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3º Seminário Metropolitano Seminário Final de Encerramento do Projeto Macrozoneamento Metropolitano Equipe Técnica MZ-RMBH Belo Horizonte, 30 de abril de 2015

Seminário Metropolitano

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3º Seminário Metropolitano

Seminário Final de Encerramento do ProjetoMacrozoneamento Metropolitano

Equipe Técnica MZ-RMBH

Belo Horizonte, 30 de abril de 2015

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Programação MZ - RMBH

Intervalo - 12:30 horas

09:00 Credenciamento

Abertura – Percurso Participativo

Mesa de Entidades e Instituições Públicas

Instâncias Participativas

Panorama Geral do Macrozoneamento da RMBH

12:00 Pausa / Almoço

13:00 Institucionalidade e Articulação p/ Gestão Compartilhada

A Trama Verde Azul

Zoneamentos, Diretrizes e Parâmetros - ZIMs

ZIMs Ambientais

ZIMs Serras e Rodoanel

ZIMs Centralidades e Eixos

17:00 Avaliação e Considerações Finais

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Percurso Institucional e

Participativo

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RMBH – 34 municípios

Colar Metropolitano – 16

municípios

RMBH e Colar Metropolitano

Page 5: Seminário Metropolitano

Arranjo de Gestão Metropolitana

Colegiado Metropolitano

Instrumentos de Gestão

Metropolitana

Page 6: Seminário Metropolitano

Nova forma de Gestão Metropolitana

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Mobilização Social

Comunicação Educação

OrganizaçãoCultura

Participação

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PDDI – Governança Participativa

MUNICIPAL

Prefeituras

Câmaras

Movimentos

Sociais

REGIONAL

Conselho, Colegiado, Granbel

Frente Cidadania, FrevemFrente Parlamentar

ESTADUAL

Secretarias

Assembleia

Legislativa UNIVERSIDADES

e

AGÊNCIA METROPOLITANA

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Mobilização Social - Articulação Local

PREFEITURA

GRUPO DE

ACOMPANHAMENTOCÂMARA

SOCIEDADE

ORGANIZADA

MUNICÍPIO

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Rede Metropolitana

Frevem

Frente Parlamentar

Colegiado Granbel

Frente Cidadania

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Arte Mobilização – Grupo Parangolé

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Mobilização Social – Instrumentos de Comunicação

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Comunicação Social

www.rmbh.org.br

www.facebook.com/rmbh.org.br

Page 14: Seminário Metropolitano

Processo Participativo

Page 15: Seminário Metropolitano

• 3.000 participações

• 610 organismos e entidades

PDDI – Participação Social

Page 16: Seminário Metropolitano

Participação Social MZ-RMBH – até mar.2015

Até o momento o Macrozoneamento totalizou

3682 participações

Page 17: Seminário Metropolitano

Participaram do Macrozoneamento 1120 pessoas

Participação Social MZ-RMBH – até março de 2015

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Mesa de Entidades e

Instituições Públicas

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Page 20: Seminário Metropolitano

Instâncias ParticipativasColegiado e Frente pela Cidadania

Metropolitana

Page 21: Seminário Metropolitano

Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil

I - APOIAMOS O PDDI E O MACROZONEAMENTO,

COMO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO PLANEJAMENTO

E PARA CUMPRIR A LEGISLAÇÃO METROPOLITANA E O

ESTATUTO DA METRÓPOLE.

Nota: O Estatuto da Metrópole obriga à aprovação do PDDI,

acompanhado do Macrozoneamento, como Lei Estadual

após aprovação no Conselho Deliberativo.

Page 22: Seminário Metropolitano

Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil

NOSSO APOIO BASEIA-SE NO RECONHECIMENTO

DE QUE A CONSTRUÇÃO DO

PDDI/MACROZONEAMENTO:

foi feita num processo democrático de discussão com participação expressiva de entes governamentais e da sociedade civil;

foi conduzida e elaborada por uma equipe numerosa e diversificada de profissionais, capacitada e empenhada num produto de boa qualidade.

Page 23: Seminário Metropolitano

Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil

II - APOIAMOS A DISCUSSÃO DO MACROZONEAMENTO

COM OS MUNICÍPIOS, ANTES DE SUA APROVAÇÃO

NO CONSELHO DELIBERATIVO.

sugerimos que:

a discussão seja conduzida pela Agência Metropolitana, com apoio da UFMG e do Conselho Deliberativo, no prazo máximo de 1 ano.

tenha aprovação formal dos prefeitos e presidentes das câmaras.

NOTA: A legislação estadual metropolitana e o Estatuto da Metrópole exigem que os Planos Diretores do Municípios sejam compatibilizados com o Plano Metropolitano.

Page 24: Seminário Metropolitano

Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil

Lembramos que o início do PDDI deu-se a partir de uma

Proposta do Colegiado Metropolitano da Sociedade Civil ao

Conselho Deliberativo em dez/2008.

O Conselho, estando de acordo, recomendou que a proposta fosse discutida na Assembleia Metropolitana, para contribuir na

formulação das macro diretrizes do planejamento da RMBH, conforme determina a Emenda à Constituição Estadual nº 65/2004.

A partir da definição, pela Assembleia Metropolitana, das macrodiretrizes, subsidiadas pela proposta do Colegiado, o

Conselho Deliberativo recomendou contratar a elaboração do PDDI.

Page 25: Seminário Metropolitano

Frente pela Cidadania Metropolitana

I - REITERAMOS AS PROPOSTAS DO COLEGIADO DA SOCIEDADE CIVIL

de

Apoio ao PDDI e ao MACROZONEAMENTO

e reconhecemos a sua construção participativa.

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Frente pela Cidadania Metropolitana

II – MANIFESTAMOS PREOCUPAÇÃO COM AS INÚMERAS AÇÕESIMPLEMENTADAS NA RMBH, QUE NÃO SE COMPATIBILIZAM COM O PDDI,JÁ APROVADO PELO CONSELHO DELIBERATIVO DE DESENVOLVIMENTO DARMBH. É NECESSÁRIO QUE HAJA COERÊNCIA DE PLANOS, PROGRAMAS EPROJETOS, NA ESFERA FEDERAL, ESTADUAL E DOS MUNICÍPIOS,COMPATÍVEIS COM O PLANEJAMENTO METROPOLITANO

Lembramos que nossa preocupação, além de amparada na lei, demanda coerência dos gestores públicos porque:

1 - há participação no Conselho Deliberativo, por força de lei, de 5 representantes do Estado, 2 da Assembleia Legislativa e 7 dos Municípios da RMBH (2 de BH, 1 de Contagem, 1 de Betim e mais 3 eleitos na Conferência Metropolitana). A Sociedade Civil tem apenas dois representantes.

