1. ISBN 978-85-02-20144-6 11.000 questes comentadas / coordenao
Marcelo Hugo da Rocha. So Paulo : Saraiva, 2013. (Coleo passe em
concursos pblicos) Bibliografia. 1. Direito - Exames, questes etc.
2. Ordem dos Advogados do Brasil I. Rocha, Marcelo Hugo da. II.
Srie. CDU-347.965.8(81)(079.1) ndices para catlogo sistemtico: 1.
Exames de Ordem : Ordem dos Advogados do Brasil : Direito
347.965.8(81)(079.1) 2. Ordem dos Advogados do Brasil : Exames de
Ordem : Direito 347.965.8(81)(079.1) Diretor editorial Luiz Roberto
Curia Gerente de produo editorial Lgia Alves Editor Roberto Navarro
Assistente editorial Thiago Fraga Produtora editorial Clarissa
Boraschi Maria Preparao de originais, arte, diagramao e reviso
Know-how Editorial Servios editoriais Kelli Priscila Pinto e
Vinicius Asevedo Vieira Capa Guilherme P. Pinto Produo grfica Marli
Rampim Produo eletrnica Know-how Editorial Data de fechamento da
edio: 14-6-2013 Dvidas? Acesse www.saraivajur.com.br Nenhuma parte
desta publicao poder ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem
a prvia autorizao da Editora Saraiva. A violao dos direitos
autorais crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo
184 do Cdigo Penal.
2. DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO AMBIENTAL, AGRRIO,
AGROAMBIENTAL E URBANSTICO DIREITO CIVIL DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO ELEITORAL DIREITO EMPRESARIAL E
COMERCIAL DIREITO FINANCEIRO E ECONMICO DIREITO INDIVIDUAL E
COLETIVO DO TRABALHO DIREITO INTERNACIONAL PBLICO E PRIVADO E
DIREITO COMUNITRIO
3. DIREITO PENAL DIREITO PREVIDENCIRIO E SEGURIDADE SOCIAL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DIREITO
PROCESSUAL PENAL DIREITO TRIBUTRIO DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS e
INDIVIDUAIS HOMOGNEOS DIREITOS HUMANOS ESTATUTO DA CRIANA E DO
ADOLESCENTE TICA E LEGISLAO PROFISSIONAL PORTUGUS
4. DIREITO ADMINISTRATIVO CESPE I. Organizao da Administrao
Pblica II. Bens Pblicos III. Atos Administrativos IV. Improbidade
Administrativa V. Licitaes, Convnios e Contratos VI. Servios
Pblicos VII. Servidores Pblicos VIII. Interveno do Estado na
Propriedade Privada e no Domnio Econmico IX. Responsabilidade Civil
do Estado X. Princpios e Poderes da Administrao XI. Processo
Administrativo XII. Controle da Administrao XIII. Temas Mistos
FCC
5. I. Organizao da Administrao Pblica II. Bens Pblicos III.
Atos Administrativos IV. Improbidade Administrativa V. Licitaes,
Convnios e Contratos VI. Servios Pblicos VII. Servidores Pblicos
VIII. Interveno do Estado na Propriedade Privada e no Domnio
Econmico IX. Responsabilidade Civil do Estado X. Princpios e
Poderes da Administrao XI. Processo Administrativo XII. Controle da
Administrao XIII. Temas Mistos OUTRAS BANCAS I. Organizao da
Administrao Pblica II. Bens Pblicos III. Atos Administrativos IV.
Improbidade Administrativa V. Licitaes, Convnios e Contratos VI.
Servios Pblicos VII. Servidores Pblicos VIII. Interveno do Estado
na Propriedade Privada e no Domnio Econmico IX. Responsabilidade
Civil do Estado X. Princpios e Poderes da Administrao XI. Processo
Administrativo XII. Controle da Administrao XIII. Temas Mistos
6. OAB/FGV I. Organizao da Administrao Pblica II. Bens Pblicos
III. Atos Administrativos IV. Licitaes, Convnios e Contratos V.
Servios Pblicos VI. Servidores Pblicos VII. Interveno do Estado na
Propriedade Privada e no Domnio Econmico VIII. Responsabilidade
Civil do Estado IX. Princpios e Poderes da Administrao X. Processo
Administrativo XI. Controle da Administrao Bibliografia DIREITO
AMBIENTAL, AGRRIO, AGROAMBIENTAL E URBANSTICO CESPE DIREITO
AMBIENTAL I. Teoria Geral e Princpios de Direito Ambiental II.
Direito Constitucional Ambiental III. Lei de Poltica Nacional do
Meio Ambiente (Lei n. 6.938/81) e LC n. 140/2011 IV.
Responsabilidade Civil e Administrativa no Dano Ambiental e Tutela
Processual V. Responsabilidade Penal (Lei n. 9.605/98) e Tutela
Processual Penal VI. Sistema Nacional das Unidades de Conservao
(Lei n. 9.985/2000) VII. Novo Cdigo Florestal (Lei n. 12.651/2012)
e Cdigo Florestal Revogado (Lei n. 4.771/65) VIII. Poltica Nacional
dos Recursos Hdricos (Lei n. 9.433/97), Recursos Minerais, Petrleo
e a Poltica Energtica IX. Estatuto da Cidade (Lei n.
10.257/2001)
7. DIREITO AGRRIO FCC DIREITO AMBIENTAL I. Teoria Geral e
Princpios de Direito Ambiental II. Direito Constitucional Ambiental
III. Lei de Poltica Nacional do Meio Ambiente (Lei n. 6.938/81) e
LC n. 140/2011 IV. Responsabilidade Civil, Responsabilidade
Administrativa e Tutela Processual V. Responsabilidade Penal (Lei
n. 9.605/98) e Tutela Processual VI. Sistema Nacional das Unidades
de Conservao (Lei n. 9.985/2000) VII. Novo Cdigo Florestal (Lei n.
12.651/2012) VIII. Poltica Nacional dos Recursos Hdricos (Lei n.
9.433/97), Recursos Minerais, Petrleo e a Poltica Energtica DIREITO
AGRRIO OUTRAS BANCAS I. Teoria Geral e Princpios de Direito
Ambiental II. Direito Constitucional Ambiental III. Lei de Poltica
Nacional do Meio Ambiente (PNMA Lei n. 6.938/81) e LC n. 140/2011
IV. Responsabilidade Civil, Administrativa e Tutela Processual V.
Responsabilidade Penal e Tutela Processual Penal VI. Sistema
Nacional das Unidades de Conservao (Lei n. 9.985/2000) VII. Novo
Cdigo Florestal (Lei n. 12.651/2012) VIII. Poltica Nacional dos
Recursos Hdricos (Lei n. 9.433/97), Recursos Minerais, Petrleo e a
Poltica Energtica IX. Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257/2001) e Lei
de Poltica Nacional dos Resduos Slidos (Lei n. 12.305/2011) OAB/FGV
I. Teoria Geral do Meio Ambiente
8. II. Lei de Poltica Nacional do Meio Ambiente (Lei n.
6.938/81) e Instrumentos da Poltica Nacional do Meio Ambiente III.
Direito Ambiental Administrativo IV. Responsabilidade Civil e
Administrativa V. Lei dos Crimes Ambientais e Sanes Administrativas
(Lei n. 9.605/98) VI. Sistema Nacional das Unidades de Conservao
(Lei n. 9.985/2000) Bibliografia DIREITO CIVIL CESPE I. Parte Geral
Lei de Introduo s Normas do Direito Brasileiro LINDB, Hierarquia e
Interpretao de Leis Pessoas Naturais Pessoas Jurdicas Domiclio Bens
Teoria Geral dos Fatos Jurdicos Prescrio e Decadncia II. Obrigaes
Modalidades das Obrigaes Adimplemento e Extino das Obrigaes:
Pagamento Transmisso das Obrigaes Inadimplemento das Obrigaes III.
Contratos Teoria Geral dos Contratos Extino do Contrato Contratos
em Espcie e Atos Unilaterais
9. IV. Responsabilidade Civil V. Direito das Coisas Posse
Propriedade Direitos de Vizinhana Condomnio Direitos Reais em Coisa
Alheia Direitos Reais em Garantia VI. Direito das Famlias Direito
Pessoal de Famlia: Casamento Filiao, Reconhecimento dos Filhos,
Adoo e Guarda Poder Familiar Direito Patrimonial de Famlia: do
Regime de Bens entre os Cnjuges Alimentos Bem de Famlia Unio Estvel
e Concubinato Tutela e Curatela VII. Direito das Sucesses Sucesso
Legtima VIII. Direito Registral IX. Cdigo de Defesa do Consumidor
X. Direito Empresarial XI. Temas Mistos FCC I. Parte Geral Lei de
Introduo s Normas do Direito Brasileiro LINDB, Hierarquia e
Interpretao de Leis
10. Pessoas Naturais Pessoas Jurdicas Domiclio Bens Teoria
Geral dos Fatos Jurdicos Prescrio e Decadncia Prova II. Obrigaes
Modalidades das Obrigaes Adimplemento e Extino das Obrigaes:
Pagamento Modalidades Especiais de Pagamento III. Contratos Teoria
Geral dos Contratos Vcios Redibitrios e Evico Extino do Contrato
Contratos em Espcie e Atos Unilaterais IV. Responsabilidade Civil
V. Direito das Coisas Posse Propriedade Direitos de Vizinhana
Condomnio Direitos Reais em Coisa Alheia Direitos Reais em Garantia
VI. Direito das Famlias Direito Pessoal de Famlia: Casamento
Parentesco
11. Filiao, Reconhecimento dos Filhos, Adoo e Guarda Direito
Patrimonial de Famlia: do Regime de Bens entre os Cnjuges Bem de
Famlia Unio Estvel e Concubinato VII. Direito das Sucesses Sucesses
em Geral Sucesso Legtima VIII. Direito Registral IX. Direito do
Consumidor X. Temas Mistos OUTRAS BANCAS I. Parte Geral Lei de
Introduo s Normas do Direito Brasileiro LINDB, Hierarquia e
Interpretao de Leis Pessoas Naturais Pessoas Jurdicas Domiclio Bens
Teoria Geral dos Fatos Jurdicos Prescrio e Decadncia Prova II.
Obrigaes Modalidades das Obrigaes Adimplemento e Extino das
Obrigaes: Pagamento Modalidades Especiais de Pagamento Transmisso
das Obrigaes Inadimplemento das Obrigaes
12. III. Contratos Teoria Geral dos Contratos Vcios Redibitrios
e Evico Extino do Contrato Contratos em Espcie e Atos Unilaterais
IV. Responsabilidade Civil V. Direito das Coisas Posse Propriedade
Direitos de Vizinhana Condomnio Direitos Reais em Coisa Alheia
Direitos Reais em Garantia VI. Direito das Famlias Direito Pessoal
de Famlia: Casamento Parentesco Filiao, Reconhecimento dos Filhos,
Adoo e Guarda Poder Familiar Direito Patrimonial de Famlia: do
Regime de Bens entre os Cnjuges Alimentos Bem de Famlia Unio Estvel
e Concubinato Tutela e Curatela VII. Direito das Sucesses Sucesses
em Geral Sucesso Legtima Sucesso Testamentria
13. VIII. Direito Registral IX. Temas Mistos OAB/FGV I. Parte
Geral Pessoas Jurdicas Bens Teoria Geral dos Fatos Jurdicos
Prescrio e Decadncia II. Obrigaes Modalidades Especiais de
Pagamento III. Contratos Teoria Geral dos Contratos Vcios
Redibitrios e Evico Contratos em Espcie e Atos Unilaterais IV.
Responsabilidade Civil V. Direito das Coisas Posse Propriedade
Direitos de Vizinhana Condomnio Direitos Reais em Garantia VI.
Direito das Famlias Direito Pessoal de Famlia: Casamento Filiao,
Reconhecimento dos Filhos, Adoo e Guarda Poder Familiar Alimentos
Unio Estvel e Concubinato
14. Tutela e Curatela VII. Direito das Sucesses Sucesses em
Geral Sucesso Legtima VIII. Temas Mistos Bibliografia DIREITO
CONSTITUCIONAL CESPE I. Teoria Geral da Constituio e Interpretao
Constitucional II. Prembulo e Princpios Fundamentais III. Direitos
e Garantias Fundamentais IV. Nacionalidade e Direitos Polticos V.
Organizao do Estado Brasileiro VI. Poder Legislativo e Poder
Executivo VII. Processo Legislativo VIII. Poder Judicirio e Funes
Essenciais Justia IX. Controle de Constitucionalidade X. Segurana
Pblica XI. Ordem Social FCC I. Teoria Geral da Constituio II.
Princpios Fundamentais III. Direitos e Garantias Fundamentais IV.
