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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - POLÍCIA FEDERAL BRASÍLIA-DF, QUARTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM DE SERVIÇO N o. 151 1 a. PARTE ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF, DE 9 DE AGOSTO DE 2016 Estabelece procedimentos para o embarque de passageiro armado e para o despacho de arma de fogo e/ou munições em aeronave privada e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 35 do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela Portaria nº 490-MJ, de 25 de abril de 2016, do Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, publicada no Diário Oficial da União - DOU nº 80, Seção 1, de 28 de abril de 2016, Considerando que compete à Polícia Federal exercer a função de polícia aeroportuária, conforme art. 144, § 1º, inciso III, da Constituição Federal; Considerando o disposto no item 4.1.1 do Anexo 17 à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional, promulgada pelo Decreto nº 21.713, de 27 de agosto de 1946; Considerando o disposto no item 12.3 do Manual de Segurança da Aviação (Doc 8973 - restrito) da OACI; Considerando o art. 7º da Portaria Interministerial dos Ministros de Estado da Justiça, da Aeronáutica e da Economia, Fazenda e Planejamento nº 352, de 26 de junho de 1991, que, dentre outras disposições, estabelece que as ações preventivas e repressivas contra atos ilícitos na Aviação Civil são de responsabilidade da Polícia Federal; Considerando o disposto no Código Brasileiro de Aeronáutica, instituído pela Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986; Considerando o disposto na Lei nº 10.826, de 20 de dezembro de 2003, bem como no art. 48 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, que estabelecem que o embarque de passageiro armado deve ocorrer somente em situações excepcionais do interesse da ordem pública; Considerando o disposto no art. 152 do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita - PNAVSEC, instituído pelo Decreto nº 7.168, de 05 de maio de 2010, que estabelece que o embarque de passageiro com arma de fogo deve restringir-se aos servidores governamentais autorizados, levando-se em conta os aspectos relativos à necessidade, à segurança de voo e à segurança da aviação civil;

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJ - POLÍCIA FEDERAL

BRASÍLIA-DF, QUARTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2016

BOLETIM DE SERVIÇO No.

151

1a.

PARTE

ATOS DO DIRETOR-GERAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF, DE 9 DE AGOSTO DE 2016

Estabelece procedimentos para o embarque de passageiro

armado e para o despacho de arma de fogo e/ou

munições em aeronave privada e dá outras providências.

O DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o

inciso V do art. 35 do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela Portaria nº 490-MJ, de 25 de

abril de 2016, do Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, publicada no Diário Oficial da

União - DOU nº 80, Seção 1, de 28 de abril de 2016,

Considerando que compete à Polícia Federal exercer a função de polícia aeroportuária,

conforme art. 144, § 1º, inciso III, da Constituição Federal;

Considerando o disposto no item 4.1.1 do Anexo 17 à Convenção sobre a Aviação Civil

Internacional, promulgada pelo Decreto nº 21.713, de 27 de agosto de 1946;

Considerando o disposto no item 12.3 do Manual de Segurança da Aviação (Doc 8973 - restrito)

da OACI;

Considerando o art. 7º da Portaria Interministerial dos Ministros de Estado da Justiça, da

Aeronáutica e da Economia, Fazenda e Planejamento nº 352, de 26 de junho de 1991, que, dentre outras

disposições, estabelece que as ações preventivas e repressivas contra atos ilícitos na Aviação Civil são de

responsabilidade da Polícia Federal;

Considerando o disposto no Código Brasileiro de Aeronáutica, instituído pela Lei nº 7.565,

de 19 de dezembro de 1986;

Considerando o disposto na Lei nº 10.826, de 20 de dezembro de 2003, bem como no art.

48 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, que estabelecem que o embarque de passageiro armado

deve ocorrer somente em situações excepcionais do interesse da ordem pública;

Considerando o disposto no art. 152 do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil

Contra Atos de Interferência Ilícita - PNAVSEC, instituído pelo Decreto nº 7.168, de 05 de maio de 2010,

que estabelece que o embarque de passageiro com arma de fogo deve restringir-se aos servidores

governamentais autorizados, levando-se em conta os aspectos relativos à necessidade, à segurança de voo

e à segurança da aviação civil;

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Considerando o disposto no item 108.11 do Regulamento Brasileiro da Aviação

Civil - RBAC nº 108;

Considerando o disposto no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil - RBAC nº 175,

Subparte A175.5; e

Considerando o disposto na Portaria nº 789/2010-DG/DPF, de 20 de janeiro de 2010,

publicada no Boletim de Serviço nº 014, de 21 de janeiro de 2010.

Resolve:

Art. 1º Ficam estabelecidos os procedimentos para o embarque armado de passageiro e

para o despacho de arma de fogo e/ou munições em aeronave privada.

Seção I

Das Definições

Art. 2º Para efeitos desta Instrução Normativa - IN, consideram-se:

I - administração aeroportuária: órgão, entidade ou empresa responsável pela exploração de

um ou mais aeroportos com estrutura organizacional definida e dedicada à gestão de aeroportos;

II - aeródromo: toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves,

podendo ser público ou privado;

III - aeronave privada: qualquer aeronave em uso na aviação comercial ou na aviação

geral, excluídas as aeronaves públicas, as aeronaves requisitadas pelo poder público, as aeronaves a

serviço do poder público e as aeronaves militares;

IV - aeroporto: aeródromo público, dotado de instalações e facilidades para apoio de

operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas;

V - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC: autarquia especial, vinculada à Secretaria

de Aviação Civil da Presidência da República, responsável por regular e fiscalizar as atividades de

aviação civil e de infraestrutura aeronáutica e aeroportuária;

VI - Agente de Proteção da Aviação Civil - APAC: profissional capacitado para exercer

atividades de proteção da aviação civil contra atos de interferência ilícita, de acordo com os requisitos

estabelecidos no PNAVSEC e nos atos normativos da ANAC;

VII - Área Restrita de Segurança - ARS: área identificada como prioritária de risco, onde,

além do controle de acesso, outros controles de segurança são aplicados. Tal área normalmente inclui as

áreas da aviação comercial, de embarque de passageiros entre o ponto de inspeção e a aeronave, rampa,

áreas de bagagens, inclusive as áreas nas quais as aeronaves são trazidas para operação e é realizada a

inspeção de bagagem e carga, depósitos de carga, centros de tratamento dos Correios, instalações para os

serviços de comissaria e instalações de limpeza das aeronaves, entre outras;

VIII - arma branca: objeto perfuro-cortante, com lâmina de comprimento igual ou superior

a seis centímetros, sem considerar a empunhadura;

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IX - arma curta: arma de fogo de uso pessoal, portátil e de emprego manual (pequeno

porte), geralmente pistola e revólver;

X - arma de fogo desmuniciada: arma de fogo sem munição na câmara e sem o carregador

inserido no armamento, incapaz de efetuar disparo;

XI - arma de fogo institucional brasonada: arma de fogo pertencente a órgão público,

gravada com brasão (não abrange a arma de fogo particular brasonada);

XII - arma de fogo municiada: arma de fogo com munição na câmara e/ou com carregador

inserido no armamento;

XIII - arma longa: arma cujo peso e dimensões permitem que seja transportada por um

único homem, mas não conduzida em um coldre, exigindo, em situações normais, ambas as mãos para a

realização eficiente do disparo;

XIV - aviação civil: qualquer utilização não militar da aviação;

XV - aviação comercial: compreende as empresas aéreas;

XVI - aviação geral ou operador da aviação geral: compreende as empresas de táxi aéreo,

de serviços aéreos especializados e todos os demais operadores de aviação civil que não configurem

transporte aéreo público de passageiros e/ou cargas e/ou mala postal;

XVII - AVSEC - Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita:

combinação de medidas, de recursos humanos e de materiais destinados a proteger a aviação civil contra

atos de interferência ilícita;

XVIII - bagagem: bem pertencente ao passageiro ou tripulante, transportado a bordo de aeronave;

XIX - bagagem de mão: bagagem que o passageiro transporta consigo para a aeronave;

XX - bagagem despachada ou registrada: bagagem despachada para transporte no

compartimento de carga de aeronave mediante emissão de nota de bagagem;

XXI - caixa rígida com lacre: embalagem feita de qualquer material rígido que impeça o manuseio

da arma de fogo e/ou munições contidas em seu interior e que possibilite a aposição de lacre de segurança;

XXII - cartão de embarque: documento emitido pela empresa aérea, com informações

sobre o voo e o passageiro, com a finalidade de permitir o seu embarque;

XXIII - CSA - Comissão de Segurança Aeroportuária: comissão que reúne, regular ou

extraordinariamente, as organizações e representantes de empresas com atividades operacionais nos

aeroportos públicos brasileiros, envolvidos com a segurança da aviação civil, para tratar dos aspectos

relacionados ao Programa de Segurança Aeroportuária - PSA;

XXIV - despacho de arma de fogo e munições: transporte de arma de fogo e/ou munições

em compartimento de carga de aeronave;

