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Os Gráficos em Radiestesi a António Rodrigue s 2ª ediçã o Fábrica das letras

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  • 1. Os Grficos em Radiestesi a Antnio Rodrigues 2 edio Fbrica das letras

2. Copyright2000 Fbrica das Letras Editora Ltda. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida sem a permisso por escrito dos editores. Editor Responsvel: Antnio Rodrigues Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP) (Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Rodrigues, Antnio Os grficos em radiestesia / Antnio Rodrigues. So Paulo : Fbrica das Letras, 2000. Bibliografia. ISBN n. 85-88029-02-2 1. Radiestesia - Mtodos grficos I. Ttulo. 00-3592 CDD-133.323022 ndices para catlogo sistemtico: 1. Grficos em radiestesia : Parapsicologia 133.323022 2. Radiestesia : Grficos : Parapsicologia 133.323022 1 edio - 2000 2 edio - 2002 Rua Joaquim Tvora, 1078 - Vila Mariana - So Paulo - SP CEP 04015-012 - Fone/fax: 5081-4221 www.fdl.com.br - e-mail: [email protected] 2 3. Antnio Rodrigues Os Grficos em Radiestesia 3 4. 4 5. 5 Sumrio OS GRFICOS EM RADIESTESIA Introduo ...................................................................................................................6 GRFICOS PARA ANLISE Bimetro ...................................................................................................................12 Bimetro Enel ...........................................................................................................14 Escargot-seletor .......................................................................................................16 Psicomtrico de Blizal ............................................................................................20 Psicomtrico de La Foye ..........................................................................................24 Disco Equatorial .......................................................................................................26 Campo Vital ..............................................................................................................28 Grfico de Wood .......................................................................................................30 GRFICOS PARA DINAMIZAO, VALORIZAO OU MATERIALIZAO RADIESTSICA Decgono .................................................................................................................34 Hiranya .....................................................................................................................38 Alta Vitalidade ...........................................................................................................40 Omega-Alfa ...............................................................................................................42 GRFICOS PARA REEQUILBRIO, AMBIENTAL E COMPENSAO DE ENERGIAS DELETRIAS Keiti ...........................................................................................................................46 SCAP ........................................................................................................................48 GRFICOS EMISSORES Tri-crculo ..................................................................................................................52 SCAP ........................................................................................................................54 Mesa d'Amiens .........................................................................................................56 Turbilho ...................................................................................................................58 Peggotty Board .........................................................................................................60 Telerradiador ............................................................................................................68 Compensador Mindtron ............................................................................................70 Cruz Atlante ..............................................................................................................72 Labirinto de Amiens ..................................................................................................74 Vesica Piscis .............................................................................................................76 Pirmide Plana .........................................................................................................78 Kit-Cromo ..................................................................................................................80 Ba-Gu .....................................................................................................................82 Espiral .......................................................................................................................84 Shin ...........................................................................................................................86 Srim - Hrim - Krim - Klim ...........................................................................................88 GRFICOS COM APLICAO EM MAGIA E PROTEO IAVE ..........................................................................................................................94 Anti-magia .................................................................................................................96 Nove Crculos ...........................................................................................................98 Escudo ....................................................................................................................100 Smbolo Mstico ......................................................................................................102 Quadrado Mgico ...................................................................................................104 Forma IAVE ............................................................................................................106 SCAP ......................................................................................................................108 CADERNO ESPECIAL DE GRFICOS PARA DIAGNSTICO NA REA DE SADE 109 CADERNO ESPECIAL DE GRFICOS PARA DIAGNSTICO ESOTRICO ...............141 CADERNO ESPECIAL DE GRFICOS PARA PESQUISA EM GEOBIOLOGIA ..........157 CADERNO ESPECIAL DE GRFICOS PARA PESQUISA HDRICA ............................185 CADERNO ESPECIAL DE GRFICOS PARA PESQUISA EM AGRICULTURA ..........201 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................206 CAPA.....................................................................................................................................1 ORELHA O Autor...........................................................................................................241 CONTRA-CAPA ................................................................................................................242 Sumrio Extra GRFICOS ALTERNATIVOS Alta Vitalidade (Segunda Verso)................... 208 Anti-Dor ........................................................... 209 SCAP - Primeira verso de A. Philippe........... 212 SCAP - Segunda verso de A. Philippe.......... 213 IAVE - Verso Original de La Foye................. 214 IAVE - Primeira Verso de A. Rodrigues ........ 215 IAVE - Segunda Verso de A. Rodrigues ....... 216 GRFICOS EXTRAS Desimpregnador.............................................. 210 Cruz Ansata..................................................... 211 NORTE DE FORMA ARTIFICIAL Grfico............................................................. 217 GRFICOS DE MLTIPLA ESCOLHA Leque - 3 opes............................................. 219 Leque - 4 opes............................................. 220 Leque - 5 opes............................................. 221 Leque - 7 opes............................................. 222 Leque - 9 opes............................................. 223 Leque - 11 opes........................................... 224 Leque - 12 opes........................................... 225 Leque - 17 opes........................................... 226 Leque - 19 opes........................................... 227 Leque - 20 opes........................................... 228 Leque - 22 opes........................................... 229 Leque - 23 opes........................................... 230 Leque - 25 opes........................................... 231 Leque - 29 opes........................................... 232 Leque - 33 opes........................................... 233 Leque - 34 opes........................................... 234 Leque Duplo - 13 e 11 opes........................ 235 Leque Triplo - 21, 4 e 3 opes....................... 236 Leque Triplo - 21, 10 e 3 opes..................... 237 Leque Qudruplo - 17, 17, 9 e 2 opes......... 238 Leque Quntuplo - 29, 29, 29 e 2 opes........ 239 Relgio Radiestsico.......................................139 GRFICOS DO PROFESSOR HUGO Desimpregnador..............................................240 6. 6 OS GRFICOS EM RADIESTESIA "A forma a envoltura da pulso" (Antigo aforismo tntrico) Para outro tipo de pesquisa que no seja a hidromineral em campo, o pndulo ter como coadjuvantes obrigatrios os grficos radiestsicos. Os primeiros grficos radiestsicos surgiram um pouco antes da segunda guerra. Eram na maioria semicrculos divididos num certo nmero de casas. Serviam sobretudo para sintonizar cores, nmeros, e certas aplicaes em medicina ou em astrologia, sendo que boa parte desses grficos caram em desuso. A maioria dos grficos em uso deriva do trabalho de Chaumery-Blizal e Morel, e ainda dos irmos belgas Servranx, que durante duas dcadas publicaram um opsculo de aproximadamente quinze folhas, o EXDOCIN (Experincias Documentao e Instrues sobre as novas cincias interessando os RADIESTESISTAS, revista mensal, salvo janeiro, fevereiro, julho e agosto). Alguns desses trabalhos foram reimpressos por seus herdeiros, que hoje exploram essa fonte obrigatria de consulta ( venda na Blgica e Frana). Nos anos setenta, Jean de La Foye, ao introduzir a radiestesia cabalstica, injetou uma nova fonte de subsdios permitindo novas abordagens ao tema. Um grfico para anlise funciona como um separador de padres vibracionais, emanados do testemunho e informados ao pndulo pela mente do operador. Ainda que se opere por simples radiestesia mental, isto , sem o uso de testemunhos, o grfico sempre funcionar como um excelente facilitador do trabalho radiestsico. Na prtica nos utilizamos de crculos ou semicrculos divididos em 100 ou 360 unidades assim como de rguas para obter uma avaliao aproximada, mesmo que este dado represente um conceito abstrato. Todos os corpos e fenmenos da Natureza emitem vibraes que lhes so caractersticas. Tudo, absolutamente tudo, nossa volta vibra. Vivemos imersos em um mundo de vibraes, desde as mais violentas e explcitas, tais os sons, se propagando atravs da vibrao do ar, passando por todo o espectro das ondas de rdio e finalizando com as vibraes mais sutis, no explicadas pela fsica, mas presentes em nosso universo. Nessas vibraes esto moduladas as caractersticas dos elementos que as compem, de suas propriedades, das famlias a que pertence, da poca de sua formao, de sua fora, medidas e dimenses, de sua energia e das energias que lhe so afins, etc. Os grficos radiestsicos para anlise tm, antes de tudo, uma finalidade simplificadora. Em vez de utilizarmos testemunhos naturais ou artificiais, usamos um grfico que nos permitir pesquisar todos os elementos que nos interessam. Como vantagem, um grfico pode incluir fenmenos cujo testemunho, natural ou artificial, seria de dificlima obteno. Alm disso, pode-se deixar num grfico para anlise, setores vazios para colocao de elementos ainda no conhecidos ou um setor com a palavra "Outros"; com isso poderemos saber se algum outro elemento (energia, cor, substncia, etc.) a resposta procurada ou faz parte dela. Quando se tem uma srie grande de elementos, pode-se dividi-los em dois ou mais grficos. Neste caso, convm incluir em cada um deles, alm do setor "Outros", um setor com a palavra "Nenhum": Quando o pndulo indicar o setor "Outros", muda-se para o grfico seguinte da mesma srie; se a resposta for "Nenhum", encerra-se a pesquisa em relao a esta srie. Os padres energticos dos corpos e fenmenos sero melhor sintonizados se o grfico for especfico. Para criar um grfico separador de vibraes, uns determinados nmeros de fatores devem ser considerados: as dimenses da figura, a escolha da forma mais adequada, a quantidade de divises, a orientao eventual do grfico acabado, padro numrico ou alfabtico a adotar, possibilidades de amplificao, etc. 7. 