimento da Agência
de Bacia-
Contratação de consultorias técnicas
especializadas para desenvolvimento
de estudos, acompanhamento de
projetos, elaboração de pareceres
Branca 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.7Instituição de Fóruns de
Gestão-
Criação e manutenção dos fóruns
para discussão de assuntos
específicos relacionados a gestão de
recursos hídricos na bacia
Branca 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.8
Acompanhamento de
Processos de Licenciamento
Ambiental
-
Implementação de um protocolo de
relacionamento entre IGAM,
SUPRAM e CBH Rio das Velhas
para acompanhamento dos
processos de Licenciamento
Ambiental
Branca 2 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
8.9
Acompanhamento e
Avaliação da Implementação
do PDRH
-
Contratação de consultorias técnicas
especializadas para desenvolvimento
do sistema de monitoramento e
realização das avaliações
Branca 3 23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AgendaHierar-
quia
UTEs
Soma
UTEs Compo-
nenteItem Programa
Sub-
itemAção
Ge
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l
1 INTRODUÇÃO2 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS3 CARACTERIZAÇÃO DA BACIA
3.1 SEGMENTAÇÃO DA BACIA3.1.1 Alto rio das Velhas3.1.2 Médio Alto rio das Velhas3.1.3 Médio Baixo rio das Velhas3.1.4 Baixo rio das Velhas
4 MAPEAMENTO DO USO DO SOLO5 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA
5.1 CLIMA5.1.1 Temperatura e Precipitação5.1.2 Balanço Hídrico Climatológico
5.2 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA5.2.1 Unidades Litoestratigráficas5.2.2 Geomorfologia
5.3 PEDOLOGIA5.4 SITUAÇÃO ATUAL DOS PROCESSOS MINERÁRIOS5.5 SUSCETIBILIDADE À EROSÃO
5.5.1 Áreas Cársticas5.5.2 Áreas de Acumulação5.5.3 Áreas de Aplainamento5.5.4 Áreas de Influência Urbana5.5.5 Áreas de Depressão5.5.6 Áreas Rochosas
5.6 FRAGILIDADE AMBIENTAL6 CARACTERIZAÇÃO BIÓTICA
6.1 VEGETAÇÃO6.2 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO6.3 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO6.4 FAUNA AQUÁTICA
6.4.1 Macroinvertebrados6.4.2 Peixes
7 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA E CULTURAL7.1 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA7.2 ATIVIDADES ECONÔMICAS
7.2.1 Setor produtivo agropecuário7.2.2 Produção Agrícola7.2.3 Produção Pecuária7.2.4 Recursos minerais e mineração7.2.5 Setores secundário e terciário
7.3 CARACTERIZAÇÃO DAS POLÍTICAS E INFRAESTRUTURA URBANA7.3.1 Política Urbana7.3.2 Aspectos gerais de infraestrutura de equipamentos de uso público
7.4 CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO7.4.1 Domicílios e infraestrutura de serviços públicos7.4.2 Educação7.4.3 Saúde7.4.4 Desenvolvimento Humano
7.5 SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE PÚBLICA7.5.1 Abastecimento de Água7.5.2 Esgotamento Sanitário7.5.3 Resíduos Sólidos7.5.4 Drenagem Urbana7.5.5 Saúde Pública
7.6 PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS EM IMPLANTAÇÃO7.6.1 Âmbito federal7.6.2 Âmbito estadual
8 DISPONIBILIDADES HÍDRICAS8.1 ÁGUAS SUPERFICIAIS
8.1.1 Disponibilidades hídricas no rio das Velhas8.1.2 Disponibilidades hídricas nas UTEs8.1.3 Vazões de referência para Outorga
8.2 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS8.2.1 Caracterização dos sistemas aquíferos8.2.2 Características dos pontos de água inventariados8.2.3 Disponibilidade Hídrica Subterrânea
SUMÁRIO PDRH Consolidado – VOLUME I
9 QUALIDADE DA ÁGUA9.1 ÁGUAS SUPERFICIAIS
9.1.1 Discussão dos Resultados das Redes de Monitoramento do Projeto Águas de Minas, Alto Velhas e Saneamento e Cidadania9.2 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
10 USOS DA ÁGUA E DEMANDAS HÍDRICAS10.1 DEMANDAS HÍDRICAS
10.1.1 Usos Consuntivos10.1.2 Usos Não Consuntivos10.1.3 Usos Qualitativos
10.2 CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DE DEMANDA10.2.1 Cadastro de Outorgas (IGAM)10.2.2 Cadastro de Usuários (IRRIPLAN)10.2.3 Separação de demandas subterrâneas e superficiais10.2.4 Síntese das demandas
11 BALANÇO HÍDRICO: DISPONIBILIDADE X DEMANDA12 SIMULAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA DO RIO DAS VELHAS
