13
RAYSSA MENDONÇA – 10º SEMESTRE

AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o

RAYSSA MENDONÇA – 10º SEMESTRE

Page 2: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o Objetivos: ­ Compreender os fundamentos da fotografia ­ Ter uma base segura para execução de procedimentos de captura e

edição de imagens ­ Selecionar o equipamento necessário de acordo com sua necessidade e

com seu objetivo ­ Realizar corretamente a tomada de imagens intra e/ou extraorais ­ Realizar edição e tratamento de imagens, sem a utilização de photoshop ­ Planejar e realizar o planejamento digital do sorriso

o Fotografia: ­ Foto = Luz

­ Grafia = Escrita

­ Significados: Arte ou processo de reproduzir imagens sobre uma superfície

fotossensível pela ação de energia radiante. Reprodução ou cópia fiel de algo.

o Para que fotografar? Qual sua importância na Odontologia? ­ Registrar um momento ­ Enxergar detalhes que a olho vivo não se enxergaria ­ Provocar reações ­ Por motivos legais, ter a prova daquilo que se foi feito

Está sendo cada vez mais utilizado no dia-a-dia dos profissionais. Na odontologia, utiliza-se o formato RAW, que serve como negativo

digital da foto e ele é inalterado. Diferentemente do JPEG, que pode ser alterado ou modificado.

Não pode ter aplicada a compressão com perda de informação, como ocorre com o popular JPEG.

­ Diagnóstico e planejamento, em que melhora a visualização de como se encontra a situação na boca, diferentemente do uso de apenas um modelo de gesso.

­ Autocrítica, pois analisamos o que pode ou não melhorar no seu trabalho diário.

­ Comunicação com laboratório, pois muitas vezes o único material utilizado é o modelo em gesso, porém o laboratório deve trabalhar com esse mesmo tipo de sistema.

­ Marketing, pois o paciente consegue enxergar o resultado final do seu tratamento com auxílio de programas digitais, através de um planejamento digital, servindo como planejamento reverso, estimulando o paciente a aceitar aquilo que foi proposto. Exemplo:

o Qual melhor equipamento?

­ Equipamento sozinho não faz foto! Não adianta ter o melhor equipamento e não saber usar e nem entendê-lo.

Page 3: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

­ Equipamento ideal é: Câmera DSLR em que a lente é intercambiável. Lentes:

105mm Nikon 100mm Canon

Flash: Circular: Ele é excelente porque fica no nível do local em que

se quer tirar foto, pois a foto luminosa é no bocal da lente. Indicado para posteriores.

Twins: São duas lentes, porém sua limitação é que é indicado apenas para anteriores.

­ Acessórios essenciais que utilizamos são: Afastador em “C” Expandex Espelho de contraste, muito bom para foto de anteriores. Tecido preto fosco Espelho metálico, para fazer fotografias de dentes posteriores.

Page 4: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o História: ­ Johann Henrich Schulze (1727) – Bromureto de prata ­ Carl Sheele (1777) – Banho de amoníaco tornava insolúveis os sais de

prata afetados pela luz. ­ Jean Senebier (1782) – Velocidade com que as cores do espectro de luz

atuavam sobre o cloreto de prata (Surgiram as primeiras diferenças de tonalidades nas fotos).

­ Wedgwood e Davy (1802) – Fixação temporária de desenhos brancos sobre o fundo escuro (Azoto de prata).

­ Joseph Nicéphose (1816) – Começar a misturar cloreto de prata com ácido nítrico para fixar algumas imagens.

­ Joseph Nicéphose (1822) – Começar a misturar cobre, crista e verniz de asfalto para fixar as fotografias, porém ainda não tinham muita qualidade.

­ Louis-Jacques (1820) – Utilizou câmara escura para obter quadros. ­ Louis-Jacques (1827) – Começou a trocar informações com Niépce e

tornaram-se sócios. ­ Louis-Jacques (1839) – Daguerreótipo: Foi o primeiro

processo fotográfico a ser anunciado e comercializado; Que era uma placa de cobre banhada com sais de prata e vapores de iodo, revelada com mercúrio aquecido, e inalterada quando submersa em uma solução aquecida de sal de cozinha; Tempo de exposição de 15 a 30 minutos; Obtem-se um positivo.