7 o grfico deve ser simtrico em sua forma, impresso em tinta preta sobre fundo branco, ter um tamanho suficiente para se visualizar bem o que est impresso (letras, nmeros, palavras ou smbolos) e qual a diviso apontada pelo pndulo. Um grfico em madeira (serigrafada) mais potente do que se feito em papel, tambm em funo da massa. Um grfico de pequeno tamanho tem sua capacidade de ao reduzida pela dimenso. A menor dimenso para um grfico radiestsico : que possa ser inscrito dentro de um quadrado de 15 x 15 cm. Sua dimenso ideal ser: se inscrever na rea de um quadrado de 30 x 30 cm. A ttulo de referncia, podemos citar que o Labirinto de Chartres utilizado na Frana para pesquisa e emisso tem uma dimenso que varia de 80 cm a 1 metro de dimetro. Grficos em dimenses menores que as citadas acima no tm finalidade objetiva em radiestesia. Grficos circulares divididos em graus devero ser orientados no eixo norte-sul, com o ponto zero ao norte. Grficos semicirculares sero orientados da mesma forma, ficando a parte reta alinhada leste-oeste. Rguas, como o Bimetro de Bovis, devem ser posicionadas sobre o eixo norte-sul. O zero da rgua ao norte. No caso do Bimetro modelo de rgua comprida o quadrado negro deve ser alinhado para o sul, ficando o radiestesista de frente para o oeste. possvel subtrair um grfico da orientao magntica terrestre lhe impondo o Campo de Forma Artificial descoberto por Jean de La Foye. Para se imprimir o Norte de Forma a um grfico basta colocar, ao longo do seu eixo longitudinal, um crculo preto de um lado e um crculo branco do outro. O crculo preto determina o Norte de Forma e o branco, o Sul de Forma. Aconselho, porm, todo radiestesista cioso de uma execuo perfeita e controlada de suas emisses radiestsicas a alinhar sempre seus grficos para o norte (Norte de Forma - 355 0 ), com isto ter um resultado mais estvel em sua emisso. O alinhamento subtrair o grfico das influncias ambientais normais, decorrentes de variantes arquitetnicas e telricas. Em suas mltiplas utilizaes os grficos permitem: a) Selecionar um corpo ou fenmeno entre uma srie de outros: cores, vitaminas, hormnios, corpos simples, etc. b) Avaliar a ordem, a classificao, o grau, a fora de uma coisa ou fenmeno: percentual, pH, voltagem, temperatura, presso (arterial e outras) resistividade sangnea ou do solo, etc. c) Relacionar um elemento a um fenmeno mais geral: corpos sutis, raios fundamentais, chakras, influncias astrolgicas, sete raios da Natureza (conceito esotrico), etc. Determinados grficos podem tambm ser emissores de influncias sutis, tais como: EIFs, intenes, raios fundamentais de remdios, cores, pedras, ms, solenides, luz e energias diversas. Se for a primeira vez que est lendo um livro de radiestesia, neste momento deve estar se perguntando: mas como que um simples desenho pode emitir algo a distncia? Associado s mais diferentes culturas, existe a prtica de portar junto a si desenhos que se acredita possam trazer influncias benficas para o portador, na forma de pingentes anis, medalhas, tais o selo de Salomo, a cruz, o Ying Yang, as mandalas, etc. Da mesma forma, tambm comum se levar para a prpria residncia o mesmo tipo de objetos na forma de quadros, painis. Podemos perceber que est presente no inconsciente coletivo a forte crena de que tais prticas possam ser benficas. Ou que o homem de uma forma inconsciente as reconhece como positivas. Sabemos tambm que a teoria radiestsica do raio- testemunho ou raio-unio nos diz que dois corpos da mesma natureza ou um corpo e sua representao icnica ou lexical mantm entre si uma unio energtica, passvel de ser detectada, analisada e transmitida distncia por meio de alguma onda portadora. 8. Talvez seja imperceptvel para a maioria das pessoas, mas a natureza tem uma forma de organizao absolutamente geomtrica. Podemos constatar isso nas propores fixas da espiral do DNA, no complexo desenho simtrico de doze arestas formado pela composio carbono, hidrognio, nitrognio e magnsio, responsvel pela fotossntese vegetal, na forma pentagonal de algumas flores e no arranjo logartmico das sementes na corola. Maravilhados, percebemos a fantstica sinfonia da harmonia prpria da vida presente nas estruturas cristalinas, nas relaes entre a unidade e a seo urea, nas propores de animais e plantas. Os grficos em radiestesia, arranjos geomtricos mais ou menos complexos, fazem uma mmica da natureza entrando assim em sintonia com correntes energticas em estado potencial e metamorfoseando-as em energias dinmicas. Na filosofia geomtrica o crculo representa a unidade no-manifesta e o quadrado, a unidade serena prestes a se manifestar, ou ainda o plano espiritual e o plano fsico. Talvez todos os outros arranjos geomtricos que conseguimos conceber possam representar a multiplicidade de energias em estado latente nossa volta. Cada conjunto de formas, letras e suas medidas e propores combinadas geram instrumentos radiestsicos (grficos) cujas caractersticas intrnsecas os tornam aplicveis para finalidades distintas, Por essa razo propomos pela primeira vez o agrupamento dos grficos por famlias: a) Grficos para anlise b) Grficos para dinamizao, valorizao ou materializao radiestsica c) Grficos para reequilbrio ambiental e compensao de energias deletrias d) Grficos emissores e) Grficos com aplicao em magia e proteo Como dissemos anteriormente, um grfico radiestsico deve espelhar o melhor possvel a realidade que tenta representar. Suponhamos algum a quem foram feitas 5 propostas diferentes de trabalho, e sobre as quais a pessoa em questo no tem nenhuma opinio formada. Ela pode resolver o impasse desenhando um grfico semicircular dividido em 5 partes iguais. Usando um pndulo sobre o mesmo questionar qual das propostas a mais interessante e enfim ter uma resposta radiestsica. Mas se o grfico fosse mal desenhado e as divises ficassem umas maiores do que as outras, as maiores seriam privilegiadas, pois representariam um quantum energtico superior. 8 9. Temos ainda casos diferentes de grficos cujo desenho contm em seu seio contradies energticas. Dois casos conhecidos: A Cruz Ansata - a cruz projeta a energia do testemunho, o conjunto das 4 pilhas radiestsicas amplifica radiestesicamente e finaliza num decgono cuja funo materializar, valorizar, concentrar energias, no expandi-las projet-las, emiti-las. A figura final correta deveria ser um crculo solar. O Desimpregnador - normalmente utilizado para limpeza de cristais. Constitudo de 4 crculos e um decgono concntricos, figuras geomtricas conhecidas em radiestesia por concentrar, materializar, proteger e, finalmente, uma srie de flechas destinadas a expandir, projetar para fora. O pobre do grfico at hoje no sabe se concentra ou desconcentra. Voc j usou algum deles e funcionou? Quem produziu ao foi sua energia psquica inconsciente, e isso d uma canseira, e no radiestesia, psicotrnica. Os grficos para aplicao em radiestesia podem ser confeccionados em qualquer material: pano, plstico, madeira, pedra, metal, sendo que os fatores preponderantes so a dimenso, a massa e o contraste das cores. Pequenos grficos de 2 x 2 cm para colar em telefone celular ou na forma de adesivos transparentes de 6 x 6 cm, que invadiram nossa paisagem urbana apenas tm contribudo para a manuteno da segunda mais velha profisso, a dos "vendilhes do templo". Grficos firmemente colados sobre bases de madeira compensada tm maior potncia que aqueles impressos sobre finas folhas de papel. As duas cores neutras de maior contraste so o preto e o branco, para que inventar? Grficos em fenolite ou fiberglass, em cobre, tiveram origem em 1988 como uma opo na poca para a fabricao de instrumentos mais durveis em substituio aos frgeis papis penosamente desenhados. Na dcada seguinte vimos com alguma surpresa serem atribudas qualidades "especiais" a tais grficos. Os pais da "criatura"? Neuci da Cunha Gonalves, Antnio Rodrigues e Mauricio Damico, tcnico em eletrnica e tambm o pomo do "imbrglio". As fotos deste livro tm um carter meramente ilustrativo, sua finalidade ajudar o leitor a visualizar uma possvel forma de utilizao. As aplicaes dos grficos diferem de caso para caso, resultando assim em montagens diferentes das presentes. Todos os grficos do presente livro podem ser copiados indefinidamente com a condio de que a cpia seja de boa qualidade. Quando o grfico em papel que voc est usando ficar velho, sujo e o papel deformado jogue-o fora e faa uma nova cpia a partir do livro. As cpias podem ser feitas para uso pessoal ou coletivo, sem carter comercial. Os direitos autorais dos grficos de autoria de Antnio Rodrigues so propriedade da Fbrica das Letras Editora Ltda. e tm registro de autoria na Biblioteca Nacional. Quaisquer cpias para fins comerciais, s com autorizao da editora por escrito. 9 10. 10 11. Grficos para anlise ___________________________________________________ Bimetro Bimetro Enel Escargot-seletor Psicomtrico de Blizal Psicomtrico de La Foye Disco Equatorial Campo Vital Grfico de Wood 11 12. 