49

Influenza H1 N1

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Page 1: Influenza  H1 N1
Page 2: Influenza  H1 N1

VIGILÂNCIA DEINFLUENZA NO RIO GRANDE DO SUL

maio de 2012

Page 3: Influenza  H1 N1

Aspectos Clínicos e Espidemiológicos

Page 4: Influenza  H1 N1

Características do agente

Vírus influenza: importância na morbimortalidade pela

capacidade de produzir epidemias

10-20% da população infectada ao ano;

Estima-se 1 milhão de óbitos/ano no mundo;

Vírus RNA da família orthomomixoviridae

3 tipos de vírus: A, B e C

Subtipos a partir das

glicoproteinas

de superfície

Influenza

(16)

(9)

Page 5: Influenza  H1 N1

Características do agente

Somente o A causa epidemias pela capacidade de

mutação

Subtipos H1N1 e H3N2 do grupo A são responsáveis

pelas epidemias

H5, H7 e H9 causam doença em humanos em raras

ocasiões, comuns nos animais

Extenso reservatório animal (aves domésticas e

selvagens, mamíferos como baleias, cavalos, felinos

selvagens e domésticos, porcos)

Influenza

Page 6: Influenza  H1 N1

Recombinação genética

Page 7: Influenza  H1 N1

Fonte: NEJM, 353(21). Nov 24, 2005

Recombinação genética e pandemias

Page 8: Influenza  H1 N1

MODO DE TRANSMISSÃO

Contato direto:

Gotículas > 5 micra geradas ao falar, tossir, espirrar

(dispersão até 1 m), atingindo a via respiratória alta;

A transmissão por aerossóis é menos importante (<5

micra que permanecem suspensas no ar)

Contato indireto:

Por objetos contaminados

Influenza

Vírus vive 5 min nas mãos, 8-12 hs em papéis e fibras 24-

48 hs nas superfícies duras

Page 9: Influenza  H1 N1

ASPECTOS CLÍNICOS

Início súbito

Febre alta (38oC)

Tosse seca

Dor de garganta

Prostração

Cefaléia

Mialgia e ou artralgia

Diarréia, vômitos

Grupos de risco: Potencialmente mais grave em pacientes com comorbidades/idades extremas, 2o e 3o trimestre de gravidez.

Influenza

Page 10: Influenza  H1 N1

Período de incubação: 1 a 4 dias

Transmissibilidade: adultos 1 dia antes até 7 dias do início

dos sintomas, as crianças < 12 anos infectadas podem

eliminar o vírus da influenza um dia antes até 14 dias após o

início dos sintomas.

Sazonalidade: ocorre todo o ano mas tem maior

intensidade no inverno (junho a agosto no hemisfério sul)

Influenza

Page 11: Influenza  H1 N1

Subclínico Leves Moderadas SRAG

Espectro clínico95% 5%

Influenza pandêmica A (H1N1) 2009

10-25% dos pacientes internados necessitam de UTI

Óbito em 2-9% dos pacientes internados

Grupo captado pela vigilância

Page 12: Influenza  H1 N1

COMPLICAÇÕES

Piora do quadro respiratório no 5º-6º dia

Insuficiência respiratória

SARA

Falência de múltiplos órgãos (fígado, rins, coração)

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Hemograma: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia

Rx de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso, presença de

área de consolidação

Imunoflorescência Indireta: identifica um painel de 7 agentes virais

RT-PCR: identifica Influenza A

12

Influenza pandêmica A (H1N1) 2009

Page 13: Influenza  H1 N1

SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE INFLUENZA

Page 14: Influenza  H1 N1

SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IMPLANTADOS NO RS

•Monitorar as cepas dos vírus da Influenza

circulantes e identificar suas possíveis

alterações antigênicas;

•Avaliar impacto da vacinação;

•Acompanhar a morbimortalidade associadas

aos vírus;

•Identificar situações inusitadas (surtos) a

partir do monitoramento da SG;

•Trabalhar os dados e disseminar

informação.

Vigilância Sentinela: 4 unidades sentinelas, com os seguintes objetivos: -Caxias do Sul

-Uruguaiana

-HNSC

-HMD

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51

Média DP+ 2009

Page 15: Influenza  H1 N1

Vigilância dos surtos: ocorrência de pelo menos 3 casos de SG em ambiente fechados/restritos, com intervalo até 7 dias entre as datas de início de sintomas dos casos. Coletar 3 amostras no mínimo

SISTEMAS DE VIGILÂNCIA IMPLANTADOS NO RS

Vigilância das SRAG hospitalizados: monitorar o padrão de gravidade da doença, detectando eventuais mudanças do vírus influenza pandêmico.

