Acreditação Sael

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Aula sobre acreditação hospitalar e qualidade.

Citation preview

  • 1. Briefing Reunio SAEL 08 de maio
    • Qualidade em anestesia
    • Acreditao
    • Indicadores
      • Cefalia
      • Dor na sala de recuperao anestsica
      • Nuseas e vmitos
      • Consulta pr-anestsica
  • Grupo de Transplantes
    • Meridional Transplantation Study Group
  • Visita pr - anestsica
    • Obrigatoriedade
    • Escala
    • Disponibilidade nos consultrios Meridional Center

PBG maio 2008 2. Briefing Reunio SAEL 08 de maio

  • Visita ps - anestsica
    • Carto de visitas profissional
  • Intranet (Comunicao interna)
    • Emails
    • Artigos
    • Lista de discusso ANESTESIADOR
  • Atualizao em anestesia
    • Congressos
    • Aulas internas

PBG maio 2008 3. Gesto e Qualidade em um Servio de Anestesia Acreditao 4. Gesto e Qualidade em um Servio de Anestesia Acreditao 5. Acreditao

  • Reconhecimento da Qualidade.

PBG maio 2008 6. Avaliao do Servio de Anestesia Princpios bsicos

  • Estrutura(infra-estrutura, ambiente e equipamento);
  • Processo(interao das pessoas com a estrutura e entre elas);
  • eResultado(produto).
  • Deming, 1986

PBG maio 2008 7. Sumrio

  • Introduo
    • Definio
    • Quem so os envolvidos
    • Programa de qualidade
  • Gesto de qualidade
    • Liderana
    • Estratgias e planos
    • Clientes e sociedade
    • Informao e conhecimento
    • Pessoas
    • Recursos materiais
    • Resultados

PBG maio 2008 8. Qualidade...

  • ... uma filosofia a ser compartilhada por todos os membros da organizao, baseada em atitudes positivas em direo a mudanas* e mais focalizada no processo que no indivduo.
  • *O progresso advm de mudanas no sistema, no de exortaes ou ameaas.

PBG maio 2008 9. Quem so os envolvidos?

  • ... uma filosofia a ser compartilhada portodosos membros da organizao, baseada em atitudes positivas em direo a mudanas* e mais focalizada no processo que no indivduo.
  • *O progresso advm de mudanas no sistema, no de exortaes ou ameaas.

PBG maio 2008 10. Quem so os envolvidos?

  • Os servios fazem parte de um todo maior , que a instituio onde se insere.
  • A natural interaoentre os diversos serviosfaz da qualidade conseqncia da integrao gerencial, sistmica e coerente , criando condies para que a assistncia atinja nveis de excelncia em todo o hospital e no apenas em algumas partes (ilhas) dele.

PBG maio 2008 11. Descentralizao

  • Adescentralizao essencial .

PBG maio 2008 12. Descentralizao

  • Adescentralizao essencial .
  • No se deve falar em departamento ou gerncia de qualidade, como se ela pudesse ser atribuio exclusiva de um setor do hospital.
  • O Controle de Qualidadeem Anestesia pode beneficiar-se de programas institucionais, masfundamenta-se na participao direta e permanente de seus membros.

PBG maio 2008 13. Programa de qualidade

  • Conjunto de aes integradas e atitudes permanentes de todos os membros da empresa.
  • Conseqncia de um modelo de gesto que previne ou minimiza as no-conformidades ou erros do sistema.

PBG maio 2008 14. Modelo de gesto - objetivos Monitorao para assegurar o resultado Implementao de aes para erradic-las No conformidades Identificao Definio da causa PBG maio 2008 15. Elementos do modelo de gesto (Critrios de Excelncia) :

  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

PBG maio 2008 16. Liderana

  • Sistema de liderana
  • Cultura da excelncia
  • Anlise crtica do desempenho global do servio
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

17. Sistema de liderana

  • Como est distribudo o poder e como esto organizados os grupos?
  • Quais so os principais lderes?
  • Como so legitimados pela alta direo da instituio e por seus pares?
  • Como participam da formulao das estratgias e da busca de oportunidades futuras para o servio?
  • Como a direo estabelece padres de trabalho?
  • Avaliao do desempenho de prticas de gesto (indicadores de desempenho ou informaes qualitativas).

