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Resultados 2T13
© CPFL Energia 2013. Todos os direitos reservados.
Disclaimer
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia.
Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
2
• Aumento de 7,7% nas vendas totais de energia para fora do Grupo
• Crescimento de 2,6% nas vendas na área de concessão
• Conclusão do 3º ciclo de revisão tarifária das distribuidoras do grupo
• Realização do IPO da CPFL Renováveis
• Aquisição dos parques eólicos Rosa dos Ventos (13,7 MW) em junho/13
• Aporte de CDE, segundo decreto 7.945/13, no valor de R$ 125 milhões no 2T13
• Capex de R$ 498 milhões no 2T13
• Declaração de dividendos intermediários do 1S13, no valor de R$ 363 milhões
• Manutenção de rating AA+ em escala nacional, com perspectiva estável, pela Standard & Poor’s, para a CPFL Energia
• CPFL Brasil foi eleita a melhor empresa do país pelo Guia Maiores e Melhores da revista Exame no setor de energia
• No Prêmio Abradee 2013, a RGE foi eleita a melhor distribuidora do Brasil com mais de 500 mil clientes, enquanto a CPFL Leste Paulista foi a melhor distribuidora do país com até 500 mil clientes
• A CPFL Energia foi reconhecida pela Revista ISTOÉ Dinheiro como uma das 50 Empresas do Bem, na categoria Gestão
Destaques 2T13
33
2T12 2T13
10,161
10,091
3,329 4,174467 762
2T12 Resi-dencial
Comercial Industrial Demais 2T13
14.116
14,485
152 52
170 -4
2T12 2T13
10.161
10,091
3,954 4,394
14.116 14.485
-0,7%
11,1%
+2,8%
+4,2%
+2,3%+2,7%
-0,2%
Crescimento na área de concessãoComparativo por região | %
Brasil
Sudeste
Sul
3,0 2,6
1,22,3+2,6%
Vendas de energia no 2T13
Vendas na área de concessão1 (GWh)
Vendas por classe de consumo1 (GWh)
TUSD
Cativo (Distribuição)
1) Considera alteração do calendário de faturamento de clientes e livres e permissionárias da RGE no 2T12. 2) Exclui CCEE e vendas a partes relacionadas. 3) Considera 100% da CPFL Renováveis (IFRS). 4) Considera ajuste de provisionamento de 8 GWh no 2T12 e de 13 GWh no 2T13. Inclui Foz do Chapecó, Baesa, Enercan e Epasa, que de acordo com a norma IFRS 11 são consolidadas por equivalência patrimonial.
4
5,04,4
+25,4%
+7,7%13.957
15.028
+63,4%
CPFL Renováveis3
Comercialização+ Geraçãoconvencional4
Cativo
Vendas totais de energia2 (GWh)
+2,6%
-0,7%
1) Exclui Receita de Construção. 2) Foz do Chapecó, Baesa, Enercan e Epasa.5
Resultados 2T13
IFRS
Lucro LíquidoEBITDAReceita Líquida¹
IFRS + ConsolidaçãoProporcional
Geração2
+ A/P Regulatórios- Itens Não-Recorrentes
2T13R$ 3.343milhões
2T12R$ 3.119
milhões
+7,2%R$ 116 milhões
EBITDA 2T12
EBITDA 2T13
Lucro 2T12
Lucro 2T13
Consolidação Proporcional da Geração Convencional (A)
128 85
Ativos e Passivos Regulatórios (B) 126 26 81 19
Ajuste do ativo financeiro da concessão 86
Despesas legais e judiciais e outras contingências 230 152
ICMS (Programa Especial de Parcelamento) 47 72
Provisão ESS (Geração Convencional e CPFL Renováveis) 13 11
Manutenção de ativos (Epasa) 9 6Outros fatores (ajustes contábeis depreciação, UBP,
impostos, etc.)7 20 29 41
Subtotal Não-Recorrentes (C) 7 319 29 368
Total (A+B-C) 261 430 110 387
2T13R$ 3.339milhões
2T12R$ 3.181
milhões
+5,0%R$ 158 milhões
2T13R$ 946milhões
2T12R$ 1.054
milhões
-10,2%R$ 108 milhões
2T13R$ 516milhões
2T12R$ 793milhões
-35,0%R$ 277 milhões
2T13R$ 253milhões
2T12R$ 356milhões
-29,0%R$ 103 milhões
2T13-R$ 134 milhões
2T12R$ 246milhões
R$ 380 milhões
1.054 133
921
179 (115)
(384)
601
345 946
1) Inclui consolidação dos projetos 2) Exclui Receita de Construção; 3) Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outros; 4) PLD
médio SE/CO
EBITDA 2T12IFRS+Ger.Conv.