2 - o Estatuto da Metrópole, obriga à ação integrada e compartilhada dos diversos níveis governamentais no planejamento, orçamento e implementação das Políticas, Programas e Projetos do PDDI.

Page 27: Seminário Metropolitano

Frente pela Cidadania Metropolitana

III - CONSIDERAMOS URGENTES E PRIORITÁRIOS:

1 - uma gestão integrada da mobilidade metropolitana, incluindoa integração tarifária;

2 - a discussão com os municípios do Macrozoneamento, parasubsidiar os Planos Diretores Municipais;

3 - a abertura de discussão pela Assembleia Legislativa do

PL 3078/2012, que dispõe sobre a “gestão unificada da funçãopública de interesse comum de uso do solo metropolitano”,como determina o Estatuto da Metrópole.

Page 28: Seminário Metropolitano

Frente pela Cidadania Metropolitana

LEMBRAMOS QUE, NASCIDA DAS DISCUSSÕES PÚBLICAS DO

PDDI, EM 29/04/2010, A FRENTE PELA CIDADANIAMETROPOLITANA TEM SE EMPENHADO EM AFIRMAR ACIDADANIA METROPOLITANA E COBRAR DO PODER PÚBLICO,INFORMAÇÕES E COERÊNCIA COM OS PRINCÍPIOS ACORDADOSNA CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO, DE FORMA A CRIAR AÇÕESATUAIS E COTIDIANAS QUE SEDIMENTEM COMPORTAMENTOSCOERENTES COM AS METAS PLANEJADAS.

Page 29: Seminário Metropolitano

Panorama Geral do

Macrozoneamento Metropolitano

AIMs, TVA, LUMEs, ZIMs

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Áreas de Interesse Metropolitano – Maio 2014

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Áreas de Interesse Metropolitano – Maio 2014

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Áreas de Interesse Metropolitano – Maio 2014

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Áreas de Interesse Metropolitano – Maio 2014

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Trama Verde e AzulSetembro 2014

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AÇÕES 2015

1. LUMEs Virtuais

Projeto Mapeamento da Identidade Cultural da RMBH / mapa colaborativo

Levantamento de dados secundários nos municípios

2. LUMEs presenciais

Parceria com Ribeirão das Neves

Parceria com Espaço sociocultural Diadorim - Vespasiano

Trocas de experiências com outros municípios e parceiros

LUMES – Lugares de Urbanidade Metropolitana

Page 38: Seminário Metropolitano

Implantar quatro LUMEs físicos LUMEs virtuais e Sistema de Informações

Ampliar em 50% o atual numero de acessos ao banco de dados Ampliar em no mínimo 30% o volume de informações para consulta

Levantar demandas de formação de técnicos e gestores para o planejamento metropolitano e para o fortalecimento institucional junto a 34 prefeituras da RMBH

Realizar nove cursos / atividades formativas destinadas a técnicos e gestores públicos e sociedade civil organizada, com foco em planejamento, governança e fortalecimento institucional

Implantar Internato Metropolitano Envolver 36 bolsistas de graduação nas ações de extensão, com

pagamento de bolsa e previsão de creditação curricular Oferecer pelo menos 9 disciplinas associadas ao Internato

Metropolitano), envolvendo os departamentos de economia, urbanismo e geografia da UFMG

LUMES – Metas 2015 - 2017

Page 39: Seminário Metropolitano

LUME Diadorim

• Parceria firmada durante as atividades do Macrozoneamento Metropolitano em 2015;

• O Espaço Sócio Cultural Diadorim abre as portas para o Lumes como objetivo de levar as informações de forma clara e objetiva ao cidadão metropolitano.

Page 40: Seminário Metropolitano

LUME Diadorim

Realizado em 14 de Março de 2015 como fruto da parceria entre Lume e Diadorim.

Page 41: Seminário Metropolitano

LUME Diadorim – Curso e Elaboração de Projetos

1. Resgate da Cultura de Vespasiano e região.

Durante o curso surgiram dois grupos de trabalho:

2. Saia da Linha (grupo que fomenta a comercialização de

produtos artesanais, alimentação e música.

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LUME Diadorim

Page 43: Seminário Metropolitano

LUME Diadorim – Andamento das Atividades

- Intenção de realizar ação similar ao Pomar Comunitário do bairro dasIndústrias no Residencial Laranjeiras 1 e 2 (Programa Minha Casa MinhaVida), em Vespasiano;

- Construção do projeto para viabilizar a feira “Saia da Linha”;

Page 44: Seminário Metropolitano

Institucionalidade

Articulação Politico-institucional para a GestãoCompartilhada da RMBH

Page 45: Seminário Metropolitano

Institucionalidade

O interesse metropolitano diz respeito a uma dimensão

territorialmente metropolitana, transcendendo os interesses locais e/ou municipais.

Por um lado, a produção do espaço metropolitano requer

diretrizes de uso e ocupação do solo orientadas para o usufruto, apropriação, proteção de bens comuns, valores e espaços de interesse predominante do conjunto da sociedade metropolitana.

Por outro, a concepção de tais diretrizes envolve a

construção coletiva, inclusiva e democrática de novas institucionalidades, formais e informais de âmbito metropolitano que, nestes espaços, se sobrepõem e se articulam às locais e ou municipais.

Page 46: Seminário Metropolitano

Institucionalidade

A consolidação do espaço de cidadaniametropolitana é influenciada e orientada porrelações que se materializam em arranjosinstitucionais que permitem operacionalizar asdinâmicas territoriais, visando ao interessecoletivo de sua sociedade.

Page 47: Seminário Metropolitano

Institucionalidade

As funções públicas de interesse comum* foram um dos critérios balizadores do macrozoneamento metropolitano pois temos em vista que a oferta de certos serviços dentro da região, quando exige ter tratamento

comum e/ou integrado, expressa a convergência dos interesses visando a metrópole.

* Considera-se aqui a definição de função pública de interesse comum como a atividade ou o serviço cuja realização por parte de um município, isoladamente, seja inviável ou cause impacto nos outros municípios integrantes de uma região metropolitana.

Page 48: Seminário Metropolitano

Institucionalidade

No macrozoneamento nos remetemos de forma mais direta à normatividade que regula os usos e ocupação do solo. No entanto, as possibilidades de associações e relações entre os diferentes atores sociais não se esgotam na regulação.

A institucionalidade é uma dimensão que não pode prescindir do aparato legal, mas a ele não se resume.

Page 49: Seminário Metropolitano

Institucionalidade

Assim, além dos arranjos institucionais jáconsolidados, o enfrentamento das questões postaspelas dinâmicas territoriais contemporâneasdemandam novas institucionalidades ou novasarquiteturas do arcabouço institucional de modo acriar condições adequadas para a resolução deconflitos e potencialização da capacidade de ação dosatores sociais envolvidos nesses processos.