PBG maio 2008 18. Cultura da excelncia

  • Valores (orientam o servio e devem estar alinhados com os valores da direo da instituio)
  • Diretrizes organizacionais

PBG maio 2008 19. Valores(Exemplos) :

  • ...segurana acima de tudo!
  • ...analgesia e conforto do paciente!
  • ...respeito s pessoas!
  • ...desenvolvimento constante!
  • ...inovao e competncia tcnica!
  • Os lderes do o exemplo (liderana baseada em valores).

PBG maio 2008 20. Diretrizes oganizacionais

  • Misso
  • Viso
  • Polticas bsicas do servio

PBG maio 2008 21. Misso

  • O que faz o servio?
  • Como faz?
  • Para quem faz?
  • Com que objetivo maior?

PBG maio 2008 22. Misso

  • O que faz o servio?
  • Como faz?
  • Para quem faz?
  • Com que objetivo maior?
  • Onde o Servio est.
  • O que o Servio .

PBG maio 2008 23. Misso(Exemplo) :

  • O que faz o servio?
  • Como faz?
  • Para quem faz?
  • Com que objetivo maior?
  • O SAEL presta atendimento especializado em anestesia no Hospital Meridional(1) , de qualidade compatvel com os mais recentes desenvolvimentos tcnico-cientficos,(2) , para pacientes do SUS, convnios ou particulares(3) , atuando sobre as diretrizes de tica e Qualidade, mantendo uma meta de excelncia na prestao de servio(4) .

PBG maio 2008 24. Viso

  • Meta a ser alcanada
  • Inspirao
  • Desafios

PBG maio 2008 25. Viso

  • Meta (ousada) a ser alcanada.
  • Inspirao (que motiva a todos em busca do ideal).
  • Desafios (novos patamares).
  • Onde o Servio dever estar ou o que dever ser.
  • O que o Servio ser.

PBG maio 2008 26. Polticas bsicas do Servio

  • Objeto decontnua reviso, atualizao e implementao .
  • Como as coisas so feitas por aqui...

PBG maio 2008 27. Polticas bsicas do Servio(Exemplos) :

  • No se permite aplicar anestesia sem avaliao pr-anestsica.
  • Todo procedimento anestsico deve ser registrado em ficha especfica.
  • A oximetria de pulso obrigatria em todos os procedimentos anestsicos
  • Resoluo CFM 1363/93 (condies bsicas de segurana para a prtica da anestesia).
  • A capnografia obrigatria em todas as situaes em que se aplique anestesia geral.
  • ...

PBG maio 2008 28. Estratgias e planos

  • Formulao de estratgias
  • Operacionalizao de estratgias
  • Planejamento da medio do desempenho global
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

PBG maio 2008 29. Formulao de estratgias

  • Consideraes:
    • Definio da situao atual do servio:Recursosdisponveis (humanos, materiais, financeiros, organizacionais);Ameaas(polticas, econmicas, sociais, tecnolgicas...);
    • Necessidadesdos pacientes/clientes, comunidade, regulamentao, competio...;
    • Descrio dasrealizaes necessrias para que o Servio caminhe em direo sua Viso .
  • Definio de
    • focos(~3) e
    • aes estratgicas (~2 a 5).

PBG maio 2008 30. Operacionalizao de estratgias

  • Desdobramento das estratgias em planos de ao de curto e longo prazo, incluindo:
  • Indicao de pessoas a executar tarefas;
  • Alocao de recursos para realiz-las;
  • Metas a serem alcanadas;
  • e acompanhamento da implementao dos planos de ao e seus resultados.

PBG maio 2008 31. Estratgias e planos(Exemplos) :

  • Foco estratgico: Melhoria contnua da qualidade do servio de anestesiologia.

PBG maio 2008 32. Estratgias e planos(Exemplos) :

  • Foco estratgico:
    • Melhoria contnua da qualidade do servio de anestesiologia.
  • Aes estratgicas:
    • Treinamento constante dos profissionais;
    • Adoo de novas condutas;
    • Aquisio de novos equipamentos.

