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Preço deste número - Kz: 610,00 DIÁRIO DA REPÚBLICA ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA Quinta-feira, 29 de Setembro de 2016 III Série – N.º 182 Toda a correspondência, quer oficial, quer relativa a anúncio e assinaturas do «Diário da República», deve ser dirigida à Imprensa Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de Carvalho n.º 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: «Imprensa». ASSINATURA Ano As três séries . ... ... ... ... ... ... Kz: 611 799.50 A 1.ª série . ... ... ... ... ... ... Kz: 361 270.00 A 2.ª série . ... ... ... ... ... ... Kz: 189 150.00 A 3.ª série . ... ... ... ... ... ... Kz: 150 111.00 O preço de cada linha publicada nos Diários da República 1.ª e 2.ª série é de Kz: 75.00 e para a 3.ª série Kz: 95.00, acrescido do respectivo imposto do selo, dependendo a publicação da 3.ª série de depósito prévio a efectuar na tesouraria da Imprensa Nacional - E. P. SSCA — Smart Solution Consultancy & Audit, S. A. Sociedade Delta Alimentos, S. A. DOMINGOS MARIANA & FILHOS — Comércio Geral, Limitada. F. SACULANDA — Comércio, Prestação de Serviços (SU), Limitada. CHEILA-FOODS — Prestação de Serviços e Comércio Geral, Limitada. ZAR — ZAMBEZE ANGOLA RESOURCES — Prestação de Serviços, S.A. Appolosa, Comércio, Indústria e Agro-Pecuária, Limitada. Organizações Onze Vulgo Eleven, Limitada. Fonseca & Irmão, S. A. MCE Serviços, Limitada. V. Chissende & Filhos, Limitada. Kurban, Limitada. GASTYCAL — Indústria de Calcário e Cal, Limitada. JACOB-JK, Limitada. Associação Nacional dos Fisioterapeutas de Angola. Anhe International, Limitada. Looplab Web, Limitada. SOVITEC — Prestação de Serviços, Limitada. Kabba Jan (SU), Limitada.. P & S Master Serv, Limitada. ANALF-W.P. — Comércio a Grosso e a Retalho, Limitada. Pereira da Gama & Associados, Limitada. MANUEL FÉLIX — Comércio Geral, Construção Civil e Prestação de Serviços (SU), Limitada. Shabani Energia Solar, Limitada. Eutodo, Limitada. Anjolus, Limitada. Salvador Tomás Miguel, Construções, Limitada. Okukulanaua, Limitada. Vibrações dos Sons de Angola, Limitada. JP & GA — Empreendimentos, Limitada. JUDILEX — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços, Limitada. ZF — Peças & Serviços, Limitada. Aldeia do Frango, Limitada. SUMÁRIO Banco Milennium Angola, S. A. Angola Irisspaces, Limitada. CENTRO INFANTIL — Avó Gia, Limitada. FAZENDA CRISTO REINA — Agro-Pecuária e Pescas (SU), Limitada. WANTERRA — Agricultura, Limitada. Creche e ATL Os Babetinhos (SU), Limitada. Sabores & Delícias da Banda, Limitada. 1001 ARTES GRÁFICA — Prestação de Serviços e Comércio, Limitada. JASZ — Comércio e Prestação de Serviços (SU), Limitada. Les Ablacon Team Júnior Football Club, Limitada. JOCHIRY — Prestação de Serviços (SU), Limitada. LETVANIA — Comércio e Prestação de Serviços, Limitada. GERAÇÃO COM CARISMA — Prestação de Serviços e Comércio (SU), Limitada. MARKHAMS ANGOLA — Comércio Geral (SU), Limitada. SERLUPA — Comércio Geral e Prestação de Serviços, Limitada. Mutomo, Limitada. FACAJA — Empreendimentos, Limitada. INÁCIA CALOMBO — Comércio Geral e Prestação de Serviços (SU), Limitada. JOSÉ FERNANDO & FILHOS — Comércio Geral e Prestação de Serviço, Limitada. SUPERVIGAS — Construções, Limitada. RUI BRAZ — Actividades Hoteleiras (SU), Limitada. KBEGP — Drilling Service, S. A. CAPITEL — Projecto e Fiscalização de Obras, Limitada. LIMPA & RECICLA — Prestação de Serviços (SU), Limitada. KYANVIRUKA — Prestação de Serviços, Limitada. Reizin, Limitada. Agro-Brunocel, Limitada. Afrancley, Limitada. M.S.G.O. (SU), Limitada. Organizações Toko Luís (SU), Limitada.

Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

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Page 1: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

Preço deste número - Kz: 610,00

DIÁRIO DA REPÚBLICAÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Quinta-feira, 29 de Setembro de 2016 III Série – N.º 182

Toda a correspondência, quer oficial, quer relativa a anúncio e assinaturas do «Diário da República», deve ser dirigida à Imprensa Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de Carvalho n.º 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: «Imprensa».

ASSINATURA

Ano

As três séries . ... ... ... ... ... ... Kz: 611 799.50

A 1.ª série . ... ... ... ... ... ... Kz: 361 270.00

A 2.ª série . ... ... ... ... ... ... Kz: 189 150.00

A 3.ª série . ... ... ... ... ... ... Kz: 150 111.00

O preço de cada linha publicada nos Diários

da República 1.ª e 2.ª série é de Kz: 75.00 e para

a 3.ª série Kz: 95.00, acrescido do respectivo

imposto do selo, dependendo a publicação da

3.ª série de depósito prévio a efectuar na tesouraria

da Imprensa Nacional - E. P.

SSCA — Smart Solution Consultancy & Audit, S. A.

Sociedade Delta Alimentos, S. A.

DOMINGOS MARIANA & FILHOS — Comércio Geral, Limitada.

F. SACULANDA — Comércio, Prestação de Serviços (SU), Limitada.

CHEILA-FOODS — Prestação de Serviços e Comércio Geral, Limitada.

ZAR — ZAMBEZE ANGOLA RESOURCES — Prestação de Serviços,

S.A.

Appolosa, Comércio, Indústria e Agro-Pecuária, Limitada.

Organizações Onze Vulgo Eleven, Limitada.

Fonseca & Irmão, S. A.

MCE Serviços, Limitada.

V. Chissende & Filhos, Limitada.

Kurban, Limitada.

GASTYCAL — Indústria de Calcário e Cal, Limitada.

JACOB-JK, Limitada.

Associação Nacional dos Fisioterapeutas de Angola.

Anhe International, Limitada.

Looplab Web, Limitada.

SOVITEC — Prestação de Serviços, Limitada.

Kabba Jan (SU), Limitada..

P & S Master Serv, Limitada.

ANALF-W.P. — Comércio a Grosso e a Retalho, Limitada.

Pereira da Gama & Associados, Limitada.MANUEL FÉLIX — Comércio Geral, Construção Civil e Prestação

de Serviços (SU), Limitada.Shabani Energia Solar, Limitada.Eutodo, Limitada.Anjolus, Limitada.Salvador Tomás Miguel, Construções, Limitada.Okukulanaua, Limitada.Vibrações dos Sons de Angola, Limitada.JP & GA — Empreendimentos, Limitada.JUDILEX — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços, Limitada.ZF — Peças & Serviços, Limitada.

Aldeia do Frango, Limitada.

SUMÁRIO

Banco Milennium Angola, S. A.

Angola Irisspaces, Limitada.

CENTRO INFANTIL — Avó Gia, Limitada.

FAZENDA CRISTO REINA — Agro-Pecuária e Pescas (SU), Limitada.

WANTERRA — Agricultura, Limitada.

Creche e ATL Os Babetinhos (SU), Limitada.

Sabores & Delícias da Banda, Limitada.

1001 ARTES GRÁFICA — Prestação de Serviços e Comércio, Limitada.

JASZ — Comércio e Prestação de Serviços (SU), Limitada.

Les Ablacon Team Júnior Football Club, Limitada.

JOCHIRY — Prestação de Serviços (SU), Limitada.

LETVANIA — Comércio e Prestação de Serviços, Limitada.

GERAÇÃO COM CARISMA — Prestação de Serviços e Comércio

(SU), Limitada.

MARKHAMS ANGOLA — Comércio Geral (SU), Limitada.

SERLUPA — Comércio Geral e Prestação de Serviços, Limitada.

Mutomo, Limitada.

FACAJA — Empreendimentos, Limitada.

INÁCIA CALOMBO — Comércio Geral e Prestação de Serviços (SU),

Limitada.

JOSÉ FERNANDO & FILHOS — Comércio Geral e Prestação

de Serviço, Limitada.

SUPERVIGAS — Construções, Limitada.

RUI BRAZ — Actividades Hoteleiras (SU), Limitada.

KBEGP — Drilling Service, S. A.

CAPITEL — Projecto e Fiscalização de Obras, Limitada.

LIMPA & RECICLA — Prestação de Serviços (SU), Limitada.

KYANVIRUKA — Prestação de Serviços, Limitada.

Reizin, Limitada.

Agro-Brunocel, Limitada.

Afrancley, Limitada.

M.S.G.O. (SU), Limitada.

Organizações Toko Luís (SU), Limitada.

Page 2: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13720 DIÁRIO DA REPÚBLICA

a) Que o Balanço, à data de 31 de Dezembro de 2015, reflecte adequadamente a situação financeira do BMA — Banco Millennium Angola, S.A.;

b) Que a Demonstração de Resultados expressa cor-rectamente um Resultado Líquido de 6.759.875 milhares — AOA para o exercício.

5. Como resultado das verificações e das analises efectuadas, e tendo em atenção a auditoria completa às Demonstrações Financeiras anuais, efectuadas pelo Auditor Externo, bem como o seu parecer favorável, embora a con-firmar após decisões da reunião do próximo Conselho de Administração, o Conselho Fiscal:

5.1 É de opinião que as Demonstrações Financeiras do Banco Millennium Angola, S. A., reportadas a 31 de Dezembro de 2015:

a) Estão em conformidade com a Lei e satisfazem as disposições estatuárias e as normas emanadas do Banco Nacional de Angola;

b) Reflectem de forma verdadeira a situação finan-ceira do Banco em 31 de Dezembro de 2015, bem como o resultado das operações realizadas durante 2015.

5.2 É de parecer que o Conselho de Administração:a) Aprove o Relatório de Gestão da Comissão Executiva

e as Demonstrações Financeiras que acompanham o referido Relatório, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015;

b) Registe um voto de louvor pelo trabalho desenvol-vido pela Comissão Executiva e pelos trabalha-dores do Banco.

Luanda, 25 de Janeiro de 2016.Miguel Anacoreta Correia, Presidente do Conselho

Fiscal.Luzia Rosário de Fátima Oliveira, 1.º Vogal do Conselho

Fiscal.Madalena Adriano de Lemos Neto, 2.º Vogal do Conselho

Fiscal.

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTEAos Accionistas do Banco Millennium Angola, S. A.Auditámos as demonstrações financeiras anexas do

Banco Millennium Angola, S. A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de Dezembro de 2015 (que evi-dencia um total de 342.914.091 milhares de AKZ e um total de fundos próprios de 44.997.249 milhares de AKZ, incluindo um resultado líquido de 6.759.876 milhares de AKZ), a demonstração de resultados, a demonstração de mutações nos fundos próprios e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao exercício findo naquela data, bem como um resumo das políticas contabilísticas significativas e outra informação explicativa.

Responsabilidade da Administração pelas Demons-trações Financeiras

A Administração é responsável pela preparação e apre-sentação apropriada destas demonstrações financeiras de

Conservatória do Registo Comercial do SIAC — Zango.«João Baptista Alexandre Cambixi».

Conservatória do Registo Comercial de Luanda.«Vrgílio Pedro Contreiras de Oliveira».«Samu — Comercial».

Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Talatona.«BLANCHARO TONI — Comércio e Serviços».«JOANA CAXALA — Centro Médico».

Conservatória do Registo Comercial da 2.ª Secção do Guiché Único da Empresa.«A. J. S. L. — Prestação de Serviços».

Conservatória dos Registos do Cunene.«Clemente Augusto Mabi».

Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla.«ARMAJUL — Comércio e Serviços»«AD.C. SUPESSO — Comercial».

Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi — Luanda.«Madalena da Conceição Feijó».

Banco Milennium Angola, S. A.

Parecer do Conselho Fiscal às Contas de 2015Senhores Membros do Conselho de Administração1. No âmbito das competências do Conselho Fiscal,

conforme os artigos 21.º a 30.º dos Estatutos do Banco Millennium Angola, S. A., este órgão social, composto por Miguel Anacoreta Correia (Presidente), Luzia Rosário de Fátima Oliveira e Madalena Adriano de Lemos Neto, de forma presencial ou utilizando as modernas tecnologias para acerto de pontos a tratar e de textos, executou as suas obri-gações através do acompanhamento da actividade do Banco, exclusivamente através das contas para o efeito atempada-mente disponibilizadas pela Comissão Executiva.

2. Relativamente ao exercício de 2015, o Conselho Fiscal realizou reuniões para analisar as contas dos quatro trimestres do ano (com base nos documentos do controlo orçamental) e Relatório e Contas do primeiro semestre. Não detectou, nestas reuniões, nenhum aspecto que justificasse ser especificamente abordado nas reuniões do Conselho de Administração. Deu parecer favorável às referidas contas.

No dia 25 de Janeiro analisou as Demonstrações Financeiras reportadas ao quarto trimestre de 2015 e as rela-tivas ao ano de 2015 as quais mereceram parecer favorável.

3. Para efeitos da elaboração deste Parecer, desti-nado a ser considerado pelos Membros do Conselho de Administração e Assembleia Geral para análise e votação das contas referentes ao exercício de 2015, foram apresenta-dos ao Conselho Fiscal os seguintes elementos:

a) Contas do exercício de 2015, acompanhadas pelas Notas às Demonstrações Financeiras;

b) Relatório do Auditor Independente.4. O Conselho Fiscal analisou cuidadosamente os cita-

dos documentos e dessa apreciação resultaram as seguintes conclusões:

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13721III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

fim de conceber procedimentos de auditoria que sejam apro-priados nas circunstâncias, mas não com a finalidade de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma auditoria inclui também avaliar a apro-priação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Administração, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.

Estamos convictos que a prova de auditoria que obtive-mos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras apre-

sentam de forma apropriada, em todos os aspectos materiais, a posição financeira do Banco Millennium Angola, S. A., em 31 de Dezembro de 2015 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao exercício findo naquela data de acordo com os princípios estabelecidos no CONTIF e outras disposições emitidas pelo BNA.

Luanda, aos 11 de Fevereiro de 2016.KPMG Angola - Audit, Tax, Advisory, S.A.Representada por, Maria Inês Rebelo Filipe.Perito Contabilista (Cédula n.º 20140081)

acordo com os princípios estabelecidos no Plano de Contas das Instituições Financeiras («CONTIF») e outras disposi-ções emitidas pelo Banco Nacional de Angola («BNA»), e pelo controlo interno que determine ser necessário para pos-sibilitar a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a erro.

Responsabilidade do AuditorA nossa responsabilidade é expressar uma opinião sobre

estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, que foi conduzida de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Essas Normas exigem que cumpramos requi-sitos éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter garantia razoável sobre se as demonstrações financei-ras estão isentas de distorção material.

Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras. Os procedimen-tos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera o con-trolo interno relevante para a preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras pela entidade a

Demonstrações FinanceirasMilhares de AOA

ACTIVO NOTA 2015 2014

Disponibilidades 4 80.647.834 36.683.909

Aplicações De Liquidez 5 6.587.872 11.940.781

Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro 6.585.662 11.938.556

Aplicações em Ouro e Outros Metais Preciosos 2.210 2.225

Títulos e Valores Mobiliários 6 85.397.958 45.826.816

Negociação 329.930 -

Disponíveis para Venda 75.113.788 45.826.816

Mantidos até ao Vencimento 9.954.240 -

Instrumentos Financeiros Derivados 7 31.784 -

Créditos no Sistema de Pagamentos 8 151.059 260.619

Operações Cambiais 9 3.945.804 2.650.272

Créditos 10 133.518.731 117.748.249

Créditos 146.936.095 125.541.749

(-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (13.417.364) (7.793.500)

Outros Valores 11 5.516.046 2.782.746

Imobilizações 27.117.003 26.775.291

Imobilizações Financeiras 12 2.960.094 2.961.826

Imobilizações Corpóreas 13 19.886.646 19.099.514

Imobilizações Incorpóreas 13 4.270.263 4.713.951

Total Activo 342.914.091 244.668.683

Depósitos 14 249.110.857 180.899.911

Depósitos à Ordem 130.346.885 95.982.876

Depósitos a Prazo 118.763.972 84.917.035

Captações Para Liquidez 15 31.787.114 16.618.162

Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro 31.787.114 16.618.162

Instrumentos Financeiros Derivados 7 19.665 -

Outras Captações - 7.104

Page 4: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13722 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ACTIVO NOTA 2015 2014

Outras Captações Contratadas - 7.104

Obrigações no Sistema de Pagamentos 16 7.000.399 2.023.433

Operações Cambiais 17 3.738.723 2.641.786

Outras Obrigações 18 5.732.695 3.723.222

Provisões para Responsabilidades Prováveis 19 527.389 662.661

Total Passivo 297.916.842 206.576.279

Fundos Próprios 20 44.997.249 38.092.404

Capital social 4.009.894 4.009.894

Reservas e fundos 33.782.040 28.040.838

Ajustes AFS 445.439 300.471

Resultado do exercício 6.759.876 5.741.201

Total Passivo + Fundos Próprios 342.914.091 244.668.683

Lucro por Acção 0,677 0,575

Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014Milhares de AOA

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NOTA 2015 2014

I Margem Financeira (ll+lll) 24 14.443.926 11.320.401

II Proveitos de Instrumentos Financeiros Activos (1+2+3) 20.963.809 16.064.337

1 Proveitos de Aplicações de Liquidez 527.338 512.046

2 Proveitos de Títulos e Valores Mobiliários 4.463.649 3.068.330

3 Proveitos de Créditos 15.972.822 12.483.961

III (-) Custos de Instrumentos Financeiros Passivos (4+5) (6.519.883) (4.743.936)

4 Custos de Depósitos (5.067.504) (4.249.010)

5 Custos de Captações para Liquidez (1.452.379) (494.343)

6 Custos de Outras Captações - (583)

IV Resultados de Negociações e Ajustes ao Valor Justo 25 97.590 -

V Resultados de Operações Cambiais 26 7.322.851 3.364.807

VI Resultados de Prestação de Serviços Financeiros 27 4.724.346 4.204.312

VII (-) Provisões para Crédito de Liquidação Duvidosa e Prestação de Garantias 19 (6.751.370) (2.597.887)

VIII RESULTADO DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (I+IV+V+VI+VII+VIII) 19.837.343 16.387.369

IX (-) Custos Administrativos e de Comercialização (6+7+8+9+10+11) (12.815.004) (10.032.155)

7 Pessoal 28 (5.860.433) (4.226.781)

8 Fornecimentos de Terceiros 29 (4.654.814) (4.218.148)

9 Impostos e Taxas Não Incidentes sobre o Resultado 30 (516.868) (215.724)

10 Penalidades Aplicadas por Autoridades Reguladoras 30 (3.575) (1.268)

11 Depreciações e Amortizações 30 (1.779.314) (1.274.498)

X (-) Provisões sobre Outros Valores e Responsabilidades Prováveis 31 62.652 (99.119)

XI Resultado de Imobilizações Financeiras 32 305.052 405.481

XII Outros Proveitos e Custos Operacionais 31 269.179 178.739

XIII Outros Proveitos e Custos Operacionais (XI+XII+XIII+XIV) (12.178.121) (9.547.054)

XIV Resultado Operacional (IX+X+XV+XVI) 7.659.222 6.840.315

XV Resultado não Operacional 33 216.011 (81.082)

XVI Resultado Antes dos Impostos e Outros Encargos (XVII+XVIII) 7.875.233 6.759.233

XVII (-) Encargos Sobre o Resultado Corrente 21 (1.115.357) (1.018.032)

XVIII Resultado Corrente Líquido (XIX+XX) 6.759.876 5.741.201

XIX Resultado do Exercício (XXI+XXII) 6.759.876 5.741.201

Milhares de AOA

Page 5: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13723III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Demonstração de Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2015 e em 31 de Dezembro de 2014

Milhares de AOA

CÓDIGO CONTIF

DESCRITIVO 2015 2014

FLUXO DE CAIXA DA MARGEM FINANCEIRA (I+II) 14.034.992 10.690.830

I Recebimentos de Proveitos de Instrumentos Financeiros Activos (1+2+3+4) 19.338.835 15.293.323

1 6.10.10.10.10.20 Recebimentos de Proveitos de Aplicações de Liquidez 381.606 667.232

2 6.10.10.10.10.30 Recebimentos de Proveitos de Títulos e Valores Mobiliários 3.865.712 3.039.167

3 6.10.10.10.10.40 Recebimentos de Proveitos de Instrumentos Financeiros Derivados - -

4 6.10.10.10.10.70 Recebimentos de Proveitos de Créditos 15.091.517 11.586.924

II (-) Pagamentos de Custos de Instrumentos Financeiros Passivos (5+6+7+8+9) (5.303.843) (4.602.493)

5 6.10.10.10.20.10 Pagamentos de Custos de Depósitos (4.788.619) 14.119.100)

6 6.10.10.10.20.20 Pagamentos de Custos de Captações para Liquidez (515.224) (483.393)

7 6.10.10.10.20.30 Pagamentos de Custos de Captações com Títulos e Valores Mobiliários - -

8 6.10.10.10.20.40 Pagamentos de Custos de Instrumentos Financeiros Derivados - -

9 6.10.10.10.20.70 Pagamentos de Custos de Outras Captações - -

IV Fluxo de Caixa dos Resultados de Negociações e Ajustes ao Valor Justo 27.137 -

6.10.10.20

V 6.10.10.60 Fluxo de Caixa dos Resultados de Operações Cambiais 5.105.255 3.177.152

VI Fluxo de Caixa dos Resultados de Prestação de Serviços Financeiros 4.724.346 4.300.048

6.10.10.80

VII Fluxo de Caixa dos Resultados de Planos de Seguros. Capitalização e Saúde - -

6.10.10.95 COMPLEMENTAR - -

VIII Fluxo de Caixa Operacional da Intermediação Financeira (I+II+IV+V+VI+VII) 23.891.731 18.168.029

IX Fluxo de Caixa Dos Resultados com Mercadorias, Produtos e Outros Serviços - -

6.10.75 - -

10 6.10.80.10 (-) Pagamentos de Custos Administrativos e de Comercialização (10.200.375) (8 465.680)

11 6.10.80.30 (-) Pagamentos de Outros Encargos sobre o Resultado (998.749) (1 410.079)

12 6.10.80.50 Fluxo de Caixa da Liquidação de Operações no Sistema de Pagamentos 5.075.385 (281.457)

13 6.10.80.80 Fluxo de Caixa dos Outros Valores e Outras Obrigações (607.280) 102.330

14 6-10.80.90 Recebimentos de Proveitos de Imobilizações Financeiras

15 6.10.80.99 Fluxo de Caixa de Outros Custos e Proveitos Operacionais 59.796 227.749

X Recebimentos e Pagamentos de Outros Proveitos e Custos Operacionais (6.671.222) (9.827.137)

(10+11+12+13+14+15)

XI Fluxo de Caixa das Operações (VII+IX+X) 17 220 509 8 340.893

16 6.20.10.20 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Aplicações de Liquidez 5.442.309 20.856.663

17 6.20.10.30 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Títulos e Valores Mobiliários Activos (36.444.327) (3.951.509 )

18 6.20.10.40 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Instrumentos Financeiros Derivados - -

19 6.20.10.60 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Operações Carrilais 1.080.873 (789.873)

20 6.20.10.70 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Créditos (23.627.909) (37.992.012)

XII Fluxo de Caixa dos Investimentos de Intermediação Financeira (16+17+18+19+20) (53.549.054) (21.876.731)

XIII 6.20.80 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Outros Valores - -

21 6.20.90.10 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Imobilizações (679.168) (2.211.197)

22 6.20.90.20 Fluxo de Caixa dos Resultados na Alienação de Imobilizações 12.011 (76.851)

23 6.20.90.80 Fluxo de Caixa dos Outros Ganhos e Perdas Não-Operacionais (9.911) -

XIV Fluxo de Caixa das Imobilizações (21+22+23) (677.069) (2.288.048)

XV Fluxo de Caixa dos Investimentos (XII+X III+XIV ) (54.226.122) (24.164.779),

24 6.30.20.10 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Depósitos 67.932.062 11.875.814

25 6.30.20.20 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Captações para Liquidez 14.231.797 3.442.956

26 6.30.20.30 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Captações com Títulos e Valores Mobiliários - -

27 6.30.20.40 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Instrumentos Financeiros Derivados - -

28 6.30.20.60 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Operações Cambiais (1.194.320) 810.884

29 6.30.20.70 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Outras Captações - 7.104

Page 6: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

CÓDIGO CONTIF

DESCRITIVO 2015 2014

XVI Fluxo de Caixa dos Financiamentos de Intermediação Financeira 80.969.538 16.136.757

(24+25+26+27+28+29)

XVII 6.30.30 FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS COM MINORITÁRIOS - -

30 6.30.40.10 Recebimentos por Aumentos de Capital - -

31 6.30.40.20 (-) Pagamentos por Reduções de Capital - -

32 6.30.40.30 (-) Pagamentos de Dividendos - -

33 6.30.40.40 Recebimentos por Alienação de Acções ou Quotas Próprias em Tesouraria - -

34 6.30.40.50 (-) Pagamentos por Aquisição de Acções ou Quotas de Próprias em Tesouraria - -

XVIII FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS COM FUNDOS PRÓPRIOS (30+31+32+33+34) - -

XIX 6.30.80 FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS COM OUTRAS OBRIGAÇÕES - -

XX FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS (XII-XVII+XVIII+XIX) 80.969.538 16.136.757

SALDO EM DISPONIBILIDADES NO INICIO DO PERÍODO 36.683.909 36.371.038

6.90.10 SALDO EM DISPONIBILIDADES AO FINAL DO PERÍODO 80.647.834 36.683.909

6.90.10 VARIAÇÕES EM DISPONIBILIDADES (XI+XV+XX) 43.963.925 312.871

Demonstração das Mutações nos Fundos Próprios 31 de Dezembro de 2015Milhares de AOA

CAPITALSOCIAL

RESERVASLEGAIS

OUTRASRESERVAS

PRÉMIO DE

EMISSÃO

RESULTADOPOTENCIAIS

RESULTADO DO

EXERCÍCIO

TOTALDE FUNDOSPRÓPRIOS

Saldos em 31 de Dezembro de 2014 4.009.894 3.934.906 16.975.465 7.130.465 300.471 5.741.201 38.092.404

Efeitos de Ajustes em TVM Disponíveis para Venda - - - - 207.097 - 207.097

Efeitos de Encargos Fiscais Incidentes sobre os Resulta-dos Potenciais

- - - - (62.129) - (62.129)

Constituições de Reservas - 1.148,240 4.592.961 - - 5.741.201) -

Resultado líquido do exercício de 2015 - - - - - 6.759.876 6.759.876

Saldos em 31 de Dezembro de 2015 4.009.894 5.083.148 21.568.426 7.130.465 445.439 6.759.876 44.997.249

Demonstração das Mutações nos Fundos Próprios 31 de Dezembro de 2014Milhares de AOA

CAPITALSOCIAL

RESERVASLEGAIS

OUTRASRESERVAS

PRÉMIO DE

EMISSÃO

RESULTADOPOTENCIAIS

RESULTADO DO

EXERCÍCIO

TOTAL DE FUNDOS

PRÓPRIOS

Saldos em 31 de Dezembro de 2013 4.009.894 2.960.414 13.077,487 7.130.465 943.613 4.872.472 32.994.345

Efeitos de Ajustes em TVM Disponíveis para Venda - - - - (1.022.468) - (1.022.468)

Efeitos de Encargos Fiscais Incidentes sobre os Resulta-dos Potenciais - - - - 379.326 - 379.326

Constituições de Reservas - 974.494 3.897.978 - - (4.872.472) -

Resultado líquido do exercício de 201 4 - - - - - 5.741.201 5.741.201

Saldos em 31 de Dezembro de 2014 4.009.894 3.934.908 16.975465 7.130.465 300.471 5.741.201 38.092,404

Notas às Demonstrações Financeiras

Milhares de AOA

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014.(Montantes em milhares de Kwanzas Angolanos —

AOA, excepto quando expressamente indicado, conforme disposto no Aviso n.º 15/2007, de 12 de Setembro)

1. Nota IntrodutóriaO Banco Millennium Angola, S. A. (adiante igual-

mente designado por «Banco» ou «BMA»), com sede na Ingombota, na Avenida de Portugal, n.º 77, desenvolve a sua actividade na área da banca comercial, materializando--se na realização de operações financeiras e na prestação de serviços permitidos aos bancos comerciais de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente, transacções em moeda

estrangeira, concessão de crédito e captação de depósitos de Clientes particulares, institucionais e empresas.

No cumprimento dos seus objectivos, o Banco dispõe de uma rede comercial no território Angolano, que em 31 de Dezembro de 2015, ascende a 110 balcões, sendo de referir que 2 destes foi aberto no último exercício.

O BMA resultou da transformação da Sucursal em Angola do Banco Comercial Português, em banco de direito local, com a consequente integração de todos os seus Activos e Passivos, e no âmbito da autorização de Conselho de Ministros de 22 de Fevereiro de 2006. A escritura pública de constituição foi celebrada em 3 de Abril de 2006.

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13725III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

3.2 Políticas Contabilísticas3.2.1 Especialização dos ExercíciosO Banco reconhece os proveitos e os custos quando obti-

dos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento, sendo incluídos nas demonstrações financei-ras dos períodos a que se referirem.

Os proveitos são considerados realizados quando: a) nas transacções com terceiros, o pagamento for efectuado ou assumido firme compromisso de efectivá-lo; b) na extin-ção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento simultâneo de um activo de valor igual ou maior; c) na geração natural de novos acti-vos, independentemente da intervenção de terceiros; ou d) no recebimento efectivo de doações e subvenções.

Os custos, por sua vez, são considerados incorridos quando: a) deixar de existir o correspondente valor activo, por transferência da sua propriedade para um terceiro; b) pela diminuição ou extinção do valor económico de um activo; ou c) pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente activo.

3.2.2 Operações CambiaisAs operações de compra e venda de moeda estrangeira, à

vista, são registadas nas contas patrimoniais do Banco. Caso a liquidação seja posterior à data de contratação, as mesmas são adicionalmente registadas em contas extrapatrimoniais.

As operações em moeda estrangeira são registadas nas respectivas moedas, de acordo com os princípios do sistema “multicurrency”, com base na taxa de câmbio de referên-cia do dia da operação, divulgada pelo BNA. Os proveitos e os custos não realizados, decorrentes de operações activas e passivas indexadas à variação cambial, são registados nas contas representativas do proveito ou custo da aplicação ou captação efectuada.

As variações e diferenças de taxas relativas à compra e venda de moeda estrangeira a liquidar ocorridas entre a data de contratação e de liquidação do contrato de câmbio, são contabilizadas na conta Resultados de Operações Cambiais, por contrapartida da conta patrimonial de Proveitos por Compra e Venda de Moedas Estrangeiras a Receber ou Custos por Compra e Venda de Moedas Estrangeiras a Pagar, conforme seja aplicável.

3.2.3 Títulos e Valores MobiliáriosOs títulos e valores mobiliários adquiridos pelo Banco

são registados pelo valor efectivamente pago e atendendo às suas características e intenção aquando da aquisição, classi-ficados nas seguintes categorias:

a) Títulos para negociação;b) Títulos disponíveis para venda;c) Títulos mantidos até o vencimento.

Na categoria títulos para negociação são registados aqueles adquiridos com o propósito de serem activa e fre-quentemente negociados.

Na categoria títulos mantidos até o vencimento são registados os títulos e valores mobiliários para os quais haja intenção e capacidade financeira do Banco para mantê-los em carteira até ao vencimento. Essa capacidade financeira é

No que se refere à estrutura accionista e conforme deta-lhado na Nota 20, o Banco é detido maioritariamente pelo Banco Comercial Português, SA (Grupo BCP) encontrando--se detalhados na Nota 21 os principais saldos e transacções com empresas do Grupo BCP e outras entidades relaciona-das.

2. Comparabilidade da InformaçãoAs demonstrações financeiras anuais aqui apresenta-

das foram publicadas de forma a poderem ser comparadas com as do período anterior. As demonstrações financeiras do Banco agora apresentadas, foram preparadas de acordo com o Plano Contabilístico das Instituições Financeiras (CONTIF).

3. Bases de Apresentação e Resumo das Principais Políticas Contabilística

3.1 Bases de apresentaçãoAs demonstrações financeiras apresentadas neste rela-

tório foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos mantidos pelo Banco, e de acordo com os princípios contabilísticos estabe-lecidos no CONTIF, conforme definido no Instrutivo n.º 9/07 de 19 de Setembro, do Banco Nacional de Angola (adiante igualmente designado por “BNA”), o qual passou a vigo-rar a partir de 1 de Janeiro de 2010 e na Directiva n.º 4/DSI/2011, que estabelece a obrigatoriedade de adopção das normas internacionais de contabilidade IAS/IFRS em todas as matérias relacionadas com procedimentos e critérios con-tabilísticos que não se encontrem estabelecidos no CONTIF.

As demonstrações financeiras do BMA relativas ao exer-cício findo em 31 de Dezembro de 2015 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 25 de Janeiro de 2016.

As demonstrações financeiras do Banco em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014 encontram-se expressas em milhares de Kwanzas Angolanos (AOA), con-forme Aviso n.º 15/2007, artigo 5.º do BNA, encontrando-se todos os activos e passivos denominados em moeda estran-geira convertidos ao câmbio médio indicativo publicado pelo BNA na data do balanço.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, os câmbios face ao AOA das divisas a que o Banco se encon-tra mais exposto são os seguintes:

TAXA MÉDIA TAXA DE 31.12.2014

2015 2014 2015 2014

USD 119,663 98,291 135,315 102,863

EUR 132,594 130,406 147,832 125,195

De seguida são apresentadas as principais políticas contabi-lísticas que serviram de base à preparação das demonstrações financeiras:

Page 8: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13726 DIÁRIO DA REPÚBLICA

O justo valor dos títulos em Kwanzas, Dólares e inde-xados ao Dólar correspondem ao seu valor de mercado, estimado através de modelos internos baseados em técnicas de desconto de fluxos de caixa (“discounted cash flows”).

As perdas de carácter permanente em títulos e valores mobiliários são reconhecidas imediatamente no resultado do período, observado que o valor ajustado decorrente do reco-nhecimento das referidas perdas passa a constituir a nova base de valor para efeito de apropriação de rendimentos.

Os Títulos do Banco Central e os Bilhetes do Tesouro são emitidos a desconto e registados pelo seu valor de reem-bolso (valor nominal). A diferença entre este e o custo de aquisição é reflectida na rubrica de passivo “Receitas com proveito diferido”, ao longo do período compreendido entre a data de compra e a data de vencimento dos títulos.

As Obrigações do Tesouro adquiridas a desconto são registadas pelo valor de reembolso (valor nominal), sendo a diferença para o custo de aquisição reconhecida contabilisti-camente como proveito a diferir entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos.

As Obrigações do Tesouro emitidas em moeda nacional indexadas à taxa de câmbio do Dólar dos Estados Unidos estão sujeitas a actualização cambial. Deste modo, o resul-tado da actualização cambial do valor nominal do título, do desconto e do juro corrido, é reflectido na demonstração dos resultados do exercício em que ocorre.