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XXV - despacho de passageiro (check in): atividade desenvolvida no aeroporto, mediante

a qual a empresa aérea gerencia o embarque do passageiro, verifica o bilhete de passagem, bagagem e

documentos e aplica os procedimentos de facilitação e de segurança da aviação civil;

XXVI - Documento de Segurança da Aviação Civil - DSAC: documento sigiloso com

informações a respeito de ocorrências, de incidentes e de anormalidades, ou outros assuntos de interesse

da segurança da aviação civil, cuja finalidade é a divulgação de informações de segurança às pessoas e

setores que devam ou necessitem aplicar medidas ou procedimentos de segurança da aviação civil contra

atos de interferência ilícita;

XXVII - embarque de passageiro armado: embarque de passageiro portando arma de fogo

no interior de aeronave privada, desde que cumpridas as exigências legais e mediante autorização da

representação da Polícia Federal no aeroporto;

XXVIII - empresa aérea ou operador aéreo: empresa a quem é concedida ou autorizada a

exploração de serviços de transporte aéreo público de passageiros e/ou de cargas e/ou de mala postal,

excluídas as empresas de táxi aéreo;

XXIX - empresa de táxi aéreo: empresa que executa modalidade de transporte aéreo

público não regular de passageiro ou carga, mediante remuneração convencionada entre o usuário e o

transportador, sob a fiscalização da autoridade de aviação civil, e visando a proporcionar atendimento

imediato, independente de horário, percurso ou escala;

XXX - GDAF - Guia de Despacho de Arma de Fogo: formulário em que são declarados os dados

do passageiro, de seu armamento e do voo no qual pretende viajar despachando arma de fogo e/ou munições;

XXXI - GEPAR - Guia de Embarque de Passageiro Armado: formulário em que são

declarados os dados do passageiro, de seu armamento e do voo no qual pretende viajar embarcando armado;

XXXII - inspeção de segurança da aviação civil: aplicação de meios técnicos ou de outro

tipo, com a finalidade de identificar e detectar armas, explosivos ou outros artigos perigosos que possam

ser utilizados para cometer ato de interferência ilícita, normalmente mediante o emprego de equipamentos

de Raios-X, pórticos detectores de metal e detectores de traços explosivos;

XXXIII - material perigoso: artigo ou substância que, quando transportado por via aérea,

pode constituir-se em risco à saúde, à segurança e à propriedade;

XXXIV - material proibido: material perigoso ou controlado, para o qual não tenha sido

apresentada documentação legal exigida pelo órgão competente;

XXXV - oficial de segurança em voo: membro de força policial ou militar, nacional ou

estrangeira, embarcado, com atribuição de proteger aeronave privada e seus ocupantes contra atos de

interferência ilícita;

XXXVI - oficial de proteção de dignitário: membro de força policial ou militar, nacional

ou estrangeira, com atribuição de executar medidas de proteção em favor de autoridade, nacional ou

estrangeira, garantindo sua integridade física e moral;

XXXVII - passageiro: usuário do serviço aéreo, transportado ou a ser transportado com o

consentimento do transportador e o correspondente contrato da prestação desse serviço;

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XXXVIII - passageiro e bagagem em conexão: passageiro e bagagem que efetuam conexão

direta entre dois voos diferentes;

XXXIX - passageiro em trânsito: passageiro que permanece a bordo da aeronave ou que

desembarca em aeroporto intermediário para reembarcar na mesma aeronave;

XL - Programa de Segurança Aeroportuária - PSA: programa veiculado em documento

reservado elaborado pela administração aeroportuária, aprovado pela ANAC, que define

responsabilidades, bem como a coordenação entre os órgãos e entidades envolvidos e as ações e medidas

de segurança a serem adotadas no aeroporto, relacionadas à proteção da aviação civil contra atos de

interferência ilícita;

XLI - representação da Polícia Federal no aeroporto: unidade da Polícia Federal presente

no aeroporto ou, na sua ausência, outro órgão de segurança pública, conveniado ou indicado no Programa

de Segurança Aeroportuária - PSA do aeroporto, com anuência da unidade da Polícia Federal responsável

pela circunscrição do aeroporto;

XLII - Serviço de Segurança Aeroportuária - SAER: unidade da Polícia Federal

responsável por coordenar as atividades AVSEC no âmbito do sistema brasileiro de aviação civil;

XLIII - tripulante: pessoa encarregada pelo operador aéreo de cumprir funções a bordo da

aeronave durante o tempo de voo;

XLIV - unidade da Polícia Federal presente no aeroporto: representação da Polícia Federal no

aeroporto e também a unidade da Polícia Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária;

XLV - unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto: unidade da

Polícia Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária; porém, não compõe a representação

da Polícia Federal no aeroporto, que pode ser realizada por outro órgão de segurança pública;

XLVI - unidade da Polícia Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária:

unidade da Polícia Federal presente no aeroporto e/ou unidade da Polícia Federal responsável pela

circunscrição do aeroporto; e

XLVII - viagem com conexão: viagem entre a origem e o destino do passageiro, na qual

ocorre a utilização de mais de uma aeronave, conforme constar do bilhete de passagem.

Seção II

Das Disposições Gerais para o Embarque de Passageiro Armado e o Despacho de Arma de Fogo

e/ou Munições

Art. 3º O embarque de passageiro armado e o despacho de arma de fogo e/ou munições

em aeronave privada poderão ser autorizados pela representação da Polícia Federal, mediante expedição

de Guia de Embarque de Passageiro Armado - GEPAR e Guia de Despacho de Arma de Fogo - GDAF,

respectivamente, conforme modelos constantes dos anexos I e II desta IN, disponibilizados no site

(www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia Federal (http://intranet.dpf.gov.br).

§ 1º O Serviço de Segurança Aeroportuária - SAER da Polícia Federal poderá expedir as

guias mencionadas no caput com validade para embarque em qualquer aeródromo nacional.

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§ 2º No caso do parágrafo anterior, será dispensada a fiscalização das guias no aeródromo.

Art. 4º A GEPAR e a GDAF deverão ser preenchidas e impressas pelo passageiro com

antecedência, a fim de evitar atrasos e imprevistos.

§ 1º A GEPAR e a GDAF serão disponibilizadas pelo SAER em versão impressa, bem

como em versão informatizada no site (www.dpf.gov.br) e na intranet (http://intranet.dpf.gov.br) da

Polícia Federal.

§ 2º Excepcionalmente, o preenchimento e a impressão das guias mencionadas no caput

poderão ser realizados na representação da Polícia Federal no aeroporto.

Art. 5º A empresa aérea e a administração aeroportuária não poderão estabelecer outras

exigências para o embarque de passageiro armado ou para o despacho de arma de fogo e munições, além

da apresentação tempestiva das respectivas guias devidamente fiscalizadas pela representação da Polícia

Federal no aeroporto.

Parágrafo único. Após o embarque do passageiro armado ou o despacho das armas de fogo

e munições, caso a empresa aérea ou a administração aeroportuária necessitem de outros dados não

contidos no cartão de embarque ou nas guias mencionadas no caput, deverão solicitar a informação à

unidade da Polícia Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária, que encaminhará o

pedido com as informações pertinentes ao SAER para apreciação.

Seção III

Do Embarque de Passageiro Armado na Aviação Comercial Doméstica

Subseção I

Dos Limites para o Embarque de Passageiro Armado

Art. 6º O porte de arma de fogo a bordo de aeronave da aviação comercial doméstica observará

o limite de duas armas curtas (pistola ou revólver) por passageiro autorizado, desmuniciadas e acompanhadas de

munição limitada à carga principal adicionada de três cargas extras completas para cada arma.

Art. 7º A representação da Polícia Federal no aeroporto poderá, em situações excepcionais

e sem prejuízo da autorização prevista no artigo anterior, conceder autorização específica para o

embarque de arma longa em aeronave da aviação comercial doméstica, desde que esteja desmuniciada e

separada das munições, e acondicionada em estojo lacrado e discreto, de dimensões não superiores a

100 (cem) x 45 (quarenta e cinco) x 20 (vinte) centímetros, observando-se o limite de duas armas longas

por passageiro.

Parágrafo único. A munição das armas referidas no caput deverá respeitar os limites e

classificações previstas no RBAC 175, Subparte A 175.5.

Art. 8º O passageiro autorizado a embarcar armado poderá portar outros equipamentos que

constam da lista de itens proibidos e que sejam pertinentes ao motivo ensejador da autorização, tais como

armas brancas e de eletrochoque, mediante expedição de GEPAR e desde que tais equipamentos sejam

transportados de forma discreta e mantidos fora do alcance dos demais passageiros.

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Parágrafo único. É vedado o embarque de passageiro portando gás lacrimogêneo, gases

similares incapacitantes ou outros artigos vedados ao transporte aéreo civil, conforme RBAC 175 e esta IN.

Art. 9º No caso de não estarem presentes as condições estabelecidas nos artigos anteriores,

deverá ser observado o procedimento de despacho de arma de fogo e/ou munições, na forma desta IN.

