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Nº 121, sexta-feira, 27 de junho de 2014 2 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012014062700002 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 IV - vende, expõe à venda, mantém em depósito ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exer- cício de atividade comercial ou industrial, mercadoria proibida pela lei brasileira; V - adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria proibida pela lei brasileira. § 2 o Equipara-se às atividades comerciais, para os efeitos deste artigo, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino de mercadorias estrangeiras, inclusive o exercido em residências. § 3 o A pena aplica-se em dobro se o crime de contrabando é praticado em transporte aéreo, marítimo ou fluvial." Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 26 de junho de 2014; 193 o da Independência e 126 o da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo LEI N o - 13.009, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a criação de cargos de pro- vimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Traba- lho da 16 a Região. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o São criados, no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 16 a Região, com sede na cidade de São Luís, Estado do Maranhão, 17 (dezessete) cargos de provimento efetivo de Analista Judiciário - Área Apoio Especializado, Espe- cialidade Tecnologia da Informação. Art. 2 o Os recursos financeiros decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Tri- bunal Regional do Trabalho da 16 a Região no orçamento geral da União. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 26 de junho de 2014; 193 o da Independência e 126 o da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Miriam Belchior LEI N o - 13.010, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Altera a Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescen- te), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cui- dados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o A Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 18-A, 18-B e 70-A: "Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, edu- cação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos exe- cutores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa en- carregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o ado- lescente que resulte em: a) sofrimento físico; ou b) lesão; II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: a) humilhe; ou b) ameace gravemente; ou c) ridicularize." "Art. 18-B. Os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioe- ducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes me- didas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso: I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família; II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiá- trico; III - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; IV - obrigação de encaminhar a criança a tratamento es- pecializado; V - advertência. Parágrafo único. As medidas previstas neste artigo serão aplicadas pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras pro- vidências legais." "Art. 70-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão atuar de forma articulada na elaboração de políticas públicas e na execução de ações destinadas a coibir o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante e difundir formas não violentas de educação de crianças e de ado- lescentes, tendo como principais ações: I - a promoção de campanhas educativas permanentes para a divulgação do direito da criança e do adolescente de serem edu- cados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante e dos instrumentos de proteção aos direitos humanos; II - a integração com os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, com o Conselho Tutelar, com os Conselhos de Direitos da Criança e do Ado- lescente e com as entidades não governamentais que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do ado- lescente; III - a formação continuada e a capacitação dos profissionais de saúde, educação e assistência social e dos demais agentes que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente para o desenvolvimento das competências ne- cessárias à prevenção, à identificação de evidências, ao diag- nóstico e ao enfrentamento de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente; IV - o apoio e o incentivo às práticas de resolução pacífica de conflitos que envolvam violência contra a criança e o ado- lescente; V - a inclusão, nas políticas públicas, de ações que visem a garantir os direitos da criança e do adolescente, desde a atenção pré-natal, e de atividades junto aos pais e responsáveis com o objetivo de promover a informação, a reflexão, o debate e a orientação sobre alternativas ao uso de castigo físico ou de tra- tamento cruel ou degradante no processo educativo; VI - a promoção de espaços intersetoriais locais para a ar- ticulação de ações e a elaboração de planos de atuação conjunta focados nas famílias em situação de violência, com participação de profissionais de saúde, de assistência social e de educação e de órgãos de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. Parágrafo único. As famílias com crianças e adolescentes com deficiência terão prioridade de atendimento nas ações e políticas públicas de prevenção e proteção." Art. 2 o Os arts. 13 e 245 da Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. ..............................................................................................." (NR) "Art. 245. (VETADO)". Art. 3 o O art. 26 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), passa a vigorar acrescido do seguinte § 8 o : "Art. 26. ............................................................................. ......................................................................................................... § 8 o Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão incluídos, como temas transversais, nos currículos escolares de que trata o caput deste artigo, tendo como diretriz a Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Ado- lescente), observada a produção e distribuição de material di- dático adequado." (NR) Art. 4 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 26 de junho de 2014; 193 o da Independência e 126 o da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Ideli Salvatti Luís Inácio Lucena Adams DECRETO N o - 8.270, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Institui o Sistema Nacional de Informações de Registro Civil - Sirc e seu comitê gestor, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 37 a 41 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, DECRETA : Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Informações de Registro Civil - Sirc, com a finalidade de captar, processar, arquivar e disponibilizar dados relativos a registros de nascimento, casamento, óbito e natimorto, produzidos pelas serventias de registro civil das pessoas naturais. § 1º O Sirc terá base de dados própria, constituída pelos dados referidos no caput. § 2º O Sirc visa apoiar e otimizar o planejamento e a gestão de políticas públicas que demandarem o conhecimento e a utilização dos dados referidos no caput. Atos do Poder Executivo .

Lei da palmada

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Nº 121, sexta-feira, 27 de junho de 20142 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012014062700002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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IV - vende, expõe à venda, mantém em depósito ou, dequalquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exer-cício de atividade comercial ou industrial, mercadoria proibidapela lei brasileira;

V - adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio,no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoriaproibida pela lei brasileira.

§ 2o Equipara-se às atividades comerciais, para os efeitosdeste artigo, qualquer forma de comércio irregular ou clandestinode mercadorias estrangeiras, inclusive o exercido em residências.

§ 3o A pena aplica-se em dobro se o crime de contrabando épraticado em transporte aéreo, marítimo ou fluvial."

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o

da República.

DILMA ROUSSEFFJosé Eduardo Cardozo

LEI No- 13.009, DE 26 DE JUNHO DE 2014

Dispõe sobre a criação de cargos de pro-vimento efetivo no Quadro de Pessoal daSecretaria do Tribunal Regional do Traba-lho da 16a Região.