1
EBITDA 2T12
gerencial¹
ReceitaLíquida²
Custo energia e encargos
PMSO³+ Previdência
Privada
Regulatórios eNão-Recor.
EBITDA 2T13
gerencial¹
Regulatórios e Não-Recor.
-10,2%
Resultados 2T13
EBITDA | R$ Milhões
Aumento de 5,6% na Receita Líquida2 (R$ 179 milhões)Comercialização e Serviços (R$ 148 milhões), Geração Convencional (R$ 42 milhões), CPFL Renováveis (R$ 34 milhões)Distribuição (- R$ 7 milhões): mercado cativo (- R$ 77 milhões) + TUSD (+ R$ 70 milhões)
ICMS (Programa Especial de Parcelamento - PEP) (R$ 32 milhões) Outros (R$ 6 milhões) Aumento de 6,1% no Custo com Energia e Encargos (R$ 115 milhões)
Aumento líquido de 15,8% em custo com energia comprada (R$ 243 milhões) Redução líquida de 37,1% em encargos setoriais (R$ 128 milhões)
Aumento de 35,2% nas despesas de PMSO3 (R$ 384 milhões)Despesas legais e judiciais e outras contingências (R$ 245 milhões)Compra de óleo para despacho térmico das usinas da EPASA (R$ 63 milhões)CPFL Renováveis e Serviços (R$ 15 milhões) e Baixas de ativos na Distribuição (R$ 15 milhões)Despesas com Previdência Privada (R$ 12 milhões) e Manutenção de ativos na EPASA (R$ 9 milhões) e Outros (R$ 25 milhões)
R$/US$
PLD (R$/MWh)4
2T12 2T13164,55 248,94
2,00 2,22
6
EBITDA 2T13IFRS+Ger.Conv.
1
Aporte CDE: R$ 64 milhões
Aporte CDE: R$ 61 milhões
-34,8%
7
1S11 1S12 1S13
289 285 300
371 325 344
PMSO
R$ 34 milhões(+6%)
660 61
0
644
1S11 1S12 1S13
323 306 300
414348 344
R$ 10 milhões(-2%)73
7 654
644
Redução de 7% (R$ 23 milhões) na despesa com Pessoal real entre os anos de 2011 e 2013
(redução de 415 colaboradores)
Redução de MSO em 17% (R$ 70 milhões) devido principalmente a disseminaçãoda cultura do Orçamento Base Zero
1) Valores de jun/13. Variação do IGP-M no período 1S11 x 1S13= 11,6%; 1S11x1S12 = 4,0% e 1S12 x 1S13 = 7,3%. PMSO sem Entidade Previdência Privada.
Redução de 13% (R$ 93 milhões) no PMSO recorrente real entre 2011 e 2013
PMSO Real¹ | R$ MilhõesPMSO Nominal | R$ Milhões
R$ 16 milhões
(-2%)
R$ 93 milhões (-13%)
R$ 50 milhões(-8%)
R$ 83 milhões(-11%)
PMSO
1) Inclui consolidação dos projetos
Resultados 2T13
8
-29,0%Lucro Líquido | R$ Milhões356 110
246
(320)
(252) 9 182
(134)
387 253
Lucro 2T12gerencial¹
Resultado Financeiro
L. Líquido2T13 IFRS
Depreciação/Amortização
Regulatóriose Não
Recorrentes
L. Líquido2T12 IFRS
Regulatóriose Não
Recorrentes
Lucro 2T13 gerencial¹
EBITDA IR/CS
Redução de 34,8% no EBITDA (R$ 320 milhões)
Aumento de 123,4% no Resultado Financeiro Líquido Negativo (R$ 252 milhões)Atualização financeira do ativo financeiro nas distribuidoras (R$ 163 milhões)
Multa ICMS (Programa Especial de Parcelamento) (R$ 59 milhões)
Consolidação da CPFL Renováveis (R$ 27 milhões)
Outros (R$ 3 milhões)
Redução de 2,9% em Depreciação e Amortização (R$ 9 milhões)Depreciação dos ativos de Distribuição e Geração Convencional (R$ 35 milhões)
Depreciação dos projetos de geração da CPFL Renováveis (R$ 28 milhões)
Outros (R$ 2 milhões)
Imposto de Renda e Contribuição Social (R$ 182 milhões) – menor base tributável
8,6% a.a. 7,3% a.a.