­ Josef Petzval (1830) – Lente dupla (Acromática), que diminuiu drasticamente o tempo de exposição.

­ Fox Talbot (1835) – Primeiras fotografias em negativos e com menos de 1m de exposição.

­ Frederick Scott (1851) – Colódio úmido (Chapa úmida) – Produzia negativos ricos em detalhes e em textura.

­ (1869) – Conseguiram produzir a primeira foto colorida. o Tipos de sensores:

­ CCD ­ CMOS ­ Super CCD ­ Foveon X3

o BIT: ­ Sistema binário, base 2, em que a informação é escrita, composto apenas

por o 0 e 1. ­ Bit – Binary Digit ­ Branco absoluto 0 ← Cada cor possui seu código em Bits próprio → Preto

absoluto 255 o BYTE:

­ 1 Byte = 8 Bits ­ Refere-se à qualidade da imagem:

Quão próximo às linhas podem ficar umas das outras e ainda serem visíveis;

Quanto mais linhas separadas se conseguem identificar numa imagem, melhor é a qualidade da lente;

Olho humano – 0,1mm de distância

Page 5: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

Quanto mais próximo se está da imagem, maior deve ser a densidade de pixels

o PIXELS: ­ Refere-se ao tamanho da imagem. ­ Pixel = Picture elements ­ 1 megapixel (MP) = 1 milhão de pixels ­ Quanto mais pixels, maior o tamanho da fotografia. ­ É o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo

um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.

Page 6: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o Classificação das câmeras fotográficas: ­ Compactas básicas:

Exemplo: Smartphones Point-n-shoot – “Mire e aperte” Tem zoom e distância focal pequena Tamanho de câmera reduzido Pode ou não filmar em HD (Recursos avançados) Pode ou não filmar em câmera lenta (Recursos avançados) Pouca luz Vantagens:

Portabilidade: Fáceis de transportar e manusear; Ideal para momentos casuais.

Simplicidade: Fácil de utilizar Segurança: Discretas e fáceis de guardar Preços acessíveis

Limitações: Lentes: Não é possível trocá-las. Imagens escuras: Baixo desempenho Modelos avançados: Preços elevados Modo manual limitado

­ Compactas avançadas: Exemplo: Semi-profissionais (Não mudam as lentes) Lentes fixas Mais opções de ajustes e recursos em comparação com as básicas Boa resolução e zoom potentes Possibilita adaptadores e soluções “improvisadas” – Uso de filtros Vantagens:

Zoom: Zoom digital mais potente Controles manuais: Ajustes de ISSO, abertura e foco Preços competitivos

Limitações: Lentes: Não podem trocar Viewfinder eletrônico consome bateria Portabilidade: Chama mais atenção e não é muito compacta

­ Reflex (DSLR): Exemplo: Profissionais (Mudam as lentes) Nas câmeras compactas, elas não reproduzem a mesma imagem

que vemos durante a hora em que estamos fotografando, já as DSLR sim, elas reproduzem.

As compactas não têm espelho, já as DSLR têm. Vantagens:

Viewfinder óptico: Permite ver exatamente o que a câmera está enxergando.

Baixo uso da bateria. Lentes: Intercambiáveis Modelos básicos: Preços competitivos com as mais

avançadas. Controles manuais: Botões distribuídos no corpo da câmera.

Page 7: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

Limitações: Portabilidade: Chama muito atenção. Acessórios: Às vezes custam mais caro do que a própria

câmera em si. Complexidade: Deve conhecer o que a câmera pode oferecer

para extrair o que ela pode dar. Suporte/Garantia.

