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ESTADO DO AMAPÁ MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA 1 ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ----------/2014-PMM DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO - PCCR, DOS SERVIDORES PERTENCENTES AO QUADRO DE PESSOAL DE PROVIMENTO EFETIVO DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ ESPECÍFICOS DA ÁREA DA SAÚDE, BEM COMO REENQUADRA OS RESPECTIVOS CARGOS, RECONFIGURA AS CARREIRAS; CRIA NOVA GRADE SALARIAL, DISPÕE SOBRE O PAGAMENTO DAS GRATIFICAÇÕES, INSTITUI AS JORNADAS TRABALHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Faço saber que a Câmara Municipal de Macapá APROVOU e eu SANCIONO a seguinte Lei Complementar. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º. Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração - PCCR o qual passa a regulamentar a situação funcional dos servidores pertencentes ao Quadro de Pessoal de Provimento Efetivo do Município de Macapá integrantes da área específica da saúde do Município de Macapá. § 1º O presente Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração - PCCR baseia-se nas atribuições e responsabilidades previstas na Constituição Federal, na Lei Orgânica do Município de Macapá, na Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, a qual dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, nas normas legais que tratam sobre o modelo assistencial preconizado pelo Sistema Único de Saúde e demais normas em vigor relacionadas aos serviços de saúde municipal. § 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração PCCR visa prover a Secretaria Municipal de Saúde, com estrutura de cargos e carreiras organizados, mediante: I - a adoção de um sistema permanente de capacitação dos profissionais; II - reconhecimento e valorização dos profissionais, através de critérios que proporcionem igualdade de oportunidades profissionais, garantindo a qualidade dos serviços prestados à população.

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ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ----------/2014-PMM

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO - PCCR, DOS SERVIDORES PERTENCENTES AO QUADRO DE PESSOAL DE PROVIMENTO EFETIVO DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ ESPECÍFICOS DA ÁREA DA SAÚDE, BEM COMO REENQUADRA OS RESPECTIVOS CARGOS, RECONFIGURA AS CARREIRAS; CRIA NOVA GRADE SALARIAL, DISPÕE SOBRE O PAGAMENTO DAS GRATIFICAÇÕES, INSTITUI AS JORNADAS TRABALHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 1º. Faço saber que a Câmara Municipal de Macapá APROVOU e eu SANCIONO a seguinte Lei Complementar.

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º. Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração -

PCCR o qual passa a regulamentar a situação funcional dos servidores pertencentes ao Quadro de Pessoal de Provimento Efetivo do Município de Macapá integrantes da área específica da saúde do Município de Macapá.

§ 1º O presente Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração - PCCR baseia-se nas atribuições e responsabilidades previstas na Constituição Federal, na Lei Orgânica do Município de Macapá, na Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, a qual dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, nas normas legais que tratam sobre o modelo assistencial preconizado pelo Sistema Único de Saúde e demais normas em vigor relacionadas aos serviços de saúde municipal.

§ 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração – PCCR visa prover a Secretaria Municipal de Saúde, com estrutura de cargos e carreiras organizados, mediante:

I - a adoção de um sistema permanente de capacitação dos profissionais;

II - reconhecimento e valorização dos profissionais, através de critérios que proporcionem igualdade de oportunidades profissionais, garantindo a qualidade dos serviços prestados à população.

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Art. 3º Fica criada a Comissão de Política de Administração e Remuneração dos Profissionais da área de Saúde do Município de Macapá, composta por representantes da Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal da Administração, Secretaria Municipal das Finanças e representantes dos Servidores da Saúde Municipal, através do Sindicato dos Servidores Municipais de Macapá – SSMM a qual terá suas funções regulamentadas por Decreto Municipal de cujas atribuições independem a implantação do presente Plano de Cargos, Carreira e Remuneração – PCCR que deverá ser efetivada da forma neste definida.

TÍTULO II

DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Art. 4º. Este Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração - PCCR se constitui em um instrumento de gestão da política de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde e está fundamentado em princípios que visam assegurar à Administração Municipal e aos servidores o desenvolvimento de suas competências e atribuições com eficiência, eficácia e efetividade, objetivando a qualidade dos serviços prestados à população.

Art. 5º. O Regime Jurídico dos servidores amparados por esta Lei é o

Regime Jurídico Estatutário instituído através da Lei nº 471/92-PMM, do Art. 38

da Lei Orgânica Municipal e da Lei Complementar Municipal nº 014/2000-PMM,

de 26 de dezembro de 2000 – Estatuto dos Servidores do Município de

Macapá, aplicando-lhes, ainda, no que couber e no que esta Lei Complementar

não estabelecer o que dispuser outras normas aplicadas em razão de sua

natureza funcional.

Art. 6º. A concepção da carreira dos servidores lotados e em efetivo exercício na Secretaria Municipal da Saúde do Município de Macapá, nos termos previstos nesta Lei, orienta-se pelos princípios, diretrizes e funcionamento do Sistema Único de Saúde – SUS, enfatizando-se:

I – universalidade das carreiras no âmbito dos órgãos e entidades do setor de saúde da Administração Pública Municipal;

II – eqüidade, devendo ser assegurado o tratamento igualitário para os

profissionais integrantes dos cargos iguais ou assemelhados, entendido como igualdade de direitos, obrigações e deveres;

III – equivalência dos cargos, compreendendo a correspondência em

todos os órgãos da Administração Municipal, observando-se nos seus agrupamentos a complexidade e a formação profissional exigida para o seu exercício;

IV – do concurso público de provas ou de provas e títulos, significando este à única forma de ingresso no serviço, para o exercício de cargo ou emprego e acesso à carreira;

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V – mobilidade, entendida esta como garantia de trânsito do servidor no âmbito do Sistema Único de Saúde do Município pelas diversas esferas de governo, sem perda de direitos ou da possibilidade de desenvolvimento na carreira, nos termos da lei;

VI – flexibilidade, compreendendo a permanente adequação do plano às

normas de organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde; VII – gestão compartilhada do plano, com a participação efetiva de

representantes do Município e dos servidores, no processo de implantação e desenvolvimento;

VIII – reconhecimento do plano como instrumento de gestão de pessoas

integrado ao planejamento e ao desenvolvimento organizacional; IX – educação continuada dos servidores, importando esta o

atendimento das suas necessidades permanentes da oferta de educação; X – avaliação de desempenho como processo focado no

desenvolvimento profissional e institucional; XI – compromisso solidário, compreendendo-se o plano como resultado

do ajuste firmado entre governo e servidores em prol da qualidade dos serviços e da adequação técnica dos profissionais às necessidades do sistema.