Page 50: Seminário Metropolitano

Trama Verde - Azul

Page 51: Seminário Metropolitano

CONCEITOS DA TRAMA

Estrutura PercursosConexão

Page 52: Seminário Metropolitano

A Trama e a estruturação do território

Algo do que se pretende alcançar:

• Recuperar áreas de proteção previstas na legislação (Código Florestal)

• Reduzir os impactos ambientais da urbanização, de atividades agrícolas e industriais

• Aumentar de forma consistente a arborização das áreas urbanas: das vias aos bosques urbanos

• Reduzir os riscos e os impactos socioeconômicos de inundações e de deslizamentos de encostas

• Promover ações e atividades econômicas alternativas, menos impactantes sobre o meio – exemplos: agroecologia, turismo rural

• Proteger e promover o patrimônio cultural e paisagístico e oferecer alternativas para o lazer, o turismo e a convivência social

Page 53: Seminário Metropolitano

Natural no espaço construído

Relação virtuosa entre

espaço construído e espaço natural

* diferentes níveis de acesso, desde UCs de uso restrito até parques urbanos

Construído no espaço natural

Page 54: Seminário Metropolitano

articulação/integração entre tempos / espaços / escalas:

espaciais, sociais, econômicas

O Local e o Metropolitano

Page 55: Seminário Metropolitano

e Manifestações culturais

PaisagensEquipamentos de Cultura

Page 56: Seminário Metropolitano

Paisagem

e Proteção Ambiental

Page 57: Seminário Metropolitano

Áreas de Lazer, Esporte e outras

Ecoturismo

Page 58: Seminário Metropolitano

Recuperar Áreas degradadas

Dirimir Riscos Naturais

Page 59: Seminário Metropolitano

Transportes

Multimodais

Práticas Agrícolas

Page 60: Seminário Metropolitano

Potencial de Integração da Trama Verde-Azul

• Estabelecer diretrizes para o território

• Sinalizar e promover usos múltiplos e alternativos

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Físico-Ambiental Sócio-Cultural

MobilidadeSeguridade Sócio-Ambiental

Dimensõesda Trama

Verde-Azul

Page 62: Seminário Metropolitano

A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

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A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

Page 73: Seminário Metropolitano

A Trama Verde-Azul na RMBHMetodologia

Page 74: Seminário Metropolitano

Próximos passos

As oportunidades abertas pelas ZDEMs:

• Aprofundamento dos estudos técnicos e socioambientais sobre a trama

• Estudos de potenciais e alternativas de usos da trama

• Programas de capacitação e promoção:

– de agroecologia e práticas de conservação de água e solo

– de ecoturismo

– de recuperação de áreas degradadas

– de riscos ambientais e tecnológicos

• De organização institucional para a trama

Page 75: Seminário Metropolitano

Próximos passos

Múltiplos objetivos

Trama Múltiplas escalas territoriais

Multiplicidade de instituições

Múltiplas fontes de financiamento

Trama

Múltiplos meios de financiamento

articulação

coordenação

Instância para planejamento, concepção, projeto

captação de recursos, financiamento

gestão participativa

Page 76: Seminário Metropolitano

Zonas de Interesse Metropolitano

Definição, Diretrizes e Parâmetros Urbanísticos

Page 77: Seminário Metropolitano

Macrozoneamento Metropolitano

O MACROZONEAMENTO

METROPOLITANO contém a

delimitação das Zonas de

Interesse Metropolitano

(ZIMs), as diretrizes gerais

aplicáveis a todas as ZIMs, a

definição de zonas internas

às ZIMs de acordo com suas

características e funções

públicas de interesse comum

às quais se destinam, sendo

estas objeto de diretrizes

específicas e dos

parâmetros de uso e

ocupação recomendados.

Page 78: Seminário Metropolitano

Critérios de delimitação das ZIMs

As ZIMS foram delimitadas a partir de estudos, reuniões e seminários

técnicos e pelas oficinas públicas do Ciclo B das quais participaram

representantes das Prefeituras Municipais, da Agência Metropolitana, da

sociedade civil e dos diversos setores interessados.

Foram considerados elementos da estrutura urbana atual e proposta

(sistema viário, centralidades, grandes usos, unidades de conservação,

áreas para habitação de interesse social, zoneamento e parâmetros em

vigor) e atributos ambientais (topografia, divisores de bacias, cursos

d’água, áreas degradadas, etc.).

A proposta de delimitação, caracterização e diretrizes preliminares foi

discutida do 5º Seminário técnico (outubro/14) e no 2º Seminário

Metropolitano (dezembro/14);

A delimitação final das 17 ZIMs resulta da fusão das leituras técnicas e

comunitária (dados georeferenciados, superposição de mapas temáticos

e trabalhos em campo);

Page 79: Seminário Metropolitano

Zonas de Interesse Metropolitano - ZIMs

•ZIM Vetor Sul

•ZIM Seis Pistas

•ZIM Vetor Nordeste

•ZIM Vetor Norte

•ZIM MG-424

•ZIM São Benedito / Venda Nova

•ZIM Vetor Noroeste

•ZIM Vetor Oeste

•ZIM Centralidade Oeste

•ZIM BR-262 / MG-050

•ZIM Eldorado / Barreiro

•ZIM Gandarela

•ZIM Vargem Flores

•ZIM Serra Azul

•ZIM Rio Manso

•ZIM Taquaraçu

•ZIM Jaboticatubas

•ZIM Serras

•ZIM Rodoanel

Page 80: Seminário Metropolitano

Diretrizes Gerais para as ZIMs

DIRETRIZES GERAIS DE REESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL

•Implementar estratégias de reestruturação territorial metropolitana previstas no PDDI,

visando à redução das desigualdades socioespaciais;

•Promover a criação e/ou o fortalecimento de centralidades urbanas em rede por meio de

melhor distribuição e descentralização das oportunidades de emprego e das atividades de

comércio e de serviços públicos e privados, reduzindo-se a necessidade de deslocamentos e

a dependência em relação ao centro metropolitano, e a criação de oportunidades de

desenvolvimento para áreas periféricas;

•Reconhecer o uso residencial como estruturante do espaço urbano da metrópole,

compatibilizando densidades à capacidade de suporte do meio ambiente, da infraestrutura

de equipamentos e serviços urbanos;

•Incentivar o uso misto e a consolidação de tipologias diversificadas nas centralidades

existentes e propostas, garantindo a provisão de espaços públicos, áreas verdes e habitação

de interesse social;

•Estimular a criação, o uso e a manutenção de espaços públicos, livres e de uso coletivo,

articulada com a construção gradativa de uma rede interconectada de áreas verdes e cursos

d´água (Trama Verde e Azul) em diferentes escalas espaciais;

