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Carla Aida Cechinel de Carvalho Kamila Campos Pires Kandy Siqueira Leonardo Henrique Silvestre Chaves Raísa Rodrigues de Souza Núcleo de Saúde Curso de Medicina APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

Ap. reprodutor masculino (Xmedunir)

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Carla Aida Cechinel de CarvalhoKamila Campos PiresKandy SiqueiraLeonardo Henrique Silvestre ChavesRaísa Rodrigues de Souza

Núcleo de SaúdeCurso de Medicina

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

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Encarregado de executar a reprodução

Órgãos genitais masculinos:• Gônadas: testículos;

• Vias condutoras de gametas: túbulos e ductúlos dos testículos, epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra;

• Glândulas anexas: vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo uretrais;

• Estruturas eréteis: corpos cavernosos e corpo esponjoso do pênis;

• Órgãos genitais externos: pênis e escroto.

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

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Também chamada de virilha

Se estende entre a EIAS e o tubérculo púbico

Possui importância anatômica e clínica, pois é uma região onde estruturas entram e saem da cavidade abdominal, fazendo com que as vias de estrada de saída tornem-se possíveis locais de herniação

REGIÃO INGUINAL

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É formado em relação a descida do testículo no desenvolvimento fetal

Nos adultos é uma passagem de quatro centímetros que desce em sentido inferomedial através da parte inferior da parede abdominal anterolateral

Tem como principal conteúdo (nos homens) o funículo espermático

Vasos linfáticos, vasos sanguíneos e nervo ilioinguinal em ambos os sexos

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O canal inguinal possui duas aberturas:

Anel inguinal profundo (interno) localizado superiormente à região intermediária do ligamento inguinal e lateralmente a artéria epigástrica inferior – É a entrada do cana inguinal

Anel inguinal superficial (externo) É a saída pela qual o funículo espermático emerge do canal inguinal. Trata-se de uma divisão que ocorre nas fibras diagonais e normalmente paralelas da aponeurose do musculo obliquo externo do abdome, imediatamente superolateral ao tubérculo púbico.

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O canal inguinal possui duas paredes (anterior e posterior), um teto e um assoalho

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Contém estruturas que entram e saem do testículo e suspende o testículo

Começa no anel inguinal profundo, atravessa o canal inguinal, passa pelo anel inguinal superficial e dentro do escroto, na margem posterior do testículo

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O funículo espermático possui revestimentos:

Fascia espermática interna, oriunda da fáscia transversal

fáscia cremastérica, oriunda das fáscias superficiais e profundas do musculo oblíquo interno do abdome

Fáscia espermática externa, derivada da aponeurose do músculo obliquo externo do abdome e sua fáscia de revestimeno

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Os constituintes do funículo espermáticos são: Artéria testicular Artéria cremastérica Plexo pampiniforme Fibras simpáticas Ramo genital do nervo genitofemoral Vasos linfáticos Vestígio do processo vaginal Ducto Deferente

FUNÍCULO ESPERMÁTICO

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Fonte: Moore e Persaud (2008)

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Fonte: Moore e Persaud (2008)

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Saco fibromuscular cutâneo, localizado posteroinferior ao pênis e inferior à sínfise púbica

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Camadas:

Pele: fina, hiperpigmentada, com glândulas sebáceas e pelos

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Túnica de dartos: lâmina fascial, sem gordura, com fibras musculares lisas (músculo dartos)

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Túnica de dartos: contínua superiormente com o estrato membranáceo da tela subcutânea do abdome

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Túnica de dartos: contínua inferiormente com a camada membranácea da tela subcutânea do períneo

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Septo do escroto: uma continuação da túnica de dartos que divide o escroto;

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Rafe escrotal: é uma crista cutânea que marca a linha de fusão das eminências labioescrotais embrionárias, e demarca externamente o septo do escroto.

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Suprimento arterial:

Artérias escrotais anteriores, ramos terminais da artérias pudendas externas;

Artérias escrotais posteriores, ramos terminais das artéria perineal;

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Artérias cremastéricas, ramos da artéria epigástrica inferior

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Drenagem venosa:

Veias escrotais e veia cremastérica: acompanham as artérias escrotais, drenam principalmente para as veias pudendas externas.