12 A rgua biomtrica foi criada pelo fsico francs Antoine Bovis com a colaborao do engenheiro Simoneton. Foi utilizada como escala de mensurao o Angstrm ( A ), ou unidade de medida do comprimento de onda. 1 A = dcima milionsima de milmetro. Na primeira dimenso do Bimetro, o nvel fsico vai de 0 a 10.000 unidades. Mede a intensidade do lugar, a vibrao que tem um efeito sobre o elemento fsico do ser humano. O uso do Bimetro permite uma maior acuidade na medida das vibraes sutis do mundo que nos cerca. Podem ser utilizados quaisquer tipo de testemunhos: biolgicos (mecha de cabelos, gota de sangue ou saliva sobre papel filtro, unhas, etc.), fotos, mapas, textos manuscritos ou impressos, palavras, produtos, etc. Considera-se como medida vital tima 6.500 unidades Bovis. Quando um lugar tem uma vibrao superior (digamos 8.000 unidades) ele nos traz um aporte de energia vital. Isso ocorre em zonas neutras e livres de correntes telricas e de contaminaes vrias. J um lugar que vibre abaixo de 6.000 produzir uma desvitalizao sobre qualquer ser vivo que a permanea. Um estudo realizado por Simoneton estabeleceu que cada enfermidade e cada agente patognico concreto se desenvolvem em um meio vibratrio especfico (o bacilo de Kock, responsvel pela tuberculose, em 5.500 unidades Bovis, o cncer em vibraes prximas de 4.000, etc.). O que equivale a dizer que, se um local prospectado apresenta uma taxa vibracional prxima de 4.000 unidades Bovis, provvel que estejamos ante uma zona de cncer. Em radiestesia absolutamente indispensvel o uso do Bimetro. No basta encontrar uma resposta sim ou no, preciso quantificar. Por exemplo, temos algum doente: medindo seu ndice de vitalidade poderemos ajuizar da gravidade da doena. Quando for aplicado um tratamento a essa pessoa ser novamente atravs da medida da vitalidade que saberemos avaliar suas condies de melhora ou no. Os alimentos que ingerirmos podem e devem ser medidos no Bimetro. E surpreendente vermos que frutas e verduras frescas e cultivadas naturalmente apresentam altas vibraes (entre 8.000 e 9.000 A ). Logo aps a colheita, o ndice vai decrescendo medida que o tempo passa (at 3.000 ou 4.000 A ) Alimentos refinados farinha branca, arroz branco, acar, etc. chegam a emitir abaixo dos 2.000 A . Tambm em geobiologia a rgua biomtrica nos ajuda a entender a dimenso dos fenmenos estudados e a avaliar o resultado das intervenes processadas. Temos visto com melancolia ao longo dos anos de prtica, inmeras pessoas mensurando locais para chegarem concluso que esto "positivos" ou "negativos", dado por demais subjetivo para representar a realidade energtica ambiental. Este modelo de Bimetro fruto de uma srie de alteraes sucessivamente introduzidas ao longo do tempo, e muito parecido com o modelo fabricado na Blgica pelos herdeiros dos Servranx. As ltimas alteraes de Antnio Rodrigues tm mais um carter esttico. Dimenso do grfico: 11 x 33 cm Bimetro MODO DE USAR Coloque a rgua sobre a mesa de trabalho Este modelo no necessita de orientao espacial. Deposite o testemunho a analisar sobre a rea indicada. Escolha a escala sobre a qual vai trabalhar. Coloque o pndulo sobre o grfico, balanando transversalmente, em qualquer ponto da escala. O pndulo ir se orientar para um lado ou outro da escala. Desloque lentamente o brao no sentido em que o pndulo balanou, at ao ponto em que o pndulo apresentar um ngulo transversal em relao escala. No caso de trabalhar com valores de 0 a 10 , 0 a 100, etc. use as escalas na parte inferior da rgua por exemplo para avaliar o percentual de determinada coisa, use a escala de 0 a 100. No caso de usar um testemunho de doente esquerda, possvel equilibrar a vibrao deste pela escolha adequada do remdio colocando-o no espao direita na rgua. O ponto de equilbrio perfeito est no 50 da rgua. 13. 1313 14. 14 Bimetro Enel A rgua biomtrica foi criada pelo fsico francs Antoine Bovis. Foi utilizada como escala de mensurao o Angstrm, ou unidade de medida do comprimento de onda. 1 = dcima milionsima de milmetro Esta nova verso da rgua biomtrica o resultado da pesquisa do radiestesista Antnio Rodrigues. E um modelo de rgua com um desenho mais "limpo" e cuja proporo maximiza a possibilidade de captao dos vrios comprimentos de onda. Todos os radiestesistas clssicos desenvolveram suas rguas de medida. Assim foram produzidos os mais variados modelos, com todo o tipo de acessrios, propores, dimenses e materiais. Nosso caso baseado no estudo de Enel, resultando em algo muito parecido com uma rgua escolar, ou seja, um instrumento para medir, mais uma vez uma espcie de retorno origem das coisas. MODO DE USAR Use de preferncia um bom pndulo egpcio para trabalhar com este bimetro. Coloque a rgua sobre a mesa de trabalho, orientando a ponta preta da rgua para o sul. Deposite o testemunho a analisar sobre a rea preta. Escolha a escala sobre a qual vai trabalhar. Coloque o pndulo sobre o grfico, balanando transversalmente, em qualquer ponto da escala. O pndulo ir se orientar para um lado ou outro da escala. Desloque lentamente o brao no sentido em que o pndulo balanou, at ao ponto em que o pndulo apresentar um ngulo transversal em relao escala. No caso de trabalhar com valores de 0 a 10 , 0 a 100, etc. use as escalas na parte inferior da rgua. Por exemplo: para avaliar o percentual de determinada coisa, use a escala de 0 a 100. Dimenso do grfico: 3 x 50 cm 15. 1515 16. Escargot-seletor 16 O Escargot-seletor pode ser considerado como uma ampliao do equador do Pndulo Universal. Escalonado em 400 grados, permite, com um pndulo de cone virtual, a deteco de qualquer onda-desequilbrio a partir de um testemunho, e tambm a deteco da onda-corretora. Este aparelho foi realizado por Blizal e Morel. Ele composto de uma base em madeira, encaixada na qual se encontra uma forma de concha indiana (escargot) em zinco, uma bssola, uma segunda forma de concha, em cobre, esta mvel, chamada seletor, uma agulha de pesquisa presa num eixo sobre o qual colocado ora um disco metlico, ora uma esfera cromada, segundo o objeto da pesquisa. Esta agulha serve para explorar a circunferncia dividida em 400 grados e assim materializar a vibrao detectada pelo pndulo. So ainda necessrios um pndulo neutro e um pndulo de cone virtual. Baseado no estudo da concha indiana, este aparelho uma rgua de anlise sofisticada, que permite tambm a emisso a distncia. O Escargot-seletor pode ser usado como aparelho para emisso a distncia quando for necessrio um aparelho de baixa potncia. Coloca- se o testemunho do paciente junto com o desenho do rgo a tratar no prolongamento da linha da cor escolhida. No centro do aparelho coloca- se um emissor ativo tipo areia radiante, ou outro. Como alguns outros aparelhos, o Escargot apresenta o inconveniente de emitir todo o espetro de vibraes-cor volta do mesmo, podendo interferir nos demais instrumentos presentes no local. 17. 17 NDICES PARA UTILIZAO COM OS APARELHOS RADIESTSICOS DE CHAUMERY-BLISAL Grados Testemunhos 31 Vitaminas 34 Glbulos brancos 50 Hemoglobina 55 Sangue 57 Circulao venosa 60 Constituintes do organismo 61 Sistema sseo 63 Veias 66 Glndula mamria 67 Aparelho circulatrio 68 Esqueleto 69 Vrtebras 70 Ossos 80 Corao 85 Artrias 90 Miocrdio 92 Ventrculo 93 Aorta 96 Endocrdio 98 Aurculo 100 Defesas do organismo 101 Glbulos vermelhos 102 Pericrdio 120 Traquia 125 Pleura 128 Prstata 129 Qumica do organismo 130 Brnquios 132 Trocas do organismo 134 Aparelho respiratrio 135 Amdalas 139 Laringe 140 Pulmes 150 Mucosa nasal 154 Apndice 155 Estmago 157 Aparelho digestivo 159 Cecum 160 Mucosa estomacal 163 Lngua 170 Duodeno 171 Funes da nutrio 175 Crdia 184 Reto 185 Pepsina 186 Piloro 189 Clon 190 Esfago 193 Intestino delgado 194 Timo 195 Partida 196 Bao 197 Supra-renais 199 Circulao linftica 200 Sistema glandular 201 Glndula linftica 202 Vescula biliar 203 Fgado 204 Para-tireides 205 Hipfise 206 Crtico supra-renal 207 Pineal 208 Glndula salivar partida 209 Tireide 210 Glndula intersticial 211 Glndula salivar submaxilar 212 Glndula salivar sublingual 213 Uretra 220 Bexiga 233 Aparelho urinrio 234 Aparelho sensitivo 240 Audio 245 Pele 250 Paladar 252 Retina 254 Olfato 257 Diafragma 260 Peritnio 266 Sistema muscular 270 Msculo estriado 275 Parede abdominal 285 Testculos 288 Epiddimo 300 rgos genitais 305 Vagina 307 Ovrios 308 tero 310 Espermatozides 312 Trompas de Falpio 339 Nervo citico 340 Sistema nervoso simptico 343 Nervo simptico 346 Sistema nervoso raquidiano 349 Nervo raquidiano 350 Medula espinal 358 Nervo tico 359 Coluna vertebral 360 Sistema nervoso perifrico 367 Sistema nervoso vago-simptico 385 Nervo vago 390 Sistema nervoso central 392 Crebro 395 Bulbo 398 Cerebelo 399 Meninges 18. 18 Escargot-seletor COMO USAR Pesquisar sobre as costas da mo do paciente com um pndulo de cone virtual, regulado em "biometria", a onda-astral ou onda-fundamental do mesmo. Uma vez encontrada a cor, apontar o escargot mvel para a mesma. Pesquisar a onda de base no aparelho, apontar a agulha do escargot sobre a mesma. Colocar sobre o centro do grfico o testemunho do paciente em anlise. Proceder pesquisa de rgos relacionados com o problema do paciente. A agulha do seletor sobre o ritmo de base, o Pndulo de Cone Virtual na cor astral do paciente ou, caso preferir, um pndulo neutro, tipo pndulo cilndrico despolarizado. A operao se far por sintonia mental para cada rgo pesquisado, e o pndulo responder com giro horrio no momento da sintonia. Eficincia Deficincia Vibrao de base 270 grados Vibrao rins 215 grados Se o ndice correspondente a cada rgo for superior ao ritmo vibratrio de base indicar uma superatividade do rgo. Pesquisar imediatamente as causas relacionadas. Na utilizao como emissor, pesquisar com a agulha qual a onda apropriada. No momento da sintonia o pndulo utilizado ter seu giro invertido pela mudana de polaridade. Desconfie de um "similar" nacional confeccionado em cartolina, em que os rgos e sistemas compem em disco mvel. Conforme possvel constatar na tabela anexa, cada um deles emite numa freqncia especfica, portanto fixa. Mais um dispositivo psicotrnico com o conseqente desgaste para o praticante. O Escargot-seletor uma sensvel e sofisticada rgua de anlise. Blizal a utilizava tambm para anlise climtica e deteco na rea hoje denominada geobiologia. Caso deseje montar um dispositivo semelhante, copie e cole sobre um cartolina a forma escargot branca anexa, faa o mesmo com o grfico, faa um fino furo no cruzamento central, que ser o eixo de uma agulha de cobre feita a partir de um fio eltrico grosso descascado, ser tambm o eixo do escargot branco. Dimetro total do crculo: 20 cm Caso deseje montar o Escargot-seletor, recortar esta forma mantendo-a na mesma proporo do crculo. 19. 1919 20. Psicomtrico de Blizal Da autoria de Andr de Blizal, publicado no livro Fsica Micro- Vibratria, o grfico Psicomtrico deveria ser utilizado por todos aqueles que tm como atividade a seleo de pessoal. Ele permite testar o vigor fsico de uma pessoa, suas qualidades morais e sua inteligncia. Pode ser usado para medies biomtricas, teste de remdios, horrio para tom-los, etc. O grfico original de Blizal tinha a forma de uma prancha de madeira com a numerao impressa em preto e o pequeno disco embaixo direita era em prata, ligado ao centro do grfico atravs de um fino fio. 0 grfico impresso anexo pode ser usado da mesma maneira, no requerendo modificaes, porm os mais detalhistas podero introduzi-las, com benefcios. Seus 2700 representando a Unidade ternria encontram-se divididos em leques de 90, cada leque valendo 1 mcron. Cada mcron dividido em dcimos. De 0 a 1 mcron se testa o valor fsico de uma pessoa. De 1 a 3 mcrons se testa o valor psquico. O aparelho deve ser obrigatoriamente alinhado Norte-Sul. Aps se colocar o testemunho sobre o disco de prata, carregar o detector com um pndulo egpcio fazendo rodar voluntariamente sobre o disco por alguns instantes. 