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Seminário de Embriologia MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS – FATORES GENÉTICOS 1 Igor Maurer, Marcos Dynkoski, Guilherme Probst, Júlio Milesi

Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

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Slides usados durante a apresentação dos seminários de embriologia na Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Tema: Malformações Congênitas - Fatores Genéticos

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Page 1: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Seminário de EmbriologiaMALFORMAÇÕES CONGÊNITAS – FATORES GENÉTICOS

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Universidade Comunitária

da Região de Chapecó

MÓDULO: FUNDAMENTOS CLÍNICOS MORFOLÓGICOS E FUNCIONAIS DO SER HUMANO – I

PROFESSOR: DIOGO ALEXANDER DE OLIVEIRA

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O que são malformações congênitas?

Segundo a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde),

malformação congênita é "todo defeito na constituição de algum órgão

ou conjunto de órgãos que determine uma anomalia morfológica

estrutural presente no nascimento devido à causa genética, ambiental ou

mista“.

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Page 4: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

O que são malformações congênitas?

Dentro desse contexto, abordaremos as anomalias congênitas causadas

por fatores genéticos.

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Page 5: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Revisando

5

Os cromossomos de todos os seres

humanos são agrupados no que

convencionou-se chamar de

“cariótipo”.

O cariótipo de uma pessoa que não

apresente nenhuma anomalia está

representado ao lado. Ele possui 44

autossomos e um par de

cromossomos sexuais (XX para

mulheres e XY para homens), o que

totaliza 46 cromossomos.

Obs: ao lado foram representados ambos os pares de cromossomos sexuais.

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Page 6: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Revisando

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Representação do cariótipo de

uma pessoa portadora da Síndrome

de Down.

Nesse caso ocorre uma trissomia do

cromossomo 21, fazendo com que o

indivíduo passasse a ter 45

autossomos, que juntos aos

cromossomos sexuais totalizarão 47

cromossomos, o que é considerado

uma anomalia congênita

determinada por fatores genéticos.

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Page 7: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Percentual da influência de fatores

genéticos

33%

67%

Anomalias Congênitas

Fatores Genéticos Outros Fatores

Além de serem a causa de 33% das

anomalias congênitas conhecidas,

estima-se que os fatores genéticos

sejam a causa de 85% de anomalias

desconhecidas.

Essa alta incidência deve-se ao fato

de que qualquer mecanismo complexo

- como a mitose e a meiose - pode

falhar durante o desenvolvimento de

um ser, sendo que as falhas devido a

esses dois mecanismos são responsáveis

por cerca de 6% a 7% das anomalias

congênitas influenciadas por fatores

genéticos.

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Page 8: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Classificação

As anomalias causadas por fatores genéticos podem ser classificadas em

três grandes grupos:

Anomalias cromossômicas numéricas;

Anomalias cromossômicas estruturais;

Anomalias causadas por genes mutantes.

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Page 9: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias

Cromossômicas

Numéricas

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Page 10: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias cromossômicas numéricas

As anomalias numéricas podem ser de dois tipo:

Aneuploidia: qualquer desvio no número de cromossomos da espécie, seja

para um número maior ou menor de cromossomos. Exemplo: 45

cromossomos (Síndrome de Turner), 47 cromossomos (Síndrome de Down).

Euploidia: alterações em lotes inteiros de cromossomos. Não ocorre em

humanos pois é incompatível com a vida. Exemplo: haploidia (n), triploidia

(3n), tetraploidia (4n)

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Page 11: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Aneuploidias

As Aneuploidias, geralmente, são causadas pela não-disjunção de um

par de cromossomos durante a divisão celular, acarretando em uma

desigual distribuição do material genético. Nesse caso, algumas células

acabam ficando com mais cromossomos do que deveriam; outras,

menos.

Os principais exemplos de aneuploidias são as Síndromes de Down, Patau,

Edwards, Turner e Klinefelter.

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Síndrome de Down

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Síndrome de Down

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Page 14: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down

John Langdon Haydon Down (1828 – 1896), um médico

britânico, foi reconhecido por seu extenso trabalho com

crianças portadoras de deficiências mentais. Em um de

seus trabalhos, no ano de 1862, Down descreveu pela

primeira vez a “Síndrome de Down”, entretanto, não

sabia que as anomalias que havia observado nessas

crianças eram causadas por fatores genéticos.