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Drenagem linfática: Linfonodos inguinais superficiais

Inervação: Face anterior: ramos do plexo lombar, nervos

escrotais anteriores e ramo genital do nervo genitofemoral;

Face posterior: ramos do plexo sacral, nervos escrotais posteriores e ramos perineais do nervo cutâneo femoral posterior.

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Gônadas masculinas produtoras de hormônios e espermatozóides;

Suspensos no escroto pelo funículo espermático;

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Túnica vaginal: bolsa de mebrana serosa, derivada do saco vaginal do peritônio que circunda parcialmente o testículo

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Lâmina visceral▪ seio do epidídimo

Lâmina parietal

Cavidade Vaginal

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Túnica albugínea: tecido conjuntivo denso, forte e esbranquiçado

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Mediastino do testículo: espessamento da túnica albugínea na face posterior do testículo

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Septos fibrosos: dividem completamente os testículos em lóbulos cuneiformes

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Túbulos seminíferos contorcidos: onde ocorre a espermatogênese

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Túbulos seminíferos retos: ligam os túbulos contorcidos à uma rede de canais no mediastino

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Rede testicular

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Dúctulos eferentes: transportam espermatozóides da rede do testículo ao epidídimo.

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Suprimento arterial:

Artérias testiculares: derivam da aorta▪ Fazem anastomose

com as artérias do ducto deferente

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Drenagem venosa: Plexo

pampiniforme▪ Veia testicular

direita VCI;▪ Veia testicular

esquerda Veia renal esquerda.

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Varicocele

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Drenagem linfática:

Linfonodos lombares direito e esquerdo;

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Inervação:

Plexo nervoso testicular: ▪ Fibras parassimpáticas

vagais e aferentes viscerais;

▪ Fibras simpáticas do segmento T7 da medula espinhal

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Posterior aos testículos;

Formado por pequenas alças do ducto do epidídimo;

Local de armazenamento dos espermatozóides;

Coberto pela túnica vaginal

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Cabeça do epidídimo: composta de lóbulos formados pelas extremidades espiraladas dos ductúlos eferentes;

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Corpo do epidídimo: formado pelo ducto contorcido do epidídimo;

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Cauda do epidídimo: onde ficam armazenados os espermatozóides.

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Os órgãos genitais internos masculinos incluem: Testículos Epidídimos Ductos deferentes Glândulas seminais Ductos ejaculátórios Próstata Glândulas bulbo-uretrais

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É a continuação do ducto do epidídimo Conduz espermatozóides do epidídimo ao

ducto ejaculatório Possui paredes musculares espessas e uma

luz muito pequena Começa na cauda do epidídimo no pólo

inferior do testículo Ascende posterior ao testículo, medial ao

epidídimo

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É o componente primário do funículo espermático

Penetra na parede anterior do abdome atrás do canal inguinal

Cruza os vasos ilíacos externos e entra na pelve externamente ao peritônio parietal

Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório

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Durante a parte pélvica do trajeto, mantém contato com o peritônio

Posteriormente a bexiga, situa-se acima da glândula seminal, depois desce medialmente ao ureter e à glândula onde se dilata para formar a ampola do ducto deferente

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Suprimento arterial: A pequena artéria

para o ducto deferente origina-se de uma artéria vesical superior (algumas vezes inferior) e termina anastomosando-se com a artéria testicular

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Drenagem venosa: As veias da maior

parte do ducto drenam para a veia testicular, incluindo o plexo pampiniforme distal. Sua parte terminal drena para o plexo venoso vesical/prostático.

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Drenagem linfática: Os vasos linfáticos do ducto terminam

nos linfonodos ilíacos externos

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É uma estrutura alongada situada entre o fundo da bexiga e o reto

Secreta um líquido alcalino espesso com frutose e um agente coagulante

Separam-se do reto pela escavação retovesical (superiormente) e pelo septo retovesical (inferiormente)

A união do ducto seminal e deferente forma o ducto ejaculatório

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Suprimento arterial: Originam-se nas artérias vesical inferior e retal média

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Drenagem venosa e linfática: Veias vesical inferior

e retal média Os linfonodos ilíacos

recebem a linfa das glândulas seminais (externos, parte superior – internos parte inferior)

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Originam-se da união dos ductos deferentes com os ductos da glândula seminal, perto do colo da bexiga

Seguem ântero-inferiormente, atravessando a parte posterior da próstata e ao longo das laterais do utrículo prostático