PBG maio 2008 33. Estratgias e planos(Exemplos) :

  • Foco estratgico:
    • Melhoria contnua da qualidade do servio de anestesiologia.
  • Aes estratgicas:
    • Treinamento constante dos profissionais;
    • Adoo de novas condutas;
    • Aquisio de novos equipamentos.
  • Planos de ao para a ao estratgica:
    • Definio das necessidades de treinamento de cada profissional;
    • Definio do plano de desenvolvimento individual (PDI) de cada profissional;
    • Escolha dos cursos a serem feitos;
    • Programao das sadas dos profissionais para freqentar os cursos;
    • Realizao de reunies de reviso de casos;
    • Freqncia a congressos e reunies cientficas;
    • ...

PBG maio 2008 34. Planejamento da medio do desempenho global

  • Monitorao dos rumos seguidos;
  • Definio de indicadores (critrios) de desempenho.

PBG maio 2008 35. Planejamento da medio do desempenho global(Exemplo) :

  • Auditoria permanente dos procedimentos anestsicos
  • Padres de assistncia em anestesia;
  • Condies de funcionamento dos aparelhos de anestesia;
  • Avaliao pr-anestsica e preparo para anestesia;
  • Induo e manuteno da anestesia;
  • Monitorao durante a anestesia;
  • Condies de alta da recuperao ps-anestsica;
  • Dispensao e controle de frmacos controlados.

PBG maio 2008 36. Medio do desempenho global

  • Deteco de no-conformidades.

PBG maio 2008 37. Deteco de no conformidades(Exemplos) :

  • Parada cardaca ou bito intra-operatrio;
  • Hipotenso ou hipertenso arterial;
  • Arritmias ou outras alteraes eletrocardiogrficas;
  • Outras ocorrncias circulatrias.
  • Dificuldade ou impossibilidade de intubao traqueal;
  • Impossibilidade de desintubao;
  • Reintubao no perodo ps-anestsico;
  • Aspirao pulmonar do contedo gstrico;
  • Hipxia;
  • Espasmo de laringe ou outra obstruo de vias areas;
  • Outras ocorrncias respiratrias;
  • Falha de anestesia regional;
  • Hipotermia ou hipertermia;
  • Falhas no equipamento;
  • Reaes alrgicas;
  • Admisso no prevista em Unidade de Terapia Intensiva devido a problemas anestsicos.

PBG maio 2008 38. Clientes e sociedade

  • Definio dos clientes (pacientes e seus familiares, cirurgies, hospitais, planos de sade ou outros pagadores dos atos anestsicos).
  • Em outras palavras, comoconhecer os clientes , suas reais necessidades e expectativas, para depois satisfaz-las.
  • Este elemento de gesto tambm compreende:
    • Imagem e conhecimento
    • Relacionamento com os clientes; e
    • Interao com a sociedade em geral.
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

PBG maio 2008 39. Classificao de estado fsico.American Society of Anesthesiologists.

  • Ausncia de doena;
  • Doena sistmica leve;
  • Doena sistmica grave, porm no incapacitante;
  • Doena sistmica grave com risco constante de vida;
  • Sem expectativa de vida a despeito da interveno;
  • Doador de rgos.

PBG maio 2008 40. Clientes e sociedade

  • Este elemento de gesto tambm compreende:
    • Imagem e conhecimento dos pacientes pelo servio e do servio pelos clientes, bem como imagem em relao a outros servios de anestesiologia;
    • Relacionamento com os clientes; e
    • Interao com a sociedade em geral.
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

41. Clientes e sociedade Imagem e conhecimento do mercado

  • Critrios adotados para segmentar e agrupar os clientes;
  • Identificao, anlise e monitorao de suas necessidades
  • Identificao dos atributos do servio e como sua importncia relativa ou valor para os clientes divulgada;
  • Como so identificados e analisados os nveis de conhecimento dos clientes sobre o servio.
  • A instituio em que se situa o SA e este, naturalmente, tm grandes benefcios a auferir com a participao dos membros do servio na administrao geral ou tcnica (gesto dos Centros Cirrgicos e Ambulatrios, nos trabalhos desenvolvidos em seus diferentes colegiados, como as comisses de tica, Compras, Controle de Infeco, Qualidade, Reviso de Pronturios, Padronizao de Medicamentos, ou nas associaes de funcionrios. Nas instituies de ensino incluem-se as comisses de Residncia Mdica e Estgio, Ps-graduao, Ensino Graduado, Cmara Curricular, etc.)