Classificação em classes de riscoDe acordo com o CONTIF, o Banco classifica os títulos e

valores mobiliários em ordem crescente de riscos, de acordo com os mesmos critérios de provisionamento definidos para o crédito, nos seguintes níveis:

Nível A: Risco nulo;Nível B: Risco muito reduzido;Nível C: Risco reduzido;Nível D: Risco moderado;Nível E: Risco elevado;Nível F: Risco muito elevado;Nível G: Risco de perda.O Banco classifica os títulos de dívida do Estado

Angolano e do Banco Nacional de Angola no Nível A.Reclassificação entre categorias de Títulos e Valores

Mobiliários.As transferências de uma categoria para outra somente

poderão ocorrer por motivo isolado, não usual, não recor-rente e que não pudesse ter sido razoavelmente antecipado, ocorrido após a data da classificação.

A transferência de uma categoria para outra deve levar em conta a intenção e a capacidade financeira da institui-ção e ser efectuada pelo valor de mercado do título ou valor mobiliário, observando-se, ainda, os seguintes procedimen-tos:

a) Na transferência da categoria de títulos para nego-ciação para as demais categorias, não será admitido o estorno dos valores já registados no resultado decorrentes de ganhos ou perdas não realizados;

b) Na transferência da categoria títulos disponíveis para venda, os ganhos e perdas não realizados, registados como componente destacado nos fun-

comprovada com base em projecção de fluxo de caixa, não considerando a possibilidade de venda dos títulos antes do vencimento.

Na categoria títulos disponíveis para venda são regis-tados aqueles com o propósito de serem eventualmente negociados e, por consequência, não se enquadram nas demais categorias.

Os rendimentos produzidos pelos títulos e valores mobi-liários, relativos a juros auferidos pela fluência do prazo até ao vencimento ou dividendos declarados, são considerados directamente no resultado do período, independentemente da categoria em que tenham sido classificados.

Os rendimentos relativos às acções adquiridas há menos de seis meses são reconhecidos em contrapartida da conta que regista o correspondente custo de aquisição.

Os títulos e valores mobiliários classificados nas cate-gorias de títulos para negociação e disponíveis para venda e mantidos até ao vencimento são registados, no momento inicial ao custo de aquisição. Os títulos para negociação e disponíveis para venda são posteriormente, ajustados pelo valor de mercado, considerando-se a valorização ou a des-valorização em contrapartida:

a) Da conta de proveitos ou custos, no resultado do período, quando referente aos títulos classifica-dos na categoria títulos para negociação;

b) Da conta de fundos próprios, quando referente aos títulos classificados na categoria títulos dispo-níveis para venda, pelo valor líquido dos efei-tos tributários, devendo ser transferidos para o resultado do período somente aquando da venda definitiva.

A metodologia de apuramento do valor de mercado (justo valor) dos títulos utilizada pelo Banco é estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação que levam em consideração as taxas praticadas na sala de mercados, podendo utilizar os seguintes parâmetros:

a) Valor líquido provável de realização obtido para a carteira de títulos de muito curto prazo, assu-mindo-se que esse valor será muito próximo ou idêntico ao par;

b) Projecção dos cash flows restantes títulos tendo em consideração o payout específico de cada titulo, descontando esses cash flows a uma taxa de juro de mercado adicionado de um spread de risco de crédito obtido por comparação com emissões semelhantes em prazo, moeda, emitente e tipo-logia, adoptando uma perspectiva conservadora do Banco.

A 1 de Outubro de 2015 considerando os objectivos da gestão e a política de investimento seguida pelo Banco, foi reclassificado um conjunto de obrigações do tesouro da car-teira de títulos disponível para venda para títulos mantidos até ao vencimento.

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13727III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

De acordo com o Aviso n.º 3/2012, o Banco procede à anulação de juros vencidos superiores a 60 dias e não reco-nhece juros a partir dessa data até ao momento em que o Cliente regularize a situação.

Provisões para risco de créditoO regime descrito encontra-se em vigor desde Março

de 2008, em consequência do Aviso n.º 9/2007 de 12 de Setembro. Com o Aviso n.º 4/2009 de 18 de Junho, o BNA introduz uma alteração ao nível da classificação por arras-tamento (artigo 3), restringindo o seu âmbito a critérios objectivos.

Em 28 de Março de 2012, o BNA publicou o Aviso n.º 3/2012 que veio revogar o Aviso n.º 4/2011, de 08 de Junho do BNA.

Deste modo, a metodologia de apuramento das provisões para crédito concedido a Clientes, genericamente, mantém--se face ao exercício anterior, e encontra-se descrita abaixo.

Provisões para crédito e jurosNos termos do Aviso n.º 3/2012, o Banco classifica as

operações de crédito por ordem crescente de risco, de acordo com as seguintes classes:

Nível A: Risco nulo;Nível B: Risco muito reduzido;Nível C: Risco reduzido;Nível D: Risco moderado;Nivel E: Risco elevado;Nível F: Risco muito elevado;Nível G: Risco de perda.A classificação de cada operação de crédito é revista, no

mínimo, anualmente, através de uma reaferição/avaliação dos critérios que determinaram a sua classificação inicial: perfil económico e padrão comportamental do proponente/cliente, e eventuais garantias associadas, bem como o seu tipo, qualidade e montante de cobertura.

A classificação de todos os créditos da carteira, ou daqueles cujos devedores actuem em determinado sector da actividade económica ou área geográfica, é revista sempre que a Comissão Executiva entende que existe risco de alte-rações significativas na conjuntura económica afectarem o risco das suas operações.

Sem prejuízo da revisão descrita no artigo 9.º do refe-rido Aviso, o Banco revê mensalmente a classificação de cada crédito em função do atraso verificado no pagamento de parcela do principal ou dos encargos, observando-se que a classificação das operações de crédito a um mesmo cliente, para efeitos de constituição de provisões, é efectuada na classe que apresentar maior risco.

O crédito é classificado nos níveis de risco em função do tempo decorrido desde a data de entrada das operações em incumprimento, sendo os níveis mínimos de aprovi-sionamento calculados de acordo com o Aviso n.º 3/2012 conforme descrevemos:

dos próprios, devem ser reconhecidos no resul-tado do período:i. Imediatamente, quando para a categoria títulos

para a negociação;ii. Em função do prazo remanescente até o ven-

cimento, quando para a categoria títulos mantidos até o vencimento;

c) Na transferência da categoria mantido até o ven-cimento para as demais categorias, os ganhos e perdas não realizados devem ser reconhecidos:i. Imediatamente no resultado do período,

quando para a categoria títulos para a nego-ciação;

ii. Como componente destacado nos fundos próprios, quando para a categoria títulos dis-poníveis para a venda.

O Banco procedeu a reclassificação de títulos na cate-goria de disponíveis para a venda para a categoria de títulos mantidos até o vencimento.

Qualquer reclassificação de títulos mantidos até o ven-cimento que não seja realizada próxima da maturidade, obrigará o Banco a reclassificar integralmente esta carteira para activos disponíveis para venda e o banco ficará durante dois anos impossibilitado de classificar qualquer título nesta categoria.

3.2.4 CréditosOs créditos são activos financeiros e são registados pelos

valores contratados, quando originados pelo Banco, ou pelos valores pagos, quando adquiridos a outras entidades. O registo inicial é realizado a débito numa rubrica de crédito, dependendo da sua tipologia e moeda, sendo que a mesma é creditada de acordo com os respectivos recebimentos.

De acordo com o Regulamento Geral de Crédito do BMA a concessão de crédito no Banco assenta nos seguintes princípios basilares:

Formulação de propostasAs operações de crédito ou garantias sujeitais à decisão

do BMA:•Encontram-se adequadamente caracterizadas em

Ficha Técnica, contendo todos os elementos essen-ciais e acessórios necessários à formalização da operação;

•Respeitam a ficha do produto respectivo;•Estão acompanhadas de análise de risco de crédito

devidamente fundamentada; e contêm as assina-turas dos órgãos proponentes.

As responsabilidades por garantias e avales são regista-das em rubricas extrapatrimoniais pelo valor nominal, sendo os fluxos de juros, comissões ou outros proveitos registados em rubricas de resultados ao longo da vida das operações.

O crédito renegociado é registado pelo total do valor do crédito acrescido dos respectivos juros de mora. Os gan-hos ou proveitos resultantes da renegociação são registados aquando do seu efectivo recebimento.

Page 10: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13728 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Níveis de Risco A B C D E F G

% de Provisão 0% 1% 3% 10% 20% 50% 100%

Tempo decorrido desde a entrada em incumpri-mento até 15 dias de 15 a 30

dias de 1 a 2 meses de 2 a 3 meses de 3 a 5 meses de 5 a 6 meses mais de 6 meses

De acordo com o artigo 10.º do referido Aviso, para os créditos com prazo a decorrer superior a 24 meses admite--se a contagem em dobro dos prazos previstos para a revisão mensal, verificados no pagamento de parcela de principal ou de encargos.

As provisões para crédito concedido são classificadas no activo a crédito, na rubrica Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (nota 10) e as provisões para garantias e avales prestados e créditos documentários de importação não garantidos à data do balanço são apresentadas no pas-sivo, na rubrica Provisões Para Responsabilidades Prováveis na Prestação de Garantias (nota 19).

As operações que sejam objecto de renegociação são man-tidas, pelo menos, no mesmo nível de risco em que estavam classificadas no mês imediatamente anterior à renegociação.

A reclassificação para um nível de risco inferior ocorre apenas se houver uma amortização regular e significativa da operação, pagamento dos juros vencidos e de mora, ou em função da qualidade e valor de novas garantias apresentadas para a operação renegociada.

Os ganhos ou proveitos resultantes da renegociação são registados quando do seu efectivo recebimento.

O Banco procede à anulação de juros vencidos superio-res a 60 dias, bem como não reconhece juros a partir dessa data até ao momento em que o cliente regularize a situação.

3.2.5 Imobilizações financeirasParticipações em Coligadas e EquiparadasSão consideradas as participações em coligadas ou equi-

paradas as participações nas quais o Banco detém, directa ou

indirectamente, uma percentagem igual ou superior a 10% do respectivo capital votante, sem controlá-la.

Às participações societárias relevantes em cada coligada em relação de participação e nas suas equiparadas, quando o Banco tenha influência na administração ou quando a percentagem de participação, directa ou indirecta do Banco, representar 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da coligada é men-surada pelo método da equivalência patrimonial.

As restantes são registadas pelo custo de aquisição, dedu-zido da provisão para perdas.

Participações em outras SociedadesSão consideradas as participações em sociedades nas

quais o Banco detém, directa ou indirecta uma percentagem inferior a 10% do respectivo capital votante.

Estes activos são registados pelo custo de aquisição, deduzido da provisão para perdas.

3.2.6 Imobilizações corpóreasAs imobilizações corpóreas são registadas ao custo de

aquisição, neste estão incluídos os custos acessórios indis-pensáveis, ainda que anteriores à escritura, tais como emolumentos notariais, corretagens, impostos pagos na aquisição e outros.

A depreciação do imobilizado é calculada pelo método das quotas constantes às taxas máximas fiscalmente aceites como custo, de acordo com o Código do Imposto Industrial, que correspondem aos seguintes anos de vida útil estimada:

Descrição Anos de Vida útil corrente (D P N.º 207/15) Anos de Vida útil anterior

Imóveis de serviço próprio (Edifícios) 25 50Equipamento:- Mobiliário e material 8 10- Equipamento informático 3-5 3- Instalações interiores 10 10- Material de transporte 4 3- Máquinas e ferramentas 4-8 5-7

3.2.7 Imobilizações incorpóreasSão registadas como Imobilizações Incorpóreas os custos

de aquisição e desenvolvimento de software, utilizados em processamento de dados, os gastos inerentes à constituição, organização, reestruturação, expansão e/ou modernização do Banco, o goodwill pago na aquisição, as benfeitorias em imóveis de terceiros, e os produtos em desenvolvimento classificáveis como activos. As Imobilizações Incorpóreas registam-se pelo custo de aquisição e são amortizadas linear-mente ao longo de um período de três anos, com excepção

das obras em imóveis arrendados, em que o prazo de amorti-zação corresponde a expectativa de arrendamento.

Os gastos incorridos na fase da pesquisa para o desen-volvimento de novos produtos não são reconhecidos como activos intangíveis, mas registados como custos no exercício em que ocorrem.

3.2.8 Bens não de Uso PróprioSão registados os bens recebidos em dação em pagamento,

na sequência da recuperação de créditos em incumprimento, se destinados à alienação posterior.

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13729III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

c) Código do Imposto de Selo (aprovado pelo Decreto Legislativo Presidencial n.º 3/14, de 21 de Outu-bro)

d) Código do Imposto sobre os Rendimentos do Tra-balho (Lei n.º 18/14, de 22 de Outubro);

e) Código do Imposto Industrial (aprovado pela Lei n.º 19/14, de 22 de Outubro);

f) Código das Execuções Fiscais (aprovado pela Lei n.º 20/14, de 22 de Outubro);

g) Código Geral Tributário (aprovado pela Lei n.º 21/14, de 22 de Outubro);

h) Regulamento do Imposto de Consumo (aprovado pelo Decreto Legislativo Presidencial n.º 3-A/14, de 21 de Outubro).

Pela sua relevância, de acordo com o previsto no artigo 67.º, da Lei n.º 19/14, de 22 de Outubro, as prestações de serviços de qualquer natureza, estão sujeitas a tributação, por reten-ção na fonte à taxa de 6,5%.

3.2.11 Redução no Valor Recuperável de Activos não financeiros (Imparidade)

O Banco avalia os seus activos periodicamente, tendo em vista a identificação de activos que apresentem o valor recuperável inferior ao valor contabilístico. O reconheci-mento da redução no valor contabilístico (imparidade) de um activo acontece sempre que o seu valor contabilístico exceder o valor recuperável.

Na avaliação do indício de imparidade, o Banco tem em conta os seguintes indicadores:

a) Declínio significativo no valor de um activo, maior do que o esperado no seu uso normal;

b) Mudanças significativas no ambiente tecnológico, económico ou legal, com efeitos adversos sobre o Banco;

c) Aumento nas taxas de juros ou outras taxas de mer-cado, com efeitos sobre as taxas de desconto e consequente redução no valor presente ou no valor recuperável dos activos;

d) Valor contabilístico de activos líquidos maior do que o valor de mercado;

e) Evidência disponível de obsolescência ou perda de capacidade física de um activo;

f) Mudanças significativas na forma de utilização do activo, como descontinuidade ou reestruturação, com efeitos adversos para o Banco; e

g) Indicação que o desempenho económico do activo será pior do que o esperado.

3.2.12 Benefícios a Colaboradoresa) Responsabilidade com Pensões de Reforma.

A Lei n.º 07/04, de 15 de Outubro, que revogou a Lei n.º 18/90, de 27 de Outubro e que regulamenta o sistema de Segurança Social de Angola, prevê a atribuição de pen-sões de reforma a todos os trabalhadores angolanos inscritos na Segurança Social. O valor destas pensões depende do

De acordo com o definido no CONTIF, o valor dos bens recebidos em dação é registado observando-se o montante apurado na sua avaliação, por contrapartida do valor do crédito recuperados e as respectivas provisões específicas constituídas.

Quando a avaliação dos bens é inferior ao valor con-tabilístico da operação de crédito, a diferença deve ser reconhecida como custo de exercício.

Quando esgotados o prazo legal de 2 anos sem que os bens sejam alienados (prorrogáveis por autorização do BNA), é efectuada nova avaliação, destinada a apurar o valor de mercado actualizado, com vista a eventual consti-tuição da provisão correspondente.

3.2.9 Impostos sobre lucrosO BMA encontra-se sujeito a tributação em sede de

Imposto Industrial, sendo considerado fiscalmente um con-tribuinte do Grupo A. A tributação dos seus rendimentos é efectuada nos termos do n.º 1 do artigo 64.º, da Lei n.º 19/14, de 22 de Outubro, sendo a taxa de imposto aplicável de 30%.

Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre lucros são reconhecidos em resultados, excepto quando estão rela-cionados com itens que são reconhecidos directamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por contrapartida dos capitais próprios.

Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base na matéria colectável apurada de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto acima referida.

Os impostos diferidos activos e passivos são regista-dos quando existe uma diferença temporária entre o valor de um activo ou passivo e a sua base de tributação. O seu valor corresponde ao valor do imposto a recuperar ou pagar em períodos futuros. Os impostos diferidos activos e passi-vos são calculados com base nas taxas fiscais em vigor para o período em que se prevê que seja realizado o respectivo activo ou passivo.

As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correc-ção por parte das autoridades fiscais durante um período de 5 anos.

Diferentes interpelações do disposto poderão implicar eventuais correcções ao lucro tributável dos últimos 5 anos.

3.2.10 Reforma TributáriaNo âmbito da reforma tributária em Angola, foram publi-

cados em Diário da República um importante conjunto de novos diplomas fiscais, a par da introdução de alterações significativas em outros códigos já existentes e da sua con-sequente republicação, a saber:

a) Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo (aprovado pelo Decreto Legislativo Presidencial n.º 1 /14, de 13 de Outubro);

b) Código do Imposto sobre Aplicação de Capitais (aprovado pelo Decreto Legislativo Presidencial n.º 2/14, de 20 de Outubro);

Page 12: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13730 DIÁRIO DA REPÚBLICA

3.2.13 Provisões e ContingênciasSão reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma

obrigação presente, legal ou construtiva, (ii) seja provável que o seu pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa fiável do valor dessa obrigação.

São reconhecidas contingências passivas em contas extrapatrimoniais quando (i) o Banco tem uma possível obrigação presente cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros, que não estejam sob o controlo da instituição, (ii) uma obriga-ção presente que surge de eventos passados, mas que não é reconhecida porque não é provável que a instituição tenha de a liquidar ou o valor da obrigação não pode ser mensu-rado com suficiente segurança. As contingências passivas são reavaliadas periodicamente para determinar se a avalia-ção anterior contínua válida. Se for provável que uma saída de recursos será exigida para um item anteriormente tratado como uma contingência passiva, é reconhecida uma provi-são nas demonstrações contabilísticas do período no qual ocorre a mudança na estimativa de probabilidade.

Contingências activas são reconhecidas em contas extra-patrimoniais, quando um possível activo presente, decorrente de eventos passados, cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros, que não estejam sob o controlo da instituição. As contingências activas são reavaliadas periodicamente para determinar se a avaliação inicial contínua válida. Se for pra-ticamente certo que uma entrada de recursos ocorrerá por conta de um activo, entrada esta anteriormente classificada como provável, o activo e o correspondente ganho são reco-nhecidos nas demonstrações financeiras do período em que ocorrer a mudança de estimativa.

3.2.14 Reconhecimento de proveitos resultantes de ser-viços e comissões

As comissões por serviços prestados são reconhecidas como proveito ao longo do período de prestação do serviço ou quando o acto significativo estiver concluído, se resulta-rem da prestação de um acto significativo.

3.2.15 Actualização monetáriaDe acordo com o Aviso n.º 2/2009 de 08 de Maio, as

demonstrações financeiras devem considerar os efeitos da modificação no poder de compra da moeda nacional, com base no índice de Preços ao Consumidor (IPC), divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em caso de variação superior (inflação) a 100% nos últimos 3 (três) anos, mediante a correcção do valor contabilístico das con-tas de Imobilizações e dos Fundos Próprios.

O Banco não procedeu a qualquer actualização monetá-ria neste exercício.

3.2.16 Fluxos de CaixaPara efeitos de preparação da demonstração do fluxo de

caixa, o Banco considera como disponibilidades o total dos saldos das rubricas de Caixa; Disponibilidades no Banco Central e Disponibilidades em Instituições Financeiras.

número de anos de trabalho e da média dos salários ilíquidos mensais recebidos nos períodos imediatamente anteriores à data em que o trabalhador cessar a sua actividade. De acordo com o Decreto n.º 7/99 de 28 de Maio, às taxas de contribui-ção para este sistema são de 8% para a entidade empregadora e de 3% para os trabalhadores.

A pensão de reforma por velhice é atribuída aos colabo-radores caso estes completem 60 anos de idade e tenham, no mínimo, cinco anos de serviços contínuos no Banco.

O benefício por invalidez é atribuído aos colaboradores aos quais tenha sido diagnosticada invalidez total e per-manente igual a 100% e que tenham cinco anos de serviço contínuo. Os colaboradores poderão designar os beneficiá-rios e as respectivas percentagens de repartição do reembolso em caso de morte.

Às responsabilidades com as contribuições devidas em 31 de Dezembro de 2014 encontram-se reconhecidas na rubrica “Provisões para responsabilidades prováveis.” (Nota 18) e incluem às responsabilidades em matéria de compensação de reforma na sequência do disposto na Lei n.º 2/2000 e arti-gos 218.º e 262.º da Lei Geral do Trabalho, normativos que determinam o pagamento pelo Banco de uma Compensação no caso de caducidade do contrato. Esta compensação deter-mina-se multiplicando 25% do salário base mensal praticado na data em que o trabalhador atinge a idade legal de reforma pelo número de anos de antiguidade.

Em 15 de Junho de 2015 foi publicado em Diário da República de Angola a Lei n.º 7/15 que aprovou nova Lei Geral do Trabalho, procedendo a revogação da Lei n.º 2/2000, de 11 de Fevereiro, tendo esta entrado em vigor a 14 de Setembro de 2015.

O Banco procedeu em 2015 ao desreconhecimento da responsabilidade em matéria de compensação de reforma tipificada na Lei n.º 2/2000.

b) Remuneração Variável paga aos colaboradores e administradores.

O Banco atribui remunerações variáveis aos seus colabo-radores e administradores em resultado do seu desempenho (Prémio de desempenho), segundo critérios definidos pelo Conselho de Administração e Conselho de Remunerações. A remuneração variável atribuída aos colaboradores e admi-nistradores é registada por contrapartida de resultados no exercício a que dizem respeito, apesar de liquidada no ano seguinte (nota 28).

c) Provisão para férias e subsídio de fériasA Lei Geral do Trabalho, em vigor a partir de 31 de

Dezembro de 2013, determina que o montante de subsídio de férias pago aos trabalhadores em determinado exercício é um direito por eles adquirido no ano imediatamente ante-rior. Consequentemente, o Banco releva contabilisticamente no exercício os valores relativos a férias e subsídio de férias pagáveis no ano seguinte.

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13731III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

3.2.17 Principais estimativas e incertezas associadas à aplicação das políticas contabilísticas

As contas do Banco integram estimativas realizadas em condições de incertezas, contudo não foram criadas reservas ocultas ou provisões excessivas ou, ainda, uma quantificação inadequada de activos e proveitos ou de passivos e custos.

O princípio da prudência impõe a escolha da hipótese que resulte em menor património líquido, quando se apresenta-rem opções igualmente válidas diante dos demais princípios contabilísticos. Determina a adopção do menor valor para os componentes do activo e maior para os do passivo, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a

quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patri-mónio líquido.

Na elaboração das demonstrações financeiras o Banco efectuou estimativas e utilizou pressupostos que afectam as quantias relatadas dos activos e passivos. Estas estimativas e pressupostos são apreciados regularmente e baseiam-se em diversos factores incluindo expectativas acerca de eventos futuros que se consideram razoáveis nas circunstâncias.

Utilizaram-se estimativas e pressupostos nomeadamente nas áreas significativas de Provisões para crédito concedido, Outras Provisões e Impostos Correntes e Diferidos e Modelo de Valorização de Títulos e Valores Mobiliários.

4. DisponibilidadesEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, esta rubrica tem a seguinte composição:

Milhares de AOA

2015 2014

Valores em Tesouraria 10.407.113 10.436.192

Valores em tesouraria Moeda Nacional 6.581.635 6.701.682

Valores em tesouraria Moeda Estrangeira 3.825.478 3.734.510

Valores em Trânsito 246.760 689 753

Valores em tesouraria Moeda Nacional 245.765 676.337

Valores em tesouraria Moeda Estrangeira 995 13.416

Disponibilidade no Banco Central 63.877.123 25.456.127

Depósitos à ordem Moeda Nacional 61.508.434 16.394.411

Depósitos à ordem Moeda Estrangeira 2.368.689 9.061.716

Disponibilidade em Instituições FinanceirasBanco Comercial Português

6.116.838 6.116.838

101.837 101.837

80.647.834 36.683.909

Os depósitos à ordem no BNA visam cumprir as disposi-ções em vigor de manutenção de reservas obrigatórias e não são remunerados.

As reservas obrigatórias são apuradas actualmente nos termos do disposto do Instrutivo n.º 16/2015, de 22 de Julho, e são constituídas em moeda nacional e em moeda estran-geira, em função da respectiva denominação dos passivos que constituem a sua base de incidência.

Em 31 de Dezembro de 2015, a exigibilidade de manutenção de reservas obrigatórias é apurada através da aplicação de um coeficiente de 25% sobre passivos elegíveis em moeda nacional, exceptuando os depósitos do Governo Local, em que se aplica uma taxa de 50% para a moeda nacional e 100% para moeda estrangeira e Governo Central em que se aplica uma taxa de 75% para a moeda nacional e

100% para moeda estrangeira e, de um coeficiente de 15% sobre os passivos elegíveis em moeda estrangeira.

À data de 10 de Dezembro de 2015, o Banco Nacional de Angola procedeu à conversão de parte das reservas obri-gatórias em USD do BMA em títulos denominados na mesma moeda, com o valor nominal de USD 57.790.000 e com maturidade de 7 anos. Estes títulos de dívida foram reconhecidos ao seu custo de aquisição e mensurados poste-riormente segundo o descrito na política contabilística 3.2.2.

Segundo o Instrutivo n.º 19/2015, que irá entrar em vigor a 4 de Janeiro de 2016, as reservas mínimas obriga-tórias poderão ser cumpridas em 20% com os montantes depositados junto do Banco Nacional de Angola e 80% em Obrigações do tesouro em moeda estrangeira, sendo elegí-veis para o cumprimento os títulos identificados no parágrafo anterior.

5. Aplicações de LiquidezEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, esta rubrica corresponde a aplicações junto de Instituições de

Crédito e tem a seguinte composição:Milhares de AOA

2015 2014

Até 1 Semana

Até 1 mês

Taxa Média Total Ate 1

SemanaMais de 1 Ano

TaxaMedia Total

Operações no Mercado Monetário 10 6.585.652 - 6.585.662 11.938.556 - - 11.938.556

Page 14: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13732 DIÁRIO DA REPÚBLICA

2015 2014

Aplicações em Instituições de Crédito Nacionais - 6.585.652 5,97% 6.585.652 11.938.556 - 4,14% 11.938.556

Aplicações em Instituições de Crédito no Estrangeiro 10 - - 10 - - - -

Operações de Compra De Títulos De Terceiros com Acordo de Revenda

- - - - - - -

Numismática - 2.210 - 2.210 - 2.225 - 2.225

Aplicações de Liquidez 10 6.587.862 6.587.872 11.938.556 2.225 11.940.781

6. Títulos e Valores MobiliáriosEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, a carteira de títulos do Banco é composta por títulos de negociação, títulos

disponíveis para venda e títulos detidos até a maturidade.Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, esta rubrica apresenta a seguinte composição:

Milhares de AOA

2015

Nível Risco

País Moeda ValorNominal

Custo Amor-tizado

Ajustamento Justo Valor

Valor de balanço

Taxa de juro média

Títulos de Dívida

Títulos de Negociação

Obrigações Tesouro Indexadas à taxa câmbio do dólar dos Estados Unidos

A Angola AOA 334.311 315.623 14.307 329.930 5,00%

Títulos Disponíveis para VendaBilhetes do Tesouro em moeda nacional A Angola AOA 10.651.676 10.347.538 66.129 10.413.667 12,91%

Obrigações Tesouro Indexadas à taxa câmbio do dólar dos Estados Unidos

A Angola AOA 54.808.931 55.592.345 398.787 55.991.132 7,15%

Obrigações Tesouro em moeda estrangeira A Angola USD 8.677.751 8.706.505 2.484 8.708.989 4,85%

Títulos Mantidos até ao Vencimento

Obrigações Tesouro em moeda nacional A Angola AOA 9.964.20084.436.869

9.785.29984.747.310

168.941 650.648

9 954.240 85.397 958

7,62%

Milhares de AOA

2014

Nível Risco

País Moeda Valor Nominal

Custo Amortizado

Ajustamento Justo Valor

Valor de balanço

Taxa de juro media

Títulos de dívida

Títulos Disponíveis para Venda

Bilhetes do Tesouro em moeda nacional A Angola AOA 17.041.073 16.737.891 25.204 16.763.095 5,22%

Obrigações Tesouro em moeda nacional A Angola AOA 6.853.100 6.910.748 165.377 7.076.125 7,73%

Obrigações Tesouro Indexadas à taxa câmbio do dólar dos Estados Unidos

A Angola AOA 20.803.012 20.894.809 236.801 21.131.610 7,05%

Obrigações Tesouro em moeda estrangeira A Angola USD 849.648 854.125 1.861 855.986 6,15%

45.546.833 45.397.573 429.243 45.826.816

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, a distribuição dos títulos de dívida por indexante é a seguinte:Milhares de AOA

Valor de balanço

2015

Custo Amortizado Valor de mercado

Taxa FixaLibor

6 mesesTotal Taxa Fixa

Libor6 meses

Total

TÍTULOS DE DÍVIDA

Títulos de Negociação

Obrigações Tesouro Indexadas à taxa câmbio do dólar dos Estados Unidos 315.623 - 315.623 329.930 - 329.930

Títulos Disponíveis para Venda

Bilhetes do Tesouro em moeda nacional 10.347.538 - 10.347.538 10.413.667 - 10.413.667

Obrigações Tesouro Indexadas à taxa câmbio do dólar dos Estados Unidos 55.592.345 - 55.592.345 55.991.132 - 55.991.132

Obrigações Tesouro em moeda estrangeira 7.843.356 863.149 8.706.505 7.845.361 863.628 8.708.989

Milhares de AOA

Page 15: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13733III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Títulos Mantidos até ao Vencimento

Obrigações Tesouro em moeda nacional 9.785.299 - 9.785.299 n.a n.a

83.884.161 863.149 84.747.310 74.580.090 863.628 75.443.718

Milhares de AOA

Valor de Balanço

2014

Custo Amortizado Valor de Mercado

Taxa Fixa Libor 6 meses Total Taxa Fixa Libor

6 meses Total

TÍTULOS DE DÍVIDA

Títulos Disponíveis para Venda

Bilhetes do Tesouro em moeda nacional 16.737.891 16.737.891 16.763.095 - 16.763.095

Obrigações Tesouro em moeda nacional 6.910.748 6.910.748 7.076.125 - 7.076.125

Obrigações Tesouro Indexadas à taxa câmbio do dólar dos Estados Unidos 20.882.881 11.928 20.894.809 21.119.696 11.914 21.131.610

Obrigações Tesouro em moeda estrangeira - 854.125 854.125 - 855.986 855.986

44.531.520 866.053 45.397.573 44.958.916 867.900 45.826.816

Conforme descrito na política contabilística referida na nota 3.2.2, o Banco efectuou a 1 de Outubro de 2015, a reclassificação de obrigações de tesouro em Kwanzas que se encontravam registadas na categoria de títulos disponíveis para venda para a categoria de títulos mantidos até o venci-mento.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, na carteira os títulos de negociação e títulos disponíveis para venda foram emitidos na totalidade pelo BNA ou pelo Tesouro Angolano e apresentavam a seguinte estrutura, de acordo com os respectivos prazos de maturidade:

Milhares de AOA

2015

Prazo Custo Valor

Vencimento Amortizado Mercado

Até 3 Meses 10.046.691 10.113.371

De 3 a 6 Meses 3.155.376 3.159.593

De 6 meses a 1 ano 6.542.053 6.581.272

Mais de 1 Ano 55.217.891 55.589.482

74.962.011 75.443.718

Milhares de AOA

2014

Prazo Custo Valor

Vencimento Amortizado Mercado

Até 3 Meses 8.546.333 8.556.752

De 3 a 6 Meses 7.319.361 7.353.671

De 6 meses a 1 ano 11.105.706 11.182.592

Mais de 1 Ano 18.426.713 18.733.801

45.397.573 45.826.816

A política de investimento em títulos e valores mobiliá-rios adoptada pelo BMA, encontra-se adequada à realidade do mercado angolano, com enfoque em títulos de dívida pública e do Banco Central, utilizando critérios centrados na rentabilidade, mantendo um rigoroso controlo de riscos, nomeadamente os riscos de liquidez e de mercado.

7. Instrumentos Financeiros DerivadosEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014,

esta rubrica tem a seguinte composição:Milhares de AOA

2015 2014

Activo Passivo Activo Passivo

Swaps de moeda 31.784 19.665 - -

Instrumentos Financeiros Derivados 31.784 19.665 - -

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, na carteira de instrumentos financeiros derivados apresen-tavam a seguinte estrutura, de acordo com os respectivos prazos de maturidade:

Milhares de AOA

2015

Justo valor

Activo Justo valor

Passivo

Inferior a Mais de Inferior a Mais de

três meses 1 Ano três meses 1 Ano

Swaps de moeda 31.784 - 19.665 -

Instrumentos Financeiros Derivados

31.784 - 19.665 -

Em 31 de Dezembro de 2015 a rubrica de Swaps de moeda corresponde a operações efectuadas com o Grupo BCP.

8. Créditos no Sistema de PagamentosEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014,

esta rubrica tem a seguinte composição:Milhares de AOA

2015 2014

Recursos Próprios em Trânsito Compensação de Cheques e Outros PapeisOutras Operações Pendentes de Liquidação

-104.36246.697

413 206.43753.769

151.059 260.619

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, rubrica de compensação de cheques e outros papéis inclui o montante de AOA 104.362 milhares e AOA 71.027 milhares, referentes a cheques depositados que serão compensados em Janeiro 2016.

Page 16: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13734 DIÁRIO DA REPÚBLICA

9. Operações CambiaisEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014,

esta rubrica tem a seguinte composição:Milhares de AOA

2015 2014

Compra de Moeda

Moeda Nacional 1.262.877 347.348

Moeda Estrangeira 2.682.927 2.302.924

3.945.804 2.650.272

Em 31 de Dezembro de 2015, a rubrica em moeda estrangeira inclui o montante de AOA 2.291.396 milhares, referente a uma geração swaps USD/EUR sendo a contra-parte ao Banco Comercial Português.

Os valores referentes à venda de moeda estão apresenta-dos na Nota 17.

10. CréditosEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014,

esta rubrica tem a seguinte composição:Milhares de AOA

2015 2014

MN ME MN ME

DESCOBERTO

Empresas 7.067.988 26.471 4.717.702 34.032

Particulares 301.155 29.944 124.305 2.443

7.369.143 56.415 4.842.007 36.475

CRÉDITO

Empresas 82.203.498 27.356.121 66.255.692 30.985.833

2015 2014

Particulares 11.353.213 1.757.845 10.854.430 1.992.390

93.556.711 29.113.966 77.110.123 32.978.223

LEASING

Empresas 5.837.737 - 4.084.609 -

Particulares 1.113.785 - 673.299 -

6.951.522 - 4.757.908 -

FACTORING

Empresas 9.407.595 - 5.421.040 -

Particulares - - 425 -

9.407.595 - 5.421.465 -

CARTÃO

Empresas 119.215 - 129.179 -

Particulares 361.528 - 266.370 -

480.743 - 395.549 -

TOTAL 117.765.714 29.170.381 92.527.052 33.014.697

CRÉDITO A CLIENTES BRUTO (MN+ME) 146.936.095 125.541.749

PROVISÃO PARA CRÉDITO (13.417.364) (7.793.500)

CRÉDITO A CLIENTES LÍQUIDO (MN+ME) 133.518.731 117.748.249

Em 31 de Dezembro de 2015, o capital e juros em carteira apresentava a seguinte estrutura, de acordo com os seus ven-cimentos e sector de actividade:

Milhares de AOA

Sector Actividade Até 6 Meses De 6 a 12 Meses De 1 a 5 anos Mais de 5

anosCrédito Vencido Total

Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 9.210.587 1.334.874 16.893.789 3.182.497 1.475.867 32.097.614

Construção 16.548.241 866.350 11.687.195 1.619.665 185.344 30.906.795

Comércio por Grosso 9.381.119 588.202 3.301.662 630.307 1.327.470 15.228.759

Crédito ao Consumo 231.399 423.313 11.281.603 2.064.615 916.539 14.917.469

Comércio a Retalho 3.597.353 213.115 3.070.506 7.852.031 598.280 15.331.285

Indústrias Transformadoras 1.641.924 102.499 1.790.504 3.063.131 3.849 6.601.907

Outras 10.181.615 3.495.972 10.277.004 7.184.502 713.172 31.852.265

50.792.238 7.024.326 58.302.263 25.596.748 5.220.520 146.936.095

Em 31 de Dezembro de 2014, o capital e juros em carteira apresentava a seguinte estrutura, de com os seus vencimentos e sector de actividade:

Milhares de AOA

Sector Actividade Até 6 Meses De 6 a 12 Meses De 1 a 5 anos Mais de 5

anosCrédito Vencido Total

Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 7.507.370 883.618 16.371.184 2.886.575 1.797.876 29.446.623

Construção 12.625.543 1.427.266 4.603.206 4.236.436 365.233 23.257.684

Page 17: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13735III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Sector Actividade Até 6 Meses De 6 a 12 Meses De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Crédito Vencido Total

Comércio por Grosso 9.718.636 231.725 3.100.477 2.057.816 732.555 15.841.209

Crédito ao Consumo 480.618 255.355 9.502.466 2.813.641 984.884 14.036.964

Comércio a Retalho 3.109.956 499.371 2.671.562 6.569.856 306.524 13.157.269

Indústrias Transformadoras 1.046.837 323.417 744.974 619.776 161.486 2.896.490

Outras 3.336.769 223.822 8.645.470 14.413.141 286.306 26.905.510

37.825.729 3.844.574 45.639.339 33.597.243 4.634.864 125.541.749

Relativamente ao risco de crédito, em 31 de Dezembro de 2015, a carteira do Banco apresenta a seguinte distribuição:Milhares de AOA

Grau de Risco Crédito Vivo Crédito Vencido Juros Total % Provisão Provisões

A 2.115.543 - 24.841 2.140.384 - -

B 92.276.069 9.994 1.908.449 94.194.512 1% 950.344

C 35.475.889 163.567 695.565 36.335.021 3% 1.090.051

D 1.710.633 28.575 9.731 1.748.939 10% 174.893

E 1.125.820 88.899 5.831 1.220.550 20% 244.110

F 554.351 119.325 3.772 677.448 50% 338.726

G 5.807.909 4.810.160 1.172 10.619.241 100% 10.619.241

139.066.214 5.220.520 2.649.361 146.936.095 13.417.365

Relativamente ao risco de crédito, em 31 de Dezembro de 2014, a carteira do Banco apresenta a seguinte distribuição:Milhares de AOA

Grau de Risco Crédito Vivo Crédito Vencido Juros Total %Provisão Provisões

A 11.523.379 - 256.397 11.779.776 - -

B 67.210.842 3.826 851.298 68.065.966 1% 680.660

C 33.858.571 618.672 646.688 35.123.931 3% 1.053.718

D 1.223.800 77.228 10.318 1.311.346 10% 131.134

E 3.559.611 674.420 730 4.234.761 20% 1.019.510

F 162.664 70.864 1.452 234.980 50% 117.490

G 1.599.962 3.189.854 1.173 4.790.989 100% 4.790.988

119.138.829 4.634.864 1.768.056 125.541.749 7.793.500

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, a Carteira de Crédito apresentava as seguintes taxas médias ponderadas de juro:

TAXAS MÉDIAS 2015 2014

Descoberto 18,10% 7,39%

Leasing 13,46% 12,62%

Factoring 15,96% 11,55%

Cartão de Crédito 35,00% 35,00%

Restante Crédito 13,58% 12,15%

Ao longo do exercício de 2015 foram abatidos ao activo créditos no montante total de AOA 1.799.900 milhares. O valor da provisão para créditos de cobrança duvidosa consti-tuída e utilizada durante o exercício encontra-se na Nota 19.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, a carteira de crédito, apresentava a seguinte distribuição, por Província e por Indexante:

ProvínciaMilhares de AOA

Código Descrição 2015 2014

500 Bengo 360.077 99.731

Código Descrição 2015 2014

1000 Benguela 5.073.393 4.085.625

1500 Bié 16.195 27.105

2000 Cabinda 649.530 561.234

2500 Cuando Cubango 5.820 6.958

3000 Cunene 35.445 34.173

3500 Huambo 1.009.420 978.605

4000 Huíla 6.795.350 4.075.409

4500 Kwanza-Norte 594.981 516.009

5000 Kwanza-Sul 167.423 134.629

5500 Luanda 131.067.865 113.963.714

6000 Malanje 89.419 94.934

6500 Namibe 485.905 447.170

7000 Moxico 59.475 88.823

7500 Lunda-Norte 4.605 4.508

8000 Lunda-Sul 16.384 17.987

8500 Uíge 57.768 88.240

9000 Zaire 447.040 316.850

146.936.095 125.541.749

Page 18: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13736 DIÁRIO DA REPÚBLICA

IndexanteMilhares AOA

Código Descrição 2015 2014

20000 Taxas de Juros 44.732.808 48.763.563

21826 Libor 24.088.191 26.992.289

21973 Taxa Média Títulos BNA 439 3.565

99000 Sem Indexante 78.114.657 49.782.332

Total 146.936.095 125.541.749

Matriz do Crédito

2015

Níveisde

Risco

A B C D E F G AbatidosActivo

Liq/Amort. Total Distribuição da carteira

em31.12.14

DEZ/14

A 6,78% 23,41% 0,87% 0,02% 0.08% 0,00% 0,01% 0,00% 68,83% 9,38% 11.779.776

B 0,00% 58,70% 4,18% 0,49% 0,02% 0,01% 1,17% 0,00% 35,43% 54,22% 68.065.966

C 0,03% 13,15% 56,96% 1,72% 2,12% 0,96% 2,85% 0,00% 22,22% 27,98% 35.123.930

D 0,00% 0,00% 0,64% 16,19% 3,90% 0.15% 68,81% 0,00% 10,30% 1,04% 1.311.347

E 0,00% 0,00% 0,18% 0,66% 4,06% 0,31% 87,89% 0,00% 6,89% 1,37% 4.234.762

F 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00% 53,33% 44,47% 0,00% 2.21% 0,19% 234.981

G 0,00% 0,00% 0,09% 1,24% 0,27% 0,00% 62,22% 31,42% 4,77% 3.82% 4.790.988

TOTAL 0,64% 37,70% 18,30% 0.99% 0,80% 0,39% 7,57% 1,20% 32,41% 100,00%

Distribuição da carteira de 2014 em 31.12.2015

809.141 47.330.266 22.973.471 1.237.646 1.003.670 484.777 9.508.877 1.505.130 40.618771 - 125.541.749

A análise a matriz de migração mostra que do total dos créditos em 31 de Dezembro de 2014, no montante AOA 125.541.749 milhares, 51,1% das operações não sofreram mudança de nível. As movimentações entre os níveis de risco indicam também que 3,9% das operações de créditos diminuíram de nível de risco, 11,4% das operações de crédito migraram para níveis de risco mais gravosos e 1,2 % foram abatidos ao activo (transferência para prejuízo).

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, o prazo residual do crédito, incluindo proveitos a receber, apre-sentava a seguinte estrutura:

Milhares de AOA

2015

Grau de Risco Sem Atraso Atraso igual ou inferior a 60 dias Atraso superior a 60 dias Total

A 1.010.530 1.129.853 - 2.140.383

B 77.113.116 17.081.395 - 94.194.511

C 24.498.561 11.675.884 160.576 36.335.021

D 1.158.281 378.509 212.148 1.748.938

E 383.051 15.638 821.861 1.220.550

F 236.977 170 440.302 677.449

G 85.476 14.846 10.518.921 10.619.243

104.485.992 30.296.295 12.153.808 146.936.095

Milhares de AOAGrau de Risco Sem Atraso Atraso igual ou inferior a 60 dias Atraso superior a 60 dias Total

A 11.060.872 718.904 - 11.779.776

B 59.881.363 8.184.603 - 68.065.966

C 25.551.707 9.406.092 166.132 35.123.930

D 530.845 235.705 544.796 1.311.347

E 1.345.636 3.379 2.885.747 4.234.762

F - 130.315 104.666 234.981

G 159.251 42.344 4.589.392 4.790.988

98.529.674 18.721.342 8.290.733 125.541.749

Page 19: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13737III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

O Banco considera como operações de crédito renego-ciado, as operações cujas condições inicialmente contratadas alterem parte ou integralmente quaisquer condições de pagamento sem que se verifique reforço de garantias nem pagamentos de juros em atraso.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, os créditos renegociados ascenderam a AOA 10.495.144 milhares e AOA 7.596.038 milhares, respectivamente.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014 foram feitas recuperações de crédito e juros anteriormente anulados ou abatidos ao activo no montante total de AOA 45.694 milhares e AOA 48.201 milhares (Nota 31).

11. Outros ValoresEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014,

esta rubrica tem a seguinte composição:Milhares de AOA

2015 2014

Outros Valores de Natureza Social ou Estatutária

Dividendos e outros rendimentos a Receber do BPA 806.739 477.507

806.739 477.507

Outros Valores de Natureza Fiscal

Impostos a compensar 538.080 -

538.080 -

Outros Valores de Natureza Cível

Devedores diversos

Falhas de Caixa 2.369 22.353

Caução Visa e SME 745.156 566.873

Fraudes 241.998 458.565

Levantamentos em ATM 178.427 170.740

Valores a Receber Venda de Imobilizações 884.229 -

Outros Devedores 90.468 96.610

2.142.647 1.315.141

Outros Valores de Natureza AdministraTIVA

Adiantamento e Antecipações Salarias

Adiantamento a Colaboradores 4.775 -

2015 2014

Despesas Antecipadas

Seguros 224.498 30.846

Rendas e Alugueres 301.425 360.381

Licenças e Manutenção de Software 18.608 31.952

Diversos 70.674 38.661

Material de Expediente 15.400 43.633

Outros Adiantamentos

Adiantamento a Fornecedores 65.649 48.451

701 029 553.924

Provisão específicas para perdas (336.558) (234.144)

Bens não de uso próprio 1 664.109 670.318

5.516.046 2.782.746

A rubrica Caução Visa e SME inclui o montante de 5.415.000 USD, relativo a um depósito dado como colate-ral, no âmbito do contrato celebrado entre o Banco BMA e a Visa International, no qual o Banco se obriga a manter um depósito colateral junto do Banco custodiante da VISA (Barclays Bank London). Este depósito é remunerado à taxa de juro anual de 0,10%.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014 a rubrica de Fraudes corresponde a operações pendentes de regularização cujos processos judiciais se encontram em curso e outras responsabilidades, tendo o Banco constituído provisões necessárias com base na informação actualmente disponível na rubrica de Provisões Especificas para Perdas.

A rubrica de Valores a Receber venda de Imobilizações inclui o montante 878.848 milhares, relativo a venda do imóvel recebido em dação.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014 a rubrica de Bens de não de uso próprio, regista o custo de aquisição e construção de imóveis recebidos em dação como forma de liquidação de um crédito, no montante de AOA 1.664.109 milhares.

Em 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, o valor contabilizado está suportado em avaliações do refe-rido imóvel.

12. Imobilizações FinanceirasEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, esta rubrica pode ser detalhada como segue:

Milhares de AOA

% dePartici-pação

Número de Acções

FundosPróprios

Resultado do Exercí-

cio

31 Dezembro de 2014

Acções Regulari-zações

Equivalên-cia Patri-

monial

Prestações Suplemen-

tares

2015

Participações em Coligadas e Equi-paradas

- -

Academia Millennium Atlântico 33% 16.500 (20.428) (18.853) - - - -

Participações em Outras Sociedades - 2.832.297

BPA 6,66% 2.276.084 - - 2.832.297 - - -

EMIS 2,58% 17.800 1.477.413 111.025 100.837 - - - 100.837

Bolsa Valores e Derivados de Angola 2,00% 3.000 n.d. n..d. 28.592 - (1.732) - - 26.860

Outras Imobilizações Financeiras n.a. n.d. n.d. 100 - - - 100

2 961.826 - (1.732) - - 2.960.094

Page 20: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13738 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Milhares de AOA

% dePartici-pação

Número de

Acções

FundosPróprios

Resultado do Exer-

cício

2013 Adições Regulari-zações

Equivalência Patrimonial

Prestações Suplemen-

tares

2015

Participações em Coligadas e Equiparadas

- -

Academia Millennium Atlântico 33% 16.500 (5.245) (18.063) 4.230 - - (4.230)

Participações em Outras Sociedades - 2.832.297

BPA 6,66% 2.276.084 44.842.342 6.153.964 2.713.825 118.472 - -

EMIS 2,58% 17.800 1.377.815 111.290 101.290 - - - (453) 100.837

Bolsa Valores e Derivados de Angola 2,00% 3.000 n.d. n..d. 28.592 - - - - 28.592

Outras Imobilizações Financeiras n.a. n.d. n.d. 99 1 - - - 100

2.848.036 118.473 - (4.230) (453) 2.961.826

A participação de 10% no BPA foi adquirida durante o exercício de 2009, pelo montante de 21.342 milhares de dólares dos Estados Unidos.

Em 2011, foi aprovado em Assembleia Geral do BPA um aumento de Capital, tendo o BMA acompanhado este aumento, mantendo a sua participação de 10%.

Em 2012, o aumento de capital foi autorizado pelo Banco Nacional de Angola e procedeu-se ao seu reconhecimento na rubrica de participações em coligadas e equiparadas.

Em 2013, foi aprovado em Assembleia Geral do BPA um aumento de Capital, tendo a participação do BMA reduzido para 6,66% e o número de acções aumentado para 2.276.084.

Em 2014 foi anunciada a distribuição de dividendos da participação no BPA no montante de AOA 405.481 milhares dos quais AOA 118.472 milhares por via de incorporação no capital.

Em 2015 foi anunciada a distribuição de dividendos da participação no BPA no montante de AOA 303.223 milhares

de AOA, não tendo sido registados para as outras participa-ções dividendos propostos ou pagos.

Em 2010, o BMA foi um dos sócios fundadores da Academia Millennium Atlântico, onde detém uma participa-ção de 33%, juntamente com a Sonangol, BPA e accionistas particulares. O objectivo da Academia é dar formação de alta qualidade aos quadros das empresas accionistas, con-tribuindo assim para a formação de quadros Angolanos, altamente qualificados.

No caso da Academia Millennium Angola foi registada uma perda de AOA 4.230 milhares, não tendo sido regista-dos para as outras participações qualquer lucro ou prejuízo.

Em 2013 os accionistas da Bolsa de Valores e Derivados de Angola aprovaram a extinção da empresa por contra-partida da devolução aos accionistas do valor nominal do capital social realizado.

13. Imobilizações Incorpóreas, Corpóreas e em CursoEm 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2014, o movimento do imobilizado corpóreo, incorpóreo e em curso

foi o evidenciado no seguinte quadro.Milhares de AOA

IMOBILIZADO BRUTO 31 Dezembro 2014 Adições Abates Regularizações Transfer. 2015

Imobilizado Incorpóreo 7.259.506 375.630 (271.900) 84.970 7.448.206

Sist. Tratam. Aut. Dados 1.711.377 236.685 (28.928) 133.541 2.052.675

Obras Imov. Arrend. 4.363.766 50.114 (233.757) 678.990 4.859.113

Adiant. p/ C Imob. Inc. 60.989 62.617 - (109.130) 14.476

Outros Inc. 1.123.374 26.214 (9.215) (618.431) 521.942

Imobilizado Corpóreo 21.489.299 1.583.905 (75.770) 283.224 23.280.658

Imob. Corp. Edifícios e Terrenos 11.651.666 882.975 (10.591) (239.764) 12.284.286

Imóveis Grandes Rep. e Ben. 5.254.380 212.592 (8.319) (331.867) 5.126.786

Equip. Mobiliário e Material 472.433 25.796 (2.564) 20.162 515.827

Máquinas e Ferramentas 1.015.784 189.301 (11.547) (962) 1.192.576

Material Transporte e Equip. Informático 1.441.281 102.412 (39.740) (6.215) 1.497.738

Outros 1.653.755 170.829 (3.009) 841.870 2.663.445

Imobilizado em Curso 433.923 310.854 (57.812) (368.194) 318.771

Imob. Curso - Imov. Serv. Próp. 115.299 156.283 - (270.934) 648

Adiant. p/ C Imob. Corp. 133.982 1.673 (2.632) (133.023) -

Outros em Curso 184.642 152.898 (55.180) 35.763 318.123

29.182.728 2.270.389 (405.482) - 31.047.635

Page 21: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13739III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Milhares de AOA

Abates

IMOBILIZADO BRUTO 31 Dezembro 2013 Adições Regularizações Transfer. 2014

Imobilizado Incorpóreo 6.726.280 503.936 (221.290) 250.530 7.259.506

Sist. Tratam. Aut Dados 1.255.213 198.413 (41) 257.792 1.711.377

Obras Imov. Arrend 4 291.239 150.824 (221.249) 142.952 4.363.766

Adiant. p/ C Imob Inc. 56.454 154.699 - (150.164) 60.989

Outros Inc 1.123.374 - - 1.123.374

Imobilizado Corpóreo 11.071.052 3.483.876 (165.975) 7.100.346 21.489.299

Imob. Corp. Edifícios eTerrenos 2.300.321 2.926.206 - 6.425.139 11.651.666

Imóveis Grandes Rep. e Ben 5.061.644 91.756 - 100.980 5.254.380

Equip. Mobiliário e Material 425.388 46.185 (1.200) 2.060 472.433

Máquinas e Ferramentas 851.059 41.998 - 122.727 1.015.784

Material Transporte e Equip. Informático 1.065.320 150.582 (149.962) 375.341 1.441.281

Outros 1.367.320 227.149 (14.813) 74.099 1.653 755

Imobilizado em Curso 6.426.146 1.366.590 (7.887) (7.350.926) 433.923

Imob. Curso - Imov. Serv. Próp. 5.794.945 892.056 (4.523) (6.567.179) 115.299

Adiant. p/ C Imob. Corp 344.932 246.731 (3.363) (454.318) 133.982

Outros em Curso 286.269 227.803 (1) (329.429) 184.642

24.223.478 5.354.402 (395.152) - 29.182.728

As adições à rubrica de imobilizado corpóreo edifícios e terrenos incluem o montante de AOA 2.874.450 milhares relati-vos aos apartamentos da Cidade Financeira que estavam classificados com bens de não uso próprio em 2014.

AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS 31 de Dezembro de 2014 Abates Regularizações Transfer. 2014 Amort.Exercício 2015

Imobilizado Incorpóreo (2.545.553) 207.202 (41.226) (2.379.577) (798.366) (3.177.943)

Sist. Tratam. Aut Dados (1.100.992) 1.706 - (1.099.286) (345.119) (1.444.405)

Obras Imov. Arrend (886.787) 205.496 (89.583) (770.874) (450.812) (1.221.686)

Outros Inc (557.774) - 48.357 (509.417) (2.435) (511.852)

Imobilizado Corpóreo (2.823.710) 50.649 41.226 (2.731.835) (980.948) (3.712.783)

Imob. Corp. Edifícios e Terrenos (220.703) 167 32.859 (187.677) (198.288) (385.965)

Imóveis Grandes Rep. e Ben (442.967) 30.857 57.792 (354.318) (109.829) (464.147)

Equip. Mobiliário e Material (197.144) 1.278 192 (195.674) (50.102) (245.776)

Máquinas e Ferramentas (540.501) (93.885) 1.309 (633.077) (179.017) (812.094)

Material Transporte e Equip. Informático (842.414) (6.533) 17.059 (831.888) (267.813) (1.099.701)

Adiant. p/ C Imob. (579.981) 118.765 (67.985) (529.201) (175.899) (705.100)

(5.369.263) 257.851 - (5.111.412) (1.779.314) (6.890.726)

Milhares de AOAAbates Amort.

AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS 31 de Dezembro de 2013 Regularizações Transfer. 2014 Exercício 2014

Imobilizado Incorpóreo (2.149.312) 116.732 51 (2.032.529) (513.024) (2.545.553)

Trespasses 5.320 (5.320) - - - -

Sist. Tratam. Aut Dados (804.165) 1 - (804.164) (296.828) (1.100.992)

Obras Imov. Arrend (802.767) 116.731 51 (685.985) (200.802) (886.787)

Outros Inc (547.700) 5.320 - (542.380) (15.394) (557.774)

Imobilizado Corpóreo (2.215.766) 153.581 (51) (2.062.236) (761.474) (2.823.710)

Imob. Corp. Edifícios e Terrenos (113.644) - (39.306) (152.950) (67.753) (220.703)

Imóveis Grandes Rep. e Ben (344.235) 239 39.286 (304.710) (138.257) (442.967)

Equip. Mobibário e Material (153.858) 539 - (153.319) (43.825) (197.144)

Máquinas e Ferramentas (374.025) - - (374.025) (166.476) (540.501)

Material Transporte e Equip. Informático (782.064) 146.901 - (635.163) (207.251) (842.414)

Adiant. p/ C Imob. (447.940) 5.902 (31) (442.069) (137.912) (579.981)

(4.365.078) 270.313 - (4.094.765) (1.274.498) (5.369.263)

Administração, ilegível.(16-6361-L01)

Page 22: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13740 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Angola Irisspaces, Limitada

Certifico que, com início de folhas 57 e 58, do livro de notas para escrituras diversas n.º 39, deste Cartório Notarial, se encontra lavrada a escritura do teor seguinte:

Constituição da sociedade «Angola Irisspaces, Limi-tada».

No dia 14 de Setembro de 2016, nesta Cidade de Luanda e no 5.º Cartório Notarial da Comarca de Luanda, sito no SIAC, em Talatona, perante mim, Helena Carolina Lucas Meonda, Notária em Exercício e Notária-Adjunta do refe-rido Cartório, compareceu como outorgante:

Figueiredo João Dala, solteiro, maior, natural de Cangola Alto Kauale, Província do Uíge, residente habitualmente em Luanda, na Casa n.º 47, Zona 20, Bairro Golfe II, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, titular do Bilhete de Identidade n.º 000137996UE030, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 10 de Abril de 2012, que outorga neste acto por si individualmente em nome e repre-sentação de sua filha menor, Ana Domingos Dala, de 14 anos de idade, natural da Maianga, Província de Luanda, titular do Bilhete de Identidade n.º 007864920LA044, emitido aos 12 de Outubro de 2015; e consigo conviventes;

Verifiquei a identidade do outorgante pela exibição do respectivo bilhete de identidade.

E por ele foi dito:Que, pela presente escritura, o outorgante e a sua repre-

sentada, constituem entre si uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, denominada «Angola Irisspaces, Limitada», com sede em Luanda, Bairro Sossego Camama II, Rua Via Express, casa sem número, Município de Belas, podendo abrir filiais, sucursais, agências, ou qual-quer outra forma de representação em território nacional ou estrangeiro.

Que, a dita sociedade tem por objecto social, o estipu-lado no artigo 3.º do seu estatuto e possui o capital social no valor de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integral-mente realizado em dinheiro, dividido e representado por (2) duas quotas, sendo uma de valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio Figueiredo João Dala e a outra quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia, Ana Domingos Dala, respectivamente.

Que a sociedade, ora constituída reger-se-á, pelos estatu-tos, que são constantes de um documento complementar, dos quais constam todos os elementos essenciais legalmente exi-gidos, elaborado em separado nos termos do n.º 2 do artigo 55.º da Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial que fica a fazer parte integrante desta escritura e que o outorgante declara ter lido, tendo pleno conhecimento do seu conteúdo, pelo que é dis-pensada a sua leitura.

Assim o disse e outorgou.Instruem este acto:

a) Documento complementar a que atrás se faz refe-rência assinado pelo outorgante e por mim Notá-ria-Adjunta;

b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais em Luanda, aos 7 de Setembro de 2016;

c) Comprovativo do depósito efectuado no Banco Sol, aos 8 de Setembro de 2016.

Ao outorgante e na presença do mesmo, fiz em voz alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 (noventa) dias.

ESTATUTO DA SOCIEDADE ANGOLA IRISSPACES, LIMITADA

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «Angola Irisspaces,

Limitada», tem a sua sede em Luanda, Bairro Sossego, Camama II, Rua Via Express, casa sem número, Município de Belas, podendo abrir filiais, agências, sucursais ou qual-quer espécie de representação em todo o território nacional ou estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o seu início para todos os efeitos legais a partir da data da escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social, construção civil e

obras públicas, publicidade, prestação de serviços, comércio a grosso e a retalho, pescas, indústria, hotelaria e turismo, restauração, salão de festas, consultoria, assistência técnica, informática, telecomunicações, transportes, bombas de com-bustíveis e lubrificantes, venda de gás de cozinha, material escolar e de escritórios, materiais de construção, explora-ção mineira e florestal, farmácia, colégio, creche, educação e ensino, centro infantil, agência de viagens, agro-pecuária, agricultura, panificação, pastelaria, geladaria, importação e exportação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria, de acordo com os sócios e conforme a lei vigente.

ARTIGO 4.º

O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen-tado por (2) duas quotas, sendo uma quota no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio, Figueiredo João Dala e uma quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia Ana Domingos Dala.

ARTIGO 5.º

Não serão exigíveis prestações suplementares do capi-tal, mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que estipularem em Assembleias Gerais.

Page 23: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13741III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas entre os sócios é livre, porém, quando feita a pessoas estranhas a sociedade, fica dependente do consentimento desta a obter por maioria simples de votos correspondentes ao capital social.

ARTIGO 7.º

A gerência e a administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos em juízo e fora dele, activa e passiva-mente, será exercida pelo sócio Figueiredo João Dala, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, sendo necessária a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.

1. O sócio-gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha à sociedade, todos ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato, em nome da sociedade.

2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 8.º

As Assembleias Gerais serão convocadas, quando a lei não prescreva outras formalidades, por meio de cartas regis-tadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência. Se qualquer sócio estiver ausente do local da sede social, a convocação deverá ser feita com dilatação suficiente para poder comparecer.

ARTIGO 9.º

Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-centagem para o fundo de reserva legal e quaisquer outras percentagens para fundos ou destinos especiais, criadas pelos sócios em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na proporção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 10.º

Os anos sociais são os civis e os balanços serão datados a 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados e assinados até aos fins de Março do ano seguinte.

ARTIGO 11.º

A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de qualquer dos sócios, continuando com o sobrevivo e com os herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todo represente, enquanto a respectiva quota estiver indivisa.

ARTIGO 12.º

Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários e a liqui-dação e partilha, procederão como então acordarem. Na falta de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igual-dade de condições.

ARTIGO 13.ºNo omisso, regularão as deliberações sociais tomadas

em formas legais, as disposições da Lei n.º 1/04, de 13 de Fevereiro e demais legislação aplicável.

Está conforme.É certidão que fiz extrair e vai conforme o original.5.º Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda,

aos 14 de Setembro de 2016. — A Notária-Adjunta, Helena Carolina Lucas Meonda. (16-14172-L07))

CENTRO INFANTIL — Avó Gia, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «CENTRO INFANTIL — Avó Gia, Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassequel, Rua 41, Casa n.º 4, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente à sócia Luzia Luís Adão Simão Vicente, casada com Francisco Filipe Vicente, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassequel, Casa n.º 4, Zona 9; e outra no valor nomi-nal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente à sócia Jurema Serafina Simão Vicente, solteira, maior, natu-ral da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassequel, Rua n.º 3, Casa n.º 27-A, Zona 9.

Tem por objecto social a prestação de serviços, prestação de serviços de educação e ensino geral, bem como a gestão de centros infantis.

A gerência da sociedade incumbe à sócia Luzia Luís Adão Simão Vicente e obriga-se bastando a sua assinatura.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme o artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14048-L02)

FAZENDA CRISTO REINA — Agro-Pecuária e Pescas (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 8 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denominada «FAZENDA CRISTO REINA — Agro-Pecuária e Pescas (SU), Limitada», com sede em Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, Rua do Ajapraz, casa s/n.º, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota, no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Manuel Pires Miala, casado com Juliana Paulina Domingos António Miala, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural do Sambizanga,

Page 24: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13742 DIÁRIO DA REPÚBLICA

(dez mil kwanzas), pertencentes aos sócios, Kelson Luege da Silva Gonçalves, menor, residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Avenida 4 de Fevereiro, Zona 4, outra Chayene Luege Mafuta Gonçalves, menor, residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Avenida 4 de Fevereiro, Zona 4 e outra Yene Ricardo Mafuta Gonçalves, menor, resi-dente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Avenida 4 de Fevereiro, Zona 4.

Tem objecto social a exploração e gestão de vilas resi-denciais e resorts, discotecas, salões de festas, prestação de serviços, empreitadas de construção civil e obras públi-cas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, pres-tação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recrea-tivos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, hotelaria, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, trans-portação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino geral, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção; comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha; venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indús-tria pesada e ligeira, pescas, agricultura e pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de com-bustíveis, de parques de diversão, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísti-cas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é gerida pelo António Pisaterra Cunda Gonçalves, e obriga-se com a assinatura do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13922-L02)

Creche e ATL Os Babetinhos (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade unipessoal por quotas denomi-nada «Creche e ATL Os Babetinhos (SU), Limitada», com sede em Luanda, Município de Viana, Bairro Luanda Sul, Casa n.º 55, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma única quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), perten-cente a sócia-única Joaquina Carlos Alves Neto, solteira,

Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Operário, Rua B, casa s/n.º, Zona 13. Tem por objecto social, prestação de serviços, empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, insta-lações eléctricas e electromecânicas, prestação de serviço de climatização, materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscaliza-ção de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro e spa, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desporti-vos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte personalizado de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de serviços de infantário, ATL e creche, prestação de serviços de serralharia, caixilharia de alumínio, comér-cio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, comercialização de vestuários, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, bombas de combustível, parques de diver-são, realização de espectáculos, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísti-cas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é gerida por quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único. Fica desde já nomeado como gerente o sócio-único Manuel Pires Miala, e se obriga com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97 de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 8 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13791-L02)

WANTERRA — Agricultura, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 9 de Setembro de 2016, uma sociedade pluripessoal por quotas denomi-nada «WANTERRA — Agricultura, Limitada», com sede Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, Avenida 4 de Fevereiro, Casa n.º 2, Junto ao Ministério do Interior, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por quatro quotas no valor nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao sócio, António Pisaterra Cunda Gonçalves, solteiro, maior, residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Avenida 4 de Fevereiro, Zona 4, e outras três quotas iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00

Page 25: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13743III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

1001 ARTES GRÁFICA — Prestação de Serviços e Comércio, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 11 de Agosto de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «1001 ARTES GRÁFICA — Prestação de Serviços e Comércio, Limitada», com sede em Luanda, Município de Viana, Bairro Sapú, Avenida Deolinda Rodrigues, próximo da Caluk, casa sem número, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanza), dividido e representado por duas quo-tas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Adérito Adão Dias, casado com Eunice Arnaldo José da Silva Dias, sob o regime de comunhão de adquiridos, residente em Luanda, Município de Belas, Bairro Chimbicado, casa sem número, e Eliseu Caminha Calunga, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Belas, Bairro Camama, casa sem número, respectivamente. Tem por objecto social, presta-ção de serviços de empreitadas de construção civil e obras públicas, serviços de segurança privada, telecomunicações, instalação de materiais industriais, instalações eléctricas de materiais de segurança, informática, assistência técnica auto, consultoria, serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, serviço de cabeleireiro, decoração, de realização de eventos culturais, recreativos, científicos e desportivos, agenciamento de viagens e turismo, saneamento, desinfesta-ção, limpeza, jardinagem e preservação do meio ambiente, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, educação e ensino, infantário e ATL, comércio geral a grosso e a reta-lho, comércio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, escritório, construção, comér-cio de produtos derivados do petróleo, lubrificantes e gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exporta-ção, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, bombas de com-bustível, parques de diversões, realização de espectáculos, representação comercial, edição e publicação de obras científi-cas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes, compra e venda de viaturas novas e usadas.

A sociedade é exercida pelo gerente eleito em Assembleia Geral, ficando desde já nomeado gerente Eliseu Caminha Calunga, obriga-se pela intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção do

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13926-L02)

maior, natural de Caxito, Província do Bengo, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Luanda Sul, Casa n.º 55. Tem objecto social a prestação de serviços de infan-tário, creche e ATL, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de serviço de cabeleireiro, comércio geral a grosso e a retalho.

A gerência da sociedade fica a cargo de quem vier a ser nomeado gerente pela sócia-única, ficando desde já nomeada, Joaquina Carlos Alves Neto, e obriga-se com a intervenção da gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13923-L02)

Sabores & Delícias da Banda, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 7 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «Sabores & Delícias da Banda, Limitada», com sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua Stewart Carvalhais, Casa n.º 26, cujo capital é de Kz: 400.000,00 (quatrocentos mil kwanzas), dividido e representado por duas quotas iguais no valor nominal de Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas), cada uma, pertencentes aos sócios, «PERFORMANCE — Participações e Empreendimentos, S.A.», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Major Kanhangulo, Edifício 290, Piso Intermédio Direito, e «SOAEND — Sociedade Angolana ee Empreendimentos, Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Américo Boa Vida, n.º 142, Cave Direito, respectiva-mente.

Tem por objecto social, panificação, restauração, explo-ração e gestão de todo tipo de estabelecimento, a produção, organização e promoção de eventos culturais e promocio-nais, venda e distribuição de todo tipo de bens, serviços de logística e de transporte.

A sociedade será exercida pelos sócios nomeados em Assembleia Geral, bastando a assinatura do gerente, no caso de gerência singular.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13924-L02)

Page 26: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13744 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Les Ablacon Team Júnior Football Club, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 10 de Agosto de 2016, uma sociedade por quotas pluripessoal denominada «Les Ablacon Team Júnior Football Club, Limitada», com sede em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, Rua 2 SP, Casa n.º 22, Zona 17, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e repre-sentado por 3 (três) quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Isac Teca Dala, casado com Fernanda Quianeco André Dala, sob o regime de adquiridos, residente em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, Rua 2 SP, Casa n.º 22, Zona 17 e outras duas iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma, per-tencentes aos sócios N’Fumo Fernando André Dala e Sara Ângela André Dala, menores, conviventes com o primeiro sócio, respectivamente. Tem por objecto social, prestação de serviços na área de desporto especialmente no football, prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consulto-ria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de sanea-mento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, res-tauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comer-cialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, representação comercial edição e publica-ção de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filme.

A sociedade é gerida pelo sócio Isac Teca Dala, e se obriga pela assinatura do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13929-L02)

JASZ — Comércio e Prestação de Serviços (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade (unipessoal) por quotas denomi-nada «JASZ — Comércio e Prestação de Serviços (SU), Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua Cidade de Évora, n.º 47, Zona 11, (junto ao Posto de Atendimento da ENDE, E.P), cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma única quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único José Arsénio de Sousa, solteiro, maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua Cidade de Évora, n.º 47, Zona 11. Tem objecto social, prestação de serviços em geral, comér-cio geral a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléc-trica, de materiais de segurança, assistência técnica-auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, pres-tação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, hotelaria, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, presta-ção de serviços de educação e ensino geral, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exporta-ção, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de com-bustíveis, de parques de diversão, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísti-cas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A gerência da sociedade fica a cargo de quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único, ficando desde já nomeado José Arsénio de Sousa, e obriga-se com a interven-ção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13928-L02)

Page 27: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13745III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

residente em Luanda, Município de Belas, Centralidade do Kilamba, Edifício n.º 5, 2.º-A, Apartamento 21, respec-tivamente. Tem por objecto social, prestação de serviços, empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, prestação de serviços de telecomunicações, instalação de materiais industriais, ins-talações eléctrica, de materiais de segurança, serviços de informática, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras, públicas, pres-tação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agen-ciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem e preservação do meio ambiente, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de infantário e ATL, comércio geral a grosso e a retalho, comér-cio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos far-macêuticos e de cosméticos, venda promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, realização de espectáculos, representação comer-cial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes, compram e vendam de viaturas novas e usadas.