Art. 7º. Para os fins do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, são

estabelecidas as seguintes definições: I – Sistema Único de Saúde (SUS) – é o conjunto de ações e serviços

de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, inclusive as instituições de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, sangue, hemoderivados e equipamentos para a saúde;

II – Profissionais de Saúde – são todos aqueles que, estando ou não

ocupados no setor saúde, detêm formação profissional específica ou acadêmica para o desempenho de atividades ligadas direta ou indiretamente ao cuidado ou ações de saúde;

III – Trabalhadores de Saúde – são todos aqueles que se inserem

direta ou indiretamente na atenção à saúde nos estabelecimentos de saúde ou atividades de saúde, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções atinentes ao setor;

IV – Trabalhadores do SUS – são todos aqueles que se inserem direta

ou indiretamente na atenção à saúde nas instituições que compõem o SUS, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções atinentes ao setor;

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V – Regime Jurídico; O conjunto de preceitos que regem as relações

de direito entre o servidor e a administração. VI – Regime Estatutário: As relações jurídicas entre o servidor público e

a administração pública Municipal, com base nos princípios constitucionais definidos em lei de sua competência;

VII – Servidor: A pessoa legalmente investida em cargo público; VIII – Cargo Público: O conjunto de atribuições e responsabilidades

previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor com denominação própria e estipêndio correspondente para ser provido e exercido por um titular, na forma estabelecida em lei;

IX – Cargo Efetivo: O cargo provido em caráter permanente, por prazo

indeterminado, por meio de concurso público, na forma da Lei; X – Provimento: Ato pelo qual se efetua o preenchimento do cargo

público, com a designação de seu titular; XI – Função: É a atribuição ou conjunto de atribuições que a

administração confere a cada categoria profissional ou comete individualmente a determinados servidores para execução de serviços;

XII – Plano de Cargos, Carreira e Remuneração: O conjunto de

princípios e normas que disciplinam o ingresso, bem como, regulam o desenvolvimento do servidor na carreira, correlacionam as respectivas classes e cargos efetivos com os níveis de escolaridade e de remuneração dos profissionais que os ocupam e estabelecem critérios para o seu desenvolvimento, através de promoção e progressão;

XIII - Carreira: É a trajetória do servidor desde seu ingresso no cargo até

o seu desligamento, regida por regras específicas de ingresso, desenvolvimento profissional, remuneração e avaliação de desempenho;

XIV – Grupos Ocupacionais: Conjunto de cargos considerando o grau

de instrução, qualificação e área de atuação; XV – Cargo de carreira: O que se escalona em classes para acesso

privativo de seus titulares, até o da mais alta hierarquia profissional; XVI – Classe: Unidade básica do cargo integrada por níveis; XVII – Nível: Símbolo numérico em arábico indicativo do valor do

vencimento base fixado para a classe que representa o crescimento funcional do profissional.

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XVIII – Vantagens Pecuniárias: São acréscimos ao vencimento do servidor concedidos a título definitivo ou transitório, pela decorrência do tempo de serviço ou pelo desempenho de funções especiais ou em razão das condições anormais em que se realiza o serviço, ou finalmente, em razão das condições pessoais do servidor.

XIX - Vencimento Base: é a retribuição pecuniária pelo exercício de

cargo público com valor fixado em lei. XX – Remuneração: É o vencimento do cargo efetivo acrescido das

vantagens pecuniárias estabelecidas em lei; XXI – Padrão de Vencimento: É o conjunto formado pelo nível ocupado

e o seu respectivo valor; XXII – Enquadramento: É o ato pelo qual se estabelece a posição do

profissional em um determinado cargo, classe e padrão de vencimento, em face de sua situação jurídico-funcional;

XXIII – Cargo – é o conjunto de atribuições assemelhadas quanto à

natureza das ações e às qualificações exigidas de seus ocupantes, com responsabilidades previstas na estrutura organizacional e vínculo de trabalho estatutário;

XXIV – Enquadramento – é o ato pelo qual se estabelece a posição do

profissional em um determinado cargo, classe e padrão de vencimento, em face da análise de sua situação jurídico-funcional;

XXV – Referência – a posição distinta na faixa de vencimentos dentro

de cada Grau, identificada pelas letras A, B e C, correspondente ao posicionamento de um ocupante de cargo efetivo, em razão do desempenho e do tempo de exercício no cargo.

TÍTULO III

CAPITULO ÚNICO

DA ESTRUTURAÇÃO FUNCIONAL

Art. 8º. Compõem a Estrutura Funcional do Município de Macapá – Área

da Saúde Municipal os Grupos Atividade de Nível Auxiliar, Intermediário, Médio e Superior distribuídos nas Classes A, B – SUBCLASSE B.1, C – SUBCLASSE C1 e D com as seguintes composições:

I – CLASSE A - ATIVIDADES DE NÍVEL AUXILIAR, composta por

detentores do ensino fundamental incompleto, sendo os cargos a seguir descritos:

I.01. Agente de Jardinagem

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I.02. Auxiliar de Artífice I.03. Auxiliar de Vigilância I.04. Agente de Portaria I.05. Servente II – CLASSE B – ATIVIDADES DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO, composta

por detentores do ensino fundamental completo, sendo os cargos seguintes:

II.01. Agente de Saúde Pública II.02. Agente de Administração II.03. Agente Sanitarista II.04. Agente de Vigilância II.05. Atendente Hospitalar II.06. Almoxarife II.07. Auxiliar de Enfermagem II.08. Auxiliar de Laboratório II.09. Auxiliar de Consultório Dentário II.10. Datilógrafo II.11. Motorista Oficial II.12. Merendeiro II.13. Telefonista II.I. SUB-CLASSE B-1: A ser composta pelos cargos integrantes da

CLASSE A provida por promoção funcional decorrente da conclusão de curso de ensino fundamental completo, sendo os seguintes cargos:

II.I.01. Agente de Jardinagem II.I.02. Auxiliar de Artífice II.I.03. Auxiliar de Vigilância II.I.04. Agente de Portaria II.I.05. Servente III – CLASSE C – ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO, composta por

detentores do ensino médio completo, exigindo-se curso técnico de acordo com a especialidade, composta pelos cargos seguintes:

III.01. Arquivista III.02. Auxiliar Técnico Hospitalar III.03. Auxiliar Técnico em Administração III.04. Agente Comunitário de Saúde III.05. Agente de Combate as Endemias III.06. Agente de Vigilância em Saúde III.07. Auxiliar de Fiscal de Vigilância em Saúde III.08. Digitador de Computador III.09. Fiscal de Transporte Coletivo III.10. Fiscal de Posturas III.11. Condutor de Veículo de Urgência e Emergência III.12. Condutor de Embarcação de Urgência e Emergência

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III.13. Programador de Computador III.14. Técnico em Contabilidade III.15. Técnico em Laboratório III.16. Técnico em Secretariado III.17. Técnico em Administração Pública III.18. Técnico em Enfermagem III.19. Técnico em Higiene Dental III.20. Técnico em Informática III.21. Técnico em Nutrição e Dietética III.22. Técnico em Farmácia III.23. Técnico em Massoterapia III.24. Técnico em Radiologia III.25. Operador de Computador III.I. SUB-CLASSE C.1: a ser composta pelos cargos integrantes das

classes B e Subclasse B-1 a ser provida por promoção funcional em decorrência da conclusão do ensino médio ou curso técnico correspondente:

III.I.01. Agente de Saúde Pública III.I.02. Agente de Administração III.I.03. Agente Sanitarista III.I.04. Agente de Vigilância III.I.05. Atendente Hospitalar III.I.06. Almoxarife III.I.07. Auxiliar de Enfermagem III.I.08. Auxiliar de Laboratório III.I.09. Auxiliar de Consultório Dentário III.I.10. Datilógrafo III.I.11. Motorista Oficial III.I.12. Merendeiro III.I.13. Telefonista III.I.14. Agente de Jardinagem III.I.15. Auxiliar de Artífice III.I.16. Auxiliar de Vigilância III.I.17. Agente de Portaria III.I.18. Servente IV – CLASSE D – ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR, composto por

detentores de graduação em nível superior, de acordo com a especialidade do cargo, composta pelos seguintes cargos:

IV.01. Administrador IV.02. Administrador Hospitalar IV.03. Analista de Sistemas IV.04. Assistente Social IV.05. Biólogo IV.06. Bioquímico IV.07. Biomédico IV.08. Contador

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IV.09. Economista IV.10. Enfermeiro IV.11. Endodontista IV.12. Farmacêutico IV.13. Fisioterapeuta IV.14. Fiscal de Vigilância em Saúde IV.15. Fonoaudiólogo IV.16. Médico IV.17. Médico Veterinário IV.18. Nutricionista IV.19. Odontólogo IV.20. Psicólogo IV.21. Sociólogo IV.22. Tecnólogo em radiologia IV.23. Terapeuta Ocupacional § 1º. Os cargos integrantes das Classes A, B e SUBCLASSE B.1

constituir-se-ão em cargos em extinção, bem como, os cargos de Agente de Vigilância em Saúde, Digitador de Computador, Fiscal de Transporte Coletivo e Operador de Computador os quais integram a CLASSE C e os cargos de Agente de Saúde Pública, Agente de Administração, Agente Sanitarista, Agente de Vigilância, Auxiliar de Enfermagem, Datilógrafo, Merendeiro, Operador de Computador, Telefonista, Agente de Jardinagem, Auxiliar de Vigilância, Agente de Portaria e Servente integrantes da SUBCLASSE C1.