Nacionalidade V. Direitos Polticos VI. Organizao do Estado
Brasileiro
15. VII. Processo Legislativo Constitucional VIII. Organizao
dos Poderes e Funes Essenciais Justia IX. Controle de
Constitucionalidade OUTRAS BANCAS I. Teoria Geral da Constituio II.
Princpios Fundamentais III. Direitos e Garantias Fundamentais IV.
Direito de Nacionalidade V. Direitos Polticos e Partidos Polticos
VI. Organizao do Estado, Federao e Competncias dos Entes
Federativos VII. Interveno Federal VIII. Organizao do Poder
Legislativo e Tribunal de Contas da Unio IX. Imunidades
Parlamentares X. Processo Legislativo Constitucional XI. Poder
Executivo XII. Poder Judicirio XIII. Segurana Pblica e Defesa do
Estado e das Instituies Democrticas XIV. Sistema Tributrio, Ordem
Financeira e Econmica e Ordem Social XV. Controle de
Constitucionalidade OAB/FGV I. Direitos e Garantias Fundamentais
(Art. 5) II. Direitos Polticos III. Direitos de Nacionalidade IV.
Controle de Constitucionalidade V. Organizao do Estado VI.
Administrao Pblica e Agentes Pblicos na Constituio Federal VII.
Poder Legislativo
16. VIII. Processo Legislativo IX. Poder Executivo X. Poder
Judicirio XI. Funes Essenciais Justia XII. Ordem Social
Bibliografia DIREITO DO CONSUMIDOR CESPE I. Disposies Gerais,
Princpios e Direitos Bsicos II. Da Qualidade de Produtos e
Servios,da Preveno e da Reparao de Danos III. Prticas Comerciais e
Proteo Contratual IV. Sanes Administrativas e Infraes Penais V. Da
Defesa do Consumidor em Juzo VI. Assuntos Diversos FCC I. Disposies
Gerais, Princpios e Direitos Bsicos II. Da Qualidade de Produtos e
Servios, da Preveno e da Reparao de Danos III. Prticas Comerciais e
Proteo Contratual IV. Sanes Administrativas e Infraes Penais V. Da
Defesa do Consumidor em Juzo VI. Assuntos Diversos OUTRAS BANCAS I.
Disposies Gerais, Princpios e Direitos Bsicos II. Da Qualidade de
Produtos e Servios, da Preveno e da Reparao de Danos III. Prticas
Comerciais e Proteo Contratual IV. Sanes Administrativas e Infraes
Penais
17. V. Da Defesa do Consumidor em Juzo VI. Assuntos Diversos
OAB/FGV I. Disposies Gerais, Princpios e Direitos Bsicos II. Da
Qualidade de Produtos e Servios, da Preveno e da Reparao de Danos
III. Prticas Comerciais e Proteo Contratual IV. Da Defesa do
Consumidor em Juzo V. Assuntos Diversos Bibliografia DIREITO
ELEITORAL SIGLAS E ABREVIATURAS CESPE I. Justia Eleitoral
(Organizao, Composio, Funcionamento e Competncias) II. Direitos
Polticos (Elegibilidade, Inelegibilidade, Alistamento e
Transferncia Eleitoral) III. Propaganda Poltica (Institucional,
Eleitoral, Partidria e Intrapartidria) IV. Direito Processual
Eleitoral V. Crimes Eleitorais VI. Partidos Polticos VII. Temas
Mistos FCC I. Justia Eleitoral (Organizao, Composio, Funcionamento
e Competncias) II. Direitos Polticos (Elegibilidade,
Inelegibilidade, Alistamento e Transferncia Eleitoral) III.
Propaganda Poltica (Institucional, Eleitoral, Partidria e
Intrapartidria) IV. Direito Processual Eleitoral
18. V. Crimes Eleitorais VI. Partidos Polticos VII. Temas
Mistos Ateno: As questes a seguir referem-se Lei n. 9.504/97 (Lei
das Eleies): OUTRAS BANCAS I. Justia Eleitoral (Organizao,
Composio, Funcionamento e Competncias) II. Direitos Polticos
(Elegibilidade, Inelegibilidade, Alistamento e Transferncia
Eleitoral) III. Propaganda Poltica (Institucional, Eleitoral,
Partidria e Intrapartidria) IV. Direito Processual Eleitoral V.
Crimes Eleitorais VI. Partidos Polticos VII. Temas Mistos
Bibliografia DIREITO EMPRESARIAL E COMERCIAL CESPE I. Introduo ao
Direito Empresarial II. Teoria Geral de Direito Societrio III.
Sociedade Limitada IV. Sociedade Annima V. Ttulos de Crdito VI.
Contratos Empresariais VII. Falncias VIII. Recuperao de Empresas
IX. Propriedade Industrial (Marcas & Patentes) X. Outros
Temas
19. XI. Temas Mistos FCC I. Introduo ao Direito Empresarial II.
Teoria Geral de Direito Societrio III. Sociedade Limitada IV.
Sociedade Annima V. Ttulos de Crdito VI. Contratos Empresariais
VII. Falncias VIII. Recuperao de Empresas IX. Propriedade
Industrial (Marcas & Patentes) X. Outros Temas XI. Temas Mistos
OUTRAS BANCAS I. Introduo ao Direito Empresarial II. Teoria Geral
do Direito Societrio III. Sociedade Limitada IV. Sociedade Annima
V. Ttulos de Crdito VI. Contratos Empresariais VII. Falncias VIII.
Recuperao de Empresas IX. Propriedade Industrial (Marcas &
Patentes) X. Outros Temas XI. Temas Mistos OAB/FGV
20. I. Introduo ao Direito Empresarial II. Teoria Geral do
Direito Societrio III. Sociedade Limitada IV. Sociedade Annima V.
Ttulos de Crdito VI. Contratos Empresariais VII. Falncias VIII.
Recuperao de Empresas IX. Propriedade Industrial (Marcas &
Patentes) Bibliografia DIREITO FINANCEIRO E ECONMICO CESPE I.
Direito Financeiro II. Direito Econmico Direito Econmico e Ordem
Econmica Direito Econmico Internacional Direito Concorrencial Temas
Combinados FCC I. Direito Financeiro Oramento Pblico Finanas
Pblicas: Receitas e Despesas Lei de Responsabilidade Fiscal Sistema
Financeiro Precatrios II. Direito Econmico
21. Direito Econmico e Ordem Econmica Temas Combinados OUTRAS
BANCAS I. Direito Financeiro Oramento Pblico Finanas Pblicas:
Receitas e Despesas Lei de Responsabilidade Fiscal Sistema
Financeiro II. Direito Econmico Direito Econmico e Ordem Econmica
Direito Econmico Internacional Direito Concorrencial Bibliografia
DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO CESPE I. Teoria Geral do
Direito do Trabalho II. Formao do Contrato de Trabalho III.
Empregador e Institutos Relacionados IV. Empregado Domstico V.
Trabalhador Avulso e Porturio VI. Trabalhadores e Contratos
Especiais VII. Terceirizao VIII. Remunerao e Salrio IX. Equiparao
Salarial X. Adicionais XI. 13 Salrio
22. XII. Jornada de Trabalho e Horas Extras XIII. Compensao de
Jornada XIV. Intervalos para Descanso XV. Frias XVI. Suspenso e
Interrupo do Contrato de Trabalho XVII. Alterao do Contrato de
Trabalho XVIII. Aviso Prvio XIX. Extino do Contrato de Trabalho XX.
FGTS XXI. Estabilidades Provisrias XXII. Prescrio e Decadncia
XXIII. Direito Coletivo do Trabalho XXIV. Trabalho da Mulher XXV.
Trabalho do Menor XXVI. Temas Diversos FCC I. Teoria Geral do
Direito do Trabalho II. Formao do Contrato de Trabalho III.
Empregador e Institutos Relacionados IV. Empregado Domstico V.
Empregado Rural VI. Trabalhador Avulso e Porturio VII.
Trabalhadores e Contratos Especiais VIII. Terceirizao IX. Remunerao
e Salrio X. Equiparao Salarial XI. Adicionais
23. XII. Jornada de Trabalho e Horas Extras XIII. Compensao de
Jornada XIV. Intervalos para Descanso XV. Frias XVI. Suspenso e
Interrupo do Contrato de Trabalho XVII. Alterao do Contrato de
Trabalho XVIII. Aviso Prvio XIX. Extino do Contrato de Trabalho XX.
FGTS XXI. Estabilidades Provisrias XXII. Prescrio e Decadncia
XXIII. Direito Coletivo do Trabalho XXIV. Trabalho da Mulher XXV.
Trabalho do Menor XXVI. Temas Diversos OUTRAS BANCAS I. Teoria
Geral do Direito do Trabalho II. Renncia e Transao de Direitos
Trabalhistas III. Formao do Contrato de Trabalho IV. Empregador e
Institutos Relacionados V. Empregado Domstico VI. Empregado Rural
VII. Trabalhador Avulso e Porturio VIII. Trabalhadores e Contratos
Especiais IX. Terceirizao X. Remunerao e Salrio XI. Equiparao
Salarial
24. XII. Adicionais XIII. 13 Salrio XIV. Jornada de Trabalho e
Horas Extras XV. Compensao de Jornada XVI. Repouso Semanal
Remunerado XVII. Intervalos para Descanso XVIII. Frias XIX.
Suspenso e Interrupo do Contrato de Trabalho XX. Alterao do
Contrato de Trabalho XXI. Aviso Prvio XXII. Extino do Contrato de
Trabalho XXIII. FGTS XXIV. Estabilidades Provisrias XXV. Prescrio e
Decadncia XXVI. Direito Coletivo do Trabalho XXVII. Trabalho da
Mulher XXVIII. Trabalho do Menor XXIX. Temas Diversos OAB/FGV I.
Formao do Contrato de Trabalho II. Empregador e Institutos
Relacionados III. Empregado Domstico IV. Empregado Rural V.
Trabalhador Avulso e Porturio VI. Trabalhadores e Contratos
Especiais VII. Terceirizao VIII. Remunerao e Salrio
25. IX. Equiparao Salarial X. Adicionais XI. Jornada de
Trabalho e Horas Extras XII. Compensao de Jornada XIII. Intervalos
para Descanso XIV. Frias XV. Suspenso e Interrupo do Contrato de
Trabalho XVI. Alterao do Contrato de Trabalho XVII. Aviso Prvio
XVIII. Extino do Contrato de Trabalho XIX. FGTS XX. Estabilidades
Provisrias XXI. Direito Coletivo do Trabalho XXII. Temas Diversos
Bibliografia DIREITO INTERNACIONAL PBLICO E PRIVADO E DIREITO
COMUNITRIO CESPE I. Direito Internacional Pblico: Teoria Geral,
Soberania e Domnio Pblico II. Direito dos Tratados III.
Nacionalidade e Estrangeiros IV. Relaes Diplomticas V. Tribunais
Internacionais e Arbitragem VI. Sujeitos e Organizaes
Internacionais VII. Direitos Humanos VIII. Direito Internacional
Privado IX. Temas Combinados
26. FCC I. Direito dos Tratados II. Nacionalidade e
Estrangeiros III. Relaes Diplomticas IV. Sujeitos e Organizaes
Internacionais V. Direitos Humanos VI. Direito Internacional
Privado VII. Direito Comunitrio VIII. Direito Internacional do
Trabalho OUTRAS BANCAS I. Direito dos Tratados II. Nacionalidade e
Estrangeiros III. Relaes Diplomticas IV. Tribunais Internacionais e
Arbitragem V. Sujeitos e Organizaes Internacionais VI. Direitos
Humanos VII. Direito Internacional Privado VIII. Temas Combinados
IX. Direito Internacional do Trabalho OAB/FGV I. Direito
Internacional Pblico: Teoria Geral, Soberania e Domnio Pblico II.
Nacionalidade e Estrangeiros III. Relaes Diplomticas IV. Sujeitos e
Organizaes Internacionais V. Direito Internacional Privado
Bibliografia
27. DIREITO PENAL CESPE I. Dos Princpios e Teorias II. Da
Aplicao da Lei Penal III. Teoria do Crime IV. Da Imputabilidade
Penal e Culpabilidade V. Do Concurso de Pessoas VI. Do Concurso de
Crimes VII. Das Penas VIII. Medida de Segurana IX. Dos Crimes
contra a Pessoa X. Dos Crimes contra o Patrimnio XI. Dos Crimes
contra a Honra XII. Dos Crimes contra a Organizao do Trabalho XIII.
