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AULA 1- HISTÓRIA

Aula 1 história

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AULA 1- HISTÓRIA

Antiguidade

Roma e na Grécia Antiga.

Pode-se, entretanto, encontrar, na literatura da

época, bem como na Bíblia, passagens que

permitem inferir sobre sua natureza e

procedimentos.

a vida de um homem só tinha

valor à medida que este lhe fosse

concedido pela nobreza, em

função de suas características

pessoais ou em função da

utilidade prática que ele

representasse para a realização

de seus desejos e atendimento

de suas necessidades

Nesse contexto, a pessoa diferente, com

limitações funcionais e necessidades

diferenciadas , era praticamente exterminada

por meio do abandono, o que não

representava um problema de natureza ética

ou moral

Kanner (1964) relatou que .a única ocupação

para os “retardados mentais” encontrada na

literatura antiga é a de bobo ou de palhaço,

para a diversão dos senhores e de seus

hóspedes. (p. 5).

Idade Média

Cristianismo:

Pessoas doentes, defeituosas e/ou

mentalmente afetadas (provavelmente

deficientes físicos, sensoriais e mentais),

em função da assunção das ideias cristãs,

não mais podiam ser exterminadas, já que

também eram criaturas de Deus.

Assim, eram aparentemente ignoradas à

própria sorte, dependendo, para sua

sobrevivência, da boa vontade e caridade

humana.

Da mesma forma que na Antiguidade, alguns

continuavam a ser .aproveitados. como

fonte de diversão, como bobos da corte,

como material de exposição, etc.

Do século XVI aos dias de

hoje

No que se refere à deficiência, começaram a

surgir novas ideias, referentes à sua natureza

orgânica, produto de causas naturais.

- a ser tratada por meio da alquimia, da magia

e da astrologia, métodos da então iniciante

medicina, processo importante do século XVI.

O século XVII foi palco de novos avanços

no conhecimento produzido na área da

Medicina, o que fortaleceu a tese da

organicidade, e ampliou a compreensão da

deficiência como processo natural.

Períodos distintos no que se refere

as práticas sociais relacionadas as

pessoas com deficiência1° Exclusão social, pois não correspondiam com

o padrão de normalidade da época. Século XV.

2° Segregação dentro de

instituições. Século XVIII.

3° Integração

4° Inclusão social, para modificar

os sistemas sociais gerais

Interatividade

O processo que visa a inserção da pessoa com

deficiência em todos os setores da sociedade

sem as adaptações necessárias é chamada de:

a) Inclusão

b) Segregação

c) Exclusão

d) Integração

e) Mediação

No Renascimento, com o surgimento das

ciências, as concepções racionais começavam

a buscar explicações para as causas das

deficiências, que foram consideradas do ponto

de vista médico como doenças de caráter

hereditário, males físicos ou mentais.

A partir do século XVII surge algumas

iniciativas, como na França em 1620, Jean

Paul Bonet, tentou ensinar mudos a falar.

Nos Estados Unidos e Canadá seguiram os

primeiros programas para prover atenção e

cuidados básicos de saúde, alimentação,

moradia e educação.

No Brasil

Surge em 1854 o Imperial Instituto deMeninos Cegos, no Rio de Janeiro, e em1857, o Instituto Imperial de Educação deSurdos;

Surge a Lei 4024/61 (Lei de Diretrizes eBases da Educação Nacional) com arecomendação de integrar, no sistemageral de ensino, a educação deexcepcionais, como eram chamadas naépoca as pessoas com deficiência.

2. LEIS SOBRE A INCLUSÃO

A política educacional brasileira na década de 80 teve

como meta a democratização mediante a expansão do

ensino com oportunidade de acesso das minorias à

escola pública.

ATENDIMENTO A PESSOAS COMNECESSIDADES ESPECIAIS

1. Legislação

Lei nº 7.853, de 24/10/89 – direitos individuais e sociais dos deficientes Lei nº 10.048, de 08/11/00 – atendimento prioritário Lei nº 10.098, de 19/12/00 – acessibilidade de deficientes Lei nº 10.436, de 24/04/02 – Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Lei nº 10.558, de 13/11/02 – diversidade na universidade Decreto nº 3.298, de 20/12/99 - regulamentação da Lei nº 7.853 Decreto nº 4.876, de 12/11/03 – acesso de afro-descendentes e indígenas Decreto nº 5.296, de 02/12/04 – regulamentação das Leis nº 10.048 e

10.098 Decreto nº 5.626, de 22/12/05 – regulamentação da Lei nº 10.436 Portaria MEC nº 657, de 07/03/02 – Soroban (Ábaco) Portaria MEC nº 3.284, de 07/11/03 – avaliação Portaria MEC nº 976, de 04/05/06 – eventos/MEC – Decreto nº 5.296 Portaria Normativa MEC nº 11, de 09/08/06 – PROLIBRAS/Exames de

proficiência