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Lâmina 18 Traquéia (HE)

Lâminas explicadas

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Page 1: Lâminas explicadas

Lâmina 18

Traquéia (HE)

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Pericôndrio (com núcleos de fibrócitos)

Cartilagem

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Lacuna do CondrócitoMatriz Territorial

Matriz Interterritorial

Condroblasto

Grupo Isógeno

Condrócito

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Cartilagem Hialina

Pericôndrio (com núcleos de fibrócitos)

Tecido Muscular

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Lâmina 19

Orelha (Orceína)

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Pericôndrio

Tecido Conjuntivo Denso

Condrócito

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Condrócito

Pericôndrio

Tecido Conjuntivo Denso

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Lâmina 20

Menisco (HE)

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Fibras de Colágeno Tipo I

Matriz da Cartilagem (substância Fundamental)Aquí vão estar os condrócitos

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condrócitos

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condrócitos

Fibras de Colágeno Tipo I

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Lâmina 21

Osso desgastado (Sem coloração)

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Nesta lâmina podemos observar o tipo de osso mais encontrado no adulto. O osso secundário, também chamado de lamelar ou haversiano, apresenta-se

formado pelos mesmos componentes do tecido ósseo primário. A diferença para o tecido ósseo primário é a organização das fibras colágenas em lamelas, cuja

espessura varia de 3 a 7 µm e que se orientam concentricamente ao redor de canais com vasos,

formando os sistemas de Havers (osteons). Os canais de Havers comunicam-se entre si, com a

cavidade medular e com a superfície externa do osso por meio de canais transversais ou oblíquos,

denominados canais de Volkmann, que atravessam as lamelas ósseas. Todos esses canais se formam

quando a matriz óssea se forma ao redor de canais preexistentes.

Na diáfise óssea, as lamelas arranjam-se de modo a formar quatro sistemas distintos. Um deles é o

sistema de Havers, já apresentado anteriormente. Os outros são: sistema circunferencial externo, sistema circunferencial interno e sistema intermediário. Os

sistemas circunferenciais interno e externo são formados por lamelas paralelas entre si.. Localizam-se, respectivamente, em torno do canal medular do

osso e próximo do periósteo.

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Canal de HaversLacuna de Osteócito

Lamelas Circunferenciais internas(ÓSTEON)

canalículo

Lamelas Circunferenciais

externas (próximas do Periósteo)

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Lacuna de Osteócito

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Canal de Havers

Linha Cimentante

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Lâmina 20

Ossificação Endocondrial(HE)

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Em médio aumento reconheça as zonas de ossificação: zona de repouso; zona seriada; zona hipertrófica; zona calcificada e a zona de ossificação com

espículas ósseas já formadas. Na figura, em maior aumento, observe no interior das espículas ósseas acidófilas, regiões basófilas de cartilagens

remanescentes, osteócitos no interior das espículas, osteoblastos apostos às espículas e osteoclastos.

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Page 22: Lâminas explicadas

Zona de Reserva

Zona de Proliferação

Zona de Calcificação

Zona de Ossificação

Zona de hipertrofia

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Condrócitos na Zona de Proliferação

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Espículas ósseas

Zona de Calcificação

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Matriz Cartilaginosa Calcificada Osteóide

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Zona de Reserva

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Lâmina 37

Osso Longo(HE)

Page 28: Lâminas explicadas

Identificar megacariócitos na medula óssea

Os megacariócitos são células da medula óssea responsáveis pela

produção de plaquetas sanguíneas. A produção de plaquetas ocorre quando o citoplasma de um

megacariócito se fragmenta.