CB CA DSLR

Transporte ↑ ↑ ↓

Dificuldade ↑ ↑ ↓

Qualidade ↓ / média ↓ /média ↑ variável

Custo ↓ ↓ / médio ↑ ou muito ↑

Experiência ↓ ↓ / média ↑

o Objetivas e distância focal:

­ Objetivas: Objetivas são o “olho” da câmera. É a entrada da luz. A lente é composta por várias lentes, é o que diferencia as câmeras. As lentes são feitas de cristal. Quanto maior a pureza do cristal, mais nítida a imagem. A função básica da lente é controlar o foco e entrada de luz do objeto

principal. O diafragma que faz com que controle o foco; Que se abrem e

fecham, controlando a luz. ­ Distância focal:

É a distância em mm da ponta da lente até o sensor ou filme. Quanto menor a distância, maior a aproximação do objeto e maior a

distorção Tipos:

Objetiva olho-de-peixe Objetiva ultragrande-angular Objetiva grande angular – 10 até 50mm; Grande ângulo de

visão; Causam distorção dos planos; Sensação de prolongamento.

Objetiva padrão – 50 até 70mm; A imagem projetada tem distorção muito próxima ao do olho humano.

Teleobjetiva – a partir de 70mm; Imagens mais ampliadas. Ultra teleobjetiva

Objetivas zoom – Mais versáteis por agregar diversas distâncias. Objetivas macro – Permite fotografar a poucos cm de distância;

Ampliação real 1:1 o Como se escolher uma câmara fotográfica?

­ Quais suas ambições? ­ Qual seu objetivo com essa câmera? ­ Para odontologia é indicado uma DSLR, como também indica-se uma

compacta avançada, apesar de suas limitações, depende primeiramente do objetivo da pessoa em usá-la.

Page 8: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o Luz – Isaac Newton (1643 – 1727) ­ Em 1672 – Nova teoria sobre luz e cores ­ Hipótese da luz ­ Discurso sobre as observações

o A lente funciona exatamente como a nossa pupila. Na presença de luz ela contrai, no escuro ela dilata. A lente da câmera funciona como uma pupila mecânica, que abre e fecha, e quem faz essa função da pupila é o diafragma.

o O diafragma é composto com lâminas metálicas que abrem e fecham de acordo com o tipo de lente, para permitir uma maior ou menor passagem de luz.

o Essa abertura do diafragma é importante para as fotografias, pois o fato de abrir e fechar regula a quantidade de luz. A abertura do diafragma é medida por um valor “f/x”, onde x é o número correspondente à abertura. Atenção: Quanto maior esse número, mais fechado o diafragma está. Quanto menor esse número, mais aberto o diafragma está.

o A luminosidade de uma objetiva depende: ­ Da abertura do diafragma, pois quanto maior a abertura, menor o “f”.

Quanto mais fechado, menos luz Quanto mais aberto, mais luz

Abrir um ponto

Fechar um ponto

Page 9: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

­ Da qualidade e quantidade dos cristais internos, pois uma lente é composta por várias outras lentes.

o Profundidade de campo – Zona de focagem nítida aceitável à frente e à trás do ponto de focagem real.

­ Campo é a parte da fotografia na qual os objetos aparecem definidos com nitidez, ou seja, são os objetos que estão focados.

­ Profundidade é a extensão desse campo. ­ Profundidade de campo X Abertura do diafragma:

A abertura do diafragma inversamente proporcional à profundidade de campo, ou seja, quanto maior a abertura, menor a profundidade de campo.

Ela é diretamente proporcional a distância do objeto, pois quanto mais distante maior a profundidade de campo.

Para a odontologia isso é muito importante, pois deve ter uma abertura pequena (Maior o “f”) para poder pegar maior número de dentes possíveis.

o Obturador: ­ Controla o tempo em que o sensor digital fica exposto à luz. ­ Ele serve como uma cortina atrás da lente, ela funciona de acordo com o

que você comanda, para ficar aberta ou fechada na velocidade que você programar.

­ Velocidade do obturador é em segundos ou em fração de segundos. ­ Essa velocidade é importante para diversas tomadas fotográficas, por

exemplo: Um beija-flor bate as asas muito mais rápido, ou seja, o beija-flor vai requerer uma velocidade maior.