20 21. 21 Coloque o testemunho a analisar sobre o disco, mantenha o pndulo em balano sobre o centro do grfico, enquanto mentaliza a interrogao do aspecto fsico do analisado. Lentamente o pndulo tomar um ngulo de oscilao para a direita. Um trabalhador braal obrigado a um exerccio constante dever apresentar de 0,6 a 0,8 mcrons. Uma atividade de escritrio necessitar de 0 a 0,6 mcrons, e um vendedor de rua, uma mdia de 0,8 a 0,9 mcrons. Para a pesquisa Psquica o pndulo oscilar esquerda entre 1 e 2,5 mcrons, que geralmente o mximo atingido. De fato, para passar 2,5 mcrons, necessrio possuir uma elevao espiritual e moral sem falha. Mas o testemunho de algum morto com uma certa aura de santidade, tal como considerada pela Igreja, marca 3 mcrons, ndice seguro que o Esprito se uniu Unidade e de seu retorno Fonte. No entanto, se num teste psquico o pndulo oscilar direita ente 1 e O mcrons, isto nos diz muito claramente que as qualidades morais do indivduo em teste so mais do que suspeitas e que ele no merecedor de confiana. Trabalhadores sob vigilncia podem apresentar ndices de 1,3 a 1,4 mcrons e 1,5 a 1,6 mcrons para atividades normais de comrcio, j para uma caixa e pessoas em atividades de confiana exigido um mnimo de 1,7 a 1,8 mcrons. No grfico Psicomtrico a inteligncia medida na escala que vai de 0,8 a 1,9 mcrons. Para um trabalhador braal algo entre 0,8 e 1 mcron suficiente. Pessoas para funes intermedirias, de 1,2 a 1,4 mcrons. Para atividades de venda e comrcio, entre 1,3 e 1,5 mcrons Tcnicos com formao superior, entre 1,5 e 1,7 mcrons. Dirigentes e administradores, de 1,5 a 1,8 mcrons. Atividades artsticas e de grande sensibilidade necessrio um valor entre 1,9 e 2,1 mcrons. Em cada patamar valores mais baixos indicam talvez pessoas mais adaptveis e cordatas, o lado oposto, o dos ndices mais elevados, est relacionado com aqueles mais difceis de dirigir e de "condicionar". Em biometria, um bom estado de sade vai de 0,6 a 0,9 mcrons, raramente 1,00 mcron. Abaixo dos 0,5 recomendvel ateno com a sade. 0,4 de mcron indica uma sade medocre. Uma medida inferior a 0,3 sinal seguro de doena. Em caso de cncer o pndulo oscilar imediatamente sobre 0 mcrons. Remdios ou seus testemunhos colocados sobre o disco ao lado da foto em anlise podero ser analisados e, se aumentarem o ndice inicial de leitura, sero considerados adequados. Este procedimento tambm vlido para teste de diluies homeopticas. Por conveno mental pode testar-se a durao do tratamento, horrios para tomar, etc. Dimenso do grfico: 20 x 23 cm 22. 22 23. 2323 24. 24 Psicomtrico de La Foye Este grfico foi desenvolvido pelo radiestesista francs Jean de La Foye, publicado no livro Ondas de Vida Ondas de Morte uma decorrncia de um grfico semelhante criado por Andr de Blizal. Neste dispositivo foi mantida deliberadamente a emisso em R W cH (espiritual) com todos os seus riscos. A finalidade principal deste grfico testar a vitalidade de uma pessoa, sua honestidade, assim como suas faculdades intelectuais. MODO DE USAR O grfico deve ser orientado com o 90 para o Norte, ou colocado opcionalmente dentro de um Campo de Forma artificial. Colocar o testemunho da pessoa a ser pesquisada no centro do crculo menor. De 0 a 90, estamos em L N Ph Sh cH Y H, - O Sopro de Vida - para as emisses em Vital. Uma pessoa em boa sade encontra-se abaixo de 50, mas o mais perto possvel. medida que nos aproximamos de 0, a vitalidade diminui. De 90 a 270, se apresenta o R W cH - Nvel de equivalncia espiritual. De 180 a 90 se apresenta a mentira. Desconfiar dos indivduos que apresentarem este ndice. De 180 a 270, temos a franqueza, a honestidade. As pessoas normais se encontram situadas no meio do quadrante. Para testar a inteligncia, nos servimos da palavra hebraica hA W R (Haour), Luz, colocada ao Norte do grfico. Uma inteligncia mdia vai de 80 a 90. Acima de 120 a inteligncia superior. Colocar um pndulo neutro sobre o centro do grande crculo, ele acabar por se orientar em relao graduao desejada. Fazer a separao dos nveis com ns no fio de suspenso. Para uma maior preciso, podemos percorrer o permetro do crculo com um ponteiro. Na graduao pesquisada o pndulo roda. Nunca se servir do GRFICO PSICOMTRICO como emissor, dado que ele apresenta o efeito bumerangue !! Dimenso do grfico: 22 x 22 cm 25. 2525 26. Disco Equatorial Disco Equatorial, criao de Jean de La Foye publicado em Ondas de Vida Ondas de Morte, na forma de um grfico desenhado sobre papel, como o anexo, ou num disco recortado em madeira, neste caso os eixos diretores do campo de forma sero ranhurados (ver mais em Radiestesia Clssica e Cabalstica de Antnio Rodrigues). 1 - O dimetro Norte-Sul artificial, o Yod, 0-180. 2 - O dimetro do Waw, 140-320, 3 - O dimetro dos He, 105-285. 4 - O dimetro perpendicular dos Verdes Negativos, 90- 270, para anular as emisses em nvel espiritual. 5 - O raio do UV Eltrico, 60 (que La Foye verificou ser o orientador do campo). 6 - Um furo vazante no centro do disco na interseo dos eixos. O Disco Equatorial de Jean de La Foye funciona com uma agulha de cobre dobrada em "L" e encaixada no furo central. Quando esta agulha do tamanho do raio do disco ou um pouco menor, ocorre uma emisso no 180, relativa vibrao para a qual a agulha aponta, esta emisso a do espectro diferenciado. No entanto, se a agulha for igual metade do raio do disco ou um pouco menor, a onda enviada ser do espectro indiferenciado. Vejamos algumas caractersticas do disco: com o Disco Equatorial possvel detectar a vibrao emitida por uma forma ou um testemunho colocados diante do Verde Positivo Magntico (180 graus). Pode-se, deste modo, conhecer a onda-doena e a onda- curadora de um doente. Para tratar um ser vivo (homem, animal ou planta) basta submeter seu testemunho ao de sua onda-curadora, obrigatoriamente em fase magntica. Com o tratamento pelo Disco Equatorial no existe nenhum perigo porque a emisso cessa automaticamente sempre que ocorre uma saturao. Com a agulha em repouso em qualquer ponto do disco, e um testemunho colocado frente aos 180, detecta-se sobre o centro do disco polaridade (-) e no eixo 0/180 polaridade (+). A deteco da onda-doena em fase eltrica obrigatria nos dar polaridade (-) sobre o testemunho e (+) embaixo do mesmo. A emisso-cura em fase magntica nos dar o oposto nas polaridades e o Shin na vertical do testemunho. A anlise de qualquer forma mgica nos dar na ressonncia (+) sobre a forma o oposto embaixo, rotao de 180 nas cores do espectro, a Aura permanecendo estvel. No disco equatorial uma agulha sobre o 320 anula as polaridades. O 320 o ponto de equilbrio do conjunto de ondas de forma. No entanto, detectvel com artifcio. O Disco Equatorial um sofisticado instrumento de deteco para todos os que trabalham dentro da especialidade "Ondas de Forma". No entanto falta-lhe potncia para que possa ser utilizado com eficincia enquanto instrumento de emisso. Torna-se absolutamente indispensvel o uso de qualquer artifcio amplificador. Por exemplo, um solenide de bom tamanho na sada e para a entrada ao norte alguma pilha radiestsica fora de uso, a tbua com o acorde maior sobre algumas pranchas, ou ainda a ligao nos 110 Volts. Escolha radiestesicamente sua opo. A vantagem de ranhurar os Eixos Diretores do Campo de Forma que permite construir aparelhos independentes dos campos naturais. Dimetro do grfico: 30 cm Emisso do espectro diferenciado 26 27. 2727 28. Campo Vital Campo Vital caracterstico dos sistemas vivos. Este campo perfeitamente orientado (Norte de Forma) por um sistema vivo em perfeita sade (humano, animal, vegetal). aplicada em paralelo com a terapia principal. ATENO: No ser vivo em equilbrio, o Campo Vital encontra-se somente em estado potencial. Para a deteco, necessrio utilizar um artifcio: apoiar o polegar sobre o dedo mnimo dobrado. Qualquer posio das emisses deslocadas, em relao ao esquema apresentado acima, representa um campo vital perturbado e poder se traduzir em doenas mais ou menos graves. As doenas mais graves podem inverter os componentes do campo vital, o Shin pode at se apresentar invertido (segurando o fio de suspenso do pndulo pela outra ponta). Para maiores informaes, se reportar aos livros Ondas de Vida Ondas de Morte, de Jean de La Foye e Radiestesia Clssica e Cabalstica, de Antnio Rodrigues. Dimenso do grfico: 21 x 30 cm Este grfico tem como finalidade facilitar a pesquisa do Campo Vital a ser efetuada com os pndulos cilndricos portadores das camisas com os grafismos adequados. Finalmente caso, seja encontrada alguma anomalia, deve-se tentar alcanar um reequilbrio colocando os mesmos pndulos volta do testemunho em seus locais originais. Desta maneira os grafismos emissores imporo a energia equilibrada ao Campo Vital no testemunho. Claro que isto s uma tcnica teraputica energtica a ser Recortar as figuras para "encamisar" os pndulos. 28 29. 2929 30. Grfico de Wood Grfico clssico para utilizao em medicina psinica. O grfico original da autoria de W. O. Wood, que era em sua essncia um grfico para pesquisas genricas em radiestesia, foi adotado pelo Dr. George Lawrence em sua medicina psinica. Esta uma verso melhor elaborada grfica e esteticamente. Este instrumento permite ao terapeuta pesquisar a doena e os remdios mais indicados para trat- la. MODO DE USAR Coloque o grfico sobre sua mesa de trabalho, o ponto 0 alinhado para o norte. O radiestesista ao sul, frente ao vrtice inferior do tringulo. O testemunho do paciente ser colocado fora do crculo no vrtice superior direito do tringulo. No lado oposto no vrtice esquerdo ser colocado o ndice de Turenne da doena ou rgo (testemunhos artificiais de rgos ou doenas produzidos segundo mtodo do radiestesista francs Louis Turenne). O pndulo lanado sobre o eixo norte-sul ter um desvio acentuado para a direita ou para a esquerda, quando o ndice de Turenne correspondente doena for colocado no vrtice correspondente. Proceda a seguir seleo do/s remdio/s, colocando um a um no vrtice inferior. Aquele remdio que resultar numa maior correo do pndulo sobre a linha norte-sul ser/o os remdio/s indicado/s para o caso em estudo. Radiestesistas experientes podero substituir os ndices de Turenne, difceis de achar, por equivalentes criados a partir de testemunhos lexicais valorizados no decgono seguindo as orientaes deste livro no item Decgono. Dimenso do grfico: 21 x 21 cm Deteco da patologia. Seleo dos remdios. 30 31. 3131 32. 