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R1 Carlos Eduardo Braido Rojas Universidade Federal de Santa Maria Residência Médica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem

ACap 2 tc torax tecnicas e protocolos ( cap2)

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Page 1: ACap 2 tc torax tecnicas e protocolos ( cap2)

R1 Carlos Eduardo Braido Rojas

Universidade Federal de Santa Maria

Residência Médica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem

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Quando indicar a Tomografia?

Avaliação da relação custo x benefício

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Tomografia◦ “Estudo dos coeficientes de atenuação que os

raios X sofrem ao atravessar uma fatia de um objeto”

◦ Matriz quadrangular Pixel

Posição em relação a matriz (distribuição espacial) Dimensões Coeficientes de atenuação

Voxel

Formação da imagem

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“Quanto menor o pixel, melhor a resolução espacial”

Tamanho do pixel = FOV Matriz

FOV: Campo de visãoResolução Espacial:

Capacidade de distinguir dois pontos contíguos.

Formação da imagem

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Coeficiente de atenuação◦ Unidades Hounsfield ( UH )

Formação da imagem

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Resolução de baixo contraste◦ Fatores:

Densidade e tamanho da estrutura Ruído

Ruído◦ Fatores:

Quantidade de radiação empregada Espessura do corte Tamanho do objeto Filtros utilizados

Efeito volume parcial◦ Artefato (ERRO)

Formação da imagem

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mAs x Ruído

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Espessura x Ruído

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Efeito Volume Parcial

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Modo de sincronização com ECG◦ Gating cardíaco◦ Prospectiva X Retrospectiva

Resolução temporal◦ Fatores:

Modo de sincronização ( P x R) Tipo de reconstrução (parcial x multisegmentar) Pitch Duração da Rotação( Gantry Rotation Time)

◦ Recontrução Parcial x Multissegmentar

Helical pitch◦ Colimação x quantidade de cortes

Formação da imagem

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Partial Scan Reconstrution

Multiple segment recontrution

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Radiação »» Malignidade ( 0,6-3,2% ) Equivalente dose efetiva (mSv)

◦ 1mSv leva a 5 malignidades adicionais em 100.000 expostos

Dose da Radiação

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A dose da radiação depende de :◦ mAs e kVs◦ Pitch◦ Colimação◦ Tamanho do paciente◦ Quantidade de fases◦ Extensão da hélice

Dose da Radiação

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Como reduzir a Radiação:◦ Diminuir os kVs◦ Adequar a espessura do corte◦ Sistemas de controle de exposição da radiação

Fatores de variação dos mAS◦ Modulação da corrente no tubo de raio X

Longitudinal x Angular x ECG

Dose da Radiação

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Objetivos:◦ Opacificação cardiovascular◦ Estudo funcional◦ Caracterização tecidual pela perfusão

Estudo cardiovascular:◦ Magnitude da opacificação (paciente x injeção)◦ Aorta x Coração◦ Alta concentração( veias calibrosas)◦ Fluxo

Técnicas de administração de contraste venoso

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Injeção◦ Bolus tracking (agudo)

Estrutura alvo: Artéria Pulmonar◦ Bolus test (crônico)

Estrutura alvo: Aorta ascendente Volume de contraste

◦ Fluxo x tempo de injeção para alcançar o alvo Estudos:

◦ Vasos x Perfusão

Técnicas de administração de contraste venoso

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Bolus test. Picos de opacificação dos vasos.

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Efeito Soro

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Multislice + Aplicativos = Interpretação Resolução:

◦ Espacial◦ De Baixo Contraste◦ Temporal

“Qualidade da recontrução reflete a qualidade das imagens axiais”

Técnica de Pós –Processamento de Imagem

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Reconstruções Multiplanares◦ “Reconstituições bidimensionais com 1 camada

de Voxel”◦ Obtenção:

Planos Anatomia “qualquer objeto pode ser demonstrado”

◦ Reconstruções curvas/ Reconstrução multiplanar da linha central

Técnica de Pós –Processamento de Imagem

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Recontruções coronais » Distribuição longitudinal

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Recontruções coronais » Distribuição longitudinal

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Recontrução sagital » referência para traçar uma linha no corpo

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Reconstruções Tridimensionais◦ 2 ou mais camadas de Voxel◦ Tratamento:

MIP (Voxel mais denso) »» Nódulos/ MAVs MinIP ( Voxel menos denso)»» VAS VRT (Volume rendering technique) »» Efeito Espacial Endoscopia virtual

◦ Caracterização tecidual ( Aparelho x Medicina) Individualização de massas tumorais Verificação a capacidade pulmonar

Técnica de Pós –Processamento de Imagem

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Reconstrução Multiplanar Coronal x MIP

MIP x MinIP

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Reconstrução em MIP com fatia fina

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VRT Endorscopia Virtual

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Volumetria da lesão

Bronco virtual x MinIP

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VRT»» Avaliação da s funções pulmonares

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Fatores:◦ Paciente ◦ Equipamento◦ Diagnóstico

Montando um Protocolo

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Paciente: ◦ Baixa dose de radiação◦ Estado clínico◦ Função renal limítrofe◦ Orientação

Montando um Protocolo

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Equipamento◦ Quantidade de canais◦ Tempo de rotação◦ Colimação

Montando um Protocolo

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Diagnóstico◦ Resolução espacial (corte + fino)

Pulmão , intersticio , pequenas vias aéreas e vasos Estudo em 3D

◦ Resolução de contraste Corte mais espesso ( grandes lesões) Corte mais fino ( nódulos / pequenos vasos)

◦ Resolução temporal ( uso do gating cardíaco) Coronárias, coração e massas mediastinais

justacardíacas

Montando um Protocolo

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Recursos para redução da dose de radiação◦ Aquisição sequencial x volumétrica◦ Reduzir extensão da hélice◦ Reduzir regime do tubo◦ Evitar repetições

Montando um Protocolo

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Recurso para reduzir o volume de contraste◦ Tempo de hélice curto◦ Volume de contraste x tempo de hélice◦ Uso de SF0,9% com bomba de 2 cabeças

Montando um Protocolo

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Custo x benefício

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“Podemos caminhar sem pressa, mas nunca caminhar para trás.”

Abraham Lincoln

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Obrigado