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Vírus informáticos Um VÍRUS é essencialmente um programa que se auto reproduz e causa alterações aos ficheiros presentes num computador, sem conhecimento do utilizador. Os VÍRUS informáticos são uma ameaça séria. Mas não são mais que pequenos programas escritos em linguagem de máquina (código que acede directamente ao processador); que têm como principal objectivo alterar o comportamento normal do PC. Existem VÍRUS que não causam grandes problemas e se limitam a escrever mensagens no écran. Só que nem todos são assim. Alguns podem mesmo formatar o disco a baixo nível, tornando infrutífera qualquer tentativa de recuperação de dados; outros vão-se reproduzindo até criarem ficheiro que ocupam todo o disco; outros ainda alteram ficheiros de trabalho de modo subtil, dificultando a sua utilização. Quando um VÍRUS se carrega para a memória, isso significa que fica “activo” e se pode ligar a outros programas, infectando-os. Se o VÍRUS infectou um programa o melhor é apagar esse programa e substitui-lo por uma cópia não infectada (você fez uma cópia de segurança, não fez…?), a não ser que disponhamos de um programa antivírus capaz de o remover sem problemas. Se o VÍRUS infectou o sector de arranque, a solução já não é assim tão linear; isto porque o sector de arranque de um disco contem informações que o computador utiliza para arrancar e que não deva ser apagada, correndo-se o risco de nunca mais ter acesso a esse disco. A tentativa deverá ser sempre a da recuperação.

Vírus Informáticos

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Vírus informáticosUm VÍRUS é essencialmente um programa que se auto reproduz e causa alterações aos ficheiros

presentes num computador, sem conhecimento do utilizador.

Os VÍRUS informáticos são uma ameaça séria. Mas não são mais que pequenos programas escritos em linguagem de máquina (código que acede directamente ao processador); que têm como principal objectivo alterar o comportamento normal do PC.

Existem VÍRUS que não causam grandes problemas e se limitam a escrever mensagens no écran. Só que nem todos são assim. Alguns podem mesmo formatar o disco a baixo nível, tornando infrutífera qualquer tentativa de recuperação de dados; outros vão-se reproduzindo até criarem ficheiro que ocupam todo o disco; outros ainda alteram ficheiros de trabalho de modo subtil, dificultando a sua utilização.

Quando um VÍRUS se carrega para a memória, isso significa que fica “activo” e se pode ligar a outros programas, infectando-os. Se o VÍRUS infectou um programa o melhor é apagar esse programa e substitui-lo por uma cópia não infectada (você fez uma cópia de segurança, não fez…?), a não ser que disponhamos de um programa antivírus capaz de o remover sem problemas. Se o VÍRUS infectou o sector de arranque, a solução já não é assim tão linear; isto porque o sector de arranque de um disco contem informações que o computador utiliza para arrancar e que não deva ser apagada, correndo-se o risco de nunca mais ter acesso a esse disco. A tentativa deverá ser sempre a da recuperação.