32 33. Grficos para dinamizao, valorizao, ou materializao radiestsica_____________________________________________________________ Decgono Hiranya Alta Vitalidade Omega-Alfa 33 34. Decgono A palavra como testemunho daquilo que ela designa. Desde 1946, a revista La Radiesteshie Pour Tous publicou artigos sobre a possibilidade da utilizao de palavras como testemunhos e meios de ao radiestsica. No entanto todos os radiestesistas da poca puderam constatar que as palavras recm-grafadas no possuam o quantum energtico daquilo que designavam e que este quantum era adquirido progressivamente ao longo de trs dias, como se a energia circundante fosse lentamente depositada no suporte de papel. Isto impedia a utilizao imediata da palavra-testemunho. Este foi o tema para a pesquisa dos radiestesistas belgas, os irmos Servranx. Eles perceberam que pequenas fichas de carto com palavras, quando colocadas no interior de um crculo desenhado a nanquim, tinham o processo de impregnao da palavra-testemunho acelerada, diminuindo assim a longa espera de 3 dias. Toda forma geomtrica, regular ou irregular pode saturar de foras (ainda mal definidas), no importa que testemunho e notadamente uma palavra-testemunho, para lhe dar mais potncia. Mas raras so as formas que do palavra-testemunho exatamente o que lhe falta para ser comparvel amostra natural. Pesquisando nesta via, os Servranx encontraram vrias formas- testemunho dessas foras de materializao, sem contar a maioria dos amplificadores radiestsicos que constituem excelentes testemunhos materiais dos fenmenos. Com insistncia, o pndulo designava entre todas as formas examinadas, entre os dispositivos mais diversos, o DECGONO, quer dizer, o polgono regular de dez lados. O Decgono uma destas formas privilegiadas, que materializa as influncias de uma palavra-testemunho. O DECGONO o smbolo da materializao das coisas, seus dez lados correspondem a: o pensamento que presidiu realizao o verbo que o evoca (os nomes, smbolos, etc.) a substncia as energias que aglomeram esta substncia o magnetismo (e raio fundamental, nmero, srie) a espcie qual pertence a coisa, seu carter o carter e propriedades prprios da coisa as impregnaes, as sintonias, as ressonncias o estado passado da coisa o estado futuro desta mesma coisa Partindo da idia de valorizar as palavras-testemunho no decgono, F. e W. Servranx foram levados a pesquisar decgonos tendo efeitos de materializao ainda mais potentes, como o duplo decgono, de raios 50 e 60 mm. Com isso se reduziu, e muito, a durao da valorizao. Rapidamente se aperceberam que um tal dispositivo permitia impregnaes a partir de uma simples palavra-testemunho, impregnaes que podiam ser utilizadas com sucesso como remdios! O resultado destes trabalhos foi publicado no EXDOCIN de maio de 1958 e abril de 1959, e tambm editado na forma de livro com o ttulo Materializaes Radiestsicas, no ano de 1958. Valorizao lexical. Impregnao de um lquido com a energia de uma palavra. 34 35. 35 MODO DE USAR Suponhamos que voc deseje produzir um remdio homeoptico com urgncia. Escreva sobre uma tira de papel, com qualquer tinta preta, o nome e a dinamizao do remdio necessrio; coloque este papel sobre o decgono, mais ou menos paralelamente a um dos lados, coloque no centro do decgono um pequeno vidro redondo (copo de licor de 10 a 20 cm3 ), no centro e perto do testemunho, no sobre o testemunho. Deixe tudo no lugar o tempo necessrio (pesquisar com o pndulo). Esse tempo ser tanto mais breve quanto a diluio for mais elevada: aproximadamente 5 minutos de impregnao para as altas diluies, de dez a 15 minutos para as diluies mdias, de 20 a 30 minutos para as baixas diluies. O melhor determinar o tempo com o auxlio do pndulo. Depois pode-se servir do remdio significado pela palavra; a dosagem absolutamente crtica. Se o pndulo indicou, por exemplo, 5 gotas a cada 3 horas, e a pessoa ingere uma nica gota por dia ou um copo de uma s vez, o resultado ser absolutamente nenhum, nem positivo nem negativo. As dosagens podem variar de algumas gotas num pouco de gua at metade do copo, ou seja, 5 a 10 cm3 . Os efeitos sero aproximadamente os do remdio normal. 36. Esta tcnica vlida quando o nome da coisa DESCREVE A COMPOSIO DA COISA! Podemos assim obter impregnaes de: uma substncia, como ferro, cobre, etc. uma cor, verde, azul, etc. um remdio, Arnica, Slfur, etc. uma fora ou energia, vida, pensamento, som, luz, etc. uma pessoa ou animal, Sr. Jos da Silveira, cachorro Zulu de Francisco Mendes, etc. uma quantidade, 2 Kg, 1 Km, 1 mcron, etc. um atributo ou qualidade, bom, honesto, afvel, etc. um gnero, macho, fmea, negativo, etc. Tanto pode ser utilizado o suporte de papel sobre o qual foi escrita a palavra, quanto um lquido ou um p neutro. Os vidros contendo as substncias devem permanecer abertos durante a impregnao, aps o que deveram ser fechados. A exemplo da homeopatia, os lquidos devem conter algum conservante para assegurar sua durabilidade. A tcnica varia quando se deseja impregnar algo com mltiplas influncias, ou quando o nome da coisa no reflete precisamente sua composio ou, ainda, quando designa algo do passado ou de existncia incerta. Neste caso, o decgono ser simples e as palavras sero colocadas no PERMETRO EXTERIOR; o suporte a impregnar ser colocado normalmente no interior do decgono. A Valorizao ou Materializao Radiestsica s pode ser obtida atravs de testemunhos lexicais! Dimenso do grfico - Decgono duplo: tamanho natural Decgono simples: 25 x 25 cm 36 37. 3737 38. (Cosmic & Biotic Energies Radiesthesics Generator) Este poderoso grfico pode ser usado como um Yantra. Ele a representao no plano da famosa bobina Hiranya. Estes dispositivos so bastante populares no Japo. Sua utilizao semelhante s bobinas de Lakhovsky, cuja forma mais popular o circuito oscilante aberto, comercializado na forma de pulseira de cobre. Como outros grficos, so mltiplas as possibilidades de uso do Hiranya. Experimentalmente a placa Hiranya pode ser utilizada para preservar determinados alimentos por perodos acima do normal. Quando em exposio, "filtra" o ambiente, reequilibrando as energias de origem psquica ou fsica. Para aumentar seu campo de atuao pode-se utilizar em conjunto com pedras preciosas, cristais de quartzo, ou ainda programar pedras ou cristais para finalidades especficas. O grfico radiestsico de autoria de Antnio Rodrigues. Dimenso do grfico: 22 x 22 cm Hiranya 38 39. 3939 40. Alta Vitalidade A criao dos grficos compostos de nmeros no interior de crculos se deve a H. O. Busby. Este trabalho foi divulgado na Europa atravs da La Radiesthesie Pour Tous, de julho de 1959. Num artigo de revista publicado na Austrlia, ele escreve: "No tive a oportunidade at agora de vos manter ao corrente de todas as observaes feitas pela acumulao e o emprego de certas energias. Detectei uma, sem dvida de origem csmica, que denominei "A ALTA VITALIDADE", dado seus efeitos. Ela representada pelos nmeros 9797979 escritos no centro de crculos concntricos. Minha tcnica consiste em energizar pedras roladas de rio com a ajuda deste grfico. Para isso coloco as pedras sobre este disco e fao girar o pndulo em cima at saturao (o que eu constato pela parada do pndulo). Uma dessas pequenas pedras basta ento para obter grandes efeitos. Simples exemplo: coloquei uma pequena pedra assim energizada encostada na parede externa de uma casa construda em alvenaria. Com o pndulo acompanhei o que acontecia: em alguns dias toda a construo estava impregnada, depois isso se estendeu at ao jardim que se encontra todo volta. Bom, todas as plantas do jardim se puseram a crescer de uma maneira assaz vigorosa..." O grfico de ALTA VITALIDADE pode tambm ser usado para energizar gua, que depois pode servir para a alimentao ou para regar plantas, energizar frutas e alimentos em geral. Uma planta em vaso colocada sobre este grfico, apresenta um crescimento melhorado. Tambm flores cortadas mantidas em gua tm seu tempo de durao aumentado. Acreditamos que estas so apenas algumas sugestes entre as muitas possveis para aplicao deste grfico. Dimenso do grfico: tamanho natural Segunda verso para Alta Vitalidade. 40 41. 4141 42. Omega-Alfa Este grfico foi desenvolvido pelos os irmos Servranx radiestesistas belgas, e publicado na La Radiesthesie Pour Tous, de junho de 1963. Sua finalidade pesquisar a seqncia numrica e a quantidade de crculos para realizar grficos radiestsicos segundo a tcnica de H. O. Busby, autor do grfico Alta Vitalidade. Vamos tomar este ltimo como exemplo para demonstrar sua realizao. Sabemos que a tcnica permite gerar seqncias de algarismos que ficaram circunscritos a um determinado nmero de crculos, capazes de captar e transmitir determinada fora (energia) csmica apropriada a um fim especfico. Por este processo pode-se exprimir uma energia benfica sutil, um remdio energtico especial, para um determinado fim. Vamos escrever sobre uma pequena tira de papel a expresso a ser pesquisada. Chamamos a isto "referncia visual" j que no tem o quantum energtico prprio de um testemunho lexical, mas permite estabelecer um foco visual e conseqente fcil mentalizao do fim em vista. 1. Colocar o pndulo no meio da linha Omega-Alfa, sobre a separao das casas 15 e 9 e formular a seguinte pergunta: Por esta tcnica possvel exprimir numericamente a fora csmica apropriada a esta finalidade? 2. Se a resposta for positiva, colocar a "referncia visual" sobre a letra Omega e questionar de quantos algarismos composta a seqncia numrica procurada com o pndulo sobre o Omega. 3. Colocar a "referncia visual" sobre a letra A e o pndulo sobre a mesma, enquanto com o dedo indicador da mo livre, ou um ponteiro, sobre a primeira casa do setor Omega. O pndulo indicar o primeiro algarismo do nmero procurado. Coloque agora o dedo na casa 2 e repita o processo sucessivamente at chegar ao nmero de algarismos previamente definidos. 4. Obtido o nmero, escreva-o em uma pequena tira de papel e coloque-o sobre a linha Omega-Alfa, entre as casas 15 e 9. Pesquise se este o nmero realmente procurado, caso no seja repita o processo desde o incio at atingir o nmero desejado. 5. Confirmado o nmero, coloque-o sobre o Omega e com o pndulo descubra quantos crculos comporo o grfico final. 6. Trace os crculos e escreva o nmero em seu centro. As dimenses no so crticas, no entanto o dimetro mnimo do crculo externo dever ser de 12 centmetros, e os algarismos escritos em letra grossa. Sabemos que, em radiestesia, grficos menores que esse tamanho no tm o aporte energtico suficiente para produzir resultados satisfatrios. Dimenso do grfico: tamanho natural Grfico anti-dor, produzido por meio do Omega-Alfa. 42 43. 4343 44. 