­ Da mesma forma, principalmente em fotos noturnas, você vai precisar deixar a câmera exposta por mais tempo para conseguir um resultado legal, e isso deve ser feito sempre com a ajuda de um tripé ou um apoio para evitar “tremidos” na foto.

Obturador muito tempo aberto e velocidade baixa

Obturador pouco tempo aberto e velocidade alta

Page 10: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o Distância focal X Velocidade: ­ 50mm X 1/50 ­ Abaixo de 1/30 – Tripé

o ISO – Disciplina a sensibilidade do sensor em relação à quantidade de luz, ao ruído do sensor, e à aparência da imagem resultante como parâmetros interdependentes.

o Granulação ou ruído – Efeito poroso obtido pela concentração de grão de “haleto”, que formam a imagem.

o Balanço de branco – Equilibrar a cor da imagem em relação à temperatura da cor da fonte luminosa.

FOTOGRAFIA INTRABUCAL

REFLEX COMPACTAS

Câmera modo manual Câmera modo p

Objetiva modo manual Função macro ativa

WB: Flash, sol, luz do dia WB: Flash

Abertura: f/22, f/25, f/27 Flash ativado

Tempo de exposição: 1/125, 1/160 Potência flash: -1

ISO 100 ou 200 ISO 100

Modo de medição: Central ou spot Modo de medição: Central ou spot

Objetiva 90, 100 ou 105mm 30 – 40cm do objeto

Flash TTL (+1/3 ou +2/3) Zoom 2x ou 3x

FOTOGRAFIA DE FACE

REFLEX COMPACTAS

Câmera modo manual Câmera modo p

Objetiva modo manual Função macro desativada

WB: Flash, sol, luz do dia WB: Flash

Abertura: f/8 ou f/11 Flash ativado

Tempo de exposição: 1/60, 1/100 Potência flash normal

ISO 200 ou 400 ISO 100

Modo de medição: Central ou spot Modo de medição: Central ou spot

Objetiva 90, 100 ou 105mm 100 – 110cm do objeto

Flash TTL (+1)

Page 11: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

o A fotografia na odontologia é um ramo da área que é chamado de macrofotografia, em que as objetivas fazem fotos a curta distancia com objetos muito pequenos e com grande riqueza de detalhes, em que através dela consiga se comunicar com o laboratório, realizar uma autocrítica ou até mesmo como documento legal.

o Cavidade oral e suas dificuldades de trabalho: ­ Tem como dificuldade a iluminação (Que deve está sempre presente) e o

acesso. ­ Abertura de boca e elasticidade da bochecha também podem ser como

grande dificuldade ­ Salivação pode embaçar espelho, devido sua respiração mais quente e

úmida em relação ao meio exterior. o Para que fotografar? Qual sua importância na Odontologia?

­ Registrar um momento ­ Enxergar detalhes que a olho vivo não se enxergaria ­ Provocar reações ­ Por motivos legais, ter a prova daquilo que se foi feito:

Está sendo cada vez mais utilizado no dia-a-dia dos profissionais. Na odontologia, utiliza-se o formato RAW, que serve como negativo

digital da foto e ele é inalterado. Diferentemente do JPEG, que pode ser alterado ou modificado.

Não pode ter aplicada a compressão com perda de informação, como ocorre com o popular JPEG.

­ Diagnóstico e planejamento, em que melhora a visualização de como se encontra a situação na boca, diferentemente do uso de apenas um modelo de gesso.

­ Autocrítica, pois analisamos o que pode ou não melhorar no seu trabalho diário.

­ Comunicação com laboratório, pois muitas vezes o único material utilizado é o modelo em gesso, porém o laboratório deve trabalhar com esse mesmo tipo de sistema.

­ Marketing, pois o paciente consegue enxergar o resultado final do seu tratamento com auxílio de programas digitais, através de um planejamento digital, servindo como planejamento reverso, estimulando o paciente a aceitar aquilo que foi proposto. Recobrimento vestibular, realizada c om materiais diretos (Resinas) e indiretos (Porcelanas / Cerômeros).

o Luz e suas propriedades ópticas: ­ Como uma imagem se forma – Através de uma fonte de luz, que ela

transmite energia, então ela bate no objeto e ela capta a reflexão dessa luz.