§ 2º. As SUBCLASSES B.1 e C1, as CLASSES e C1, C2, C3 e C4, bem

como, as Classes D-1, D-2 e D-3 destinam-se a promoção funcional por certificação, diplomação, graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado.

Art. 9º. O Quantitativo dos Cargos Efetivos descritos nos Incisos I, II, III

e IV do Artigo 7º da presente Lei Complementar, por categoria funcional, estão

definidos na Lei nº 479/1992-PMM, alterada pelas leis nºs 813/1996-PMM,

931/1998-PMM, 1052/2000-PMM, 1.164/2002-PMM, 1.391/2004-PMM, bem

como, na Lei Complementar nº 081/2011-PMM, de 14 de julho de 2011.

Art. 10. As atribuições dos ocupantes dos cargos efetivos definidos na presente Lei Complementar são os decorrentes das respectivas leis e demais atos jurídicos que regem as referidas profissões podendo lhes ser atribuídas outras funções de acordo com a natureza e complexidade dos cargos no que couber, conforme descrição sumária descrita no ANEXO I a presente Lei Complementar.

Art. 11. Para fins de organização por área de desempenho os cargos

descritos no Art. 7º da presente Lei Complementar ficam organizados da seguinte forma:

I – Área de Atenção a Saúde:

I.01.Assistente Social;

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I.02.Enfermeiro; I.03.Farmacêutico; I.04Fisioterapeuta; I.05Fonoaudiólogo; I.06.Médico; I.07.Nutricionista; I.08.Odontólogo; I.09.Psicólogo; I.10.Técnico em Enfermagem; I.11.Técnico em Higiene Dental; I.12.Auxiliar de Consultório Dentário; I.13.Auxiliar de Enfermagem; I.14.Atendente Hospitalar; 1.15.Auxiliar Técnico Hospitalar 1.16.Condutor de Veículo de Urgência e Emergência 1.17.Condutor de Embarcação de Urgência e Emergência - fluvial I.18.Técnico em Nutrição e Dietética; I.18.Técnico em Farmácia; I.20.Técnico em Massoterapia I.21.Terapeuta Ocupacional II – Área de Apoio a Diagnostico: II.01.Biomédico; II.02.Farmacêutico Bioquímico; II.03.Biólogo; II.04.Tecnólogo em Radiologia; II.05.Técnico em Radiologia; II.06.Técnico em Laboratório; II.07.Auxiliar de Laboratório;

III – Área de Vigilância em Saúde:

III.01.Agente Sanitarista III.02.Médico Veterinário; III.03.Agente Comunitário de Saúde III.04.Agente de Combate as Endemias; III.05.Agente de Vigilância em Saúde; III.06.Agente de Saúde Pública; III.08.Fiscal de Vigilância em Saúde; III.09.Auxiliar de Fiscal em Vigilância em Saúde

IV – Área de Gestão em Saúde:

IV.01. administrador IV.02.Administrador Hospitalar IV.03.Analista de Sistemas IV.04.Contador IV.05. Economista IV.06.Sociólogo

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V- Área de auxiliares de Serviços de saúde

V.01.Agente de Administração V.02.Agente de Jardinagem V.03.Agente de Portaria V.04.Agente de Vigilância V.05.Almoxarife V.06.Arquivista V.07.Auxiliar de Artífice V.08. Auxiliar de Vigilância V.09.Auxiliar Técnico em Administração V.10.Datilógrafo V.11.Digitador de Computador V.12. Fiscal de transporte Coletivo V.13. Fiscal de Posturas V.14. Merendeiro V.15. Motorista Oficial V.16. Operador de Computador V.17.Programador de Computador V.18.Servente V.19.Técnico em Administração Pública V.20.Técnico em Contabilidade V.21.Técnico em Informática V.22.Técnico em Secretariado V.23.Telefonista

Art. 12. A qualificação profissional dos Agentes Comunitários de Saúde

e dos Agentes de Combate às Endemias é de nível técnico, devendo ser implantada a todos os profissionais que estejam em atuação na data de publicação desta Lei;

I – Os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às

Endemias que ainda não concluíram o ensino médio serão incluídos em programas educacionais em caráter de prioridade, sem prejuízo de sua remuneração, ficando assegurado estes mesmos direitos aos ocupantes dos cargos de agente de vigilância em saúde;

II – Os Cursos Técnicos de Agentes Comunitários de Saúde e os

Agentes de Combate às Endemias serão financiados pelo Fundo Nacional de Saúde, que fará o repasse dos recursos aos Fundos Estaduais de Saúde, mediante aprovação do projeto pedagógico apresentado pela Instituição de Ensino habilitada a ministrar os Cursos.

TÍTULO IV

CAPÍTULO ÚNICO

DO INGRESSO

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Art. 13. O ingresso nos cargos públicos de provimento efetivo far-se-á

mediante concurso público de provas ou de provas e títulos cujos critérios

deverão ser definidos em Edital de acordo com a complexidade do cargo com

posicionamento na Classe e Nível inicial do cargo da carreira, para a qual

tenham sido ofertadas as vagas e optado o candidato, atendidas as exigências

estabelecidas em lei e os demais requisitos estabelecidos para o cargo.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no Caput deste Artigo o

provimento para os cargos de Agente Comunitário de Saúde e Agente de

Combate às Endemias que será efetivado mediante Processo Seletivo Público

na forma definida no Art. 198, § 4º da Constituição Federal, respeitando-se

ainda as disposições expressas na Lei nº 11.350, de 05 de outubro de 2006,

alterada através da Lei nº 12.994, de 17 de junho de 2014..

Art. 14. O concurso público, bem como, o processo seletivo público para

provimento dos cargos de natureza efetiva reger-se-á, em todas as suas fases,

pelas normas estabelecidas na legislação vigente devidamente descritas em

edital, que fixará, também, o número de vagas a serem providas por classe e

cargo.

Art. 15. O Concurso Público e o processo seletivo público a que se refere o artigo anterior poderão ser realizados em duas etapas, dependendo da complexidade do cargo, na seguinte ordem:

I – provas ou provas e títulos, sendo as provas de caráter eliminatório e

classificatório e os títulos, quando exigidos, de caráter classificatório; II – programa de formação, de caráter eliminatório, destinado a

proporcionar aos candidatos os conhecimentos e habilidades específicas para o desenvolvimento das suas atribuições, cujos conteúdos, duração e mecanismos de avaliação serão definidos em regulamento específico ou no edital do concurso.

Art. 16. No interesse e conveniência da Administração o Edital do

Concurso Público e do Processo seletivo Público poderá distribuir as vagas para os Cargos de Nível Médio e Nível Superior por área de atuação.