44 45. Grficos para reequilbrio, ambiental e compensao de energias deletrias _____________________________________________________________ Keiti SCAP 45 46. Keiti A primeira referncia sobre a utilizao dos Keiti para fins de reequilbrio ambiental surgiu em 1936, no primeiro livro de Chaumery-Blizal, Ensaio de Radiestesia Vibratria. Segundo pesquisa realizada por Andr de Blizal, as esttuas da ilha de Pscoa teriam como funo afastar os intrusos ou invasores da ilha, j que elas projetam uma forte emisso de Verde Negativo do espectro de ondas de forma. Esta emisso produz um profundo mal estar, e acaba debilitando seus alvos vivos. Para poder circular pela ilha sem serem afetados por estas emisses, os Pascoenses criaram umas tbuas protetoras. Existiam dois tipos de tbuas, chamadas Keiti, uma de grandes dimenses, expostas na frente dos abrigos, e outras de volume reduzido. Um espcime desta ltima foi oferecida a Mr. Janssen, vigrio apostlico do Taiti. Esta tbua foi-lhe presenteada pelos indgenas rodeada de numerosos cabelos femininos. Isto permitia supor que os Pascoenses colocavam os Keiti na cabeleira, a fim de deixar livres os movimentos do corpo, preservando o indivduo no entanto. Eles podiam assim enfrentar impunemente as zonas perigosas, tanto sobre mar como em terra, sem sentir os efeitos nocivos. Uma cpia destas tbuas presa no teto de um apartamento faz desaparecer as ondas nocivas do solo. As tbuas originais com os caracteres gravados de forma imutvel conservam indefinidamente suas propriedades. A escrita rongorongo era composta de 120 pictogramas, que podiam ser combinados em mais de 1.000 maneiras. Cada imagem representava uma palavra. O material parece ser todo ritualstico. Eles trabalhavam linhas de caracteres em tbuas de madeira. As linhas iam boustrophedon ("Como o boi ara"), isto , as palavras de uma linha eram escritas da esquerda para a direita e as da linha seguinte em oposio anterior, de cabea para baixo. As placas Keiti funcionam como um eficientssimo neutralizador de energias nocivas. Sabe-se atualmente, que os aparelhos eletrodomstico tais como TV, rdio-relgio, etc., emitem certos tipos de ondas nocivas. Estas ondas podem ser neutralizadas ao se colocar uma placa Keiti sob os aparelhos. Os pontos de confluncia de linhas de fora oriundos do subsolo, chamados de pontos de "Tenso Geoptica", muitas vezes se constituem em fortes emissores de energias nocivas, que desequilibram o estado energtico dos seres vivos, e por isso se tornam causadores de doenas. Essas ondas telricas, emissoras de Verde Negativo do espectro das ondas de forma, podem ser eliminadas com o uso de uma placa Keiti colocada sobre o ponto, ou ento afixada no teto do cmodo. Em certos casos podemos constatar com resultados positivos a utilizao do grfico Keiti no reequilbrio de seres vivos atravs de testemunho. O Keiti no se satura e no requer orientao espacial, podendo assim ser colocado nas paredes, no teto, sobre os mveis ou ainda sob aparelhos geradores de emisses. Dependendo do volume da sala, ser necessrio a aplicao de um nmero superior de grficos. Dimenso do grfico: 11 x 23.5 cm ou 20 x 45 cm. 46 47. 47 48. SCAP (Smbolo compensador de Andr Philippe) Grfico introduzido no Brasil em 1989 pelo Dr. Neuci da Cunha Gonalves, obtido por correspondncia particular mantida com Andr Philippe, engenheiro eletrnico e radiestesista, ex-colaborador de Jean de La Foye. Em nossa opinio este provavelmente mais um fruto da pesquisa de La Foye, sobre o qual Andr Philippe trabalhou durante um longo perodo, tendo no entanto cometido o erro de transformar os caracteres originais hebraicos, prprios da expresso Jeov (IAVE), em seus correspondentes latinos, e a que a coisa "pega", j que, como sabemos, os caracteres latinos no emitem o valor da palavra escrita. Assim passaram a ser meros grafismos incapazes de aportar o fenmeno da imposio energtica caracterstica do Tetragrama hebraico. No gostamos tambm da expresso "Smbolo", pouco prpria da linguagem tcnica radiestsica, "Grfico" seria bem mais apropriado. Em uma segunda verso, Andr Philippe acrescentou alguns elementos grficos que melhoraram a verso inicial, no entanto, ao inserir no centro o Sh latino do Shin hebraico, prprio da emisso da vida, demonstra mais uma vez ainda no ter aprendido a lio do mestre de La Foye. Vamos tentar consertar a coisa... a) retornemos s origens, recolocando as letras hebraicas no lugar que lhes prprio. b) troque-se o Sh incapaz de emitir aquilo que no possui pelo grosso ponto transformador do crculo protetor em crculo solar emissor, muito mais adequado a um grfico cuja finalidade projetar, emitir suas qualidades intrnsecas. A dualidade e a trindade esto conjugadas neste grfico de modo a gerar uma perfeita harmonia de foras sutis. Se baseia na "lei de compensao de foras", a partir da qual se pode neutralizar energias nocivas de qualquer natureza. a) Seu uso no exige qualquer orientao espacial, podendo, inclusive, ser utilizado na vertical. b) Sua potncia de compensao e seu raio de ao so diretamente proporcionais ao seu tamanho e massa do material com o qual feito. c) Suas emisses ocorrem simultaneamente nos nveis fsico, vital e espiritual. d) Todo o espectro das energias de forma (espectro Chaumery- Blizal) emitido a um s tempo nas fases magntica e eltrica. e) Seu uso regula automaticamente a(s) quantidade(s) da(s) energia(s) de forma (em fase magntica ou eltrica) necessria(s) ao equilbrio perfeito de um ambiente, aparelho, alimento, bebida, planta, animal ou pessoa. f) Quando o foco nocivo for muito potente, poder ser necessrio o uso de dois ou mais Smbolos Compensadores no ambiente. Obs.: conveniente que um radiestesista conhecedor de Geobiologia faa um estudo especializado no local afetado. g) No preciso desimpregn-lo pois impossvel a sua saturao. A verso final apresentada direita o resultado das modificaes impostas por Antnio Rodrigues. Dimenso do grfico: 21 x 21 cm Primeira verso de A. Philippe. Segunda verso de A. Philippe. 48 49. 4949 50. SCAP USOS E POSSIBILIDADES a) Colocado sobre um ponto geopatognico (cruzamento da malha geomagntica denominada rede de Hartmann), ou sobre qualquer outro foco de energias nocivas, ele anula a sua nocividade. b) Colocado sob/sobre a televiso, elimina todas as energias nocivas que ela emite, tais como os raios alfa, beta e gama, raios X, Verde Negativo eltrico e Vermelho eltrico. c) Colocado sobre um relgio de luz, elimina o Verde Negativo eltrico e o Vermelho eltrico veiculados pela corrente eltrica. d) Colocado sob aparelhos eltricos, eletrnicos ou radinicos, elimina toda e qualquer energia nociva, de natureza fsica ou sutil, que eles possam emitir. e) Colocado sob a cama, proporciona um sono tranqilo e reparador. f) Colocando-se no seu centro um testemunho (cabelo ou foto) de uma vtima de magia negra, ele anula todo o processo mgico. Obs.: Os controles devem ser feitos com os pndulos especiais usados em Radiestesia Cabalstica. g) Colocados sobre seu centro, os alimentos (slidos ou lquidos) tornam-se mais saudveis a partir do equilbrio de todo seu espectro de energia sutil e vital. Obs.: Convm usar tal prtica com os alimentos que sofreram refrigerao, pois sua vitalidade reduzida a cerca de 50% pelo Verde Negativo eltrico existente dentro da geladeira. Aps o equilbrio, pode-se aumentar a vitalidade dos alimentos com o uso do Grfico de Alta Vitalidade criado pelo radiestesista australiano H. 0. Busby. h) E usado terapeuticamente como auxiliar no tratamento de toda e qualquer doena, pois toda cura (de planta, animal ou pessoa) pode ser conseguida atravs do equilbrio do espectro de energias sutis do organismo doente. 50 51. Grficos emissores_____________________________________________________________ Tri-crculo SCAP Mesa de Amiens Turbilho Peggotty Board Telerradiador Compensador Mindtron Cruz Atlante Labirinto de Amiens Vesica Piscis Pirmide Plana Kit-Cromo Ba-gu Espiral Shin 51 52. Tri-crculo O Tri-crculo criado por Jean de La Foye um grfico de emisso cuja caracterstica a possibilidade de emitir a energia prpria de coisas fsicas, assim podem ser utilizados como corretores: Pedras energizadas Cristais variados Desenhos ativos Smbolos vrios, hexagramas do I Ching, signos zodiacais, figuras geomtricas, etc. Remdios homeopticos, florais, fitoterpicos Cores Testemunhos combinados A utilizar obrigatoriamente alinhado para o norte, bastando colocar no crculo do norte o corretor e no crculo do sul o testemunho a irradiar. Como sempre tanto a anlise preliminar quanto os tempos de exposio sero controlados radiestesicamente. Dimenso do grfico: 12 x 31 cm 52 53. 5353 54. SCAP (Smbolo compensador de Andr Philippe) (Verso finalizada por Antnio Rodrigues) Grfico introduzido no Brasil em 1989 pelo Dr. Neuci da Cunha Gonalves, obtido por correspondncia particular mantida com Andr Philippe, engenheiro eletrnico e radiestesista, ex-colaborador de Jean de La Foye. Ver mais detalhes sobre este grfico no grupo "Grficos para reequilbrio ambiental e Compensao de energias deletrias". Todos os grficos baseados em expresses sagradas no necessitam de orientao espacial, ainda assim, se possvel, oriente-o com o Yod para o norte. Alm da ao de emisso prpria da figura geomtrica, o SCAP projeta os efeitos benficos da energia da expresso: sade, bem-estar, proteo contra entidades de qualquer esfera e voltes. Como nos demais grficos, todos os controles sero efetuados por radiestesia, corretor e testemunho unidos sobre o ponto central, qualquer tipo de testemunho e qualquer tipo de corretor. Como j foi dito anteriormente, os grficos em radiestesia so uma aplicao da chamada Radiestesia de Ondas de Forma, e quem trabalha com esta rea dever possuir toda uma srie de grficos para o mesmo fim, sendo que sua escolha depende de caso, para caso sem que haja uma explicao plausvel para o fato, provavelmente compatibilidade energtica. Dimenso do grfico: 21 x 21 cm 54 55. 5555 56. Mesa d'Amiens A Mesa quadrada d'Amiens um emissor de ondas de forma e, como tal, pode ser utilizado para fazer emisses a distncia, ou quando for o caso de emisses longas e suaves. Sua dimenso acima dos demais grficos lhe confere um grau elevado de estabilidade em relao a energias desarmnicas ambientais. Caso necessite de um pouco mais de potncia, coloc-lo por exemplo, sobre um acumulador piramidal Colocado sob uma pirmide, pode ser usado como acumulador, da mesma forma que o decgono (pirmide orientada ao Norte). Utilizado como suporte para emisses a distncia, siga o seguinte esquema de trabalho: oriente o grfico para o Norte de Forma ou Norte Mgico (355), coloque no centro o testemunho, (pessoa, animal, planta, imvel, etc.), sobre o testemunho coloque o agente principal de influncia (remdio, smbolo, pedra, etc.). Periodicamente pendule para avaliar a qualidade da emisso, tempo restante de emisso, etc. Grfico publicado num livro da autoria de Jean Paul Honecker e recuperado por Antnio Rodrigues. Dimenso do grfico: 25 x 25 cm 56 57. 5757 58. Turbilho Grfico radiestsico que auxilia a pessoa que o utiliza a atingir objetivos materiais. Criado especialmente para conseguir bens materiais, melhora financeira, emprego, etc. Em funo da forma de seus arcos, este grfico funciona como um "precipitador de bens materiais". Deve-se ter em mente que todo o trabalho de obteno de bens materiais deve ser seguido de muito critrio e pesquisa, pois h todo um processo que deve ser compreendido e respeitado. Pode-se tambm usar o Turbilho em benefcio de outra pessoa, fazendo-se uso de um testemunho (foto ou cabelo), e o objetivo a ser alcanado, ambos colocados no meio do grfico. Publicado no EXDOCIN de dezembro de 1965 sob o nome de Vortex-Ring, os Servranx se estendem sobre os efeitos da energia turbilhonante em suas variadas manifestaes, dos dervixes danantes s espirais ascensionais da fumaa. Voc tem em casa um velho relgio-despertador daqueles de mecanismo barulhento? Coloque-o deitado sobre a mesa, sobre ele o grfico Turbilho, em cima testemunho e corretor. As "ondas de choque" do mecanismo do relgio amplificaro a emisso do grfico. Uma receita para ganhar dinheiro? Guarde uma nota nova durante algum tempo num bolso ou digamos, perto de seu corpo para impregnar com sua energia. Disponha seu testemunho (uma foto) no centro do grfico, em cima a nota e sobre estas duas coisas um mineral (casseterita) ou um metal relacionado com a aquisio de bens materiais (Jpiter) (uma barrinha de estanho, por exemplo). V luta e boa sorte... Dimenso do grfico: tamanho natural 1 59. 