Subseção II

Do Procedimento para Embarque de Passageiro Armado na Aviação Comercial Doméstica

Art. 10. O embarque de passageiro portando arma de fogo em voos comerciais domésticos

será autorizado apenas nos casos de:

I - policiais federais da ativa, em razão de suas atribuições constitucionais; ou

II - servidores governamentais da ativa, com porte de arma em razão de ofício, em

deslocamentos a serviço, e desde que preenchido o aspecto relativo à necessidade, conforme avaliação

pela representação da Polícia Federal no aeroporto ou pela unidade da Polícia Federal responsável pela

circunscrição do aeroporto.

§ 1º O oficial estrangeiro de proteção de dignitário equiparar-se-á a servidor

governamental da ativa quando estiver compondo equipe nacional de proteção de dignitário.

§ 2º O SAER poderá restringir o embarque armado em voos específicos, inclusive nas

hipóteses dos incisos I e II, em razão de necessidade relacionada à segurança do voo e à segurança da

aviação civil.

Art. 11. Para o embarque armado na aviação comercial doméstica, o passageiro deverá:

I - preencher e imprimir previamente a GEPAR, em três vias;

II - realizar o check in;

III - comparecer à representação da Polícia Federal situada no aeroporto, ou comparecer

previamente à unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto, para o

procedimento de fiscalização da GEPAR e, no caso do art. 10, II, apresentação da documentação que

comprove o deslocamento a serviço;

IV - dirigir-se à sala de embarque para a inspeção de segurança com a arma desmuniciada; e

V - entregar a 1ª via da GEPAR ao funcionário da empresa aérea responsável pelo embarque.

Parágrafo único. Para efeito do inciso III, caberá à unidade da Polícia Federal responsável

pela circunscrição do aeroporto definir o local ou locais onde poderá ser realizado o procedimento de

fiscalização da GEPAR.

Art. 12. A GEPAR será expedida em três vias, sendo a 1ª destinada à empresa aérea, a

2ª ao passageiro e a 3ª à representação da Polícia Federal no aeroporto, conforme modelo constante do

anexo I desta IN, disponibilizado no site (www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia Federal

(http://intranet.dpf.gov.br).

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Parágrafo único. No aeroporto em que não houver representação da Polícia Federal e o

procedimento de fiscalização for realizado pela empresa aérea, na forma do art. 42, a 3ª via da GEPAR

será entregue para a empresa aérea para posterior encaminhamento à unidade da Polícia Federal

responsável pela circunscrição do aeroporto.

Art. 13. No momento do check in, o passageiro não necessitará declarar à empresa aérea

que deseja embarcar armado.

Art. 14. A apresentação, ao APAC, da GEPAR, carimbada e assinada, juntamente com o

cartão de embarque e o documento de identidade funcional, permitirá o ingresso do passageiro na Área

Restrita de Segurança - ARS e, posteriormente, o embarque em aeronave, portando o armamento autorizado.

§ 1º O passageiro autorizado a embarcar armado não estará sujeito a fornecer dados

adicionais ao APAC ou ter seu ingresso à ARS condicionado a anotações, no momento da passagem pelo

canal de inspeção.

§ 2º O passageiro armado deverá submeter seus pertences transportados como bagagem de

mão à inspeção de segurança da aviação civil para acessar a sala de embarque.

§ 3º Nos casos em que a representação da Polícia Federal no aeroporto localizar-se dentro

da ARS, o passageiro, no momento da inspeção de segurança, deverá identificar-se ao Agente de Proteção

da Aviação Civil - APAC e solicitar o acionamento da representação da Polícia Federal no aeroporto,

mediante apresentação da GEPAR e da identidade funcional.

Art. 15. No momento do embarque, o passageiro deverá entregar ao funcionário da

empresa aérea a 1ª via da GEPAR, carimbada e assinada pela Polícia Federal.

Art. 16. As informações referentes ao embarque de passageiro armado deverão ser

transmitidas pela empresa aérea a toda tripulação da aeronave de forma discreta, limitando-se ao nome do

passageiro e ao número do seu assento, de forma a resguardar o sigilo da existência de arma a bordo e da

condição de seu detentor.

Art. 17. A tripulação da aeronave deverá informar ao passageiro que embarcar armado, de

forma reservada, sobre a existência de eventuais passageiros que se encontrem na mesma condição.

Art. 18. Em caso de transferência de passageiro armado de uma aeronave para outra, é

dever da empresa aérea notificar a tripulação da outra aeronave sobre a presença do passageiro armado.

Art. 19. O passageiro armado que, em caso de conexão, sair da ARS, deverá submeter-se a

novo procedimento de inspeção de segurança da aviação civil.

Subseção III

Das Obrigações e Restrições para o Embarque de Passageiro Armado na Aviação Comercial

Doméstica

Art. 20. São obrigações e restrições ao passageiro que embarca armado:

I - obrigatoriedade de permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no

caso de alteração de assento dentro da aeronave, comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do

comandante da aeronave;

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II - obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma discreta, de sua guarda constante

e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave;

III - atuação somente mediante ordens específicas do comandante da aeronave, em caso de

tumulto ou outra circunstância desta natureza, se a bordo de aeronave com portas fechadas;

IV - atuação somente sob coordenação da Polícia Federal, em caso de tumulto ou outra

circunstância desta natureza, se em área restrita de segurança ou a bordo de aeronave com portas abertas;

V - vedação do porte de arma de fogo municiada no interior da aeronave;

VI - vedação do consumo de bebida alcoólica; e

VII - municiamento da arma de fogo somente após o desembarque, em local seguro e reservado.

Art. 21. O responsável pela fiscalização da GEPAR informará ao passageiro sobre as

obrigações e restrições relacionadas à segurança do voo e da aviação civil contra atos de interferência

ilícita mencionadas no art. 20, bem como que a realização de disparos a bordo de aeronave pode resultar

em acidente decorrente de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e

sistemas hidráulicos essenciais à segurança do voo.

Art. 22. O descumprimento pelo passageiro das obrigações e restrições previstas no art. 20

implicará no seu desembarque compulsório, sem prejuízo da adoção de outras medidas julgadas cabíveis

pela Polícia Federal.

Seção IV

Do Despacho de Arma de Fogo e/ou Munições na Aviação Comercial Doméstica

Subseção I

Do Procedimento de Despacho de Arma de Fogo e/ou Munições

Art. 23. Para o despacho de arma de fogo e/ou munições na aviação comercial doméstica,

o passageiro deverá:

I - preencher e imprimir previamente a GDAF em quatro vias;

II - realizar o check in e comunicar à empresa aérea a necessidade de despacho de arma de

fogo e/ou munições, apresentando a GDAF preenchida, bem como o documento que lhe confere porte de

arma de fogo ou que lhe autorize o seu transporte; e

III - acompanhar o funcionário da empresa aérea até a representação da Polícia Federal

situada no aeroporto para o procedimento de fiscalização da GDAF, onde será verificado o

desmuniciamento da arma que será entregue aos cuidados de funcionário da empresa aérea para despacho.

§ 1º Onde não houver representação da Polícia Federal, a fiscalização da GDAF será

realizada pela empresa aérea, na forma do art. 42.

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§ 2º Na situação prevista no § 1º, a empresa aérea recolherá a 4ª via da GDAF para

posterior encaminhamento à unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto.

Art. 24. A GDAF será expedida em quatro vias, sendo a 1ª destinada à empresa aérea, a 2ª

a acompanhar a arma, a 3ª ao passageiro e a 4ª à representação da Polícia Federal no aeroporto, conforme

modelo constante do anexo II desta IN, disponibilizado no site (www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia

Federal (http://intranet.dpf.gov.br).

§ 1º A 1ª via da GDAF será retida pela empresa aérea no aeroporto de origem.

§ 2º A 2ª via da GDAF será retida pela empresa aérea no aeroporto de destino final.

Art. 25. O passageiro deverá apresentar-se com antecedência mínima de duas horas do horário

previsto para o voo para a formalização dos procedimentos de despacho de arma de fogo e munições.

Parágrafo único. Caso o passageiro apresente-se para o despacho com antecedência

inferior à exigida no caput, seu embarque apenas será autorizado pela empresa aérea se o tempo restante

para a realização dos procedimentos não interferir no horário do voo.

Art. 26. O funcionário da empresa aérea acompanhará o passageiro à representação da

Polícia Federal situada no aeroporto, onde a GDAF será fiscalizada, com retenção da 4ª via.

Parágrafo único. A arma de fogo e/ou munições que serão despachadas deverão ser

conduzidas até a representação da Polícia Federal pelo passageiro.

Art. 27. A guarda das armas e munições despachadas ficará sob responsabilidade da

empresa aérea desde a fiscalização do despacho pela representação da Polícia Federal no aeroporto até a

sua restituição ao proprietário ou detentor no destino final.