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Megacariócito

Hemácea

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Megacariócito

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Lâmina 21

Timo(HE)

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Visualização de Vasos Sanguíneos

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Artéria

Veia

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Túnica íntima

Túnica média

Túnica adventícea

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Adventícea

Íntima

Média

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Vênula

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Lâmina 22

Nervo Mallory(HE)

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Artéria

Íntima

Média

Adventícea

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Veia

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Vênula Arteríola

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Veia

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Capilares

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Vaso vasorum

Túnica adventícea de uma artéria

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Lâmina 23

Esfregaço Sanguíneo

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Eosinófilo

Neutrófilo

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Linfócito

Monócito

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Monócito

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Plaqueta

Page 49: Lâminas explicadas

Basófilo

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Neutrófilo

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Lâmina 24

Língua

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Tecido muscular estriado esquelético -- Fibras cilíndricas, com centenas de

núcleos periféricos, organizam os músculos esqueléticos, que são assim denominados por se acharem ligados ao esqueleto através dos tendões. A

contração desse tipo de tecido é rápida e voluntária, como acontece com o bíceps e o tríceps, músculos

do braço.

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Músculo Em corte

longitudinal

Músculo em corte transversal

Adipócito

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CélulasSerosas

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Célula Mucosa

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Papilas Gustativas(Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso)

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Lâmina 25

Coração(Gomery)

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Tecido muscular estriado cardíaco -- De contração rápida e involuntária,

esse tecido constitui-se de fibras com um ou dois núcleos centrais. Essas

fibras organizam o músculo do coração (miocárdio). Entre uma fibra e outra existem discos intercalares,

membranas que promovem a separação entre as células.

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Disco Intercalar

Núcleos

Corte Longitudinal

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Disco Intercalar

Corte Longitudinal

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VasoCom

Hemáceas

Corte Transversal

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Lâmina 26

Coração(T.nodal)

Page 63: Lâminas explicadas

Focalize ao microscópio em aumentos pequeno e médio, o tecido

nodal constituído por células musculares com poucas estrias

(miofibrilas).tecido nodal regula o batimento

cardíaco que consta de uma contração ou sístole, seguida de

relaxamento ou diástole

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Fibras Musculares - corte transversal

Nodos

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NODOS

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Lâmina 25

Intestino Delgado(HE)

Page 67: Lâminas explicadas

MucosaA caracterização do intestino delgado se dá pela presença de vilosidades revestidas por epitélio cilíndrico simples contento

células absortivas sustentadas por lâmina própria onde se situam as criptas ou glândulas de Liebercküm. Também se pode identificar a musculatura de Brücke a qual é responsável pela

motilidade das vilosidades.Submucosa

Tecido conjuntivo contendo vasos e nervos onde estão as glândulas de Brünner responsáveis por uma secreção altamente

básica para neutralizar a acidez do suco gástrico.O plexo de Meissner pode ser vizualizado como grupos de

células basófilas formadas por tecido nervoso.Muscular

Circular interna: apresenta fibras musculares lisas dispostas longitudinalmente.

Longitudinal Externa: fibras musculares lisas cortadas transversalmente.

Presença do plexo mioentérico de Auerbach no tecido conjuntivo perimuscular encontrado entre as camadas

musculares.Serosa

Tecido conjuntivo contendo vasos e nervos limitado por mesotélio.

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Mucosa

submucosa

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muscular

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Mucosa

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serosa muscular

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Lâmina 27

Ovário (HE)

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Ovário

Revestido externamente por epitélio cúbico simples

Camada Cortical Logo abaixo do revestimento epitelial está a túnica

albugínia de tecido conjuntivo denso não vascularizado.O estroma ovariano encontra-se repleto de folículos

ovarianos em vários graus de desenvolvimento:Folículo primordial: ovócito com uma camada de células

foliculares planasFolículo primário: ovócito com uma camada de células

foliculares cúbicasFolículo secundário: ovócito com várias camadas de

células foliculares (granulosa) e aparecimento das tecas interna e externa provenientes da diferenciação das

células do estromaExiste também a presença de folículos atrésicos que

variam seu estágio de degeneração caracterizados de uma forma geral pela autólise do ovócito.

Camada MedularTecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado.