Dos Crimes contra a Administrao Pblica XIV. Dos Crimes contra a F
Pblica XV. Leis Especiais FCC I. Dos Princpios e Teorias II. Da
Aplicao da Lei Penal III. Aplicao da Lei Penal Contagem de Prazos
IV. Teoria do Crime V. Da Imputabilidade Penal e da Culpabilidade
VI. Do Concurso de Pessoas VII. Do Concurso de Crimes VIII. Das
Penas IX. Dos Crimes contra a Pessoa
28. X. Dos Crimes contra o Patrimnio XI. Dos Crimes contra a
Honra XII. Crimes Previdencirios XIII. Dos Crimes contra a
Administrao Pblica XIV. Dos Crimes contra a Administrao da Justia
XV. Dos Crimes contra a F Pblica XVI. Leis Especiais OUTRAS BANCAS
I. Dos Princpios e Teorias II. Da Aplicao da Lei Penal III. Teoria
do Crime IV. Da Imputabilidade Penal e Culpabilidade V. Do Concurso
de Pessoas VI. Do Concurso de Crimes VII. Das Penas/Medidas de
Segurana VIII. Dos Crimes contra a Pessoa IX. Dos Crimes contra o
Patrimnio X. Dos Crimes contra a Honra XI. Crimes contra a
Organizao do Trabalho XII. Crime contra a Administrao Pblica XIII.
Dos Crimes contra a Administrao da Justia XIV. Dos Crimes contra a
F Pblica XV. Leis Especiais XVI. Temas Variados OAB/FGV I. Dos
Princpios e Teorias II. Ao Penal
29. III. Aplicao da Lei Penal IV. Teoria do Crime V. Da
Imputabilidade Penal e Culpabilidade VI. Do Concurso de Pessoas
VII. Do Concurso de Crimes VIII. Das Penas IX. Dos Crimes contra a
Pessoa X. Dos Crimes contra o Patrimnio XI. Dos Crimes contra a
Administrao Pblica XII. Dos Crimes contra a Administrao da Justia
XIII. Dos Crimes contra a F Pblica XIV. Leis Especiais Bibliografia
DIREITO PREVIDENCIRIO E SEGURIDADE SOCIAL CESPE I. Disposies
Constitucionais II. Histria e Evoluo da Seguridade Social III.
Sujeitos Cobertos pelo RGPS IV. Benefcios Previdencirios V. Custeio
da Seguridade Social VI. Crimes contra a Seguridade Social FCC I.
Disposies Constitucionais II. Histria e Evoluo da Seguridade Social
III. Sujeitos Cobertos pelo RGPS IV. Benefcios Previdencirios
30. V. Custeio da Seguridade Social OUTRAS BANCAS I. Disposies
Constitucionais II. Sujeitos Cobertos pelo RGPS III. Benefcios
Previdencirios IV. Custeio da Seguridade Social Bibliografia
DIREITO PROCESSUAL CIVIL CESPE I. Princpios II. Jurisdio e Ao,
Partes e Procuradores III. Litisconsrcio, Assistncia e Interveno de
Terceiros IV. Competncias, Ministrio Pblico, Juiz e Auxiliares da
Justia V. Atos Processuais VI. Formao, Suspenso e Extino do
Processo VII. Petio Inicial e Resposta do Ru VIII. Revelia,
Providncias Preliminares e Julgamento Conforme o Estado do Processo
IX. Provas e Audincias X. Sentena e Coisa Julgada XI. Liquidao de
Sentena e Cumprimento de Sentena XII. Recursos XIII. Execuo XIV.
Cautelar e Tutela Antecipada XV. Procedimentos Especiais XVI. Ao
Rescisria, Ao Popular, Ao Civil Pblica
31. XVII. Mandado de Segurana XVIII. Rito Sumrio e Juizados
Especiais XIX. Temas Mistos FCC I. Princpios II. Jurisdio e Ao,
Partes e Procuradores III. Litisconsrcio, Assistncia e Interveno de
Terceiros IV. Competncias, Ministrio Pblico, Juiz e Auxiliares da
Justia V. Atos Processuais VI. Formao, Suspenso e Extino do
Processo VII. Petio Inicial e Resposta do Ru VIII. Revelia,
Providncias Preliminares e Julgamento Conforme o Estado do Processo
IX. Provas e Audincias X. Sentena e Coisa Julgada XI. Liquidao de
Sentena e Cumprimento de Sentena XII. Recursos XIII. Execuo XIV.
Cautelar e Tutela Antecipada XV. Procedimentos Especiais XVI. Ao
Rescisria, Ao Popular, Ao Civil Pblica XVII. Mandado de Segurana
XVIII. Rito Sumrio e Juizados Especiais XIX. Temas Mistos OUTRAS
BANCAS I. Princpios II. Jurisdio e Ao, Partes e Procuradores
32. III. Litisconsrcio, Assistncia e Interveno de Terceiros IV.
Competncias, Ministrio Pblico, Juiz e Auxiliares da Justia V. Atos
Processuais VI. Formao, Suspenso e Extino do Processo VII. Petio
Inicial e Resposta do Ru VIII. Revelia, Providncias Preliminares e
Julgamento Conforme o Estado do Processo IX. Provas e Audincias X.
Sentena e Coisa Julgada XI. Liquidao de Sentena e Cumprimento de
Sentena XII. Recursos XIII. Execuo XIV. Cautelar e Tutela
Antecipada XV. Procedimentos Especiais XVI. Ao Rescisria, Ao
Popular, Ao Civil Pblica XVII. Mandado de Segurana XVIII. Rito
Sumrio e Juizados Especiais XIX. Temas Mistos OAB/FGV I. Jurisdio e
Ao, Partes e Procuradores II. Litisconsrcio, Assistncia e Interveno
de Terceiros III. Competncias, Ministrio Pblico, Juiz e Auxiliares
da Justia IV. Atos Processuais V. Sentena e Coisa Julgada VI.
Liquidao de Sentena e Cumprimento de Sentena VII. Recursos VIII.
Execuo
33. IX. Cautelar e Tutela Antecipada X. Procedimentos Especiais
XI. Ao Rescisria, Ao Popular, Ao Civil Pblica XII. Mandado de
Segurana XIII. Rito Sumrio e Juizados Especiais XIV. Temas Mistos
Bibliografia DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO CESPE I. Princpios II.
Organizao da Justia do Trabalho III. Jurisdio e Competncia IV.
Procedimento V. Procedimento Sumarssimo VI. Atos, Termos e Prazos
VII. Nulidades Processuais VIII. Partes e Procuradores IX.
Ministrio Pblico do Trabalho X. Comisso de Conciliao Prvia XI.
Audincia XII. Resposta do Ru XIII. Provas XIV. Sentena XV. Teoria
Geral dos Recursos XVI. Recursos XVII. Liquidao e Execuo de
Sentena
34. XVIII. Procedimentos Especiais XIX. Ao Rescisria XX.
Dissdios Coletivos XXI. Mandado de Segurana XXII. Prescrio XXIII.
Temas Variados FCC I. Princpios II. Organizao da Justia do Trabalho
III. Jurisdio e Competncia IV. Procedimento V. Procedimento
Sumarssimo VI. Atos, Termos e Prazos VII. Nulidades Processuais
VIII. Partes e Procuradores IX. Ministrio Pblico do Trabalho X.
Fazenda Pblica XI. Audincia XII. Resposta do Ru XIII. Provas XIV.
Sentena XV. Coisa Julgada XVI. Teoria Geral dos Recursos XVII.
Recursos XVIII. Liquidao e Execuo de Sentena XIX. Procedimentos
Especiais XX. Ao Civil Pblica
35. XXI. Ao Rescisria XXII. Dissdios Coletivos XXIII. Mandado
de Segurana XXIV. Prescrio XXV. Outros Temas OUTRAS BANCAS I.
Princpios II. Organizao da Justia do Trabalho III. Jurisdio e
Competncia IV. Procedimento Sumarssimo V. Atos, Termos e Prazos VI.
Nulidades Processuais VII. Partes e Procuradores VIII. Ministrio
Pblico do Trabalho IX. Petio Inicial X. Audincia XI. Resposta do Ru
XII. Provas XIII. Sentena XIV. Coisa Julgada XV. Teoria Geral dos
Recursos XVI. Recursos XVII. Liquidao e Execuo de Sentena XVIII.
Procedimentos Especiais XIX. Ao Civil Pblica XX. Ao Rescisria XXI.
Dissdios Coletivos
36. XXII. Mandado de Segurana XXIII. Prescrio OAB/FGV I.
Princpios II. Jurisdio e Competncia III. Procedimento IV.
Procedimento Sumarssimo V. Nulidades Processuais VI. Partes e
Procuradores VII. Resposta do Ru VIII. Provas IX. Sentena X.
Recursos XI. Liquidao e Execuo de Sentena Bibliografia DIREITO
PROCESSUAL PENAL CESPE I. Aplicao da Lei Penal e da Lei Processual
Penal e Princpios Penais II. Inqurito Policial III. Ao Penal e Ao
Civil Ex Delicto IV. Jurisdio e Competncia V. Procedimentos,
Provas, Sentena, Citaes e Intimaes, Processos e Questes Incidentes,
Sujeitos Processuais VI. Priso, Medidas Cautelares e Liberdade
Provisria VII. Nulidades VIII. Recursos e Aes Autnomas de
Impugnao
37. IX. Relaes Jurisdicionais com Autoridade Estrangeira X.
Legislao Processual Extravagante XI. Multidisciplinares Processuais
FCC I. Aplicao da Lei Penal e da Lei Processual Penal e Princpios
Penais II. Inqurito Policial III. Ao Penal e Ao Civil Ex Delicto
IV. Jurisdio e Competncia V. Procedimentos, Provas, Sentena, Citaes
e Intimaes, Processos e Questes Incidentes, Sujeitos Processuais
VI. Priso, Medidas Cautelares e Liberdade Provisria VII. Nulidades
VIII. Recursos e Aes Autnomas de Impugnao OUTRAS BANCAS I. Aplicao
da Lei Penal e da Lei Processual Penal e Princpios Penais II.
Inqurito Policial III. Ao Penal e Ao Civil Ex Delicto IV. Jurisdio
e Competncia V. Procedimentos, Provas, Sentena, Citaes e Intimaes,
Processos e Questes Incidentes, Sujeitos Processuais VI. Priso,
Medidas Cautelares e Liberdade Provisria VII. Nulidades VIII.
Recursos e Aes Autnomas de Impugnao IX. Legislao Processual
Extravagante X. Multidisciplinares Processuais OAB/FGV I. Inqurito
Policial
38. II. Ao Penal e Ao Civil Ex Delicto III. Jurisdio e
Competncia IV. Procedimentos, Provas, Sentena, Citaes e Intimaes,
Processos e Questes Incidentes, Sujeitos Processuais V. Priso,
Medidas Cautelares e Liberdade Provisria VI. Nulidades VII.
Recursos e Aes Autnomas de Impugnao VIII. Legislao Processual
Extravagante Bibliografia DIREITO TRIBUTRIO CESPE I. Competncia
Tributria II. Limitaes do Poder de Tributar III. Repartio de
Receitas IV. Legislao Tributria V. Obrigao Tributria e
Responsabilidade Tributria VI. Lanamento e Crdito Tributrio VII.
Administrao Tributria e Dvida Ativa VIII. Processo Tributrio IX.
Temas Mistos X. Tributo e suas Espcies FCC I. Competncia Tributria
II. Limitaes ao Poder de Tributar III. Obrigao Tributria e
Responsabilidade Tributria IV. Lanamento e Crdito Tributrio
39. V. Administrao Tributria e Dvida Ativa VI. Processo
Tributrio VII. Temas Mistos VIII. Tributo e suas Espcies OUTRAS
BANCAS I. Competncia Tributria II. Limitaes ao Poder de Tributar
III. Legislao Tributria IV. Obrigao Tributria e Responsabilidade
Tributria V. Lanamento e Crdito Tributrio VI. Administrao Tributria
e Dvida Ativa VII. Processo Tributrio VIII. Temas Mistos IX.
Tributo e Suas Espcies OAB/FGV I. Competncia Tributria II. Limitaes
ao Poder de Tributar III. Tributo e Espcies Tributrias IV. Processo
Tributrio V. Legislao Tributria VI. Administrao Tributria e Dvida
Ativa VII. Obrigao Tributria e Responsabilidade VIII. Lanamento e
Crdito Tributrio Bibliografia DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS e
INDIVIDUAIS HOMOGNEOS CESPE
40. I. Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogneos II.
Direito do Idoso III. Tutela dos Direitos Difusos e Coletivos IV.