PBG maio 2008 42. Clientes e sociedade Relacionamento com os clientes

  • F orma como o servio seleciona e disponibiliza canais de acesso, como trata as sugestes e outras solicitaes dos usurios;
  • Como assegurado que as reclamaes sejam pronta e eficazmente atendidas e/ou solucionadas, como o servio avalia a satisfao/insatisfao e fidelidade dos clientes, comparando-o com outros servios.
  • Considera-se igualmente como as informaes obtidas dos clientes so utilizadas para intensificar o grau de satisfao e obter referencias positivas, incluindo as prticas utilizadas para torn-los fiis.

PBG maio 2008 43. Clientes e sociedade Interao com Sociedade

  • Eminterao com a sociedadese buscam as formas como o servio se projeta para o grupo social mais amplo visando se tornar conhecido, ao mesmo tempo que desenvolve na populao confiana nos procedimentos anestsicos.
  • Preocupao com os impactos reais e potenciais dos processos anestsicos sobre o ecossistema e a sociedade, procurando se antecipar s principais questes pblicas relacionadas com a anestesia; como as necessidades das comunidades usurias so identificadas, analisadas, compreendidas e atendidas de forma a promover o fortalecimento da Anestesiologia e da Medicina.
  • Representao(participao) do SA nas atividades das sociedades mdicas (Sociedade Brasileira de Anestesiologia e suas Regionais, Associao Mdica Brasileira e suas Federadas, Conselhos Regional e Federal de Medicina, Sindicatos Mdicos).

PBG maio 2008 44. Informaes e conhecimento

  • Uma reduzida parcela das insatisfaes so traduzidas em reclamaes ou sugestes e estas raramente chegam ao conhecimento da administrao.O valor real das reclamaes, todavia, advm de seu mrito intrnseco e da capacidade do SA de traduzi-las em intervenes que venham a corrigir as causas de insatisfao.
  • Cada aspecto do atendimento anestsico deve estar associado com a habilidade de medi-lo quantitativa e qualitativamente.
  • Definio d o que os indicadores devem medir e como medi-lo .
  • O excesso de dados suprfluos congestiona os sistemas de informao e prejudica suas funes.
  • Monitorao Painel de controle
  • A relevncia dos sistemas de informao expressa pela sua capacidade de comunicar resultados s partes interessadas.
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

45. Pessoas

  • Nmero
  • Qualificao
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

46. Pessoas Nmero

  • Nmero suficiente (e dentro de regime de trabalho compatveis com um desempenho satisfatrio, aqui includos intervalos entre procedimentos e plantes) paraadministrao da anestesia, avaliao pr-anestsica, recuperao e visita ps-anestsica(incluindo o controle da dor ps-operatria), esuperviso .
  • As dimenses do SA, considerados o volume de atividade, o nmero de anestesiologistas, a diversidade e complexidade da prtica clnica, a distribuio geogrfica e temporal das atividades desenvolvidas e a vinculao com a(s) instituio(oes) de sade onde se inserem determinaro a incluso deoutros profissionaisna equipe. Tem-se entre eles biomdicos ou engenheiros com formao em manuteno e apoio operacional de equipamentos mdicos, tcnicos de laboratrio, pessoal de apoio voltado para administrao geral, gerncia de recursos humanos, compras, cobrana, contratao de servios e assessorias de comunicao, jurdica e contbil.

PBG maio 2008 47. Pessoas Qualificao

  • Entre os anestesiologistas, alm daqualificao tcnica formal geral(Ttulo de Especialista em Anestesiolologia), seria desejvelhabilitao em situaes especficascomo: controle de vias areas difceis, suporte bsico (BLS) e avanado da vida em anestesia (SAVA), adultos (ACLS), e em crianas (PALS), interface com a medicina intensiva (FCCS), anestesia regional, dor ps-operatria, e anestesia em especialidades (Neuroanestesia, Anestesia Peditrica, Anestesia Obsttrica, Anestesia em Oftalmologia, Anestesia Cardiovascular, etc).
  • Emambiente acadmico , acrescenta-se qualificao acima, o Ttulo Superior de Anestesiologia, os ttulos acadmicos (Ps- graduaosensu strictuem Mestrado e Doutorado, e Livre-Docncia), a produo cientfica (pesquisas realizadas e publicadas) e a formao didtica.