CASO SUSPEITO DE SRAG: Todo indivíduo queatenda a definição de SG e apresente dispnéiaou saturação de O2 < 95% em ar ambiente.

Page 16: Influenza  H1 N1

16

Fase de alerta Definição Previsão de

Pandemia 1 Ausência de doença no ser humano por vírus que circula entre

animais Incerta

2 Doença no ser humano provocada por vírus influenza que circula em animais selvagens ou domésticos, capaz de provocar pandemia

Incerta

3 Doença esporádica ou em pequenos surtos, sem evidência de transmissão inter-humana suficiente para manter surtos, risco potencial de pandemia

Incerta

4 Pequeno(s) foco(s) de transmissão inter-humana com localização limitada, com risco potencial de provocar pandemia

Média

5 Maior expansão inter-humana, restrita a dois ou mais países de uma região do planeta, com risco de provocar pandemia Alta

6 Transmissão inter-humana sustentada e atingindo mais de duas regiões mundiais

Pandemia em andamento

Pós Pandêmica

Nível em que a transmissão inter humana retorna aos níveis vistos para a infecção pelo vírus Influenza Sazonal em muitos países que possuem vigilância epidemiológica

Vigilância mundial de Influenza

Page 17: Influenza  H1 N1

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Page 18: Influenza  H1 N1

BRASIL 2009

Influenza no Brasil as lições aprendidas com a Pandemia

Page 19: Influenza  H1 N1

Ano e SE de início dos sintomas

Situação Epidemiológica 2009

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

Centro-oeste Sul Sudeste Nordeste Norte

N=50.482

Nº SRAG SRAG confirmado para Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, Brasil, 2009

Cas

os d

e SR

AG c

onfir

mad

os

Page 20: Influenza  H1 N1

Situação Epidemiológica 2009 - 2011Taxa de incidência de SRAG confirmado para Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009, Brasil, 2009 a 2011

0

5

10

15

20

16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 5052 2 4 6 8 10 12 14 16 18

SE Início dos Sintomas

BrasilCentro-oesteNordesteNorteSudesteSul

Tx. Incidência/100.000 hab

Fonte: Sinan/ SVS. Acesso em 13/05/2011 Dados preliminares, sujeitos a alterações

2009 20112010

Page 21: Influenza  H1 N1

Situação Epidemiológica em 2009Influenza no Brasil as lições aprendidas com a Pandemia

Fonte: Sinan/SVS/MS. Acesso em 02/08/2010.

Distribuição de casos de SRAG confirmados e óbitos por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, por região geográfica, Brasil, SE 16 a

52/2009

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52

Centro-oeste Sul Sudeste Nordeste NorteSE de início dos sintomas

Nº de casos N=50.482

0

50

100

150

200

250

300

350

400

16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52

Centro-oeste Sul Sudeste Nordeste NorteSE de início dos sintomas

Nº de óbitos N=2.060

Casos Óbitos

Page 22: Influenza  H1 N1

Taxa de hospitalização por pneumonia e influenza (CID-10: J09 a J18) como diagnóstico principal. Região Sul, 2000 a jul/2011

Fonte: SIH MS/SVS/DASIS/CGIAE. Acesso em 09/09/2011

0

20

40

60

80

100

J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Taxa

de

hosp

italiz

ação

/100

.000

hab.

Ano/mês de hospitalização

LRdOS1

Page 23: Influenza  H1 N1

Slide 22

LRdOS1 A fonte dos dados é o SIH/SUS, sabemos que este sistema tem um atraso na atualização dos dados, o que pode justificarum pequeno número de hospitalizações em junho. Deve-se considerar que os dados são preliminares.Libia Roberta de Oliveira Souza; 19/08/2011

Page 24: Influenza  H1 N1

Início da MitigaçãoESPIIESPII

Proporção de vírus identificados das amostras processadas por IFI, em UnidadesSentinelas. Brasil, SE 01 a 52 de 2009.