Direito Sanitrio FCC I. Direitos Difusos, Coletivos e Individuais
Homogneos II. Direito do Idoso III. Tutela dos Direitos Difusos e
Coletivos IV. Direito Sanitrio OUTRAS BANCAS I. Direitos Difusos,
Coletivos e Individuais Homogneos II. Direito do Idoso III. Tutela
dos Direitos Difusos e Coletivos IV. Direito Sanitrio Bibliografia
DIREITOS HUMANOS CESPE I. Constituio Federal e Tratados Ratificados
pelo Brasil II. Declarao Universal de Direitos Humanos III. Pacto
Internacional de Direitos Civis e Polticos e o Pacto Internacional
de Direitos Econmicos, Sociais e Culturais IV. Proteo Internacional
s Mulheres, Crianas, Idosos, Deficientes Fsicos e Demais Formas
Discriminatrias V. Sistema Interamericano de Direitos Humanos VI.
Mecanismos Internacionais de Proteo VII. Temas Diversos
41. FCC I. Constituio Federal e Tratados Ratificados pelo
Brasil II. Declarao Universal de Direitos Humanos III. Pacto
Internacional de Direitos Civis e Polticos e o Pacto Internacional
de Direitos Econmicos, Sociais e Culturais IV. Sistema
Interamericano de Direitos Humanos V. Mecanismos Internacionais de
Proteo VI. Temas Diversos OUTRAS BANCAS I. Constituio Federal e
Tratados Ratificados pelo Brasil II. Declarao Universal de Direitos
Humanos III. Pacto Internacional de Direitos Civis e Polticos e o
Pacto Internacional de Direitos Econmicos, Sociais e Culturais IV.
Proteo Internacional s Mulheres, Crianas, Idosos, Deficientes
Fsicos e Demais Formas Discriminatrias V. Sistema Interamericano de
Direitos Humanos VI. Mecanismos Internacionais de Proteo VII. Temas
Diversos OAB/FGV I. Constituio Federal e Tratados Ratificados pelo
Brasil II. Pacto Internacional de Direitos Civis e Polticos e o
Pacto Internacional de Direitos Econmicos, Sociais e Culturais III.
Proteo Internacional s Mulheres, Crianas, Idosos, Deficientes
Fsicos e Demais Formas Discriminatrias IV. Sistema Interamericano
de Direitos Humanos V. Mecanismos Internacionais de Proteo VI.
Temas Diversos Bibliografia
42. ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE CESPE I. Parte Geral
Introduo Direitos Fundamentais Preveno II. Parte Especial
Atendimento Medidas de Proteo Atos Infracionais Medidas aos Pais e
Responsveis Conselho Tutelar Acesso Justia Crimes e Infraes
Administrativas FCC I. Parte Geral Introduo Direitos Fundamentais
Preveno II. Parte Especial Atendimento Medidas de Proteo Atos
Infracionais Medidas aos Pais e Responsveis Conselho Tutelar Acesso
Justia Crimes e Infraes Administrativas
43. OUTRAS BANCAS I. Parte Geral Introduo Direitos Fundamentais
Preveno II. Parte Especial Atendimento Medidas de Proteo Atos
Infracionais Medidas aos Pais e Responsveis Conselho Tutelar Acesso
Justia Crimes e Infraes Administrativas OAB/FGV I. Parte Geral
Direitos Fundamentais Preveno II. Parte Especial Atos Infracionais
Conselho Tutelar Acesso Justia Bibliografia TICA E LEGISLAO
PROFISSIONAL CESPE I. Atividade de Advocacia II. Direitos do
Advogado
44. III. Inscrio IV. Sociedade de Advogados V. Advogado
Empregado VI. Honorrios VII. Incompatibilidades e Impedimentos
VIII. Infraes e Sanes Disciplinares IX. Cdigo de tica e Processo
Disciplinar X. Ordem dos Advogados do Brasil XI. Temas Combinados
OUTRAS BANCAS I. Direitos do Advogado II. Sociedade de Advogados
III. Advogado Empregado IV. Honorrios V. Incompatibilidades e
Impedimentos VI. Infraes e Sanes Disciplinares VII. Cdigo de tica e
Processo Disciplinar VIII. Ordem dos Advogados do Brasil OAB/FGV I.
Atividade de Advocacia II. Direitos do Advogado III. Inscrio IV.
Sociedade de Advogados V. Advogado Empregado VI. Honorrios VII.
Incompatibilidades e Impedimentos VIII. Infraes e Sanes
Disciplinares
45. IX. Cdigo de tica e Processo Disciplinar X. Ordem dos
Advogados do Brasil Bibliografia PORTUGUS CESPE I. Crase II.
Regncia III. Pontuao IV. Concordncia Verbal e Nominal V. Emprego
dos Pronomes VI. Sintaxe da Orao e do Perodo VII. Emprego dos
Tempos e Modos Verbais VIII. Acentuao IX. Conjunes X. Vozes do
Verbo XI. Temas Combinados FCC I. Crase II. Regncia III. Pontuao
IV. Acentuao e Ortografia V. Concordncia Verbal e Nominal VI.
Conjunes VII. Pronomes VIII. Vozes do Verbo IX. Emprego dos Tempos
e Modos Verbais
46. X. Sintaxe da Orao e do Perodo XI. Temas Combinados OUTRAS
BANCAS I. Crase II. Regncia III. Pontuao IV. Acentuao Grfica V.
Concordncia Verbal e Nominal V. Conjuno VI. Pronomes VII. Vozes do
Verbo VIII. Emprego dos Tempos e Modos Verbais IX. Temas Combinados
Bibliografia
47. NOTA DO COORDENADOR Todo brasileiro um potencial tcnico de
futebol, novelista ou concurseiro. Essa ltima atividade a que tem
apresentado uma concorrncia cada vez mais difcil e perigosa: so
doze milhes de inscritos por ano. Nossos concorrentes esto se
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48. DIREITO ADMINISTRATIVO DANIEL CHRISTOFOLI Advogado formado
pela PUCRS. Especialista em Direito Pblico pelo Instituto de
Desenvolvimento Cultural (IDC) e pela Escola Superior da
Magistratura Federal (ESMAFE). Mestrando em Direitos Humanos pela
UniRitter. Ex-Assessor Jurdico da Prefeitura Municipal de
Canoas-RS. Consultor Jurdico do Instituto Gamma de Assessoria a
rgos Pblicos (IGAM). Professor de Direito Administrativo no curso
regular da ESMAFE. Professor, na mesma disciplina, no curso A Casa
do Concurseiro e no Complexo EAD, no curso preparatrio ao Exame de
Ordem. Coautor da obra Manual de dicas Advocacia Pblica Municipal,
Estadual e Federal, da Editora Saraiva. BANCA QUESTES CESPE 224 FCC
307 OUTRAS BANCAS 246 OAB/FGV 32
49. CESPE I. Organizao da Administrao Pblica 1. (Juiz TRF-3
2011 CESPE)Assinale a opo correta, considerando a execuo de servios
pblicos pelas organizaes sociais e OSCIPs, em regime de parceria
com o poder pblico. (A) Os conselhos de administrao das OSCIPs
devem obrigatoriamente ser compostos por representantes do poder
pblico, definidos pelos estatutos das entidades. (B) Denomina-se
contrato de gesto o instrumento que, passvel de ser firmado entre o
poder pblico e as OSCIPs, seja destinado formao de vnculo de
cooperao para o fomento e a execuo das atividades de interesse
pblico. (C) O contrato de gesto representa verdadeira cooperao
entre as partes no tocante ao interesse pblico a ser perseguido,
sendo vedada, porm, a contratao direta que, feita com entidade
colaboradora, implique, de algum modo, dispensa de licitao. (D) O
termo de parceria ajuste que somente se consuma aps aprovao do
ministro de Estado ou de autoridade supervisora da rea
correspondente atividade fomentada. (E) As organizaes sociais e as
OSCIPs detm personalidade jurdica de direito privado e no tm fins
lucrativos. RESPOSTA A) Art. 4, pargrafo nico, Lei n. 9.790/99. (B)
Art. 9, Lei das OSCIPs. (C) As organizaes sociais podero ser
contratadas via dispensa. Art. 24, XXIV, Lei n. 8.666/93. (D) Art.
10, 1, Lei n. 9.790/99. (E) Correto. Arts. 1, Leis n. 9.637/98 e n.
9.790/99. Alternativa E. 2. (Juiz TRF-1 2011 CESPE)No que se refere
aos princpios que regem o direito administrativo, as organizaes
sociais e as organizaes da sociedade civil de interesse pblico,
assinale a opo correta. (A) As instituies hospitalares no gratuitas
e as cooperativas so aptas para o recebimento da qualificao de
organizaes da sociedade civil de interesse pblico, nos termos da
legislao de regncia. (B) Na sindicncia, ainda que instaurada com
carter meramente investigatrio ou preparatrio de um processo
administrativo disciplinar, indispensvel a observncia dos princpios
do contraditrio e da ampla defesa. (C) Segundo o STJ, na hiptese em
que o particular ocupa irregularmente rea pblica, no cabvel o
pagamento de indenizao por acesses ou benfeitorias, tampouco o
direito de reteno, sob pena de ofensa aos princpios da
indisponibilidade do patrimnio pblico e da supremacia do interesse
pblico. (D) O contrato de gesto, instituto oriundo da reforma
administrativa, recebeu tratamento diferenciado no ordenamento
jurdico nacional, a exemplo da Lei de Licitaes e Contratos, que
inseriu a celebrao de contratos de prestao de servios com as
organizaes sociais, qualificadas no mbito das respectivas esferas
de governo, para atividades contempladas no contrato de gesto como
hiptese de inexigibilidade de licitao. (E) O auxlio que o poder
pblico presta organizao social no pode abranger a destinao de
recursos oramentrios e bens necessrios ao cumprimento do contrato
de gesto, ainda que
50. mediante permisso de uso. RESPOSTA (A) Art. 2, VII, Lei n.
9.790/99. (B) A sindicncia meramente investigatria dispensa a ampla
defesa e contraditrio. (C) Correto. REsp 808.708/RJ. (D) Art. 24,
XXIV, Lei n. 8.666/93. (E) Art. 12, Lei n. 9.637/98. Alternativa C.
(Analista STJ 2012 CESPE)Considerando a disciplina legal sobre a
administrao indireta, julgue os itens a seguir (Certo ou Errado).
3. As causas em que as autarquias federais forem interessadas, na
condio de autoras, rs, assistentes ou oponentes, sero processadas e
julgadas na justia federal. RESPOSTA Art. 109, I, CF. Certa. 4.Os
consrcios pblicos, quando assumem personalidade jurdica de direito
pblico, constituem- se como associaes pblicas, passando, assim, a
integrar a administrao indireta dos entes federativos consorciados.
RESPOSTA Art. 6, I e 1, Lei n. 11.107/2005. Certa. 5. (Juiz TRF-1
2011 CESPE)Assinale a opo correta com referncia administrao direta
e indireta. (A) O STF entende que a imunidade tributria recproca
dos entes polticos, prevista na CF, no extensiva s autarquias. (B)
As sociedades de economia mista somente tm foro na justia federal
quando a Unio intervm como assistente ou opoente, competindo justia
federal, e no justia comum, decidir acerca da existncia de
interesse que justifique a presena da Unio no processo. (C) Os
empregados das empresas pblicas e das sociedades de economia mista
esto sujeitos ao teto remuneratrio estabelecido para a administrao
pblica, mesmo quando tais entidades no recebem recursos da fazenda
pblica para custeio em geral ou gasto com pessoal. (D) De acordo
com o entendimento do STJ, o servidor da administrao pblica federal
direta que tenha prestado servios a empresa pblica ou a sociedade
de economia mista tem direito ao cmputo do tempo de servio prestado
nas referidas entidades para todos os fins, inclusive para a
percepo de adicional de tempo de servio. (E) Os atos de gesto
comercial praticados pelos administradores de empresas pblicas e de
sociedade de economia mista podem ser contestados por meio de
mandado de segurana. RESPOSTA (A) Art. 150, 2, CF. (B) Smula 517,
STF. (C) Art. 37, 9, CF. (D) Apenas aqueles servidores celetistas
transpostos. Ver REsp 363.958/SP e Smula 678, STF. (E) Art. 1, 2,
Lei n. 12.016/2009. Alternativa B. 6. (Juiz TRF-1 2011
CESPE)Assinale a opo correta no que diz respeito s agncias
reguladoras e executivas, concesso de servios pblicos e s PPPs. (A)
Na esfera federal, a qualificao de uma autarquia ou fundao como
agncia executiva decorre de iniciativa exclusiva do chefe do Poder
Executivo. (B) Os ex-dirigentes das agncias reguladoras continuam
vinculados entidade no denominado perodo de quarentena, durante o
qual fazem jus remunerao compensatria equivalente ao cargo de nvel
imediatamente abaixo do cargo de direo que exerciam. (C) Em se
tratando de PPP na modalidade patrocinada, o parceiro pblico no
dispe de poderes
51. como a encampao ou a interveno ou o de decretar a
caducidade. (D) A PPP na modalidade administrativa no admite a
atualizao dos valores contratuais, circunstncia que revela a
ausncia do denominado equilbrio econmico-financeiro no ajuste
firmado. (E) Na hiptese de extino do contrato de concesso por
decurso do prazo de vigncia, o poder pblico pode proceder imediata
retomada da prestao do servio, at a realizao de nova licitao, sem
que esteja condicionado o termo final do contrato ao prvio
pagamento de eventual indenizao. RESPOSTA (A) Contrato firmado com
o Poder Pblico. Art. 37, 8, CF. (B) Art. 8, Lei n. 9.986/2000. (C)
Art. 3, 1, Lei n. 11.079/2004. (D) Art. 5, IV, Lei das PPPs. (E)
Art. 35, I e 1, Lei n. 8.987/95. Alternativa E. 7.(Procurador
Natal-RN 2008 CESPE)Com relao s agncias reguladoras, assinale a opo
correta. (A) As agncias reguladoras so rgos da administrao pblica
cuja finalidade fiscalizar e controlar determinada atividade. (B) A
CF criou, por meio de norma inserida em seu texto, duas das atuais
agncias reguladoras, quais sejam a ANATEL e a ANEEL. (C) O quadro
de pessoal das agncias reguladoras vinculado ao regime celetista,
conforme expressa disposio legal. (D) Segundo jurisprudncia do STF,
a subordinao da nomeao dos dirigentes das agncias reguladoras prvia
aprovao do Poder Legislativo no implica violao separao e
independncia dos poderes. RESPOSTA (A) So entidades, com
personalidade jurdica, criadas para regular determinada atividade.