2T12 2T13
6,0% a.a.
5,0% a.a.
CDI
TJLP
1) Inclui consolidação dos projetos
R$ 131 milhões - 3CRTP CPFL Paulista e RGE
Total
C&S
G²
D
Capex(e) 2013
1) Moeda constante dez/12. Considera 100% CPFL Renováveis e Ceran (IFRS). 2) Convencional + Renovável
1S13 realizado(fluxo de caixa)
R$ 136 milhões
R$ 2.325 milhões
9
40%
53%
44%
R$ 1.072 milhões
R$ 1.117 milhões
11%
R$ 444 milhões
R$ 571 milhões | R$ 564 milhões Renovável
R$ 15 milhões
R$ 1.030 milhões
2013(e)1
Entrada em Operação(e)
Capacidade Instalada (MW)
Energia Assegurada (MWmédios)
Estrutura de capital(e) PPA
UTE Coopcana 3T13 50 18,0Financiamento BNDES(contratado e parcialmente desembolsado)
ACL
UTE Alvorada 3T13 50 18,0Financiamento BNDES(contratado e parcialmente desembolsado)
ACL
Campo dosVentos II 3T13 30 15,0
Financiamento BNDES (em análise)BANCOS COMERCIAIS (ponte contratado e desembolsado)
LER ago/10R$ 142,53
Complexo Atlântica2 3T13 120 52,7
Financiamento BNDES (ponte contratado e desembolsado, longo prazo em análise)BANCOS COMERCIAIS (ponte contratado e desembolsado)
LFA 2010R$ 154,83
Complexo Macacos I1 4T13 78,2 37,5
Financiamento BNDES(ponte contratado e desembolsado,longo prazo em análise)
LFA ago/10R$ 152,63
Complexo Campo dos Ventos4
1T16 82,0 40,2 Financiamento BNDES (em estruturação)
ACL
ComplexoSão Benedito5 3T16 172,0 89,0 Financiamento BNDES
(em estruturação)ACL
Entrada em operação em 2013-2016(e) | 582 MW / 270 MWmédios
95%concluída
8%concluída
92%concluída
61%concluída
61%concluída
10%concluída
1) Macacos, Pedra Preta, Costa Branca e Juremas; 2) Atlântica I, II, IV e V; 3) Moeda constante (dez/12); 4) Campo dos Ventos I, III, V;5) Ventos de São Benedito, Ventos de Santo Dimas, Santa Mônica, Santa Úrsula São Domingos e Ventos de São Martinho
Geração | Empreendimentos em construção
10
82%concluída
2011 2012 1T13 2T13
10.0
12.6 12.5 12.6Alavancagem1 | R$ bilhões
Dívida Líquida ajustada1/EBITDA ajustado2
3.665 4.377 4.111 3.676EBITDA ajustado2
R$ milhões
65%
3%6%
26% CDI
Prefixado (PSI)
IGP
TJLP
Composição da dívida bruta3
3,55x:Considerando contabilização pelo critério
IFRS
Custo da dívida bruta3 | últimos 12 meses
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1T13
2T13
9,4%7,9%
9,9%7,3% 7,1%
4,9% 4,4% 4,3%3,0%
1.7% 1.2%
17,7%13,9%
13,4%12,1%
13,4%
9,4%10,5%11,1%9,0% 8.4% 8.0%
Nominal
Real
2.73 2.89 3.033,42
1) Critério dos covenants financeiros. 2) EBITDA recorrente últimos 12 meses (critério dos covenants). 3) Dívida financeira (+) entidade de previdência privada (-) hedge (considerando consolidação proporcional).
