43
Mercredi Mercredi Intensif Intensif Morte Morte Encefálica Encefálica Em adultos

Morte cerebral

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Morte cerebral

Mercredi Mercredi IntensifIntensifMorte Morte EncefálicaEncefálicaEm adultos

Page 2: Morte cerebral
Page 3: Morte cerebral
Page 4: Morte cerebral

Avaliados 115 estudantes em duas Universidades de Salvador - BA Média de acertos sobre critérios de ME – 6,7± 1,8 87,4% souberam identificar os pacientes candidatos ao protocolo de

ME No entanto apenas 5,2% acertaram os testes clínicos a serem

realizados durante o protocolo Apenas 16,1% acertaram os testes complementares a serem

realizados durante o protocolo Paciente em ME não doador 66,4% referiram que o suporte artificial

de vida deve ser suspenso Apenas 15% dos estudantes entrevistados já avaliaram um paciente

em ME (percentual maior entre os que já haviam realizado estágio em UTI 38,2% vs. 5,1% p<0,001)

Page 5: Morte cerebral
Page 6: Morte cerebral

15 UTIs em 8 hospitais em Porto Alegre; 246 intensivistas entrevistados; Prevalência do desconhecimento do conceito de ME em 17%; Desconhecimento da necessidade legal de exame

complementar para o diagnósticos de ME em 20%; 47% se consideraram no nível máximo de segurança para

explicar o conceito para a família de um paciente em ME; 29% desconheciam a hora do óbito legal para os pacientes em

ME; Intensivistas pediátricos tiveram menor conhecimento em

relação aos intensivistas adultos (p<0,001) .

Page 7: Morte cerebral

Momento histórico... Coma dépassé –

Mollarete Goulon (1959) Métodos de substituição

– em especial ventilação mecânica

Coma irreversível morte cerebral

Morte encefálica

Page 8: Morte cerebral

Questões importantes

Exame clínico neurológico cuidadoso e preciso! Quem? Quando? Quantas vezes?*

Causa do coma bem estabelecida? Irreversível? Sinais neurológicos inequívocos? Há fatores de confusão? Exame radiológico? Exame complementar?* Lesão neurológica grave vs. Morte encefálica!

Page 9: Morte cerebral

Verificação pré-exame clínico

Distúrbio eletrolítico grave Distúrbio ácido-básico grave Alterações hormonais Ausência de hipotermia Ausência de hipotensão Ausência de intoxicação ou envenenamento Sem uso de sedativos ou bloqueio

neuromuscular

Page 10: Morte cerebral

Enfim o exame clínico

Quando pensar? Ausência de resposta motora Como fazer estímulos nociceptivos?

Ausência dos reflexos do tronco Degeneração rostro-caudal

Page 11: Morte cerebral

Reflexos de tronco

Exame das pupilas Movimentos oculoencefálicos Reflexos oculovestibulares Reflexo córneo-palpebral Reflexo de tosse

Page 12: Morte cerebral

Reflexos de tronco

Page 13: Morte cerebral
Page 14: Morte cerebral

Teste da apnéia

Page 15: Morte cerebral

E se...

... O paciente tentar levantar? ... O paciente tentar te abraçar? ... O paciente tentar andar? ... O paciente virar a cabeça? ... O paciente ondular os dedos? ...O paciente fizer careta? ... O paciente mantiver algum refexo (p.ex.

Babinsky, tendinoso, abdominal, cremastéreo)?

Page 16: Morte cerebral

Situações que mimetizam a ME

Locked-in Syndrome Hipotermia Intoxicações Síndrome de Guillain-Barré

Page 17: Morte cerebral

Testes confirmatórios Arteriografia cerebral AngioRM EEG DTC Cintilografia

Page 18: Morte cerebral

Testes confirmatórios

Page 19: Morte cerebral

Testes confirmatórios

Page 20: Morte cerebral

Testes confirmatórios

Page 21: Morte cerebral

Testes confirmatórios

Page 22: Morte cerebral

Testes confirmatórios

Page 23: Morte cerebral

Testes Confirmatórios

Hassler et al. J Neurosurg 1989;71:195

Page 24: Morte cerebral

E quando confirmada a ME?

RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97

Page 25: Morte cerebral

Etapas no processo doação transplante Diagnóstico precoce de ME

Incluir o tempo de protocolo! Manutenção da viabilidade dos órgãos por um

menor tempo possívelConsiderar que todo paciente em ME é um

potencial doador Estrutura de captação e direcionamento

Tempo de latência da notificação aos receptores

Estrutura de transplante

Page 26: Morte cerebral

O Doador Ideal

Todas as etapas descritas anteriormente tem impacto direto na qualidade dos órgãos captados!!! Um doador ideal pode portanto transformar-

se em sub-ótimos.

Page 27: Morte cerebral

Estamos preparados para a “tempestade autonômica?”

Page 28: Morte cerebral

Fase inicial - apnéia

Page 29: Morte cerebral

Segue a instabilidade hemodinâmica

Page 30: Morte cerebral

Então o Panhipopituitarismo

Page 31: Morte cerebral

A Poiquilotermia

Page 32: Morte cerebral
Page 33: Morte cerebral
Page 34: Morte cerebral
Page 35: Morte cerebral
Page 36: Morte cerebral
Page 37: Morte cerebral
Page 38: Morte cerebral

Morte Encefálica PaNCE

Page 39: Morte cerebral

Morte Encefálica PaNCE

Page 40: Morte cerebral

Morte Encefálica PaNCE

Page 41: Morte cerebral

Morte Encefálica PaNCE

Page 42: Morte cerebral

Morte Encefálica PaNCE

Page 43: Morte cerebral