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Primordial

Células Planas

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CélulasCúbicas

Primário

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Secundário

ZonaPelúcida

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Secundário

Antro – proteínas, esteróis

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Secundário

Antro – proteínas, esteróis

Zona Pelúcida

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Antro

Teca Externa

Tec a Interna

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Corona RadiataCumulus OphorusOvócito

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Lâmina 27

Ovário (Masson)

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Visualizar o mesmo que no HE

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Primordial

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Primário

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Secundário

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Último Estágio

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Lâmina 28

Testículo (HE)

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Testículo:

Túnica vaginal não presente no corte.Túnica Albugínia

Camada situada logo abaixo da serosa composta por tecido

conjuntivo denso e divide o testículo em lóbulos.

Túbulos SeminíferosTúbulos com epitélio germinativo

estratificado contendo as células de linhagem espermatogênicas e as

células sustentaculares de Sertoli. No conjuntivo peritubular

encontram-se as Células de Leydig produtoras de testosterona.

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EspermatogôniaEspermatócito IEspermátide

Espermatócito II

CélulasDe

Leydig

Células De

Sertori(núcleo mais claro)

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Espermatócito II

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Lâmina 29

Cérebro(IA)

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OLIGODENDRÓCITOSOs oligodendrócitos são as células do

SNC produtoras de mielina. São equivalentes às células de Schwann do SNP. Entretanto, diferentemente

destas, os oligodendrócitos produzem mielina para mais de um axônio.

Observe ao microscópio, em aumento médio os oligodendrócitos e a

pequena quantidade dos seus finos prolongamentos. As grandes células escuras representam astrócitos do

tipo protoplasmáticos com prolongamentos mais espessos e

ramificados se comparados aos dos astrócitos fibrosos (figura 36).

Localizam-se somente na substância cinzenta do SNC.

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MICROGLIAAs microglias são os macrógrafos do SNC. Em aumento médio, observe as

células da microglia com corpo celular alongado e numerosos

prolongamentos celulares finos e ramificados

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ASTRÓCITOSOs astrócitos são as maiores células da neuroglia. Variações morfológicas determinadas pelas suas diferentes localizações no SNC distinguem três variedades de astrócitos: os fibrosos, os protoplasmáticos e os mistos. Nesta lâmina observaremos

os fibrosos, enquanto que os protoplasmáticos serão observados na figura 37. Os astrócitos mistos, menos

freqüentes, não serão mostrados neste guia prático. A olho nu, observe a coloração cor vinho predominante. Nas regiões mais claras, ao microscópio, em aumento médio, localize uma região semelhante à apresentada nesta figura. Cada célula, corada em

preto, representa um astrócito do tipo fibroso. Estas células caracterizam-se por uma extraordinária morfologia estrelada

decorrente dos finos, longos e pouco ramificados prolongamentos citoplasmáticos que se irradiam em todas as

direções. Muitos desses prolongamentos estendem-se dos neurônios até os capilares sugerindo envolvimento no

transporte de substâncias entre os capilares e os neurônios. No vaso sangüíneo a sua porção terminal torna-se espessada e

expandida interagindo com o endotélio vascular. A porção terminal expandida é denominada pé vascular. Os astrócitos

fibrosos localizam-se na substância branca do encéfalo e medula espinhal, originando-se assim a referência fibrosa, uma

vez que a substância branca contém grande quantidade de fibras de mielina que envolvem os axônios.

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OLIGODENDRÓCITO

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Astrócito Protoplasmático

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Astrócito Fibroso

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Lâmina 30

Nervo(Malory)

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Endoneuro

Epineuro

Perineuro

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Axônio

Célula de Schawn

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Lâmina 31

Gânglio(Masson)

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Continuidade dos Axônios – concentração de corpos celulares.Células grandes com citoplasma evidente, núcleo grande e evidente

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Células Satélite

Corpos Celulares

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Fibras de AxôniosNúcleos

DeSchawn

CORTE LONGITUDINAL

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Lâmina 32

Cerebelo(Prata)

Page 109: Lâminas explicadas

As extensas ramificações dos prolongamentos dendríticos, em

tonalidade marrom-escura, podem ser observadas originando-se das

células de Purkinje. Ocasionalmente ainda é possível a visualização da lâmina de tecido conjuntivo que envolve intimamente o cerebelo,

denominada pia-mater.           A célula de Purkinje, localizada na camada de Purkinje do cerebelo,

entre as camadas granular e molecular, possui forma alongada,

com dendritos altamente ramificados cuja aparência final assemelha-se à de um leque aberto. Veja as células de Purkinje alinhadas em uma das

diagonais da foto.           Na camada granular (na foto,

abaixo da diagonal) pode-se observar diversos grãos cerebelares e células

estreladas.