Endividamento | Controle de covenants financeiros
11
Caixa Curto Prazo
2014² 2015 2016 2017 2018 2019+
5,420
2,721
1,484
3,278
2,4032,121
2,413
3,856
Cronograma de amortização da dívida1 (jun/13) | R$ milhões
Cobertura do caixa:
2,0x amortizaçõesde curto-prazo (12M)
1) Desconsidera encargos de dívidas (CP = R$ 295 milhões; LP = R$ 45 milhões), hedge (efeito líquido positivo de R$ 539 milhões) e Marcação a Mercado (R$ 86 milhões). 2) Considera amortização a partir de 01/jul/14.
Prazo médio: 4,00 anosCurto-prazo1 (12M): 16,6% do
total
Perfil da dívida em 30/jun/2013
12
• Pre funding: estratégia de alongamento da dívida - maiores prazos e menores custos• Prazo médio: 4,0 anos (2T13) vs. 3,2 anos
(4T09)• Custo real da dívida: 1,2% a.a. (2T13) vs.
4,9% a.a. (4T09)
• Manutenção dos ratings: brAA+ desde 2T08 (S&P) e 3T10 (Fitch)• Política de liquidez (caixa mínimo vs.
amortizações 12-18 meses) – cobertura 2,0x (2T13)• Geração operacional de caixa estável (média
de R$ 2,3 bilhões/ano desde 2010)
• Estrutura ótima de capital• Redução do custo médio ponderado de capital• Maximização do retorno ao acionista
• Novos projetos CPFL Renováveis
• 2S13: adição de 328 MW
• Sinais de recuperação da indústria com reflexo no consumo de energia - industrial: +2,7% no 2T13
• Ganhos de produtividade
• Foco na redução e otimização de custos (Orçamento Base Zero e Centro de Serviços Compartilhados)
• Maturação do projeto Tauron (smart grid): maior produtividade, menores custos
• Otimização na ocupação de imóveis – venda de ativos ociosos
Crescimento e produtividade Otimização da estrutura de capital
Perspectivas
13
• 22% do PIB industrial e 45% do investimento1 • Número de empresas (2007-11):
+75%• Expectativa para produção na
indústria de construção civil em 2013: +3,0%2
• Estímulos:• “Minha Casa Minha Vida” –
75% contratado (R$ 178 bilhões / 2,8 milhões de unidades)3
• Eventos esportivos
14
1) Fonte: IBGE. 2) Fonte: SindusConSP. 3) Fonte: Ministério do Planejamento. 4) Fonte: CAGED (mai/13) – Ministério do Trabalho. 5) Para famílias com renda até renda até R$ 1,6 mil. 6) Fonte: Confederação Nacional do Comércio. 7) Fonte: PNAD 2011 – considera moradias inadequadas e coabitação.
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
1,028.5
2,758.5 2,219.
6
2,973.4
4,346.8
2,741.8
4,392.8
659.6
1,111.3
2,280.0
2,964.9 2,202.
5
2,460.1
3,098.7Aprovações Desembolsos
Construção Civil: Boas perspectivas e efeitos multiplicadores positivos sobre a economia
Indústria da Construção Civil
• Geração de emprego e renda maior dinamismo do comércio
• 2,8 milhões de empregados na construção civil (32,6% da indústria)4
• “Minha Casa Melhor”5 – R$ 18,7 bilhões em crédito3
• Expectativa de vendas do comércio em 2013: +4,5%6
Estímulos ao Comércio
• Expansão do número de residências
• 632 loteamentos previstos para 2013-2014 na área de concessão da CPFL Energia
• Déficit habitacional7
• Brasil: 5,2% (3,4 milhões)
• SP: 2,8% (397 mil)
• RS: 3,9% (151 mil)
Segmento Residencial
BNDES | Desembolsos e Aprovações para Construção Civil (Acumulado até mai/13, em R$ bilhões)
1) Fonte: Secretaria de Energia de SP. 2) CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguariúna e regiões Nordeste e Noroeste da CPFL Paulista.