TÍTULO V CAPÍTULO ÚNICO

DOS REQUISITOS PARA INGRESSO

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Art. 17. Os requisitos de escolaridade e outros decorrentes do exercício

do cargo para ingresso nos cargos efetivos serão disciplinados da seguinte

forma:

I – CLASSE C e SUBCLASSE C.1: que integram os titulares dos cargos

de Nível Médio, que deverão possuir habilitação específica de acordo com a

especialidade, em nível médio em curso devidamente reconhecido pelos

órgãos competentes, podendo ser exigido, ainda, formação técnica, também,

com curso devidamente reconhecido pelos órgãos competentes e registro junto

ao órgão de fiscalização da profissão se for o caso;

II - CLASSE D: que integra os titulares de Nível Superior, que deverão

possuir habilitação específica de graduação em nível superior, com curso

devidamente reconhecido pelos órgãos competentes, de acordo com a

especialidade e registro junto ao órgão de fiscalização da profissão conforme o

caso.

TÍTULO VI

DA LOTAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO

CAPÍTULO I

DA LOTAÇÃO

Art. 18. Com o ato de nomeação o servidor será encaminhado pela

Unidade Gestora de Recursos Humanos do Município para o respectivo Órgão no qual deverá ser lotado, sendo que o dirigente do órgão de lotação adotará as providências pertinentes visando o exercício de suas funções de acordo com as atribuições do cargo definidas nesta Lei Complementar.

CAPÍTULO II

DA MOVIMENTAÇÃO

Art. 19. A movimentação dos servidores deve ocorrer nas seguintes

situações: I – por relotação, no âmbito do Município – Poder Executivo, por ato do

seu Titular, ou a pedido do servidor, ou em decorrência de promoção, observada em qualquer caso a conveniência da Administração;

II – por remoção, no âmbito dos órgãos que integram a estrutura

organizacional do Município de Macapá, Poder Executivo Municipal, Administração Direta, por ato do Prefeito Municipal de Macapá, mas apenas para o exercício de cargo de natureza especial;

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III – por cedência, para exercício em outro órgão ou entidade, inclusive de outros poderes do Estado, da União e dos Municípios, sem ônus para o Município, por ato do Prefeito Municipal de Macapá, após o cumprimento do estágio probatório, não se exigindo o cumprimento do estágio probatório quando se tratar de cedência para o exercício de cargo comissionado.

§ 1º O detentor do cargo público de que trata esta Lei Complementar

que sofrer qualquer espécie de constrangimento ou ameaça a sua integridade física em decorrência da execução de suas atribuições funcionais, terá garantido, a pedido, sua remoção para qualquer outra unidade administrativa do Município, obedecidas às competências funcionais, desde que comprovada à motivação através de procedimento administrativo próprio.

§ 2º Salvo anuência prévia e formal, não pode ser movimentado ex-

oficio o servidor investido, por eleição, em cargo ou função diretiva de Sindicato, Federação ou Confederação, representativos da sua categoria profissional, ou Central Sindical.

TÍTULO VII

CAPÍTULO ÚNICO

DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS

Art. 20. É de competência exclusiva dos ocupantes dos cargos de que

trata esta Lei, de acordo com a natureza e complexidade do cargo o desempenho das atividades relacionadas às competências precípuas do Município descritas na Constituição Federal, na Constituição do Estado do Amapá, na Lei Orgânica Municipal, na Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e demais normas vigentes.

TÍTULO VIII

CAPÍTULO ÚNICO

DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 21. Os ocupantes dos cargos descritos no Artigo 8º da presente Lei

Complementar estarão sujeitos ao estágio probatório por um período de três anos, nos termos definidos no Art. 41 da Constituição Federal e Art. 20 da Lei Complementar nº 014/2000-PMM – Estatuto dos Servidores Municipais, contados da data de entrada em exercício, em que serão avaliados para fins de confirmação e estabilidade no cargo para o qual foi nomeado, obedecendo-se aos seguintes critérios:

I – Assiduidade e Pontualidade, destinados a avaliar:

a) Presença permanente do servidor no local de trabalho; b) O bom relacionamento com os colegas e Chefes;

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c) A ausência do Trabalho com o conhecimento e autorização da chefia imediata;

d) Falta justificada/injustificada ao trabalho; e) Educação e polidez no atendimento ao público.

II – Pontualidade e Disciplina, destinados a avaliar:

a) O cumprimento do horário estabelecido para a jornada de trabalho; b) O respeito às Normas Legais e Regulamentos do Órgão; c) Eventuais chegadas com atraso ou saídas antecipadas se de acordo

com os limites de tolerância estabelecidos pelo órgão; d) Conhecimento e observância a hierarquia funcional, cumprindo com

presteza as ordens recebidas; e) Cumprimento dos compromissos de trabalho dentro dos prazos

estabelecidos e correspondente a confiança que lhe for atribuída.

III – Iniciativa e Cooperação, destinados a avaliar:

a) O desempenho do servidor em tomada de decisões em situações habituais e adaptação as inovações introduzidas no trabalho; b) A iniciativa do servidor em saber o que deve fazer no trabalho, mesmo sem receber ordens; c) A iniciativa do servidor para contornar situações difíceis surgidas no trabalho; d) O exercício da troca de experiências do servidor com os demais colegas e os auxiliares na busca de soluções relativas a problemas no trabalho; e) A contribuição espontânea do servidor no trabalho de equipe com o fim de atingir os objetivos definidos pelo órgão.

IV – Produtividade, destinado a avaliar:

a) Conhecimento das atribuições da Unidade em que está lotado; b) Conhecimento das atividades de sua competência; c) Se o nível de atuação que dispensa à execução de seu trabalho é suficiente para levar a um resultado de boa qualidade; d) Poder de assimilação com facilidade e rapidez das tarefas que lhes são transmitidas, mesmo aquelas que fogem a sua rotina; e) Volume de trabalho proporcional a sua complexidade e sua execução regular sem necessidade de ordens e orientações constantes.

V – Responsabilidade, destinado a avaliar:

a) Execução de todas as tarefas que estão sob a responsabilidade do servidor, bem como, o aperfeiçoamento das técnicas para execução do trabalho; b) Cumprimento dos compromissos de trabalho dentro dos prazos estabelecidos e correspondentes a confiança que lhes for depositada; c) A ação do servidor em assumir as conseqüências de suas próprias atitudes e fatos de interesse da administração;

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15

d) A seriedade com a qual encara seu trabalho se é compatível com o cargo que ocupa; e) Zelo e correto manejo dos instrumentos e materiais de trabalho.

§ 1º. Cara Tópico a ser avaliado corresponde o total de 25 pontos

distribuídos em 05 pontos para cada critério de avaliação, totalizando, ao final, 125 pontos.

§ 2º. Os procedimentos destinados à avaliação do servidor no estágio

probatório deverão iniciar-se, automaticamente, no primeiro dia útil após 30 (trinta) meses, de serviço, contados da data de entrada do servidor em efetivo exercício de suas atividades funcionais.

§ 3º. A avaliação ao estágio probatório será efetivada em dois

formulários da seguinte forma: I – para auto-avaliação do servidor no desempenho do cargo –

Formulário ANEXO II a presente Lei Complementar; II – para avaliação pelo superior hierárquico a que estiver subordinado,

com o devido ciente do servidor e homologação pelo Presidente da Companhia – Formulário ANEXO III a presente Lei Complementar.

§ 4º. O processo de avaliação do servidor se dará no prazo de até 30

(trinta) dias contados de seu início.

§ 5º. Será considerado aprovado no Estágio probatório o servidor que alcançar no mínimo 50% (cinqüenta por cento) do total dos pontos distribuídos nos critérios de avaliação, de acordo com a avaliação efetivada pelo superior imediato do servidor.