(B) Art. 21, XI, e art. 177, 2, III, CF. ANATEL e ANP. (C) Com
exceo dos cargos comissionados previstos no art. 2, Lei n.
9.986/2000. (D) Correta. ADI 1.949/RS. Alternativa D. (Delegado
PC-ES 2010 CESPE)No que se refere a conceitos e poderes da
administrao pblica e aplicao da teoria do rgo, julgue os seguintes
itens (Certo ou Errado). 8. Em sentido material ou objetivo, a
administrao pblica compreende o conjunto de rgos e pessoas jurdicas
encarregadas, por determinao legal, do exerccio da funo
administrativa do Estado. RESPOSTA Veja-se a lio de Maffini
(Direito administrativo, p. 25). Num primeiro sentido, denominado
objetivo, material ou funcional, a Administrao Pblica designa a
natureza da atividade ou funo desempenhada pelo Estado com vista
consecuo dos objetivos constitucionais. Errado. 9. A administrao
pblica pode instituir empresas pblicas e sociedades de economia
mista mediante autorizao legal, as quais estaro inteiramente
sujeitas ao regime jurdico de direito privado, por fora de lei.
RESPOSTA Ambas so autorizadas por lei, quanto criao (art. 37, 6,
CF). Todavia, sua sujeio s normas de direito privado no implica
desregramento total pelas normas de direito pblico. Ex.: art. 37,
XXI, CF (submisso Lei n. 8.666/93). Errado. (Procurador AGU 2007
CESPE)De acordo com os postulados extrados da teoria do rgo,
aplicvel administrao pblica, julgue os itens seguintes (Certo ou
Errado).
52. 10. No direito brasileiro, os rgos so conceituados como
unidades de atuao integrantes da estrutura da administrao direta e
da estrutura da administrao indireta e possuem personalidade
jurdica prpria. RESPOSTA Integram a estrutura enquanto unidades
(art. 1, 2, I, Lei n. 9.784/99). Todavia, no possuem personalidade
jurdica prpria. Errado. 11. As aes dos entes polticos como Unio,
estados, municpios e DF concretizam-se por intermdio de pessoas
fsicas, e, segundo a teoria do rgo, os atos praticados por meio
desses agentes pblicos devem ser imputados pessoa jurdica de
direito pblico a que pertencem. RESPOSTA Os rgos no possuem
personalidade jurdica, sendo unidades administrativas em que restam
lotados os agentes pblicos com poder de deciso. Se tal causar
prejuzo, a responsabilidade imputada ao Estado. Art. 37, 6, CF.
Art. 1, 2, I a III, Lei n. 9.784/99. Certa. (Advogado AGU 2012
CESPE)Julgue os itens que se seguem, a respeito da administrao
indireta e do terceiro setor (Certo ou Errado). 12. As relaes de
trabalho nas agncias reguladoras so regidas pela CLT e pela
legislao trabalhista correlata, em regime de emprego pblico.
RESPOSTA A eficcia do art. 1, Lei n. 9.986/2000, est suspensa por
concesso de liminar at o julgamento final da ADIn 2.310. Errado.
13. A qualificao de agncia executiva federal conferida, mediante
ato discricionrio do presidente da Repblica, a autarquia ou fundao
que apresente plano estratgico de reestruturao e de desenvolvimento
institucional em andamento e celebre contrato de gesto com o
ministrio supervisor respectivo. RESPOSTA Art. 37, 8, I a III, CF.
Certo. 14. As empresas pblicas e as sociedades de economia mista no
se sujeitam falncia e, ao contrrio destas, aquelas podem obter do
Estado imunidade tributria e de impostos sobre patrimnio, renda e
servios vinculados s suas finalidades essenciais ou delas
decorrentes. RESPOSTA Art. 173, 1, II, e 2, CF. Errado. 15. Para
que sociedades comerciais e cooperativas obtenham a qualificao de
organizaes da sociedade civil de interesse pblico, preciso que elas
no possuam fins lucrativos e que tenham em seus objetivos sociais a
finalidade de promoo da assistncia social. RESPOSTA As entidades
devero possuir em seus objetivos sociais pelo menos uma das
caractersticas previstas no art. 3, Lei n. 9.790/99, no sendo
critrio restritivo a finalidade de promoo de assistncia social.
Errado. 16. O consrcio pblico com personalidade jurdica de direito
pblico integra a administrao indireta dos entes da Federao
consorciados. RESPOSTA Art. 6, 1, Lei n. 11.107/2005. Certo. 17.
(Juiz TJ-BA 2012 CESPE)Assinale a opo correta acerca dos entes
da
53. administrao indireta. (A) Exige-se autorizao legislativa
para a criao de subsidirias das empresas pblicas e sociedades de
economia mista, sendo suficiente, para tanto, a previso genrica na
lei que as instituir, ou seja, no h necessidade de autorizao
legislativa especfica a cada vez que uma nova subsidiria criada.
(B) Nas sociedades de economia mista, o controle acionrio e a gesto
administrativa podem ser transferidos pelo poder pblico aos scios
particulares, desde que haja acordo de acionistas nos termos do
estatuto da sociedade. (C) vedada a transformao de uma autarquia em
empresa pblica por meio de decreto. (D) As causas em que figure
como parte sociedade de economia mista cuja scia majoritria seja a
Unio devero ser julgadas perante a justia federal. (E) As empresas
pblicas adquirem personalidade jurdica a partir da vigncia da lei
que as cria. RESPOSTA (A) Estar cumprido o requisito do art. 37,
XX, CF. (B) Art. 5, III e 1, Decreto-lei n. 200/67. (C) Art. 5, 2,
do Decreto. (D) Art. 109, I, CF. (E) Dependem de ato complementar
de registro. Art. 37, IX, CF. Alternativa A. 18. (Juiz TRF-3 2011
CESPE)Considerando a atividade regulatria da administrao pblica e o
regime jurdico das agncias reguladoras e executivas, assinale a opo
correta. (A) As relaes de trabalho nas agncias reguladoras so
regidas pela CLT e geridas por um conselho diretor cujos membros so
escolhidos pelo presidente da Repblica e por ele nomeados, aps
aprovao pelo Senado Federal. (B) Apenas a ANATEL e a ANP so
previstas constitucionalmente e, por isso, dispem de independncia
administrativa e autonomia financeira, no se sujeitam a subordinao
hierrquica, tendo seus dirigentes mandato fixo e estabilidade,
prerrogativas que as demais agncias reguladoras no possuem. (C) A
funo primordial das agncias reguladoras e das agncias executivas
consiste no exerccio do controle sobre particulares prestadores de
servios pblicos. (D) A qualificao de autarquia ou fundao como
agncia executiva dar-se- por ato do presidente da Repblica. (E)
Diferentemente das agncias reguladoras, as agncias executivas no
dispem de autonomia de gesto. RESPOSTA (A) A eficcia do art. 1, Lei
n. 9.986/2000, est suspensa (ADIn 2.310). A nomeao est correta.
Art. 5, pargrafo nico, da lei. (B) Art. 21, XI, e art. 177, 2, III,
CF. Art. 6, Lei n. 9.986/2000. (C) S das reguladoras. (D) Correto
Art. 37, 8, CF. (E) A autonomia nsita a ambas. Alternativa D.
(Analista TRT-21 2010 CESPE) Julgue o item subsequente, relativo
aos poderes administrativos, organizao administrativa e aos atos
administrativos (Certo ou Errado). 19. As pessoas jurdicas de
direito privado integrantes da administrao indireta no podem
participar da composio do capital de empresas pblicas, j que o
capital dessas empresas inteiramente pblico. RESPOSTA Podem, desde
que a entidade poltica exera o monoplio do capital da pessoa
jurdica de direito privado. Art. 5, III e 1, Decreto-lei n. 200/67.
Errada. (Advogado AGU 2009 CESPE)Relativamente aos consrcios
pblicos, julgue o item
54. seguinte (Certo ou Errado). 20. No caso de constituir
associao pblica, o consrcio pblico adquirir personalidade jurdica
de direito pblico, mediante a vigncia das leis de ratificao do
protocolo de intenes. Nesse caso, a associao pblica integrar a
administrao indireta de todos os entes da Federao consorciados. A
Unio somente participar de consrcios pblicos de que tambm faam
parte todos os estados em cujos territrios estejam situados os
municpios consorciados. RESPOSTA Art. 1, 1 e 2, e art. 6, I e II e
1, Lei n. 11.107/2005. Certo. (Tcnico MC 2008 CESPE)Julgue os itens
a seguir quanto ao regime das empresas pblicas. 21. As empresas
pblicas prestadoras de servio pblico distinguem-se das que exercem
atividade econmica. Em caso de empresa pblica prestadora de servio
pblico de prestao obrigatria e exclusiva do Estado, como o caso da
Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos, esta dever ser
beneficiada com a extenso da imunidade tributria recproca, que
alcana impostos. RESPOSTA A banca entendeu como Certa a assertiva.
A questo encontra-se em discusso no STF (RE 601.392). Certa. 22.
Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos, empresa pblica, com
personalidade jurdica de direito privado, no aplicvel o privilgio
da impenhorabilidade de seus bens, rendas e servios, por expressa
disposio constitucional que submete a empresa pblica, a sociedade
de economia mista e outras entidades que explorem atividade
econmica ao regime prprio das empresas privadas, inclusive quanto s
obrigaes trabalhistas e tributrias. RESPOSTA O STF entendeu que,
pela relevncia do servio pblico prestado, recepciona-se o art. 12,
Decreto-lei n. 509/69, aplicando-se a impenhorabilidade. Ver STF,
RE 225.011/MG. Errada. 23. (Juiz TRT-1 2010 CESPE)Assinale a opo
correta no que se refere s agncias reguladoras e s executivas. (A)
Mandato fixo e estabilidade para os dirigentes, que somente perdero
o mandato em caso de renncia, de condenao judicial transitada em
julgado ou de processo disciplinar, so traos especficos das agncias
reguladoras. (B) As agncias executivas, assim como as reguladoras,
tm a funo precpua de exercer controle sobre particulares
prestadores de servios pblicos, mas destas se diferenciam porque
tm, tambm, por encargo a execuo efetiva de determinadas atividades
administrativas tpicas de Estado. (C) O regime jurdico dos
trabalhadores das agncias reguladoras o de emprego pblico, regulado
pela CLT. (D) A qualificao como agncia executiva de autarquia ou
fundao que tenha celebrado contrato de gesto com o ministrio
supervisor somente pode ser efetivada por lei de iniciativa do
presidente da Repblica. (E) A agncia executiva, como autarquia de
regime especial, deve ser instituda por ato normativo do chefe do
Poder Executivo. Nesse ato, devem ser definidas a organizao, as
competncias e a
55. funo controladora que a agncia exercer sobre os
particulares prestadores de servios pblicos. RESPOSTA (A) Art. 6,
Lei n. 9.986/2000. (B) As agncias executivas no exercem controle.
(C) A ADIn 2.310 suspendeu a eficcia do art. 1, Lei n. 9.986/2000.