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Page 15: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down

Mais tarde, em 1958, o pediatra e geneticista

francês Jerome Lejeune descobriu que as

pessoas que John Down havia observado

possuíam uma síndrome genética.

Pela primeira vez na história da medicina

genética estabeleceu-se uma ligação entre

um índice de capacidade mental e

uma anomalia cromossômica. Devido à sua

descoberta, Lejeune foi nomeado doutor

honoris causa da Universidade de Navarra

(Pamplona – Espanha) e recebeu diversos

prêmios. Além disso, foi homenageado pelo

Papa João Paulo II e convidado a integrar a

Pontifícia Academia das Ciências.

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Page 16: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down - Ocorrência

Trissomia do cromossomo 21 ou translocação Robertsoniana

Incidência: 1/800 (Moore e Persaud) ; 1/1000 (Langman)

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Page 17: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down

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Trissomia do cromossomo 21 Translocação (cromossomo 14)Igor Maurer, Marcos Dynkoski, Guilherme Probst, Júlio Milesi

Page 18: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down - Características

Prega palmar transversal

Pregas palpebrais

Membros curtos

Língua protusa

Baixo tônus muscular

Habilidades cognitivas prejudicadas

Retardo mental

Baixa estatura

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Page 19: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down - Características

Portadores da Síndrome de Down possuem maior risco de desenvolver...

Disfunções na tireóide

Defeitos cardíacas congênitas

Refluxo gastroesofágico

Apneia noturna

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Page 20: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down - Mosaicismo

Alguns portadores da Síndrome de Down podem apresentar “Mosaicismo”.

O mosaicismo ocorre quando algumas células do portador da síndrome

apresentam um arranjo normal (com apenas 46 cromossomos).

Isso pode ocorrer devido à falhas durante a divisão celular no período

embrionário e explica (em partes) o motivo pelo qual é possível encontrar

pessoas que são mais ou menos afetadas (e até mesmo algumas que não

sofrem) pelas anomalias decorrentes da síndrome.

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Page 21: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down - Mosaicismo

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Kallil Assis Tavares

Primeiro estudante com

Síndrome de Down a ser

aprovado na Universidade

Federal de Goiás sem

utilizar qualquer cota.

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Page 22: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Down - Vídeo

TV Novo Tempo - Dia Mundial da Síndrome de Down

http://www.youtube.com/watch?v=niqJyiKnR2E

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Síndrome de Patau

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Síndrome de Patau

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Page 25: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau

A Síndrome de Patau foi descrita pela

primeira vez em 1960 por Klaus Patau, o

qual observou casos de malformações

múltiplas em neonatos.

Normalmente, os seres humanos

apresentam 23 pares de cromossomos, ou

seja, são 46 cromossomos repartidos em

23 pares de 2 cromossomos. A Síndrome

de Patau ocorre quando um indivíduo

apresenta 3 cromossomos no grupo 13, o

que geralmente ocorre devido a falhas

durante a anáfase da meiose 1.

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Page 26: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau

É uma anomalia cromossômica resultante da trissomia do cromossomo 13

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Page 27: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau – Dados

estatísticos

Somente 2,5% dos fetos com trissomia 13 nascem vivos;

45% morrem em 1 mês;

Dificilmente sobrevivem mais que um ano;

Uma das principais causas de aborto espontâneo nos três primeiros meses de gestação.

Mães com idade superior a 35 anos estão mais propensas a conceber um filho portador da

anomalia

A incidência da trissomia 13 é muito mais elevada em crianças do sexo feminino do que no

masculino, afetando em torno de 1 em cada 7.000 nascidos vivos.

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Page 28: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau - Características

Apresentam graves malformações

do sistema nervoso central, como

Arrinencefalia (malformação

congênita do cérebro).

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Page 29: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau - Características

Baixo peso ao nascimento

Defeitos na formação dos olhos

ou ausência dos mesmos

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Page 30: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau - Caracterísitcas

Problemas visuais

Anormalidade no controle da

respiração

Fenda palatina

Malformação das mãos

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Page 31: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Patau - Características

Complicações cardíacas e urogenitais

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Síndrome de Edwards

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Síndrome de Edwards

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Page 34: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards

A Síndrome de Edwards foi

descrita pela primeira vez em

1960 por um geneticista

britânico chamado John Hilton

Edwards.

Em seus estudos, Edwards

descreveu crianças que

apresentavam retardo mental,

atraso do crescimento,

alongamento do crânio e, por

vezes, graves complicações

cardíacas.