A sociedade será gerida pela sócia Letícia da Conceição de Melo Coelho, e obriga-se com a assinatura da gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13933-L02)

GERAÇÃO COM CARISMA — Prestação de Serviços e Comércio (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denominada «GERAÇÃO COM CARISMA — Prestação de Serviços e Comércio (SU), Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Valódia, na Avenida Comandante Valódia, Casa n.º 255, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota, uma no valor nomi-nal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único José António Correia Cardoso, solteiro, maior, natural da Catumbela-Lobito, Província de Benguela, resi-dente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, Rua Frederick Engels

JOCHIRY — Prestação de Serviços (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 8 de Agosto de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denomi-nada «JOCHIRY — Prestação de Serviços (SU), Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, Rua 21 de Janeiro, Casa n.º 126, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único José Chiri, solteiro, maior, natural Luachimo, Província de Lunda-Norte, resi-dente em Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, Rua 21 de Janeiro, Casa n.º 126. Tem por objecto social, prestação de serviços, serviços de saúde a base de medicina natural, serviços no ramo das tecnologias de infor-mação, educação e ensino, exploração artesanal, comércio geral a grosso e a retalho, pescas, representações comerciais e industriais, agricultura transporte, agro-pecuária, indús-tria, mediação e intermediação imobiliária, importação e exportação, informáticos e de telecomunicações, hotelaria confecções e turismo, camionagem, serviços de rent-a-car, transporte de passageiros e de mercadoria, exploração de salão de cabeleireiros e institutos de beleza, exploração de perfumaria, venda de artigos toucador e higiene, exploração de ourivesaria e relojoaria, agenciamento de viagens, produ-tos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde, exploração de parques de diversão, exploração florestal, exploração de bombas de combustíveis, representações comerciais, explo-ração de serralharia, carpintaria e marcenaria, importação e exportação, exploração mineira.

A sociedade ficará a cargo de quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único, ficando desde já nomeado o sócio José Chiri, e obriga-se com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13931-L02)

LETVANIA — Comércio e Prestação de Serviços, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «LETVANIA — Comércio e Prestação de Serviços, Limitada», com sede em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, Rua DQ-6, Zona 3, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-zas), dividido e representado por duas quotas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), per-tencentes à sócia, Letícia da Conceição de Melo Coelho, divorciada, natural de Malanje, Província de Malanje, resi-dente em Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, Rua DQ-6 e Geralda Vânia Coelho Victoriano, sol-teira, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda,

Page 28: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13746 DIÁRIO DA REPÚBLICA

viço de climatização, materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras, públicas, prestação de serviço de cabe-leireiro, barbearia e spa, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte personalizado de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de serviços de infantário, ATL e creche, prestação de serviços de serralharia, caixilharia de alumínio, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medica-mentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção; comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha; venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, comercialização de vestuários, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, explo-ração mineira, florestal, bombas de combustível, parques de diversão, realização de espectáculos, representação comer-cial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é gerida por quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único. Fica desde já nomeado Alexandre Diesel Tenda Lutete, e se obriga pela sua assinatura.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13936-L02)

SERLUPA — Comércio Geral e Prestação de Serviços, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «SERLUPA — Comércio Geral e Prestação de Serviços, Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassenda, Rua Unidade e Luta, casa sem número, (próximo a Administração da Maianga), cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quotas sendo uma no valor nomi-nal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas) pertencente ao sócio Sérgio Avelino Abrantes Lupango, solteiro, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassenda, Rua Unidade e Luta, Casa n.º 42, e outra no valor nomi-nal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente ao sócio Avelino Manuel Lupango, menor, natural da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassenda, Rua Unidade e Luta, Casa

n.º 56. Tem por objecto social o comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, comércio de material escolar e de escritório, de construção, comércio de produ-tos derivados do petróleo, promoção e mediação imobiliária, prestação de serviços, representações comerciais, hotelaria, turismo e restauração, consultoria e formação, educação e ensino geral, técnico-profissional e universitário, consulto-ria jurídica e financeira, empreitadas de construção civil e obras públicas, instalação de materiais industriais, instala-ção eléctricas, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscaliza-ção de obras, públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), presta-ção de serviço de segurança privada, prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de sanea-mento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas ou mercadorias, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria, pes-cas, agro-pecuária, indústria de panificação, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, representação comer-cial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas.

A sociedade é gerida por quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único. Fica desde já nomeado gerente o sócio José António Correia Cardoso, e se obriga pela sua assinatura.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13935-L02)

MARKHAMS ANGOLA — Comércio Geral (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denomi-nada «MARKHAMS ANGOLA — Comércio Geral (SU), Limitada», com sede em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Rocha Pinto, Rua do Colégio Bom Sucesso, Casa n.º 3, cujo capital é de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), representado por uma quota, no valor nominal de Kz. 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente ao sócio--único Alexandre Diesel Tenda Lutete, casado com Ana Bela Samba Cauaua Lutete, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural da Maianga, Província de Luanda, resi-dente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Rocha Pinto, Rua 21 de Janeiro, Casa n.º 3. Tem por objecto social, prestação de serviços, empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalações eléctricas e electromecânicas, prestação de ser-

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13747III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Tem por objecto social, prestação de serviços de consulto-ria, recrutamento e selecção de recursos humanos, prestação de serviços de gestão, distribuição, marketing, logística, informática, audiovisuais, multimédia, publicidade, artes gráficas, design publicitário, design industrial, design grá-fico, formação profissional, criação de páginas de internet, desenvolvimento de aplicações informáticas, alojamento de sites, registo de domínios, a venda on-line e entrega à domi-cílio de produtos, comercialização a grosso e a retalho de bens de consumo, importação, exportação e comercialização de produtos relacionados com as actividades a serem desen-volvidas, bem como o exercício de qualquer outra actividade complementar ou acessória da sua actividade principal.

A sociedade será exercida pelos gerentes eleitos pela Assembleia Geral, e se obriga pela intervenção conjunta de dois (2) dos seus gerentes.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, Luanda, 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13940-L02)

FACAJA — Empreendimentos, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «FACAJA — Empreendimentos, Limitada», com sede em Luanda, Município de Viana, Bairro Vila Flor, Bita, casa sem número, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quo-tas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Fábio Geovane Cauxeiro Jaime, casado com Esperança João da Graça Miguel Jaime, sob o regime de comunhão de adqui-ridos, natural de Malanje, Província de Malanje, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, Avenida Brasil, Casa n.º 32, Zona 11, e Esperança João da Graça Miguel Jaime, casada com Fábio Geovane Cauxeiro Jaime, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural do Cazenga, Província de Luanda, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Urbanização Nova Vida, Rua 48, Edifício 45, rés-do-chão, Apartamento n.º 3. Tem por objecto social, prestação de serviços, comér-cio geral a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil e obras públicas, venda de equipamentos dos serviços de segurança privada, prestação de serviços de segurança privada, infantário, creches, importação e comercializa-ção de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabrico e distribuição de medica-mentos, equipamentos e produtos hospitalares, manutenção e assistência a equipamentos diversos, educação, ensino geral, escola de línguas, desporto e cultura, escola de con-dução, informática, telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casino, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, camionagem, tran-

n.º 42. Tem por objecto social prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de ser-viços de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medica-mentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, repre-sentação comercial edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade será exercida pelo gerente. Fica desde já designado Sérgio Avelino Abrantes Lupango e obriga-se com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13939-L02)

Mutomo, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Agosto de 2016, uma sociedade por quotas pluripessoal denominada «Mutomo, Limitada», com sede em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota Rua Beco do Cazuno, Prédio n.º 5 Apartamento n.º 11, cujo capital é de Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta mil kwanzas), dividido e representado por três quotas, iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes aos sócios Odracir Sidney de Vasconcelos Magalhães, solteiro maior, residente em Luanda, no Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Miramar, Rua Ndunduma, Casa n.º 96; Ricardo Gonçalves de Santa Ana, solteiro, maior, residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, Rua da Missão, Prédio n.º 58, 11.º andar, e Gonçalo Figueiredo Dias, solteiro maior, residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, Rua Beco do Cazuno, Prédio n.º 5, Apartamento 11, respectivamente.

Page 30: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13748 DIÁRIO DA REPÚBLICA

do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, representação comer-cial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes, pres-tação de serviços de restauração, comércio geral a grosso e a retalho, representações comerciais e industriais, agricultura, pescas, transportes, agro-pecuária, indústria, importação e exportação.

A sociedade é gerida pela sócia Inácia Calombo, e obriga-se com a assinatura da gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13943-L02)

JOSÉ FERNANDO & FILHOS — Comércio Geral e Prestação de Serviço, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas pluripessoal denomi-nada «JOSÉ FERNANDO & FILHOS — Comércio Geral e Prestação de Serviço, Limitada», com sede em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Prenda, Lote 9, 4.º andar, Apartamento n.º 8, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quotas, sendo uma no valor nominal de Kz. 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio, José Domingos Fernando, solteiro, maior, residente na Província do Moxico, Bairro Saydi Mingas, casa sem número, e outra no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao sócio, Romário Gonçalves Fernando, solteiro, maior, residente na Província do Moxico, Bairro Sinai Velho, casa sem número, respectivamente. Tem por objecto social, prestação de ser-viços, comércio geral a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil e obras públicas, venda de equipamentos dos serviços de segurança privada, prestação de serviços de segurança privada, infantário, creches, comercialização de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos labo-ratoriais diversos, fabrico e distribuição de medicamentos, equipamentos e produtos hospitalares, manutenção e assis-tência a equipamentos diversos, educação, ensino geral, escola de línguas, desporto e cultura, escola de condução, informática, telecomunicações, hotelaria e turismo, restau-ração, casino, indústria pesada e ligeira, pescas, agricultura, agro-pecuária, indústria de panificação, camionagem, tran-sitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transporte de passageiros, transporte de mer-cadorias, oficina auto, oficina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material de escritório e escolar, venda

sitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transporte de passageiros, transporte de mer-cadorias, oficina auto, oficina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material de escritório e escolar, venda e instalação de material industrial, venda e assistência a viaturas, comercialização de material de construção, comer-cialização de lubrificantes, salão de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de gás de cozinha, petróleo ilumi-nante, peças sobressalentes, perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, far-mácia, centro médico, clínica geral, geladaria, exploração de parques de diversão, exploração mineira, exploração flo-restal, exploração de bombas de combustíveis, estação de serviço, representações comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação e exportação.

A sociedade é gerida pelos sócios Fábio Geovane Cauxeiro Jaime e Esperança João da Graça Miguel, e obriga--se com as assinaturas dos gerentes.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13941-L02)

INÁCIA CALOMBO — Comércio Geral e Prestação de Serviços (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 9 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denomi-nada «INÁCIA CALOMBO — Comércio Geral e Prestação de Serviços (SU), Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ilha do Cabo, Rua Murtala Mohamed, Casa n.º 9, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) pertencente à sócia Inácia Calombo, solteira, maior, natural da Província do Huambo, residente habitualmente, no Município de Viana, Bairro Estalagem, Rua do Triangulo, Casa n.º 122.

Tem por objecto social, prestação de serviços, emprei-tadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais indústria, instalações eléctricas, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras, públicas, prestação de ser-viço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais, recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviço de segurança privada, prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamen-tos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados

Page 31: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13749III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13945-L02)

RUI BRAZ — Actividades Hoteleiras (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denominada «RUI BRAZ — Actividades Hoteleiras (SU), Limitada», com sede em Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, de Fronte a Rua 36 do BFA, Zona Comercial do Mercado Kifica, casa sem número, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota, no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente à sócia-única, Isménia Edite Bunga Malungo, solteira, maior, natural do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Vila Nova, Casa n.º 37. Tem por objecto social, prestação de serviços de hotelaria, prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consulto-ria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de sanea-mento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, res-tauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comer-cialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, representação comercial edição e publica-ção de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é gerida por quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único. Fica desde já nomeada gerente: Isménia Edite Bunga Malungo, e se obriga com a interven-ção da gerente.

e instalação de material industrial, venda e assistência a viaturas, comercialização de material de construção, comer-cialização de lubrificantes, salão de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de gás de cozinha, petróleo ilumi-nante, peças sobressalentes, perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, far-mácia, centro médico, clínica geral, geladaria, exploração de parques de diversão, exploração mineira, exploração flo-restal, exploração de bombas de combustíveis, estação de serviço, representações comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação e exportação. A sociedade é gerida pelo sócio José Domingos Fernando, e se obriga pela assi-natura do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13944-L02)

SUPERVIGAS — Construções, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 9 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «SUPERVIGAS — Construções, Limitada», com sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua Mortala Mohamed, Casa dos Desportistas, n.º 3, cujo capital é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), dividido e representado por três quo-tas, sendo uma no valor nominal de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwanzas), pertencente ao sócio Rui Diogo de Brito Alves, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, Avenida Comandante Che Guevara, Prédio n.º 6, 1.º andar, e outras duas quotas iguais no valor nominal de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil kwan-zas), pertencentes aos sócios Mauro Patrice de Almeida Graça, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua António Feliciano de Castilho, Casa n.º 127 e «SCPA — Investimentos, Limitada», com sede em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano, Bairro e Rua da Maianga, Prédio 83, 3.º andar, Apartamento 5, respectivamente. Tem por objecto social, construção civil, obras públicas, exploração de inertes para construção, designer de interiores, fiscalização de obras, comércio de materiais de construção, importação e expor-tação de materiais de construção, prestação de serviço na área de engenharia, realização de investimentos imobiliário, arrendamento de imóveis próprios ou por ela adquiridos ou constituídos, gestão de património imobiliário, tratamento de solos, cavação de covas para fundações, paisagismo e urbanismo.

A sociedade será exercida pelo sócio Rui Diogo de Brito Alves, e obriga-se com a sua assinatura.

Page 32: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13750 DIÁRIO DA REPÚBLICA

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13961-L02)

CAPITEL — Projecto e Fiscalização de Obras, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 5 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «CAPITEL — Projecto e Fiscalização de Obras, Limitada», com sede em Luanda, Município de Belas, Bairro Morro Bento, Rua por detrás da Norr, Casa n.º 20, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quotas, sendo uma no valor nomi-nal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio, Arnaldo Manuel Filipe Neto, casado com Edmara Fernando Pedro Neto, sob o regime de comunhão de adquiri-dos, residente em Luanda, Município de Belas, Centralidade do Kilamba, Bloco E, Edifício E10, Apartamento n.º 13 e outra quota no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Aníbal Augusto Albano, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Boa Vista, Rua Kima Kienda, casa s/n.º, respectivamente. Tem por objecto social, prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públicas, serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, serviço de cabeleireiro, decoração, realização de eventos culturais, recreativos, cien-tíficos e desportivos, agenciamento de viagens e turismo, saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de produtos e bens alimentares, comércio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, lubrificantes e gás de cozinha, venda de produtos farmacêu-ticos e de cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medi-camentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transfor-mação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, bombas de combustível, parques de diversões, exploração de espectáculos, representação comercial, edi-ção e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas, gravuras ou filmes.

A sociedade é exercida pelo gerente eleitos em Assembleia Geral, ficando desde já nomeado gerente, Arnaldo Manuel Filipe Neto e obriga-se pela intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, 12 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13946-L02)

KBEGP — Drilling Service, S. A.

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (anónima) denomi-nada «KBEGP — Drilling Service, S.A.», com sede em Luanda, Município de Luanda, Bairro Ingombota, Rua 1.º Congresso, n.º 32, 8.º, Apartamento 81, cujo capital é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), dividido e representado por 1000 (mil) acções de valor nominal de Kz: 2.000,00 (dois mil kwanzas) cada uma, são nominati-vas e podem ser incorporadas em títulos de uma, dez e mil acções. Tem por objecto social, prestação de serviços no sector petrolífero, perfuração, engenharia de projectos de plataformas e instalações petrolíferas, estudo, fornecimento, fabricação e montagem de tubagens de todos os tipos e para todos os fins de apoio à actividade petrolífera, gestão e exe-cução de pré- comissionamento, comissio-namento, serviços de manutenção e assistência e todas as indústrias, montagem de electromecânica, serviços de apoio a actividade petrolí-fera nas áreas de químicos, petroquímicos e nuclear, testes não produtivos, formação técnica especializada, manuten-ção de instalações petrolíferas, actividades ligadas a serviços integrados de produção, exploração, armazenagem, distri-buição, transporte e comercialização de produtos derivados de petróleo, fornecimento de pessoal técnico especializado, comércio geral a grosso e a retalho, construção civil, indús-tria importação e exportação.

Administração: será composto por 3 membros sendo um deles o Presidente eleitos pela Assembleia Geral. Ficam desde já designados Koniki Boanerges Bernardo Katugoiko, solteiro, maior, residente em Luanda, Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, Casa n.º 16, Zona 17 (Presidente); Eugénio Lucas Fernandes, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Belas, Bairro Camama, Condomínio do BCI, n.º 49 e Bernardo Manuel André, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, Bairro Ingombota, Rua 1.º Congresso, n.º 32, 8.º, Apartamento 81 (administradores).

Forma de obrigar: a) Com a intervenção conjunta de 2 assinaturas

incluindo do Presidente do Conselho de Admi-nistração;

b) Em actos de mero expediente é suficiente a inter-venção de um administrador ou mandatário, no âmbito do respectivo mandato.

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13751III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, Rua Francisco A. Pinto, n.os 18/20, respectivamente. Tem por objecto social, prestação de serviços, empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, ins-talações eléctricas, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabe-leireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de infantário e ATL, gestão de empreendimentos, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritó-rio, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos far-macêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas, gravuras ou filmes, compra e venda de viaturas novas e usadas.

A sociedade será gerida pelos gerentes eleitos em Assem-bleia Geral, e obriga-se com a intervenção de um gerente ou com a intervenção conjunta de dois gerentes.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção do

Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13970-L02)

Reizin, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «Reizin, Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano e Bairro do Rangel, Rua 28-A, Casa n.º 9, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e repre-sentado por duas quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Reinaldo Gabriel Pinheiro Ramos, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano e Bairro do Rangel, Casa n.º 9 e outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), per-tencente à sócia Zinúria Juelma de Almeida dos Santos Cruz, solteira, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, casa s/n.º Tem por objecto social, prestação de serviços, avi-

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13964-L02)

LIMPA & RECICLA — Prestação de Serviços (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quota (unipessoal) deno-minada «LIMPA & RECICLA — Prestação de Serviços (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Rua dos Enganos, n.º 1, 7.º andar, cujo capital é de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), representado por uma quota no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwan-zas), pertencente ao sócio-único Devani Anwar Ali Devani, casado com Nasrin Devani, sob o regime de comunhão de adquiridos, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Gamek, Km 9. Tem por objecto social, prestação de serviços de limpeza de interiores e exteriores, de quaisquer entidades públicas ou privadas, singulares ou colectivas, recolha e reciclagem de resíduos, importação e exportação de resíduos, comércio de equipamentos e máquinas importa-ção e exportação de material de limpeza.

A sociedade é exercida pelo gerente-único, e obriga-se:a) Pela assinatura do gerente-único;b) Pela assinatura de mandatário.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13969-L02)

KYANVIRUKA — Prestação de Serviços, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «KYANVIRUKA — Prestação de Serviços, Limitada», com sede em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, Rua Francisco A. Pinto, n.os 18/20, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quotas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Ambrósio Janas Ferreira Narciso, viúvo, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua Clube M. Africano, n.º 79 e Kâmia Nzinga da Silva Cruz Narciso do Amaral Gourgel, casada com Rufino Eduardo Faria do Amaral Gourgel, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de

Page 34: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13752 DIÁRIO DA REPÚBLICA

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13975-L02)

Afrancley, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «Afrancley, Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua da Missão, Prédio n.º 7, 4.º andar C, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quo-tas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Bráulio Edgar Rosário Adão, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Zona 5, Casa n.º 68, e Ludmila Yolanda Pereira de Oliveira, solteira, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Patrice Lumumba, Rua Cónego Manuel das Neves, Casa n.º 82, respectivamente. Tem por objecto social, prestação de serviços diversos, dentre eles consul-toria jurídica em todos os âmbitos e ramos, financeira, de intermediação imobiliária, agenciar negócio, explorar quais-quer espectáculos públicos. A sociedade é gerida por Bráulio Edgar Rosário Adão e Ludmila Yolanda Pereira de Oliveira e obriga-se pela assinatura conjunta dos gerentes.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13978-L02)

M.S.G.O. (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 21 de Julho de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denomi-nada «M.S.G.O. (SU), Limitada», com sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano Maianga, Bairro Cassenda, Avenida Revolução de Outubro, n.º 3 4.º 4, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota única no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio Mauro Saddan Galangue de Oliveira, solteiro, maior, residente em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano Maianga, Bairro Cassenda, Avenida Revolução de Outubro, n.º 3 4.º 4, res-pectivamente.

Tem por objecto social, prestação de serviços, emprei-tadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços

cultura, comércio geral a grosso e retalho, exploração de serviços infantários, actividades pré-escolar, agro-pecuária, indústria, pesca, serviços de hotelaria e turismo, serviços de informática e telecomunicações, publicidade, constru-ção civil e obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercialização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, concessionária de material e peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de medicamentos, material cirúrgico, gas-tável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, saúde, comercialização de perfumes, plastificação de documentos, venda de material de escritório e escolar, decorações, explo-ração de serviços de cabeleireiro, agenciamento de viagens, relações públicas, restauração, representações comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, meios industriais, realizações de actividades culturais e des-portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, saneamento básico.

A sociedade é gerida pelo sócio Reinaldo Gabriel Pinheiro Ramos e obriga-se pela assinatura do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13972-L02)

Agro-Brunocel, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (Pluripessoal) denomi-nada «Agro-Brunocel, Limitada», com sede em Luanda, Município de Viana, Bairro Zango 3, Rua 5, Quadra D3, Casa n.º 66, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-zas), dividido e representado por duas quotas sendo uma no valor nominal de Kz. 70.000,00 (setenta mil kwanzas) cada uma, pertencente ao sócio Celso Fançony Pereira Bravo, solteiro maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda, residente habitualmente na Província de Bié, Município do Cuito, Bairro Sede, Rua Raimundo Serrão, casa s/n.º e outra no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente ao sócio Bruno Fançony Pereira Bravo, solteiro, maior, natural do Sambizanga, Província do Luanda, resi-dente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Operário, Rua Ndunduma, Edifício n.º 184, 2.º andar, Apartamento n.º 1. Tem por objecto social, agro-pecuária, aviário, indústria transformadora, exploração de madeira, peixe, e recursos minerais, ensino, serviço de saúde, clínica, comércio de medicamentos, cosméticos, e produtos e equipamentos hospitalares, consultoria, comér-cio geral a retalho e a grosso, farmácia, prestação de serviços importação e exportação. A sociedade é gerida por um ou mais gerentes nomeados pela Assembleia Geral. É, desde já, designado: Celso Fançony Pereira Bravo e se obriga com a intervenção de um gerente.

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13753III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, res-tauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação.

A sociedade é gerida pelo sócio Kadikeni Toko Luís, e obriga-se com a assinatura de um gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13982-L02)

SSCA — Smart Solution Consultancy & Audit, S. A.

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade anónima denominada «SSCA —Smart Solution Consultancy & Audit, S. A.», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Ilha de Luanda, Avenida Rua Mortala Mohamed, 5.º andar, Apartamento H, cujo capital é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwan-zas), dividido e representado por 4.000 (quatro mil) acções de valor nominal de Kz: 500,00 (quinhentos kwanzas) cada uma, são nominativas, podendo ser representadas por títulos de uma, dez e mil acções. Tem por objecto social, prestação de serviços de assessoria e consultoria jurídica, advocacia, contabilidade, económica financeira e auditoria.

Administração: será gerida por um administrador, eleito em Assembleia Geral. Fica desde já nomeado Administrador-Único o sócio Sóstenes Aleixo Sassando.

Forma de obrigar: pela assinatura do administrador.O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-

vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13983-L02)

Sociedade Delta Alimentos, S. A.

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Julho de 2016, uma sociedade por quotas anónima denominada «Sociedade Delta Alimentos, S. A.», com sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Rei Katyavala, n.º 19/20, cujo capital é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), dividido e representado por 1.000 (mil) acções do valor nominal de Kz: 2.000,00 (dois mil kwanzas) cada uma, são nomi-nativas e podem ser incorporadas em títulos de uma, dez e mil acções. Tem por objecto social, prestação de serviços, empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação

de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de ser-viço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais, recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medica-mentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção; comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrifican-tes e de gás de cozinha; venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medi-camentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transfor-mação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustíveis, de parques de diver-são; representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade será gerida por Mauro Saddan Galangue de Oliveira, e obriga-se com a assinatura do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 13 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-13979-L02)

Organizações Toko Luís (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 22 de Agosto de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denominada «Organizações Toko Luís (SU), Limitada», com sede em Luanda, Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, Rua 51 KC-Mabululo, Casa n.º 1291, Zona 17, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-zas), pertencente ao sócio Kadikeni Toko Luís, casado com Adriana Landu Miguel, sob o regime de comunhão de adqui-ridos, natural de Maquela do Zombo, Província do Uíge, residente habitualmente em Luanda, Município de Cacuaco, Dala Mulemba, casa s/n.º Tem por objecto social, prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públi-cas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, pres-tação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agen-ciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educa-ção e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio

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13754 DIÁRIO DA REPÚBLICA

de serviços, empreitadas de construção civil e obras públi-cas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, pres-tação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais, recrea-tivos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, hotelaria, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, trans-portação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino geral, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exporta-ção, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústrias pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de com-bustíveis, de parques de diversão, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísti-cas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é gerida pela sócia Mariana Caculo da Silva Cunha, e se obriga pela assinatura da gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme o artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13985-L02)

F. SACULANDA — Comércio, Prestação de Serviços (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quota (unipessoal) denominada «F. SACULANDA — Comércio, Prestação de Serviços (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Município de Viana, Bairro Rio Seco, nas imediações do Posto Policial da BET, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único, Filipe Saculanda, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Capalanca, casa sem número.

Tem por objecto social a exploração e gestão de vilas residenciais e resorts, discotecas, salões de festas, prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públi-cas, serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, serviço de cabeleireiro,

de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de ser-viço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviço de segurança privada, prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamen-tos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, roupas, calçados e seus acessórios, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medi-camentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação captura, transfor-mação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, representação comercial, edi-ção e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas, gravuras ou filmes.

Administração: será exercida por Militina Maria do Espírito Santo Andrade, Virgínia Eurídice Domingos Pedro Gomes e Francisco João Manuel. Forma de obrigar: com a intervenção conjunta de dois administradores.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — A ajudante, ilegível.

(16-13984-L02)

DOMINGOS MARIANA & FILHOS — Comércio Geral, Limitada

Certifica-se que, foi constituída no dia 23 de Agosto de 2016, uma sociedade por quotas pluripessoal denominada «DOMINGOS MARIANA & FILHOS — Comércio Geral, Limitada», com sede em Luanda, no Município de Belas, Bairro Benfica, Zona Verde 3, Tanque Serra, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quotas iguais, no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes aos sócios Domingos António Monteiro da Silva, casado com Ana Paula Cristina Monteiro da Silva, sob o regime de comunhão de adquiridos, residente em Luanda, no Município de Belas, Bairro Futungo, Sector B Q 3 210, Zona 3, e Mariana Caculo da Silva Cunha, solteira, maior, residente em Luanda, no Município de Belas, Bairro Benfica, casa sem número, respectivamente.

Tem por objecto social a exploração e gestão de vilas residenciais e resorts, discotecas, salões de festas, prestação

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13755III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

sitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veícu-los automóveis, concessionária de material e peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde, plas-tificação de documentos, venda de material de escritório e escolar, decorações, serigrafia, serviços de cabeleireiro, bou-tique, agenciamento, comercialização de perfumes, relações públicas, pastelaria, geladaria, panificação, representações comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, meios industriais, realizações de actividades cultu-rais e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, educação e ensino, importação e expor-tação.

A sociedade é gerida por Jorge André Francisco, e obriga-se pela sua assinatura. O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arquivado nesta Conservatória, con-forme o artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13987-L02)

ZAR — ZAMBEZE ANGOLA RESOURCES — Prestação de Serviços, S.A.

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas anónimas denominada «ZAR — ZAMBEZE ANGOLA RESOURCES — Prestação de Serviços, S. A.», com sede em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Azul, Rua Manuel Almeida e Vasconcelos, Casa n.o 60/62, cujo capital é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), dividido e representado por 2.000,00 (duas mil) acções com o valor nominal de Kz: 1.000,00 (mil kwanzas) cada uma, são nominativas e podem ser incorpora-das em títulos de cem, quinhentos, mil, cinco mil, dez mil, e múltiplos de dez mil acções.

Tem por objecto social, comércio geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, prospecção, pesquisa e explo-ração mineira, prestação de serviços nas áreas de exploração petrolífera, logística em geral, importação e exportação.

Administração: será exercida por um Conselho de Administração, eleito pela Assembleia Geral, constituída por um número ímpar de membros, num mínimo de 3 e num máximo de 7 administradores dentre os accionistas ou estra-nhos.

Forma de obrigar: a) Pela assinatura do presidente do conselho de admi-

nistração juntamente com qualquer dos adminis-tradores;

b) Pela assinatura de um só administrador e de um procurador ou pela assinatura de dois procurado-res dentro dos limites da procuração conferida;

c) Pela assinatura de um só administrador agindo dentro dos poderes que lhe tenham sido conferi-

decoração, realização de eventos culturais, recreativos, cien-tíficos e desportivos, agenciamento de viagens e turismo, serviços hoteleiros, saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, educação e ensino geral, comércio geral a grosso e a reta-lho, comércio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, escritório, construção, comér-cio de produtos derivados do petróleo, lubrificantes e gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exporta-ção, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústrias pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, bombas de com-bustíveis, parques de diversões, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísti-cas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é exercida pelo gerente a ser nomeado pelo sócio-único, ficando desde já nomeado gerente Filipe Saculanda, e obriga-se pela intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme o artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13986-L02)

CHEILA-FOODS — Prestação de Serviços e Comércio Geral, Limitada

Certifica-se que, foi constituída no dia 13 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «CHEILA-FOODS — Prestação de Serviços e Comércio Geral, Limitada», com sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Palanca, Rua A, casa sem número, Zona 12, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanza), dividido e representado por duas quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Jorge André Francisco, casado com Engrácia André Manuel de Melo Francisco, sob o regime de comunhão de adquiri-dos, residente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Palanca, Rua A, casa sem número, e outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente à sócia Sílvia Nádia de Melo Francisco, solteira, maior, residente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Palanca, Rua A, casa sem número, respectiva-mente.

Tem por objecto social a prestação de serviços, comércio geral a grosso e a retalho, hotelaria e turismo, restauração, ser-ralharia, caixilharia de alumínios, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, informática, telecomunicações, publicidade, construção civil e obras públicas, consultoria, exploração florestal, comercialização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente despachante e tran-

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13756 DIÁRIO DA REPÚBLICA

e serralharia, estação de serviços, grosso e a retalho, con-fecções, panificação e seus derivados, saúde, laboratório clínico, venda de produtos farmacêuticos, pecuária, agência de viagem, salão de beleza, estudo de viabilidade econó-mica, consultoria, contabilidade geral, snack bar, pastelaria, geladaria, prospecção, exploração mineira, agro e acessório, perfumaria, ourivesaria, formação profissional, marketing, telecomunicações, representações, de agro-negócios, infor-mática e vendas de acessórios de viatura, moagem, educação e ensino, cultura, desporto, barbearia, infantário, gestão e promoção de eventos, concessionário de combustível e deri-vados de petróleo, podendo ainda dedicar-se a outros ramos de comércio ou indústria em que os sócios acordem, cujo exercício privado seja permitido por lei.

ARTIGO 4.ºO capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), inte-

gralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo ambas de valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada, pertencentes aos sócios Teresa António e Diógenes Tudks da Cunha, respectivamente.

ARTIGO 5.ºA cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando

feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie-dade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios se a sociedade não quiser fazer uso.

ARTIGO 6.º1. A gerência e representação da sociedade em todos os

seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi-vamente, incumbe ao sócio Diógenes Tudks da Cunha, que desde já fica nomeado gerente com dispensa de caução, bas-tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.

2. O sócio-gerente poderá delegar noutro sócio ou em pessoas estranhas à sociedade todos ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato.

3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou actos semelhantes.

ARTIGO 7.ºAs Assembleias Gerais serão convocadas por simples carta

registada, dirigida aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva outras for-malidades especiais de comunicação se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer.

ARTIGO 8.ºOs lucros líquidos apurados, depois de deduzidas a per-

centagem para fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-ção das suas quotas, bem como as perdas se as houver.

ARTIGO 9.ºA sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento

de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sócio sobrevivo, herdeiros ou representantes do sócio fale-cido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

dos por deliberação do Conselho de Administra-ção consignado em acta;

d) Pela assinatura de um procurador constituído para prática de acto certo e determinado;

e) Nos actos de mero expediente é suficiente a assi-natura dos membros do Conselho de Adminis-tração a que tenham sido delegados poderes e competências de gestão corrente e de represen-tação social ou de um procurador devidamente autorizado para o efeito.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-13988-L02)

Appolosa, Comércio, Indústria e Agro-Pecuária, Limitada

Certifico que, por escritura de 2 de Agosto de 2016, lavrada com início de folhas 34 a 35, do livro de notas para escrituras diversas n.º 1-C, deste Cartório, a cargo de Cláudia Catarina Francisco Dambi, Notária de 3.ª Classe no referido Cartório, foi entre Diógenes Tudks da Cunha, sol-teiro, maior, natural do Rangel, Província de Luanda, onde reside habitualmente na Rua Ferraz Bomboco, n.º 49 ZO, Bairro Alvalade e Teresa António, solteira, maior, natural de Caluquembe, Província da Huíla, residente habitual-mente em Luanda, complexo da Samba, Casa n.º 81, Zona 3, constituída uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá pelas cláusulas e condições constan-tes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «Appolosa,

Comércio, Indústria e Agro-Pecuária, Limitada», com sede no Município do Lobito, Província de Benguela, Bairro da Caponte, Rua Cerveira Pereira, podendo transferi-la, livre-mente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências, delegações ou outras formas de representação dentro ou fora do país, com a von-tade dos sócios e desde que a lei o permita.

ARTIGO 2.ºA sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o

início da sua actividade para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da presente escritura.

ARTIGO 3.ºO objecto social consiste na área de comércio geral,

indústria extractiva e de transformação, construção civil, pesca, prestação de serviços, hotelaria e turismo, agro--pecuária, terraplanagem, obras públicas e sua fiscalização, arquitectura, drenagem, saneamento básico e ambiental, segurança privada, transportes, serviço de táxi, rent-a-car, camionagem, transporte de passageiros e mercadorias, ofi-cina, mecânica-auto, electromecânica e frios, carpintaria

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13757III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

uma quota de valor nominal de Kz: 25.000,00, para à sócia Jaciara Larissa Jorge Valente, a ora admitida como nova sócia da sociedade, reservando para sí uma quota de valor nominal de Kz: 150.000,00, e em consequência do sucedido são altera-dos os artigos 3.º, o seu parágrafo único e o artigo 4.º do pacto social passando os mesmos a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 3.ºO seu objecto social é o exercício de comer-

cio geral, a grosso ou a retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, hotelaria, turismo, infor-mática, telecomunicações, moda e confecções, construção civil e obras públicas, terraplanagem, consultoria, gestão de projectos de engenharia, gestão de mobilidade urbana, reportagem e vídeo, restauração, discoteca, geladaria, exploração de bombas de combustível ou estação de serviço, venda de gás de cozinha, manutenção de espaços verdes e jardinagem, limpeza e manutenção de imóveis, saneamento básico, desporto e recreação, creche, colégio, educação e ensino, cultura, prestação de serviços e assistência técnica nas áreas da publici-dade, informática, mobilidade urbana e marketing, formação na área da informática, representações comerciais, podendo dedicar-se a quaisquer outros ramos de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei.