(D) Art. 1, 1, Decreto n. 2.487/98. (E) No so autarquias em regime
especial. Art. 37, 8, CF. Alternativa A. 24. (Promotor MP-ES 2010
CESPE)Tendo em vista os conceitos acerca da administrao pblica
direta e indireta, das agncias reguladoras, das fundaes de direito
pblico e privado e das organizaes sociais, assinale a opo correta.
(A) As pessoas qualificadas como organizaes sociais, s quais
incumbe a execuo de servios pblicos em regime de parceria com o
poder pblico, formalizado por contratos de gesto, devem ter
personalidade jurdica de direito privado e no podem ter fins
lucrativos. (B) Como compartimentos internos da pessoa pblica, os
rgos pblicos, diferentemente das entidades, so criados e extintos
somente pela vontade da administrao, sem a necessidade de lei em
sentido formal. (C) As autarquias destinam-se a executar servios
pblicos de natureza social e administrativa e atividades de cunho
econmico ou mercantil. (D) As agncias reguladoras, como autarquias
de regime especial, dispem de uma disciplina legal nica, expressa
em lei federal aplicvel a todas as esferas de governo. (E) As
fundaes de direito pblico e as de direito privado detm alguns
privilgios que so prprios das autarquias, como o processo especial
de execuo, a impenhorabilidade dos seus bens, o juzo privativo,
prazos dilatados em juzo e duplo grau de jurisdio. RESPOSTA (A)
Arts. 1, 2 e 5, Lei n. 9.637/98. (B) Necessita de lei. Art.
37,caput, CF. (C) Art. 5, I, Decreto-lei n. 200/67. (D) A Lei n.
9.986/2000 traz regramentos gerais, podendo cada entidade legislar
sobre o especfico. (E) Apenas as de direito pblico. Alternativa A.
25. (Juiz TJ-ES 2011 CESPE)Assinale a opo correta acerca da
administrao pblica direta e indireta. (A) Estando a sociedade de
economia e a empresa pblica sujeitas a controle estatal, o Poder
Executivo pode, por ato prprio, editar normas a elas dirigidas,
ainda que conflitantes com os seus objetivos. (B) No que se refere
composio dos rgos pblicos, a doutrina destaca ser imprescindvel a
participao de vrios agentes pblicos, razo pela qual no h rgo pblico
constitudo por um nico agente. (C) A regra que estabelece o prazo
de cinco anos de prescrio para a ao contra a fazenda pblica federal
aplica-se, segundo a jurisprudncia, s autarquias, fundaes, empresas
pblicas e sociedades de economia mista. (D) O mandado de segurana
no instrumento adequado para a impugnao de ato praticado por
dirigente de sociedade de economia mista durante a realizao de
concurso pblico para ingresso de empregados no seu quadro de
pessoal, por no se tratar de ato de autoridade. (E) No mbito
federal, a sociedade de economia mista, entidade integrante da
administrao indireta, pode ter participao no capital da empresa
pblica, desde que a maioria do capital votante desta pertena
Unio.
56. RESPOSTA (A) No poder atentar ao disposto no art. 173, 1,
II, CF. (B) Poder um rgo ser constitudo por um agente. Ex.:
Controladoria. (C) Para as de direito privado, o prazo de trs anos.
Art. 206, 3, V, CC. (D) Art. 1, 1, Lei n. 12.016/2009. (E) Art. 5,
II e III, Decreto-lei n. 200/67. Alternativa E. 26. (Juiz TJ-ES
2011 CESPE)Assinale a opo correta acerca das OSs e da OSCIPs no
mbito da administrao pblica federal. (A) As cooperativas que se
dedicam promoo da assistncia social so passveis de qualificao como
OSCIP. (B) Entre as clusulas essenciais do termo de parceria
firmado com a OSCIP previstas na legislao de regncia, figura a
prestao de garantia. (C) Por ter a verba repassada pelo poder
pblico OSCIP natureza de preo ou remunerao, que passa a integrar
seu patrimnio, bem imvel por ela adquirido com recursos
provenientes da celebrao do termo de parceria no ser gravado com
clusula de inalienabilidade. (D) Os bens mveis pblicos destinados s
OS podem ser objeto de permuta por outros de igual ou maior valor,
desde que os novos bens integrem o patrimnio da Unio. (E) Sendo OS
a qualificao jurdica conferida pessoa jurdica de direito privado
sem fins lucrativos e instituda por iniciativa de particulares,
vedada a participao de representantes do poder pblico em seu rgo de
deliberao superior. RESPOSTA (A) Art. 2, X, Lei n. 9.790/99. (B)
Art. 10, 2, da lei referida. (C) Ser. Observadas as normas do art.
4, VII, d, e arts. 12 e 13, da lei. (D) Art. 13, Lei n. 9.637/98.
(E) Art. 4, pargrafo nico, Lei n. 9.790/99 (permitida a participao
de servidores pblicos). Alternativa D. (Delegado PC-AC 2008 CESPE)
Acerca do direito administrativo, julgue os itens subsequentes
(Certo ou Errado). 27. Uma empresa pblica do Acre integra a
administrao pblica estadual, mas no integra o governo estadual.
RESPOSTA Faz parte da Administrao Pblica Indireta. Art. 4, I e II,
b, Decreto-lei n. 200/67. Certo. 28. Considere que uma lei estadual
do Acre institua, com carter de autarquia, o Instituto Academia de
Polcia Civil, com o objetivo de oferecer formao e aperfeioamento
aos servidores ligados polcia civil do Acre. Nessa situao, a criao
do instituto representaria um processo de descentralizao
administrativa, visto que implicaria a criao de uma entidade da
administrao estadual indireta. RESPOSTA Considera-se descentralizao
o processo de criao de uma entidade, na forma do art. 37, XIX, CF.
No caso da autarquia, tal far parte da Administrao Indireta. Art.
4, II, a, Decreto-lei n. 200/67. Certo. 29. (Tcnico MC 2008
CESPE)Julgue o item abaixo, relacionado ao regime das subsidirias
das sociedades de economia mista. A criao de subsidirias distintas
da sociedade-matriz, em consonncia com a Constituio Federal, exige
autorizao legislativa, ainda que haja previso para esse fim na
prpria lei que instituiu a sociedade de economia mista matriz.
RESPOSTA O art. 37, XX, CF. Para a criao da subsidiria, existe a
necessidade de autorizao por lei; contudo, havendo previso para
este fim na prpria lei de criao da sociedade, inexiste a
necessidade de nova autorizao. Errada.
57. 30. (Juiz TRF-5 2011 CESPE)Entre os setores do Estado,
destaca-se o denominado terceiro setor conceito surgido com a
reforma do Estado brasileiro , que compreende os servios no
exclusivos do Estado e abrange a atuao simultnea do Estado com
outras organizaes privadas e no estatais, como as organizaes
sociais (OSs) e as organizaes da sociedade civil de interesse
pblico (OSCIPs). Considerando as semelhanas e as diferenas entre
essas duas entidades paraestatais, assinale a opo correta. (A) O
poder pblico deve celebrar contrato de gesto com a OSCIP. (B) O
processo de habilitao de OS deve tramitar no Ministrio da Justia.
(C) As OSs so regidas pela Lei n. 9.790/1999. (D) As OSCIPs so
regidas pela Lei n. 9.637/1998. (E) Nem a OS nem a OSCIP podem ter
fim lucrativo ou econmico. RESPOSTA (A) Termo de parceria. Art. 10,
Lei n. 9.790/99. (B) O trmite ocorrer no Ministrio da rea de atuao.
Art. 2, II, Lei n. 9.637/98. (C) Lei de regncia das OSCIPs. (D) Lei
de regncia das organizaes. (E) Correto, conforme as respectivas
leis de regncia. Alternativa E. 31. (Juiz TRF-2 2011 CESPE)Com
relao ao terceiro setor e aos princpios que regem o direito
administrativo, assinale a opo correta. (A) As entidades que
integram o terceiro setor no se sujeitam a controle de tribunal de
contas, dada a natureza privada de sua organizao. (B) As organizaes
sociais so institudas por iniciativa do poder pblico para o
desempenho de servio pblico de natureza social. (C) A doutrina
aponta o crescimento do terceiro setor como uma das consequncias da
aplicao do denominado princpio da subsidiariedade no mbito da
administrao pblica. (D) Com fundamento no princpio da
impessoalidade, a doutrina destaca que, no mbito do processo
administrativo, a autoridade administrativa no pode invocar o seu
prprio impedimento ou suspeio, ao contrrio do que ocorre nas aes
judiciais. (E) Aplica-se o princpio da especialidade quando a
administrao pblica firma termo de parceria com organizaes da
sociedade civil de interesse pblico, visto que recebe ou pode
receber delegao para a gesto do servio pblico. RESPOSTA (A) Art.
70, pargrafo nico, CF. (B) Art. 1, Lei n. 9.637/98. (C) Trata-se do
sistema de fomento, ou de subidiariedade (MAZZA, Manual de direito
administrativo, p. 155). (D) Art. 19, pargrafo nico, Lei n.
9.784/99. (E) No resta incluso no rol do art. 3, Lei n. 9.790/99.
Alternativa C. 32. (Juiz TRF-2 2011 CESPE)No que concerne
administrao pblica direta, a rgos pblicos e a entidades da
administrao indireta, assinale a opo correta. (A) A sociedade de
economia mista pode explorar empreendimentos e exercer atividades
distintas das definidas pela lei que autorizou a sua constituio,
mediante deliberao do respectivo rgo de direo. (B) vedada a
participao de pessoas jurdicas de direito privado no capital da
empresa pblica, ainda que integrem a administrao indireta. (C) No
que se refere posio estatal, os rgos superiores so rgos de direo,
controle e
58. comando que gozam de autonomia administrativa, financeira e
tcnica. (D) As fundaes e sociedades institudas e mantidas pelo
poder pblico submetem-se ao controle exercido pelo tribunal de
contas, o qual se estende, na esfera federal, a todas as empresas
de que a Unio participe tanto majoritria quanto minoritariamente.
(E) Embora dotada de personalidade jurdica prpria, a autarquia no
dispe de capacidade de autoadministrao, caracterstica da pessoa
poltica que a constituiu. RESPOSTA (A) Art. 173, 1, CF. (B) O
capital inteiramente pblico. (C) Os rgos so centros de competncia
com vnculo de subordinao. (D) Art. 70, pargrafo nico, CF. (E) A
autarquia possui autodeterminao. Alternativa D. 33. (Juiz TRF-5
2011 CESPE)A respeito do regime jurdico e das caractersticas das
empresas estatais empresas pblicas e sociedades de economia mista ,
assinale a opo correta. (A) A instituio de empresa estatal pode ser
realizada no mesmo ato jurdico de criao de secretaria de um
estado-membro da Federao. (B) As empresas estatais no esto
obrigadas a obedecer aos princpios de impessoalidade, moralidade,
eficincia e publicidade. (C) As empresas estatais exploradoras de
atividade econmica de produo ou comercializao de bens ou de prestao
de servios sujeitam-se ao regime jurdico prprio das empresas
privadas. (D) A responsabilidade civil das empresas estatais pelos
atos ilcitos civis praticados por seus agentes objetiva. (E) As
empresas estatais podem ser dotadas de personalidade jurdica de
direito privado ou de direito pblico. RESPOSTA (A) Necessita de lei
autorizativa especfica. Art. 37, XIX, CF. (B) Obedecem, pois so
Administrao. Art. 37, caput, CF. (C) Art. 173, 1, II, CF. (D) No se
aplica a responsabilidade objetiva s empresas estatais. (E) Art.
173, 1, CF. Alternativa C. 34. (Juiz TRF-5 2011 CESPE)
caracterstica da natureza de autarquia especial conferida Agncia
Nacional de Energia Eltrica, agncia reguladora criada pelo Estado
brasileiro, (A) a contratao de servidores no concursados para
atribuies efetivas. (B) a independncia administrativa. (C) o
mandato varivel de seus dirigentes. (D) a exonerao sumria de seus
dirigentes. (E) a vinculao financeira a rgos da administrao direta.
RESPOSTA (A) Aplica-se a regra do art. 37, II, CF. (B) Possui
independncia, tal quais as autarquias. (C) O mandato fixo. Art. 6,
Lei n. 9.986/2000. (D) So protegidos por deliberao. Art. 3, da lei
citada. (E) No possui vinculao. Alternativa B. II. Bens Pblicos 35.
(Procurador PGE-PB 2008 CESPE)As terras tradicionalmente ocupadas
pelos ndios em carter permanente, utilizadas para suas atividades
produtivas e imprescindveis preservao dos recursos ambientais
necessrios a seu bem-estar e s necessidades de sua reproduo fsica e
cultural so consideradas bens (A) pblicos de uso especial,
pertencentes Unio.