Page 81: Seminário Metropolitano

Diretrizes Gerais para as ZIMs

DIRETRIZES GERAIS DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

SUSTENTÁVEL

•Promover o desenvolvimento sustentável da RMBH segundo uma visão de longo prazo

pautada por estratégias que garantam (i) a promoção do bem-estar, da qualidade de vida e da

justiça social; (ii) o estímulo a oportunidades de investimento que promovam a geração de

emprego e renda; (iii) a sustentabilidade ambiental; (iv) a preservação e valorização da

memória e da identidade cultural; (v) a inclusão socioprodutiva; (vi) a complementaridade

entre as atividades urbanas e rurais; (vii) a coesão territorial e a solidariedade entre os

municípios; e (viii) a integração competitiva para fora;

•Valorizar a inovação, a criatividade e a diversidade cultural e étnica da metrópole,

buscando produzir uma evolução qualitativa em sua base social e produtiva;

•Reestruturar o perfil produtivo em direção a uma matriz que seja ambientalmente sustentável,

que se baseie em baixa emissão de carbono, estimule a agricultura e o turismo

ecológicos e favoreça atividades com alta intensidade tecnológica e de conhecimento;

•Estimular a produção em pequena escala, através do incentivo a empreendimentos

cooperativos e à economia popular e solidária, às atividades culturais e criativas, que não

gerem impactos ao meio ambiente, à qualidade de vida e ao bem estar da comunidade, em

todo o território metropolitano, especialmente nas ZIMs Mananciais.

Page 82: Seminário Metropolitano

Diretrizes Gerais para as ZIMs

DIRETRIZES GERAIS DE PROTEÇÃO E DESENVOLVIMENTO

AMBIENTAL

•Garantir a proteção das bacias dos mananciais de abastecimento atuais e futuros da RMBH;

•Promover a redução dos impactos da urbanização sobre o ciclo hidrológico, em seus

aspectos de quantidade e de qualidade de água;

•Promover a redução dos riscos e dos impactos socioeconômicos provocados por inundações;

•Garantir a concretização da Trama Verde e Azul através da manutenção, recuperação e

ampliação das APPs de cursos d’água e nascentes, integradas a unidades de conservação

existentes e novas áreas de preservação a serem criadas em áreas com presença de

remanescentes florestais importantes, reservas legais averbadas em propriedades rurais, áreas

de risco geotécnico e de inundação, eixos viários e áreas degradadas a serem recuperadas e

arborizadas, promovendo conexões ecológicas e paisagísticas;

•Conduzir estudos no sentido de viabilizar a aplicação de instrumentos de compensação pela

prestação de serviços ambientais e redução de riscos, adequando-os aos diferentes

contextos e características de cada ZIM;

Page 83: Seminário Metropolitano

Diretrizes Gerais para as ZIMs

DIRETRIZES GERAIS DE REGULAÇÃO URBANÍSTICA

• Promover a unificação de critérios e parâmetros urbanísticos de parcelamento, uso e

ocupação do solo, bem como a regulamentação e aplicação efetiva dos instrumentos

urbanísticos do Estatuto da Cidade pelos municípios da RMBH nas ZIMs, com destaque para

a adoção do coeficiente básico igual a 1,0, permitindo a utilização da outorga onerosa do

direito de construir como instrumento fundamental para implementação de políticas urbanas

de interesse metropolitano através do macrozoneamento;

•Promover a criação de novas Zonas de Diretrizes Especiais Metropolitanas de Interesse

Social – ZDEM SOCIAL, as quais poderão ser instituídas por decreto dos poderes

executivos municipais, com anuência do órgão de planejamento metropolitano, sempre que

houver interesse e/ou oportunidade para projetos de requalificação de assentamentos

precários e/ou implantação de projetos habitacionais de interesse social;

•Prever, no caso de parcelamento do solo urbano, a título de contrapartida, percentual de

20% da área parcelada em lotes para destinação exclusiva a projetos habitacionais de

interesse social, na forma de lotes urbanizados na mesma gleba ou de doação a um fundo

metropolitano de habitação;

•Promover a regulamentação e adoção pelos municípios dos instrumentos legais necessários

à regularização fundiária conforme disposições da Lei Federal 11977/09, com destaque

para as áreas classificadas como ZDEMs dentro das ZIMs e em atendimento a diretrizes

específicas.

Page 84: Seminário Metropolitano

Diretrizes Gerais para as ZIMs

DIRETRIZES GERAIS DE REGULAÇÃO URBANÍSTICA

•Instituir e regulamentar o condomínio urbanístico nos termos do Substitutivo do

Projeto de Lei 3.057/00 (Lei Federal de Responsabilidade Territorial), caracterizado

pela divisão de imóveis em unidades autônomas destinadas a edificação residencial,

às quais correspondem frações ideais das áreas de uso comum dos condôminos,

admitida a abertura de vias de domínio privado e vedada a previsão de logradouros

públicos internamente a seu perímetro, como forma de parcelamento do solo

mediante condições;

•Privilegiar, nos projetos de parcelamento e requalificação urbana, os modos de

transporte a pé, de bicicleta, de ônibus e sobre trilhos, bem como os interesses

dos pedestres, ciclistas e usuários de transporte coletivo, como previsto na Política

Nacional de Mobilidade Urbana e de acordo com as propostas e diretrizes da Política

Integrada de Mobilidade Metropolitana do Plano Diretor de Desenvolvimento

Integrado da RMBH;

Implantar no âmbito das ZIMs o Licenciamento Urbanístico e Ambiental

Integrado, através da regulamentação de processos vinculados entre a anuência

prévia a projetos de parcelamento, licença urbanística (edificação e atividades) e

licença ambiental de empreendimentos de impacto metropolitano.

Page 85: Seminário Metropolitano

Seleção de Parâmetros Gerais para as ZIMs

•Lote mínimo;

•Extensão máxima de quadra;

•Coeficiente de Aproveitamento Básico;

•Coeficiente de Aproveitamento Máximo;

•Taxa de Permeabilidade Mínima;

•Quota de Terreno por Unidades

Habitacional;

•Recuo Frontal;

•Gabarito (altura Máxima para dificações);

•Parâmetros Geométricos (vias e

travessias de pedestres)

Page 86: Seminário Metropolitano

Delimitação das zonas internas às

ZIMs com definição de diretrizes e

parâmetros específicos

ZP 1 - ZONA DE PROTEÇÃO 1

ZP 2 - ZONA DE PROTEÇAO 2

ZP 3 - ZONA DE PROTEÇÃO 3

ZAC 1 - ZONA DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DE BAIXA

DENSIDADE

ZAC 2 – ZONA DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DE MÉDIA

DENSIDADE

ZDA – ZONA DE DIVERSIFICAÇÃO

E ADENSAMENTO

ZIL – ZONA DE INDÚSTRIA E

LOGÍSTICA

Zonas Internas às ZIMs

Page 87: Seminário Metropolitano

Zonas Especiais de Interesse Metropolitano

Delimitação de Zonas Especiais de Interesse

Metropolitano – ZDEMs como um sobre-zoneamento,

com indicação de políticas específicas:

ZDEM DE INTERESSE AMBIENTAL

(TRAMA VERDE E AZUL);

ZDEM DE TERRITÓRIOS

MINERÁRIOS;

ZDEM DE REQUALIFICAÇÃO;

ZDEM DE INTERESSE SOCIAL;

ZDEM DE GRANDES

EQUIPAMENTOS;

ZDEM DE AREAS URBANAS

CONSOLIDADAS

O resultado dessa etapa foi apresentado e discutido no 6º

Seminário Técnico Institucional realizado nos dias 27 e 28 de

fevereiro de 2015

Page 88: Seminário Metropolitano

Zonas de Interesse Metropolitano

Parâmetros Urbanísticos

Zoneamento e Parâmetros Propostos

Page 89: Seminário Metropolitano

ZP-1 - ZONA DE PROTEÇÃO 1•Áreas de proteção ambiental, cultural e paisagística localizadas dentro ou forade perímetros urbanos, onde as possibilidades de ocupação e utilização ficamcondicionadas ao cumprimento de parâmetros urbanísticos e diretrizesextremamente restritivos, com o objetivo de manter e/ou recuperar os atributosde interesse metropolitano que motivam sua criação.

•São áreas predominantemente vagas, de propriedade pública ou privada, queabrangem, além das unidades de conservação de proteção integral, áreas quepodem admitir apenas usos e formas de ocupação que contribuam para a suaconservação ou recuperação, bem como para a sua manutenção e viabilidadeeconômica e ambiental

DIRETRIZ ESPECÍFICA

•Promover a implementação da Trama Verde e Azul através da proteção,recuperação e conexão das áreas classificadas como ZP-1 com as demais áreasde APPs, unidades de conservação e áreas de relevante interesse ambientalindicadas como Zonas de Diretrizes Especiais Metropolitanas (ZDEM),contribuindo para a formação de corredores ecológicos e paisagísticos.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 90: Seminário Metropolitano

ZP-1 - ZONA DE PROTEÇÃO 1- PARÂMETROS

Definição das zonas internas às ZIMs

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveitamento

(CAmax)

Taxa Mínima de

Permeabilidade

(%)

Quota de Terreno

por Unidade

Habitacional

Lote mínimo

(m2)

ZP-1 0,05 95 NA NA

Nas ZP-1 de propriedade pública é vedada a ocupação do solo, exceto por edificaçõesdestinadas, exclusivamente, ao serviço de apoio e manutenção das áreas ou quepossibilitem seu uso para lazer, esportes e turismo de natureza;

As ZP-1 de propriedade privada poderão ser parceladas, ocupadas e utilizadas para usoresidencial ou não residencial, respeitados os parâmetros urbanísticos e assegurada suapreservação ou recuperação, mediante aprovação dos órgãos competentes;

As ZP-1 de propriedade privada podem, ainda, ser objeto de incentivos fiscais,transferência de terrenos para o poder público, geração de transferência de direito deconstruir (UTDC), criação de reserva legal ou reserva particular do patrimônio natural,mediante aprovação dos órgãos competentes;

Page 91: Seminário Metropolitano

ZP-2 - ZONA DE PROTEÇÃO 2•Áreas de proteção ambiental, cultural e paisagística localizadas fora deperímetros urbanos (zona rural), onde não é permitido o parcelamento para finsurbanos nem a instalação de atividades causadoras de impacto ambiental, como objetivo de preservar e/ou recuperar atributos de relevância metropolitanaatravés do incentivo à manutenção e ao desenvolvimento de boas práticas emagropecuária, turismo e lazer com ênfase na agricultura familiar ecológica e noecoturismo.

DIRETRIZES ESPECÍFICAS

•Promover a implementação da Trama Verde e Azul através da manutenção, recuperaçãoe ampliação de APPs, criação de reservas legais, RPPNs e outras unidades de conservaçãonas áreas indicadas como Zonas de Diretrizes Especiais Metropolitanas (ZDEM), ou emconexão com elas e com outras áreas de relevância ambiental e cursos d´águacontribuindo para a formação de corredores ecológicos e paisagísticos.

•Promover a agricultura agroecológica e o turismo rural e de natureza, como formas dereduzir a poluição difusa de origem agrícola, com forte impacto sobre os cursos d’água,além de alternativas de geração de renda e desenvolvimento econômico para ascomunidades locais que sejam compatíveis com a conservação de áreas de proteçãoambiental de interesse metropolitano;

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 92: Seminário Metropolitano

ZP-2 - ZONA DE PROTEÇÃO 2- PARÂMETROS

Definição das zonas internas às ZIMs

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveitamento

(CAmax)

Taxa Mínima de

Permeabilidade (%)

Quota de

Terreno por

Unidade

Habitacional

Lote mínimo

(m2)

ZP-2 0,1 85 5000 20.000

Page 93: Seminário Metropolitano

ZP-3- ZONA DE PROTEÇÃO 3•Áreas de proteção ambiental, cultural e paisagística localizadas dentro deperímetros urbanos (zonas urbanas ou de expansão urbana), onde oparcelamento, a ocupação e as possibilidades de uso do solo ficamcondicionadas ao cumprimento de parâmetros urbanísticos e diretrizesrestritivas, com o objetivo de conter processos de adensamento e usosincompatíveis com a manutenção e recuperação dos atributos de relevânciametropolitana que motivam sua criação.

•São áreas predominantemente privadas, vagas e indivisas, porém submetidas aintensa pressão imobiliária para a criação de loteamentos com implantação desítios de recreio (chacreamentos) e condomínios residenciais, além de outrosusos urbanos e de apoio à atividade rural e à agricultura que devem sercontrolados, visando manter baixa densidade e baixo impacto ambiental, epromover a conciliação entre desenvolvimento econômico e preservaçãoambiental.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 94: Seminário Metropolitano

ZP-3- ZONA DE PROTEÇÃO 3DIRETRIZES ESPECÍFICAS

•Promover a implementação da Trama Verde e Azul através da manutenção e ampliaçãode APPs, recuperação de áreas degradadas e criação de RPPNs, áreas verdes e espaçoslivres de uso público nas áreas indicadas como Zonas de Diretrizes EspeciaisMetropolitanas de Proteção Ambiental ou em conexão com elas e com outras áreas depreservação e cursos d´água, contribuindo para a formação de corredores ecológicos epaisagísticos;

•Garantir, em projetos de novos parcelamentos, área mínima de dossel por ha.,respeitando-se as características do bioma em que se inserem, o valor paisagístico doslugares e o conceito de conectividade entre áreas verdes para a proteção de habitat esuporte à fauna. Promover, mediante elaboração de plano urbanístico específico, aocupação do solo com concentração do potencial construtivo em áreas do terreno queapresentam menor impacto ambiental e consequente preservação de remanescentesflorestais relevantes e outros atributos ambientais, observados os parâmetros limites dazona.