Page 25: Influenza  H1 N1

Situação Epidemiológica 2009Influenza no Brasil as lições aprendidas com a Pandemia

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

Semana Epidemiológica/ 2009

Influenza Pandêmica Influenza A Sazonal Outros

Proporção de vírus identificados das amostras processadaspor rt – PCR em tempo real. Brasil, SE 16 a 52 de 2009.

Fonte: Sinan/ MS.

ESPIIInício da Mitigação

Page 26: Influenza  H1 N1

RIO GRANDE DO SUL

Influenza no Brasil as lições aprendidas com a Pandemia

Page 27: Influenza  H1 N1

Distribuição dos casos notificados e confirmados de Influenza por novo subtipo viral (Influenza A H1N1) por semana epidemiológica de início dos sintomas, RS,

2009, 2010 e 2011*

Fonte: Fonte: Influenza_Web, gerado em 06/08/2011

*semana epidemiológica de inicio dos sintomas 01 até 34

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34

2009 2010

Notificados Influenza por novo subtipo viral

Nº de Casos

Ano e Semana Epidemiológica de início dos sintomas

Page 28: Influenza  H1 N1

2009

Page 29: Influenza  H1 N1

Incidência e percentual de casos confirmados como influenza pandêmica (H1N1) 2009, por faixa etária, RS, 2009

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

< 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 e +

Faixa etária

%

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Coe

ficie

nte

% Coef.100.000

CI RS: 32,8/100.000 hab.

Influenza pandêmica A (H1N1) 2009

Fonte: Influenza_Web

Page 30: Influenza  H1 N1

Taxa de mortalidade e percentual de óbitos de influenza pandêmica (H1N1) 2009, por faixa etária, RS, 2009

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

< 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 e +

Faixa etária

%

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

Co

efic

ien

te

% Coef.100.000

CM RS: 2,7/100.000 hab.

Influenza pandêmica A (H1N1) 2009

Fonte: Influenza_Web

Page 31: Influenza  H1 N1

Porto Alegre-01 28,02

Porto Alegre-02 14,87

Pelotas 24,45

Santa Maria 24,73

Caxias do Sul 36,59

Passo Fundo 26,29

Bagé 21,40

Cachoeira do Sul 7,81

Cruz Alta 14,97

Alegrete 60,44

Erechim 25,78

Santo Ângelo 43,36

S. Cruz so Sul 8,04

Santa Rosa 61,66 Palmeira das Missões 6,66

Lajeado 19,67

Ijuí 9,25

Osório 14,25

Frederico Westphalen 40,03

até 10,00

10,00 --| 20,00

20,00 --| 30,00

30,00 --| 40,00

40,00 --| 50,00

50,00 --| 61,66

Coeficiente de incidência/100.000 hab

Fonte: Influenza_Web

Coeficiente de Incidência RS: 32,8/100.000 hab.

Coeficiente de Incidência de Influenza A H1N1) por CRS, RS, 2009

Page 32: Influenza  H1 N1

Porto Alegre-01 2,34

Porto Alegre-02 1,83

Pelotas 2,41

Santa Maria 2,42

Caxias do Sul 2,91

Passo Fundo 6,12

Bagé 0,55

Cachoeira do Sul 2,93

Cruz Alta 3,74

Alegrete 3,58

Erechim 3,62

Santo Ângelo 3,43

S. Cruz so Sul 1,49

Santa Rosa 3,50 Palmeira das Missões 2,42

Lajeado 0,81

Ijuí 0,88

Osório 1,45

Frederico Westphalen 2,38

até 1,00

1,00 --| 2,00

2,00 --| 3,00

3,00 --| 4,00

4,00 --| 6,12

Coeficiente de mortalidade/100.000 hab

Coeficiente de mortalidade por Influenza A H1N1) por CRS, RS, 2009

Fonte: Influenza_Web

Page 33: Influenza  H1 N1

2010-2011-2012

Page 34: Influenza  H1 N1

Situação Influenza A H1N1 em 2010

119 VSR, 16 FluB, 8 co-infecção, 3 paraflu 1, 3 Adeno, 2 Paraflu2, 1 paraflu 3 e 1 FluA sazonal.

Vigilância Sentinela – SG (387 amostras coletadas)

27 FluA sazonal, 26 VSR, 25 FluB, 9 Paraflu 3, 8 Paraflu 2, 5 Adeno e 3 Poarflu 1.

Campanha de vacinação contra Influenza A H1N1 - 20104.899.654 vacinados (45% da população gaúcha!)

