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Linfoma – Cancro no Sistema Linfático

Linfoma - Cancro no Sistema Linfático

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Page 1: Linfoma - Cancro no Sistema Linfático

Linfoma – Cancro no Sistema Linfático

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Introdução ao tema

Tumor - crescimento e multiplicação anormais das células de um organismo, por acção de agentes internos e/ou externos.

Tumor

Benigno Maligno (cancro)

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Linfa e Sistema Linfático

Imagem com sistema linfático

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Linfa e Sistema Linfático

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Sistema imunitário

Órgãos linfóides primários – timo e medula óssea vermelha - locais de formação e de maturação das células imunitárias .Órgãos linfóides secundários – baço, amígdalas e gânglios linfáticos - locais de circulação e armazenamento de células imunitárias.

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Gânglios linfáticos - pequenas dilatações dos vasos. Podem encontrar-se aglomerados destes gânglios nas axilas, virilhas, pescoço, tórax e abdómen.

Sistema imunitário

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Linfócitos B e T – processo de imunidade

Linfócitos – constituem cerca de 30% de todos os leucócitos. Quando diferenciados, possuem receptores sensoriais para variados antigénios, passando a reconhecê-los, produzindo anticorpos – células imunocompetentes.

Linfócitos B (bone marrow): segregados e armazenados pela medula vermelha dos ossos.Linfócitos T (thymus): produzidos pela medula vermelha dos ossos, e armazenado pelo timo.

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Linfócitos B e T – processo de imunidade•O funcionamento dos linfócitos B depende da influência dos linfócitos T, e vice-versa.

•Os linfócitos T podem intensificar ou suprimir a produção de anticorpos pelas células B.

Tendo em conta as suas capacidades imunitárias, os linfócitos conseguem destruir células infectadas por vírus ou células cancerígenas.

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Linfoma – Breve Explicação

Tumor sistémico

Dado que o sistema linfático abrange todo o organismo, os linfócitos podem concentrar-se em quase toda a parte

Acumulam-se em gânglios linfáticos

Os linfócitos afectados multiplicam-se anómala e rapidamente

Os linfócitos B e T sofrem alterações genéticas

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Linfoma

Linfoma de Hodgkin

Linfoma de Não-Hodgkin

Linfoma – Tipos

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Linfoma de Hodgkin

•Multiplicação anormal de células de Reed-Sternberg

•Localizado preferencialmente num só grupo de nódulos linfáticos

•Propagação por contiguidade, de maneira previsível

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Linfoma de Hodgkin - Causas

•Infecção por vírus Epstein Barr

•Antecedentes familiares que manifestam a doença

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Linfoma de Não-Hodgkin

•Afectam frequentemente os gânglios linfáticos periféricos, e outros órgãos extra-ganglionares

•Não se estendem por contiguidade

•Causados principalmente por proliferação clonal de linfócitos B cancerígenos

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Linfoma de Não-Hodgkin - Causas

•Infecção por:• Vírus da Imunodeficiência Humana

(SIDA)• Vírus de Epstein-Barr• Vírus humano da leucemia de células T

•Imunossupressão (sistema imunitário fraco)

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Linfoma de Não Hodgkin - Imunossupressão

Quando um organismo recebe um órgão transplantado,

tende a assumi-lo como um “corpo

estranho” – o sistema imunitário ataca-o

O sistema imunitário fica debilitado - as

células T não conseguem controlar o desenvolvimento

das células B

Com a administração de fármacos, os

mecanismos de defesa são alterados, no

sentido de não destruírem o órgão.

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Linfoma – Sintomas Gerais

• Inchaço indolor nos nódulos linfáticos do pescoço, axilas ou virilha• Febre recorrente

• Suores nocturnos

• Perda de peso inexplicável

• Fadiga, cansaço, falta de apetite

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Linfoma – Estadio de Desenvolvimento

Estadio I : desenvolvimento localizado num

grupo de nódulos

Estadio II : novo grupo de nódulos

supra--diafragmáticos

Estadio III: vários grupos linfáticos afectados, bem

como órgãos/tecidos vizinhos

Estadio IV: o linfoma atinge todo o organismo

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Raio X – fornece imagens sobre os tecidos moles existentes no organismo, para além da camada óssea.

Linfoma – Diagnóstico e Determinação do Estadio

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TAC – as imagens são captadas em camadas, adquirindo um aspecto tridimensional, o que permite revelar se o linfoma invadiu gânglios linfáticos e/ou outros órgãos.

Ressonância Magnética – mesmo método da TAC, mas com a utilização de campos magnéticos, proporcionando resultados mais precisos.

Linfoma – Diagnóstico e Determinação do Estadio

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Tomografia com Emissão de Positrões (PET) – injecção de substâncias no organismo, e posterior detecção a partir de raios X. Permite distinguir células “activas” de linfoma de células inactivas.

Linfoma – Diagnóstico e Determinação do Estadio

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Biopsia - o cirurgião colhe uma amostra de tecido linfático (nódulos linfáticos, medula óssea, fígado, etc.), que será analisada a microscópio.

Linfoma – Diagnóstico e Determinação do Estadio

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Radioterapia – aplicação de raios de elevada energia, para destruir células cancerígenas.

Linfoma– Métodos de Tratamento

• Terapia local - afecta apenas as células cancerígenas da área tratada

• A aplicação continuada deste método não torna o organismo radioactivo.

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Quimioterapia – administração de fármacos para destruir as células cancerígenas.

• Terapia de “ciclos” – a um período de tratamento decorre um período de recuperação, e assim sucessivamente.• Administração por via sanguínea – os fármacos entram na corrente sanguínea e circulam por todo o organismo, atingindo várias áreas do corpo.

Linfoma– Métodos de Tratamento

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Transplante - destruição da medula óssea, por via quimioterapêutica ou radioterapêutica, seguida de transplante de células estaminais saudáveis.

Alogénico – as células estaminais provêm de outra pessoa

Autólogo – as células estaminais são colhidas do próprio doente

Linfoma– Métodos de Tratamento

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Linfoma – Recuperação e Perspectivas

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Referênciashttp://www.sciencephoto.com/index.html

http://www.roche.pt/sites-tematicos/linfomas/index.cfm/o_que_e/inicio/

http://roche.pt/sites-tematicos/infocancro/

http://www.slideshare.net

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Linfoma – Cancro no Sistema Linfático

João Ribeiro e Leandro Fernandes, 12ºA EB 2,3/S Santos Simões, Guimarães