§ 6º. O resultado do processo avaliativo deverá ser submetido à

homologação do Prefeito Municipal de Macapá, ou a quem este delegar

competência por Decreto Municipal nos 30 (trinta dias) subseqüentes.

§ 7º. Compete ao titular do Órgão de Recursos Humanos do Município

de Macapá processar os demais encaminhamentos sobre assunto, enviando o

resultado do processo avaliativo ao órgão competente, em obediência as

demais normas legais vigentes.

§ 8º. O servidor municipal que não alcançar o percentual de pontos

definido no § 5º deste artigo para aprovação no estágio probatório deverá ser

notificado pelo titular do Órgão de Recursos Humanos do Município do

resultado da avaliação, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados do término da

primeira avaliação, competindo a este órgão disponibilizar ao servidor todos os

documentos relacionados à sua avaliação.

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§ 9º. O servidor, sentindo-se prejudicado por qualquer ato relacionado à

avaliação no estágio probatório, tem o direito de recorrer, nos 30 (trinta) dias

subseqüentes, do ato de conhecimento de sua avaliação, expondo os

argumentos que julgar competente em sua defesa diretamente ao superior

hierárquico.

§ 10. A avaliação de desempenho do servidor recorrente, acompanhada

do respectivo parecer e defesa será encaminhada, de imediato, ao Prefeito

Municipal de Macapá ou a quem este tiver delegado competência para

julgamento final sobre a homologação ou não do resultado da avaliação do

estágio probatório, devendo este se pronunciar sobre o assunto nos 15

(quinze) dias subseqüentes dando conhecimento imediato ao servidor da

decisão.

§ 11. Caso esta decisão seja desfavorável ao servidor cabe pedido de

reconsideração, desta vez, dirigido diretamente ao Prefeito Municipal de

Macapá demonstrando os elementos da inconformidade por parte do servidor

nos 15 (quinze) dias subseqüentes contados da ciência da decisão tendo este

30 (trinta) dias para manifestação.

§ 12. Durante o período de estágio probatório é vedada a cessão dos servidores de que trata esta Lei para exercício funcional em órgão ou entidade da União, do Estado ou Município, exceto para o desempenho de cargo em comissão.

§ 13. Para os casos omissos aplica-se o disposto no Art. 20 da Lei

Complementar nº 014/2000-PMM – Estatuto dos Servidores Municipais de Macapá.

§ 14. O Estágio probatório não se aplica aos atuais servidores do quadro

de pessoal de provimento efetivo do Município que já tenham superado esta fase.

Art. 22. Durante o estágio probatório aos profissionais ocupantes dos

cargos definidos nesta Lei Complementar serão proporcionados os meios para

sua integração funcional e desenvolvimento de suas potencialidades,

observado o interesse público.

Parágrafo único. Cabe à Unidade Gestora de Recursos Humanos do

Município de Macapá em conjunto com o órgão gestor de recursos humanos da

Secretaria Municipal de Saúde do Município de Macapá garantir os meios

necessários para acompanhamento e avaliação de desempenho dos

profissionais, em estágio probatório.

Art. 23. Em caso de reprovação na avaliação, o profissional será

exonerado, mediante processo administrativo disciplinar, com garantia do

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contraditório e da ampla defesa ou se servidor do Município, reconduzido ao

cargo anteriormente ocupado.

TÍTULO IX

DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR NA CARREIRA

Art. 24. O desenvolvimento do servidor na Carreira deve ocorrer

mediante investidura em cargo efetivo, progressão e promoção funcional, sendo que nos casos de progressão e promoção funcional, somente ocorrerá, desde que, no interstício da avaliação não tenha o servidor sofrido penalidade disciplinar prevista na Lei Complementar nº 014/2000-PMM - Estatuto dos Servidores do Município de Macapá.

CAPÍTULO I

DA INVESTIDURA

Art. 25. Investidura: Se constitui na passagem do servidor da Classe C

e SUB-CLASSE C-1 que integram os ocupantes dos cargos de Nível Médio e com formação técnica, para a Classe D que integra os ocupantes dos cargos de Nível Superior, mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidas as demais formalidades estabelecidas na Constituição Federal, nesta Lei Complementar, na Lei Complementar nº 014/2000-PMM – Estatuto dos Servidores Municipais, no Edital do Concurso Público e demais normas aplicadas.

Art. 26. O servidor municipal aprovado em concurso público será

posicionado na nova CLASSE, no mesmo nível da Classe anteriormente ocupada, contando-se assim, seu tempo de serviço no serviço público Municipal.

CAPÍTULO II

PROGRESSÃO FUNCIONAL

Art. 27. Progressão funcional: É a passagem do profissional do nível

de vencimento posicionado para o nível de vencimento imediatamente superior,

dentro da mesma classe, observado o interstício de 12 (doze) meses de efetivo

exercício, mediante avaliação de desempenho.

Parágrafo único. A progressão funcional será efetivada anualmente e

de forma conjunta levando-se em consideração a situação funcional de cada

servidor.

Art. 28. A primeira progressão será concedida após o cumprimento do

estágio probatório e da confirmação do servidor no cargo, ficando assegurado

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para este fim à contagem do tempo de serviço desde a entrada em exercício no

cargo para o qual foi aprovado no concurso público.

Art. 29. A avaliação de desempenho para fins de progressão funcional, que representa o desenvolvimento do servidor dentro da mesma classe, representará o desempenho do servidor e será processada da seguinte forma:

I - primeira avaliação: será processada levando-se em consideração o

exercício de 36 (trinta e seis) meses de efetivo exercício, ou seja, superada a fase do estágio probatório;

II – outras avaliações: serão processadas levando-se em consideração o

interstício de 12 (doze) meses subseqüentes a data da avaliação; § 1º O desempenho funcional será apurado pelo Chefe imediato do

servidor e ponderado de acordo com os critérios estabelecidos na ficha de avaliação, cujo resultado será apresentado a Comissão Gestora do Plano de Carreira, obedecidos os seguintes critérios a seguir discriminados, distribuídos em pontos com total, máximo, de 100 pontos:

I – assiduidade, 10 pontos; II – pontualidade, 10 pontos; III – conhecimentos técnicos, 10 pontos; IV – capacidade de iniciativa, 10 pontos; V – fiel cumprimento das ordens legais recebidas, 10 pontos; VI – aproveitamento em cursos e treinamentos oferecidos pelo

Município, 30 pontos; VII – não ter sofrido punição estabelecida em processo administrativo

disciplinar, excluída esta vedação quando decorridos 03 (três) anos após o trânsito em julgado da decisão, 20 pontos.

§ 2º. O servidor que não alcançar 50% (cinqüenta por cento) pontos não

será contemplado com a progressão funcional. § 3º. O servidor que se julgar prejudicado na avaliação de que trata o

caput deste artigo poderá solicitar reconsideração da decisão a seu superior hierárquico, ou a quem tiver promovido sua avaliação, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação da lista, que se pronunciará sobre o pedido no prazo de dez dias.

§ 4º. Para avaliação destinada a Progressão Funcional será utilizado o

formulário – ANEXO IV a presente Lei Complementar.

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Art. 30. Até o dia 31 de janeiro de cada ano deverá ser processada a

avaliação do servidor para fins de progressão funcional com a devida publicação do resultado, e nos 30 dias subseqüentes deverão ser apreciados os Recursos dos servidores que se sentirem prejudicados, sendo que até o dia 31 de março deverá ser publicado o ato final de enquadramento funcional decorrente da Progressão Funcional, surtindo os seus efeitos financeiros, a contar de 01 de abril, data base para revisão dos vencimentos dos servidores, observando o limite de gastos com pessoal estabelecido na Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, respeitada a gradação prevista no artigo 23 da mesma Lei Complementar.