•Submeter projetos de parcelamento destinados a condomínios residenciais e grandesempreendimentos não residenciais a licenciamento ambiental e urbanístico integrados,incluindo, quando for o caso, avaliação de impacto no patrimônio cultural.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 95: Seminário Metropolitano

ZP-3 - ZONA DE PROTEÇÃO 3- PARÂMETROS

Definição das zonas internas às ZIMs

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveita-

mento

(CAmax)

Taxa

Mínima

de

Permeabi

lidade

(%)

Quota de

Terreno por

Unidade

Habitacional

Lote

mínimo

(m2)

%

mínimo

de HIS

Gabarito

de Altura

(m)

Extensão

máxima

da

quadra

(m)

ZP-3 0,5 80 2000 10.000 20 9 300

Page 96: Seminário Metropolitano

ZAC 1 – ZONA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE BAIXA DENSIDADE

•Áreas predominantemente residenciais unifamiliares, localizadas dentro doperímetro urbano que, diante de restrições ambientais e/ou paisagísticas, e/ouausência de infraestrutura adequada, há interesse metropolitano em controlar adensidade da ocupação, buscando-se, ao mesmo tempo, diversificar tipologias deuso e ocupação, combater a segregação sócio-espacial e viabilizar a preservaçãoambiental, privilegiando-se a implementação da trama verde e azul.

•A densidade populacional bruta de referência encontra-se entre de 15 e 30hab./ha.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 97: Seminário Metropolitano

ZAC 1 – ZONA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE BAIXA DENSIDADE

DIRETRIZES ESPECÍFICAS

•Garantir, nos novos parcelamentos, a continuidade do sistema viário públicoexistente ou proposto para o entorno;

•Submeter projetos de parcelamento destinados a condomínios residenciais egrandes empreendimentos não residenciais a licenciamento ambiental eurbanístico integrados;

•Garantir em projetos de novos parcelamentos área mínima de dossel por ha.,respeitando-se as características do bioma em que se inserem, o valorpaisagístico dos lugares e o conceito de conectividade entre áreas verdes para aproteção de habitat e suporte à fauna.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 98: Seminário Metropolitano

ZAC 1 – ZONA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE BAIXA DENSIDADE

Definição das zonas internas às ZIMs

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveita-

mento

(CAmax)

Taxa

Mínima

de

Permeabi

lidade

(%)

Quota de

Terreno por

Unidade

Habitacional

Lote

mínimo

(m2)

%

mínimo

de HIS

Gabarito

de Altura

(m)

Extensão

máxima

da

quadra

(m)

ZAC-

BD1,0 50 1000

1.000,

2.000 e

4.000(*)

20 9 300

(*) O tamanho mínimo dos lotes varia de acordo com a declividade predominante na

respectiva porção da gleba a ser parcelada, a saber: 1.000 m2 para declividades até 30%,

2.000 m2 para declividades entre 31 e 40% e 4.000 m2 para declividades superiores a 41%.

Page 99: Seminário Metropolitano

ZAC 2 – ZONA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE MÉDIA DENSIDADE

•Áreas localizadas dentro de perímetro urbano correspondentes a áreas urbanasconsolidadas e/ou áreas de expansão urbana onde há interesse metropolitano nocontrole do uso do solo e dos níveis de adensamento em função da limitadacapacidade da infraestrutura instalada, da necessidade de proteção de recursosnaturais e/ou incentivo de estratégias de desenvolvimento econômico e social.

•A densidade populacional bruta de referência encontra-se entre 50-100 hab./ha.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 100: Seminário Metropolitano

ZAC 2 – ZONA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE MÉDIA DENSIDADE

DIRETRIZ ESPECÍFICA

Definição das zonas internas às ZIMs

Promover a requalificação urbano-ambiental e a regularização fundiária, priorizando asáreas demarcadas como Zonas de Diretrizes Especiais Metropolitanas (ZDEM) deRequalificação Urbana.

PARÂMETROS

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveita-mento

(CAmax)

Taxa

Mínima

de

Permeabi

lidade

(%)

Quota de

Terreno por

Unidade

Habitacional

Lote

mínimo

(m2)

%

mínimo de HIS

Gabarito

de Altura

(m)

Extensão

máxima

da quadra

(m)

ZAC-

MD1,5 30 60 360 20 15 200

Page 101: Seminário Metropolitano

ZDA – ZONA DE DIVERSIFICAÇÃO E ADENSAMENTO

•Áreas indicadas como preferenciais para a diversificação de usos e adensamentopopulacional com o objetivo de consolidar e/ou desenvolver centralidadesregionais e sub-regionais de interesse metropolitano. São áreas localizadas dentrodo perímetro urbano, abrangendo áreas urbanas consolidadas, grandes projetosde infraestrutura e desenvolvimento econômico, e áreas de expansão urbana, comfacilidade de acesso e boa infraestrutura urbana instalada e/ou prevista.

•A densidade populacional bruta de referência encontra-se entre 101-200 hab./ha.

Definição das zonas internas às ZIMs

Page 102: Seminário Metropolitano

ZDA – ZONA DE DIVERSIFICAÇÃO E ADENSAMENTODIRETRIZES ESPECÍFICAS

Definição das zonas internas às ZIMs

•Adotar o conceito de Coeficiente de Aproveitamento Mínimo – CAmim como índice quedefine o aproveitamento edilício mínimo a ser exercido por empreendimento privado emqualquer terreno, para que não seja considerado subutilizado. Terrenos que possuamíndices edilícios abaixo do CAmin e não possuam atividades cujo exercício impeça maioraproveitamento construtivo poderão receber a aplicação de parcelamento, ocupação eutilização compulsórios;•Promover a melhoria das condições de circulação e travessia de pedestres, a provisão deespaços livres de uso público e de habitação de interesse social nas centralidadesexistentes e nas áreas previstas para expansão.•Promover a adoção de tipologias e usos estratégicos (uso misto residencial e nãoresidencial, equipamentos de uso coletivo, espaços livres de uso público e habitação deinteresse social) com utilização da outorga não onerosa do direito de construir até o limitedo CAmax definido para a zona;•Condicionar o licenciamento ambiental e urbanístico de grandes projetos à previsão deespaços livres de uso público, habitação de interesse social (20%) e incorporação da tramaverde e azul.