§Único: — Para prossecução do seu objecto, a sociedade poderá agrupar-se com outras sociedades ou empresas nacionais ou estrangeiras, com objec-tos similares e de acordo com a lei.

ARTIGO 4.ºO capital social, integralmente realizado em

dinheiro, é no montante de Kz: 250.000,00, dividido em cinco quotas, assim distribuídas uma no valor nominal de Kz: 100.000,00, pertencente ao sócio Victor Manuel Morais Ferreira Valente e quatro quo-tas iguais no valor nominal de Kz: 25.000,00, para cada um dos restantes sócios Edson Evandro Jorge Valente, Rui Paulo Jorge Valente, Marcos Victor Jorge Valente e Jaciara Larissa Jorge Valente, res-pectivamente.

Está conforme o original.Cartório Notarial de Benguela, aos 21 de Julho de 2016.

— O ajudante de notário, ilegível. (16-14015-L10)

Fonseca & Irmão, S. A.

Transmissão de acções, actualização da toponímia da sede social e alteração do pacto social na sociedade anó-nima denominada «Fonseca & Irmão, S. A.», com sede em Benguela.

Certifico que, por escritura de 1 de Setembro de 2016, lavrada de folhas 65 e seguintes do livro de notas para escri-turas diversas, n.º 2-A, deste Cartório, à cargo e perante o Notário em plena efectividade de funções João Víctor Chimbele, Pós-Graduado em Ciências Jurídicas foram pra-

ARTIGO 10.ºDissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos

demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta de acordo e se algum deles o pretender será o activo social licitado em globo com a obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igual-dades de condições.

ARTIGO 11.ºA sociedade reserva-se o direito de adquirir e amortizar

a quota de qualquer sócio quando sobre ela recaia arresto, penhora, arrolamento ou outra providência cautelar.

ARTIGO 12.ºPara todas as questões emergentes deste contrato quer entre

eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Benguela, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 13.ºOs anos sociais serão os civis e os balanços serão dados

em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato.

ARTIGO 14.ºNo omisso regularão as deliberações sociais da Lei n.º 1/04,

de 13 de Fevereiro Lei das Sociedades Comerciais e demais legislações em vigor na República de Angola.

Está conforme o original.Cartório Notarial de Benguela, no SIAC, aos 26 de

Agosto de 2016. — A Notária de 3.ª Classe, Cláudia Catarina Francisco Dambi. (16-14012-L10)

Organizações Onze Vulgo Eleven, Limitada

Ampliação do pacto social, admissão de nova sócia, alte-ração parcial do pacto social, na sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada «Organizações Onze Vulgo Eleven, Limitada», com sede em Benguela.

Certifico que, por escritura de 18 de Julho de 2016, lavrada de folhas 70 e seguintes, do livro de notas para escri-turas diversas n.º 2-A, deste Cartório, perante o Notário, João Victor Chimbele, foram praticados na sociedade «Organizações Onze Vulgo Eleven, Limitada», os seguintes actos: ampliação do objecto da referida sociedade nas áreas do exercício do comércio geral, por grosso e a retalho, indús-tria, pescas, agro-pecuária, agricultura, hotelaria, turismo, informática, telecomunicações, modas e confecções, constru-ção civil e obras públicas, terraplanagem, consultoria, gestão de projectos de engenharia, gestão de mobilidade urbana, reportagem e vídeo, restauração, discoteca, geladaria, explo-ração de bombas de combustível ou estação de serviço, venda de gás de cozinha, manutenção de espaços verdes e jardina-gem, limpeza e manutenção de imóveis, saneamento básico, desporto e recreação, creche, colégio, educação e ensino, cul-tura, prestação de serviços e assistência técnica nas áreas da publicidade, informática, mobilidade urbana e marketing, for-mação na área de informática, representações comerciais. O sócio Victor Manuel Morais Ferreira Valente, decidiu por sua livre e espontânea vontade, dividir a sua quota que detém na sociedade no valor de Kz: 175.000,00, em duas partes sendo

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13758 DIÁRIO DA REPÚBLICA

representativas de 7% do capital social da Socie-dade; e a accionista Ester de Jesus Fonseca, titular de 30 (trinta) acções, com o valor nominal global de Kz: 60.000,00, representativas de 3% (três por cento) do capital social da sociedade, representada por Francisco de Jesus Fonseca.

Está conforme o original.Cartório Notarial de Benguela, aos 2 de Setembro de 2016.

— A ajudante de notário, ilegível.(16-14016-L10)

MCE Serviços, Limitada

Certifico que, por escritura de 11 de Dezembro de 2014, lavrada neste Cartório e exarada no Sistema Integrado Notarial, a cargo de António Napoleão, Licenciado em Direito e no impedimento do mesmo, perante mim, João Rafael, Notário de 3.ª Classe, exercendo as funções de Notário em exercício, do referido Cartório, compareceram como outorgantes Manuel Lafayete Gomes Flor Carril, casado com Mafalda Abrantes Gonçalves Farinha Carril, sob o regime da comunhão de adqui-ridos, natural de Ingombota, Província de Luanda, residente na Avenida da Independência, Bairro da Restinga, portador do Bilhete de Identidade n.º 0005742870LA030, emitido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 30 de Outubro de 2014 e Eric Thouillot, divorciado, natural da França, residente no Largo Tomás Vieira da Cruz, n.º 3, 2.º Andar Direito, Bairro da Restinga, Lobito, titular do Passaporte n.º 05AE04012, pas-sado em França, aos 2 de Março de 2005, constituem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade, limitada, que se regerá pelas cláusulas e condições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «MCE Serviços,

Limitada», com sede na Cidade do Lobito, Província de Benguela, na Rua Cidade de Viseu, sem n.º, Zona Industrial da Canata, podendo livremente transferi-la para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir sucursais, filiais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País.

ARTIGO 2.º

A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da presente escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem por objecto social, o comércio geral,

importação, exportação e prestação de serviços nas áreas de construção civil, e na área de turismo (aluguer de embarca-ções para pesca desportivas e de lazer).

ARTIGO 4.ºO capital social Kz: 100.000,00, integralmente reali-

zado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 51.000,00 pertencente ao sócio Manuel Lafayete Gomes Flor Carril, e outra com valor nominal de Kz: 49.000,00, correspondente aos restan-tes 49% pertencentes ao sócio Eric Thouillot.

ticados na sociedade anónima denominada «Fonseca & Irmão, S.A.», os seguintes actos transmissão de acções os accionistas António José de Almeida Sequeira e Joaquim Patrocínio Baltazar dos Santos, decidiram de livre e espon-tânea vontade transmitir a totalidade de suas acções que detêm na Sociedade, o accionista António José de Almeida Sequeira, transmitiu parcelas de suas acções aos seguin-tes accionistas ao accionista Jorge Eduardo Fonseca cede 2% de acções somando com mais 4% de acções que detém na sociedade perfaz um total de 6 % de acções ao accio-nista Manuel Maria Fonseca cede 4% (quatro por cento) de acções somando com os 3% de acções que já detém na sociedade, perfaz um total de 7%; À accionista Fátima dos Anjos Fonseca cede 4% de acções somando com os 3% que já detém na sociedade, perfaz um total de 7%; Ao accionista Francisco de Jesus Fonseca cede 4% de acções somando com os 3% que já detém perfaz um total de 7%; O accionista Joaquim Patrocínio Baltazar dos Santos detém na socie-dade 4% de acções do capital social da sociedade, por isso cede a totalidade de suas acções, a favor do accionista Jorge Eduardo Fonseca, somando aos 6% anteriormente adquiri-dos perfaz um total de 10% Ponto dois.

Actualização da toponímia da sede social:- os accionis-tas, analisaram os documentos sobre a nova denominação da toponímica das ruas, é de alterar a denominação da rua anterior para a actual, passando a sede social a denominar-se Avenida Aires de Almeida Santos, n.os 199 à 203.

Em consequência das cessões, é alterado o artigo 5.º do pacto social, que passa a ter a seguinte redacção:

ARTIGO 5.ºO capital social é de Kz: 2.000.000,00, represen-

tado por 1.000 acções no valor nominal de Kz: 2.000,00, encontra-se integralmente subscrito e realizado da seguinte forma: O accionista José Carlos Fernandes Fonseca, titular de 240 acções, com o valor nominal global de Kz: 480.000,00, representativas de 24% do capital social da Sociedade; O accionista António Raul Fernandes Fonseca, titular de 140 acções, com o valor nominal global de Kz: 280.000,00, representativas de 14% do capital social da Sociedade; Fernando João Fernandes Fonseca, titular de 140 acções, com o valor nominal global de Kz: 280.000,00, representativas de 14% do capital social da Sociedade; O accionista Jorge Daniel Fernandes Fonseca, titular de 140 acções, com o valor nominal global de Kz: 280.000,00, representati-vas de 14% do capital social da Sociedade; O accionista Jorge Eduardo Fonseca, titular de 100 (cem) acções, com o valor nominal global de Kz: 200.000,00, repre-sentativas de 10% (dez por cento) do capital social da Sociedade; O accionista Manuel Maria Fonseca, titu-lar de 70 acções, com o valor nominal global de Kz: 140.000,00, representativas de 7% do capi-tal social da Sociedade; A accionista Fátima dos Anjos Fonseca, titular de 70 acções, com o valor nominal global de Kz: 140.000,00, representativas de 7% do capital social da Sociedade; O accionista Francisco de Jesus Fonseca, titular de 70 acções, com o valor nominal global de Kz: 140.000,00,

Page 41: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13759III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

ARTIGO 12.ºNo omisso regularão as deliberações sociais, as disposi-

ções da Lei n.º 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislações aplicável.

Está conforme.Cartório Notarial da Comarca do Lobito, aos 27 de

Fevereiro de 2015. — A Ajudante Principal, Joana Laureta Wmbo Jonatão Cassinda. (16-14018-L10)

V. Chissende & Filhos, Limitada

Certifico que, por escritura de 8 de Agosto de 2016, lavrada com início de folhas 64 a 65, do livro de notas para escrituras diversas n.º 1-C, deste Cartório, a cargo de Cláudia Catarina Francisco Dambi, Notária de 3.ª Classe no referido Cartório, foi entre Vitorino Jamba Chissende, casado com Maria Dolores Atendes Bernardo Chissende, sob o regime de comunhão de bens adquiridos, natural do Lobito, Província de Benguela, residente habitualmente em Benguela, Bairro 28 de Maio, casa sem número, Zona A, que outorga neste acto por si, em nome e em representação de seus filhos menores Quesia Manuela Atende Chissende, nascida aos 11 de Fevereiro de 2009, José Vitorino Bernardo Chissende, nascido aos 10 de Outubro de 2013, Emiliana Leovegilda Atende Chissende, nascida aos 22 de Outubro de 2015 e Queréni Elsa Atende Chissende, nascida aos 11 de Março de 2011 todos naturais do Município de Benguela, Província de Benguela e consigo conviventes na mora-dia supracitada, constituída uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá pelas cláusulas e condições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «V. Chissende

& Filhos, Limitada», com sede em Benguela, Bairro 28 de Maio, Rua Principal do Coringe, casa s/n.º, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do territó-rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País.

ARTIGO 2.ºA duração é por tempo indeterminado contando-se o iní-

cio da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social, prestação de ser-

viços, colégios do primeiro e segundo ciclo, comércio geral a grosso e a retalho, postos de abastecimento de combus-tível e derivados do petróleo, estação de serviço, pescaria, congelação e comércio de pescado, formação profissio-nal, agricultura, agro-pecuária, agro-indústria, hotelaria e turismo, catering, pastelaria, panificação, geladaria, restau-rante, fiscalização, representações, comércio internacional, indústria, importação e exportação, informática e teleco-municações, construção civil e obras públicas, mobiliária, compra e venda de imóveis, creche, transporte de passa-geiros ou de mercadorias, aluguer de viaturas com ou sem condutor, venda de peças e acessórios de veículos, recau-chutagem, farmácia, perfumaria, agência de viagem, clínica

ARTIGO 5.º

1. Por deliberação dos sócios, podem ser exigidos pres-tações suplementares, de forma a satisfazer as necessidades financeiras da sociedade.

ARTIGO 6.º

A gerência e representação da sociedade, em todos os actos contratos, em juízo e fora dele, activa e passivamente, incumbem os sócios que, dispensados de caução, ficam desde já nomeados gerentes:

a) No que respeita a actos de gerência, como às ope-rações bancárias, com as assinaturas conjuntas de ambos os gerentes;

b) Em caso algum, sociedade poderá ser obrigada em actos ou operações de interesse alheio, nomea-damente, em avales, fianças e actos semelhantes e estranhos aos negócios sociais.

ARTIGO 7.º

1. É livremente permitida a cessão de quotas entre sócios.2. A cessão de quotas a terceiros carece de consenti-

mento dos sócios.ARTIGO 8.º

No fim de cada exercício económico, a gerência pro-cederá ao inventário, prestar contas de acordo com a lei, submetendo as mesmas, assim como as suas propostas de aplicação dos resultados, à deliberação da Assembleia Geral da Sociedade.

1. Os lucros apurados, depois de deduzida a percentagem legal, assim como para fundos ou destinos especiais criados, serão divididos pelos sócios nos termos que vierem a ser determinados em Assembleia Geral.

2. Os sócios poderão deliberar o pagamento antecipado de dividendos, na medida em que tal seja permitido por lei.

ARTIGO 9.º

As Assembleias Gerais serão convocados por sim-ples cartas registadas, dirigidas aos sócios, com 15 dias de antecedência, no mínimo, isto quando a lei não prescreva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer.

ARTIGO 10.º

1. A sociedade dissolve-se por acordo dos sócios e nos demais casos previstos por Lei, sendo liquidatário o gerente em exercício à data da dissolução, salvo se a Assembleia Geral deliberar de outra forma.

2. A Assembleia Geral que deliberar a dissolução da Sociedade aprovará o procedimento a seguir na liquidação.

ARTIGO 11.º

Para todas as questões emergentes do presente contrato, quer os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Benguela, com expressa renúncia a qualquer outro.

Page 42: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13760 DIÁRIO DA REPÚBLICA

3. Na falta de acordo e se algum dos sócios o preten-der, será o activo social votado em globo com a obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igualdade de condições.

ARTIGO 10.ºA sociedade reserva-se o direito de adquirir ou amorti-

zar a quota de qualquer dos sócios, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou qualquer outra providência cautelar.

ARTIGO 11.ºPara todas as questões emergentes deste contrato, quer

entre sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Benguela, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 12.ºNo omisso regularão as disposições da Lei n.º 1/04, de 13 de

Fevereiro, das Sociedades Comerciais em vigor, as delibe-rações sociais tomadas em forma legal e demais legislações aplicáveis na República de Angola.

Está conforme o original.Cartório Notarial de Benguela, no SIAC, aos 9 de

Setembro de 2016. — A Notária de 3.ª Classe, Cláudia Catarina Francisco Dambi. (16-14020-L10)

Kurban, Limitada

Certifico que, por escritura de 9 de Setembro de 2016, no SIN — Sistema Integrado Notarial deste Cartório, a cargo de António Napoleão, Licenciado em Direito e Notário deste Cartório, Hilton Tanganhica Filipe Luís, casado com Júlia Jonas Rodrigo Costa Luís sob o regime da comunhão de adquiridos, natural de Benguela, Província de Benguela, residente em Benguela, no Bairro 70, Zona A; e Barbar Assaad, solteiro, maior, natural de Monrovia e de nacio-nalidade libanesa, residente em Benguela, à Rua Avenida D. Fausto Frazão, Centro da Cidade, Zona B, constituíram entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limi-tada, que se regerá pelas cláusulas e condições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «Kurban,

Limitada», com sede social nesta cidade do Lobito, no Bairro da Calumba, casa s/n.º, podendo abrir filiais, sucur-sais, delegações, ou qualquer outra forma de representação em qualquer parte do território nacional.

ARTIGO 2.ºA sua duração é por tempo indeterminado contando-se o

início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social, o exercício do

comércio geral, a grosso e a retalho, gestão de redes satélites, telecomunicação, assistência, manutenção e comercializa-ção de máquinas e equipamentos, gestão de energia eléctrica industrial e domiciliar, instalação e aplicação de sistema eléc-trico pré-pago, agricultura, agro-pecuária, pescas, hotelaria,

geral e de especialidades, segurança privada, ginásio, centro recreativo e discoteca, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor-dem e seja permitido por lei.

ARTIGO 4.º1. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-

zas), integralmente realizado em dinheiro dividido e representado por cinco quotas, sendo uma no valor nomi-nal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Vitorino Jamba Chissende e quatro quotas de igual valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), perten-centes aos sócios José Vitorino Bernardo Chissende, Quesia Manuela Atende Chissende, Emiliana Leovegilda Atende Chissende e Queréni Elsa Atende Chissende, respectiva-mente.

2. O capital social poderá ser aumentado por deliberação dos sócios e o aumento será dividido na proporção das suas quotas, conforme for acordado em Assembleia Geral.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando feita a estranhos, fica dependente do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên-cia, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer o uso.

ARTIGO 6.º1. A gerência e a representação da sociedade, em todos

os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas-sivamente, incumbe ao sócio Vitorino Jamba Chissende, que desde já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, bas-tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.

2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou outros documentos semelhantes.

ARTIGO 7.º

A sociedade poderá livremente adquirir participações, efectuar aquisições, fusões, associar-se ou interessar-se por uma forma e com qualquer entidade ou outras sociedades, empresas, empreendimentos, consórcios existentes ou a constituir, seja qual for o seu objecto.

ARTIGO 8.º

Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-centagem para fundos ou destinos especiais criados, serão divididos pelos sócios na proporção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas as perdas se houver.

ARTIGO 9.º

1. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi-mento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio fale-cido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente enquanto a quota se mantiver indivisa.

2. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos previstos na lei, todos os sócios serão liqui-datários, à liquidação e partilha dos bens sociais procederão como por eles ficar acordado.

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13761III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

sobrevivo e herdeiros ou representante da sócia falecida ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.ºA sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota

de qualquer dos sócios, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou qualquer outra providência cautelar.

ARTIGO 11.ºPara todas as questões emergentes deste contrato, quer

entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca do Lobito, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 12.ºNo omisso regularão as deliberações da Lei n.º 1/04,

de 13 de Fevereiro, das Sociedades Comerciais em vigor, as deliberações sociais tomadas em forma legal e demais legis-lações aplicáveis na República de Angola.

Está conforme.Cartório Notarial da Comarca do Lobito, aos 12 de

Setembro de 2016. — O Ajudante de Notário, Abraão Belo Cassinda Paulo. (16-14021-L10)

GASTYCAL — Indústria de Calcário e Cal, Limitada

Certifico que, por escritura de 31 de Maio de 2016, lavrada com início de folhas 57, do livro de notas para escri-turas diversas n.º 45-B, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi consti-tuída entre:

Primeiro: — Gaspar António Camelo Vilares, solteiro, maior, natural da Gabela, Província do Cuanza-Sul, resi-dente habitualmente na Província do Huambo, no Bairro São João, Rua Simões do Amaral, casa sem número, titu-lar do Bilhete de Identidade n.º 000984882KS032, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 4 de Julho de 2014, que outorga neste acto na qualidade de procurador em nome e em representação da sociedade «Gasper’s, Limitada», com sede na Província do Huamba, Bairro de São João, Rua Simões do Amaral, Contribuinte Fiscal n.º 5417077275, com o capital social de Kz: 3.000.000,00.

Segundo: — Isaura Leonor dos Santos Rosales Teixeira, solteira, maior, natural do Lubango, Província da Huíla, onde reside habitualmente, no Bairro 14 de Abril, casa sem número, titular do Bilhete de Identidade n.º 003401633HA036, emi-tido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 16 de Dezembro de 2013;

Uma sociedade comercial por quotas denominada «GAS-TYCAL — Indústria de Calcário e Cal, Limitada», que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes.

Está conforme.Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa —

ANIFIL, em Luanda, aos 31 de Maio de 2016. — O Notário de 3.ª Classe, Eduardo Sapalo.

turismo e similares, indústrias transformadoras, construção civil e obras públicas, fiscalização de empreitadas, limpeza, recolha e tratamento de resíduos sólidos domésticos e hos-pitalares, industrial de camionagem, rent-a-car, serviços de táxi, transportes de carga e de passageiros, transitários, ges-tão imobiliário e financeiro, ourivesaria e óptica, boutique, salão de beleza, agência de viagem e navegação, cabotagem, ship chandler, power, serviços de plastificação e fotocó-pias, encadernação, fotografias, serigrafias e design, pintura e desenho dístico, panificação, pastelaria e pizzaria, take away, snak bar, geladaria, serviços de decoração e buffet em aniversários, baptizados, casamentos e velórios fúnebres, montagem de cozinha industrial, concessionário de bombas de combustíveis, seus derivados e gás de cozinha, estação de serviços, exploração de inertes e pedras preciosas, educação e ensino, exploração de creche e colégio, serviços de saúde, exploração de centro médico, laboratório de análises clíni-cas, venda de medicamentos farmacêuticos, representação comercial, importação e exportação, podendo ainda dedicar--se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei.

ARTIGO 4.ºO capital social é de Kz: 2.000.000,00, integralmente rea-

lizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas desiguais, sendo uma no valor nominal de Kz: 1.020.000,00, pertencente à sócia Hilton Tanganhica Filipe Luís e outra quota no valor nominal de Kz: 980.000,00, pertencente ao sócio Barbar Assaad.

ARTIGO 5.ºA cessão de quotas entre os sócios é livre, quando feita

a estranhos fica dependente do consentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso.

ARTIGO 6.ºA gerência e representação da sociedade, em todos os

seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas-sivamente, serão exercidas pelos sócios Barbar Assaad e Hilton Tanganhica Filipe Luís, que desde já ficam nomeados gerentes com dispensa de caução, ficando a sociedade vali-damente obrigada com a assinatura de um deles.

1. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, avales, abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 7.ºA sociedade poderá livremente adquirir participações,

efectuar fusão, associar-se ou interessar-se por forma e com qualquer entidade ou outras sociedades, empresas, empreen-dimentos ou consórcios, existentes ou a constituir, seja qual for o seu objecto.

ARTIGO 8.ºOs lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-

centagem para fundos ou destinos especiais criados, serão divididos pelas sócias na proporção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 9.ºA sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento

de qualquer das sócias, continuando a sua existência com o

Page 44: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13762 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 7.ºAs Assembleias Gerais serão convocadas por simples

cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres-creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com-parecer.

ARTIGO 8.ºOs lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-

centagem para fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 9.ºA sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento

de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.ºDissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos

demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual-dade de condições.

ARTIGO 11.ºA sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de

qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou providência cautelar.

ARTIGO 12.ºPara todas as questões emergentes do presente contrato,

quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca da Província da Huíla, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 13.ºOs anos sociais serão os civis e os balanços serão dados

em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato.

ARTIGO 14.ºNo omisso regularão as deliberações sociais, as dispo-

sições da Lei n.º 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável.

(16-7854-L03)

JACOB-JK, Limitada

Certifico que, por escritura de 9 de Setembro de 2016, no SIN — Sistema Integrado Notarial deste Cartório, a cargo de António Napoleão, Licenciado em Direito e Notário deste Cartório, Felícia Sivali Chicomo Karaan, casada com Jihad Karaan sob o regime da separação de bens, natural da Baía Farta, Província de Benguela, residente em Benguela, à Rua

ESTATUTOS DA SOCIEDADE GASTYCAL — INDÚSTRIA DE CALCÁRIO

E CAL, LIMITADAARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação social de «GASTY-CAL — Indústria de Calcário e Cal, Limitada», com sede social na Província da Huíla, Município de Humpata, Comuna do Caholo, Bairro Tchivinguiro, casa sem número (a 4 Km antes do Instituto Médio Agrário do Tchivinguiro), podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên-cias ou outras formas de representação dentro e fora do País.

ARTIGO 2.º

A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social a prestação de

serviços, indústria transformadora de calcário, cal e seus derivados, comércio geral a grosso e a retalho, incluindo as outras actividades de serviços de hotelaria e turismo, res-tauração, agro-pecuária, educação e ensino geral, formação profissional, exploração de jardim-de-infância e ATL, avicul-tura, pesca, serviços de informática, construção civil e obras públicas, exploração florestal, mineira e de inertes, rent-a--car, serviços de saúde, decorações, serigrafia, agenciamento de viagens, representações comerciais e industriais, realiza-ções de actividades culturais e desportivas, segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei.

ARTIGO 4.º

O capital social é de Kz: 3.000.000,00 (três milhões de kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de Kz: 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil kwanzas) cada uma, pertencentes às sócias «Gasper’s, Limitada» e Isaura Leonor dos Santos Rosales Teixeira, respectivamente.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con-sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso.

ARTIGO 6.º

1. A gerência e representação da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas-sivamente, incumbem aos gerentes a serem nomeados em Assembleia Geral, sendo necessário 2 (duas) assinaturas para obrigar validamente a sociedade.

2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato.

3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.

Page 45: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13763III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

ARTIGO 6.ºA gerência e representação da sociedade, em todos os

seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas-sivamente, serão exercidas pelos sócios Jihad Karaan e Felícia Sivali Chicomo Karaan, que desde já ficam nomea-dos gerentes com dispensa de caução, ficando a sociedade validamente obrigada com a assinatura de um deles.

1. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, avales, abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 7.ºA sociedade poderá livremente adquirir participações,

efectuar fusão, associar-se ou interessar-se por forma e com qualquer entidade ou outras sociedades, empresas, empreen-dimentos ou consórcios, existentes ou a constituir, seja qual for o seu objecto.

ARTIGO 8.ºOs lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-

centagem para fundos ou destinos especiais criados, serão divididos pelas sócias na proporção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 9.ºA sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento

de qualquer das sócias, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representante do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.ºA sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota

de qualquer dos sócios, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou qualquer outra providência cautelar.

ARTIGO 11.ºPara todas as questões emergentes deste contrato, quer

entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca do Lobito, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 12.ºNo omisso regularão as deliberações da Lei n.º 1/04

de 13 de Fevereiro das Sociedades comerciais em vigor, as deliberações sociais tomadas em forma legal e demais legis-lações aplicáveis na República de Angola.

Está conforme.Cartório Notarial da Comarca do Lobito, aos 12 de

Setembro de 2016. — O Ajudante de Notário, Abraão Belo Cassinda Paulo. (16-14022-L10)

Associação Nacional dos Fisioterapeutas de Angola

Certifico que, por escritura de 22 de Agosto de 2016, lavrada com início de folhas 37 e seguintes, do livro de notas para escrituras diversas n.º 2-C, deste Cartório, perante o Notário, João Victor Chimbele, Pós-Graduado em Ciências Jurídicas, Notário em pleno exercício de funções, foi entre Júlio Alexandre Lopes de Brito, casado, natural de Benguela, onde reside habitualmente, no Bairro da Fronteira, casa s/n.º, Zona D; Igor Joaquim da Costa Cordeiro, casado, natural de Benguela, onde reside habitualmente, no Bairro Sede, Casa

Avenida D. Fausto Frazão, Centro da Cidade, Zona B; Jihad Karaan, casado com a primeira outorgante, natural de Rahbe, República do Líbano, residente em Benguela, Rua Avenida D. Fausto Frazão, Centro da Cidade, Zona B, constituíram entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limi-tada, que se regerá pelas cláusulas e condições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «JACOB-JK,

Limitada», com sede social nesta Cidade do Lobito, no Bairro da Calumba, casa s/n.º, podendo abrir filiais, sucur-sais, delegações, ou qualquer outra forma de representação em qualquer parte do território nacional.

ARTIGO 2.ºA sua duração é por tempo indeterminado contando-se o

início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social, o exercício do

comércio geral, a grosso e a retalho, gestão de redes satélites, telecomunicação, assistência, manutenção e comercializa-ção de máquinas e equipamentos, gestão de energia eléctrica industrial e domiciliar, instalação e aplicação de sistema eléc-trico pré-pago, agricultura, agro-pecuária, pescas, hotelaria, turismo e similares, indústrias transformadoras, construção civil e obras públicas, fiscalização de empreitadas, limpeza, recolha e tratamento de resíduos sólidos domésticos e hos-pitalares, industrial de camionagem, rent-a-car, serviços de táxi, transportes de carga e de passageiros, transitários, ges-tão imobiliário e financeiro, ourivesaria e óptica, boutique, salão de beleza, agência de viagem e navegação, cabotagem, ship chandler, power, serviços de plastificação e fotocó-pias, encadernação, fotografias, serigrafias e design, pintura e desenho dístico, panificação, pastelaria e pizzaria, take away, snak bar, geladaria, serviços de decoração e buffet em aniversários, baptizados, casamentos e velórios fúnebres, montagem de cozinha industrial, concessionário de bombas de combustíveis, seus derivados e gás de cozinha, estação de serviços, exploração de inertes e pedras preciosas, educação e ensino, exploração de creche e colégio, serviços de saúde, exploração de centro médico, laboratório de análises clíni-cas, venda de medicamentos farmacêuticos, representação comercial, importação e exportação, podendo ainda dedicar--se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei.

ARTIGO 4.ºO capital social é de Kz: 2.000.000,00, integralmente rea-

lizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas desiguais, sendo uma no valor nominal de Kz: 1.020.000,00, pertencente à sócia Felícia Sivali Chicomo Karaan e outra quota no valor nominal de Kz: 980.000,00, pertencente ao sócio Jihad Karaan.

ARTIGO 5.ºA cessão de quotas entre os sócios é livre, quando feita

a estranhos fica dependente do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso.

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13764 DIÁRIO DA REPÚBLICA

c) Reconhecer a diversidade dos títulos profissionais dos técnicos de fisioterapia e dos fisioterapeutas; médios, bacharéis, licenciados e pós-graduados;

d) Regulamentar, com observância da lei e nos termos estatutários, as condições substanciais e deonto-lógicas do exercício da profissão de fisioterapeu-tas;

e) Zelar pela disciplina dos fisioterapeutas e prosse-guir judicialmente, se for o caso, contra quem o use ilegalmente;

f) Promover o estreitamento das ligações com insti-tuições congéneres estrangeiras;

g) Contribuir para o desenvolvimento da investigação científica, técnica e tecnológica em fisioterapia;

h) Fomentar e defender os interesses da profissão a todos os níveis, zelando pela imagem, função social, dignidade e prestígio dos fisioterapeutas;

i) Promover o desenvolvimento da Fisioterapia, colaborando na Política Nacional de Saúde, do Ensino, na institucionalização da Carreira Pro-fissional especifica e na organização dos servi-ços de fisioterapia, propondo e contribuindo com pareceres e medidas sobre as diversas matérias;

j) Solicitar a emissão da carteira profissional dos seus associados aos órgãos competentes;

k) Defender os direitos e prerrogativas dos seus mem-bros e manter, quer a nível nacional, internacio-nal, relações com organizações congéneres e outras a fins;

l) Prestar colaboração técnica e científica solici-tada por qualquer entidade pública ou privada, quando exista interesse público e para a profis-são;

m) Contribuir para Regulamentação do exercício desta profissão;

n) Fomentar o desenvolvimento da profissão, a cria-ção de Grupos de Interesse e o Colégio de for-mação contínua, pós-graduação, especialidades, permanente no âmbito da Fisioterapia, tendo em conta o Plano Nacional de Formação de Quadros (PNFQ), o Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário (PNDS) e os de índole internacional;

o) Contribuir para o reconhecimento dos títulos de especialidade aos profissionais de Fisioterapia que cumpram os requisitos estipulados pelos órgãos competentes;

p) Contribuir para o respeito e valorização das outras profissões;

q) Atribuir prémios, incentivos e outros apoios aos profissionais que contribuam e o desenvolvi-mento reconhecimento social da Fisioterapia;

r) Incentivar e apoiar o empreendedorismo profissio-nal.

ARTIGO 4.º(Representação)

1. A «ANFA» é representada em juízo e fora dele pelo Presidente do Conselho Directivo Nacional, ou seu substi-tuto legal.

n.º 142, Zona C; Isaac Mbambi Mariano Mondjambi, sol-teiro, maior, natural do Sumbe, Província do Kwanza-Sul, residente habitualmente em Benguela, Bairro Quioche, casa s/n.º e Francisco Salohuma de Jacinto Eduardo, casado, natural da Ganda, Província de Benguela, residente habitual-mente em Benguela, Rua Inácio da Fonseca, Zona C.

CAPÍTULO IDisposições Gerais

ARTIGO 1.º(Denominação, natureza e sede)

1. A «Associação Nacional dos Fisioterapeutas de Angola», abreviada por «ANFA», é uma associação não--governamental, filantrópica, apartidária, imparcial, de carácter social, científico técnico e tecnológico, educacio-nal, cultural, assistencial, de saúde, que visa igualmente o desenvolvimento da fisioterapia e acudir as pessoas com cuidados especiais no vertente biopsicossocial. Sem fins lucrativos, inserida na classe dos Técnicos de Diagnostico e Terapêutica, é dotada de autonomia jurídica, técnica, admi-nistrativa e financeira.

2. A «ANFA» contém uma insígnia composta por um (1) círculo oval preto que representa a união na diversi-dade de níveis de formação em Fisioterapia, fundo branco com letras pretas da descrição da Associação Nacional dos Fisioterapeutas de Angola seguida de três círculos no seu interior que representa a bandeira da República de Angola e no centro apresenta o bastão/ou a bengala com duas asas na parte superior, duas (2) serpentes entrelaçadas de cor dou-rada, que representa o medicamento e multidisciplinaridade complementar nas acções assistenciais em saúde com fisi-cal-terapia.

3. No desenvolvimento das suas actividades, a «ANFA, não fará quaisquer descriminações em razão da sua ascen-dência, sexo, raça, etnia, cor, deficiência, língua, local de nascimento, religião, convicções políticas, ideológicas ou filosóficas, grau de instrução, condição económica, social ou profissional.

4. A «ANFA» tem a sua sede em Luanda, Município de Viana, Comuna Calumbo, Zango Zero (0), no Condomínio Vida Pacífica, II-10-1, Apartamento n.º 202.

ARTIGO 2.º(Âmbito)

A «ANFA» é de âmbito nacional, sem prejuízo de serem criadas, sempre que se considere essencial para a prossecu-ção dos seus fins, delegações provinciais ou regionais.

ARTIGO 3.º(Objectivos atribuições)

Constituem atribuições da Associação:a) Integrar todos os profissionais de fisioterapia que

exercem suas actividades e organizar a profissão no território nacional;

b) Defender a profissão, ética, a deontologia e a qua-lificação profissional dos seus membros, com o intuito de assegurar e a fazer respeitar o direito dos utentes a uma fisioterapia qualificada;

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13765III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

3. A prova de exercício ilegal da profissão dá lugar à recusa da inscrição, nos cinco anos posteriores ao requeri-mento de inscrição.

4. Decorrido o prazo referido no número anterior, o pro-fissional de fisioterapia pode requerer nova inscrição, que pode ser recusada nos mesmos termos se, após a primeira recusa, tiver continuado a exercer ilegalmente a profissão.

ARTIGO 9.º(Dos membros)

1. A Associação compreende as seguintes categorias de membros:

a) Membros fundadores;b) Membros efectivos;c) Membros honorários;d) Membros estudante estagiários.

2. Membros Fundadores: São membros fundadores os fisioterapeutas que participaram, activamente, na fundação da Associação e assinem o livro de compromisso no acto da proclamação da Associação.