Expansão e dinamismo na área de concessão da CPFL Energia 632 novos loteamentos previstos
15
25 loteamentos• Ourinhos• Santa Cruz do Rio
Pardo
38 loteamentos • Ribeirão Preto• Araraquara• São Carlos• Sertãozinho• Franca
Crescimento do consumo da classe residencial em 2013 | acumulado até junho
8.7%
6.3%
4.0%
Santa Cruz
Paulista Noroeste
235 loteamentos • Araçatuba• Bauru• Botucatu• Jaú• Marília• São José do Rio
Preto
Paulista Sudeste
Piratininga Oeste
Jaguariúna
159 loteamentos • Sumaré• Americana • Campinas
136 loteamentos• Itupeva• Jundiaí• Porto Feliz• Sorocaba
39 loteamentos• Itapetininga • Jaguariúna• Mococa
Estado SP1
CPFL Energia
Regiões mais afastadas2
Paulista Nordeste
Junho 2013 / maio 2013
Acum jan-jun
1.9 1.9
2.9 2.9
Brasil SP
Segmento industrial:Desempenho, apesar de tímido, é superior a 2012
16
Alimentos14%
Químicos12%
Metalurgia11%
Borracha e plástico
9%Veículos
8%Têxtil7%
Produtos de metal6%
Minerais não-metálicos
6%
Papel e celulose
4%
Máquinas e equipamentos
4%
Demais19%
Consumo industrial na área de concessão (GWh) | acumulado até junho
Produção industrial Brasil | IBGE
1) Projeções LCA. 2) Com ajuste sazonal.
Comparativo da produção industrial | IBGE
2
Setores selecionadosVariação anual (%)
2012 2013 (e)1
Alimentos -1,2 1,3
Químicos 2,5 0,0
Metalurgia -4,1 2,9
Borracha e plástico -1,4 2,5
Veículos -13,6 5,3
Têxtil -4,2 -2,4
Produtos de metal -2,3 -0,1
Minerais não-metálicos -0,8 1,7
Papel e celulose 1,1 -1,6
Máquinas e equipamentos
-3,7 10,4
Indústria geral -2,6 2,3
Indústria automobilística: Dinâmica atinge 25% da indústria geral
17
JAN
FEV
MA
R
AB
R
MA
I
JUN
JUL
AG
O
SET
OU
T
NO
V
DEZ
200
220
240
260
280
300
2012 2013
1) Fonte: CPFL Energia. Considera, além de produtores de veículos, clientes classificados nas atividades de metalurgia, borracha e plástico, produtos de metal e minerais não-metálicos, que estejam diretamente relacionados à cadeia da indústria automobilística.
Jan-jul:+6,6%
Produção de veículos (mil)| AnfaveaMédia móvel de 12 meses
Cadeia da indústria automobilística
Jan-
12Fe
b-12
Mar
-12
Apr
-12
May
-12
Jun-
12Ju
l-12
Aug
-12
Sep-
12O
ct-1
2N
ov-1
2D
ec-1
2Ja
n-13
Feb-
13M
ar-1
3A
pr-1
3M
ay-1
3Ju
n-13
Jul-
13
250,000
260,000
270,000
280,000
290,000
300,000
310,000
320,000
Jul/13:Nível de estoques de 39 para 35
dias
Montadorasde veículos
Máquinas e equipamentos Borracha e plástico
Metalurgia Material elétrico
Produtos de metal
Outros equipamentos de transporte
Material eletrônico
Carga dos grandes clientes | Automobilístico1
MW médios
dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez0
102030405060708090
100
33.1
30.6
30.637.8
46.154.7
61.561.2 63.360.6
2001 2002 2008 2009 20122013 Prev. 30/08
Condições energéticas do sistema
18 1) Considerando fatores de fricção que influenciam o modelo do ONS.