Page 103: Seminário Metropolitano

ZDA – ZONA DE DIVERSIFICAÇÃO E ADENSAMENTOPARÂMETROS

Definição das zonas internas às ZIMs

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveita-

mento

(CAmax)

Taxa

Mínima

de

Permeabi

lidade

(%)

Quota de

Terreno por

Unidade

Habitacional

Lote

mínimo

(m2)

%

mínimo

de HIS

Gabarito

de Altura

(m)

Extensão

máxima

da

quadra

(m)

ZDA 2,0 20 45 360 20 NA 200*

(*) Exige Recuo Frontal mínimo incorporado à calçada de 4m

Na ZDA a concretização dos coeficientes de aproveitamento máximos propostos poderá serfeita através de outorga não onerosa do direito de construir desde que condicionada àadoção de tipologias de uso e ocupação estratégicas para a consolidação dascentralidades, tais como, edificações de usos misto, galerias comerciais voltadas para doisou mais logradouros, habitação de interesse social (20%), quadra aberta e/ou fachada ativacom previsão de espaço livre de uso público e/ou área permeável sobre terreno natural emárea contígua e visível a partir do logradouro público, com vegetação arbórea (área mínimade dossel).

Page 104: Seminário Metropolitano

ZIL – ZONA DE INDÚSTRIA E LOGÍSTICA•Áreas lindeiras a eixos viários estruturantes, grandes equipamentos e polos dedesenvolvimento econômico onde há interesse estratégico metropolitano em privilegiara localização de atividades industriais e de logística, além de usos não residenciais degrande porte.

DIRETRIZ ESPECÍFICA

Definição das zonas internas às ZIMs

Privilegiar a instalação de atividades industriais e de logística, bem como usoseconômicos de interesse metropolitano, compatibilizando-os com outros usosresidenciais e não residenciais, equipamentos de uso coletivo e áreas de preservaçãosegundo princípios de compatibilidade e complementariedade, evitando-se reforçarprocessos de segregação sócio espacial e a formação de extensas áreas mono-funcionais.

Page 105: Seminário Metropolitano

ZIL – ZONA DE INDÚSTRIA E LOGÍSTICA- PARÂMETROS

Definição das zonas internas às ZIMs

Na ZIL é vedado o uso residencial nas quadras lindeiras aos eixos viários estruturantes cujos lotesdevem ser reservados para os usos não residenciais considerados prioritários nessa zona;

Na ZIL será incentivada a previsão de faixa permeável e vegetada localizada na testada do lote, aolongo da área delimitada pelo afastamento frontal da edificação, mantida visível a partir do logradouropúblico e com largura mínima igual a 2/10 da seção da via e não inferior a 5 metros, através daconversão de igual área em potencial construtivo adicional ao potencial construtivo básico de formagratuita, a ser utilizado no próprio lote, observado o limite do CAmax.

A área permeável vegetada deverá atender o parâmetro de área mínima de dossel por ha. a serdefinida para cada zona.

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveita-

mento

(CAmax)

Taxa Mínima

Permeabilid

ade (%)

Quota de Terreno

por Unidade

Habitacional

Lote

mínimo

(m2)

% mínimo

de HIS

Gabarito de

Altura

(m)

Extensão

máxima da

quadra

(m)

ZIL 1,5

20

(30 para

ZIL

Rodoanel)

NA

1.000

(5.000

para

Rodoanel

NA NA 500*

(*) Exige Recuo Frontal mínimo de 2/10 da seção da via

Page 106: Seminário Metropolitano

•Áreas que, por suas características especiais, exigem a definição de diretrizes eparâmetros específicos que se sobrepõem àqueles definidos pelo macrozonemanentopara a zona em que se inserem, e sobre eles preponderam. Demandam a realização deestudos complementares e regulamentação específica, visando à implementação depolíticas especiais e definição de parâmetros urbanísticos, fiscais e econômicos.

•As ZDEMs são efetivadas por regulamentação específica da qual, além da delimitaçãodefinitiva, deverão constar as políticas e os instrumentos a serem aplicados, asintervenções a serem implementadas, os parâmetros e incentivos especiais, os usos asserem admitidos e os critérios para a implantação de empreendimentos efuncionamento de atividades, além de normas complementares, se for o caso,necessárias ao cumprimento da função pública de interesse comum e do interessemetropolitano que justificou sua criação.

•As ZDEMs são ainda áreas prioritárias para aplicação de incentivos especiais de caráterestratégico, medidas compensatórias de empreendimentos de impacto, resultados depagamentos por serviços ambientais, transferências de direito de construir e outrosinstrumentos de planejamento

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Page 107: Seminário Metropolitano

ZDEM DE INTERESSE AMBIENTAL

( TRAMA VERDE E AZUL)

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Corresponde à presença da Trama Verde e Azul no interior das ZIMs, a qual éformada por nascentes, corpos d’água correntes e dormentes, áreas depreservação permanente (APPs), unidades de conservação e outras áreas derelevante interesse ambiental existentes e propostas, interligadas segundoprincípios de conectividade, incorporando também eixos viários, equipamentosde uso coletivo, espaços livres de uso público, parques urbanos, áreas vazias eáreas degradadas potencialmente passíveis de recuperação, revegetação etratamento paisagístico para integrarem esse importante elemento deestruturação do espaço metropolitano.

Dessa forma, a Trama Verde e Azul extrapola os limites das ZIMs e abrange todoo território da RMBH.

Page 108: Seminário Metropolitano

ZDEM DE TERRITÓRIOS MINERÁRIOS

Correspondem às áreas degradadas por atividade mineraria ouainda aquelas que poderão vir a ser exploradas no interior dasZIMs e que devem ser objeto de políticas e programas derecuperação de áreas degradadas e implantação de novos usossociais e econômicos sintonizados com as características das zonasnas quais se inserem e, sempre que possível, integradas à TramaVerde e Azul.

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Page 109: Seminário Metropolitano

ZDEM DE REQUALIFICAÇÃO

Áreas ocupadas por assentamentos urbanos consolidados cujascaracterísticas de uso e ocupação não correspondem às diretrizese parâmetros das ZIMs nas quais se inserem, exigindo ações deplanejamento, soluções de infraestrutura e/ou políticas e projetosde requalificação específicos, com o objetivo de prevenir e/oureduzir os impactos negativos identificados.

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Page 110: Seminário Metropolitano

ZDEM DE INTERESSE SOCIAL

Áreas ocupadas ou vazias onde há interesse público deimplementar melhorias urbanísticas e ambientais, e ações deregularização fundiária em assentamentos precários e/ouimplantação de projetos habitacionais de interesse social.Correspondem, em sua maioria, a Zonas de Especial InteresseSocial definidas nas respectivas leis de parcelamento, Ocupação eUso do Solo Municipais.