59. (B) pblicos de uso especial, pertencentes ao estado em que
se localizem. (C) pblicos de uso especial, pertencentes ao municpio
em que se localizem. (D) pblicos dominicais, pertencentes Unio. (E)
particulares, pertencentes comunidade indgena respectiva. RESPOSTA
So bens pblicos afetados a uma destinao especial. Art. 231, 1, e
art. 20, XI, ambos da CF.Alternativa A. (Analista STJ 2012
CESPE)Com relao ao instituto da requisio e ao regime jurdico dos
bens pblicos, julgue os itens subsecutivos (Certo ou Errado). 36.
Para ser considerada vlida, a alienao de bens da administrao pblica
deve, necessariamente, ser precedida de avaliao, autorizao
legislativa e licitao, alm de ser subordinada existncia de
interesse pblico devidamente justificado. RESPOSTA A licitao
dispensada nos casos das alneas a a i, art. 17, I, Lei n. 8.666/93.
Errada. 37. Como modalidade de interveno estatal que visa satisfao
do interesse pblico, a requisio incide sobre bens e sobre servios
particulares. RESPOSTA Art. 5, XXV, CF. Alm dos bens, a doutrina
entende pela viabilidade de requisio de servios, como a convocao de
jurados, para compor o jri, bem como dos conscritos para o servio
militar obrigatrio (MAZZA,Manual de direito administrativo, p.
265). Certa. 38. Os bens pblicos, sejam eles de uso comum, de uso
especial ou dominicais, so imprescritveis, no sendo, pois,
suscetveis de usucapio. RESPOSTA A ideia de no serem os bens
pblicos passveis de usucapio (art. 102, CC) resta consectria da
natureza da imprescritibilidade, na qual a fluncia de prazo no
poder acarretar a perda do bem. Certa. 39. (Juiz TRT-1 2010
CESPE)Acerca dos bens pblicos e dos princpios da administrao
pblica, assinale a opo correta. (A) A impenhorabilidade dos bens
pblicos tem lastro no prprio texto constitucional, que estabelece
processo especial de execuo contra a fazenda pblica, excluindo,
dessa forma, a possibilidade de penhora de tais bens. (B) De modo
geral, os imveis pblicos no esto sujeitos a usucapio, mas os bens
mveis pblicos so suscetveis de usucapio especial, tambm denominado
usucapio pro labore. (C) A jurisprudncia e a doutrina reconhecem,
majoritariamente, a penhorabilidade de bens pblicos dominicais
quando estes forem utilizados em carter privado. (D) O princpio da
legalidade estrita significa que a administrao no pode inovar na
ordem jurdica por simples ato administrativo, salvo se, em razo do
poder de polcia, houver necessidade de impor vedaes ou compelir
comportamentos, casos em que a atividade administrativa prescinde
de determinao legal. (E) Em ateno ao princpio da publicidade, todo
ato administrativo deve, em princpio, ser publicado, mas os
contratos administrativos, como regra, se operacionalizam e
adquirem eficcia independentemente de publicao. RESPOSTA (A) Art.
100, CF. (B) A regra do art. 102, CC, absoluta. (C) A
impenhorabilidade extensiva aos bens de empresas pblicas e
sociedades de economia mista (MAZZA,Manual de direito
administrativo, p. 522). (D) Depende de lei.
60. (E) Art. 21, Lei n. 8.666/93. Alternativa A. III. Atos
Administrativos (Advogado CEF 2006 CESPE) Acerca dos princpios
constitucionais do direito administrativo brasileiro, julgue o item
subsequente (Certo ou Errado). 40. A regra segundo a qual o Poder
Judicirio no pode imiscuir-se no mrito do ato administrativo tem
sido cada vez mais flexibilizada, para assegurar, de modo mais
efetivo, a verificao da legalidade dos atos administrativos, ainda
que se trate de ato discricionrio. RESPOSTA O Poder Judicirio poder
apreciar a legalidade do mrito administrativo, quando existentes
indcios de violao aos princpios constitucionais. Art. 37, CF, e
Smula 473, STF. Certo. 41. (Juiz TRT-1 2010 CESPE)Assinale a opo
correta quanto classificao, aos requisitos dos atos administrativos
e teoria dos motivos determinantes. (A) O parecer, como ato
administrativo que expressa posicionamento de natureza tcnica,
sempre vinculante, de forma que a autoridade decisria no pode agir
de maneira distinta da constante do ato opinativo. (B) O
pressuposto da revogao o interesse pblico, razo pela qual ela
incide sobre atos vlidos e invlidos que a administrao pretenda
abolir do rol de normas jurdicas, em razo dos inconvenientes e dos
malefcios que causem coletividade. (C) Em obedincia ao princpio da
solenidade da forma, entendida esta como o meio pelo qual se
exterioriza a vontade da administrao, o ato administrativo deve ser
escrito e manifestado de maneira expressa, no se admitindo, no
direito pblico, o silncio como forma de manifestao da vontade da
administrao. (D) Se um ato administrativo discricionrio for
praticado por autoridade que no tenha competncia, a autoridade
competente no estar obrigada a convalid-lo se considerar que no
esto presentes os aspectos de mrito que sustentam sua apreciao. (E)
Segundo a teoria dos motivos determinantes, a motivao dos atos
administrativos sempre necessria, seja para os atos vinculados,
seja para os discricionrios, pois constitui garantia de legalidade
que tanto diz respeito aos interessados como prpria administrao.
RESPOSTA (A) ato meramente enunciativo. (B) A anulao incide sobre
atos invlidos. Smula 473, STF. (C) O silncio produz efeitos
jurdicos, sendo admitido. Art. 22, Lei n. 9.784/99. (D) O vcio na
competncia poder afastar a convalidao. (E) Art. 50, Lei n.
9.784/99. Alternativa D. (Procurador AGU 2007 CESPE)Julgue os
prximos itens, relativos teoria dos motivos determinantes (Certo ou
Errado) 42. No se decreta a invalidade de um ato administrativo
quando apenas um, entre os diversos motivos determinantes, no est
adequado realidade ftica. RESPOSTA Depreende-se a realizao do
interesse pblico, tendo por base o princpio da indisponibilidade de
tal vetor. Certo. 43. De acordo com a referida teoria, os motivos
que determinaram a vontade do agente e que serviram de suporte sua
deciso integram o plano da existncia do ato administrativo.
61. RESPOSTA Integram o plano da validade do ato. Errado.
(Analista TRT-21 2010 CESPE) Julgue o item subsequente, relativo
aos poderes administrativos, organizao administrativa e aos atos
administrativos (Certo ou Errado). 44. Os atos administrativos
cujos efeitos se exauriram no podem ser revogados, visto que a
revogao no retroage, limitando-se a impedir que o ato continue a
produzir efeitos. RESPOSTA Veja-se que a revogao no se opera sobre
os atos que j exauriram seus efeitos; eis que seus efeitos so da
data de publicao do ato para o futuro (ex nunc). Certa. (Analista
TRE-BA 2010 CESPE)Com referncia ao ato administrativo, julgue os
itens subsequentes (Certo ou Errado). 45. Um dos efeitos do
atributo da presuno de veracidade dos atos administrativos reside
na impossibilidade de apreciao de ofcio da validade do ato por
parte do Poder Judicirio. RESPOSTA A Administrao poder rever seus
atos, ou anul-los. Smula 473, STF. Certa. 46.Apesar de o ato de
revogao ser dotado de discricionariedade, no podem ser revogados os
atos administrativos que geram direitos adquiridos. RESPOSTA No
podero ser revogados os atos: 1. Que geram direitos adquiridos; 2.
Os atos preclusos; 3. Os atos vinculados. Certa. 47. (Procurador
PGE-PB 2008 CESPE)Os atos administrativos enunciativos so os que
declaram, a pedido do interessado, situao jurdica preexistente
relativa a particular. exemplo de ato enunciativo o(a) (A)
autorizao. (B) instruo. (C) parecer. (D) decreto. (E) portaria.
RESPOSTA (A) Ato negocial. (B) Ato normativo. (C) Ato enunciativo.
(D) Ato normativo. (E) Ato ordinatrio. Alternativa C. 48.(Promotor
MP-ES 2010 CESPE)Assinale a opo correta com referncia teoria dos
atos administrativos. (A) Como faculdade de que dispe a administrao
para extinguir os atos que considera inconvenientes e inoportunos,
a revogao pode atingir tanto os atos discricionrios como os
vinculados. (B) Ato administrativo simples o que emana da vontade
de um s rgo administrativo, sendo o rgo singular, no colegiado. (C)
Todos os atos administrativos dispem da caracterstica da
autoexecutoriedade, isto , o ato, to logo praticado, pode ser
imediatamente executado, sem necessidade de interveno do Poder
Judicirio. (D) A perfeio do ato administrativo diz respeito
conformidade do ato com a lei ou com outro ato de grau mais
elevado, e, nesse sentido, ato imperfeito o ato praticado em
dissonncia com as
62. normas que o regem. (E) Pela converso, a administrao
converte um ato invlido em ato de outra categoria, com efeitos
retroativos data do ato original. RESPOSTA (A) No atua sobre os
atos vinculados. (B) Singular ou colegiado. (C) Incorreto. Ex.: A
execuo das multas. (D) O ato imperfeito necessita de complementao.
(E) Art. 55, Lei n. 9.784/99. Alternativa E. (Advogado AGU 2012
CESPE)Acerca dos atos administrativos e do poder de polcia, julgue
os itens subsequentes (Certo ou Errado). 49. Embora a revogao seja
ato administrativo discricionrio da administrao, so insuscetveis de
revogao, entre outros, os atos vinculados, os que exaurirem os seus
efeitos, os que gerarem direitos adquiridos e os chamados meros
atos administrativos, como certides e atestados. RESPOSTA Nesse
sentido, a doutrina de Zimmer Jnior (Curso de direito
administrativo, p. 169). Certo. 50. Por serem atos de polcia
administrativa, a licena e a autorizao, classificadas,
respectivamente, como ato vinculado e ato discricionrio, so
suscetveis de cassao pela polcia judiciria. RESPOSTA A cassao
espcie de extino operada pela prpria Administrao, quando o
particular operar a quebra dos requisitos previstos em lei para o
deferimento de ambos os atos. Errado. 51. (Juiz TJ-PI 2012
CESPE)Com relao ao ato administrativo, assinale a opo correta. (A)
Considerando a relao entre a validade e a eficcia do ato
administrativo, correto afirmar que um ato pode ser vlido e eficaz
ou, ainda, invlido e ineficaz, mas no invlido e eficaz, pois no
possvel considerar que, tendo sido editado em desconformidade com a
lei, um ato esteja apto a produzir efeitos. (B) O ato de
convalidao, pelo qual suprido vcio existente em ato ilegal, opera
efeitos ex tunc, retroagindo em seus efeitos ao momento em que foi
praticado o ato originrio. (C) Atos compostos so aqueles cuja
vontade final exige a interveno de agentes ou rgos diversos e
apresenta contedo prprio em cada uma das manifestaes. (D) A
autorizao para explorao de jazida exemplo de ato declaratrio, j que
expressa aquiescncia da administrao para o particular desenvolver
determinada atividade. (E) Os atos administrativos que neguem,
limitem ou afetem direitos ou interesses devem ser motivados, assim
como os que importem anulao, suspenso ou convalidao de ato
administrativo, no sendo essencial a motivao para os atos que os
revoguem, pois a revogao ocorre por motivo de convenincia e
oportunidade da administrao. RESPOSTA (A) O ato invlido ser eficaz
at que se promova a sua anulao. Smula 473, STF. (B) A convalidao
produz efeitos ex tunc, pois ratifica o ato. Art. 55, Lei n.
9.784/99. (C) Resulta de um rgo, com verificao por outro. (D) Ato
negocial. (E) Art. 50, VIII, Lei n. 9.784/99. Alternativa B.
(Procurador AGU 2010 CESPE)Julgue os seguintes itens, acerca do ato
administrativo (Certo ou Errado). 52. O ato de delegao no retira a
atribuio da autoridade delegante, que continua competente
63. cumulativamente com a autoridade delegada para o exerccio
da funo. RESPOSTA A competncia irrenuncivel pelo agente pblico,
podendo ser delegada, nos termos do disposto no art. 11, Lei n.
9.784/99. Certo. 53. A anulao ou revogao de ato administrativo que
beneficie o interessado, nos processos que tramitem no TCU, deve
respeitar o contraditrio e a ampla defesa, o que se aplica, por
exemplo, apreciao da legalidade do ato de concesso inicial de
aposentadoria, reforma e penso. RESPOSTA No se aplicam o
contraditrio e a ampla defesa nos atos de anulao ou revogao nos
processos de apreciao da legalidade do ato de concesso inicial de
aposentadoria, reforma e penso. Smula Vinculante 3, STF. Errado.