CAPÍTULO III

PROMOÇÃO FUNCIONAL

Art. 31. Promoção funcional: É a passagem do servidor da Classe ou

Subclasse ocupada para Classe ou Subclasse imediatamente superior,

mediante aquisição de títulos, e desde que a referida aquisição tenha ocorrido

após seu ingresso no quadro de pessoal efetivo no Município, que dar-se-á da

seguinte forma:

I - Passagem do servidor integrante da Classe A para a SUB-CLASSE

B.1; da CLASSE B e SUB-CLASSE B.1 para a SUB-CLASSE C.1 e da

CLASSE C e SUB-CLASSE C.1 para as CLASSES C-1, C-2, C-3 e C-4,

conforme e mediante a comprovação de nova titulação, e desde que, a nova

titulação esteja compatível com o desenvolvimento das funções do cargo

efetivo do Município, nos termos abaixo discriminados:

I.1. CLASSE A: abriga os servidores detentores de formação em ensino

fundamental incompleto – NÍVEL AUXILIAR.

I.2. CLASSE B: Abriga os servidores detentores de formação em ensino

fundamental completo – NÍVEL INTERMEDIÁRIO.

I.3. SUB-CLASSEB-1: destinada abrigar os servidores ocupantes dos

cargos da CLASSE A - NÍVEL AUXILIAR que forem detentores do

Diploma/Certificado de conclusão do ensino fundamental completo.

I.4. CLASSE C: Abriga os servidores detentores de formação em nível

médio, podendo-se ser exigido formação técnica com curso devidamente

reconhecido pelos órgãos competentes de acordo com a especialidade do

cargo.

I.5. SUB-CLASSE C.1: Destinada a abrigar os servidores ocupantes dos

cargos integrantes da CLASSE B e SUB-CLASSE B-1 – NÍVEL

INTERMEDIÁRIO que forem detentores do Diploma de Conclusão do Ensino

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Médio em curso devidamente reconhecido pelos órgãos competentes, podendo

ser exigido, ainda, formação técnica com curso devidamente reconhecido pelos

órgão de direito e registro junto ao órgão de fiscalização da profissão se for o

caso;

I.6. CLASSE C-1: Destinada a abrigar os servidores integrantes do

Grupo Atividade de Nível Médio, CLASSE C e SUB-CLASSE C-1, que venham

a concluir curso de Nível Superior, devidamente reconhecido pelos órgãos

competentes, de acordo com a especialidade e registro junto ao órgão de

fiscalização da profissão conforme o caso, cujo curso deverá guardar

compatibilidade com o cargo ocupado no Município.

I.7. CLASSE C-2: Destinada a abrigar os servidores integrantes do

Grupo Atividade de Nível Médio – CLASSE C e SUB-CLASSE C-1, com Pós-

graduação lato sensu, com curso de especialização que atenda às normas

educacionais e guarde relação com o desempenho das funções relacionadas à

sua área de atuação no Município;

I.8. CLASSE C-3: Destinada a abrigar os servidores integrantes do

Grupo Atividade de Nível Médio – CLASSE C e SUB-CLASSE C-1, com curso

de mestrado, que atenda às normas educacionais e guarde relação com o

desempenho das funções relacionadas à sua área de atuação no Município;

I.9. CLASSE C-4: Destinada a abrigar os servidores integrantes do

Grupo Atividade de Nível Médio – CLASSE C e SUB-CLASSE C-1, com curso

de doutorado que atenda às normas educacionais e guarde relação com o

desempenho das funções relacionadas a sua área de atuação no Município.

II – Passagem do servidor da CLASSE D para as CLASSES D.1, D.2 e

D.3, conforme e mediante a nova titulação, e desde que, a nova titulação esteja

compatível com o desenvolvimento das funções do cargo efetivo no Município

conforme a seguir discriminado:

II.1. CLASSE D: Abriga os servidores cujo requisito para ingresso no

cargo é a graduação em nível superior.

II.2. CLASSE D.1: Que integra os servidores do Grupo Atividade de

Nível Superior com e Pós-graduação lato sensu, com curso de especialização

que atenda às normas educacionais e guarde relação com o desempenho das

funções relacionadas a sua área de atuação no Município;

II.3. CLASSE D.2: Que integra os servidores do Grupo Atividade de

Nível Superior - CLASSE D, com Pós-graduação strictu sensu com curso de

mestrado, que atenda às normas educacionais e guarde relação com o

desempenho das funções relacionadas a sua área de atuação no Município;

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II.4. CLASSE D.3: Que integra os servidores do Grupo Atividade de

Nível Superior – CLASSE D, com habilitação específica de graduação superior

e Pós-graduação strictu sensu com curso de doutorado que atenda às normas

educacionais e guarde relação com o desempenho das funções relacionadas a

sua área de atuação no Município.

Art. 32. A promoção funcional será efetivada de forma individualizada,

mediante requerimento do interessado e levando-se em consideração a

situação funcional do servidor e somente será concedida desde que à nova

titulação tenha sido adquirida após o ingresso do servidor no quadro de

servidores efetivos do Município, considerando-se ainda:

§ 1º Os efeitos financeiros da promoção funcional passam a contar da

data de protocolo do requerimento e desde que os documentos relacionados

ao pleito, tal como, apresentação do Certificado/Diploma de conclusão do curso

e documentos pessoais, estejam devidamente inclusos na forma que preceitua

o Art. 401 da Lei Orgânica Municipal.

§ 2º. Caso os documentos não estejam devidamente em ordem os

efeitos financeiros decorrentes da Promoção Funcional serão contados da data

em que o servidor suprir as lacunas existentes no Processo com a

apresentação dos documentos pertinentes.

§ 3º Ocorrendo à promoção funcional, o reposicionamento do servidor

ocorrerá na nova classe, no nível equivalente ao da classe anteriormente

ocupada.

Art. 33. A primeira promoção funcional, também será concedida após o

cumprimento do estágio probatório e da confirmação do servidor no cargo,

ficando assegurado para este fim à contagem de tempo de serviço desde a

entrada em exercício no cargo para o qual foi aprovado no concurso público.

Art. 34. Exclui-se das exigências mencionadas nos Artigos encartados

neste Capítulo os servidores que já sejam detentores de cargos efetivos no

Município de Macapá.

TÍTULO X CAPÍTULO ÚNICO

DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E

REMUNERAÇÃO - PCCR

Art. 35. A implementação dos atos necessários ao cumprimento do

disposto na presente Lei Complementar ficará aos encargos da Secretaria

Municipal de Administração do Município de Macapá - SEMAD em conjunto

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com a Secretaria Municipal de Saúde, que através de servidores competentes

ficarão com a incumbência de:

I – promover os atos atinentes ao enquadramento dos servidores do

quadro de pessoal efetivo do Município de Macapá, área da saúde municipal

no novo Plano de acordo com a situação funcional de cada servidor.

II – apreciar os assuntos concernentes ao desenvolvimento dos

profissionais ocupantes dos cargos efetivos, compreendendo as progressões e

promoções funcionais;

III - planejar, organizar e coordenar o sistema de avaliação de

desempenho dos servidores alcançados por esta Lei;

IV – examinar e emitir parecer conclusivo sobre os pedidos de

progressão e promoção funcional e concessão de gratificações e vantagens

funcionais previstas nesta Lei decorrentes de titulação de interesse dos

servidores através da Assessoria Jurídica Setorial da Secretaria Municipal de

Saúde;

V – revisar anualmente a situação funcional dos servidores, em

especial o enquadramento nas respectivas tabelas a eles aplicáveis;

VI - participar da elaboração de normas de concurso público ou

processo seletivo público para provimento de cargos em articulação com a

Corregedoria Geral do Município e Procuradoria Geral do Município;

VII - coletar dados e informações e promover a realização de análises

especiais, que possam servir de subsídios para suas atividades;

VIII - responder às consultas relativas às matérias de sua competência

XI - Participação na Gestão - para a implantação ou adequação deste plano às necessidades do Sistema Único de Saúde, deverá ser observado o princípio da participação bilateral, entre os servidores e o Órgão Gestor da Saúde;

XII - Publicidade e Transparência - todos os fatos e atos administrativos referentes a este Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração - PCCR serão públicos, garantindo total e permanente transparência;

XIII – exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pelos órgãos

competentes, ou decorrentes de Leis ou regulamentos.