A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sancionoa seguinte Lei:

Art. 1o São criados, no Quadro de Pessoal da Secretaria doTribunal Regional do Trabalho da 16a Região, com sede na cidade deSão Luís, Estado do Maranhão, 17 (dezessete) cargos de provimentoefetivo de Analista Judiciário - Área Apoio Especializado, Espe-cialidade Tecnologia da Informação.

Art. 2o Os recursos financeiros decorrentes da execução destaLei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Tri-bunal Regional do Trabalho da 16a Região no orçamento geral daUnião.

Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o

da República.

DILMA ROUSSEFFJosé Eduardo CardozoMiriam Belchior

LEI No- 13.010, DE 26 DE JUNHO DE 2014

Altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de1990 (Estatuto da Criança e do Adolescen-te), para estabelecer o direito da criança edo adolescente de serem educados e cui-dados sem o uso de castigos físicos ou detratamento cruel ou degradante, e altera aLei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sancionoa seguinte Lei:

Art. 1o A Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto daCriança e do Adolescente), passa a vigorar acrescida dos seguintesarts. 18-A, 18-B e 70-A:

"Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de sereducados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamentocruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, edu-cação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes dafamília ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos exe-cutores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa en-carregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.

Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se:

I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitivaaplicada com o uso da força física sobre a criança ou o ado-lescente que resulte em:

a) sofrimento físico; ou

b) lesão;

II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruelde tratamento em relação à criança ou ao adolescente que:

a) humilhe; ou

b) ameace gravemente; ou

c) ridicularize."

"Art. 18-B. Os pais, os integrantes da família ampliada, osresponsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioe-ducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças ede adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizaremcastigo físico ou tratamento cruel ou degradante como formas decorreção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarãosujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes me-didas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso:

I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário deproteção à família;

II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiá-trico;

III - encaminhamento a cursos ou programas de orientação;

IV - obrigação de encaminhar a criança a tratamento es-pecializado;

V - advertência.

Parágrafo único. As medidas previstas neste artigo serãoaplicadas pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras pro-vidências legais."

"Art. 70-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios deverão atuar de forma articulada na elaboração depolíticas públicas e na execução de ações destinadas a coibir ouso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante edifundir formas não violentas de educação de crianças e de ado-lescentes, tendo como principais ações:

I - a promoção de campanhas educativas permanentes para adivulgação do direito da criança e do adolescente de serem edu-cados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamentocruel ou degradante e dos instrumentos de proteção aos direitoshumanos;

II - a integração com os órgãos do Poder Judiciário, doMinistério Público e da Defensoria Pública, com o ConselhoTutelar, com os Conselhos de Direitos da Criança e do Ado-lescente e com as entidades não governamentais que atuam napromoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do ado-lescente;

III - a formação continuada e a capacitação dos profissionaisde saúde, educação e assistência social e dos demais agentes queatuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança edo adolescente para o desenvolvimento das competências ne-cessárias à prevenção, à identificação de evidências, ao diag-nóstico e ao enfrentamento de todas as formas de violência contraa criança e o adolescente;

IV - o apoio e o incentivo às práticas de resolução pacíficade conflitos que envolvam violência contra a criança e o ado-lescente;

V - a inclusão, nas políticas públicas, de ações que visem agarantir os direitos da criança e do adolescente, desde a atençãopré-natal, e de atividades junto aos pais e responsáveis com oobjetivo de promover a informação, a reflexão, o debate e aorientação sobre alternativas ao uso de castigo físico ou de tra-tamento cruel ou degradante no processo educativo;

VI - a promoção de espaços intersetoriais locais para a ar-ticulação de ações e a elaboração de planos de atuação conjuntafocados nas famílias em situação de violência, com participaçãode profissionais de saúde, de assistência social e de educação ede órgãos de promoção, proteção e defesa dos direitos da criançae do adolescente.

Parágrafo único. As famílias com crianças e adolescentescom deficiência terão prioridade de atendimento nas ações epolíticas públicas de prevenção e proteção."

Art. 2o Os arts. 13 e 245 da Lei no 8.069, de 13 de julho de1990, passam a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigofísico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contracriança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados aoConselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outrasprovidências legais................................................................................................" (NR)

"Art. 245. (VETADO)".

Art. 3o O art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), passa a vigoraracrescido do seguinte § 8o:

"Art. 26. ......................................................................................................................................................................................

§ 8o Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevençãode todas as formas de violência contra a criança e o adolescenteserão incluídos, como temas transversais, nos currículos escolaresde que trata o caput deste artigo, tendo como diretriz a Lei no

8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Ado-lescente), observada a produção e distribuição de material di-dático adequado." (NR)

Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o

da República.

DILMA ROUSSEFFJosé Eduardo CardozoIdeli SalvattiLuís Inácio Lucena Adams

DECRETO No- 8.270, DE 26 DE JUNHO DE 2014

Institui o Sistema Nacional de Informaçõesde Registro Civil - Sirc e seu comitê gestor,e dá outras providências.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuiçõesque lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", daConstituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 37 a 41 da Lei nº11.977, de 7 de julho de 2009,

D E C R E T A :

Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Informações deRegistro Civil - Sirc, com a finalidade de captar, processar, arquivare disponibilizar dados relativos a registros de nascimento, casamento,óbito e natimorto, produzidos pelas serventias de registro civil daspessoas naturais.

§ 1º O Sirc terá base de dados própria, constituída pelosdados referidos no caput.

§ 2º O Sirc visa apoiar e otimizar o planejamento e a gestãode políticas públicas que demandarem o conhecimento e a utilizaçãodos dados referidos no caput.

Atos do Poder Executivo.

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