54. (Procurador Natal-RN 2008 CESPE)Considerando a doutrina e a
jurisprudncia majoritrias acerca da invalidao dos atos
administrativos, assinale a opo correta. (A) Com base em seu poder
de autotutela, a administrao pblica pode invalidar atos
administrativos insanveis, sendo imprescindvel a observncia do
devido processo legal em todos os casos. (B) Com base em seu poder
de autotutela, a administrao pblica pode invalidar atos
administrativos insanveis. Nesse caso, quando houver repercusso na
esfera dos direitos individuais, dever ser observado o devido
processo legal. (C) O poder de autotutela da administrao pblica,
que lhe permite invalidar atos administrativos, s pode ser exercido
quando o desfazimento do ato no repercuta no mbito dos direitos
individuais dos administrados. Nesse caso, a administrao pblica
deve recorrer ao Poder Judicirio, pleiteando o desfazimento do ato
em juzo. (D) O poder de autotutela da administrao pblica, que lhe
permite invalidar atos administrativos, no atinge os beneficirios
do ato que estejam de boa-f. RESPOSTA Art. 54, Lei n. 9.784/99, e
Smula 473, STF. Alternativa B. (Analista TJ-ES 2011 CESPE)Julgue os
itens que se seguem, referentes aos atos administrativos (Certo ou
Errado). 55. O ato administrativo pode extinguir-se pela cassao,
situao em que a retirada do ato se d porque sobrevm norma jurdica
que torna inadmissvel a situao antes permitida pelo direito e
outorgada pelo ato precedente. RESPOSTA O conceito remete forma de
extino denominada caducidade. Errada. 56. A autorizao ato
administrativo vinculado pelo qual a administrao consente que o
particular exera atividade ou utilize bem pblico no seu prprio
interesse. RESPOSTA ato administrativo discricionrio e precrio pelo
qual o Poder Pblico torna possvel ao pretendente a realizao de
certa atividade (...) de seu exclusivo ou predominante interesse
(MEIRELLES,Direito administrativo brasileiro, p. 192). Errada.
(Procurador AGU 2010 CESPE)Julgue o seguinte item, acerca do ato
administrativo (Certo ou Errado). 57. O ato administrativo pode ser
invlido e, ainda assim, eficaz, quando, apesar de no se achar
64. conformado s exigncias normativas, produzir os efeitos que
lhe seriam inerentes, mas no possvel que o ato administrativo seja,
ao mesmo tempo, perfeito, invlido e eficaz. RESPOSTA Meirelles
(Direito administrativo brasileiro, p. 208) argumenta que a mudana
de interpretao da norma ou da orientao administrativa no autoriza a
anulao dos atos anteriores praticados. Trata-se de alterao de
critrio interpretativo, sendo o ato perfeito, invlido, mas eficaz.
Errado. IV. Improbidade Administrativa (Analista TJ-ES 2011 CESPE)
Julgue os itens seguintes, considerando a Lei de Improbidade
Administrativa (Certo ou Errado). 58. Os atos de improbidade
administrativa esto taxativamente previstos em lei, no sendo
possvel compreender que sua enumerao seja meramente
exemplificativa. RESPOSTA De acordo com as palavras de Mazza
(Manual de direito administrativo, p. 478), a Lei n. 8.429/92, em
seus arts. 9 a 11, define um rol exemplificativo das condutas que
caracterizam improbidade administrativa. Errada. 59. As sanes
penais, civis e administrativas previstas em lei podem ser
aplicadas aos responsveis pelos atos de improbidade, de forma
isolada ou cumulativa, de acordo com a gravidade do fato. RESPOSTA
Art. 12, caput, Lei n. 8.429/92 (Lei de Improbidade). Certa.
(Tcnico MC 2008 CESPE)Acerca da lei de improbidade administrativa,
julgue os prximos itens. 60. Constitui ato de improbidade
administrativa que causa leso ao errio celebrar contrato ou outro
instrumento que tenha por objeto a prestao de servios pblicos por
meio da gesto associada sem observar as formalidades previstas na
lei ou celebrar contrato de rateio de consrcio pblico sem
suficiente e prvia dotao oramentria. RESPOSTA Art. 10, XIV e XV,
Lei n. 8.429/92. Certa. 61.Constitui crime a representao por ato de
improbidade contra agente pblico, quando o autor da denncia o sabe
inocente. RESPOSTA Art. 19, Lei n. 8.429/92. Certa. 62. As
disposies da lei sobre as sanes aplicveis aos agentes pblicos nos
casos de enriquecimento ilcito no exerccio de mandato, cargo,
emprego ou funo na administrao pblica direta, indireta ou
fundacional e que conhecida como lei de improbidade administrativa,
so aplicveis no s a agentes pblicos, mas tambm a particulares.
RESPOSTA Art. 3, da lei em tela. Certa. 63. (Promotor MP-SE 2010
CESPE)Quanto aos aspectos materiais e processuais da Lei n.
8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa), assinale a opo
correta. (A) A perda da funo pblica e a suspenso dos direitos
polticos, para os que foram condenados por ato de improbidade,
somente se podem efetivar aps o trnsito em julgado da deciso.
65. (B) A exemplo do que ocorre com a ao popular, qualquer
cidado parte legtima para propor a ao de improbidade
administrativa, assim como o so o MP e a pessoa jurdica prejudicada
pela atuao do gestor. (C) As disposies da lei, aplicveis apenas aos
agentes pblicos, alcanam os que exercem cargo, emprego ou funo
pblica, de modo efetivo ou transitrio, e os que exercem, por eleio,
mandato eletivo. (D) Qualquer pessoa pode representar autoridade
administrativa competente para ser instaurada investigao destinada
a apurar a prtica de ato de improbidade, no se exigindo identificao
do representante, como forma de resguardar sua identidade e evitar
retaliaes de qualquer natureza. (E) Os atos de improbidade que
importem enriquecimento ilcito sujeitam os responsveis ao
ressarcimento integral do dano, se houver, perda da funo pblica,
suspenso dos direitos polticos de trs a cinco anos, ao pagamento de
multa civil e proibio de contratar com o poder pblico pelo prazo de
trs anos. RESPOSTA (A) Art. 20, Lei de Improbidade. (B) Art. 17, da
norma em tela. (C) Art. 3, do diploma. (D) Art. 14, 1, Lei de
Improbidade. (E) Art. 12, I, da Lei. Alternativa A. 64. (Procurador
Natal-RN 2008 CESPE)O dirigente de uma empresa pblica municipal
realizou contratao de produtos de informtica sem o cumprimento
prvio de licitao. Para a dispensa de licitao, alegou-se que os bens
precisavam ser adquiridos com urgncia. Os servios foram
corretamente prestados e no restou demonstrado superfaturamento de
preos. Aps a execuo do contrato, descobriu-se que o fornecedor dos
produtos de informtica havia presenteado o referido dirigente com
uma TV de LCD e um notebook. Diante desses fatos, o MP estadual
ajuizou ao de improbidade administrativa contra o dirigente. Acerca
dessa situao hipottica, assinale a opo correta. (A) A situao
descrita configura ato de improbidade administrativa, que importa
em enriquecimento ilcito. (B) Considerando no ter havido prejuzo
para o ente pblico, o MP pode transacionar com o agente pblico e
desistir da ao caso os bens indevidamente recebidos sejam
devolvidos. (C) O MP o nico titular legitimado a propor ao de
improbidade nesse caso, visto que no houve prejuzo para a
administrao pblica. (D) Uma eventual ao proposta pelo MP deve,
necessariamente, ser precedida de inqurito civil pblico no qual
seja oportunizada ao dirigente a apresentao de defesa preliminar.
RESPOSTA (A) Art. 9, I, Lei n. 8.429/92. (B) Art. 17, 1, da lei.
(C) Houve a tipificao, logo, cabvel o manejo pela entidade. Art.
17, caput, da norma. (D) pea facultativa. Art. 22, da lei.
Alternativa A. 65. (Promotor MP-ES 2010 CESPE)Com referncia
improbidade administrativa, tendo em vista o disposto na Lei n.
8.429/1992, assinale a opo correta. (A) A aplicao das sanes
previstas na Lei de Improbidade depende da efetiva ocorrncia de
dano ao patrimnio pblico. (B) A ao de improbidade, quando proposta
pelo MP, h que ser obrigatoriamente precedida de inqurito civil
pblico. (C) As aes de improbidade devem ser propostas no prazo de
cinco anos, contados da prtica do
66. ilcito que enseje sua propositura. (D) A autoridade
judicial ou administrativa competente poder determinar o
afastamento do agente pblico do exerccio do cargo, emprego ou funo,
sem prejuzo da remunerao, quando a medida se fizer necessria
instruo processual. (E) No sendo a ao de improbidade proposta pelo
MP, ter ele a opo de atuar, ou no, no processo, a critrio de seu
representante. RESPOSTA (A) Art. 21, I, da lei. (B) pea
facultativa. Art. 22, da norma. (C) Art. 23, I, da lei em tela. (D)
Art. 20, pargrafo nico, da lei. (E) Art. 17, 4, da norma.
Alternativa D. 66.(Juiz TJ-CE 2012 CESPE)Assinale a opo correta,
tendo em vista as disposies da Lei n. 8.429/1992, que trata da
improbidade administrativa. (A) A lei determina que a autoridade
administrativa responsvel pelo inqurito apresente ao MP representao
para a indisponibilidade dos bens do indiciado, nos casos em que o
ato de improbidade ensejar enriquecimento ilcito, providncia
prescindvel caso as condutas causem leso ao errio ou atentem contra
os princpios da administrao. (B) Instaurado processo
administrativo, a comisso processante dever dar conhecimento ao MP
e ao tribunal de contas da existncia de procedimento para apurar a
prtica de ato de improbidade. A lei admite que apenas o MP designe
representante e intervenha no procedimento administrativo, de modo
a firmar sua convico sobre os fatos que estejam sendo apurados. (C)
Qualquer pessoa poder representar autoridade competente para que
seja instaurada investigao destinada a apurar a prtica de ato de
improbidade, devendo a representao ser escrita ou reduzida a termo
e assinada e conter a qualificao do representante, as informaes
sobre o fato e sua autoria e a indicao das provas de que tenha
conhecimento. (D) Entre as medidas de natureza cautelar que podem
ser adotadas na esfera administrativa, contra o agente que pratique
ato de improbidade, incluem-se o afastamento do exerccio do cargo,
emprego ou funo, e o sequestro e bloqueio de bens. (E) O agente
pblico que cometer ato lesivo ao patrimnio pblico responder por ao
ou omisso, dolosa ou culposa, assim como o terceiro que, de forma
direta ou indireta, dele se beneficiar, desde que aja de forma
dolosa. RESPOSTA (A) Art. 7, da lei. (B) Art. 15, pargrafo nico, da
norma em tela. (C) Art. 14, 1, da lei. (D) Art. 16, 2, da lei. (E)
Dolosa ou culposa. Art. 3, Lei de Improbidade. Alternativa C.
(Procurador Boavista-RR 2010 CESPE)Considerando a Lei de
Improbidade Lei n. 8.429/1992 e os procedimentos administrativos,
julgue os itens seguintes (Certo ou Errado) 67. O procedimento
administrativo cabe administrao pblica, mas a Lei de Improbidade
permite ao Ministrio Pblico designar um representante do rgo para
acompanhar esse procedimento. RESPOSTA Art. 15, pargrafo nico, Lei
n. 8.429/92. Certo. 68. As disposies da Lei n. 8.429/1992 no so
aplicveis queles que, no sendo agentes pblicos, se beneficiarem, de
forma direta ou indireta, com o ato de improbidade cometido por
prefeito municipal.
67. RESPOSTA Art. 3, Lei n. 8.429/92. Errado. (Procurador AGU
2007 CESPE)Quanto improbidade administrativa, julgue os seguintes
itens (Certo ou Errado) 69. permitida transao, acordo ou conciliao
nas aes de improbidade administrativa, quando o dano causado ao
errio for ressarcido. RESPOSTA Art. 17, 1, Lei n. 8.429/92. Errado.
70. Quando o ato de improbidade causar leso ao patrimnio pblico ou
ensejar enriquecimento ilcito, caber autoridade administrativa
responsvel pelo inqurito representar ao Ministrio Pblico, para a
indisponibilidade dos bens do indiciado. Ademais, a rejeio da
representao realizada por particular administrao pblica, por no se
cumprirem as formalidades legais, no impede a representao ao
Ministrio Pblico. RESPOSTA Art. 14, 1 e 2, Lei de Improbidade
Administrativa. Certo. 71. (Juiz TJ-AC 2012 CESPE) luz da Lei n.
8.429/1992, que trata da improbidade admi