Vigilância de SRAG – sem detecção de Influenza a H1N1

Page 35: Influenza  H1 N1

Número de casos notificados por semana epidemiológica, RS,2009-2011

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

se 01

se 04

se 07

se 10

se 13

se 16

se 19

se 22

se 25

se 28

se 31

se 34

se 37

se 40

se 43

se 46

se 49

se 52

Notificados 2010 Notificados 2011 Notificados 2009

Page 36: Influenza  H1 N1

Casos notificados de SRAG e confirmados de Influenza A H1N1 segundo semana de início de sintomas, RS, 2011.

Fonte: Influenza-Web

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

notificados confirmados

Page 37: Influenza  H1 N1

Influenza A H1N1 em 2011

Início semana epidemiológica 20/11 (15/05- 21/05) Nenhum caso com histórico de viagem Detecção pela vigilância de SRAG Vigilância sentinela não foi capaz de detectar a

circulação – a partir da SE 29 foi detectado 6 casos de Flu A H1N1.

1541 casos notificados, 103 confirmados, 464 outro agente, 958 casos descartados e 16 em investigação

1145 SRAG hospitalizados

Page 38: Influenza  H1 N1

Número de casos e óbitos confirmados de Influenza A H1N1 e coeficiente de incidência e de mortalidade por faixa etária, RS, 2011*

Page 39: Influenza  H1 N1

Tempo entre uso do Oseltamivir e início dos sintomas, RS, 2011

Tempo entre uso de Oseltamivir e início dos

sintomasTotal FR/Comorb Óbitos

0 dia 3 3 0

1 dia 19 10 3

2 dias 16 10 0

3 dias e + 46 27 7*

Ignorado 6 3 2

Sub-Total 90 53 12

uso em investigação 4 3 0

Não usou 6 3 1

Total 100 59 13

Destes, 1 não apresentava FR ou comorbidade

51,1%, por quê?

Page 40: Influenza  H1 N1

Características dos casos, RS, 2011

Idade variou entre 2 meses e 71 anos; Predomínio do sexo feminino – 52% Situação vacinal: 81 casos não vacinados;

20 pertenciam ao grupo elegível

17 indicações do CRIE

Surto intrafamiliar em Santa Cruz do Sul (3 casos); Comorbidades/ fator de risco: 61 casos

Page 41: Influenza  H1 N1

CARACTERÍSICAS DOS ÓBITOS, RS, 2011

Os óbitos variaram de 10 meses a 71 anos; 69,2% dos óbitos ocorreram em mulheres; Situação vacinal: todos NÃO VACINADOS ( criança de 10

meses com 1 dose); Comorbidade/fator de risco: 12 óbitos (92,3%)

13 óbitos

Page 42: Influenza  H1 N1

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFLUENZA

Page 43: Influenza  H1 N1

Vacinação 2012

Manter a vacinação dos 5 grupos elegíveis da Campanha Intensificar vacinação de doentes crônicos

(critérios do CRIE e mediante prescrição médica)

Page 44: Influenza  H1 N1

Dados de 2012

• 124 notificados de SRAG

• 6 confirmados para Influenza

• 77 descartados

• 20 confirmados para outros agentes virais: adenovírus, parainfluenza e VSR

3 Influenza A(H1N1)

3 Influenza B

Page 45: Influenza  H1 N1

Indicações do CRIE para vacina da influenza

Page 46: Influenza  H1 N1

Antiviral Oseltamivir está disponível para tratamento de influenza (SG

e SRAG) Não é necessário o diagnóstico laboratorial de influenza para

tratamento dos casos Apresentação de cápsulas de 75 mg (adulto) e de 45 mg e 30

mg (crianças)

Ampliada indicação para indivíduos com SG sem fator de risco, a critério médico, de preferência nas primeiras 48 hsdo início dos sintomas

E a resistência???

Page 47: Influenza  H1 N1

Medidas adicionais

Manter medidas preventivas: lavagem de mãos, ventilar ambientes, etiqueta respiratória,

afastamento de doentes do convívio social.....mesmo quando não está sendo filmado!!...

Page 48: Influenza  H1 N1

Obrigada!!

Page 49: Influenza  H1 N1

Leticia Garay Martins

Divisão de Vigilância Epidemiológica

[email protected]

+ 55 51 3901 1157/1168

Disque Vigilância 150