Art. 28. A restituição da arma de fogo deve ser realizada pela empresa aérea em local

adequado, diretamente ao seu proprietário ou detentor, mediante verificação do documento de identidade

e da 3ª via da GDAF.

Art. 29. As empresas aéreas deverão informar à representação da Polícia Federal no

aeroporto a relação dos funcionários designados para a realização dos procedimentos de despacho de

arma de fogo e/ou munições, comunicando-a sempre que houver qualquer alteração.

Art. 30. Em caso de extravio de arma de fogo e/ou munições despachadas, a unidade da

Polícia Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária dos aeroportos de origem, conexão e

destino, a ANAC e as respectivas administrações aeroportuárias, assim como os demais órgãos de

segurança estabelecidos nesses aeroportos, deverão ser imediatamente comunicados pela empresa aérea.

Parágrafo único. A comunicação referida no caput deverá ser realizada por meio de

DSAC no que se refere à Polícia Federal e à ANAC, sem prejuízo de outras comunicações formais para

fins de polícia judiciária.

Art. 31. O despacho de munição na aviação comercial doméstica está sujeito às normas e

regulamentações relativas ao transporte de material perigoso, estabelecidas em legislações específicas.

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 11

Subseção II

Do Transporte e do Acondicionamento das Armas de Fogo e/ou Munições Despachadas

Art. 32. A empresa aérea deverá receber e conduzir a arma de fogo e/ou as munições

despachadas de maneira segura, fora do alcance dos demais passageiros, em caixa rígida com lacre que

impeça o manuseio da arma de fogo e/ou munições.

Parágrafo único. As munições deverão ser acondicionadas em embalagem plástica ou de papel,

de forma que fiquem isoladas da arma de fogo, antes de serem inseridas na embalagem referida no caput.

Art. 33. A empresa aérea deve especificar local seguro na aeronave para o transporte de

armas de fogo e/ou munições despachadas, com acesso restrito e controlado.

Art. 34. Caso a condução entre as instalações da representação da Polícia Federal no

aeroporto e a aeronave não puder ser realizada imediatamente após a fiscalização da GDAF, a arma de

fogo e/ou munições despachadas deverão ser mantidas em área de armazenagem da empresa aérea com

acesso restrito e controlado.

Seção V

Do Desmuniciamento e do Manuseio da Arma de Fogo

Art. 35. O passageiro deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local

adequado, providenciado pela administração aeroportuária, observando os seguintes procedimentos de

segurança:

I - o manuseio da arma de fogo deverá ocorrer exclusivamente no local destinado ao seu

desmuniciamento;

II - durante o desmuniciamento, o cano da arma de fogo deverá sempre estar apontado para

uma “caixa de areia” ou dispositivo de segurança equivalente;

III - no desmuniciamento de armas automáticas e semiautomáticas, deverá ser realizada a

retirada de seu carregador e de munição da câmara, seguida da inspeção visual, tátil e material; e

IV - no desmuniciamento de revólver, deverá ser realizada a retirada de todas as munições

de seu tambor, seguida de inspeção visual.

Art. 36. O funcionário da empresa aérea ou da administração aeroportuária não poderá

manusear a arma do passageiro em nenhuma hipótese.

Seção VI

Da Fiscalização do Embarque de Passageiro Armado e do Despacho de Arma de Fogo e/ou

Munições na Aviação Comercial Doméstica

Subseção I

Da Fiscalização da GEPAR e da GDAF pela Unidade da Polícia Federal no Aeroporto

Art. 37. No procedimento de fiscalização da GEPAR e da GDAF, o passageiro deverá

apresentar, além da arma de fogo e/ou munições que deseja transportar, identificação, certificado de

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 12

registro da arma de fogo e autorização para o seu porte ou transporte, além de prestar todas as

informações necessárias à unidade da Polícia Federal presente no aeroporto.

§ 1º Quando se tratar de armas institucionais brasonadas, será dispensada a apresentação

do certificado de registro da arma de fogo, desde que apresentado o documento de identificação funcional

do portador.

§ 2º Quando se tratar de armas pertencentes a empresas de instrução de tiro, agremiações

esportivas, colecionadores, atiradores e caçadores, deverá ser apresentada a autorização para porte de

trânsito (guia de tráfego) expedida pelo Comando do Exército.

§ 3º No caso do parágrafo anterior, deverão ser observadas as condições para transporte da

arma previstas em regulamentação própria expedida pelo Comando do Exército.

Art. 38. A fiscalização é de responsabilidade do policial federal designado para a

supervisão das atividades AVSEC do aeroporto, podendo haver delegação a policiais de outros órgãos,

servidores administrativos do DPF e funcionários das empresas aéreas, nos termos dos arts. 41 e 42.

Art. 39. A fiscalização referida no art. 38 consiste:

I - na verificação:

a) dos dados do cartão de embarque;

b) do registro da arma não brasonada;

c) da documentação do passageiro; e

d) da numeração de série no armamento;

II - na confrontação dos dados referidos no inciso I com os dados declarados na GEPAR ou

na GDAF para o voo em questão.

Parágrafo único. O responsável pela fiscalização não manuseará o armamento, devendo

realizar apenas análise visual.

Art. 40. Finalizada a fiscalização, o responsável pela conferência deverá apor assinatura,

nome, matrícula e carimbo da unidade fiscalizadora, conforme modelo constante do anexo V desta IN,

disponibilizado no site (www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia Federal (http://intranet.dpf.gov.br), em

todas as vias da GEPAR ou GDAF.

Subseção II

Da Fiscalização da GEPAR e da GDAF em Caso de Ausência de Unidade da Polícia Federal no

Aeroporto

Art. 41. Na ausência de unidade da Polícia Federal no aeroporto, os procedimentos de

fiscalização da GEPAR e da GDAF, mencionados nos arts. 37 e 39, poderão ser realizados por órgão de

segurança pública, conveniado ou indicado no Programa de Segurança Aeroportuária - PSA do aeroporto,

com anuência formal da unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto.

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 13

Parágrafo único. Verificada a conformidade da documentação apresentada com esta IN, o

responsável pela conferência deverá apor assinatura, nome, matrícula e carimbo da unidade fiscalizadora

nas guias de autorização, conforme modelo constante do anexo V desta IN, disponibilizado no site

(www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia Federal (http://intranet.dpf.gov.br)

Art. 42. Não havendo representação da Polícia Federal no aeroporto e desde que com

anuência formal da unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto, a GEPAR e a

GDAF poderão ser fiscalizadas pela empresa aérea.

§ 1º Nos aeródromos onde houver Comissão de Segurança Aeroportuária (CSA) e/ou

Programa de Segurança Aeroportuária (PSA), a anuência da unidade da Polícia Federal responsável pela

circunscrição do aeroporto deverá ser formalizada em ata de reunião da CSA e/ou no PSA.

§ 2º Verificada a conformidade da documentação apresentada com esta IN, o funcionário

da empresa aérea deverá apor assinatura, nome, número de identificação funcional e carimbo da unidade

fiscalizadora nas guias de autorização, conforme modelo constante do anexo V desta IN, disponibilizado

no site (www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia Federal (http://intranet.dpf.gov.br).

Seção VII

Do Embarque de Passageiro Armado e do Despacho de Armas de Fogo e/ou Munições na Aviação

Geral Doméstica

Art. 43. O embarque de passageiro armado e o despacho de armas de fogo e/ou munições

na aviação geral doméstica, deverão ser autorizados pela representação da Polícia Federal no aeroporto ou

pela unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto ou do aeródromo privado,

mediante a expedição de GEPAR e GDAF, conforme modelos constantes dos anexos III e IV desta IN,

disponibilizados no site (www.dpf.gov.br) e na intranet da Polícia Federal (http://intranet.dpf.gov.br).

Art. 44. Na ausência de representação da Polícia Federal no aeroporto ou na hipótese de

utilização de aeródromo privado, a GEPAR e a GDAF deverão ser fiscalizadas com antecedência na

unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto ou do aeródromo privado.

Parágrafo único. Nos casos em que, em razão da distância, não for possível a fiscalização

direta, a unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição do aeroporto ou do aeródromo privado

poderá fiscalizar indiretamente a GEPAR e a GDAF, com o apoio de outros órgãos de segurança pública.

Art. 45. Cabe ao operador da aviação geral conduzir a arma de fogo e/ou munições

despachadas para a aeronave.

Parágrafo único. Caberá à administração aeroportuária controlar e acompanhar a condução

de armas de fogo e/ou munições despachadas.

Art. 46. O embarque de passageiro armado e o despacho de armas de fogo e/ou munições em

voos da aviação geral doméstica deverão ser conhecidos e autorizados pelo respectivo comandante da

aeronave, que ficará responsável por definir o local de acondicionamento do armamento em caso de despacho.

Art. 47. Aplicam-se ao embarque de passageiro armado e ao despacho de armas de fogo

e/ou munições na aviação geral doméstica, no que couber, as regras previstas nas Seções III, IV, V e VI

desta IN.