Convergem-se para se abrir no colículo seminal

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Suprimento arterial: É derivado, em geral, dos ramos das artérias vesicais

superiores (ou inferiores)

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Drenagem venosa e linfática: As veias unem os plexos

venosos prostático e vesical

Os vasos linfáticos drenam para os linfonodos ilíacos externos

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Maior glândula acessória do sistema reprodutivo masculino

A parte glandular representa dois terços, o outro terço é fibromuscular

Circunda a parte prostática da uretra Sua cápsula fibrosa é densa e neurovascular Circundada pela lâmina visceral da fáscia da

pelve formando uma bainha contínua ântero-lateralmente com os ligamentos puboprostáticos

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É dividida em lobos: Istmo da próstata Lobo ínfero-

posterior Lobos direito e

esquerdo Lobo médio

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Ductos prostáticos: Se abrem lateralmente

ao colículo seminal na parede posterior da parte prostática da ureta

É o local por onde é lançado o líquido prostático (fino e leitoso) que representa 20% do volume do sêmen

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Suprimento arterial: Derivado principalmente de ramos da artéria ilíaca

interna, sobretudo as artérias vesicais inferiores, mas também as pudendas internas e retais médias

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Drenagem venosa e linfática: As veias se unem para

formar o plexo venoso prostático, a drenagem a feita para as veias ilíacas internas

Os vasos linfáticos terminam nos linfonodos ilíacos internos, mas parte da drenagem pode passar para os linfonodos sacrais

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Hipertrofia benigna da próstata (HBP) Nictúria Disúria Urgência

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A próstata é examinada para a pesquisa de aumento e tumores por exame retal digital

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Toda a próstata ou parte dela, ou apenas a parte atrofiada, é removida (ressecção transuretral da próstata; RTPU)

Em casos mais graves, é removida juntamente com as glândulas seminais, os ductos ejaculatórios e as partes terminais dos ductos deferentes

A RTUP tentam preservar os nervos e os vasos associados à capsula da próstata aumentando a possibilidade de preservar a função sexual

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Situam-se póstero-laterais à parte membranácea da uretra

Seus ductos atravessam a membrana do períneo e abrem-se na região proximal da parte esponjosa da uretra

Sua secreção mucosa entra na uretra

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Provém do plexo pélvico Fibras simpáticas oriundas da coluna

intermédio lateral da medula espinal (T12-L2), levadas pela cadeia simpática

Fibras parassimpáticas provenientes dos níveis s2-s4 da medula espinal, levadas por nervos esplâncnicos pélvicos

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Trígono urogenital masculino Orgãos genitais externos Parte distal da uretra

Escroto Pênis

Músculos do períneo

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ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS

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Parte distal da uretra do pênis

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Parte prostática

Fusão dos tratos urinários e reprodutivo

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Parte membranáceaCircundada pelo mús. esfincter externa da uretra

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Parte esponjosa da uretra Dilatação intrabulbar Fossa navicular

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Artérias

Partes pré-prostática e prostática

Ramos prostáticos das artériasvesicais inferiores e retais média

Partes membranácea e esponjosa da uretraRamos da artéria dorsal do pénis

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Veias

Partes pré-prostática e prostáticaAs veias drenam para o plexo venoso prostático

Partes membranácea e esponjosa As veias acompanham as artérias e tem nome semelhante.

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Linfáticos Parte membranácea Linfonodos ilíacos internos Parte esponjosa Linfonodos inguinais profundos Linfonodos ilíacos externos

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Inervação

Partes membranácea e esponjosa Inervação autônoma(eferente) Plexo nervoso prostático

Inervação simpática provém dos níveis lombares da medula espinhal atráves dos nervos esplâncnicos lombares.

Inervação parassimpática provém dos níveis sacrais através dos nervos esplâncnicos pélvicos.

As fibras aferentes viscerais seguem as fibras parassimpáticas retrogradamente até os gânglios sensitivos dos nervos espinais sacrais.

O nervo dorsal do pênis, um ramo do nervo pudendo, é responsável pela inervação somática da parte esponjosa da uretra.

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É o orgão masculino da cópula e, conduzindo a uretra, oferece saída comum para a urina e o sêmem.

Composto por Raiz Corpo Glande

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Formada: RamosBulboMúsculo isquiocavernoso e bulboesponjoso.

