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Nós Cirúrgicos UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 2011

Nós Cirúrgicos

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Trabalho da disciplina optativa de metodização cirúrgica do curso de medicina da UFT. Autor: Silva, SAC; maio de 2011.

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  • 1. Ns Cirrgicos
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
    2011

2. N cirrgico
Entrelaamento do fio cirrgico no intuito de se realizar a hemostasia o a unio entre as duas bordas teciduais.
Qualidades desejveis:
No se afrouxe
Fcil e rpida execuo
Mnima quantidade de fio
3. Partes componentes:
Em geral so dados trs ou mais semi-ns com finalidade de promover a necessria segurana do n.
Estrutura bsica do n:
1 semin - Conteno,
2 semin - Fixao,
3 semin - Segurana.
deslizamento do fio n de semins estabilidade
Fonte: UME-UFPA
4. Princpios gerais
Deve ser firme
Menor volume possvel
Cuidado com fios de alta memria
A frico entre as extremidades do fio deve ser evitada
Tenso excessiva quebra do fio, maior dano tecidual.
Aps o 1 semin necessrio manter trao numa das extremidades do fio para evitar perda da laada.
Semins mais que necessrios s adicionam volume ao n, no aumentando a resistncia.
5. Tipos de ns cirrgicos
O semin simples o primeiro tempo de um n e a partir dele, cinco tipo de ns cirrgicos sero descritos:
N quadrado ou antideslizante
N deslizante ou comum
N duplo ou n do cirurgio
N em roseta
N por toro
Fonte: gebrapa.com.br
6. N quadrado

  • Pode ser reforado (imagem especular)

7. Quando amarrado no pode ser afrouxado 8. N seguro 9. resistncia ao fenmeno de deslizamentoFonte: http://acampamento.wikidot.com
10. N deslizante, comum ou torto
Fonte: http://clubeasas.blogspot.com

  • No se constitui um n seguro

11. Como segurana este n exige, obrigatoriamente, ao menos um terceiro semin