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 14

§ 1º Não havendo representação da Polícia Federal no aeroporto ou no caso de utilização

de aeródromo privado, e desde que com anuência formal da unidade da Polícia Federal responsável pela

circunscrição do aeroporto ou do aeródromo privado, a GEPAR e a GDAF poderão ser fiscalizadas pela

administração aeroportuária ou pelo operador da aviação geral.

§ 2º Nas demais situações aplicáveis, o operador da aviação geral assemelha-se à empresa aérea.

Seção VIII

Do Embarque de Passageiro Armado e do Despacho de Armas de Fogo e/ou Munições na Aviação

Comercial Internacional e na Aviação Geral Internacional

Art. 48. O embarque de passageiro armado e do despacho de armas de fogo e/ou munições

na aviação comercial internacional e na aviação geral internacional observarão o disposto em tratados,

convenções e acordos internacionais.

Art. 49. É vedado o embarque de passageiro armado na aviação comercial internacional e

na aviação geral internacional, salvo nos casos de oficial de proteção de dignitário e de oficial de

segurança em voo autorizados.

Parágrafo único. A autorização para o embarque armado nas exceções previstas no caput

obedecerá às disposições previstas nesta IN para a aviação comercial doméstica e para a aviação geral

doméstica, inclusive no que se refere à emissão e fiscalização da GEPAR.

Art. 50. A autorização para o despacho de arma de fogo e/ou munições obedecerá às

disposições previstas nesta IN para a aviação comercial doméstica e para a aviação geral doméstica,

inclusive no que se refere à emissão e fiscalização da GDAF.

Art. 51. Para fins de fiscalização da GEPAR e da GDAF, o passageiro deverá apresentar

os pertinentes documentos expedidos pelo Comando do Exército e pela Secretaria da Receita Federal.

Seção IX

Das Disposições Finais

Art. 52. As vias impressas e fiscalizadas da GEPAR e da GDAF deverão ser arquivadas

pela unidade da Polícia Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária e, nos casos

pertinentes, pela empresa aérea, pelo operador da aviação geral e pela administração aeroportuária por

noventa dias.

§ 1º As guias retidas pela unidade da Polícia Federal responsável pela supervisão da

segurança aeroportuária deverão ser mantidas em arquivo digital por trinta anos.

§ 2º As guias retidas, nos casos pertinentes, pela empresa aérea, pelo operador da aviação

geral e pela administração aeroportuária deverão ser digitalizadas e entregues à unidade da Polícia

Federal responsável pela supervisão da segurança aeroportuária, onde serão mantidas em arquivo por

trinta anos.

Art. 53. O SAER poderá estabelecer procedimentos complementares de segurança, em

especial durante os denominados Grandes Eventos.

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 15

Art. 54. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Executivo da Polícia Federal.

Art. 55. Esta Instrução Normativa entrará em vigor noventa dias após a publicação de

mensagem informativa no Diário Oficial da União.

Parágrafo único. O disposto no art. 10 entrará em vigor na data da publicação da

mensagem no Diário Oficial da União.

Art. 56. Fica revogada a Instrução Normativa nº 8, de 3 de julho de 2002 e demais

disposições em contrário.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJ - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO - GEPAR AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/____

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao embarque armado:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do responsável pelo procedimento de fiscalização do embarque armado.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da guia.

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao embarque armado: 1) da vedação do porte de arma municiada no interior da aeronave (o carregador deve permanecer separado da arma e a arma não deve conter munição em sua câmara); 2) da obrigatoriedade da permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no caso de alteração de assento dentro da aeronave, da obrigatoriedade de comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do comandante da aeronave; 3) da vedação do consumo de bebida alcoólica; 4) da obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma discreta, de sua guarda constante e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave; 5) de que a sua atuação, em caso de tumulto ou em qualquer outra circunstância desta natureza, somente se dará através de ordens específicas do Comandante da aeronave, se a bordo de aeronave com portas fechadas; ou sob coordenação da Polícia Federal, se em área restrita aeroportuária ou a bordo de aeronave com portas abertas; 6) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado; 7) de que a realização de disparos a bordo de aeronave pode resultar em catástrofes, decorrentes de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e sistemas hidráulicos essenciais para a segurança do voo; e 8) da obrigatoriedade da entrega da respectiva via para a empresa aérea, conforme orientado pela Autoridade Policial Aeroportuária.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

1ª via: Empresa Aérea

Carimbo :

Page 17: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 17

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

1ª via: Comandante

Page 18: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 18

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO - GEPAR AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

Outros Equipamentos

□ Arma branca com corte □ Arma branca sem corte □ Arma de eletrochoque □ Outra:

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do responsável pelo procedimento de fiscalização do embarque armado.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da guia.

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao embarque armado: 1) da vedação do porte de arma

municiada no interior da aeronave (o carregador deve permanecer separado da arma e a arma não deve conter munição em sua câmara); 2) da obrigatoriedade da permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no caso de alteração de assento dentro da aeronave, da obrigatoriedade de comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do comandante da aeronave; 3) da vedação do consumo de bebida alcoólica; 4) da obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma discreta, de sua guarda constante e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave; 5) de que a sua atuação,

em caso de tumulto ou em qualquer outra circunstância desta natureza, somente se dará através de ordens específicas do Comandante da aeronave, se a bordo de aeronave com portas fechadas; ou sob coordenação da Polícia Federal, se em área restrita aeroportuária ou a bordo de aeronave com portas abertas; 6) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado; 7) de que a realização de disparos a bordo de aeronave pode resultar em catástrofes, decorrentes de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e sistemas hidráulicos essenciais para a segurança do voo; e 8) da

obrigatoriedade da entrega da respectiva via para a empresa aérea, conforme orientado pela Autoridade Policial Aeroportuária.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

2ª via: Passageiro

Carimbo :

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 19

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO - GEPAR AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/_____

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome: Necessidade do Embarque Armado:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

Outros Equipamentos

□ Arma branca com corte □ Arma branca sem corte □ Arma de eletrochoque □ Outra:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao embarque armado:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do responsável pelo procedimento de fiscalização do embarque armado.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da guia.

Assinatura

Nome e Matrícula

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao embarque armado: 1) da vedação do porte de arma municiada no interior da aeronave (o carregador deve permanecer separado da arma e a arma não deve conter munição em sua câmara); 2) da obrigatoriedade da permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no caso de alteração de assento dentro da aeronave, da obrigatoriedade de comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do comandante da aeronave; 3) da vedação do consumo de bebida alcoólica; 4) da obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma discreta, de sua guarda constante e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave; 5) de que a sua atuação, em caso de tumulto ou em qualquer outra circunstância desta natureza, somente se dará através de ordens específicas do Comandante da aeronave, se a bordo de aeronave com portas fechadas; ou sob coordenação da Polícia Federal, se em área restrita aeroportuária ou a bordo de aeronave com portas abertas; 6) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado; 7) de que a realização de disparos a bordo de aeronave pode resultar em catástrofes, decorrentes de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e sistemas hidráulicos essenciais para a segurança do voo; e 8) da obrigatoriedade da entrega da respectiva via para a empresa aérea, conforme orientado pela Autoridade Policial Aeroportuária.

3ª via: Unidade Fiscalizadora

Carimbo :

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJ - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/_____

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao despacho de arma de fogo e munições:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho.

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

1ª via: Empresa Aérea

Carimbo :

Page 21: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 21

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome:

Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

1ª via: Comandante

Page 22: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 22

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF

AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao despacho de arma de fogo e munições:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho.

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Nome e Matrícula

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade Nome e Matrícula

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de

que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser

realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

2ª via: Acompanhar a Arma

Carimbo :

Page 23: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 23

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da

arma de fogo e munições para despacho..

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidaed

Nome e Matrícula

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade Nome e Matrícula

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de

que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser

realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

3ª via: Passageiro

Carimbo :

Page 24: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 24

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF AVIAÇÃO COMERCIAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Empresa Aérea Nº Voo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao despacho de arma de fogo e munições:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário da empresa aérea responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho.

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Nome e Matrícula

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade Nome e Matrícula

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de

que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser

realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Empresa Aérea:

Nº Voo:

Data:

Assento:

4ª via: Unidade Fiscalizadora

Carimbo :

Page 25: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 25

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC- POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO - GEPAR AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao embarque armado:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do responsável pelo procedimento de fiscalização do embarque armado.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da guia.

