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Enfermagem Centro Universitário Augusto Motta Programa Curricular Interdepartamental XII Acadêmicos de Enfermagem Saúde da Criança A imunização é uma ação básica de saúde que apre- senta resultados importantes e imediatos na redução da mortalidade infantil. VACINAS: São preparados feitos com os agentes infeccio- sos, enfraquecidos ou mortos, que causam as doenças. Estes preparados durante o processo de fabricação perdem as propriedades nocivas que causariam a doença, mas ma- tem sua capacidade de induzir a produção de anticorpos pelo organismo. SORO: Quando as pessoas já tiveram contato com um agente infeccioso ou com um doente, é necessário que já se aplique nelas um produto que contenha anticorpos (defesas) prontas. Não há tempo para esperar que o organismo ainda vá fabricar os anticorpos, como ocorre ao se usar a vacina. Nesses casos, são utilizados os soros, que são injeções que contem anticorpos e que devem ser imediatamente aplica- das para que se tenha uma proteção eficaz, embora de cur- ta duração. Autores: Andressa F. Reis Ana Caroline Silva Pereira Cruz Alessandra Amanda Cristina Duarte Genefra Elias Pazolline Rodrigues Juliana Cardoso G. Quintanilha Gabriel Thiago Oliveira Martins Imunização

Folheto Saúde da Criança

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Enfermagem

Centro Universitário Augusto

Motta

Programa Curricular

Interdepartamental XII

Acadêmicos de Enfermagem

Saúde da

Criança

A imunização é uma ação básica de saúde que apre-

senta resultados importantes e imediatos na redução da

mortalidade infantil.

VACINAS: São preparados feitos com os agentes infeccio-

sos, enfraquecidos ou mortos, que causam as doenças.

Estes preparados durante o processo de fabricação perdem

as propriedades nocivas que causariam a doença, mas ma-

tem sua capacidade de induzir a produção de anticorpos

pelo organismo.

SORO: Quando as pessoas já tiveram contato com um

agente infeccioso ou com um doente, é necessário que já se

aplique nelas um produto que contenha anticorpos (defesas)

prontas. Não há tempo para esperar que o organismo ainda

vá fabricar os anticorpos, como ocorre ao se usar a vacina.

Nesses casos, são utilizados os soros, que são injeções que

contem anticorpos e que devem ser imediatamente aplica-

das para que se tenha uma proteção eficaz, embora de cur-

ta duração.

Autores: Andressa F. Reis

Ana Caroline Silva Pereira Cruz

Alessandra

Amanda Cristina Duarte Genefra

Elias Pazolline Rodrigues

Juliana Cardoso G. Quintanilha

Gabriel

Thiago Oliveira Martins

Imunização

Diarréia

O que é diarréia?

É uma doença muito contagiosa causada por

germes, bactérias , vírus e fungos. É caracteri-

zada pelo aumento do número de evacuações

diárias e as fezes apresentam-se mais liquidas

e com um odor característicos.

Transmissão:

O s germes são eliminados nas fezes que

quando não tratadas contaminam água e o

solo. Por isso, deve-se ter cuidados específicos

com: água, lixo e esgoto.

Prevenção:

Saneamento básico;

Aleitamento materno, práticas adequa-

das de desmame;

Imunização .

Como identificar diarréia na comunidade?

Quantas pessoas adoecem por semana,

mês ou ano.

Quais são as famílias em que ocorrem

mais casos e o que elas tem em comum.

Tratamento:

Trata-se na realidade a desnutrição e desidra-

tação que são as complicações mais comuns

e contribuem para o elevado numero de mortes

por diarreias.

Tratamento Infecção Respiratória

Aguda—IRA

A guda significa doença de curta duração, com

evolução média de 07 dias, aparecem principal-

mente devido às condições de vida da criança e da

qualidade do ar. Podem afetar o nariz, a garganta,

os ouvidos, a laringe, os brônquios e os pulmões.

Existem casos benignos que curam espontanea-

mente como gripes e resfriados, mas a preocupa-

ção maior é com a pneumonia que levam crianças

todos os dias à morte.

O que avaliar?

T osse, nariz entupido ou escorrendo (coriza), dor

de ouvido, dor de garganta, chiado no peito ou difi-

culdade de respirar ou respiração rápida e tiragem

intercostal. A criança pode perder o apetite, ficar

irritada e chorosa. Crianças maiores reclamam de

dor na cabeça e no corpo.

Quais são as crianças em maior risco?

Crianças com baixo peso;

Criança desnutrida;

Bebês em alimentação por mamadeira;

Crianças com esquema vacinal incompleto.

Obs: Quanto mais nova e desnutrida a criança,

mais grave será a infecção.

A leitamento exclusivo até os 6 meses ou me-

lhoria nas condições de alimentação nas crianças

mais velhas. Vacinação nas épocas certas. Casas

mais arejadas. Encaminhar para unidade de saúde

para avaliação e tratamento.

prevenção

Diarreia com desidratação grave

A criança esta molinha, com choro fraco ou inconsci-

ente? Sinal da prega: a pele volta ao estado normal (+/-

2 seg). Olhos estão fundos.

E ncaminhe urgentemente ao hospital. Inicie a reidra-

tação oral e manter a amamentação ou a alimentação,

mantendo a criança aquecida no trajeto para o hospital.

Diarreia com desidratação leve a moderada

C riança inquieta e irritada, com muita sede. Sinal de

prega: a pele volta ao seu estado normal (+ 2 seg).

E ncaminhe a criança unidade de saúde mais próxima.

Inicie a reidratação oral e manter a amamentação ou a

alimentação.

Diarreia sem desidratação

A criança esta alerta, bebe normalmente, olhos nor-

mais. Sinal de prega: desaparece rapidamente.

M antenha a criança em casa. Usar o SRO após as

evacuações. Aumentar líquidos e manter a amamenta-

ção ou a alimentação.