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Page 111: Seminário Metropolitano

ZDEM DE GRANDES EQUIPAMENTOS

Áreas correspondentes a grandes equipamentos públicos ouprivados de interesse metropolitano localizados dentro das ZIMs,aos quais não se aplicam os parâmetros urbanísticos estabelecidospara as respectivas zonas em que se inserem mas que devem serobjeto de regulamentação específica também em função damagnitude dos impactos que potencialmente podem causar naestrutura urbana e no meio ambiente;

Assim como nos grandes projetos, devem ser objeto delicenciamento ambiental e urbanístico e incorporação dedispositivos de controle ambiental tais como taxa depermeabilidade sobre terreno natural, dispositivos dearmazenamento temporário e/ou infiltração de águas deescoamento, coleta de água de chuva e área mínima de dossel/ha,dentre outros.

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Page 112: Seminário Metropolitano

ZDEM DE ÁREAS URBANAS CONSOLIDADAS

Definição das Zonas de Diretrizes Metropolitanas

Áreas correspondentes às áreas centrais de sedes municipaislocalizadas no interior de ZIMs onde a complexidade dosparâmetros e diretrizes definidas pelas respectivas Leis deParcelamento Uso e Ocupação do Solo municipais em vigor indicaa eventual prevalência de interesses municipais sobre aquelesmetropolitanos, justificando a necessidade de ajustes futuros nosparâmetros que caracterizam o restante da zona em que seinserem.

Page 113: Seminário Metropolitano

Tabela Resumo de Parâmetros das Zonas

Zona

Coeficiente

Máximo de

Aproveita-mento

Taxa Mínima

de

Permeabilida

de (%)

Quota de Terreno

por Unidade

Habitacional

Lote mínimo

(m2)

% mínimo

de HIS

Gabarito de

Altura

(m)

Extensão

máxima da

quadra

(m)

ZP-1 0,05 95 NA NA - - -

ZP-2 0,1 85 5000 20.000 - - -

ZP-3 0,5 80 2000 10.000 20 9 300

ZAC-1 1,0 50 10001.000, 2.000

e 4.000 (*)20 9 300

ZAC-

MD1,5 30 60 360 20 15 200

ZDA 2,0 20 45 360 20 NA 200 (**)

ZIL 1,520 - Sendo 30

no RodoanelNA

1.000 - Sendo

5.000 no

Rodoanel

NA NA 500 (***)

(*) O tamanho mínimo dos lotes varia de acordo com a declividade predominante na respectiva porção da gleba a ser parcelada, a saber:

1.000 m2 para declividades até 30%, 2.000 m2 para declividades entre 31 e 40% e 4.000 m2 para declividades superiores a 41%. (**) Exige

também Recuo Frontal mínimo incorporado à calçada de 4m.(***) Exige Recuo Frontal mínimo de 2/10 da seção da via

Page 114: Seminário Metropolitano

Zonas de Interesse Metropolitano

e Zoneamento Proposto

Page 115: Seminário Metropolitano

ZIM Vargem das Flores

Page 116: Seminário Metropolitano

ZIM Vargem das Flores

Page 117: Seminário Metropolitano

ZIM Vargem das Flores

Page 118: Seminário Metropolitano

ZIM Vargem das

Flores

Page 119: Seminário Metropolitano

ZIM Rio Manso

Page 120: Seminário Metropolitano

ZIM Rio Manso

Page 121: Seminário Metropolitano

ZIM Rio Manso

Page 122: Seminário Metropolitano

ZIM

Rio Manso

Page 123: Seminário Metropolitano

ZIM Serra Azul

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ZIM Serra Azul

Page 125: Seminário Metropolitano

ZIM Serra Azul

Page 126: Seminário Metropolitano

ZIM Serra Azul

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ZIM Jaboticatubas

Page 128: Seminário Metropolitano

ZIM Jaboticatubas

Page 129: Seminário Metropolitano

ZIM Jaboticatubas

Page 130: Seminário Metropolitano

ZIM Taquaraçu

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ZIM Taquaraçu

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ZIM Taquaraçu

Page 133: Seminário Metropolitano

ZIM Gandarela

Page 134: Seminário Metropolitano

ZIM Gandarela

Page 135: Seminário Metropolitano

ZIM Gandarela

Page 136: Seminário Metropolitano

ZIM Gandarela

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ZIM Serras

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ZIM Serras

Page 139: Seminário Metropolitano

ZIM Serras

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ZIM Serras

Page 141: Seminário Metropolitano

ZIM Serras

Page 142: Seminário Metropolitano

ZIM Rodoanel

Page 143: Seminário Metropolitano

ZIM Rodoanel

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ZIM Rodoanel

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ZIM Rodoanel

Page 146: Seminário Metropolitano

ZIM Rodoanel em interface com demais ZIMs

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ZIM Vetor Sul

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ZIM Vetor Sul

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ZIM Vetor Sul

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ZIM Vetor Sul

Page 151: Seminário Metropolitano

ZIM Seis Pistas

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ZIM Seis Pistas

Page 153: Seminário Metropolitano

ZIM Seis Pistas

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ZIM Nordeste

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ZIM Nordeste

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ZIM Nordeste

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ZIM Nordeste

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ZIM Vetor Norte

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ZIM Vetor Norte

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ZIM Vetor Norte

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ZIM MG 424

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ZIM MG 424

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ZIM MG 424

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ZIM MG 424

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ZIM São Benedito – Venda Nova

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ZIM São Benedito – Venda Nova

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ZIM São Benedito – Venda Nova

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ZIM Vetor Noroeste

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ZIM Vetor Noroeste

Page 170: Seminário Metropolitano

ZIM Vetor Noroeste

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ZIM Vetor Noroeste

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ZIM Vetor Noroeste

Page 173: Seminário Metropolitano

ZIM Eldorado - Barreiro

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ZIM Eldorado - Barreiro

Page 175: Seminário Metropolitano

ZIM Eldorado - Barreiro

Page 176: Seminário Metropolitano

ZIM Eldorado

Barreiro

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ZIM Centralidade Oeste

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ZIM Centralidade Oeste

Page 179: Seminário Metropolitano

ZIM Centralidade

Oeste

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ZIM Vetor Oeste

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ZIM Vetor Oeste

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ZIM Vetor Oeste

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ZIM Vetor Oeste

Page 184: Seminário Metropolitano

ZIM BR 262 – MG 050

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ZIM BR 262 – MG 050

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ZIM BR 262 – MG 050

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ZIM BR 262 – MG 050

Page 188: Seminário Metropolitano

3º Seminário Metropolitano

Avaliação e Considerações Finais

Equipe Técnica MZ-RMBH

Belo Horizonte, 30 de abril de 2015

Page 189: Seminário Metropolitano

Contatos

Mobilização – Cascão e Heloísa

[email protected] (31) 3234 0301

Gerência Operacional – Lucília

[email protected]

Informação e Comunicação – Eduardo

[email protected]

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