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Page 35: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards

A Síndrome de Edwards ocorre devido à trissomia do cromossomo 18

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Page 36: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards

A causa desta trissomia é a não separação do cromossoma no momento da

formação do gameta

Geralmente o gameta é de origem materna

95% dos embriões portadores de trissomia 18 resultem em abortos espontâneos

durante a gravidez, nascendo apenas 5%

Ocorrência de 1/6000

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Page 37: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards

A Síndrome de Edwards é parecida com

a Síndrome de Down, entretanto é mais

severa, tem mais limitações e é mais rara

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Page 38: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards - Características

Microcefalia (tamanho da cabeça

é menor do que o tamanho típico

para a idade)

Micrognatia (mandíbula

anormalmente pequena)

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Page 39: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards - Características

Malformação congênita da parede abdominal

Atraso de crescimento

Boca pequena

Pescoço normalmente muito curto

Mãos fortemente fechadas

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Page 40: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Edwards - Características

Genitais externos anormais

Estatura baixa

Grande distância intermamilar

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Síndrome de Turner

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Page 43: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

Em 1938, o médico

americano Henry Turner

descreveu uma síndrome em

sua mulher, tendo ela

apresentado características

como: baixa estatura e pouco

desenvolvimento dos

caracteres sexuais

secundários, ou seja, seios

pequenos e poucos pêlos

pubianos.

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Page 44: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

Mais tarde, os médicos Wilkins e Fleschman analisaram pacientes com a anomalia e

observaram a presença de ovários rudimentares e, em 1959, foi achada uma relação

entre as características fenotípicas e a anomalia cromossômica (o cariótipo XO

responsável pela síndrome).

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Page 45: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

Na Síndrome de Turner, há carência total ou parcial de um cromossomo X

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Page 46: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

A síndrome de Turner é um distúrbio genético de origem ainda

desconhecida que acomete apenas mulheres, sem qualquer afinidade

hereditária.

É condicionada por uma anomalia numérica relacionada ao

cromossomo sexual.

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Page 47: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner - Características

Mãos e pés inchados

Pescoço alado e largo

Nenhum ou incompleto

desenvolvimento na puberdade

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Page 48: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner - Características

Peito liso e largo em forma de escudo

Pálpebras caídas

Infertilidade

Baixa estatura

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Page 49: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

A Síndrome de Turner pode ser

diagnosticada em qualquer fase da vida.

Pode inclusive ser diagnosticada antes

do nascimento, se a análise de

cromossomos for feita nos exames de

pré-natal.

O exame físico em recém nascidos

buscará sinais de subdesenvolvimento.

Bebês com síndrome de Turner têm

frequentemente as mãos e os pés

inchados.

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Page 50: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

O hormônio do crescimento pode ajudar uma criança com síndrome de Turner

a crescer mais. A terapia de reposição de estrogênio é geralmente iniciada

quando a menina tem 12 ou 13 anos de idade. Isso ajuda a desencadear o

crescimento dos seios, pelos pubianos e outras características sexuais.

Mulheres com síndrome de Turner que desejam engravidar podem considerar o

uso de um óvulo doador.

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Page 51: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Turner

Pessoas com a síndrome de Turner podem ter uma vida normal quando

cuidadosamente acompanhadas pelo médico.

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Page 52: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter

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Page 53: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter

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Page 54: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter

A síndrome foi descrita pela

primeira vez pelo Dr. Harry Klinefelter.

Em 1942, Harry Klinefelter e seus

colegas de trabalho no hospital

geral de Massachussetts publicaram

um relatório sobre

aproximadamente 9 homens que

tinham peito largo, pelos escassos,

testículos pequenos e a

incapacidade em produzir o

espermatozoide. Em sua

homenagem, esta síndrome

recebeu seu nome.

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Page 55: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter

A síndrome Klinefelter é uma

alteração genética que afeta

apenas os meninos devido a

presença de um cromossomo

X extra.

Esta anomalia cromossômica

(XXY), ocorre estatisticamente

em menos de 0,2% dos recém-

nascidos.