PBG maio 2008 48. Recursos materiais

  • Nmero e qualidade;
  • Manuteno preventiva
  • Aferies peridicas de segurana e desempenho.
  • Conformidade com os padres vigentes de boas prticas clnicas.
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

49. Padres de boas prticas clnicas(Exemplos) :

  • Resolues do Conselho Federal de Medicina (93 e 94);
  • Normas da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas);
  • Portarias do Ministrio da Sade;
  • Legislao estadual;
  • Recomendaes da SBA (Sociedade Brasileira de Anestesiologia);
  • Padres da ONA (Organizao Nacional de Acreditao).

PBG maio 2008 50. Processos

  • Administrativos
    • Gerais
    • Especficos
  • Tcnicos
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

51. Processos

  • Administrativos
    • Gerais:
      • Registros (Prefeitura,Conselho Regional de Medicina);
      • Contratos e demisses de recursos humanos;
      • Contratos de prestao de servios;
      • Faturamento de servios prestados;
      • Pagamentos de honorrios e salrios;
      • Recolhimento de encargos e impostos (de renda e sobre servios);
      • Locao de imveis, condomnios e impostos prediais,
      • Pagamento de contas de gua, luz e telefonia fixa ou celular, provedores;
      • Contratos e pagamento de despesas com servios de terceiros;
      • Despesas com veculos;
      • Despesas com equipamentos de comunicao externa e interna, etc.

PBG maio 2008 52. Processos

  • Administrativos
    • Gerais
    • Especficos*:
      • agendamento de consultas de avaliao pr-anestsica e nas clnicas de tratamento da dor,
      • solicitao de exames subsidirios e pareceres de outras especialidades necessrios a estas atividades,
      • agendamento de servios de anestesia para procedimentos cirrgicos, diagnsticos e
      • consultoria tcnica (monitorao, acessos vasculares e vias areas, ventilao artificial, analgesia e sedao, etc), escalas de trabalho, folgas e licenas.
      • * A documentao dos processos administrativos gerais e tcnicos essencial.

PBG maio 2008 53. Questionrio deAvaliaoPr-Anestsica . 54. Modelo de termo de consentimento informado para procedimento anestsico.

  • TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PROCEDIMENTO ANESTSICO.
  • Recebi explicaes detalhadas da(s) proposta(s) de procedimento(s) anestsico(s) ao(s) qual (is) eu (ou o paciente por quem me responsabilizo) possa vir a ser submetido. Fui informado de seus benefcios, riscos, complicaes potenciais e alternativas provveis. Tive a oportunidade de fazer perguntas e todas as minhas dvidas foram esclarecidas.
  • Autorizo, portanto, a realizao do(s) procedimento(s) descrito(s) ou outro(s) procedimento(s) que o mdico anestesiologista considere necessrio frente (s) situao(es) no prevista(s) que possa(m) ocorrer e justifique(m) interveno(es) diferente(s) daquela(s) discutida(s).
  • Estou ciente de que no possvel garantir a evoluo, mas que sero utilizados todos os recursos, medicamentos e equipamentos disponveis no hospital para obter o melhor resultado.
  • Paciente _______________________________________________________________________
  • (Assinatura)(Nome em letra de forma)
  • Responsvel____________________________________________________________________
  • (Assinatura)(Nome em letra de forma)
  • Grau de Parentesco _____________________________
  • OS ESPAOS ABAIXO DEVEM SER COMPLETADOS PELO ANESTESIOLOGISTA
  • Certifico que expliquei o(s) procedimento(s) anestsico(s) possivelmente usado(s) neste caso, seus benefcios e alternativas. Creio ter respondido satisfatoriamente todas as perguntas que me foram feitas e que o paciente/responsvel tenha compreendido o que lhe foi explicado.
  • Mdico Anestesiologista _____________________ Data ____/_____/____ Horrio _____
  • _____________________________________________________________________
  • (Assinatura)(CRM)

55. Resultados

  • Componentes da qualidade assistencial:
  • Efetividade: melhores resultados assistenciais;
  • Eficcia: resultados/custo;
  • Aceitao: satisfao do(s) cliente(s).
  • Liderana
  • Estratgias e planos
  • Clientes e sociedade
  • Intormao e conhecimento
  • Pessoas
  • Recursos materiais
  • Processos
  • Resultados

