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As potências da alma Os caminhos para o equilíbrio espiritual

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  • 1. As potncias da almaOs caminhos para o equilbrio espiritual

2. Joo Paulo Jacinto da Silva, mais conhecido como PauloSilva, nasceu em Cajazeiras/PB, mas foi criado emFortaleza/CE, casado, pai de uma filha. Nasceu em um larcatlico, porm, em um determinado momento aps a mortede sua me, se converteu ao protestantismo sob adenominao batista. Apesar de ainda frequentar a IgrejaCatlica, todas as suas ideias eram protestantes, de modoque pensava, falava e agia como um tpico protestante recmconvertido.Homem de natureza questionadora, nunca se sentiu satisfeitocom a doutrina que era ensinada, de modo que no parava abusca por suprir os anseios de sua alma cheia de perguntasat o momento sem respostas at que com auxlio de algunsapostolados retornou nica e verdadeira Igreja de Cristo.D palestras, formaes e cursos sobre vrios assuntos arespeito de assuntos ligados Igreja. 3. Santo Toms de Aquino 4. Frases de Santo Toms 5. Frases de Santo Toms 6. Santa Teresa de Jesus 7. Santa Teresa de Jesus 8. Frases de Santa Teresa 9. So Joo da Cruz 10. So Joo da Cruz 11. Frases de So Joo da Cruz 12. Psicologia tomista 13. Definio de alma 14. Origem da alma 15. Natureza da alma 16. Ciclo da vida humana consciente 17. Ciclo da vida humana consciente 18. Ciclo da vida humana consciente 19. Ciclo da vida humana consciente 20. Ciclo da vida humana consciente 21. As potncias da alma 22. Potncias intelectivas 23. Potncias intelectivasAo prpria do intelecto 24. Potncias intelectivasAo prpria do intelecto 25. Potncias intelectivas 26. Potncias intelectivasA razo parte da potncia intelectiva da alma humana responsvelpelo raciocinar, ou seja, ir de um objeto conhecido a outro; mas issono difere a razo do intelecto, seno por causa das funes e no danatureza, pois uma coisa o conhecer, que simplesmenteapreender a verdade inteligvel, e outra coisa raciocinar, como foidito acima - a razo superior e a razo inferior - no so tambmduas potncias distintas da potncia intelectiva, seno que so doisnomes distintos dados a duas funes distintas de uma mesmanatureza: a razo superior a sabedoria, conhecimentoconseqente dos hbitos dos primeiros princpios indemonstrveis e arazo inferior a cincia, conseqente da aplicao dos hbitos dosprimeiros princpios na demonstrao das coisas temporais. 27. Potncias apetitivas 28. Potncias apetitivasPotncia sensitiva se divide em duas: - a concupiscvel e airascvel. A sensibilidade - no apenas apetitiva, mastambm cognoscitiva (hbil no aprendizado), de qualquermodo este o nome do apetite sensitivo; a operao dapotncia apetitiva sensitiva se d por um movimento sensvel,causado pela apreenso sensvel, como se atesta a seguir: aviso a sensibilidade que resulta da relao que h entre orgo sensorial - os olhos - e o objeto sensvel, na apreensode sua forma sensvel. Outro nome o de sensao, que emparte serve para nomear esta relao que acabamos demostrar. 29. Potncias apetitivas- Concupiscvel - pela qual a alma humana absolutamente inclinada, porconsequncia da apreenso sensitiva, a buscar o que lhe convm na ordemdos sentidos e a fugir do que pode prejudicar;- Irascvel - pela qual a alma humana resiste s causas de corrupo e aosagentes contrrios que pem obstculo aquisio do que convm. a razo que move e dirige o apetite sensitivo, portanto estas duaspotncias sensitivas, o apetite sensitivo concupiscvel e o apetite sensitivoirascvel, obedecem razo, quanto ao mando e ato e submete-se vontade, quanto execuo sendo, portanto, desta maneira que elasobedecem razo. 30. Paixes da almaAs paixes so o movimento do apetite sensitivo concupiscvel eirascvel, pela imaginao do bem ou do mal. 31. Paixes da alma 32. Paixes da alma 33. Paixes da alma 34. Paixes da alma 35. Paixes da almaEm suma: O padro de orientao da vontadena escolha a inteligncia e no os instintos eas paixes. Estando o homem pr-determinadoa escolher o que deseja enquanto desorientadopelo instinto e pelas paixes, se torna maisescravo da escolha pr-determinada. Torna-semenos livre ao escolher. 36. Potncias apetitivasApetite intelectivo: - a vontade - um apetite superior ao apetitesensitivo, no havendo nela nem concupiscvel, nem irascvel; ainclinao natural do intelecto para algo. A vontade no umapotncia superior ao intelecto, pois o objeto prprio do intelecto mais nobre e est nele mesmo, como quando se diz que a verdadee a falsidade a que consideram o intelecto esto na mente,enquanto o objeto prprio da vontade est na coisa, como quandose diz que o bem e o mal, a que tendem a vontade, esto nascoisas. A vontade inferior ao intelecto e, inclusive, dependedos princpios do intelecto para executar a sua ao, mas isso nosignifica que a vontade mesma no possa mover o intelecto. 37. Potncias apetitivas 38. Resumo das potncias 39. A vida interior 40. A vida interior 41. A vida interior 42. A vida interior 43. A vida interior 44. A vida interior 45. A vida interior 46. A substncia da orao perfeita 47. A substncia da orao perfeita 48. Mstica e ascese 49. Mstica e ascese