­ Isaac Newton decompôs a luz, descobriu que o comprimento de onda visível é variável, e isso diferencia cada tipo de cor.

­ A. H. Munssel (1905) definiu: Matiz – É a tonalidade da cor (Comprimento de onda)

Ela que define se é branco, azul, preto, etc. Croma – É a saturação (Intensidade, pureza)

Azul claro, escuro, azul piscina etc. Valor – Nível de claridade (Preto, branco, escuro-claro)

Mais escuro ou mais claro.

Page 12: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

­ A matiz e o croma podem ser definidos como propriedade do objeto, ou seja, é intrínseco ao objeto.

­ Valor depende da incidência de luz, do polimento da superfície do objeto e do fundo, ou seja, é extrínseco ao objeto.

Tendo em vista a importância da regularização das câmeras, padronizando as configurações, “batendo o branco” antes de tirar a foto.

­ Tecido ou tinta: Cor dos dentes humanos – 2% Escala vita serve de referência padrão entre o profissional e o

laboratório. Utilizar a escala de cor recomendada pelo fabricante do material que

vai ser utilizado. ­ Metamerismo: Ocorre quando dois objetos com propriedades de reflexão

de luz diferentes (gráficos do espectro) apresentam uma aparência de cor idêntica em condições de iluminação e observação específicas, e parecem diferentes quando as condições de iluminação ou observação são alteradas.

Todo material que utilizamos em estética, deve se camuflar no dente. Ex: Restauração do dente com resina.

­ Fluorescência: Capacidade do material absorver luz de um comprimento de onda próximo à faixa ultravioleta (300 – 400nm), e depois a liberam com um comprimento de onda maior (400 – 450nm).

­ Translucidez: Propriedade do material de permitir a passagem de luz por ele, absorver uma parte, dispersar e refletir seu restante na sua superfície ou interface interna.

Presente no esmalte. ­ Opacidade: Propriedade do material de absorver, refletir e/ou dispersar a

luz na superfície. o Textura da superfície e diferenças que são proporcionadas no resultado do

trabalho: ­ Mais liso – Reflexão – Mais brilho ­ Mais rugoso – Dispersão – Mais opaco

o Fonte de luz auxiliar que pode controlar a qualidade e a intensidade luminosa, podendo emitir grande quantidade de luz com baixa energia consumida, de forma muito rápida, podendo congelar pequenos movimentos. Possui semelhança com a luz natural em termos de cor, promovendo consistência na tonalidade de cor e facilitando o balanço de branco.

o Tipos de flash: ­ Circular:

Mais prático e mais resistente Posteriores bem iluminados Melhor para utilização coletiva

­ Twin com fio: Maior riqueza de detalhes e textura Requer mais habilidade no manuseio diário Indicado para um único usuário Usa pilhas comuns

­ Twin Wireless: Melhor para fotos criativas

Page 13: AV1 - APOSTILA DE FOTOGRAFIA NA ODONTOLOGIA

Aceita flashes adicionais Requer mais cuidado no manuseio diário Usa pilhas de maior custo

o Os flashes ficam próximos da objetiva permitindo uma iluminação adequada, sem sombras para a maioria das fotos odontológicas.

Vantagens Desvantagens

Circular

Mais versátil e prático;

Maior distância do objeto;

Ilumina mais uniformemente o corredor bucal;

Fotos sem volume e muitas vezes sem textura;

Fotos com espelho ou de situações em cirurgia;

Brilho excessivo nos IC superiores.

Menor custo.

Twin

Maior textura, volume e esteticamente mais bela;

Falha de praticidade;

Maior visualização de detalhes; Sombra em pré e molares;

Funciona como flash rebatido. Grandes sombras em cirurgia;

Custo elevado.

o Protocolo fotográfico para seleção de cor: ­ Ajustar a câmera ­ Umedecer sempre ­ Seleção do branco em uma folha de papel ofício branca ­ Testar potência do flash ­ Método da comparação (Matiz) ­ Preto e branco (Valor e caracterização)