56. Resultados

  • Consulta ps-anestsica
    • Avaliao do resultado assistencial
    • Satisfao do paciente
  • Anlise de custo
  • Pesquisa de satisfao junto aos demais clientes(os prprios anestesiologistas, outros profissionais que fazem parte do SA, cirurgies e especialistas de unidades solicitantes de servio, como Imagem, Radioterapia, Endoscopia e outras; enfermeiros e funcionrios do Centro Cirrgico no diretamente ligados ao SA, dos servios de apoio, como Endoscopia, Patologia Geral e Patologia clnica, Hemoterapia, Terapia Intensiva, Engenharia Biomdica; funcionrios administrativos e administrao da instituio em apreo, fornecedores e outros).

PBG maio 2008 57. Sistema de ndices Numricos para Anlise dos Resultados da Anestesia(Vacanti,Vitez, 1995).

  • 0 Curso Normal:Nenhum dano reversvel ou permanente
  • Cuidados, sem dano orgnico
  • 1Cuidado adicional imprevisto (ex.: uso de drogas adicionais)
  • 2Hospitalizao prolongada
  • 3Hospitalizao prolongada associada a aumento significativo do grau de cuidados (admisso UTI)
  • Dano orgnico reversvel
  • 4Requerendo drogas e testes adicionais (ex.: atelectasia lobar)
  • 5Envolvendo hospitalizao prolongada com ou sem cuidados adicionais (ex.: edema pulmonar por sobrecarga de fluidos)
  • 6Envolvendo hospitalizao prolongada com aumento significativo do grau de cuidados e risco (ex.: pneumonite aspirativa)
  • Dano orgnico irreversvel
  • 7Com efeito residual que no afeta a funo (ex.: traqueostomia temporria)
  • 8Com efeito residual que afeta a funo (ex.:sndrome da cauda eqina)
  • 9Com efeito residual que incapacita o indivduo (ex.: infarto do miocrdio macio complicado)
  • 10 Morte

58. Avaliao da Satisfao do Paciente. Roteiro para entrevista e questionrio simplificado.

  • I.Como voc se sentiudurantea anestesia?
  • Muito bem
  • Bem
  • Mais ou menos
  • Mal
  • Muito mal
  • No me lembro (amnsia)
  • No sabe/no respondeu
  • II.Voc sentiu dordurantea anestesia?
  • No
  • Sim, dor leve ou moderada
  • Sim, dor intensa
  • No me lembro (amnsia)
  • No sabe/no respondeu
  • III.Que nota voc daria para a dor que sentiudurantea anestesia?
  • (O pesquisador apresenta a escala analgica visual)
  • IV.Como voc se sentiulogo apsa anestesia?
  • Muito bem
  • Bem
  • Mais ou menos
  • Mal
  • Muito mal
  • No me lembro (amnsia)
  • No sabe/no respondeu

59. Avaliao da Satisfao do Paciente. Roteiro para entrevista e questionrio simplificado.

  • V.Voc sentiu dor no lugar da operaologo apsa cirurgia?
  • No
  • Sim, dor leve ou moderada
  • Sim, dor intensa
  • No me lembro (amnsia)
  • No sabe/no respondeu
  • VI.Que nota voc daria para a dor que sentiulogo apsa anestesia?
  • (O pesquisador apresenta a escala analgica visual)
  • VII.Se fosse necessrio passar por esta mesma anestesia novamente, voc gostaria que ela fosse feita da mesma forma?
  • Sim
  • De modo geral sim, mas com algumas mudanas
  • De modo geral no, exceto por alguns aspectos
  • No, de jeito nenhum
  • No sabe/no respondeu
  • VIII.O que voc achou da qualidade do nosso servio de Anestesia?
  • timo ou Bom
  • Regular (mais ou menos)
  • Ruim
  • Pssimo
  • No sabe/no respondeu
  • Sugestes:
  • (O questionrio acima serve de roteiro para entrevista e tambm apresentado para ser preenchido sem identificao do paciente.)

60. 61. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 1. ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.

  • Padro
  • A organizao conta com profissionais capacitados para executar procedimentos anestsicos com segurana; a infra-estrutura do Centro Cirrgico garante os equipamentos bsicos necessrios para o desenvolvimento desta tarefa; o profissional anestesista registra todas as fases do ato anestsico.