5959 60. Peggotty Board Peggotty Board Era uma vez um senhor que gostava de radinica e que, para sua surpresa, no tinha a menor sensibilidade para alcanar alguma resposta na plaquinha de frico (uma espcie de pndulo radinico). Sabe o que que ele fez? No se deu por vencido e inventou uma srie de dispositivos baseados em princpios diferentes. Seu nome: Darrel Butcher, ingls, profisso engenheiro aeronutico A Peggotty Board um dispositivo de ao a distncia especialmente afinado com problemas relacionados com ossos, msculos e cartilagens. Lembra um pequeno tabuleiro de xadrez sobre o qual so colocados, em casas especficas, cravilhas (peg), segundo tabelas radinicas padro Delawarr. Este puramente um instrumento de tratamento. Devendo ser utilizado quando, aps elaborado o diagnstico, a escolha da terapia energtica, a distncia, recair sobre este dispositivo. Coloque as cravilhas nas casas seguindo a explicao seguinte das ilustraes e uma luz fraca (25 ou 40 W) a 450 ou na diagonal da placa. A primeira fileira de casas da direita para a esquerda tem os seguintes valores 0. 10. 20. 30. 40. 50. linhas duplas centrais 50. 60. 70. 80. 90. 100. (repare que o 50 aparece duas vezes). A segunda fileira de casas da direita para a esquerda tem os seguintes valores 0. 1. 2. 3. 4. 5. linhas duplas centrais 5. 6. 7. 8. 9. 10. (repare que o 5 aparece duas vezes). (E assim at ao final da placa.) Quando o 50 ou o 5 ocorrerem num ndice, colocar a cravilha na casa do lado esquerdo da linha dupla. 0 testemunho de cabelo do paciente ser colocado na rea delimitada pelo crculo. Dimenso do grfico: tamanho natural 60 61. 6161 62. SISTEMA MUSCULAR Abasia 60.273 Ataxia de Friedreich 40.3479 Ataxia 40.212 Atrofia muscular 50.4599 Cimbra 50.432 Choque (efeito fsico) 10.10.49 Citica 50.235 Compresso 30.454 Concusso 90.748 Contrao de Dupuytren 60.4451 Contrao muscular 70.251 Contrao 10.14 Contuso, pisadura 80.799 Convulso 40.437 Distenso 40.432 Distrofia muscular 50.436 Distrofia 60.542 Esforo muscular 40.858 Espasmo mioptico 20.3442 Espasmo 30.110.4 Estiramento ou compresso muscular 40.858 Febre reumtica 70.0744 Fibrilao atrial 70.679 Fraqueza 40.4463 Hipertrofia 80.408 Inflamao 40 Inflexibilidade, rigidez (fsica) 60.33 Leso 80.8871 Lumbago 40.599193 Malformao 20.4315 Mancar, coxear 50.56 Mau jeito (m postura) 80.67 Mialgia (dor muscular) 40.599 Neurite 70.0134 Paralisia ascendente 80.476 Paralisia 50.225 Paralisia 50.42 Paralisis agitans 50.4252 Paraplegia 70.5587 Paresia 70.73 Parestesia de Berger 50.48 Perda do tnus muscular 20.559 Poliomielite (Paralisia Infantil) 90.663 Poliomielite 90.663 Reumatismo agudo 70.4 Reumatismo crnico 70.2 Reumatismo gonorrico 40.343 Reumatismo 70.0743 Reumatismo 80.2 Ruptura 20.228 Rupturas 70.322 Tenocinovite 90.7088 Tique convulsivo 80.8337 Tnus dos nervos 20.437 Toro, mau jeito 40.856 Torcicolo espasmdico 60.462 Torpor 40.434 Tremor, trmulo 50.4342 SISTEMA ESQUELETAL Ancilose 40.646 Artrite gonorrica 50.2354 Artrite infectiva 50.558 Artrite ssea (ver osteoartrite) 50.684 Artrite ssea degenerativa 50.3849 Artrite polio-infectiva 40.3325 Artrite reumtica 40.3343 Artrite reumatide 90.2 Artrite tuberculosa 40.2954 Artrite 50.689 Artrite 70.04276 Artrite, condio geral 50.689 Bursite 40.7439 Calcificao 30.367 Coccialgia 30.5235 Deslocamento 90.63 Epifisite 40.5484 Escoliose 80.65297 Espondilite 80.97297 Fratura 90.7 Hrnia de disco 70.641585 Leso espinal 70.2979 Luxao 10.84 Luxao 40.3 Luxao 40.856 Msculos intercostais externos 3113 Msculos intercostais internos 3112 Necrose 50.77 Osteoartrite degenerativa 50.3849 Osteoartrite nas articulaes dos cotovelos 10.043 Osteoartrite no osso sacro 50.3810.9 Osteoartrite traumtica aguda 90.910.294 Osteoartrite 50.684 Osteoma 10.042 Osteomielite 40.84599 Periartrite 50.7949 62 63. Periostite 40.359 Quifose 40.3453 Raquitismo 30.845 Sacralizao (anomalia da 5 vrtebra lombar) 70.38428 Sinovite 30.2455 SISTEMA MUSCULAR TECIDO MUSCULAR 599 Bainha muscular 8327 Cardaco 5101 Clulas musculares 4254 Estriado (ou voluntrio) 59918 Feixes musculares 722 Fibra muscular 859 No estriado (ou involuntrio) 5998 Nervos motores 4311 Nervos sensoriais 732 Placas terminais dos nervos 413 Sarcolema 229 Suprimento de nervos 471 Suprimento de sangue 451.10 TENDES 646 Bainhas 6452 Suprimento de nervos 631 APONEUROSES 2451 FSCIA 104 Bainha sinovial 10.8 Cpsula sinovial 10.10 Fscia profunda 105 Fscia superficial 1033 Membrana sinovial 445 Ndulos adiposos 5575 LIGAMENTOS 854 SISTEMA SSEO CARTILAGEM 154 Cartilagem celular 144 Cartilagem hialina 1302 Fibrocartilagem branca 1303 Fibrocartilagem elstica 1432 OSSO 84804 Peristeo 359 MEDULA SSEA 1084 Vermelha 1081 Clulas gigantes 9707 Eritroblastos 3314 Mielcitos 3047 Amarela 992 Mielcitos 3047 Clulas adiposas 6449 ARTICULAES 849 VRTEBRAS 84867 Discos intervertebrais 1585 SEIOS AREOS 36 Antro 285 Esfenide 251 Etmide 9936 Frontal 133 Mastide 2843 Maxilar 157 SEIOS PARANASAIS 8836 Abducente 2365 Anastomose 7345 Antebrao 2131 Anterior 285 Articulao do tornozelo 1892 Esfenoidal 251 Etmoidal 9936 Frontal 133 Maxilar 157 Articulaes 849 Cccix 284 Cotovelos 10.043 Dedos 9509 Esterno-clavicular 693 Hluxes 36001 leo-sacral 923 Joelhos 3433 Mandbula 1736 Ombros 7353 Polegar 4413 Punhos 10.041 Quadris 1775 Tornozelos 1892 Articulaes do metatarso 7533 Atlas 842823 63 64. Calcanhar 3243 Cpsula sinovial 7439 Cartilagem hialina 1302 Cartilagem semilunar 9003 Cartilagem 154 Cartilagens ensiformes 2382 Clavcula 84693 Cccix 84188 Coluna vertebral 28497 Colunas laterais da medula espinal Colunas posteriores da medula espinal 2975 Costas 88 Coxas 1194 Dedos 322 Dentes 499 Diafragma 8044 Discos intervertebrais 1585 Endocrdio 3795 Epfise 90532 Epigstrio 8527 Epiglote 277 Escpula 84397 Esfenide 84432 Esterno 84263 Estribo 122 Fmur 84114 Fbula 84329 Fluido sinovial 61.10 Fontanela posterior 2642 Fronte (testa) 3631 Hluxes (dedes dos ps) 422 Ligamento falciforme 15 Ligamentos 854 Eretor da espinha 7215 Esternoclavicular 33931 Pectinado 3665 Sacrotuberoso 77.10.2 Transverso superficial 1342 Martelo 4399 Maxila 84864 Mo 26 Metatarso 84573 Membranas sinoviais 445 Molares 241 Moncitos 3026 Msculos, vrios Adutor longo 7251 Adutor magno 4238 Bceps braquial 8548 Bceps femural 9836 Deltide 9331 Digstrico posterior 927 Dorsais intersseos (mo) 5412 Dorsais intersseos (p) 5421 Dorsais maiores 585 Eretor da espinha 4442 Esfncter Q.V. Espleno cervical 234 Esterno hiideo 945 Estilo hiideo 3606 Flexor longo dos dedos 1344 Flexor profundo dos dedos 124 Flexor radial do carpo 4774 Gastrocnmio 43392 Glteo mximo 5599 Glteo mdio 5799 Glteo mnimo 5399 Grcil 23598 Grande dorsal 585 Ilaco 42332 Intercostais externos 3113 Intercostais internos 3112 Lumbricais 10.10.2 Masseter 2075 Obiturador externo 5225 Palatoglosso 54755 Palmar longo 1236 Piriforme 6355 Psoas maior 8886 Psoas menor 1343 Reto abdominal 93107 Reto femural 4615 Rombideo maior 1327 Sacroespinal 4442 Sartrio 5335 Semimembranoso 4711 Semitendinoso 33559 Serratus posterior (?) 1072 Supraspinatus 7121 Teres maior 645 Tibial posterior 3733 Transverso abdominal 7678 Trapzio 475 Trceps braquial 216 Vasto lateral 7872 Vasto medial 7892 Vocal 8343 64 65. Msculo anal 6001 Msculo cardaco 25 Msculo ilaco 4233 Msculo involuntrio 59980 Msculo orbicular da boca 2222 Msculo retal 228 Msculo voluntrio 59918 Msculo 599 Msculos diafragmticos 8459 Msculos dorsais 3633 Msculos intercostais 356 Msculo reto do olho Inferior 301 Lateral 3452 Medial 3453 Oblquo inferior 3356 Oblquo superior 3441 Superior 309 Msculos esfncteres 87 Anal 6001 Bexiga 2297 Boca 2222 Ileo-cecal 827 Retal 228 Uretral 4301 Vaginal 95 Msculo espleno-cervical 234 Msculo esterno-hiideo 945 Msculo estilo-hiideo 3606 Msculo retal superior 309 Msculo tarsal 5522 Msculo trapzio 475 Msculo vaginal 95 Msculo vocal 8343 Nariz 96 Osso navicular 84133 Omento 4334 Ombros 753 OSSOS Clavcula 8452 Costelas, lado direito 4459 Costelas, lado esquerdo 4419 Escpula 84397 Esterno 84263 Ilaco 84374 squio 84835 Plvis 84525 Snfise pbica 84165 Brao Rdio 84345 Ulna 84464 mero 84353 P Astrgalo 84262 Calcneo 84134 Cubide 84759 Cuneiformes 84595 Falanges 84422 Metatarso 84573 Navicular 84621 Tarso 847737 Mo Capitato 84384 Falanges 84322 Metacarpo 84245 Osso piramidal 84367 Osso navicular 84133 Osso unciforme 84264 Pisiforme 84201 Semilunar 84.10.3 Trapzio 84288 Trapezide 84258 Cabea Calvria (abbada craniana) 84.10.7 Crnio 846837 Esfenide 84432 Etmide 84993 Frontal 84596 Mandbula 84872 Mastide 842843 Maxila 84864 Occipital 841164 Palato 841354 Parietal 8429 Temporal 84862 Zigomtico 84195 Quadril Direito 84479 Esquerdo 84439 65 66. Perna Epfise proximal da tbia 84369 Fmur 84114 Fbula 84329 Joelho 84121 Patela 84623 Tbia 84319 Vrtebras Atlas 842823 Cervicais 84692 Coccgeas 84188 Lombares 84193 Sacrais 84854 Torxicas 84183 Osso capitato 84384 Osso da mandbula 84872 Osso do palato 841354 Osso do quadril direito 84479 Osso do quadril esquerdo 84439 Osso do quadril 84374 Osso etmide 84993 Osso frontal 84596 Osso hiide 84448 Osso navicular 84133 Osso occipital 841164 Osso parietal 8429 Osso pisiforme 84201 Osso pbico 84165 Osso temporal 84862 Ossos tarsais 847736 Ouvido 9 Ouvido mdio 13372 Ovrios 265 Corpo lteo 333 Folculos de Graaf 833 Estroma 9538 Ligamentos suspensores 2445 Panturrilha 2541 Peristeo 359 Peristaltismo 565 Peritnio 758 Perna direita 42 Perna esquerda 43 Pescoo 523 P direito 21632 P esquerdo 216321 Plvis 84525 Ps 2163 PLEXOS DOS NERVOS Artico 9431 Braquial 326 Cardaco profundo 5422 Cardaco superficial 253 Carotdeo externo 2242 Carotdeo interno 2275 Cavernoso 363 Celaco 434 Cervical posterior 4444 Cervical 121 Cstico 563 Coccgeo 623 Coronrio anterior 3625 Coronrio gstrico 5232 Coronrio posterior 943 Crural 731 Diafragmtico 4524 Esofageano 478 Espermtico 673 Esplnico 621 Facial 567 Farngeo 517 Frnico 641 Gstrico 656 Gastroduodenal 922 Glossofarngeo 1155 Hemorroidal 4521 Heptico 4831 Hipogstrico 135 Larngeo 5302 Lingual 522 Lombar 138 Mesentrico inferior 167 Mesentrico superior 745 Nasopalatino 553 Obturador 864 Occipital 948 Oftlmico 53 Ovariano 543 Pancretico 1397 Pancretico-duodenal 757 Plvico 1364 Perivascular 4431 66 67. Pilrico 3223 Plexo epigstrico (vide plexo solar) -- Poplteo externo 2243 Poplteo interno 2244 Prosttico 699 Pulmonar anterior 1398 Pulmonar posterior 139 Renal 437 Sacral 421 Solar 66 Sub-mucosa intestinal 744 Subsartorial 539 Subtrapezial 857 Timpnico 895 Tirideo inferior 845 Tirideo superior 843 Tonsilar 64378 Vertebral 5508 Vesical 637 Rdio 84345 Articulaes Lquido sinovial 557 Segmento sacral 8292 Septo 496 Seios (ar) 36 Crebro 9759 Etmoidal 9936 Frontal 133 Mastideo 2843 Maxilar 157 Esfenoidal 251 Tecido compacto da estrutura ssea 2564 Tendo 646 De Aquiles 6414 Patelar 3448 Teres maior 645 Teres menor 647 Tbia 84319 Tornozelo direito 172 Tornozelo esquerdo 173 Topo da cabea 974 Trax 75 Trax 7649 Tronco do nervo vago 2.10 Turbinados 3825 Vrtebras dorsais 84183 Vrtebras lombares 84193 Vrtebras 84867 67 68. Telerradiador Criado por Vasariah e publicado na forma de texto no Tratado Completo de Alta Magia, o que suscitou cpias de todos as formas e dimenses por parte daqueles para quem 10 cm tanto podem ser 7 cm como 9 cm, enfim... sem dvida um exemplo de dispositivo que funciona! E composto de: Uma pequena prancha de madeira ou plstico. Duas barras de ferro fino. Cada barra munida com solenides metlicos direito e esquerdo, colocados sobre a prancha com espao de 10cm e orientadas norte-sul. Para fins radiestsicos, o testemunho (foto) e o corretor sero colocados sobre o Smbolo Mstico que, por sua vez, ser colocado sobre as duas barras metlicas, a cabea da foto para o norte. Todas as recomendaes em relao a tempo, etc. devem ser observadas. Caso deseje montar um Telerradiador, siga as dimenses do desenho anexo. Dimenso do grfico: tamanho natural Barras de ferro com solenides 68 69. 