3. Membros Efectivos: A admissão como membro efec-tivo independente da titularidade de sua formação, exerça a actividade em fisioterapia.

4. Membros Estudantes Estagiários: São membros estudante estagiário, todo cidadão nacional que esteja a frequentar nas instituições públicas e privadas de ensino superior e médio técnico profissional de fisioterapia e este-jam a frequentar o estágio curricular clínico.

5. Membros Honorários:a) São membros honorários todos os profissionais de

fisioterapia que se encontram na reforma;b) São de igual modo membros honorários todas

pessoas singulares ou colectivas nacionais ou estrangeiras que tenham prestado serviços rele-vantes profissão de fisioterapia, à «ANFA», às ciências de saúde, ciências das tecnologias da saúde no campo fisioterapêutico.

ARTIGO 10.º(Direitos dos membros)

São direitos dos membros:a) Obter a carteira profissional;b) Usar o título profissional;c) Exercer a profissão de fisioterapia;d) Eleger e ser eleitos para os órgãos da «ANFA» sem

prejuízo das limitações previstas nos presentes Estatutos;

e) Solicitar ao Conselho Directivo Nacional a sua inscrição na «ANFA» e recorrer da deliberação internas;

f) Frequentar as instalações, consultar as actas e rela-tórios, inteirar-se de toda a actividade e publica-ções periódicas ou extraordinárias editadas pela «ANFA»;

g) Participar na vida interna da «ANFA», nomeada-mente nas reuniões dos seus grupos de traba-lho e nas suas assembleias, discutindo, votando, requerendo e apresentando as resoluções e pro-postas que entenderem convenientes;

2. Para defesa dos seus membros em todos os assuntos relacionados com o exercício da profissão ou com o desem-penho de cargos nos órgãos da «ANFA», quer se trate de responsabilidades que lhes sejam exigidas, quer de ofensas contra eles praticadas, pode a Associação exercer os direitos de assistente ou conceder patrocínio em processos de qual-quer natureza.

3. A «ANFA», quando intervenha como assistente em processo penal, pode ser representada por advogado dife-rente do constituído pelos restantes assistentes.

4. A «ANFA» pode celebrar todos os negócios jurídicos onerosos necessários para a prossecução dos seus fins, obri-gando-se pelas assinaturas de dois membros do Conselho Directivo.

ARTIGO 5.º(Liberdade de adesão)

A «ANFA» pode aderir a quaisquer associações, união, Ordem e Concelhos destinadas a defender os interesses da classe, devendo colaborar com os demais profissionais de saúde, através das respectivas organizações profissionais, no interesse do desenvolvimento, a defesa, promoção da saúde bem-estar das populações.

CAPÍTULO IIExercício da Profissão e Membros

ARTIGO 6.º(Inscrição)

1. Podem inscrever-se na «ANFA» todos os formados em fisioterapia em instituições públicas e privadas angola-nas estrangeiras de nível médios, bacharéis, licenciados e pós-graduados, cujos cursos estejam reconhecidos e homolo-gados pelas instituições angolanas competentes e estudantes de fisioterapia estagiários pré-finalistas devidamente certifi-cados mediante uma declaração da instituição de formação.

ARTIGO 7.º(Inscrição de estrangeiros)

1. Podem inscrever-se na Associação o cidadão estran-geiro cujos cursos estejam reconhecidos e homologados pelas instituições angolanas competentes, que estejam ins-critos em Ordens e Associações profissionais similares nos seus países de origem, que tenham autorização e visto de trabalho em Angola passado pelos órgão competentes e conhecimentos da língua portuguesa.

2. Podem ser inscritos fisioterapeutas estrangeiros na «ANFA», desde que as Ordens ou Associações dos respecti-vos países-membros sejam reconhecidas pela Confederação Mundial de Fisioterapia (World Conftderation for Physical Therapy -WCPT).

ARTIGO 8.º(Procedimento de inscrição)

1. A inscrição é requerida ao Conselho Directivo Nacional mediantes normas da «ANFA».

2. A recusa de inscrição deve ser fundamentada e noti-ficada ao requerente, que pode recorrer da decisão para o Conselho Ética, Deontológico e de Disciplina.

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13766 DIÁRIO DA REPÚBLICA

CAPÍTULO IIIDos Órgãos Sociais

SECÇÃO IPrincípios Gerais

ARTIGO 12.º(Órgãos da Associação)

1. A «ANFA» exerce a sua acção com o intuito de alcan-çar os seus objectivos através dos seus órgãos.

2. São órgãos colegiais da «ANFA»:a). A Assembleia Geral;b) O Conselho Directivo Nacional;c) O Conselho Fiscal;d) O Conselho Ética, Deontológico e de Disciplina;e) O Conselho Científico e Técnico de Grupos de

Interesse e Colégio de Formação Contínua e Especialidades;

f) O Conselho Consultivo Nacional.ARTIGO 13.º(Mandato)

O mandato dos órgãos colegiais eleitos é de quatros (4) anos civis, podendo ser reeleitos parte (1/4), ou todo os seus membros por apenas mais um mandato.

ARTIGO 14.º(Elegibilidade)

1. Qualquer membro com inscrição em vigor e que não tenha sido alvo de qualquer sanção disciplinar mais grave que a de suspensão pode ser eleito para os órgãos da «ANFA», desde que tenha o pagamento das suas quotas em dia, até seis meses antes da data de apresentação da sua can-didatura.

2. Só pode ser eleito para o cargo de Presidente e de membro do Conselho Deontológico e de Disciplina o Fisioterapeuta, pelo menos, cinco (5) anos de exercício da profissão em Angola.

ARTIGO 15.º(Substituição dos presidentes dos órgãos colegiais)

1. No caso de escusa, demissão, renúncia, perda ou cadu-cidade por motivo disciplinar, por incapacidade por morte do Presidente dos órgãos colegiais, o respectivo órgão elege na primeira sessão ordinária subsequente ao facto, de entre os seus membros, um novo Presidente.

2. No caso de suspensão temporária do exercício de funções do Presidente dos órgãos colegiais respeitar-se-á o estabelecido no número anterior.

3. Em qualquer das hipóteses previstas nos números anteriores e ainda no caso de faltar qualquer dos restantes membros dos órgãos colegiais, é chamado a exercer funções o suplente da respectiva lista, pela Associação de precedên-cia nela indicada.

SECÇÃO IIAssembleia Geral

ARTIGO 16.º(Constituição)

1. A Assembleia Geral é o órgão máximo da «ANFA», é constituída por todos os seus membros em gozo, pleno direito e com a inscrição quotas em dia.

h) Solicitar o patrocínio da «ANFA» sempre que dele careçam para defesa dos seus interesses profis-sionais ou quando haja ofensa dos seus direitos e garantias enquanto fisioterapeutas, bem como para defesa dos legítimos interesses da classe;

i) Requerer a convocação das assembleias, nos ter-mos dos presentes Estatutos;

j) Reclamar e recorrer das deliberações dos órgãos da «ANFA» contrárias ao disposto nos Estatutos;

k) Recorrer de qualquer sanção que lhes seja aplicada e de qualquer deliberação que afecte os seus direitos previstos neste artigo;

l) Solicitar a comprovação da sua qualificação pro-fissional;

m) Beneficiar da redução ou isenção de quotas nos períodos de incapacidade parcial ou total para o trabalho que ultrapassem 90 dias e de igual modo todos os que se encontram em situação de refor-mados, desde que não exerçam a profissão; n) Solicitar a anulação ou suspensão da inscrição.

ARTIGO 11.º(Deveres dos membros)

São deveres dos membros:a) Cumprir os presentes Estatutos e respectivos regu-

lamentos;b) Cumprir as normas de ética e deontológicas que

regem o exercício da fisioterapia e demais pro-fissões da saúde;

c) Conhecer a Constituição da República de Angola e demais diplomas legais que directa e indi-rectamente regulam a profissão e seu exercício pública e privada, o associativismo profissional entre outras;

d) Participar nas actividades da «ANFA» e manter--se informado, nomeadamente tomando parte nas assembleias, grupos de trabalho; desempe-nhando as funções para que cada um for eleito ou designado;

e) Cumprir e fazer cumprir as deliberações e decisões dos órgãos da «ANFA», tomadas de acordo com os presentes Estatutos;

f) Pugnar pela defesa do prestígio, dignidade, desen-volvimento e extensão da implementação da «ANFA»;

g) Agir solidariamente em todas as circunstâncias na defesa dos interesses comuns;

h) Comunicar à «ANFA» a mudança de residência, a reforma, a ausência prolongada por formação no exterior e os impedimentos por doença pro-longada, serviço militar ou por outros motivos justificáveis;

i) Todo o associado deve pagar antecipadamente uma jóia de inscrição e uma quotização mensal com o valor aprovado pela Assembleia Geral.

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13767III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

ARTIGO 20.º(Deliberações e votação)

1. As deliberações das Assembleias Gerais são tomadas por maioria absoluta dos membros em gozo, pleno direito presentes, ou por 1/3, salvo quando o seu objecto seja o refe-rido no artigo 4.º do presente Estatuto.

2. O sistema de votação será objecto de acordo com o regulamento interno e demais diplomas legais vigentes.

ARTIGO 21.º(Competência dos membros da Mesa)

1. Compete ao Presidente convocar e presidir as Assem-bleias nos termos do presente Estatuto e demais atribuições de acordo com o regulamento interno.

2. Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente.3. Compete ao Secretário reunir as condições gerais para

realização da Assembleia Geral, verificar o quórum e elabo-ração das actas.

ARTIGO 22.º(Funcionamento da Assembleia Geral)

A Assembleia Geral funciona com maioria dos seus membros em gozo pelo dos seus direitos, metade ou 1/3 caso se justifique.

SECÇÃO IIIConselho Directivo Nacional

ARTIGO 23.º(Composição e eleição)

1. O Conselho Directivo Nacional, também designado nestes Estatutos como Conselho Directivo, é composto por um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro.

2. Os membros do Conselho Directivo Nacional são elei-tos pela Assembleia Geral.

ARTIGO 24.º(Competência do Conselho Directivo)

Atribuições do Conselho Directivo:a) Elaborar as propostas do plano de actividades e do

orçamento da «ANFA» para o ano seguinte;b) Apresentar o relatório e contas do exercício ante-

rior e das actividades realizadas a Assembleia Geral;

c) Autorizar os vários órgãos colegiais a realização de despesas e promover a abertura de créditos extraordinários, quando necessário;

d) Elaborar e aprovar os regulamentos dos vários órgãos, delegações e outras formas de represen-tação que venham a ser criadas, nos termos pre-vistos neste Estatuto;

e) Elaborar a proposta do regulamento interno do pro-cesso eleitoral e propor a aprovação da Assem-bleia Geral;

f) Decidir sobre a necessidade de audição de órgãos a nível regional;

g) Deliberar sobre a inscrição dos profissionais de fisioterapia;

h) Deliberar sobre os requerimentos de renúncia aos seus cargos ou de suspensão temporária de fun-ções dos seus membros e sobre a substituição

2. A Assembleia Geral é dirigida por uma mesa composta pelo Presidente, Vice-Presidente e um Secretário.

3. Na ausência do Presidente, o Vice-Presidente que exer-cerá o cargo de Presidente de Mesa da Assembleia Geral.

4. Na ausência do Presidente e do Vice-Presidente, o Secretário exercerá o cargo de Presidente.

ARTIGO 17.º(Atribuições da Assembleia)

São atribuições da Assembleia:a) Eleger os membros titulares dos órgãos da Asso-

ciação e de representações provinciais e regio-nais;

b) Deliberar, discutir e provar os relatórios de contas do ano anterior, bem como o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte;

c) Deliberar sobre a aquisição dos bens duradouros;d) Aprovar e alterar os Estatutos da Associação;e) Exercer as demais competências previstas na lei e

regulamentos aplicáveis.ARTIGO 18.º

(Reuniões da Assembleia Geral)

1. A Assembleia Geral reúne ordinariamente para a elei-ção dos membros dos órgãos, e para discussão e aprovação do orçamento, do relatório e contas do Conselho Directivo de acordo com o regulamento interno.

2. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente quando os interesses da «ANFA» o justifiquem.

3. Consideram-se interesses englobados no número ante-rior, entre outros:

a) A discussão de problemas de carácter científico, técnico e tecnológico e profissional;

b) A discussão e aprovação de propostas de alteração do Estatuto, respeitado o estabelecido no n.º 1 do artigo 5.º;

c) A discussão e aprovação de propostas de extinção da «ANFA», respeitado o estabelecido no n.º 2 do artigo 5.º;

d) A deliberação sobre a criação de delegações provin-ciais e regionais ou outras formas de representa-ção em qualquer parte do território nacional.

ARTIGO 19.º(Convocatórias)

1. As Assembleias Gerais Ordinárias são convocadas pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou, na falta deste, pelo Vice-Presidente.

2. As Assembleias Gerais Extraordinárias são convoca-das pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral que por sua iniciativa, a pedido dos órgãos da «ANFA» ou ainda, por 1/3 dos membros em gozo, pleno direito e com a inscrição quotas em dia, desde que seja legal o objecto da convocação e de acordo com os interesses da profissão.

3. A Assembleia Geral é convocada por meio de aviso postal, correio electrónico, expedido para cada membro com a antecedência mínima de oito (8) dias úteis e a indicar-se-á o dia, hora e local reunião.

Page 50: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13768 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 26.º(Competência do Presidente do Conselho Directivo)

1. Compete ao Presidente do Conselho Directivo Nacional:

a) Convocar e presidir ao Conselho Directivo, tendo o voto de desempate;

b) Executar as deliberações da Assembleia Geral e do Conselho Directivo;

c) Definir a posição da «ANFA» perante os órgãos de soberania e da Administração Pública no que se relacione com a prossecução dos fins da «ANFA»;

d) Emitir parecer sobre projectos de lei que interes-sem ao exercício da Fisioterapia, e propor as alterações legislativas que entenda convenien-tes;

e) Interpor recurso das deliberações de todos os órgãos da «ANFA» que considere contrárias a este Estatuto, às leis e regulamentos ou aos inte-resses da «ANFA» ou dos seus membros;

f) Tomar, por iniciativa própria, a qualquer órgão da «ANFA» ou aos respectivos membros, a elabo-ração de pareceres sobre quaisquer matérias que interessem aos fins da «ANFA»;

g) Efectuar despesas orçamentais dentro das suas competências;

h) Colaborar com os outros órgãos da «ANFA» sem-pre que tal lhe for por estes solicitados;

i) Requerer ao Conselho Directivo a renúncia ao cargo ou a suspensão temporária de funções;

j) Representar a «ANFA» em juízo e fora dele, nomeadamente perante os órgãos de soberania e a Administração Pública;

k) Zelar pelo cumprimento da legislação respeitante à «ANFA» e zelar pela realização dos seus fins;

l) Propor ao Presidente da Assembleia Geral a data das eleições para os vários órgãos;

m) Propor ao Presidente da Assembleia Geral a con-vocação de Assembleias Gerais extraordinárias, precedendo prévio parecer favorável do Con-selho Directivo para a convocação destinada à deliberação;

n) Dirigir os vários serviços da «ANFA» de âmbito nacional;

o) Promover a cobrança das receitas da «ANFA»;p) Seleccionar o assessor jurídico do Conselho Deon-

tológico e de Disciplina, ouvido o Conselho Directivo;

q) Aceitar doações ou legados feitos à «ANFA»;r) Exercer as demais atribuições que as leis e regula-

mentos lhe confiram;s) Delegar alguma ou algumas das suas atribuições

em qualquer dos membros do Conselho Direc-tivo;

t) Representar a associação dentro e fora do País em acções que visam elevar a imagem da mesma;

u) Criar convénios de âmbito nacional e internacio-nal, sempre que for necessário;

dos seus membros, de acordo com o estabele-cido neste Estatuto;

i) Elaborar os pareceres que lhe forem cometidos por outros órgãos da «ANFA»;

j) Elaborar e propor a Assembleia Geral valores refe-rente a jóia e das quotas a serem pagos pelos membros inscritos na «ANFA»;

k) Fixar os emolumentos devidos, quer pela emissão de quaisquer documentos, quer pela prática de actos no âmbito dos serviços da «ANF», sejam ou não dependentes dos seus órgãos, designada-mente pela inscrição dos membros;

l) Arrecadar e distribuir receitas e satisfazer as despe-sas, bem como administrar as doações ou lega-dos feitos à «ANFA»;

m) Alienar ou onerar bens móveis e contrair emprésti-mos dentro dos limites fixados pela Assembleia Geral;

n) Fixar os subsídios de deslocação as províncias e regiões de todos os membros de órgãos da «ANFA»;

o) Apreciar todas as deliberações enviadas por outros órgãos da «ANFA» e tomar nova decisão ade-quada sobre as questões, suspendendo-se sem-pre que contrariem os regulamentos e Estatutos da «ANFA»;

p) Anular a inscrição a quem a requerer;q) Deliberar sobre todos os assuntos que respeitem ao

exercício da fisioterapia, aos interesses dos pro-fissionais de fisioterapia e à gestão da «ANFA», que não estejam especialmente cometidos a outros órgãos, bem como exercer as demais atri-buições que a lei e os regulamentos lhe confi-ram;

r) Propor a nomeação de comissões e grupos de tra-balho;

s) Constituir o Conselho Consultivo Nacional, nos termos do artigo 51.º destes Estatutos, que o assistirá com poderes consultivos;

t) Garantir que os actos de Fisioterapeutas sejam feitos por fisioterapeutas ou técnicos de fisio-terapeutas formados em escolas aprovadas supe-riormente;

u) Assegurar que o perfil do fisioterapeuta e da fisiote-rapia, sejam respeitadas e que se ponha em prática.

ARTIGO 25.º(Funcionamento)

1. O Conselho Directivo funciona no local designado pelo seu Presidente.

2. O Conselho Directivo reúne-se quando convocado ordinariamente pelo respectivo Presidente, (trimestral-mente) ou extraordinariamente pelo menos uma vez por mês sempre que se justifique.

3. O Conselho Directivo só pode deliberar validamente desde que estejam presentes, pelo menos, três dos seus membros incluindo o Presidente ou o Secretário.

4. As deliberações são tomadas por maioria simples dos presentes, dispondo o Presidente ou, na sua falta, o Secretário de voto de desempate.

Page 51: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13769III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

SECÇÃO VAssembleia Regional

ARTIGO 31.º(Composição e funcionamento)

1. A Assembleia Regional é constituída por todos os mem-bros da «ANFA» que exerçam a sua actividade ou residam na área geográfica da região, no pleno gozo dos seus direitos.

2. Cada profissional de fisioterapia ou estudante ao ins-crever-se na «ANFA», será simultaneamente inscrito numa só região.

3. O funcionamento das Assembleias Regionais e de mais órgão dependerá de regulamento interno a aprovar pelas Assembleias Regionais e ratificado pela Assembleia Geral.

ARTIGO 32.º(Mesa da Assembleia Regional)

A Assembleia Regional é dirigida por uma Mesa, cons-tituída no mínimo por três elementos e no máximo por sete, dos quais um será o Presidente, o Vice-Presidente, Secretário e que o Vice-Presidente substituirá o Presidente no seu impedimento ou na sua falta.

ARTIGO 33.º(Atribuições dos membros da Mesa da Assembleia Regional)

A Mesa da Assembleia Regional constitui o secretariado regional e assume funções executivas, permanentes e o seu Presidente representa a região no plano da «ANFA» a nível da região.

ARTIGO 34.º(Competências da Assembleia Regional)

Compete à Assembleia Regional:a) Apreciar todos os assuntos respeitantes à activi-

dade e aos fins da «ANFA» e dos seus diversos órgãos;

b) Emitir pareceres que lhe sejam solicitados e fazer propostas aos órgãos hierárquicos correspon-dentes;

c) Deliberar sobre a forma de implementar a nível regional os fins e objectivos da «ANFA», res-peitando as directivas dos órgãos nacionais da «ANFA»;

d) Apreciar a actividade e os relatórios da Mesa da Assembleia Regional (Secretariado Regional).

SECÇÃO VIConselho Deontológico e de Disciplina

ARTIGO 35.º(Composição e eleição)

1. O Conselho Deontológico e de Disciplina é composto por um Presidente, um Vice-Presidente e três Vogais. Os vários membros do Conselho Deontológico e de Disciplina são eleitos numa só lista pela Assembleia Geral.

ARTIGO 36.º(Funcionamento)

1. O Conselho Deontológico e de Disciplina funciona no local designado pelo seu Presidente e reúne quando por ele convocado.

v) Assegurar que o perfil do fisioterapeuta seja respei-tado em todas as instituições;

w) Denunciar actos fisioterapêuticos que sejam exer-cidos por profissionais de outras áreas;

x) Assegurar a participação da fisioterapia dentro de uma equipe interdisciplinar e multidisciplinar.

2. Nas faltas, ausências e impedimentos do presidente fica a substituir o secretário e na falta e ou ausência deste substituir o tesoureiro.

SECÇÃO IVConselho Fiscal

ARTIGO 27.º(Composição e eleição)

1. O Conselho Fiscal é composto por um Presidente e por dois vogais.

2. Os membros do Conselho Fiscal são eleitos pela Assembleia Geral mediante uma proposta de acordo com o regulamento interno da assembleia.

ARTIGO 28.º(Funcionamento)

1. O Conselho Fiscal reúne-se quando convocado pelo respectivo Presidente e, pelo menos duas vezes por ano.

2. As deliberações são tomadas por maioria.ARTIGO 29.º

(Competência)

1. Compete ao Conselho Fiscal:a) Examinar a gestão financeira e patrimonial da

«ANFA» (Conselho Directivo) trimestralmente, proceder ao exame dos relatórios do Conselho Directivo;

b) Convocar através do Conselho Directivo ou inte-grado em grupo de pelo menos 10 membros, a reunião sob sua Direcção, quando a considere necessário;

c) Dar parecer sobre o relatório e contas apresentados pelo Conselho Directivo; d) Elaborar os parece-res que lhe sejam cometidos pelo Presidente do Conselho Directivo;

e) Deliberar sobre o requerimento de renúncia ao cargo ou de suspensão temporária de funções dos seus membros;

f) Deliberar sobre a substituição dos seus membros;g) Assistir às sessões deliberativas do Conselho

Directivo sempre que o entenda conveniente, mas sem direito de voto;

h) Cada um dos membros do Conselho Fiscal pode exercer separadamente a atribuição prevista na alínea g), do número anterior.

ARTIGO 30.º(Membros do Conselho Fiscal)

1. Os membros do Conselho Fiscal têm direito de voto e elaboram os pareceres que lhes forem cometidos pelo Presidente do Conselho Directivo.

2. A renúncia aos seus cargos ou a suspensão temporária das suas funções é requerida ao Conselho Fiscal.

Page 52: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13770 DIÁRIO DA REPÚBLICA

2. O Conselho Científico, Técnico de Grupos de Interesse e Colégio de Formação Contínua e Especialidades será pre-sidido pelo Presidente do Presidente de Mesa da Assembleia Geral coadjuvado pelo Presidente Conselho Directivo Nacional e (2) dois membros da «ANFA».

3. O Conselho Científico, Técnico de Grupos de Interesse e Colégio de Formação Continua e Especialidades deverá pronunciar-se obrigatoriamente sobre a formação continua, a criação de grupos de interesse, de especialidades e estabe-lecerá o respectivo regulamento interno a ser aprovado pelo Conselho Directivo Nacional.

SECÇÃO VIIIConselho Consultivo Nacional

ARTIGO 40.º(Conselho Consultivo Nacional)

1. O Conselho Directivo Nacional poderá fazer-se assis-tir por Conselho Consultivo Nacional.

2. No Conselho Consultivo Nacional terão assento, por inerência, todos os elementos do Conselho de Grupos de Interesse e Especialidades, os Presidentes das Assembleias Regionais, os Presidentes dos Conselhos Deontológico e Fiscal e o Presidente da Assembleia Geral.

3. Além daqueles elementos, o Conselho Directivo Nacional, poderá, ainda, convidar, pontualmente, para inte-grar o Conselho Consultivo Nacional, outros associados ou mesmo elementos externos à «ANFA», em função da Associação de trabalhos.

CAPÍTULO IVAcção Disciplinar

SECÇÃO IDisposições Gerais

ARTIGO 41.º(Jurisdição disciplinar)

Os profissionais de fisioterapia inscritos na «ANFA» estão sujeitos à jurisdição disciplinar exclusiva do Conselho Deontológico e de Disciplina, nos termos previstos neste Estatuto, nos respectivos regulamentos e demais legislação em vigor.

ARTIGO 42.º(Infracção disciplinar)

1. Considera-se infracção disciplinar toda a acção ou omis-são que violar, dolosa ou culposamente, os deveres decorrentes deste Estatuto, dos regulamentos internos, do Código Ético e Deontológico ou das demais disposições aplicáveis.

2. Quaisquer pessoas, singulares ou colectivas podem dar conhecimento à «ANFA» da prática, por profissionais de fisioterapia inscritos, de factos susceptíveis de constituírem infracção disciplinar.

3. A responsabilidade disciplinar é independente da res-ponsabilidade civil ou criminal, podendo, contudo, ser ordenada a suspensão do processo disciplinar até decisão a proferir em processo judicial.

2. O Conselho Deontológico e de Disciplina só delibera validamente se estiverem presentes todos os seus membros.

3. As deliberações são tomadas por maioria.ARTIGO 37.º

(Competência)

Compete ao Conselho Deontológico e de Disciplina:a) Julgar os recursos interpostos, atempadamente, das

decisões dos vários órgãos ou dos seus membros;b) Julgar todos os processos disciplinares;c) Deliberar sobre o requerimento dos seus membros,

de renúncia aos seus cargos e de suspensão tem-porária das suas funções;

d) Deliberar sobre perdas de cargos da «ANFA» por parte dos seus membros;

e) Contribuir na elaboração do Código de Ética e as Normas de Conduta dos Profissionais de Fisiote-rapia, para aprovar em Assembleia Geral;

f) Comunicar ao profissional com as quotas em dívida relativamente ao período de um ano para que, no prazo de 30 dias, satisfaça esse seu débito, sob pena de ser instaurado um processo para cobrança coerciva;

d) Elaborar os pareceres que lhe sejam cometidos pelo Presidente do Conselho Directivo;

e) O Conselho Deontológico e de Disciplina poderá ser assistido por um assessor jurídico escolhido pelo Conselho Directivo Nacional.

ARTIGO 38.º(Membros do Conselho Deontológico e de Disciplina)

1. Os membros do Conselho Deontológico e de Disciplina têm direito de voto e cabe-lhes a instrução dos processos disciplinares, nos termos deste Estatuto, e a elaboração dos pareceres que lhes forem cometidos pelo Presidente do Conselho Directivo.

2. A renúncia aos seus cargos ou a suspensão tempo-rária das suas funções deve ser solicitada ao Conselho Deontológico e de Disciplina.

3. Ao Presidente Conselho compete a convocação e direc-ção das reuniões e a instauração dos processos disciplinares.

SECÇÃO VIIConselho Científico, Técnico de Grupos de Interesse e Colégio

de Formação Contínua e Especialidades

ARTIGO 39.º(Composição eleição e finalidade)

A «ANFA» concentrada na promoção da formação, visando o aperfeiçoamento permanente, contínuo dos pro-fissionais, pretende disponibilizar interna e externamente a formação necessária, equacionando qualidade, capaci-dades, competências, adopção de atitudes adequados ao desempenho, à valorização pessoal, profissional e busca de oportunidades.

1. O Conselho Científico, Técnico de Grupos de Interesse e Colégio de Formação Contínua e Especialidades consti-tuirá o órgão de natureza consultiva da Direcção Nacional, que agrupará representantes das diversas estruturas legal-mente reconhecidas e que regulará globalmente o Plano de Desenvolvimento Estratégico e Actividades dessa natureza, procedendo à avaliação regular dessas actividades.

Page 53: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13771III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

4. A decisão de instauração do processo disciplinar com-pete ao Presidente do Conselho Deontológico e de Disciplina ou a dois vogais em concordância.

5. A decisão de instauração ou de não instauração de pro-cesso disciplinar é notificada ao arguido e ao participante.

ARTIGO 49.º(Legitimidade)

Tem legitimidade para intervir no processo qualquer pessoa com interesse directo relativamente aos factos parti-cipados pode intervir no processo, requerendo e alegando o que tiver por conveniente.

ARTIGO 50.º(Natureza secreta do processo)

1. O processo mantém-se confidencial até ao despacho de acusação.

2. O relator pode, contudo, autorizar a consulta do pro-cesso pelo interessado ou pelo arguido, quando não haja inconveniente para a instrução.

3. O relator pode ainda, no interesse da instrução, dar a conhecer ao interessado ou ao arguido cópia de peças do processo, a fim de os mesmos sobre elas se pronunciarem.

4. O arguido e o interessado, quando o profissional de Fisioterapia inscrito na «ANFA», bem como os membros dos órgãos da «ANFA», que não respeitem a confidenciali-dade do processo, incorrem em responsabilidade disciplinar.

ARTIGO 51.º(Prescrição)

1. O procedimento disciplinar prescreve no prazo de três anos.

2. As infracções disciplinares que simultaneamente constituam ilícito penal, prescrevem no mesmo prazo que o procedimento criminal, quando este for superior.

3. A prescrição é de conhecimento oficioso, podendo contudo, o arguido requerer a continuação do processo.

ARTIGO 52.º(Desistência)

A desistência do procedimento disciplinar pelo interes-sado extingue a responsabilidade disciplinar, salvo se a falta imputada afectar o prestígio da «ANF», ou da profissão, ou a dignidade do profissional de fisioterapia visado e este reque-rer a sua continuação.

ARTIGO 53.º(Recurso das decisões dos membros do Conselho Deontológico

e de Disciplina)

1. Das decisões tomadas pelos membros do Conselho Deontológico e de Disciplina, no exercício do processo dis-ciplinar, cabe recurso para o próprio Conselho, salvo quando o recurso for expressamente afastado.

2. Nos recursos previstos no número anterior, os mem-bros intervenientes do processo não têm direito de voto.

ARTIGO 54.º(Consultor jurídico)

No exercício das suas competências no processo discipli-nar, o relator pode fazer-se assessorar pelo consultor jurídico do Conselho Deontológico e de Disciplina, escolhido nos termos destes Estatutos.

ARTIGO 43.º(Penas disciplinares)

As penas disciplinares são as seguintes:a) Advertência;b) Multa;c) Suspensão;d) Expulsão.

ARTIGO 44.º(Caracterização das penas)

1. A pena de advertência consiste em mero reparo pela irregularidade praticada.

2. A pena de multa será fixada em quantia certa e não poderá exceder o quantitativo correspondente a dez vezes a quotização anual fixada para o ano da prática da infracção.

3. A pena de suspensão consiste na inibição do exercí-cio dos direitos de associado, fixados nos Estatutos, pelo período respectivo, que não pode exceder três anos.

4. A pena de expulsão consiste no afastamento completo da Associação, com o correspondente cancelamento da inscrição.

ARTIGO 45.º(Graduação da pena)

Na aplicação das penas devem ser tidos em considera-ção os antecedentes profissionais e disciplinares do arguido, o grau de culpa, as consequências da infracção e todas as demais circunstâncias agravantes e atenuantes.

ARTIGO 46.º(Aplicação da pena de expulsão)

A pena de expulsão só pode ser aplicada por infracção disciplinar que afecte gravemente a dignidade e o prestígio profissional, mediante decisão tomada, por unanimidade.

ARTIGO 47.º(Competência disciplinar)

1. O Conselho Deontológico e de Disciplina exerce o poder disciplinar relativamente a todos os inscritos na «ANFA».

2. Tratando-se de processo disciplinar relativo a um dos membros deste Conselho os demais membros designarão, de entre os profissionais de fisioterapia elegíveis para este órgão e que não exerçam outras funções de gestão na «ANFA», um substituto com poderes limitados a esse processo.

ARTIGO 48.º(Instauração do processo disciplinar)

1. A instauração do processo disciplinar tem por base uma participação dirigida aos órgãos da «ANFA» por qual-quer pessoa, singular ou colectiva, devidamente identificada, que tenha conhecimento de factos susceptíveis de integra-rem infracção disciplinar.

2. Dentro das pessoas indicadas no número anterior, englobam-se os vários membros de todos os órgãos da «ANFA».

3. Os vários órgãos da «ANFA» podem requerer a ins-tauração de processo disciplinar, independentemente de participação.

Page 54: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13772 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Anhe International, Limitada

Certifico que, com início de folhas 72 do livro de notas para escrituras diversas n.º 1-I, do Cartório Notarial da Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi, se encontra lavrada a escri-tura do teor seguinte :

Aumento de capital, admissão de novo sócio, alteração parcial do pacto social na sociedade «Anhe International, Limitada».

No dia 31 de Agosto de 2016, em Luanda, e no Cartório Notarial da Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi, perante mim, Daniel Wassuco Calambo, o seu respectivo Notário, compareceram como outorgantes:

Primeiro: — Yu Ding, casado com Wen Zhan Xian, sob o regime de comunhão de bens, natural de Anhui - China, de nacionalidade chinesa, residente habitualmente na Província do Bengo, Município do Dande, Bairro Sassa Povoação, Rua Direita de Caxito, casa s/n.º, titular do Passaporte n.º G44102211, emitido pelo Ministério da Segurança Pública, aos 11 de Agosto de 2010, que outorga neste acto por si individual-mente e como procurador de Manuel de Alburquerque Barros da Silva, solteiro, natural de Ingombota, Província de Luanda, de nacionalidade angolana, residente habitualmente em Luanda, no Bairro Panguila, Sector 2, Casa n.º 245, Cacuaco, portador do Bilhete de Identidade n.º 001174028LA036, emitido aos 17 de Fevereiro de 2014, pela Direcção Nacional de Identificação;

Segundo: — Bin Liu, casado com Ran Jie, sob o regime de separação de bens, natural de Shaanxi - China, de nacio-nalidade chinesa, residente habitualmente em Luanda, na Rua Martin Luther King, n.º 53, Bairro Maculusso, titular do Passaporte n.º G18073019, emitido pela Embaixada da República da China em Angola e do Cartão de Residente n.º 0002852A02, emitido aos 5 de Dezembro de 2013, pelos Serviços de Emigração e Estrangeiro do Ministério do Interior da República de Angola;

Verifiquei a identidade do outorgante pelos mencionados documentos que no fim arquivo.

E, pelo outorgante foi dito:Que, ele e o seu outorgado são ao presente os actuais e

únicos sócios da Sociedade Comercial de Direito Angolano Denominada «Anhe International, Limitada», com sede social na Província do Bengo, no Município do Dande, Bairro Sassa Povoação, Rua Direita de Caxito, casa s/n.º, com capital social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), inte-gralmente realizado em dinheiro, dividido por duas quotas distintas sendo uma no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio Yu Ding e outra no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwan-zas), pertencente ao sócio Manuel de Alburquerque Barros da Silva , Registada e Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção do Guiché Único da Empresa sob o n.º 1767-13, com o NIF 5417227951;

Que, em conformidade com o expresso na Acta Avulsa n.º 1/16, da Assembleia Geral da Sociedade, datada de 29 de Agosto de 2016, pela presente escritura praticam os seguin-tes actos:

Aumento de capital social:O capital social passa dos actuais Kz: 100.000,00 (cem mil

kwanzas), para Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwanzas),

CAPÍTULO VMeios Financeiros

ARTIGO 55.º(Receitas)

São receitas da «ANFA»:a) As quotas, jóias e demais obrigações regulamenta-

res dos associados;b) Quaisquer subsídios ou donativos;c) Quaisquer doações, heranças ou legados;d) Outras receitas de prestação de serviços e bens pró-

prios;e) Consultorias científicas;f) Publicações.

ARTIGO 56.º(Despesas)

São despesas da «ANFA» as de instalações, de pessoal, de manutenção, de funcionamento e as demais necessárias à prossecução de todos os seus objectivos.