TÍTULO XI

DA REMUNERAÇÃO

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23

CAPÍTULO ÚNICO

DO VENCIMENTO DO CARGO EFETIVO E DAS VANTAGENS

PECUNIÁRIAS Art. 36. O Vencimento Base dos cargos efetivos descritos no Art. 8º

desta Lei Complementar será o estabelecido nos ANEXOS V, VI, VII e VIII a presente Lei Complementar.

Parágrafo único. Nenhum servidor municipal deverá receber como

vencimento base valor inferior ao salário mínimo nacional. Art. 37. Fica assegurado aos detentores dos cargos efetivos da área da

saúde municipal: I - Acréscimo de 10% (dez por cento) no vencimento inicial entre as

classes A, B, Subclasse B.1, C, Subclasse C-1 e Classes, C-1, C-2, C-3 e C-4; II – Acréscimo de 10% (dez por cento) no vencimento inicial entre as

Classes D, D-1, D-2 e D-3; III - Acréscimo de 2% (dois por cento) de um nível para outro dentro da

mesma classe.

Art. 38. Aos médicos e médicos veterinários que optaram pelo regime de

trabalho de 40 horas semanais, na forma preconizada no Art. 1º, §§ 1º e 2º da

Lei nº 9.436, de 05 de fevereiro de 1997, publicada no Diário Oficial da União

do dia 06.12.1997 fica assegurado à percepção, em dobro, do valor do

vencimento do cargo efetivo, conforme descrito no ANEXO VIII a presente Lei

Complementar, bem como, o valor em dobro das demais vantagens

pecuniárias devidas em função do exercício do cargo, servindo de referência,

inclusive, para o implemento da progressão funcional.

Art. 39. São devidos aos os servidores do quadro de pessoal efetivo do

Município de Macapá, da área da saúde municipal, como estímulo a

profissionalização os adicionais a seguir discriminados:

ADICIONAL DE NÍVEL SUPERIOR

I – Adicional de Nível Superior: Devido aos servidores que integram as

CLASSE C e C1, cujo requisito para ingresso, por concurso público ou

processo seletivo público, é a apresentação do Diploma em Nível Médio ou

nível técnico, como estímulo a profissionalização e neste caso, desde que o

curso em nível superior seja devidamente reconhecido pelos órgãos

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24

competentes e compatível com o desempenho das funções do cargo efetivo de

investidura.

I.1.Para fins do disposto no Item I o título de graduação deverá ter sido

adquirido após o ingresso no quadro de servidores efetivos do Município.

I.2. O adicional de Nível Superior será calculado na proporção de 20%

(vinte por cento) incidente sobre a remuneração do cargo.

ADICIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

II – Adicional Pós-Graduação: Destinado aos servidores portadores de

Certificado de conclusão de Curso de Especialização, Pós-graduação lato

sensu, desde que, atenda às normas educacionais, bem como, seja compatível

com o desempenho das funções do cargo ocupado no Município.

II.1. Para fins do disposto no Item II, o título de graduação deverá ter

sido adquirido após o ingresso no quadro de servidores efetivos do Município.

II.2. O Adicional de Pós-Graduação será calculado a proporção de 30%

(trinta por cento) incidente sobre a remuneração do cargo.

ADICIONAL DE MESTRADO

III – Adicional de Mestrado: Destinado aos servidores portadores de

Certificado/Diploma de Curso de Pós-graduação strictu sensu com curso de

Mestrado, desde que, atenda às normas educacionais, bem como, que seja

compatível com o desempenho das funções do cargo ocupado no Município.

III.1. Para fins do disposto no Item III, o título de graduação deverá ter

sido adquirido após o ingresso no quadro de servidores efetivos do Município.

III.2. O adicional de Mestrado será calculado a proporção de 40%

(quarenta por cento)incidente sobre a remuneração do cargo.

ADICIONAL DE DOUTORADO

IV – Adicional de Doutorado: Destinada aos servidores portadores de

Certificado/Diploma de curso de Pós-graduação strictu sensu com curso de

Doutorado, desde que, atenda às normas educacionais, bem como, que seja

compatível com o desempenho das funções do cargo ocupado no Município.

IV.1. Para fins do disposto no Item IV, o título de graduação deverá ter

sido adquirido após o ingresso no quadro de servidores efetivos do Município.

IV.2. O Adicional de Doutorado será calculado a proporção de 50%

(cinqüenta por cento) sobre a remuneração do cargo.

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25

§ 1º. Os adicionais de que trata este Artigo não são acumuláveis,

excluindo-se um com a concessão do outro.

§ 2º. Os adicionais serão concedidos mediante requerimento do servidor

interessado acompanhado de cópia de documentos pessoais e

Diploma/certificado de Conclusão do Curso cujos efeitos financeiros contarão

da data de protocolo do referido requerimento.

§ 3º. Caso o requerimento não atenda aos requisitos do parágrafo

anterior os efeitos financeiros serão contados da data em que o servidor

apresentar os documentos pertinentes à concessão do referido direito.

§ 4º. Os adicionais de que trata este artigo incorporam-se a

remuneração e servirão de base de incidência de desconto previdenciário para

fins de concessão de aposentadoria do servidor.

ADICIONAL – REMUNERAÇÃO ADICIONAL DE DESEMPENHO

Art. 40. É devida ao servidor pertencente ao quadro de pessoal de

provimento efetivo do Município de Macapá, e que integre os cargos da área da

saúde o adicional identificado como Remuneração Adicional de Desempenho –

RAD, da seguinte forma:

§ 1º. O Adicional denominado Remuneração Adicional de Desempenho -

RAD, na forma preconizada, primitivamente, no Art. 2º da Lei nº 1.237/2002-

PMM, bem como, no Art. 1º do Decreto nº 0500/2003-PMM com as mudanças

processadas posteriormente é destinada aos servidores da área da saúde, das

Classes de níveis intermediário, médio e superior, segundo os parâmetros de

desempenho qualitativo, de produtividade e financeiro.

§ 2º. O adicional é devido aos servidores ocupantes dos cargos de

atendente hospitalar, auxiliar de enfermagem, auxiliar de laboratório, Motorista

Oficial, auxiliar técnico hospitalar, técnico em higiene dental, técnico em

enfermagem, técnico em laboratório, técnico em nutrição e dietética, técnico

em farmácia, técnico em massoterapia, técnico em radiologia, Condutor de

Veículo de Urgência e Emergência, Condutor de Embarcação de Urgência e

Emergência, farmacêutico, biomédico, enfermeiro, nutricionista, odontólogo,

psicólogo, terapeuta ocupacional, médico veterinário, médico, fonoaudiólogo,

fisioterapeuta, biólogo, assistente social, engenheiro sanitarista, fiscal de

vigilância em saúde, auxiliar de fiscal de vigilância em saúde, tecnólogo em

radiologia e sociólogo.

§ 3º. Somente é devido ao profissional da área da saúde que esteja em

pleno exercício de suas atividades funcionais nas ações de saúde

desenvolvidas pela rede de saúde do Município de Macapá.