Nível dos reservatórios no SIN | % volume útil Despacho de energia térmica | GW médios
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
10,325.0 9,283.0 9,316.0 9,343.0 8,449.0 10,212.06,300.0
120.0120.0 364.0 120.0 120.0
120.0
489.0
3,542.0 4,862.0 4,927.0 5,284.0 6,095.0 4,246.0
5,200.0
Ordem de mérito Restrição Elétrica
Evolução do PLD | R$/MWh
Jan-13 Feb-13 Mar-13 Apr-13 May-13 Jun-13 Jul-13
414
215
340 320
406
317
182
Risco de Racionamento de Energia1 | PSR
A melhora das condições hidrológicas permitiu a redução do PLD e o desligamento das térmicas
de custo mais elevado (economia de R$ 1,4 bilhão/mês). O risco de racionamento foi completamente afastado para 2013 e é muito baixo para 2014.
14,0
14,6
14,7
14,7
14,6 12,
0
14,3
2014
2013
-5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
2.5%
0.0%
PLD
PLD final
R$ 363 milhões em dividendos no 1S13
19
2S04 1S05 2S05 1S06 2S06 1S07 2S07 1S08 2S08 1S09 2S09 1S10 2S10 1S11 2S11 1S12 2S12 1S13
140
401498
612722
842719
602 606 572655
774
486
748 758640
456363
3.7%
6.5%
9.1% 8.7%9.6%
10.9%9.7%
7.6% 7.3% 7.6% 7.9% 8.6%6.9%
6.0%7.1%
6.1%4.6% 3.9%
8.29 9.4311.67
15.0214.1315.8717.9918.0516.6915.7716.5118.4420.1822.0521.9526.30
22.7821.11
Desde o IPO em set/04, a CPFL vem distribuindo dividendos próximo à totalidade do lucro líquido, chegando
à marca de R$ 10,6 bi distribuídos. Declaração de dividendos do 1S13: R$ 363 milhões | 0,38/ação
Dividend Yield 1 (últimos 12 meses) Dividendos declarados2 (R$ Mi) Cotação média de fechamento (R$/ON)3
1) Dividend yield nos últimos 2 semestres 2) Refere-se a dividendos declarados. Pagamento no semestre subsequente. 3) Considera cotação ajustada pelo grupamento-desdobramento em 29/jun/11 (sem ajuste por proventos).
CPL
Dow Jones Br20
Dow Jones Index
Fonte: Economatica.
Desempenho das ações
2020
Volume médio diário na BM&FBovespa + NYSE| R$ milhões
Desempenho das ações na BM&FBovespa -1S13
CPFE3
1S12 1S13
17,6
22,5
25,1
16,9
-7,7%42.7 39.4
2.9474.217+43%
Bovespa NYSE Nº médio diário denegócios na BM&FBovespa
IEE IBOV
CPFL Energia presente nos principais índices
MSCIIndexes
DOW JONESBRAZIL TITANS
20 ADR
Emerging markets
-1.0%
-11.8
%-
22.1%
-10.8%
-16.7%
13.8%Desempenho dos ADRs na NYSE -1S13
Excelência e Qualidade da Companhia Reconhecidas e Premiadas
CPFL Brasil foi eleita a melhor empresa do país no setor de energia pelo Guia Maiores e Melhores da revista Exame. A empresa superou comercializadoras, geradoras, distribuidoras, transmissoras e outros players do setor elétrico de todo o Brasil2010|2011|2013
Prêmio Maiores e Melhores 2013 – Guia Exame
Melhores Distribuidoras de Energia do Brasil
• RGE - distribuidoras com mais de 500 mil clientes
• CPFL Leste Paulista - concessionárias com até 500 mil clientes
• CPFL Paulista - Região Sudeste do País
Responsabilidade Social
• CPFL Leste Paulista – 2012|2013
Prêmio ABRADEE 2013
A CPFL Energia foi reconhecida pela Revista ISTOÉ Dinheiro como uma das 50 Empresas do Bem, na categoria Gestão, pelo investimento no projeto do Transformador Verde
CPFL Energia é uma das 50 Empresas do Bem
Avaliação pelo Cliente
• CPFL Leste Paulista• RGE
Gestão Operacional
• RGE – 2010|2013
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