ARTIGO 57.º(Fundos de reserva ou de comparticipação)

Poderão ser criados fundos de reserva ou de compartici-pação destinados a fazer face a despesas extraordinárias da «ANFA» ou a cobrir, total ou parcialmente, eventuais saldos negativos.

ARTIGO 58.º(Encerramento de contas)

As contas da «ANFA» são encerradas em 31 de Dezembro de cada ano.

SECÇÃO IIDisposições Finais e Transitórias

ARTIGO 59.º(Regime transitório)

1. Até à constituição e regulamentação das Assembleias Regionais os actuais núcleos Regionais manter-se-ão em funcionamento, de acordo com as regras por que eram regi-dos.

2. Do mesmo modo, até à aprovação da regulamentação específica prevista neste Estatuto, os Grupos de Interesse manter-se-ão em funcionamento.

3. Após o registo do presente Estatuto, o Presidente da Mesa do Plenário Nacional deverá promover eleições para os corpos sociais.

ARTIGO 60.º(Dúvidas e omissões)

As dúvidas e omissões que surgirem na aplicação e inter-pretação do presente estatuto, serão resolvidos pela Lei n.º 6/12, de 11 de Janeiro 2012 (Lei das Associações Privadas), por regu-lamentos próprios ou resoluções deliberadas em Assembleia Geral da «ANFA».

Está conforme o original.Cartório Notarial de Benguela, aos 2 de Setembro

de 2016. — O notário-adjunto, ilegível. (16-14023-L10)

Page 55: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13773III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Looplab Web, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 12 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «Looplab Web, Limitada», com sede em Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, Zona 3, casa sem número, (junto do Mercado do Areal), cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e represen-tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas) pertencente ao sócio Firmino Gonçalves Changani, solteiro, maior, natu-ral da Samba, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, Zona 3, casa sem número, e outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente ao sócio «Kiandahub, Limitada», com sede social em Luanda, Bairro Nelito Soares, Zona 11, Rua Alda Lara, n.º 4.

Tem por objecto social a prestação de serviços de tecno-logias de informação, telecomunicações, desenvolvimento de softwares, serviços de impressão gráfica industrial e semi-industrial, serviços de tratamento e lavagem auto, assistência técnica auto, instalação de sistemas de trata-mento e purificação de água, controlo de ponto de acesso CCTV, empreitadas de construção civil e obras públicas instalação de materiais industriais, instalação eléctrica, de materiais de segurança, consultoria, montagem e manuten-ção de sistemas de ar condicionado doméstico e industrial, de realização de jogos de sorte/lotaria, de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), exploração de giná-sio visando a prestação de serviços na área de ginástica, aeróbica, cárdio, musculação, halterofilismo e prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decora-ção, prestação de serviço de segurança privada, prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, aluguer de viaturas, comércio geral a grosso e a retalho, bens alimentares e bebidas diversas, venda de materiais para sistemas de purificação de água, comér-cio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosmé-ticos, roupas, calçado e seus acessórios, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrica-ção e distribuição de medicamentos, restauração, hotelaria e serviços de catering, indústria pesada e ligeira, pescas e aquicultura, agro-pecuária, avicultura, indústria de panifica-ção, captura, transformação e comercialização de pescado, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, represen-tação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes, transitários.

A sociedade será gerida por, Firmino Gonçalves Changani e Mauro Jorge Timóteo Yange e obriga-se com a assinatura de um dos gerentes.

sendo a importância do aumento verificado de Kz: 900.000,00, (novecentos mil kwanzas) que já deu entrada na caixa social e encontra-se subscrito da seguinte forma:

O primeiro outorgante o sócio Yu Ding, subscreveu a quantia de Kz: 810.000,00 (oitocentos e dez mil kwanzas) correspondente a uma nova quota e que por esse facto eleva o valor da sua quota para Kz: 900.000,00 (novecentos mil kwanzas) que corresponde à 90% do capital social da socie-dade.

O segundo outorgante Bin Liu, subscreveu a quantia de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) que corresponde a 10% do capital social da sociedade.

Que deste modo o segundo outorgante Bin Liu é admi-tido para sociedade como novo sócio.

Que, deste modo o seu representado Manuel de Alburquerque Barros da Silva, aparta-se definitivamente da sociedade, nada mais tendo dela a reclamar.

Disse ainda o primeiro outorgante Yu Ding que unifica a sua quota, ficando a lhe pertencer uma única do valor nomi-nal de Kz: 900.000,00 (novecentos mil kwanzas).

Ainda foi dito pelos outorgantes:Que, em consequência dos actos atrás referidos, e deli-

berações constantes da já citada acta, alteram parcialmente o pacto social da referida sociedade, no seu artigo 4.º do esta-tuto o qual passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO 4.º

O capital social é de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representa por duas quotas distintas, sendo uma do valor nominal de Kz: 900.000,00 (novecentos mil kwanzas), pertencente ao sócio Yu Ding e outra do valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) pertencente ao sócio Bin Liu.

Ainda foi dito pelos outorgantes que ficam inalteráveis todas as outras cláusulas da referida escritura.

Assim o disseram e outorgaram:Instruem este acto:

a) Certidão da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção do Guiché Único;

b) Acta Avulsa da Assembleia Geral, datada aos 29 de Agosto de 2016 da referida sociedade, para inteira validade deste acto;

c) Diário da República.Na presença simultânea dos outorgantes fiz, em voz alta,

a leitura desta escritura e a explicação do seu conteúdo e a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias.

Está conforme.É certidão que fiz extrair e vai conforme o original.Cartório Notarial da Loja dos Registos do Kilamba

Kiaxi, em Luanda, aos 8 de Setembro de 2016. — A 1.ª aju-dante, ilegível. (16-14028-L10)

Page 56: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13774 DIÁRIO DA REPÚBLICA

A sociedade é gerida por Manuel de Jesus Politano Moniz Paulo, e obriga-se pela intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme o artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14035-L02)

Kabba Jan (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denominada «Kabba Jan (SU), Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, Rua Tomé Agostinho das Neves, Casa n.º 13, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), representado por uma quota-única no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Essa Drammeh, solteiro, maior, natural de Dramany, Província de Dramany, República da Gâmbia, resi-dente em Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Maianga.

Tem por objecto social a prestação de serviços, emprei-tadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, prestação de serviços de telecomunicações, instalação de materiais industriais, ins-talações eléctricas, de materiais de segurança, serviços de informática, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras, públicas, pres-tação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agen-ciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem e preservação do meio ambiente, transporte de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de infantário e atl, comércio geral, a grosso e a retalho, comér-cio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos far-macêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, realização de espectáculos, representação comer-cial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14034-L02)

SOVITEC — Prestação de Serviços, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 6 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «SOVITEC — Prestação de Serviços, Limitada», com sede em Luanda, no Município de Viana, Bairro do Baia, rua sem número, na Estrada Nacional n.º 230, no Km-25, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanza), divi-dido e representado por 2 (duas) quotas sendo 1 (uma) no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), per-tencente ao sócio Manuel de Jesus Politano Moniz Paulo, casado com Antónia Carvalho Araújo da Silva, sob o regime de comunhão de adquiridos, residente em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua Teixeira Lopes, Casa n.º 321, Zona 12; e outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (qua-renta mil kwanzas), pertencente ao sócio Luidge Gaspar da Silva Moniz, menor, residente em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua Teixeira Lopes, Casa n.º 321, Zona 12, res-pectivamente.

Tem por objecto social a prestação de serviços de empreitadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de ser-viço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medica-mentos, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, promoção e mediação imobiliária, Importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, Indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, repre-sentação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

Page 57: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13775III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

macêuticos e de cosméticos, venda, promoção e mediação imobiliária, comercialização de vestuário pronto-a-vestir, importação e exportação, fabrico e distribuição de medi-camentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agricultura e pecuária, indústria de panificadora, comerciali-zação, de bombas de combustível.

A sociedade é gerida por gerentes, eleito em Assembleia Geral.

Ficam, desde já, nomeados gerentes os sócios Pedro Sérgio Ndombassi e António Damião da Silva, e se obriga com a intervenção dos gerentes.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme o artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda da, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14039-L02)

ANALF-W.P. — Comércio a Grosso e a Retalho, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denominada «ANALF-W.P. — Comércio a Grosso e a Retalho, Limitada», com sede em Luanda, Município de Viana, Bairro Caop, Casa n.os 15/17, cujo capital é de Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta mil kwanzas), dividido e representado por 3 (três) quotas sendo 1 (uma) no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-zas), pertencente à sócia Ana Luís Faria Neto, solteira, maior, natural de Cacuaco, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Caop, Rua do Mindef, Casa n.os 15/17, e outras 2 (duas) no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas), pertencentes aos sócios Priscila Catarina Faria Neto, menor, natural do Cazenga, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Caop, Rua do Mindef, Casa n.os 15/17; William Leandro Faria Morais, solteiro, maior, natural de Cazenga, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Viana, Bairro Caop, Rua Mindef, Casa n.os 15-17, respectivamente.

Tem por objecto social a prestação de serviços, indústria pesqueira, pesca artesanal e industrial, captura, congelação, conservação, transformação e comercialização de pescado e produtos marinhos, prestação de serviços de cabotagem, empreitadas de construção civil e obras públicas, instalação de materiais industriais, instalação eléctrica, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, pres-tação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agen-ciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportes de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de moda e confeições e limpeza a seco, prestação de serviços de edu-cação e ensino, prestação de serviços de infantário e ATL, prestação de serviços de hotelaria, comércio geral a grosso e

artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes, compra e venda de viaturas novas e usadas.

A gerência da sociedade fica a cargo de quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único. Ficando desde já nomeado Essa Drammeh, e obriga-se com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14051-L02)

P & S Master Serv, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «P & S Master Serv, Limitada», com sede em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Comandante Valódia, n.º 200, 9.º andar, Apartamento - D/Z, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por 2 (duas) iguais quotas no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), perten-centes aos sócios Pedro Sérgio Ndombassi, solteiro, maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda, residente em Luanda, Município de Luanda, Bairro Comandante Valódia, n.º 200, 9.º andar, Apartamento - D/Z; e António Damião da Silva, casado com Emiliana Urana Lopes dos Santos da Silva, sob o regime de comunhão de adquiridos, natu-ral do Lobito, Província de Benguela, residente em Luanda, Município de Viana, Condomínio Vida Pacífica, Zango 1, Apartamento n.º 903, 9.º andar, respectivamente.

Tem por objecto social a prestação de serviços, prestação de serviços de cabotagem, empreitadas de construção civil e obras públicas, instalação de materiais industriais, instala-ção eléctrica, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscaliza-ção de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais e recreativos, científicos e desportivos), rent-a--car, venda e alugueres de viaturas, prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transportes de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de moda e confeições e limpeza a seco, prestação de serviços de edu-cação e ensino, prestação de serviços de infantário e ATL, prestação de serviços de hotelaria, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos far-

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13776 DIÁRIO DA REPÚBLICA

leireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desporti-vos), prestação de serviço de segurança privada, prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, trans-portação de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamen-tos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, res-tauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura/transformação e comercia-lização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espec-táculos, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pin-turas gravuras ou filmes.

A sociedade será exercida por gerente eleito em Assem-bleia Geral.

Fica desde já nomeado o sócio Gamaliel Óscar Pereira da Gama e obriga-se com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14042-L02)

MANUEL FÉLIX — Comércio Geral, Construção Civil e Prestação de Serviços (SU), Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (unipessoal) denomi-nada «MANUEL FÉLIX — Comércio Geral, Construção Civil e Prestação de Serviços (SU), Limitada», com sede na Província do Bengo, Município do Dande, Bairro das Mabubas, Condomínio 25 de Dezembro, Casa n.º G-042, cujo capital é de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), repre-sentado por 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Manuel António Félix, solteiro, maior, natural de Quicabo, Província do Bengo, residente no Bengo, Município do Dande, Bairro Kitonhi, casa sem número.

Tem por objecto social a prestação de serviços, emprei-tadas de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais indus-triais, instalações eléctricas e electromecânicas, prestação de serviço de climatização, materiais de segurança, assistência

a retalho, comércio de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamen-tos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos deriva-dos do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, venda, promo-ção e mediação imobiliária, comercialização de vestuário pronto-a-vestir, importação e exportação, fabrico e distri-buição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agricultura e pecuária, indústria de panifica-dora, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, represen-tação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade é gerida por gerente, eleito em Assembleia Geral.

É, desde já, designada gerente à sócia Ana Luís Faria Neto, e se obriga com a intervenção da gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme o artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14041-L02)

Pereira da Gama & Associados, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «Pereira da Gama & Associados, Limitada», com sede em Luanda Município de Belas, Talatona, Edifícios Espaço, Avenida, 1.º andar, n.º LPS-11, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e represen-tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Gamaliel Óscar Pereira da Gama, solteiro, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Prenda, Rua dos Funantes, Lote n.º 16; e outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente ao sócio José Moreno Pereira da Gama, casado com Madalena Luzia Gaspar Lucas Pereira da Gama, sob o regime de comunhão de adquiridos, natu-ral da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Vila Estoril, Bloco n.º 40, 1.º andar, Apartamento - A, Zona 20.

Tem por objecto social a prestação de serviços emprei-tadas de construção civil e obras públicas, acessória, assistência e consultoria jurídica, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, ins-talação eléctrica, de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras públicas, prestação de serviço de cabe-

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13777III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Bairro do Cazenga, casa sem número; e Valentino Moisés da Silva, solteiro, maior, natural da Jamba, Província da Huíla, residente em Luanda, Município do Cazenga, Bairro Hoji- -ya-Henda, casa sem número.

Tem por objecto social a prestação de serviços, comercia-lização, instalação e manutenção de equipamentos solares, agricultura e pecuária, avicultura, aquicultura, pesca, agro--indústria, serviços de transportes públicos e privados não regulares, serviços de agenciamento e transitário, serviços de representação, consultoria financeira, contabilidade e auditoria, gestão de empreendimentos, promotora de investi-mentos e participações, produtos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde, importação e comercialização de medi-camentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabrico e distribuição de medicamentos, equipa-mentos e produtos hospitalares, comércio geral a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil e obras públi-cas, fiscalização de obras públicas, venda de equipamentos dos serviços de segurança privada, prestação de serviços de segurança privada, manutenção e assistência a equipamentos diversos, educação, ensino geral, serviços infantários, escola de línguas, desporto e cultura, serviços de condução, infor-mática, telecomunicações, serviços de hotelaria e turismo, restauração, casino, indústria pesada e ligeira, indústria de panificação, pastelaria, geladaria e gelo, transitários, cabota-gem, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transporte de passageiros, transporte de mercadorias, oficina auto, oficina de frio, venda de material’ de escritório e esco-lar, decoração de interiores e exteriores, venda e instalação de material industrial, comercialização de material de cons-trução, comercialização de lubrificantes, comercialização de gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalen-tes, comercialização de perfumes, serviços de cabeleireiro e barbearia, artigos de toucador e higiene, agenciamento de viagens, exploração de parques de diversão, exploração flo-restal, exploração de bombas de combustíveis, estação de serviço, representações comerciais e industriais, serviços de serralharia, carpintaria, marcenaria, serviços de limpeza, saneamento básico, importação e exportação.

A sociedade será exercida pelo sócio Da Costa Pires Malumba Mbemba e obriga-se pela assinatura do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14047-L02)

Eutodo, Limitada

Certifico que, no dia 13 de Abril de 2016, nesta Cidade de Ondjiva e no Cartório Notarial da Comarca do Cunene, perante mim, Nembamba Canjilo Gomes, Oficial Auxiliar de Notário de 2.ª Classe, a cargo do Notário do referido Cartório, Domingos Pedro Kahala, compareceram como outorgantes:

técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscalização de obras, públicas, prestação de serviço de cabe-leireiro, barbearia e spa, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporte personalizado de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, prestação de serviços de infantário, ATL e creche, prestação de serviços de serralharia, caixilharia de alumínio, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medica-mentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, comercialização de vestuários, venda, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, bombas de combustível, par-ques de diversão, realização de espectáculos, representação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade ficará a cargo de quem vier a ser nomeado gerente pelo sócio-único.

Ficando desde já nomeado o sócio-único Manuel António Félix, e obriga-se com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14043-L02)

Shabani Energia Solar, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016,uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «Shabani Energia Solar, Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua Amílcar Cabral, Casa n.º 234/D, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio Da Costa Pires Malumba Mbemba, solteira, maior, natural de Tchikala-Tcholohanga, Província do Huambo, residente em Luanda, Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, Casa n.º 1 e outras 2 (duas) iguais no valor nominal de Kz: 5.000,00 (cinco mil kwan-zas) cada uma pertencentes aos sócios Tatiana Francisco Ndongala, solteira, maior, natural de Mbanza Congo, Província do Zaire, residente em Luanda, Município e

Page 60: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13778 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ESTATUTO DA SOCIEDADE EUTODO, LIMITADA

ARTIGO 1.ºA sociedade adopta a denominação de «Eutodo, Limitada»,

com sede social na Província do Cunene, Município de Ombadja, Comuna do Xangongo, Bairro 4 de Abril, rua s/n.º, casa s/n.º, podendo transferi-la livremente para qual-quer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa-ção dentro e fora do País.

ARTIGO 2.ºA sua duração é por tempo indeterminado contando-se o

início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da presente escritura.

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social o comércio geral

a grosso e a retalho, prestação de serviços, hotelaria e turismo e similares, indústria, agro-pecuária, pesca, infor-mática, farmácia, telecomunicações, construção civil e obras públicas, exploração mineira e florestal, transporte, agente despachante e transitários, rent-a-car, venda de produtos farmacêuticos, livraria, boutique, salão de beleza, salão de festa, educação e ensino, instrução automóvel, saneamento básico, elaboração de projectos, consultoria, venda de mate-riais de construção e acessórios de viaturas, importação e exportação.

ARTIGO 4.ºO capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),

integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen-tado por duas quotas, sendo uma quota no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio Euclides Tocama Domingos, e outra quota no valor nomi-nal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia Hilca Mecondjo Mweucapo, respectivamente.

ARTIGO 5.ºA cessão de quotas a estranhos fica dependente do con-

sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso.

ARTIGO 6.º1. A gerência e administração da sociedade, em todos os

seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva-mente, incumbe ao sócio Euclides Tocama Domingos, que fica desde já nomeado gerente, bastando a assinatura deste, para obrigar validamente a sociedade.

2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.

ARTIGO 7.ºA Assembleia Geral será convocada por simples cartas

registadas dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma-lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer.

Primeiro: — Euclides Tocama Domingos, Contribuinte n.º 102732174UE0305, solteiro, natural do Uíge, Província do Uíge, residente em Luanda, Bairro Kilamba Kiaxi, titu-lar do Bilhete de Identidade n.º 002732174UE030, emitido pelo Arquivo de Identificação de Luanda, aos 13 de Junho de 2012;

Segundo: — Hilca Mecondjo Mweucapo, Contribuinte n.º 1002387717CE030, solteira, natural do Xangongo, Província do Cunene, residente no Ombadja-Xangongo, Bairro Simione Mucuni, titular do Bilhete de Identidade n.º 002387717CE030, emitido pelo Arquivo de Identificação de Luanda, aos 10 de Novembro de 2011;

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos referidos bilhetes de identidade.

E por eles foi dito:Que pela presente escritura, constituem entre si, uma sociedade

comercial por quotas de responsabilidade limitada, denominada «Eutodo, Limitada», Contribuinte Fiscal n.º 5480023519, com sede na Província do Cunene, Município do Ombadja, Comuna do Xangongo, Bairro 4 de Abril, com o capital social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo uma quota no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas) pertencente ao sócio Euclides Tocama Domingos, outra quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia Hilca Mecondjo Mweucapa.

Que a sociedade tem por objecto social o previsto no artigo 3.º do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos constantes do mesmo estatuto, que é um documento com-plementar, elaborado nos termos do n.º 2, do artigo 55.º da Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte inte-grante desta escritura, cujo conteúdo, eles outorgantes, declaram ter pleno conhecimento, pelo que fica dispensada a sua leitura.

Assim o outorgaram.Arquivo:

a) Documento complementar a que atrás se faz alu-são;

b) Certificado de admissibilidade emitido pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais, em Luanda, aos 6 de Outubro de 2015.

Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri-gatoriedade do Registo deste acto, no prazo de 90 dias a contar de hoje.

Os outorgantes, ilegível.O Notário, Domingos Pedro Kahala.Liquidado neste acto o imposto de selo, no montante de

Kz: 7.000,00.Conta conferida e registada sob o n.º 20, Recibo

n.º 16483837.

Page 61: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13779III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Primeiro: — António José Almeida Oliveira, natural de Cortegaça - Ovar - Portugal, casado sob regime de comu-nhão de adquiridos com Maria da Conceição Pereira Gomes, portador do Bilhete de Identidade n.º 10687770, passado pelo Sector de Identificação de Lisboa, aos 7 de Março de 2008 e residente no Lubango;

Segundo: — Luís Rosa Fernandes, solteiro, maior, natural do Sumbe, Província do Kwanza-Sul, portador do Bilhete de Identidade n.º 3314080, passado pelo Sector de Identificação Nacional, aos 5 de Março de 2002 e residente no Lubango;

Terceiro: — Maria da Conceição Pereira Gomes, natu-ral de Esmoriz-Ovar, casada sob o regime de comunhão de adquiridos com o ora primeiro outorgante, portadora do Passaporte n.º J499302, passado pelos Serviços Competentes, aos 4 de Março de 2008 e residente no Lubango;

Verifiquei e certifico a identidade dos outorgantes em face dos seus mencionados documentos pessoais.

E, pelo primeiro e segundo outorgantes foi dito:Que são os únicos e actuais sócios da sociedade que vem

girando sob a denominação de «Anjolus, Limitada», Sociedade por quotas de responsabilidade Limitada, com sede nesta Cidade do Lubango, devidamente constituída por escritura de 3 de Agosto de 2005, lavrada de folhas 28 e seguintes, do livro de notas para escrituras diversas n.º 177-A, deste Cartório Notarial da Comarca da Huíla e sofreu alteração por escritura de 9 de Maio de 2008, lavrada de folhas 80 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas n.º 185-B, deste Cartório Notarial, cujo capital social é da quantia de Kz: 100.000,00, integralmente realizado em dinheiro, representado e dividido em duas quo-tas da seguinte maneira: uma quota do valor nominal de Kz: 90.000,00, pertencente ao sócio António José Almeida Oliveira e outra quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 pertencente ao sócio Luís Rosa Fernandes, respectivamente.

E na reunião da sociedade realizada na sede da socie-dade o sócio Luís Rosa Fernandes, decidiu ceder a sua quota na totalidade a favor da ora terceira outorgante Maria da Conceição Pereira Gomes, com o consentimento do seu consócio, quota essa livre de quaisquer encargos ou ónus, afastando-se ele cedente definitivamente da sociedade, sub--rogando no seu lugar ela cessionária.

Nestas circunstâncias alteram parcialmente o pacto social somente o artigo 4.º que passará a ter a nova e seguinte redacção:

ARTIGO 4.ºO seu capital social é da quantia de Kz: 100.000,00

(cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, representado e dividido em duas quotas da seguinte maneira: uma quota do valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio António José Almeida Oliveira e outra quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia Maria da Conceição Pereira Gomes, respectivamente.

ARTIGO 8.ºOs lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-

centagem para fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 9.ºA sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento

de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.ºDissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos

demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igualdade de condições.

ARTIGO 11.ºA sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de

qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou providência cautelar.

ARTIGO 12.ºPara todas as questões emergentes do presente contrato,

quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 13.ºOs anos sociais serão os civis e os balanços serão dados

em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato.

ARTIGO 14.ºNo omisso regularão as deliberações sociais, as dispo-

sições da Lei n.º 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais e de mais legislação aplicável.

(16-14250-L01)

Anjolus, Limitada

Certidão composta de 2 folhas, que está conforme o ori-ginal e foi extraído de folhas 9 a 10 do livro de notas para escrituras diversas deste Cartório n.º 196-B.

Cartório Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango, aos 14 de Outubro de 2009. — O notário, ilegível.

Escritura de cessão de quotas, admissão de uma nova sócia e alteração parcial do pacto social que se opera na sociedade que vem girando sob a denominação de «Anjolus, Limitada», com sede nesta cidade do Lubango.

Certifico que, no dia 13 de Outubro de 2009, nesta Cidade do Lubango e no Cartório Notarial da Comarca da Huíla, a meu cargo, perante mim, Luís Tavares Monteiro de Carvalho, Notário do referido Cartório, compareceram como outorgantes:

Page 62: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13780 DIÁRIO DA REPÚBLICA

E, por eles outorgantes, sendo os representados por inter-médio dos seus representantes foi dito:

Que encontrando-se em pleno acordo decidiram consti-tuir e efectivamente pela presente escritura, constituem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que será regida pelas cláusulas e condições constantes da articulação seguinte:

1.ºA sociedade adopta a denominação de «Salvador Tomás

Miguel, Construções, Limitada», e terá a sua sede nesta Cidade do Lubango, Comuna da Huíla, podendo abrir filiais, sucursais ou qualquer outra forma de representação, dentro do território nacional angolano ou no estrangeiro, onde e quando convier aos negócios da sociedade.

2.ºÉ constituída por tempo indeterminado, mas juridica-

mente a sua existência conta-se a partir de hoje.

3.ºO seu objecto social é a construção civil e obras públi-

cas, fiscalização de obras, venda de material de construção e equipamentos podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria, desde que seja acordado pelos sócios e permitido por lei.

4.ºO seu capital social é da quantia de Kz: 200.000,00

(duzentos mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, representado e dividido em quatro quotas iguais do valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, e uma pertencente a cada um dos sócios Salvador Tomás Miguel, «Sociedade Tamiguel Casa de Câmbios, Limitada», Ebeneze Tomás Miguel e Eduardo Tomás Miguel, respecti-vamente.

5.ºA cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando feita

a estranhos fica dependente do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos outros sócios se aquela dele não quiser fazer uso.

6.ºA gerência e a administração da sociedade em todos os

seus actos e contratos bem como a sua representação, em Juízo e fora dele, activa e passivamente serão exercidas pelo sócio Salvador Tomás Miguel, que desde já fica nomeado gerente com dispensa de caução, sendo necessária apenas a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade.

1. O sócio gerente nas suas ausências ou impedimen-tos poderá no todo ou em parte delegar os seus poderes de gerência aos outros sócios, aos sócios menores quando estes atingirem a maior idade ou em pessoas estranhas à sociedade, devendo para o efeito outorgar o necessário ins-trumento de mandato.

Assim o disseram e outorgaram.Os restantes artigos do pacto social mantêm-se em plena

vigência.Adverti aos outorgantes que deverão proceder ao registo

do presente acto na Conservatória competente no prazo de 90 dias.

Foi lida em voz alta e clara a presente escritura e expli-cado o seu conteúdo e efeitos na presença dos outorgantes os quais assinam comigo notário.

Os outorgantes, ilegível.O Notário, Luís Tavares Monteiro de Carvalho. (16-14251-L01)

Salvador Tomás Miguel, Construções, Limitada

Certidão composta de 3 folhas, que está conforme o ori-ginal e foi extraído de folhas 59 a 61 do livro de notas para escrituras diversas deste Cartório n.º 205-A.

Cartório Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango, aos 20 de Dezembro de 2011. O notário, ilegível.

No dia 20 de Dezembro de 2011, nesta Cidade do Lubango e no Cartório Notarial da Comarca da Huíla, a meu cargo, perante mim, Luís Tavares Monteiro de Carvalho, Notário do referido Cartório, compareceram como outor-gantes:

Primeiro: — Salvador Tomás Miguel, solteiro, maior, natural do Lubango, Província da Huíla, residente no Lubango, titular do Bilhete de Identidade n.º 003579666HA038, emi-tido pelo Arquivo de Identificação Nacional, aos 27 de Janeiro de 2009;

Segundo: — «Sociedade Tamiguel Casa de Câmbios, Limitada», sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede no Lubango neste acto é devidamente representada por José Alberto Miguel, na qualidade de sócio gerente, sol-teiro, maior, natural do Lubango, Província da Huíla, portador do Bilhete de Identidade n.º 001076468HA038, passado pelo Sector de Identificação Nacional, aos 11 de Agosto de 2009 e residente nesta Cidade do Lubango;

Terceiro: — José Alberto Miguel, solteiro, maior, natu-ral do Lubango, Província da Huíla, portador do Bilhete de Identidade n.º 001076468HA038, passado pelo Sector de Identificação Nacional, aos 11 de Agosto de 2009 e residente no Lubango, intervém no presente acto em representação dos seus filhos menores nomeadamente Ebeneze Tomás Miguel, solteiro, menor natural do Lubango, Província da Huíla e Eduardo Tomás Miguel, solteiro, menor, natural do Lubango, Província da Huíla;

Verifiquei e certifico a identidade dos outorgantes em face dos seus mencionados documentos pessoais e a forma de representação acima indicada em face de documentos que me foram apresentados e arquivo neste Cartório.

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13781III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Okukulanaua, Limitada

Certidão composta de 3 folhas, que está conforme o ori-ginal e foi extraído de folhas 39, a 41 do livro de notas para escrituras diversas deste Cartório n.º 219-C.

Cartório Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango, aos 15 de Dezembro de 2015. — O notário, ilegível.

CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE OKUKULANAUA, LIMITADA

No dia 15 de Dezembro do 2015, nesta Cidade do Lubango e Cartório Notarial da Comarca da Huíla, a meu cargo, perante mim, Luís Tavares Monteiro de Carvalho, Licenciado em Direito, Notário do referido Cartório, com-pareceram como outorgantes:

Primeira: — «Unione, Limitada», sociedade por quo-tas de responsabilidade limitada, com sede no Município da Humpata, neste acto devidamente representada pelo seu sócio-gerente, Fernando Jorge Ferreira Gomes, solteiro, maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda, titu-lar do Bilhete de Identidade n.º 002062726LA033, emitido pelo Arquivo Nacional de Identificação, aos 27 de Abril de 2011, Contribuinte Fiscal n.º 102062726LA0339, residente no Bairro Comercial, nesta Cidade do Lubango;

Segundo: — André Pedro Neto, solteiro, maior, natu-ral do Dondo, Província do Cuanza Norte, titular do Bilhete de Identidade n.º 000146156KN019, emitido pelo Arquivo Nacional de Identificação, aos 5 de Maio de 2014, Contribuinte Fiscal n.º 100146156KN0193 e residente no Bairro Prenda, Município da Maianga, Província de Luanda e presentemente nesta Cidade do Lubango;

Terceiro: — Samuel Carlos Victorino, natural do Uíge, Província do mesmo nome, casado sob o regime de comunhão de adquiridos com Dora Jaquelina Eleva Cuianga Victorino, titular do Bilhete de Identidade n.º 000247824UE012, emi-tido pelo Arquivo Nacional de Identificação, aos 22 de Abril de 2015, Contribuinte Fiscal n.º 100247824UE0120 e resi-dente na Zona Verde, Bairro Benfica, Província de Luanda e presentemente nesta Cidade do Lubango;

Verifiquei e certifico a identidade dos outorgantes em face dos seus mencionados documentos pessoais, que dou fé.

E, por eles outorgantes, foi dito: Que encontrando-se em pleno acordo decidiram consti-

tuir e efectivamente pela presente escritura, constituem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que será regida pelas cláusulas e condições constantes da articulação seguinte:

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação de «Okukulanaua, Limitada» e terá a sua sede na Estrada da Zootécnica - Polis, Município da Humpata, Província da Huíla, podendo abrir filiais, sucursais ou qualquer outra forma de representação, dentro do território nacional angolano ou no estrangeiro, onde e quando convier aos negócios da sociedade.

2. Fica expressamente proibido à gerência obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes.

7.ºA sociedade nunca se dissolverá por morte ou interdi-

ção de qualquer um dos sócios, devendo continuar a sua existência jurídica com os sócios sobrevivos ou capazes e os herdeiros do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomearem um que a todos represente enquanto a quota se mantiver indivisa.

8.ºAs Assembleias Gerais quando a lei não prescrever

outras formalidades, serão convocadas por meio de cartas registadas e dirigidas aos sócios com pelo menos 15 dias de antecedência. Se porventura qualquer um dos sócios estiver ausente da sede social, a convocação deverá ser feita com dilação suficiente para permitir a sua comparência.

9.ºOs anos sociais serão os civis e em cada ano social

far-se-á um balanço que deverá estar encerrado e datado reportadamente até ao dia 31 de Dezembro do ano a que disser respeito.

10.ºOs lucros líquidos que serão apurados em cada balanço

depois de deduzida a percentagem de 5% para o fundo de reserva legal e outras percentagens que forem criadas em Assembleia Geral, os remanescentes serão divididos pelos sócios na proporção das suas quotas. Na mesma proporção serão suportados os prejuízos quando os houver.

11.ºPara resolverem todas as questões emergentes e atinentes

ao presente contrato, estipulam o Foro do Juízo da Comarca da Huíla, com expressa renúncia a qualquer outro.

12.ºNo omisso regularão as disposições da Lei n.º 1/04,

de 13 de Fevereiro e demais disposições aplicáveis vigentes e a vigorar no País.

Assim o disseram e outorgaram.Instrui o acto, certificado de Admissibilidade passado

pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais, em Luanda, aos 30 de Novembro de 2011 e arquivo-o neste Cartório.

Foi lida em voz alta e clara a presente escritura, expli-cado o seu conteúdo e efeitos, na presença dos outorgantes, os quais assinam comigo notário.

Adverti aos outorgantes que deverão proceder so registo do presente Acto na Conservatória competente no prazo de 90 dias.

Conta n.º 408.Os outorgantes, ilegível.O Notário, Luís Tavares Monteiro de Carvalho. (16-14252-L01)

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13782 DIÁRIO DA REPÚBLICA

dos assuntos a tratar, dia, local e hora da reunião. Se por ven-tura qualquer um dos sócios estiver ausente da sede social, a convocação deverá ser feita com dilação suficiente para per-mitir a sua comparência.

ARTIGO 9.º

Os anos sociais serão os civis e em cada ano social far-se-á um balanço que deverá estar encerrado e datado reportadamente até ao dia 31 de Dezembro do ano a que disser respeito.

ARTIGO 10.º

Os lucros líquidos que serão apurados em cada balanço depois de deduzida a percentagem de 5% para o fundo de reserva legal e outras percentagens que forem criadas em Assembleia Geral, o remanescente será dividido pelos sócios na proporção das suas quotas. Na mesma proporção serão suportados os prejuízos quando os houver.

Mediante previa deliberação dos sócios fica permitida a participação da sociedade em agrupamentos de empresas, bem como em sociedades com objecto diferente, ou regula-das por lei especial.

ARTIGO 11.º

Para resolverem todas as questões emergentes e atinentes ao presente contrato, estipulam o Foro do Juízo da Comarca da Huíla, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 12.º

No omisso regularão as disposições da Lei n.º 1/04 de 13 de Fevereiro e demais disposições aplicáveis vigentes e a vigorar no País.

Assim o disseram e outorgaram.Instrui o acto certificado de admissibilidade passado

pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais em Luanda e arquivo-o neste Cartório.

Foi lida em voz alta e clara a presente escritura, expli-cado o seu conteúdo e efeitos, na presença dos outorgantes, os quais assinam comigo Notário.

Adverti aos outorgantes que deverão proceder o registo do acto na Conservatória competente no prazo de 90 (noventa) dias.

(16-14434-L01)

Vibrações dos Sons de Angola, Limitada

Certifico que, por Acta Notarial de 1 de Julho de 2016, foi realizada neste Cartório Notarial, a Assembleia Universal da sociedade «Vibrações dos Sons de Angola, Limitada» da qual foram tomadas as seguintes deliberações:

Acta NotarialNo dia 1 de Julho de 2016, em Luanda, e no Cartório

Notarial do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, perante mim, Eduardo Sapalo, Notário de 3.ª Classe do referido Cartório, reuniu--se em Assembleia Geral a sociedade comercial «Vibrações dos Sons de Angola, Limitada», com sede em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro Samba Pequena, Rua

ARTIGO 2.º

É constituída por tempo indeterminado, mas juridica-mente a sua existência conta-se a partir de hoje.