6969 70. Compensador Mindtron A utilizao da expresso sagrada grafada em hebraico imprime a este grfico qualidades que lhe permitem promover o equilbrio ambiental em problemas de origem telrica, no necessitando de orientao espacial. J para a proteo ambiental contra energias nocivas de origem psquica imperiosa sua orientao com o Yod para o norte e a manuteno da horizontalidade. Neste caso, a energia encontra-se em estado potencial. Para efeito de teste, basta colocar um pequeno objeto (um lpis) sobre o grfico e imediatamente estas energias se manifestam em estado dinmico, so detectveis o Shin, o N de Vida e as Vidas. Alm de til, a radiestesia um prazer para quem curte desvendar o oculto. Esses, sem dvida, encontraro as outras aplicaes possveis deste grfico. Autor: Antnio Rodrigues. Dimenso do grfico: 19,5 x 19,5 cm 70 71. 7171 72. Cruz Atlante Local mtico jamais esquecido, a Atlntida, continua presente no imaginrio popular. Este grfico radiestsico uma representao daquele lugar, mostrando as trs muralhas circulares em torno da cidade insular. O eixo da cruz representa o grande canal de acesso. Este grfico pesquisado por Antnio Rodrigues dotado de um forte poder de emisso e especialmente adequado para o trabalho com bens materiais. Deve ser orientado sobre o eixo norte-sul, conforme a ilustrao. Coloque os componentes que formam o corretor no centro do grfico, o testemunho que pode ser uma foto deve ser colocado na extremidade longa do brao da cruz ao sul, rea indicada com a letra T. Pendule sempre para aferir os tempos de emisso e demais questes relativas ao trabalho. Ao aferir o trabalho, faa-o usando sempre o bimetro. Dimenso do grfico: 17 x 25 cm 72 73. 7373 74. Labirinto de Amiens Os labirintos sempre exerceram sobre o imaginrio humano uma atrao muito especial, pelo contedo simblico, como representao da criao, pela imagem viva presente no inconsciente coletivo da malograda fuga de caro do labirinto de Ddalo, do perigo constante do ataque mortal do Minotauro e, enfim, pela beleza esttica de suas intrincadas circunvolues. Presentes em muitas construes antigas, o tempo e os mpios foram implacveis com os labirintos, sobrando apenas alguns. Vrias igrejas gticas exibiam labirintos em seus pisos, restaram o de Chartres e o de Amiens. Em radiestesia um dos dispositivos de mais difcil e sofisticada utilizao. Mais fcil o de Amiens que o de Chartres. Faa a maior cpia que puder do grfico anexo, 50 cm de dimetro j seria uma boa medida. As emisses se fazem no centro. Desta vez, para variar, vou dar-lhe um problema: pesquise o sentido do alinhamento; as polaridades; as EIFs; os nveis; as freqncias horrias de emisso; a orientao do espectro BCM (Blizal-Chaumery-Morel) e suas fases; quais artifcios usar para alterar as emisses; as taxas biomtricas. Radiestesia isso, pesquisa! e, ... por vezes, o oculto nos reserva as mais belas surpresas... Dimenso do grfico: 32 x 32 cm 74 75. 7575 76. Vesica Piscis A rea resultante da sobreposio de duas circunferncias com os centros tangentes conhecida como Vesica Piscis. Esta forma de peixe uma das fontes de referncia a Cristo, unio entre o cu e a terra, entre o criador e a criao. A Vesica uma geradora de formas, pois todos os polgonos regulares so obtidos atravs de uma sucesso de construes sobre ela. A vesica a semente. O selo de Salomo a inscrito lhe fornece o potencial energtico de emisso, ampliando o espectro de utilizao. Dimenso do grfico: tamanho natural A rea da Vesica Piscis 76 77. 7777 78. Pirmide Plana Este grfico representa as faces rebatidas da pirmide. A experincia tem mostrado ser um grfico com uma ao bastante incisiva. Desde 1990, quando surgiu no mercado, vem sendo utilizado para: Curar dores e pequenos problemas fsicos, colocando-se a Pirmide Plana com a face voltada para o local em questo, permanecendo assim por vrios minutos. De incio a dor poder persistir ou at aumentar, porm logo diminui completamente. Pode ser tambm utilizado para bens materiais, arrumar emprego, atingir metas materiais, etc. neste caso usar sobre o testemunho um corretor previamente valorizado no decgono. Como nos demais grficos, o poder de emisso a distncia pode ser aumentado fazendo-se uso de cristais de quartzo ou pedras. Tambm em problemas gerais sem soluo aparente ou quando j se esgotaram todos os recursos conhecidos, enfim, funciona como uma espcie de pronto-socorro radiestsico. Dimenso do grfico: tamanho natural 78 79. 7979 80. Kit-cromo O Kit Cromo foi criado por Antnio Rodrigues tendo como base as conhecidas qualidades do selo de Salomo; esta variante tem como qualidade o dinamismo. O selo de Salomo tem sido usado para os mais diversos fins esotricos durante os tempos. E bem conhecido seu uso como smbolo de proteo. O Kit Cromo destina-se prtica da cromoterapia atravs do uso de testemunhos, e por isso pode ser aplicada a distncia. Alinhe a placa na direo do norte conforme indicado, coloque em seu centro o testemunho da pessoa a ser tratada e, sobre este, uma das pelculas de cor que acompanham o grfico. Outras aplicaes so possveis com este grfico radiestsico, tais com a proteo individual ou o tratamento a distncia usando como corretores homeopatia ou quaisquer outros remdios energticos. Os tempo de emisso deve ser controlado radiestesicamente, no entanto no deve ser empregue em casos de distrbios cardiovasculares e degenerativos. Pode ser usado com benefcio para carregar gua ou sucos, agregando-lhes maior vitalidade. Dimenso do grfico: tamanho natural 80 81. 8181 82. Ba-gu O Ba-gu conhecido como do Imperador Fu-Hsi, o que foi mais estudado pelos radiestesistas. Publicado em 1936 no Ensaio de Radiestesia Vibratria de Chaumery-Blizal e, em 1959, no EXDOCIN. Alinhado norte-sul, permite enviar a qualquer distncia qualquer testemunho e corretor colocados no centro do grfico. Usando uma foto como testemunho e como corretor um metal, uma cor, ou qualquer tipo de remdio, a ao benfica do Ba-gu se faz sentir de imediato. Em virtude da potncia do grfico no so aconselhveis emisses de durao superior a uma hora. Na dvida, pendule para obter o tempo certo. Este Ba-gu pode ser usado como orculo, sempre orientado na direo norte-sul. Em resposta s questes propostas, o Yang indica o sim e o Ying indica o no, a imobilidade do pndulo indica a falta da resposta ou quando esta indiferente. Em seguida os trigramas indicados podem esclarecer o sentido das respostas. Certas ondas telricas nocivas podem ser eliminadas graas ao Ba-Gu, colocando-se o grfico sobre o local da emisso. Com os trigramas coloridos nas cores verde e vermelho, se obtm um poderoso emissor de ondas de forma. Dimenso do grfico: 25 x 25 cm Espectro de emisso Chaumery-Blizal. 82 83. 8383 84. Espiral Voc gostaria de um grfico radiestsico absolutamente neutro? Que no invertesse as cores, no alterasse as polaridades, que no acrescentasse nenhum componente energtico desconhecido ao trabalho por voc definido? Pois bem, esse grfico existe, um solenide, na forma de espiral levogira, com todas as caractersticas acima indicadas. Para usar, acerte a ponta inicial da espiral para o norte de forma, no centro os elementos integrantes de sua pesquisa, se possvel um cristal de quartzo branco (uma ponta), um relgio tiquetaqueando sobre a mesa. Periodicamente, analise o processo radiestesicamente. Dimenso do grfico: tamanho natural 84 85. 8585 86. Shin O Shin pode ser usado como um elemento coadjuvante em uma terapia energtica. Sua aplicao na tentativa de reimpor o componente vertical do Campo Vital. Em casos de magia, doenas degenerativas e outras doenas quando atingiram estados crticos, o Campo Vital presente em todos os seres vivos tem seus componentes horizontais deslocados, rotacionados e o componente vertical representativo da corrente vital ascensional invertido. Isso pode ser detectado com um pndulo com a letra hebraica Shin, seguro pela ponta inferior do fio, ou seja, com o pndulo de ponta- cabea. O giro horrio indica a inverso. O grfico Shin deve ser colocado na vertical sobre o testemunho do paciente e, os dois, sobre algum grfico emissor escolhido radiestesicamente. Dimenso do grfico: 8 x 10 cm 86 87. 8787 88. Srim Hrim Krim Klim Grficos criados por Antnio Rodrigues e destinados visualizao, para estabelecer uma conexo com os princpios representados ou para montar trabalhos de emisso a distncia. Neste ltimo caso, controlar rigorosamente os tempos de emisso, nas pginas seguintes os grficos so apresentados nesta ordem: Srim, mantra original da deusa Lakshmi, princpio da plenitude e fortuna. Deve ser usado para atrair a prosperidade, a boa sorte, ou ajudar a manter os bens j adquiridos. Hrim, mantra original da deusa Tripur-Sundari, denota a unidade dos princpios macho e fmea. E tambm a vibrao inicial da Deusa Bhuvanesvari que preside sobre as trs esferas. Para ser usado na manuteno da harmonia nos relacionamentos afetivos, ou na necessidade de harmonizar um casal em conflito. Krim, mantra original da deusa Kali, representando o poder da criao e dissoluo. Para a dissoluo de problemas e situaes incmodas, para o corte definitivo de laos. Klim, mantra original que simboliza o eterno aspecto do amor. Eficiente em casos em que se deseje fomentar uma melhoria na vida sexual, manter a estabilidade em relacionamentos afetivos, aumentar a atrao e o desejo entre os pares. Dimenso do grfico: 20 x 20 cm 88 89. 8989 90. 9090 91. 9191 92. 9292 93. Grficos com aplicao em magia e proteo Iave Anti-magia Nove crculos Escudo Smbolo mstico Quadrado mgico Forma Iave SCAP _____________________________________________________________ 93 94. 94 IAVE Verso original de La Foye. O grfico IAVE foi criado por Jean de La Foye, um notvel radiestesista francs. Nos anos sessenta, La Foye foi chamado a colaborar com o cabalista Jean Gaston Bardet no trabalho de pesquisa para o novo livro de Bardet: Mystique et Magies Foi este o primeiro contato com a lngua hebraica, que seria determinante para o trabalho radiestsico de La Foye. O hebraico, uma lngua com propriedades espantosas. O hebraico escrito emite em vibraes de ondas de forma o valor das palavras pelas formas e pela combinao dos caracteres. Esta verso agora apresentada o resultado das pesquisas de Antnio Rodrigues, como j o eram as verses anteriores presentes no comrcio. A atual verso tem uma maior estabilidade, no apresentando os inconvenientes das anteriores, em que se podia perceber uma certa "saturao" decorrente do uso da proporo urea. O "IAVE" um grfico neutralizador de "ondas de magia", criadas por quaisquer processos, magia ritual ou qualquer tipo de ataque psquico. E, tambm, um grfico muito simples de se utilizar, bastando para isso que se coloque um "testemunho", ou seja, um objeto ou amostra da pessoa a quem se quer