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Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

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Gerenciamento de Emergências – Uma Visão Sistêmica

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Page 1: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica
Page 2: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências – Uma Visão Sistêmica

Professor MICHEL CADENAS Bacharel em Segurança Pública

41 3263-7900

www.cadenas.com.br

[email protected]

Page 3: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

COMO O HOMEM ESTÁ SE PORTANDO

FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES NO

MUNDO?

Page 4: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Mídia, educação e cidadania

NOVAS TECNOLOGIAS

Page 5: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

A TELEFONIA

UMA EVOLUÇÃO FANTÁSTICA ...

Page 6: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

O PASSADO

Page 7: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

O PRESENTE

Page 8: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

O FUTURO

É INIMAGINÁVEL...

Page 9: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Hiroshima - 06 de Agosto de 1945

Page 11: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Feyzin, França – 4/1/1966

•Vazamento de 1.200 m3 de propano, durante operação de drenagem da esfera;

•Houve colapso do reservatório (BLEVE);

•48 horas para controle do incêndio;

•18 mortes e 81 vítimas.

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Flixborough, UK – 1/6/1974

•Ruptura de tubulação de 8”, improvisada entre dois reatores;

•Vazamento de ciclohexano seguido de explosão e incêndio;

•Potencial da explosão equivalente a 32 ton de TNT;

•Raio letal de 125 m; •28 mortes; •Prejuízos de US$ 412 milhões.

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Bhopal, Índia – 3/12/1984

• Vazamento de isocianato de

metila;

• Estimadas 4.000 mortes;

• Mais de 200.000 intoxicados;

• Maior catástrofe da indústria

química.

Foto: Pablo Bartholomew

Page 16: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Acidentes no Brasil

Acidentes no Brasil

Page 17: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

No BRASIL - Um Período de Transição

Page 18: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Paranaguá, PR – Nov/2004

Page 19: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

A origem dos Acidentes

Falhas de MANUTENÇÃO

Não seguir PROCEDIMENTOS

Erros de GESTÃO

Page 20: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

D = (e adv x e v) D h,m,a + P e,s

DESASTRES

Page 21: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

• SEM o mapeamento das áreas PERIGOSAS das empresas:

MAPEAMENTO DE ÁREAS PERIGOSAS

D = (e adv x e v) D h,m,a + P e,s

Page 22: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

• COM o mapeamento das áreas PERIGOSAS das empresas:

MAPEAMENTO DE ÁREAS PERIGOSAS

D = (e adv x e v) D h,m,a + P e,s

Page 23: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

Page 24: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

“O GERADOR DO RISCO É

RESPONSÁVEL PELO

TRATAMENTO DO RISCO”

Conceito Fundamental

Page 25: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

CONHECIMENTO

VONTADE/QUERER

MOMENTO

TRIADE

DA

PREVENÇÃO

PERIGO = ENERGIA

RISCO = PROXIMIDADE

Page 26: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Como fazer Gestão de Risco para preservar a VIDA ?

Page 27: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Visão de Futuro/Planejamento Estratégico/Pensamento Sistêmico

Page 28: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

90% 10%

Page 29: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

Page 30: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

Page 31: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

Page 32: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Gerenciamento de Emergências

Prevenção

Identificação dos Perigos

Avaliação dos Riscos

Redução dos Riscos

Plano de Emergência

Treinamento

Intervenção

Avaliação

Acionamento

Mobilização

Resposta

Recuperação

Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência

Page 33: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

A INFORMAÇÃO EXISTE… BASTA ORGANIZÁ-LA

Informação

Informação

Informação

Informação

Informação

Informação

Informação

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

Page 34: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

dados

“depositado” “útil” “interpretado (RH/TI)”

decisões “pensar”

“atos mentais” auxiliar nas

ações “executar”

“atos físicos” propiciar as

conhecimentos informações

Page 35: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

PARA A SOCIEDADE

RESULTADOS PARA QUEM ?

Setor

Público

(Governo)

Setor

Privado

Mídia Universidade

Sociedade

Civil

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D = (e adv x e v) D h,m,a + P e,s

DESASTRES

Page 37: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

• COM o mapeamento das áreas PERIGOSAS das empresas:

MAPEAMENTO DE ÁREAS PERIGOSAS

D = (e adv x e v) D h,m,a + P e,s

Page 38: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Visão de Futuro/Planejamento Estratégico/Pensamento Sistêmico

Page 39: Gerenciamento de emergências – uma visão sistêmica

Faremos Gestão de Risco para preservar a VIDA !!!

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Professor MICHEL CADENAS Bacharel em Segurança Pública

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