PBG maio 2008 62. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 1. ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.

  • tens de verificao
  • Verificar se a instituio dispe de uma lista de anestesistas organizados por plantes, ativos ou distncia, para cada dia da semana;
  • Verificar se h consulta pr-anestsica;
  • Verificar no Centro Cirrgico a existncia de um mecanismo definido para contatar os profissionais do Servio de Anestesia (lista de anestesistas com telefones ou pagers);
  • Verificar junto s equipes cirrgicas se o quantitativo dos profissionais anestesista garante a execuo dos atos cirrgicos planejados;
  • Verificar em uma amostra aleatria de 20 pronturios o preenchimento da ficha anestsica em 100% dos casos;
  • Verificar a existncia de esquema que garanta o atendimento de procedimentos de emergncia (maternidade, unidade de emergncia);
  • Verificar a existncia de equipamentos adequados para o ato anestsico (aparelho de anestesia equipado com equipamento de monitorao de sinais vitais, medicamentos acessveis, materiais para o ato de intubao, circuitos de gases medicinais identificados por cores padronizadas pela ABNT).

PBG maio 2008 63. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 2. ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.

  • Padro
  • O Servio de Anestesia est estruturado de maneira a garantir a cobertura assistencial, por meio de plantes ativos para cada dia da semana; os profissionais anestesistas atuam desde o perodo pr at o ps operatrio; as atividades do servio esto normalizadas, documentadas e so monitorizados indicadores especficosdo servio; a infra-estrutrura permite a realizao de atos cirrgicos de alto risco; o servio planeja atividades de treinamento para todos os membros da equipe.

PBG maio 2008 64. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 2. ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.

  • Itens de verificao
  • Verificar a existncia da relao de anestesistas na rea cirrgica.
  • Verificar a escala de trabalho dos mdicos anestesistas e observar se o profissional includo na relao est disponvel na hora da avaliao.
  • Verificar, em uma amostra de vinte pronturios, o registro da avaliao pr-anestsica.
  • Verificar as normas escritas do servio e seu conhecimento por parte da equipe.
  • Verificar quais os indicadores utilizados para monitorar as atividades do servio (ex.taxas de suspenso de cirurgias por motivos relacionados anestesia, ndice de intercorrncias anestsicas).
  • Verificar quaisas atividades de treinamento realizadas no ltimo ano.
  • Verificar a existncia de uma rea destinada recuperao ps-anestsica do paciente, com infra-estrutura (ex. medicamentos, equipamentos para monitorizao, aparelho para assistncia respiratria ou oxigenao, aspiradores) e equipe multiprofissional.
  • Verificar junto equipe se os equipamentos garantem a segurana dos atos anestsicos em pacientes de alto risco (ex. oxmetro de pulso, capngrafo, monitores de presso arterial direta medicamentos).

PBG maio 2008 65. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 3. ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.

  • Padro
  • Os profissionais do Servio so especialistas; trabalham com protocolos clnicos definidos pela equipe e desenvolvem atividades de atualizao tcnico-profissional peridicas; o Servio coordena regularmente atividades de avaliao do desempenho tcnico da equipe e trabalha com o objetivo de melhoria contnua; a incorporao tecnolgica do Servio planejada de acordo com o perfil da Instituio e dos indicadores monitorados.

PBG maio 2008 66. PBG maio 2008 67. Briefing Reunio SAEL 08 de maio

  • Qualidade em anestesia
    • Acreditao
    • Indicadores
      • Cefalia
      • Dor na sala de recuperao anestsica
      • Nuseas e vmitos
      • Consulta pr-anestsica
  • Grupo de Transplantes
    • Meridional Transplantation Study Group
  • Visita pr - anestsica
    • Obrigatoriedade
    • Escala
    • Disponibilidade nos consultrios Meridional Center

PBG maio 2008 68. Briefing Reunio SAEL 08 de maio

  • Visita ps - anestsica
    • Carto de visitas profissional
  • Intranet (Comunicao interna)
    • Emails
    • Artigos
    • Lista de discusso ANESTESIADOR
  • Atualizao em anestesia
    • Congressos
    • Aulas internas

PBG maio 2008