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Page 56: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter - Características

Problemas de fala

Desenvolvimento de mamas

Testículos pequenos

Estatura elevada

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Page 57: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter - Características

Poucos pelos (com características femininas)

Infertilidade

Déficit auditivo

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Page 58: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Klinefelter

O tratamento para a síndrome de Klinifelter não é específico, mas alguns

homens podem beneficiar-se com o uso hormônios masculinos sintéticos

como a Depotestosterona, que ajuda no desenvolvimento de uma

aparência mais máscula.

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Page 59: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias

Cromossômicas

Estruturais

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Page 60: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias Cromossômicas Estruturais

As anomalias cromossômicas estruturais são resultantes de “quebras” de cromossomos.

Essas quebras podem ser seguidas por reconstituição, translocação, duplicação ou

inversão da parte do cromossomo afetado.

As quebras cromossômicas podem acontecer devido a erros em divisões celulares ou

até mesmo por fatores externos, como drogas, álcool, radiação, fatores ambientais e

vírus.

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Page 61: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias Cromossômicas Estruturais

Translocação: troca de partes entre dois cromossomos não homólogos

Deleção: quebra e desaparecimento de uma parte do cromossomo

Duplicação: parte duplicada do cromossomo dentro dele mesmo ou

transferida a outro cromossomo

Inversão: inversão de um segmente de cromossomo

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Page 62: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

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Page 63: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

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Page 64: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

Esta síndrome foi descrita pela

primeira vez em 1961 pelos

americanos Herbert L. Cooper e

Kurt Hirschhorn, e posteriormente

ganhou a atenção de todo

mundo pelas publicações do

alemão Ulrich Wolf, e Hirschhorn

e seus colegas de trabalho, em

particular, seus artigos na revista

científica alemã

"Humangenetik”.

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Kurt Hirschhorn

Page 65: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

A Síndrome de Wolf-Hirschhorn, também denominada síndrome 4p-, trata-se de um distúrbio

genético resultante da deleção de parte do braço curto do cromossomo 4.

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Page 66: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

Com elevada mortalidade pós-

natal, um terço dos recém-

nascidos não resiste aos

primeiros 12 meses devido a

complicações cardíacas e/ou a

infecções.

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Page 67: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

Incidência: estimada em um a cada 50.000 nascimentos.

Por razões desconhecidas, WHS ocorre em cerca de duas

vezes mais pessoas do sexo feminino do que masculino.

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Page 68: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn - Características

Baixa estatura

Hipotonia

Microcefalia

Alterações cutâneas

Fenda Palatina

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Page 69: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn - Características

Glabela proeminente

Orelhas displáscias

Cardiopatias congênitas

Retardo mental

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Page 70: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Wolf-Hirshhorn

Não há tratamento específico para a Síndrome de Wolf-Hirshhorn, porém

fisioterapia e terapia ocupacional são recomendadas para melhorar a condição

geral.

Pacientes com defeitos cardíacos congênitos e criptorquidismo são tratados

cirurgicamente e aqueles com crises fazem uso de drogas

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Page 71: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du ChatSÍNDROME DO MIADO DO GATO

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Page 72: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat

A Síndrome de Cri du Chat foi

descoberta em 1963 por uma equipe

de médicos franceses, os quais

faziam parte do grupo de pesquisas

de Jerome Lejeune.

Essa anomalia é causada pela

perda de material genético do

braço curto do cromossomo 5 –

deleção.

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Igor Maurer, Marcos Dynkoski, Guilherme Probst, Júlio Milesi

Page 73: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat

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Page 74: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat

Acomete 1 criança a cada 50.000

nascidos vivos

É responsável por alterações

cerebrais, retardo mental e

problemas que afetam, em maior

ou menor grau, o desenvolvimento

neuropsicomotor e a saúde geral

dos afetados

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Page 75: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat - Características

O elemento mais característico

e representativo é um choro

agudo e débil, similar ao de um

gato

Apresentam baixo peso ao

nascimento devido a um

retardo de crescimento intra-

uterino

Microcefalia, face arredondada

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Page 76: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat - Características

Hipertelorismo (aumento da distância entre os olhos)

Hipotonia

Dificuldade de concentração/atenção

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Page 77: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat - Características

Desenvolvimento reduzido da mandíbula

Malformações dentárias (geralmente os

dentes são projetados para frente devido a

alterações no desenvolvimento

craniofacial)

Orelhas de baixa implantação

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Page 78: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Síndrome de Cri du Chat - Vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=TYQrzFABQHQ

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Page 79: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias

causadas

por genes mutantes

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Page 80: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias causadas por genes mutantes

Uma mutação usualmente envolve uma perda ou uma alteração

permanente (hereditária) em uma sequência do DNA. Entretanto, a maioria

das mutações é deletéria e muitas vezes letal.