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao embarque armado: 1) da vedação do porte de arma municiada no interior da aeronave (o carregador deve permanecer separado da arma e a arma não deve conter munição em sua câmara); 2) da obrigatoriedade da permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no caso de alteração de assento dentro da aeronave, da obrigatoriedade de comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do comandante da aeronave; 3) da vedação do consumo de bebida alcoólica; 4) da obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma discreta, de sua guarda constante e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave; 5) de que a sua atuação, em caso de tumulto ou em qualquer outra circunstância desta natureza, somente se dará através de ordens específicas do Comandante da aeronave, se a bordo de aeronave com portas fechadas; ou sob coordenação da Polícia Federal, se em área restrita aeroportuária ou a bordo de aeronave com portas abertas; 6) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado; 7) de que a realização de disparos a bordo de aeronave pode resultar em catástrofes, decorrentes de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e sistemas hidráulicos essenciais para a segurança do voo; e 8) da obrigatoriedade da entrega da respectiva via para o operador da aviação geral, conforme orientado pela Autoridade Policial Aeroportuária.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

1ª via: Operador da Aviação Geral

1ª via: Comandante

Carimbo :

Page 26: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 26

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome:

CPF: Data Nascimento

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

Page 27: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 27

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SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO - GEPAR AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

Outros Equipamentos

□ Arma branca com corte □ Arma branca sem corte □ Arma de eletrochoque □ Outra:

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do embarque armado.

Assinatura, nome e matrícula do

funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da guia.

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao embarque armado: 1) da vedação do porte de arma municiada no interior da aeronave (o carregador deve permanecer separado da arma e a arma não deve conter munição em sua câmara); 2) da

obrigatoriedade da permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no caso de alteração de assento dentro da aeronave, da obrigatoriedade de comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do comandante da aeronave; 3) da vedação do consumo de bebida alcoólica; 4) da obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma discreta, de sua guarda constante e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave; 5) de que a sua atuação, em caso de tumulto ou em

qualquer outra circunstância desta natureza, somente se dará através de ordens específicas do Comandante da aeronave, se a bordo de aeronave com portas fechadas; ou sob coordenação da Polícia Federal, se em área restrita aeroportuária ou a bordo de aeronave com portas abertas; 6) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado; 7) de

que a realização de disparos a bordo de aeronave pode resultar em catástrofes, decorrentes de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e sistemas hidráulicos essenciais para a segurança do voo; e 8) da obrigatoriedade da

entrega da respectiva via para o operador da aviação geral, conforme orientado pela Autoridade Policial Aeroportuária.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

2ª via: Passageiro

Carimbo :

Page 28: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

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SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO - GEPAR

AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Cargo: Nome: Necessidade do Embarque Armado:

CPF: Data Nascimento:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

Outros Equipamentos

□ Arma branca com corte □ Arma branca sem corte □ Arma de eletrochoque □ Outra:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao embarque armado:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do responsável pelo procedimento de fiscalização do embarque armado.

Assinatura, nome e matrícula / identidade

do funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da guia.

Assinatura

Nome e Matrícula

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao embarque armado: 1) da vedação do porte de arma

municiada no interior da aeronave (o carregador deve permanecer separado da arma e a arma não deve conter munição em sua câmara); 2) da obrigatoriedade da permanência no assento designado no cartão de embarque ou, no caso de alteração de

assento dentro da aeronave, da obrigatoriedade de comunicação à chefia dos tripulantes, para ciência do comandante da aeronave; 3) da vedação do consumo de bebida alcoólica; 4) da obrigatoriedade de condução da arma de fogo de forma

discreta, de sua guarda constante e, no caso de armas curtas, de seu porte em áreas restritas de segurança e no interior da aeronave; 5) de que a sua atuação, em caso de tumulto ou em qualquer outra circunstância desta natureza, somente se dará

através de ordens específicas do Comandante da aeronave, se a bordo de aeronave com portas fechadas; ou sob coordenação da Polícia Federal, se em área restrita aeroportuária ou a bordo de aeronave com portas abertas; 6) de que o municiamento da

3ª via: Unidade Fiscalizadora

Carimbo :

Page 29: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 29

arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado; 7) de que a realização de disparos a bordo

de aeronave pode resultar em catástrofes, decorrentes de danos causados em linhas de combustíveis, cabos de controle, fios elétricos e sistemas hidráulicos essenciais para a segurança do voo e 8) da obrigatoriedade da entrega da respectiva via para o

operador da aviação geral, conforme orientado pela Autoridade Policial Aeroportuária.

Page 30: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 30

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SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao despacho de arma de fogo e munições:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

Assento:

Carimbo :

1ª via: Operador da Aviação Geral

Page 31: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 31

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome:

Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave: Data: Assento:

1ª via: Comandante

Page 32: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 32

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MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF

AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao despacho de arma de fogo e munições:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho.

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Nome e Matrícula

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade Nome e Matrícula

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de

que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser

realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

Assento:

2ª via: Acompanhar a Arma

Carimbo :

Page 33: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 33

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SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho.

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Nome e Matrícula

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade Nome e Matrícula

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de

que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser

realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

Assento:

3ª via: Passageiro

Carimbo :

Page 34: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 34

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MJC - POLÍCIA FEDERAL

SERVIÇO DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA

GUIA DE AUTORIZAÇÃO DE DESPACHO DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÕES - GDAF AVIAÇÃO GERAL

Nº: Data de Emissão: ___/___/______

IDENTIFICAÇÃO

Categoria: Nome: Nº Porte de Arma ou Guia de Trânsito:

Documento: Data Nascimento: UF ou País:

DADOS DO VOO

Operador Prefixo De Para Data Assento

DADOS DA(S) ARMA(S) E MUNIÇÕES

Sistema: Nº Sistema: Espécie: Marca: Nº da Arma: Calibre: Munições:

TERMO DE RESPONSABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA

Declaro verdadeiros os dados consignados na autorização supra e que estou ciente das normas de segurança relativas ao despacho de arma de fogo e munições:

_____________________, ___ de ______________ de 20__.

Assinatura do Passageiro

VALIDAÇÃO E CONTROLE

Preenchimento dos campos à direita:

Carimbo de validação da guia de

autorização pela Autoridade Policial Aeroportuária ou por entidade autorizada.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do responsável pelo procedimento de fiscalização do despacho de arma de fogo e munições.

Assinatura, nome e matrícula /

identidade do funcionário do operador da aviação geral responsável pelo recebimento da arma de fogo e munições para despacho.

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade

Nome e Matrícula

Assinatura Assinatura

Nome e Matrícula / Identidade Nome e Matrícula

O passageiro foi informado das seguintes obrigações e restrições ao despacho de armas de fogo e munições: 1) de

que deverá realizar o desmuniciamento da arma de fogo em local reservado, disponibilizado pelo operador aeroportuário, observando os procedimentos de segurança; e 2) de que o municiamento da arma de fogo, após o desembarque, deve ser

realizado em local seguro e reservado.

REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE VOO

Motivo:

Operador da Aviação Geral:

Prefixo da Aeronave:

Data:

Assento:

4ª via: Unidade Fiscalizadora

Carimbo :

Page 35: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 35

ANEXO V

símbolo do órgão de segurança pública ou da empresa aérea

Características Técnicas:

A - Dimensões:

a.1) diâmetro total: 5,5 cm;

a.3) diâmetro círculo central: 3,5 cm;

a.4) emblema altura: 3,5 cm

a.5) emblema largura: 2,45 cm

B - Fonte:

b.1) Nome do Aeroporto: Arial, Negrito, 12;

b.2) Serviço de Segurança Aeroportuária: Arial, Negrito, 8;

b.3) ICAO/IATA: Arial, Negrito, 16.

Page 36: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 36

2a.

PARTE

ASSUNTOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO

DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL

PORTARIA Nº 3.956, DE 21 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das

competências que lhe foram atribuídas pelo inciso XVII do art. 42 do Regimento Interno da Polícia

Federal, aprovado pela Portaria MJ nº 490, de 25 de abril de 2016, publicada no DOU nº 80, de 28 de

abril de 2016, e considerando o que consta no Processos Administrativo nº 08350.017121/2016-06,

resolve:

Art. 1º Reconduzir André Luiz Rodrigues, Matrícula nº 13.280, ao cargo anteriormente

ocupado de Técnico em Contabilidade, do Quadro de Pessoal da Polícia Federal, com fundamento no

art. 29 da Lei nº 8.112, de 11/12/90.

LUIZ PONTEL DE SOUZA

(Transcrição do DOU nº 140, de 22.07.2016 - Seção 2).

PORTARIA Nº 3.987, DE 22 DE JULHO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das

competências que lhe foram atribuídas pelo inciso XVII do art. 42 do Regimento Interno da Polícia

Federal, aprovado pela Portaria MJ nº 490, de 25 de abril de 2016, publicada no DOU nº 80, de 28 de

abril de 2016, e considerando o que consta no Processos Administrativo nº 08350.017121/2016-06,

resolve:

Art. 1º Fica aditada à Portaria nº 3.956, de 21/07/2016, publicada no DOU nº 140, de

22/07/2016, que reconduziu André Luiz Rodrigues, matrícula nº 13.280, ao cargo de Técnico em

Contabilidade, com o fim de acrescentar o código de vaga nº 614314.

LUIZ PONTEL DE SOUZA

(Transcrição do DOU nº 145, de 29.07.2016 - Seção 2).