ARTIGO 3.º

O seu objecto social é a educação, ensino, consultoria, investigação científica, inovação, desenvolvimento tecnoló-gico, incubação de empresas, prestação de serviços, podendo dedicar-se a qualquer outros ramos do comércio ou indústria, desde que seja acordado pelos sócios e permitido por lei.

ARTIGO 4.º

O seu capital social é da quantia de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, representado e dividido em três quotas da seguinte maneira: uma quota do valor nominal de Kz. 600.000,00 (Seiscentos mil kwanzas) pertencente à sócia «Unione, Limitada», outras duas quotas do valor nominal de Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas) cada uma e uma pertencente a cada um dos restantes sócios André Pedro Neto e Samuel Carlos Victorino, respectivamente.

ARTIGO 5.º

A cessão de quotas entre os sócios é livre mas quando feita a estranhos fica dependente do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos outros sócios se aquela dele não quiser fazer uso.

ARTIGO 6.ºA gerência e a administração da sociedade em todos os

seus actos e contratos bem como a sua representação em juízo e fora dele activa e passivamente serão exercidas por qualquer um dos sócios, André Pedro Neto, Samuel Carlos Victorino e «Unione, Limitada», devidamente representada pelo seu sócio gerente, Fernando Jorge Ferreira Gomes, que desde já ficam nomeados gerentes com dispensa de caução.

A sociedade obriga-se validamente pela assinatura sin-gular de qualquer um dos sócios-gerentes.

1. Os gerentes, nas suas ausências ou impedimentos, poderão no todo ou em parte delegar os seus poderes de gerência entre si ou em pessoas estranhas à sociedade, com o prévio consentimento dos sócios, devendo para o efeito outorgar o necessário instrumento de mandato.

2. Fica expressamente proibido aos sócios obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como: letras de favor, fianças abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 7.ºA sociedade nunca se dissolverá por morte ou interdi-

ção de qualquer um dos sócios, devendo continuar a sua existência jurídica com os sócios sobrevivos ou capazes e os herdeiros do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomearem um que a todos represente enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 8.º

As Assembleias Gerais, quando a lei não prescrever outras formalidades, serão convocadas por meio de cartas registadas, ou e-mail dirigidos aos sócios com pelo menos trinta dias de antecedência, constando a indicação expressa

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13783III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

ração de veículos automóveis, concessionária de material e peças separadas de transporte, fabrico de blocos e vigotas, comercialização de combus-tíveis e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis e estação de serviço, comercializa-ção de medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde, venda de perfumes, plastificação de documentos, venda de material de escritório e escolar, decorações, serigrafia, panificação, produ-ção de gelados, indústria pasteleira, exploração de boutique, exploração de salão de cabeleireiro, agen-ciamento de viagens, relações públicas, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, exploração de vídeo clube e discoteca, realizações de activida-des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, exploração de jardim de infância e ATL, educação e cultura, instrução automóvel, ensino, saneamento básico, jardinagem, limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per-mitido por lei.

Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessão, e elaborado o presente instrumento de Acta, que vai assinado pelos ditos sócios e por mim, Notário.

Arquivo:Documentos legais da sociedade em apreço, nomeada-

mente:a) Certidão Comercial e Certidão da escritura pública

datadas de 6 e 7 de Outubro de 2016;b) Identificação pessoal dos sócios;c) N.I.F.

Adverti aos outorgantes de que o registo deste acto deve ser requerido no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de hoje, nos termos do disposto no artigo 130.º, n.º 1 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro, que aprova a Lei de Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial.

Assinaturas: Mauro Alexandre de Lima Pimentel e António José Pais Magalhães. — O Notário, Eduardo Sapalo. (16-10250-L03)

JP & GA — Empreendimentos, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 13 de Julho de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) denomi-nada «JP & GA — Empreendimentos, Limitada», com sede em Luanda, Município do Cazenga, Bairro Cazenga, Rua da Filda, Condomínio Vilas de Luanda, Edifício Menongue, 8.º andar, Apartamento 803, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e representado por duas quo-tas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes aos sócios José Pedro Chivembe Seca, solteiro, maior, natural do Lubango, Província da Huíla, onde reside habitualmente, no Município do Lubango, Bairro Comercial, casa sem número, e Garcilazio Nazaré de

Comandante Arguelles, Casa n.os 2/3, constituída por escri-tura pública de 6 de Outubro de 2015, lavrada com início de folhas 85, do livro de notas para escrituras diversas n.º 33-B, deste Cartório Notarial, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, sob o n.º 1112-15, Contribuinte Fiscal n.º 5480022911, com o capital social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), perten-cente ao sócio Mauro Alexandre de Lima Pimentel, solteiro, maior, natural do Huambo, Província com o mesmo nome, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Miramar, Rua Féo Torres, Casa n.º 3, titular do Bilhete de Identidade n.º 000444364HO035, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 17 de Abril de 2015, e outra no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente à sócia António José Pais Magalhães, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente habitualmente no Distrito Urbano e Bairro da Maianga, Rua Marien Ngouabi, n.º 10, titular do Bilhete de Identidade n.º 001222113LA035, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 8 de Maio de 2015, o que verifiquei pela Certidão do Registo Comercial, datada de 7 de Outubro de 2015, que arquivo juntamente com o presente instrumento.

Encontravam-se presentes os dois sócios acima referi-dos, Mauro Alexandre de Lima Pimentel e António José Pais Magalhães, cujas entidades verifiquei pela exibição dos res-pectivos bilhetes de identidade, os quais manifestaram a sua vontade de que a Assembleia se constitua e delibere, sem observância de formalidades prévias, nos termos do disposto no artigo 57.º da Lei das Sociedades Comerciais, aprovada pela Lei n.º 1/04, de 13 de Fevereiro, sobre os seguintes Pontos da Ordem de Trabalhos:

Ponto Único: Alargamento do objecto social e a conse-quente remodelação do artigo 3.º dos estatutos da sociedade «Vibrações dos Sons de Angola, Limitada»;

De seguida, entrou-se na discussão do Ponto Único da Ordem de Trabalhos, tendo os sócios manifestado vontade de incluir no objecto social já existente as actividades de rádio e televisão.

Acto contínuo, os sócios declararam ser de sua von-tade, expressa e inequívoca, em função do alargamento do objecto social ora verificado, alterar o artigo 3.º dos estatutos da sociedade, o qual passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO 3.ºA sociedade tem como objecto social o comércio

geral a grosso e a retalho, representações comer-ciais e industriais, prestação de serviços, hotelaria e turismo e similares, indústria, agro-pecuária, pesca, serviços informáticos, telecomunicações, rádio, televisão, publicidade, construção civil e obras públicas, exploração mineira e florestal, comercia-lização de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente despachante e tran-sitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, repa-

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13784 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Marçal, Rua dos Coronéis, Casa n.º 243 e outra no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente ao sócio António Ricardo Sebastião, solteiro, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Mártires do Kifangondo, Avenida Revolução de Outubro, Casa n.º 21.

Tem por objecto social a prestação de serviços de empreita-das de construção civil e obras públicas, prestação de serviços de segurança privada, instalação de materiais industriais, ins-talação eléctrica de materiais de segurança, assistência técnica auto, consultoria, prestação de serviços de saúde, fiscaliza-ção de obras públicas, prestação de serviço de cabeleireiro, prestação de serviços de decoração, de realização de eventos (culturais recreativos, científicos e desportivos), prestação de serviços de agenciamento de viagens e turismo, serviços de saneamento, desinfestação, limpeza, jardinagem, transporta-ção de pessoas, animais ou mercadorias, prestação de serviços de educação e ensino, comércio geral a grosso e a retalho, comércio de medicamentos, equipamentos laboratoriais diver-sos, venda de equipamentos e produtos hospitalares, comércio de material escolar, de escritório, de construção, comércio de produtos derivados do petróleo, de lubrificantes e de gás de cozinha, venda de produtos farmacêuticos e de cosméticos, promoção e mediação imobiliária, importação e exportação, fabrico e distribuição de medicamentos, restauração, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panifica-ção, captura, transformação e comercialização de pescados, exploração mineira, florestal, de bombas de combustível, de parques de diversão, exploração de espectáculos, represen-tação comercial, edição e publicação de obras científicas, literárias ou artísticas, incluindo discos, pinturas gravuras ou filmes.

A sociedade será exercida pelo gerente eleito em Assembleia Geral.

Fica desde já designado António Ricardo Sebastião, e obriga com a intervenção do gerente.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5 da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 14 de Setembro de 2016. — O ajudante, ilegível.

(16-14049-L02)

ZF — Peças & Serviços, Limitada

Certifico que, com início a folhas 27, do livro de notas para escrituras diversas n.º 995-C, do 1.º Cartório Notarial da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do teor seguinte:

Azevedo André, casado com Tânia Jerusa Teixeira de Sousa André, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural de Malanje, Província de Malanje, residente habitualmente na Huíla, Município do Lubango, Bairro Dr. António Agostinho Neto, casa sem número, respectivamente. Tem por objecto social a construção civil e obras públicas, comércio geral a grosso e a retalho, take-way, prestação de serviços, venda de equipamentos dos serviços de segurança privada, prestação de serviços de segurança privada, importação de infantários e creches, importação e comercialização de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, equipamentos e produtos hospitalares, manutenção e assis-tência a equipamentos diversos, exploração de oficina auto e oficina de frio, educação, ensino geral, exploração de colégios e escola de línguas, desporto e cultura, instrução automóvel, serviço informático, telecomunicações, hotelaria e turismo, indústria de panificação, camionagem, transitá-rios, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas e seus acessórios e/ou peças sobressalentes, transporte de passageiros, transporte de mercadorias, venda de material de escritório e escolar, venda e instalação de material industrial, venda e assistência a viaturas, comercia-lização de lubrificantes, exploração de salão de cabeleireiro, barbearia e botequim, comercialização de gás de cozinha, petróleo iluminante, exploração de perfumaria, venda de artigos de toucador e higiene, exploração de ourivesaria e relojoaria, agenciamento de viagens, produtos químicos e farmacêuticos, serviços de saúde, geladaria, exploração de parques de diversão, exploração florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de serviço, representações comerciais, exploração de serralharia, carpintaria e marce-naria, importação e exportação.

A sociedade será exercida pelos sócios José Pedro Chi-vembe Seca e Garcilazio Nazaré de Azevedo André, que ficam desde já nomeados gerentes, e se obriga com a inter-venção dos dois gerentes.

O texto integral dos estatutos sociais encontra-se arqui-vado nesta Conservatória, conforme artigo 169.º, n.º 5, da Lei n.º 1/97, de 17 de Janeiro.

Está conforme.Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.ª Secção

do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 15 de Julho de 2016. — O ajudante, ilegível. (16-10617-L02)

JUDILEX — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços, Limitada

Certifica-se que foi constituída, no dia 14 de Setembro de 2016, uma sociedade por quotas (pluripessoal) deno-minada «JUDILEX — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços, Limitada», com sede em Luanda, Município de Viana, Bairro Militar, Km-12, (junto à Bomba de Com-bustível da Pumangol), casa sem número, cujo capital é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e represen-tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente à sócia Judith António da Costa, solteira, maior, natural do Rangel,

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13785III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Que deste modo a sócia Maria do Céu Martins Camar-neiro, aparta-se definitivamente da sociedade, nada mais tendo dela a reclamar e o cessionário Ramiro Manuel da Silva Santos, é admitido para sociedade como novo sócio.

Disse o primeiro outorgante:Que, aceita a cessão de quotas nos seus exactos termos.Que, em consequência dos actos procedentes, alteram

parcialmente o pacto social no seu artigo 4.º o qual passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO 4.ºO capital social é de Kz: 110.000,00 (cento

e dez mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, uma no valor nominal de Kz: 82.500,00 (oitenta e dois mil e quinhentos), pertencente ao sócio Ramiro Manuel da Silva Santos e outra no valor nominal de Kz: 27.500,00 (vinte e sete mil e quinhentos kwanzas), pertencente ao sócio Armando Manuel Ramalho da Silva.

Finalmente disseram os outorgantes:Que continuam firmes e válidas todas as cláusulas não

alteradas por esta escritura.Assim o disseram e outorgaram.Instruem este acto:

a) Certidão do Registo Comercial;b) Acta n.º 5 da sociedade «Peças & Serviços, Limi-

tada».Aos outorgantes e na presença de todos, fiz em voz alta

a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de noventa dias.

Está conforme.É certidão que fiz extrair e vai conforme o original.1.º Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda,

aos 10 de Junho de 2016. — A Ajudante, Sandra Domingas José de Lemos Pinheiro. (16-8867-L01)

Aldeia do Frango, Limitada

Certifico que, com início de folhas 7 e 8, do livro de notas para escrituras diversas n.º 39, deste Cartório Notarial, se encontra lavrada a escritura do teor seguinte:

Constituição da sociedade «Aldeia do Frango, Limitada».No dia 17 de Agosto de 2016, nesta Cidade de Luanda

e no 5.º Cartório Notarial da Comarca de Luanda, sito no SIAC, perante mim, Helena Carolina Lucas Meonda, Notária em Exercício e Notária-Adjunta do referido Cartório, com-pareceram como outorgantes:

Primeiro: — Gilberto Henriques, solteiro, maior, natu-ral do Kilmaba Kiaxi, Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Edifício C-31, 3.º andar, Apt 32, Bairro Cidade do Kilamba, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, titu-lar do Bilhete de Identidade n.º 000653438LA039, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 26 de Novembro de 2014, que outorga este acto por si individualmente em nome e em representação de seus filhos

Cessão de quotas, admissão de novo sócio e altera-ção parcial do pacto social na sociedade «ZF — Peças & Serviços, Limitada».

No dia 7 de Junho de 2016, em Luanda, e no 1.º Cartório Notarial da Comarca, perante mim, Notário Licenciado, Amorbelo Vinevala Paulino Sitongua, compareceram como outorgantes:

Primeiro: — Ramiro Manuel da Silva Santos, casado, de nacionalidade portuguesa, natural de Monte Redondo, Conselho de Leiria, Portugal, residente habitualmente em Luanda, no Bairro dos Pescadores, Município de Cacuaco, titular do Passaporte n.º M537265, emitido pelo SEF — Serviço de Estrangeiro e Fronteira de Portugal, aos 20 de Março de 2013 e da Autorização de Residência n.º 0012497T01, emitido pelo Serviço de Migração e Estrangeiros, em Luanda, aos 25 de Abril de 2016;

Segundo: — Maria do Céu Martins Camarneiro, solteira, maior, natural de Benguela, Província de Benguela, resi-dente habitualmente em Luanda, no Bairro dos Pescadores, sem número, Município do Cacuaco, titular do Bilhete de Identidade n.º 000091260BA027, emitido pela Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 6 de Julho de 2010;

Terceiro: — Armando Manuel Ramalho da Silva, sol-teiro, maior, natural do Uíge, Província do Uíge, residente habitualmente em Luanda, Largo Teixeira de Pascoal, n.º 13 B, Bairro Nelito Soares, Distrito Urbano do Rangel, titular do Bilhete de Identidade n.º 001070255UE033, emitido pela Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 24 de Abril de 2008.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona-dos documentos.

E, pelos outorgantes foi dito:Que, a segunda e terceiro outorgantes, são os únicos sócios

da sociedade comercial por quotas denominada «ZF — Peças & Serviços, Limitada», com sede em Luanda, no Distrito Urbano do Sambizanga, Estrada de Cacuaco, Km 4,5, inscrita na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, sob o n.º 2046-12, com capital social de Kz: 110.000,00 (cento e dez mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas dis-tintas, sendo uma no valor nominal de Kz: 82.500,00 (oitenta e dois mil e quinhentos), pertencente à sócia Maria do Céu Martins Camarneiro e uma quota no valor nominal de Kz: 27.500,00 (vinte e sete mil e quinhentos kwanzas, pertencente ao sócio Armando Manuel Ramalho da Silva.

Que, em obediência ao estabelecido em Acta n.º 5 da Assembleia Geral Extraordinária, pela presente escritura, com renúncia expressa do outro sócio e da sociedade, prati-cam os seguintes actos:

1.º Cessão de quotas: — Possuindo a sócia Maria do Céu Martins Camarneiro, uma quota no valor nominal de Kz: 82.500,00, livre de penhor, encargo ou responsabili-dades, pela presente escritura e com renúncia ao direito de preferência do outro sócio, cede ao Ramiro Manuel da Silva Santos a referida quota, pelo preço de igual valor nominal.

Que, esta cessão foi feita com todos os correspondentes direitos e obrigações e pelo seu valor nominal, já integral-mente pago, pelo que dá a cessão por efectuada.

Page 68: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13786 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Aos outorgantes e na presença dos mesmos, fiz em voz alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias.

ESTATUTO DA SOCIEDADE ALDEIA DO FRANGO, LIMITADA

ARTIGO 1.º

A sociedade adopta a denominação de «Aldeia do Frango, Limitada», tem a sua sede em Luanda, Bairro Camama II, Rua Via Express Cabolombo, Município de Belas, podendo abrir filiais, agências, sucursais ou qualquer espécie de representação em todo o território nacional ou estrangeiro.

ARTIGO 2.º

A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o seu início para todos os efeitos legais a partir da data da escritura.

ARTIGO 3.º

A sociedade tem como objecto social, comércio a grosso e a retalho, pescas, segurança privada, indústria, prestação de serviços, construção civil e obras públicas, hotelaria e turismo, restauração, realização de eventos e exploração de salão de festas, consultoria, informática, telecomunica-ções, venda de mobiliário, transportes, salão de cabeleireiro, modas e confecções, perfumaria, fábrica de blocos, explora-ção de bombas de combustíveis e lubrificantes, venda de gás de cozinha, estação de serviços, venda de material escolar e de escritórios, decorações, rent-a-car, venda de materiais de construção, relações públicas, compra e venda de viatu-ras, projectos de exploração mineira e florestal, gestão de projectos de empreendimentos, centro médico, farmácia, colégio, creche, educação e ensino, centro infantil, agência de viagens, agro-pecuária, panificação, pastelaria, gelada-ria, importação e exportação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria, de acordo com os sócios e conforme a lei vigente.

ARTIGO 4.º

O capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por (4) quatro quotas, sendo uma quota no valor nominal de Kz: 70.000.00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao sócio, Gilberto Henriques e três quotas iguais no valor nominal de Kz: 10.000.00 (dez mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Filomena de Fátima Manuel dos Santos, Lizandro Otniel dos Santos Henriques e Leandro Nataniel dos Santos Henriques.

ARTIGO 5.º

Não serão exigíveis prestações suplementares do capital, mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que estipularem em Assembleias Gerais.

menores, Lizandro Otniel dos Santos Henriques, 5 anos de idade, natural do Rangel, Província de Luanda, Assento n.º 1774, ano 2011, emitido, aos 8 de Dezembro de 2011, Leandro Nataniel dos Santos Henriques, de 3 anos de idade, natural da Ingombota, Província de Luanda, Assento n.º 2883, do ano de 2013, emitido aos 24 de Julho de 2013, e consigo conviventes.

Segundo: — Filomena de Fátima Manuel dos Santos, sol-teira, maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda,onde reside habitualmente, Rua Kicombo, Casa n.º 52, Bairro São Paulo, Distrito Urbano do Sambizanga, titular do Bilhete de Identidade n.º 000170637LA012, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 17 de Maio de 2012;

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição do respectivo bilhete de identidade.

E por eles foi dito:Que, pela presente escritura, o primeiro outorgante, os

seus representados, e a segunda outorgante, constituem entre si uma sociedade comercial por quotas de responsabi-lidade limitada, denominada «Aldeia do Frango, Limitada», com sede em Luanda, Bairro Camama II, Rua Via Express Cabolombo, Município de Belas, podendo abrir filiais, agên-cias, sucursais, ou qualquer outra forma de representação em todo o território nacional ou estrangeiro;

Que, a dita sociedade tem por objecto social, o estipulado no artigo 3.º do seu estatuto e possui o capital social no valor de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente reali-zado em dinheiro, dividido e representado por quatro quotas, sendo uma de valor nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Gilberto Henriques, e as outras três quotas iguais, no valor de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma, delas pertencentes aos sócios Filomena de Fátima Manuel dos Santos, Lizandro Otniel dos Santos Henriques e Leandro Nataniel dos Santos Henriques, res-pectivamente.

Que a sociedade, ora constituída reger-se-á, pelos estatu-tos, que são constantes de um documento complementar, dos quais constam todos elementos essenciais legalmente exigi-dos, elaborado em separado nos termos do n.º 2 do artigo 55.º, da Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial que fica a fazer parte integrante desta escritura e que os outorgantes declaram terem lido, tendo pleno conhecimento do seu conteúdo, pelo que é dispensada a sua leitura.

Assim o disseram e outorgaram;Instruem este acto:

a) Documento complementar a que atrás se faz refe-rência assinado pelos outorgantes e por mim notária-adjunta;

b) Certificado de admissibilidade emitido pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais em Luanda, aos 23 de Maio de 2016;

c) Comprovativo do depósito efectuado no Banco Sol, aos 23 de Maio de 2016.

Page 69: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13787III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

ARTIGO 13.º

No omisso, regularão as deliberações sociais tomadas em forma legal, as disposições da Lei n.º 1/04, de 13 de Fevereiro e demais legislação aplicável.

Está conforme.É certidão que fiz extrair e vai conforme o original.5.º Cartório Notarial da Comarca de Luanda, aos 17 de

Agosto de 2016. — A Notária-Adjunta, Helena Carolina Lucas Meonda. (16-14168-L03)

Conservatória do Registo Comercial do SIAC — Zango

CERTIDÃO

João Baptista Alexandre Cambixi

Ana Antónia Agostinho Sebastião Van-Dúnem, Licenciada em Direito, Conservadora de 3.ª Classe da Conservatória do Registo Comercial do SIAC — Zango.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-sentada sob o n.º 2, do livro-diário de 19 de Janeiro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que, sob o n.º 825 a folhas 426 verso do livro B-1, se acha matriculado o comerciante em nome individual João Baptista Alexandre Cambixi, solteiro, maior, residente em Luanda, no Bairro Morro Bento, Município da Samba, que usa a firma o seu nome, exerce a actividade de ensino geral, tem escritório e estabelecimento denominado «J. BA. C — Colégio Isabel Baptista», situado em Luanda, Município de Viana, Bairro Vila Flor-B, casa sem número.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, SIAC — Zango, 19 de Janeiro de 2016. — A conservadora de 3.ª classe, ilegível. (16-1118-L07)

Conservatória do Registo Comercial de Luanda

CERTIDÃO

Virgílio Pedro Contreiras de Oliveira

Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser-vador do Registo Comercial de Luanda.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-sentada sob o n.º 17 do livro-diário de 11 de Janeiro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que, sob o n.º 15.929, a folhas 68 do Livro B-36, se acha matriculado o comerciante em nome indivi-dual Virgílio Pedro Contreiras de Oliveira, solteiro, maior, residente em Luanda, Bairro Neves Bendinha, Rua de Moura, Casa n.º 15, de nacionalidade angolana, que usa a firma o seu nome, exerce a actividade de serviços recrea-tivos, prestação de serviços às empresas não especificadas, tem escritório e estabelecimentos denominados «Nível Global Wordldwide», situado na Ingombota, Rua Luther

ARTIGO 6.º

A cessão de quotas entre os sócios é livre, porém, quando feita a pessoas estranhas à sociedade, fica dependente do consentimento desta a obter por maioria simples de votos correspondentes ao capital social.

ARTIGO 7.º

A gerência e a administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos em juízo e fora dele, activa e passiva-mente, será exercida pelo sócio Gilberto Henriques, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, sendo necessária a sua assinatura para obrigar validamente a socie-dade.

1. O sócio-gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha à sociedade, todos ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato, em nome da sociedade.

2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 8.º

As Assembleias Gerais serão convocadas quando a lei não prescreva outras formalidades, por meio de cartas regis-tadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência. Se qualquer sócio estiver ausente do local da sede social, a convocação deverá ser feita com dilatação suficiente para poder comparecer.

ARTIGO 9.º

Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-centagem para o fundo de reserva legal e quaisquer outras percentagens para fundos ou destinos especiais, criados pelos sócios em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na proporção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 10.º

Os anos sociais são os civis e os balanços serão datados a 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados e assinados até ao fim de Março do ano seguinte.

ARTIGO 11.º

A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de qualquer dos sócios, continuando com o sobrevivo e com os herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a respectiva quota estiver indivisa.

ARTIGO 12.º

Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários e à liqui-dação e partilha, procederão como então acordarem. Na falta de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do pas-sivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igualdade de condições.

Page 70: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13788 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Ramos de actividades: comércio a retalho de combus-tível para veículos a motor. Outro comércio a retalho de produtos novos, em estabelecimentos especializados n. e.;

Data de início: 5 de Setembro de 2016, escritório e estabelecimento «BLANCHARO TONI — Comércio e Ser-viços», situado no mesmo local do domicílio.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Luanda, aos 6 de Setembro de 2016. — O conservador, ilegível. (16-13772-L07)

Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Talatona

CERTIDÃO

JOANA CAXALA — Centro Médico

Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser-vador do Registo Comercial de Luanda.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-sentada sob o n.º 8 do livro-diário de 5 de Setembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que, sob o n.º 2257, a folhas 78 do livro B-6, se acha matriculada a comerciante individual Joana Caxala, solteira, maior, residente em Luanda, Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Calemba II, Casa n.º 71 de nacionalidade Angolana;

Ramos de actividades: saúde humana n. e., estabeleci-mento denominado «JOANA CAXALA — Centro Médico», situado no Município de Belas, Bairro 15 de Ferverei, Rua 19, Edifício 329, Q-A-3 Zona 6.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Luanda, aos 7 de Setembro de 2016. — O conservador, ilegível. (16-13774-L07)

Conservatória do Registo Comercial da 2.ª Secção do Guiché Único da Empresa

CERTIDÃO

A. J. S. L. — Prestação de Serviços

Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora de 3.ª Classe da Conservatória do Registo Comercial de Luanda da 2.ª Secção do Guiché Único da Empresa.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-sentada sob o n.º 73, do livro-diário de 19 de Setembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que, sob o n.º 6.049/16, se acha matriculado o comerciante em nome individual, Armando José da Silva Luís, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de

King, n.º 87, Bairro Maculusso e «Salão de Festas Quinta Rita» situado no Município de Viana, Bairro Km 14-A, Rua do Venceremos, nesta cidade.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Luanda, aos 11 de Fevereiro de 2014. — O conservador, ilegível. (16-8289-L05)

Conservatória do Registo Comercial de Luanda

CERTIDÃO

Samu — Comercial

a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme o original;

b) Que foi requerida sob Apresentação n.º 0029.140901;c) Que foi extraída do registo respeitante ao comerciante

em nome individual Samou Sidibé, com o NIF 2411017480, registada sob o n.º 2014.10474;

d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) o selo branco desta Conservatória.

Matrícula — Averbamentos — AnotaçõesSamou Sidibé;Identificação Fiscal: 2411017480. AP.21/2014-09-01 MatrículaSamou Sidibé, solteiro, maior, residente em Luanda,

Município de Cacuaco, Bairro Augusto Ngangula, Casa n.º 245, de nacionalidade ivoiriense, exerce actividade de comércio a retalho de produtos alimentares não especifi-cados e de tabaco, em estabelecimentos especializados, tem escritório e estabelecimento denominados «Samu — Comercial», situados no local do domicílio.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, aos 2 de Setembro de 2014. — A Ajudante Principal, Joana Miguel. (16-8893-L01)

Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Talatona

CERTIDÃO

BLANCHARO TONI — Comércio e Serviços

Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser-vador do Registo Comercial de Luanda.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-sentada sob o n.º 6 do livro-diário de 6 de Setembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que, sob o n.º 2256, à folhas 78 do livro B-6, se acha matriculado o comerciante individual Blanchard Toni, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Belas, Bairro Sapú, de nacionalidade angolana;

Page 71: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13789III SÉRIE — N.º 182 — DE 29 DE SETEMBRO DE 2016

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória dos Registos do Cunene (Comercial), aos 20 de Abril de 2016. — O Conservador-Adjunto, Aldovino Teodosio Ndemusiika Mwaefelua. (16-14368-L01)

Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla

CERTIDÃO

ARMAJUL — Comércio e Serviços

a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme o original;

b) Que foi requerida sob Apresentação n.º 0001.160509;c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer-

ciante em nome individual Jorge Cipriano Fran-cisco, com o NIF n.º 2171068540, registada sob o n.º 2012.85;

d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) o selo branco desta Conservatória.

Matrícula — Averbamentos — Anotações«Jorge Cipriano Francisco».Identificação Fiscal: 2171068540;AP.7/2012-06-25 InscriçãoRegisto Provisório por dúvidasJorge Cipriano Francisco, solteiro, de 36 anos de idade,

residente no Lubango, Bairro Dr. António Agostinho Neto.Firma: «ARMAJUL — Comércio e Serviços».Nacionalidade: angolana.Ramo da actividade: comércio geral a grosso e a reta-

lho, indústria, agro-pecuária, medicamentos e produtos agro-pecuários, comercialização de gado e seus deriva-dos, construção civil e obras públicas, turismo e hotelaria, catering, prestação de serviços, lavandaria, pronto-socorro, transporte de inertes, venda de viaturas e seus acessórios, exploração florestal, curtume de pele, sonografia, decoração de eventos, imobiliários e mobiliários, fiscalização de obras, material informático, recauchutagem, serviços de serralha-ria, rent-a-car, oficinas, pesca, casa fotográfica, geologia e minas, assistência médica e medicamentosa, importação e exportação.

Denominação do estabelecimento comercial e escritório: «ARMAJUL — Comércio e Serviços», situado no Município do Lubango, Bairro Ferrovia.

Início da actividade: 16 de Março de 2012. — O Ajudante Principal, Mário Hivaeca Tchandinha.

AP.1/2016-05-09 AverbamentoJorge Cipriano Francisco.NIF: 2171068540.Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois

de revista e consertada assino.Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla, aos

9 de Maio de 2016. — A Conservadora, Emília Albertina Cacuhu. (16-14369-L01)

Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Santo Rosa, Casa n.º 12, Zona 13, que usa a firma «A. J. S. L. — Prestação de Serviços», exerce a actividade de prestação de serviços, tem escritório e estabelecimento denomina-dos «NVULAWIZA — Prestação de Serviços», situados em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Santo Rosa, Rua 12 Julho, Casa n.º 12, Zona 13.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.ª Secção do Guiché Único da Empresa, aos 19 de Setembro de 2016. — A conservadora-adjunta, ilegível.

(16-14270-L02)

Conservatória dos Registos do Cunene

CERTIDÃO

Clemente Augusto Mabi

a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme o original;

b) Que foi requerida sob Apresentação n.º 0003.160420, em 20 de Abril de 2016;

c) Que foi extraída dos registos respeitantes à sociedade comercial denominada «Clemente Augusto Mabi», com a Identificação Fiscal n.º 2181000832;

d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) o selo branco desta Conservatória.

Matrícula Inscrições — Averbamentos — Anotações«Clemente Augusto Mabi»;Identificação Fiscal: 2181000832; AP.2/2016-04-20 InscriçãoRegisto«Clemente Augusto Mabi».Sede: Jangada-Kahama/Cunene.Actividade: comércio a grosso e a retalho, hotelaria

e turismo, informática, venda de produtos lubrificantes e combustíveis, saneamento básico, construção civil e obras públicas, comercialização de telemóveis e seus acessórios, perfumaria, plastificação de documentos, talho, lavagem de carros, peixaria, alfaiataria, prestação de serviços, salão de cabeleireira, livraria, papelaria, foto-estúdio, boutique, botequim, recauchutagem, clínica, farmácia, geladaria, pas-telaria e panificadora, aparelhos electrodomésticos, venda de recargas, agro-pecuária, agricultura, frutaria, pescas, indús-tria, actividade florestal, madeira, jardim infantil, actividade cinematográfica, serralharia, serviços de táxi, transportes rodoviários, importação e exportação.

Proprietário: Clemente Augusto Mabi, solteiro, maior, residente no Bairro Jangada, Kahama/Cunene.

Gerência: exercida pelo próprio.Forma de obrigar: pela sua assinatura.

Page 72: Associação Nacional de Fisioterapeutas de Angola

13790 DIÁRIO DA REPÚBLICA

O. E. 1191 - 9/182 - 50 ex. - I.N.-E.P. - 2016

Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi — Luanda

CERTIDÃO

Madalena da Conceição Feijó

Francisco Zeca, Conservador de 1.ª Classe, da Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi — Luanda.

Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-sentada sob o n.º 4 do livro-diário de 24 de Setembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

Certifico que, sob o n.º 345 a fls. l73 verso do livro B-1, se acha matriculada a comerciante em nome individual, Madalena da Conceição Feijó, solteira, maior, residente em Luanda, Bairro Neves Bendinha, Rua Manuel de N. Oliveira, Casa n.º 17, Zona 12, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, de nacionalidade angolana, que usa a firma o seu nome, exerce actividades de comércio a retalho de produtos alimentares, não especificados em estabelecimentos especializados, tem escritório e estabelecimento denominado «M. DA C. F. —Comercial», situado no local do domicílio, nesta cidade.

Sob Apresentação n.º 3, de 24 de Setembro de 2015, Francisco Zeca, Conservador de 1.ª Classe da Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi.

Certifico que sob o n.º 345 a folhas 173 verso do livro B-1, se acha matriculada a comerciante em nome individual, Madalena da Conceição Feijó, solteira, maior, residente em Luanda, Bairro Neves Bendinha, Rua Manuel de N. Oliveira, Casa n.º 17, Zona 12, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, de nacionalidade angolana, que usa a firma o seu nome, tem escritório e estabelecimento denominado «M. da C. F. —Comercial», situado no local do domicílio, nesta cidade.

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino.

Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi, em Luanda, aos 28 de Setembro de 2015. — O Conservador, Francisco Zeca.

(16-13892-L01)

Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla

CERTIDÃO

AD.C. Supesso — Comercial

a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme o original;

b) Que foi requerida sob Apresentação n.º 0004.130911;c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer-

ciante em nome individual «AD.C. Supesso – Comer-cial», com o NIF , registada sob o n.º 2013.284;

d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) o selo branco desta Conservatória.

Matrícula — Averbamentos — AnotaçõesAD.C. SUPESSO Comercial;Identificação Fiscal: ;AP.5/2013-09-11 InscriçãoAdriano Calianguila, solteiro, maior, residente no Lubango,

Município do Lubango, Província da Huíla;Firma: «AD.C. SUPESSO — Comercial»;Nacionalidade: angolana;Ramo de actividade: Comércio geral a grosso e a reta-

lho, transporte, indústria, agro-pecuária, medicamentos e produtos agro-pecuários, comercialização de gado e seus derivados, construção civil e obras públicas, farmácia, turismo e hotelaria, catering, prestação de serviços, lavanda-ria, pronto-socorro, transporte de inertes, venda de viaturas e seus acessórios, exploração florestal, curtumes de peles, representação de marcas, imobiliários e mobiliários, mate-rial informático, recauchutagem, serviços de serralharia, mecânica, rent-a-car, oficinas, pesca, casa fotográfica, geo-logia e minas, boutique, salão de beleza, assistência médica e medicamentos, importação e exportação;

Denominação do estabelecimento comercial e escritório: «AD.C. SUPESSO – Comercial», situado no Toco, Comuna do Hoque, Município do Lubango, Província da Huíla;

Início da actividade: 30 de Agosto de 2013.Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois

de revista e consertada assino.Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla, aos 11

de Setembro de 2013. — A Conservadora-Adjunta, Emília Albertina Cacuhu. (16-14248-L01)