12.1 SIMULAÇÃO – CENÁRIO ATUAL12.1.1 Avaliação da qualidade da água no cenário atual12.1.2 Análise Integrada das demandas hídricas e cargas poluidoras12.1.3 Análise do balanço hídrico
12.2 SIMULAÇÃO – CENÁRIOS FUTUROS12.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
13 ANÁLISE INTEGRADA14 ASPECTOS INSTITUCIONAIS E LEGAIS
14.1.SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS – SINGREH14.1.1 Atores Institucionais Integrantes do SINGREH
14.2 SISTEMA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – SERH14.2.1 Atores Institucionais Integrantes do SERH
14.3 SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE14.4 OUTRAS LEGISLAÇÕES RELACIONADAS A RECURSOS HÍDRICOS
15 QUADRO ATUAL DO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA16 ATORES SOCIAIS ESTRATÉGICOS17 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SUMÁRIO PDRH Consolidado – VOLUME I
SUMÁRIO PDRH Consolidado – VOLUME II
1 INTRODUÇÃO2 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS3 CARACTERIZAÇÃO DA BACIA
3.1 SEGMENTAÇÃO DA BACIA3.1.1 Alto rio das Velhas3.1.2 Médio Alto rio das Velhas3.1.3 Médio Baixo rio das Velhas3.1.4 Baixo rio das Velhas
4 ARTICULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DOS INTERESSES INTERNOS E EXTERNOS5 ALTERNATIVAS DE INCREMENTO DA DISPOBILIDADE HÍDRICA
5.1 ALTERNATIVAS DE INCREMENTO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS5.2 ALTERNATIVAS DE ATUAÇÃO E REGULAÇÃO SOBRE AS DEMANDAS
6 PROGNÓSTICO6.1 COMPOSIÇÃO DOS CENÁRIOS
6.1.1 Cenários para a bacia do rio das Velhas6.2 PROJEÇÃO TENDENCIAL DAS DEMANDAS HÍDRICAS6.3 PROJEÇÕES ALTERNATIVAS DAS DEMANDAS HÍDRICAS
6.3.1 Demandas Hídricas conforme Projeção de Maior Demanda6.3.2 Demandas Hídricas conforme Projeção de Menor Demanda6.3.3 Comparativo das três projeções de Demanda Hídrica
6.4 BALANÇOS HÍDRICOS FUTUROS NA BACIA E NAS UTEs6.4.1 Análise do Balanço Hídrico conforme a Projeção Tendencial6.4.2 Análise do Balanço Hídrico conforme Projeção de Maior Demanda6.4.3 Análise do Balanço Hídrico conforme a Projeção de Menor Demanda6.4.4 Análise comparativa das Projeções
7 PLANO DE METAS7.1 EVOLUÇÃO DA REVITALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO DAS VELHAS
7.1.1 A Bacia Revitalizada7.1.2 Os Caminhos para a Revitalização
7.2 ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE METAS7.3 HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS E ORGANIZAÇÃO DAS AGENDAS ESTRATÉGICAS
7.3.1 Procedimentos de hierarquização7.3.2 Agendas estratégicas para o PDRH
8 FONTES DE RECURSOS9 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS PARA OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
9.1 DIRETRIZES PARA O INSTRUMENTO DE OUTORGA9.1.1 Aprimoramento e definição de novos critérios de concessão de outorgas9.1.2 Aperfeiçoamento do sistema de avaliação e concessão de outorgas
9.2 DIRETRIZES PARA O INSTRUMENTO DE ENQUADRAMENTO9.3 DIRETRIZES PARA O INSTRUMENTO DE COBRANÇA9.4 DIRETRIZES PARA O INSTRUMENTO DE COMPENSAÇÃO AOS MUNICÍPIOS9.5 DIRETRIZES PARA O INSTRUMENTO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS9.6 DIRETRIZES DE INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
10 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS PARA O APRIMORAMENTO DO ARRANJO INSTITUCIONAL10.1 INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS
10.1.1 Deliberação Normativa para procedimentos de concessão de outorgas e produção e distribuição de informações do sistema de recursos hídricos10.1.2 Pagamento de Serviços Ambientais
10.2 AÇÕES DE FORTALECIMENTO10.2.1 Fortalecimento do CBH Rio das Velhas, de suas Câmaras Técnicas e Sub-Comitês10.2.2 Aprimoramento da Agência de Bacia10.2.3 Aprimoramento do sistema de informações de recursos hídricos10.2.4 Integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental10.2.5 Articulação com grandes outorgados10.2.6 Institucionalização de fóruns por agendas
11 PLANO DE AÇÕES12 ORÇAMENTO FINAL13 ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO14 RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SUMÁRIO PDRH Consolidado – VOLUME II
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