PORTARIA Nº 4.039, DE 4 DE AGOSTO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 42 do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela

Portaria MJ nº 490, de 25/04/2016, publicada no DOU nº 80, de 28/04/2016, e tendo em vista o que

consta no protocolo nº 08295.013751/2016-13, resolve:

DISPENSAR o Delegado de Polícia Federal LUIZ ROBERTO CURADO MOREIRA da

função de Chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários/DRCOR/SR/PF/GO, código FG-03.

Page 37: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 37

DISPENSAR o Delegado de Polícia Federal IVAN ROSA DE ASSIS da função de Chefe

da Delegacia de Polícia de Imigração/DREX/SR/PF/GO, código FG-03.

DISPENSAR o Delegado de Polícia Federal FRANKLIN ROOSEVELT ALMEIDA

MEDEIROS da função de Chefe da Delegacia de Controle de Serviços e Produtos/DREX/SR/PF/GO,

código FG-03.

DESIGNAR o Delegado de Polícia Federal JUNIO ALBERTO DAS DORES para a

função de Chefe da Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros/DRCOR/SR/PF/GO,

código FG-03.

DESIGNAR o Delegado de Polícia Federal IVAN ROSA DE ASSIS para a função de

Chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários/DRCOR/SR/PF/GO, código FG-03.

DESIGNAR o Delegado de Polícia Federal RODRIGO DE LUCCA JARDIM para a

função de Chefe da Delegacia de Controle de Serviços e Produtos/DREX/SR/PF/GO, código FG-03.

LUIZ PONTEL DE SOUZA

(Transcrição do DOU nº 151, de 08.08.2016 - Seção 2).

PORTARIA Nº 4042, DE 5 DE AGOSTO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 42 do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela

Portaria MJ nº 490, de 25/04/2016, publicada no DOU nº 80, de 28/04/2016, e tendo em vista o que

consta no protocolo nº 08310.004397/2016-92, resolve:

DISPENSAR o Delegado de Polícia Federal PAULO DE TARSO CRUZ VIANA

JUNIOR da função de Chefe da Delegacia de Polícia Federal em Imperatriz/MA, código FG-02.

DESIGNAR a Delegada de Polícia Federal JULIANA FERRAZ BARROS ALVES para a

função de Chefe da Delegacia de Polícia Federal em Imperatriz/MA, código FG-02.

LUIZ PONTEL DE SOUZA

(Transcrição do DOU nº 152, de 09.08.2016 - Seção 2).

PORTARIA N° 4032-DGP/PF, DE 04 DE AGOSTO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCA FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o art. 42, inciso XI, do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela

portaria MJ nº 490 de 25.4.2016, publicada no Diário Oficial da União nº 80, de 28.4.2016, Seção I, pp.

63/68 e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº 08200.300663/2016-52, resolve:

AUTORIZAR o exercício provisório na SR/PF/SC ao servidor JULIO CASSIO VIEIRA

MARQUES DE ASSIS, ocupante do cargo de Agente Penitenciário Federal, SIAPE nº 1773137, em

cumprimento à decisão exarada no Mandado de Segurança nº 1005173-46.2016.4.01.3400 - Tribunal

Regional Federal da Primeira Região/DF. O presente ato deverá ser revogado em caso de provimento

judicial favorável à União.

Page 38: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 38

PORTARIA N° 4031, DE 4 DE AGOSTO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCA FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o art. 42, inciso XI, do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela

portaria MJ nº 490 de 25.4.2016, publicada no Diário Oficial da União nº 80, de 28.4.2016, Seção I, pp.

63/68 e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº 08200.300581/2016-16, resolve:

AUTORIZAR o exercício provisório na SR/PF/AM, ao servidor ALEXANDER DOS

SANTOS, Agente Penitenciário Federal, matrícula SIAPE nº 1553298, em cumprimento à decisão

judicial exarada nos autos do processo 1004979-49.2016.401.3400. O presente ato deverá ser revogado

em caso de provimento judicial favorável à União.

PORTARIA Nº 4051, DE 8 DE AGOSTO DE 2016

O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAL DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 42 do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela

Portaria MJ nº 490, de 25/04/2016, publicada no DOU nº 80, de 28/04/2016, e tendo em vista o que

consta no protocolo nº 08455.022611/2016-48, resolve:

DISPENSAR o Delegado de Polícia Federal LUIZ CARLOS DE CARVALHO CRUZ do

encargo de Substituto Eventual do Chefe da Delegacia de Repressão a Crimes

Fazendários/DRCOR/SR/PF/RJ, código FG-02.

DESIGNAR o Delegado de Polícia Federal JOSÉ MARCELO PREVITALLI

NASCIMENTO para o encargo de Substituto Eventual do Chefe da Delegacia de Repressão a Crimes

Fazendários/DRCOR/SR/PF/RJ, código FG-02.

3a.

PARTE

ASSUNTOS DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

OUTROS EXPEDIENTES

EXTRATO DA PORTARIA N° 095/2G16-SR/PF/ES, DE 26 DE JULHO DE 2016

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL NO ESPÍRITO SANTO

EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições previstas no inc. VII do art. 48 do Regimento interno da PF,

aprovado por meio da Portaria n° 490/MJ, de 25.04.2016, publicada no DOU n° 080, de 28.04.2016, c. c.

o art. 53 da Lei n° 4.878, de 03.12.1965, tendo em vista os arts. 10 e 11 do Decreto-Lei n° 200, de

25.02.1967, considerando o que restou apurado nos autos da Sindicância Investigativa

n° 02/2016-SR/DPF/ES e o Despacho n° 5245/2016-GAB/SR/PF/ES,

Resolve:

Art. 1º Instaurar Processo Administrativo Disciplinar para apurar a responsabilidade

funcional pelos fatos noticiados no expediente de protocolo SIAPRO n° 08285.009271/2016-69;

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 39

Art. 2º Designar a Terceira Comissão Permanente de Disciplina da SR/PF/ES, constituída

por meio da Portaria n° 064/2016-SR/DPF/ES, de 28.03.2016, publicada no BS n° 068, de 12.04.2016,

para a formalização do apuratório.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim de Serviço.

EXTRATO DA PORTARIA N° 096/2016-SR/PF/ES, DE 26 DE JULHO DE 2016

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL NO ESPÍRITO SANTO

EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições previstas no inc. VII do art. 48 do Regimento interno da PF,

aprovado por meio da Portaria n° 490/MJ, de 25.04.2016, publicada no DOU n° 080, de 28.04.2016, c. c.

o art. 53 da Lei n° 4.878, de 03.12.1965, tendo em vista os arts. 10 e 11 do Decreto-Lei n° 200, de

25.02.1967, considerando o Despacho n° 5225/2016-GAB/SR/PF/ES,

Resolve:

Art. 1º Instaurar Processo Administrativo Disciplinar para apurar a responsabilidade

funcional pelos fatos noticiados no expediente de protocolo SIAPRO n° 08285.006581/2016-21;

Art. 2º Designar a Terceira Comissão Permanente de Disciplina da SR/PF/ES, constituída

por meio da Portaria n° 064/2016-SR/DPF/ES, de 28.03.2016, publicada no BS n° 068, de 12.04.2016,

para a formalização do apuratório.

Art. 3º Esta portaria entra em vigência na data de sua publicação em Boletim de Serviço.

EXTRATO DA PORTARIA N° 097/2016-SR/PF/ES, DE 26 DE JULHO DE 2016

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DE POLÍCIA FEDERAL NO ESPÍRITO SANTO

EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições previstas no inc. VII do art. 48 do Regimento Interno da PF,

aprovado por meio da Portaria n° 490/MJ, de 25.04.2016, publicada no DOU nº 080, de 28.04.2016, c. c.

o art. 53 da Lei n° 4.878, de 03.12.1965, tendo em vista os arts. 10 e 11 do Decreto-Lei n° 200, de

25.02.1967, e considerando o que restou apurado no Inquérito Policial n° 0685/2015-SR/DPF/ES e o

Despacho n° 5219/2016-GAB/SR/PF/ES,

Resolve:

Art. 1º Instaurar Processo Administrativo Disciplinar para apurar a responsabilidade

funcional pelos fatos noticiados no expediente de protocolo SIAPRO n° 08285.009268/2016-45.

Art. 2ºº Designar a Segunda Comissão Permanente de Disciplina da DPF/CIT/ES,

constituída por meio da Portaria n° 081/2015-SR/DPF/ES, de 14.08.2015, publicada no BS n° 172, de

11.09.2015, reconduzida pela Portaria n° 049/2016-SR/DPF/ES, de 22.02.2016, publicada no BS n° 038,

de 26.02.2016, para a formalização do apuratório.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim de Serviço.