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Camada Granulosa

Camada Molecular

Camada de Purkinje(com células de Purkinje)

Page 111: Lâminas explicadas

célula de Purkinje

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célula de Purkinje

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Lâmina 33

Cerebelo(HE)

Page 114: Lâminas explicadas

Camada de Purkinje(com células de Purkinje)

Camada Molecular

Camada Granulosa

Page 115: Lâminas explicadas

Camada Granulosa

Camada de Purkinje(com células de Purkinje)

Camada Molecular

Corte Longitudinal de Axônios(com células de Schawn)

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Lâmina 34

Medula Espinhal(HE)

Page 117: Lâminas explicadas

TECIDO NERVOSOO sistema nervoso é dividido em duas partes principais:

1) o sistema nervoso central (SNC) que compreende o cérebro e a medula espinhal e,

2) o sistema nervoso periférico (SNP) formado por nervos, que ligam o SNP a outros tecidos, e por gânglios que são

agregados de células nervosas (neurônios) localizados fora do SNC.

No SNC, os corpos celulares dos neurônios têm tendência a agregarem-se. Este fato, confere a determinadas regiões do

encéfalo e medula uma cor acinzentada, quando vistos macroscopicamente a olho nu. Estas regiões são denominadas substância cinzenta. Além dos corpos celulares a substância cinzenta contém os dendritos e as células neurogliais que se

associam a estas estruturas. A substância branca, por sua vez, constitui as regiões do SNC destituídas de corpos celulares dos neurônios contendo apenas os seus axônios e células da glia. Estas regiões apresentam uma coloração branca, vistas

macroscopicamente.A integração e análise das informações recebidas ou enviadas

a partir dos meios externo e interno do organismo são efetuadas pelo SNC. A recepção do estímulo enviado, assim

como a transmissão da resposta para o órgão efetor são funções do SNP. Convém ressaltar, entretanto, que estes dois

sistemas são perfeitamente integrados, não havendo uma separação física entre eles.

Page 118: Lâminas explicadas

SUBSTÂNCIA DE NISSLA olho nu, observe um corte circular, maciço e corado em azul. Observe ao

microscópio, em pequeno e médio aumentos, formações fortemente

basófilas que representam os neurônios Os neurônios são células com alta atividade metabólica. Esta característica celular dos neurônios,

segundo critérios morfológicos, implica na observação ao

microscópio de luz e coloração com H. em núcleo redondo, volumoso,

pouco corado e com nucléolo grande e central, bem evidenciado. No

citoplasma, grande quantidade de retículo endoplasmático granular e

ribossomas que aparecem como áreas basófilas chamadas de

corpúsculos ou substância de Nissl. Todos os demais pequenos núcleos

pertencem às  células da glia (neuroglias).

Page 119: Lâminas explicadas

Canal Ependimário

Células Ependimárias

Substância Cinzenta

Substância Branca

Célula da Glia

Núcleo do Neurônio

Célula da Glia(neuróglia)

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Neurônio

Page 121: Lâminas explicadas

Lâmina 35

Medula Espinhal(Cajal)

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Visualizar o mesmo que medula espinhal HE

Page 123: Lâminas explicadas

Canal Ependimário

Substância Branca

Substância Cinzenta

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Lâmina 36

Plexo Coróide(HE)

Page 125: Lâminas explicadas

Os plexos coróides são cordões vasculares que formam a pia-máter, ao se introduzirem nos ventrículos

laterais do cérebro.

Pia-máter denomina-se a uma das membranas que formam as

meninges, lâminas protetoras do encéfalo.

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