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Análise de simulação de protocolo de roteamento geográfico para VANET Pedro Clarindo da Silva Neto , Rafaely Schwaab Sampaio e Cheiene Batista Oliveira IFMT - Campus Pontes e Lacerda

Análise de simulação de protocolo de roteamento geográfico para VANET

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Análise de simulação de protocolo de roteamento geográfico para VANET

Pedro Clarindo da Silva Neto , Rafaely Schwaab Sampaio e Cheiene Batista Oliveira

IFMT - Campus Pontes e Lacerda

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Introdução

Análise de Simulação de protocolo de roteamento Geográfico para VANET

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Wireless

Infraestruturado Ad Hoc

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Vehicular ad hoc network - VANET

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Ad Hoc

MANET

VANET

mobilidade como característica

Veículos(Yousefi, 2006)

(Li, 2007)

(Coelho, 2011)

períodos de silêncio

arquitetura híbrida

(Yousefi, Mousavi, & Fathy, 2006)

(Li & Wang, 2007)

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Roteamento em Vanet - Problematização

Ex: AODV e DSR em cenários VANET apresentam instabilidade de rotas

Protocolos de roteamento tradicionais para MANET apresentam baixo desempenho em VANETs.

(Nzouonta, Rajgure, & Borcea, 2009)

Avaliação de desempenho mostraram que nem OLSR, nem AODV são capazes de fornecer taxa de entrega de pacotes

aceitável em um cenário VANET (Jain, Puri, & Sengupta, 2001; Khan & Qayyum, 2009)

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Roteamento em Vanet - Problematização

Rotas quebradas na presença da alta mobilidade das VANETs.

Rotas tradicionais: sucessão de nós fixos entre a origem e o destino.

Muitos pacotes descartados, sobrecarga devido a reparos de rotas ou aumento significante de notificação de falhas. Baixos

índices de entrega e atrasos de transmissão elevadas.

(Nzouonta, Rajgure, & Borcea, 2009; Fonseca, Camões & Vazão 2012)

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Rota (S, N1, D), que foi estabelecida no tempo t, quebra no tempo t + Δt quando N1 se move para fora da faixa de transmissão de S.

(Nzouonta, Rajgure, & Borcea, 2009)

Roteamento em Vanet

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Roteamento Geográfico

Não estabelecem rotas, mas usam a posição do destino e a posição dos nós vizinhos para transmitir dados.

Outra abordagem: protocolos de roteamento geográfico.

Tem a vantagem de que qualquer nó que garante o progresso para o destino possa ser usado para o encaminhamento.

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Roteamento Geográfico

Para esses protocolos, o nó precisa saber a localização do destino, que é feito através de um serviço de localização.

Nesta classe de protocolos, é sempre assumido que cada nó tem informações sobre a posição disponível.

Nesse caso, a localização do destino é feita no pacote para que os nós retransmitidos não precisem usar o serviço de localização

de novo, reduzindo a sobrecarga.

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(Fonseca, Camões & Vazão 2012)

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Um nó que quer enviar um pacote escolhe seu vizinho geograficamente mais perto do destino como seu próximo salto.

Soluções de roteamento usados pelo GPSR são conhecidos como encaminhamento ganancioso/guloso.

Um nó pode calcular a distância localmente, uma vez que mensagens Hello têm a posição dos nós e a posição do destino é

fornecida por um serviço de localização.

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GPSR - Greedy Perimeter Stateless Routing

(Karp & Kung, 2000 ; Fonseca, Camões & Vazão 2012)

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Quando ocorre um máximo/ótimo local, uma estratégia de recuperação é usada. A estratégia utilizada pelo GPSR é a regra

da mão direita.

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(Karp & Kung, 2000 ; Fonseca, Camões & Vazão 2012)

GPSR - Greedy Perimeter Stateless Routing

Quando um pacote alcança uma região, onde o encaminhamento ganancioso não é possível, o algoritmo recupera pelo

roteamento em torno do perímetro da região.

Protocolo de roteamento para redes sem fio, que utiliza as posições de roteadores e destino de um pacote para tomar

decisões de encaminhamento de pacotes.

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Trabalho baseado no código de Fonseca, Camões & Vazão (2012), onde foi desenvolvida uma implementação do GPSR para o simulador NS3.

Simulação

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Simulação

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(Traduzido de Fonseca, Camões, & Vazão, 2012)

• R, é o nó que recebe um pacote de p para Destino D; • N, é o conjunto de vizinhos de um salto de R; • n, é um nó do conjunto N, que é utilizado para transmitir o pacote; • D, é o destino do pacote.

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A faixa de transmissão foi ajustada para 100 m, de modo que nós na diagonal não são vizinhos.

A topologia utilizada é composta por uma grade de nós de 10x10, separados em 100 metros.

Uma sessão de dados foi criado entre os nós do canto superior esquerdo e inferior direito utilizando tráfego de taxa de bits

constante que gera um pacote que é retransmitido pelo receptor para o remetente

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Simulação

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(Fonseca, Camões, & Vazão, 2012)

área de movimentação

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Considerações Finais

A rota é determinada apenas quando for necessário enviar o pacote. Os protocolos são baseados na posição e contem

informações sobre a origem, o destino e os vizinhos, o que o torna mais apropriado para VANETs.

Dificuldades na implementação do código.

Trabalhos futuros: testes com outros protocolos de roteamento geográfico, comparando o desempenho dentro de cenários de

mobilidade em redes VANET.

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Coelho, L. (2011). Avaliação por simulação da comunicação entre veículos. Universidade de Aveiro. Retrieved from http://ria.ua.pt/handle/10773/7782 Fonseca, A., Camões, A., & Vazão, T. (2012). Geographical routing implementation in NS3. Proceedings of the Fifth International Conference on Simulation Tools and Techniques. doi:10.4108/icst.simutools.2012.247688 Fonseca, A., Vazão, T., & Camões, A. (2011). Implementation of GPSR on NS3. Retrieved from https://code.google.com/p/ns3-gpsr/ Jain, R., Puri, A., & Sengupta, R. (2001). Geographical routing using partial information for wireless ad hoc networks. Personal Communications, IEEE, 1–25. Retrieved from http://ieeexplore.ieee.org/xpls/abs_all.jsp?arnumber=904899 Karp, B., & Kung, H. (2000). GPSR: Greedy perimeter stateless routing for wireless networks. Conference on Mobile Computing and Networking. Retrieved from http://dl.acm.org/citation.cfm?id=345953 Khan, I., & Qayyum, A. (2009). Performance evaluation of AODV and OLSR in highly fading vehicular ad hoc network environments. Conference, 2009. INMIC 2009. IEEE 13th …, 1–5. doi:10.1109/INMIC.2009.5383121 Li, F., & Wang, Y. (2007). Routing in vehicular ad hoc networks: A survey. Vehicular Technology Magazine, IEEE, (June), 12–22. Retrieved from http://ieeexplore.ieee.org/xpls/abs_all.jsp?arnumber=4450627 Nzouonta, J., Rajgure, N., & Borcea, C. (2009). VANET Routing on City Roads Using Real-Time Vehicular Traffic Information. IEEE Transactions on Vehicular Technology, 58(7), 3609–3626. doi:10.1109/TVT.2009.2014455 Yousefi, S., Mousavi, M., & Fathy, M. (2006). Vehicular Ad Hoc Networks (VANETs): Challenges and Perspectives. 6th Intermational Coference on ITS Telecomunications Proceedings Vehicular. Retrieved from http://medcontent.metapress.com/index/A65RM03P4874243N.pdf

Referências

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