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 40

PORTARIA N° 098/2016-SR/PF/ES, DE 29 DE JULHO DE 2016

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL NO ESPÍRSTO

SANTO, EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições previstas no inc. XIII do art. 48 do Regimento Interno

da PF, aprovado por meio da Portaria n° 490/MJ, de 25.04.2016, publicada no DOU n° 080, de

28.04.2016, e no art. 98 da IN n° 076/2013-DG/DPF, de 26.12.2013, c. c. o art. 53, § 3o, da Lei n° 4.878,

de 03.12.1965, e tendo em vista os arts. 10 e 11 do Decreto-Lei n° 200, de 25.02.1967,

Resolve:

Art. 1º Substituir o servidor VALTER RICARDO NOGUEIRA MACHADO, Escrivão de

Polícia Federal, classe especial, matrícula nº 7.720, pelo servidor BRÁULIO RODRIGUES LEMOS,

Escrivão de Polícia Federal, classe especial, matrícula n° 11.141, lotados na SR/PF/ES, na função de

Segundo Membro da Segunda Comissão Permanente de Disciplina desta SR/PF/ES, constituída por meio

da Portaria n° 689/2011-SR/DPF/ES, de 05.12.2011, publicada no BS n° 233, de 07.12.2011, reconduzida

pelas Portarias n° 092/2012-SR/DPF/ES, de 08.06.2012, publicada no BS n° 117, de 19.06.2012,

n° 597/2012-SR/DPF/ES, de 20.11.2012, publicada no BS n° 229, de 28.11.2012, alterada pela Portaria

n° 074/2013-SR/DPF/ES, de 18.04.2013, publicada no BS n° 079, de 25.04.2013, reconduzida pelas

Portarias n° 082/2013-SR/DPF/ES, de 27.05.2013, publicada no BS n° 102, de 29.05.2013,

n° 449/2013-SR/DPF/ES, de 28.11.2013, publicada no BS n° 232, de 02.12.2013,

n° 149/2014-SR/DPF/ES, de 03.06.2014, publicada no BS n° 109, de 10.06.2014, alterada pelas Portarias

n° 157/2014-SR/DPF/ES, de 30.06.2014, publicada no BS n° 123, de 04.07.2014, e

n° 201/2014-SR/DPF/ES, de 11.11.2014, publicada no BS n° 220, de 19.11.2014, reconduzida pela Portaria

n° 205/2014-SR/DPF/ES, de 28.11.2014, publicada no BS n° 230, de 03.12.2014, e alterada pela Portaria

n° 043/2015-SR/DPF/ES, de 20.02.2015, publicada no BS n° 041, de 03.03.2015, reconduzida pela Portaria

n° 058/2015-SR/DPF/ES, de 05.05.2015, publicada no BS n° 101, de 01.06.2015, alterada pela Portaria

n° 078/2015-SR/DPF/ES, de 31.07.2015, publicada no BS n° 157, de 20.08.2015, e reconduzida pela

Portaria n° 102/2015-SR/DPF/ES, de 09.11.2015, publicada no BS n° 219, de 20.11.2015 e pela Portaria

n° 070/2016-SR/PF/ES, de 29.04.2016, publicada no BS n° 087, de 10.05.2016, alterada pela Portaria

n° 080/2016-SR/PF/ES, de 13.06.2016, publicada no BS n° 117, de 22.06.2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim de Serviço.

PORTARIA N° 099/2016-SR/PF/ES, DE 1º DE AGOSTO DE 2016

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL NO ESPÍRITO SANTO,

EM EXERCÍCIO, no uso das atribuições previstas no inc. VIII do art. 48 do Regimento Interno da PF,

aprovado por meio da Portaria n° 490/MJ, de 25.04.2016, publicada no DOU n° 080, de 28.04.2016, c.c.

o inc. V do art. 50 da Lei n° 4.878, de 03.12.1965, tendo em vista o disposto nos arts. 10 e 11 do

Decreto-Lei n° 200, de 25.02.1967, e considerando o que restou apurado no PAD n° 006/2015-SR/PF/ES,

Resolve:

Art. 1º RECONHECER a responsabilidade funcional do servidor JOEDSON CUNHA

DESTEFANI, Agente de Polícia Federal, classe especial, matrícula n° 8.222, lotado na SR/PF/ES, em

razão de restar comprovada a prática de infração disciplinar capitulada no art. 116, inc. I, da Lei n°

8.112/1990, na medida em que, ciente da escala de sobreaviso, não adotou as cautelas necessárias ao

atendimento do acionamento do plantão;

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MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 41

Art. 2º DEIXAR DE APLICAR a penalidade de Advertência ao servidor acusado, em

virtude da prescrição da pretensão punitiva;

Art. 3º DETERMINAR o registro do fato nos assentamentos funcionais do servidor, na

forma do art. 170 da Lei n° 8.112, de 11.12.1990;

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim de Serviço.

PORTARIA N° 1038/2016-SR/PF/MT, DE 28 DE JULHO DE 2016

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL EM MATO GROSSO,

no uso das atribuições previstas no inc. XIII do art. 48 do Regimento Interno da PF, aprovado por meio da

Portaria n° 490/MJ, de 25.04.2016, publicada no DOU n° 080, de 28.04.2016, c. c. o art. 53, § 3º, da Lei

n° 4.878, de 03.12.1965, e disposições constantes dos arts. 96, § 5°, e 98 da IN n° 076/2013-DG/DPF, de

26.12.2013, e tendo em vista os arts. 10 e 11 do Decreto-Lei n° 200, de 25.02.1967,

Resolve:

Art. 1º Substituir o servidor DANIEL RESENDE GUEDES, Escrivão de Polícia Federal,

segunda classe, matrícula n° 18.359, pelo servidor SEBASTIÃO DE SOUZA ARAÚJO, Papiloscopista

Policial Federal, classe, matrícula n° 13.138, ambos lotados na SR/PF/MT, na função de Segundo

Membro da Quarta Comissão Permanente de Disciplina desta SR/PF/MT, constituída por meio da

Portaria n° 907/2015-SR/DPF/MT, de 16.10.2016, publicada no BS n° 200, de 22.10.2016, reconduzida

pela Portaria n° 982/2016-SR/DPF/MT, de 05.04.2016, publicada no BS n° 066, de 08.04.2016;

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim de Serviço.

NOTA Nº 259/2016-CODIS/COGER/PF, DE 04 DE AGOSTO DE 2016

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E

CIDADANIA, decidindo Pedido de Revisão, protocolo nº 08280.021493/2016-08, proferiu o Despacho

422-MJ, de 19.07.2016, publicado no DOU nº 139, Seção 2, página 36, de 21.07.2016, com o seguinte teor:

“DECISÃO Autorizo a abertura do processo administrativo revisional requerido pelo

ex-Agente de Polícia Federal FRANCISCO DE ASSIS SANTANA DUARTE, referente à

penalidade de demissão aplicada nos autos do Processo Administrativo Disciplinar

nº 08200.001361/2002-07, nos termos do art. 177 da Lei nº 8.112/90, pelas razões de fato e

fundamentos de direito aduzidos na Nota n° 10/2016/CAD/CGAAN/CONJURMJ/AGU,

aprovada pelo Despacho nº 245/2016/CAD/CGAAN/CONJUR-MJ/CGU/AGU, da

Consultoria Jurídica, cuja fundamentação adoto.”

NOTA Nº 262/2016-CODIS/COGER/PF, DE 08 DE AGOSTO DE 2016

Foi extraviada a pistola Glock, modelo G-17, calibre 9 mm, número de série HPM 501,

acautelada ao servidor GERALDO JARI BARROS FILHO, Escrivão da Polícia Federal, classe especial,

matrícula nº 1.160, lotado na DRCOR/SR/PF/DF, conforme Mensagem Eletrônica s/nº-NUDIS/SR/PF/DF,

de 08.08.2016.

Page 42: Bs151 - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 106-DG/PF

MJ PF - Continuação do Boletim de Serviço nº 151, de 10.08.2016 - Pág. 42

NOTA Nº 263/2016-CODIS/COGER/PF, DE 08 DE JULHO DE 2016

Na Nota nº 226/2016-CODIS/COGER/PF, de 07.07.2016, publicada no BS nº 129, de

11.07.2016, 3ª parte, Assuntos de Justiça e Disciplina, Outros Expedientes,

Onde se lê: “...pistola Glock, modelo G19, calibre 9 mm, número de série XZU 454...”

Leia-se: “...pistola Glock, modelo G19, calibre 9 mm, número de série XZU 516...”

NOTA Nº 264/2016-CODIS/COGER/DPF, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

Foi recuperada a pistola de marca Glock, modelo G19, calibre 9 mm, número de série

XRU 516, acautelada ao servidor VICTOR MANUEL FERNANDES CAMPELO, Agente de Polícia

Federal, terceira classe, matrícula nº 20.476, lotado na SR/PF/AC, conforme Mensagem Eletrônica

s/nº-COR/SR/PF/AC, de 05.08.2016.

LEANDRO DAIELLO COIMBRA

Delegado de Polícia Federal

Diretor-Geral

Confere com o original:

FABRÍCIO SCHOMMER KERBER

Delegado de Polícia Federal

Chefe de Gabinete