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Correspondem a uma faixa de 7% a 8% do número total de anomalias.

Page 81: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias causadas por genes mutantes

Algumas “anomalias” são causadas devido à presença de pares de genes recessivos no genótipo de alguns indivíduos, todavia, essas “anomalias” não serão abordadas uma vez que não são causadas por genes mutantes e sim por variedades naturais de alguns alelos.

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Calvice

Page 82: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias causadas por genes mutantes

As anomalias causadas

por genes mutantes, por

serem herdadas de

acordo com as leis

mendelianas, podem ser

previstas por meio de

cálculos, embora esses

nem sempre sejam

precisos.

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Page 83: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Hipercolestorolemia

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Page 84: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Hipercolestorolemia Familiar

A Hipercolestorolemia Familiar é uma doença causada devido à mutanção dos genes responsáveis pela formação dos receptores celulares responsáveis pela fluidez dos colesteróis no sangue.

Nos portadores desse mal, o receptor celular que deveria remover o LDL do sangue não funciona e a gordura se acumula nas artérias

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Page 85: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Hipercolestorolemia Familiar

Os portadores dessa doença estão propensos à sofrerem infarto ainda

na adolescência ou mesmo na infância.

Os estudos dessa doença levaram ao desenvolvimento das estatinas,

que estão hoje entre as drogas mais eficientes no controle do colesterol.

O tratamento da doenças consiste na administração de estatinas,

manutenção de uma dieta adequada e prática de exercícios físicos.

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Page 86: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Acondroplasia

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Page 87: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Acondroplasia

A Acondroplasia é uma mutação da transição G para A do

nucleotídeo 1138 no cromossoma 4p.

Essa doença afeta o gene do receptor número 3 do fator de

crescimento dos fibroblastos (FGFR 3).

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Page 88: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Acondroplasia - Características

Baixa estatura

Comprimento normal do tronco

Pernas arqueadas

Nariz com dorso achatado

Testa proeminente

Membros curtos

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Peter Dinklage

Ator norte americano

que interpreta Tyrion

Lannister na série Game

of Thrones, exibido no

canal HBO

Page 89: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Acondroplasia

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Page 90: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Acondroplasia - Vídeo

Game of thrones - Tyrion Lannister slapping Joffrey Baratheon

http://www.youtube.com/watch?v=m0qjl9PfbSw

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Page 91: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias Benéficas

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Page 92: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias Benéficas

Se, por um lado, pequenos erros podem causar doenças graves, são essas

mesmas alterações que garantem a enorme diversidade da espécie humana.

Cada gene humano tem dezenas de versões – os alelos –, todas funcionais,

perfeitas e que podem até garantir vantagens.

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Page 93: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias Benéficas

Um exemplo é o alelo com o simpático nome de variedade delta32 do gene CCR5, que faz o portador ser naturalmente imune ao vírus da aids.

Foram também encontradas

mutações que são largamente utilizadas na agricultura para que se obtenha uma maior rentabilidade no que toca à seleção de plantas para serem comercializadas, e também para

evitar pragas, e para que haja uma maior produção

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Page 94: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Anomalias causadas por genes mutantes

“Todos nós somos mutantes, mas alguns de nós somos mais mutantes do

que os demais”.

(Biólogo holandês Armand Marie Leroi, pesquisador do Imperial College, de

Londres)

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Page 95: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Referências Bibliográficas

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008

LANGMAN, Jan. Embriologia Médica. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan,

1973

DUMM CG. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

2006

CATALA M. Embriologia, Desenvolvimento Humano Inicial. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan; 2003.

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Page 96: Embriologia - Malformações Congênitas (Fatores Genéticos)

Referências Bibliográficas

http://www.infoescola.com/doencas/sindrome-de-wolf-hirschhorn/

http://sindromedewolfhirschhorn.com/tratamento.php

http://www.linharara.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=44&Itemid=42

http://www.brasilescola.com/biologia/sindrome-de-turner.htm

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-turner

http://www.ghente.org/ciencia/genetica/turner.htm

http://www.tuasaude.com/sindrome-de-klinefelter/

http://www.brasilescola.com/biologia/sindrome-de-klinefelter.htm

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-klinefelter

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