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Espaço superfícial do perínioÉ um espaço virtual entre a fáscia do perínio e a

membrana do perínio, limitado lateralmente pelos ramos isquiopúbicos.

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É formado por 2 corpos cavernosos e 1 corpo esponjoso.

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ARTÉRIAS ESTRUTURAS

Dorsal Tec. Fibroso ao redor dos corpos cavernososCorpo esponjosoParte esponjosa da uretraPele do pênis

Bulbo do pênis Glândulas bulbouretaisParte posterior do corpo esponjosoUretra

Profundas do pênis Corpos cavernosos(tec erétil)Art. Helicinas do pênis quando se encontram espiraladas.

Ramos superfíciais e profundos das art. Pudendas externas

Pele do pênis

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Artérias

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Veias

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Inervação Derivam dos segmentos S2-S4 da medula espinhal

(atravessa os nervos esplâncnicos pélvicos)e dos gânglios sensitivos de nervos espinhais(atravessa os nervos pudendos).

Nervo dorsal do pênis inervação sensitiva e simpática inerva a pele e a glande

Nervos cavernosos Conduzem fibras parassimpáticas em separado do plexo prostático, inervam as artérias helicinas do tec. erétil.

Ramos do nervo ilioinguinal suprem a pele da raiz do pênis.

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Linfática

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Fimose É a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou

cabeça do pênis, porque o prepúcio (prega de pele que

envolve a glande) estreita a passagem. Causas As principais causas da fimose são assaduras e cicatrizes que

retraem a pele, deixando o anel do prepúcio mais estreito. Falta de higiene peniana adequada pode ser responsável pela incidência de inflamações ou infecções que deixam a abertura do prepúcio mais estreita.

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Descolamento na primeira infância, se não ocorrer é recomendado a circuncisão.

Tratamento novo: Pomada Postec. Antiflamatório e dissolve as traves fibrosa ricas em

proteínas que ligam a pela do prepúcio a glande.

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Diminui o risco de bálano-postites (infecções do prepúcio e da glande)

Além da proteção contra o HIV, homens circuncidados apresentam menos infecções pelos papilomavírus, pelo treponema da sífilis e pelos vírus do herpes genital.

“Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceram que a circuncisão pode reduzir os casos de infecção, embora se manifestem prudentes quanto à sua real eficácia, por temerem que quem tenha sido circuncidado possa sentir-se autorizado a adotar comportamentos arriscados, que antes eram evitados. Neste caso - afirma a OMS - o remédio seria "pior que o mal em si mesmo", ou seja, "pior a emenda que o soneto", como dizemos no Brasil. (AF)”

Ministério da Saúde – Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

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A parafimose acontece quando um prepúcio apertado é retraído (atrás da cabeça do pênis) e então fica aderido, não permitindo que ele volte à condição anterior. Isto pode causar inchaço, dor e perda do fluxo de sangue à extremidade do pênis. Se o prepúcio não pode ser empurrado para trás em sua posição natural, uma lesão séria pode acontecer.

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Fonte: Moore (2010)

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Músculo Transverso superficial do períneo Auxilia na sustentação do corpo do períneo A contração simultânea dos mm. supf. do períneo durante a ereção

garante uma base mais firme para o pênisFonte: Moore 2010

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Músculo Bulboesponjoso Esvaziamento da urina e sêmen residuais Auxilia na ereção Impede o retorno do sangue venoso

Fonte: Moore 2010

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Músculo Isquiocavernoso Restringe a saída de sangue venoso do pênis, auxiliando

na manutenção da ereção Aumenta o turgor do pênis durante a ereção Fonte: Moore 2010

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Fonte: Moore 2010

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As anastomoses arteriovenosas se fecham O m. liso nas trabéculas fibrosas e nas a.

helicinas relaxa Os mm. bulboesponjoso e isquiocavernoso

comprimem as veias que saem dos corpos cavernosos

Fonte: MOORE (2010)

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Fechamento do m. esfíncter externo da uretra (L1-L2)

Contração do m. uretral (S2-S4)

Contração dos mm. Bulboesponjosos (S2-S4)

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FATTINI, C.A.; DANGELO, J.G. Anatomia Humana Básica; 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

GOULD, D.J. Anatomia Clínica para seu bolso; 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GRAY, F.R.S.H. et al. Anatomia; 29. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica; 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica; 8. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.