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26

§ 4º. Não fará jus à concessão da Remuneração Adicional de

Desempenho o servidor que esteja ou vierem a ser posto à disposição de

outros órgãos públicos, de quaisquer das esferas dos poderes legislativo,

executivo ou judiciário, bem como, de instituições ou entidades, mesmo sem

fins lucrativos, salvo nas situações em que a cessão seja de interesse da

Secretaria Municipal de Saúde condição que deverá ser apurada na instrução

processual para fins de disponibilização do servidor e permanência do

recebimento do referido adicional.

§ 5º. Para a concessão da RAD será ouvido, previamente, o Chefe

imediato do servidor requerente levando-se em consideração os critérios a

seguir descritos e a pontuação a eles atribuídas, da seguinte forma:

I – Participação do servidor nos programas de saúde e áreas técnicas

afins desenvolvidos pelo Município – 05 a 10 pontos;

II – Participação do servidor nas ações pontuais de saúde desenvolvidas

pela Secretaria Municipal de Saúde ou em conjunto com a Secretaria Estadual

de Saúde – 05 a 10 pontos;

III – A iniciativa e criatividade funcional do servidor 10 a 20 pontos;

IV – A busca pela qualificação profissional mediante a participação em

cursos, palestras e seminários desenvolvidos pela Secretaria Municipal de

Saúde 05 a 10 pontos;

V – O atendimento digno, atencioso e respeitoso aos usuários do

sistema de saúde municipal, sem preconceito de raça, credo, cor, idade, sexo,

orientação sexual, diagnóstico ou qualquer outra forma de preconceito

conforme preconiza o Art. 1º, Inciso I da Lei nº 1.773/2010-PMM – Cartilha dos

Direitos dos Usuários das Unidades de Saúde do Município e Art. 7º, Inciso IV

da Lei nº 8.080/1990 – Lei Orgânica da Saúde – 10 a 20 pontos;

VI – A conduta profissional do servidor em virtude dos deveres que lhes

são impostos pela Lei nº 014/2000-PMM – Estatuto dos Servidores Municipais

– 10 a 20 pontos;

VII – Dedicação exclusiva aos serviços do Sistema Único de Saúde, na

forma que preconiza o Inciso IV do Art. 27 da Lei nº 8.080/1990 – Lei Orgânica

da Saúde – 10 pontos.

§ 6º. Para que o servidor possa usufruir do direito a concessão da RAD

o mesmo deverá alcançar na avaliação o mínimo de 60 (sessenta) pontos.

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27

§ 7º. O servidor que não alcançar os pontos suficientes no processo de

avaliação para a concessão da RAD e se sentir prejudicado, poderá dirigir

pedido de reavaliação ao Secretário Municipal de Saúde qual implementará os

atos necessários ao atendimento ou não do pleito, mediante reavaliação.

§ 8º. Concluída a avaliação pelo do Chefe imediato do servidor deverá

ser dado conhecimento ao servidor dos termos de sua avaliação.

§ 9º. Os critérios de avaliação serão apurados através de formulário

próprio nos termos do ANEXO IX a presente Lei Complementar que deverá ser

assinado pelo Chefe Imediato do Servidor - avaliador e pelo servidor - avaliado.

§ 10. O processo de avaliação será iniciado com o requerimento

formalizado pelo servidor visando à concessão do referido adicional -

Remuneração Adicional de Desempenho - RAD que iniciará o procedimento

administrativo com essa finalidade requerimento este que deverá ser

protocolado junto ao órgão de protocolo da Secretaria Municipal de Saúde -

SEMSA.

§ 11. Sobrevindo fatos supervenientes que levam o servidor a não se

enquadrar nos critérios definidos nesta Lei Complementar os quais lhe

asseguram a concessão da referida vantagem pecuniária, deverá seu Chefe

Imediato dar conhecimento dos referidos fatos ao Senhor Secretário Municipal

de Saúde o qual estará encarregado de promover os devidos

encaminhamentos ao órgão de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde, que

por seu titular deverá notificar o servidor dos atos que estão sendo

impulsionados visando à supressão do adicional de seus vencimentos e após a

notificação deverá suprimir o adicional dos vencimentos do servidor.

§ 12. O valor devido a título de Remuneração Adicional de Desempenho

é o constante do ANEXO X a presente Lei Complementar.

§ 13. O valor devido a título de adicional de Remuneração Adicional de

desempenho será revisto, anualmente, na mesma data e no mesmo índice de

correção aplicado no vencimento base do servidor efetivo do Município de

Macapá, área da saúde municipal.

§ 14. O adicional de que trata este artigo incorporam-se a remuneração

do servidor e servirá de base para desconto previdenciário com vistas a

integrar as verbas devidas por ocasião da aposentadoria do servidor.

GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA

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28

Art. 41 É devida ao servidor do Quadro de Pessoal de Provimento

Efetivo do Município de Macapá que integre a categoria funcional das áreas

técnicas-administrativas da saúde, uma gratificação denominada Gratificação

de Atividade Administrativa no percentual de 50% (cinqüenta por cento)

incidente sobre o vencimento base e desde que o servidor preencha os

seguintes requisitos:

I - Esteja em efetivo exercício funcional no âmbito do Município de

Macapá – Poder Executivo Municipal, área da saúde;

II - Cujas atividades laborais exijam permanência além da jornada

normal de trabalho de 06 (seis) ou 08 (oito) horas diárias de trabalho, conforme

o caso, o que se provará mediante declaração do chefe imediato do servidor;

§ 1º. Fica, também, assegurado o recebimento da referida Gratificação,

nos seguintes casos:

I – Licença Maternidade;

II – Licença Paternidade;

III – Licença Prêmio por Assiduidade;

IV -Férias.

§ 2º. A Gratificação de que trata este artigo integra a remuneração do

servidor e servirá de base de incidência de desconto previdenciário para fins de

concessão de aposentadoria enquanto no desempenho das funções.

§ 3º. A Gratificação será concedida mediante requerimento do servidor

na forma preconizada no Art. 401 da Lei Orgânica Municipal.

GRATIFICAÇÃO INDENIZAÇÃO DE CAMPO

Art. 42. É devida aos ocupantes dos cargos de provimento efetivo de

agentes comunitários de saúde, agentes de combate as endemias e agentes

de vigilância em saúde em efetivo exercício de suas funções gratificação

denominada indenização de campo, na for preconizada primitivamente no Art.

15 da lei nº 041/2007-PMM no percentual de 40% (quarenta por cento)

incidente sobre o vencimento base.

Parágrafo único. A Gratificação de que trata este artigo integra a

remuneração do servidor e servirá de base de incidência de desconto

previdenciário para fins de concessão de aposentadoria enquanto no

desempenho das funções.

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29

GRATIFICAÇÃO DE SUPERVISÂO DE CAMPO

Art. 43. É devida ao servidor que desempenhe as funções de supervisor

de campo, o qual deverá ser integrante dos cargos de agente comunitário de

saúde, agente de combate as endemias ou agente de vigilância em saúde a

gratificação denominada supervisão de campo equivalente ao valor de Função

Gratificada Municipal – FG, ficando estabelecido o quantitativo de 30 vagas a

serem providas por ato do Secretário Municipal de Saúde.

GRATIFICAÇÃO DE ZELO PATRIMONIAL

Art. 44. È devida ao servidor pertencente ao quadro de pessoal de

provimento efetivo do Município de Macapá ocupante do cargo de motorista

oficial, Condutor de Veículo de Urgência e Emergência Condutor de

Embarcação de Urgência de Emergência a gratificação denominada

Gratificação de Zelo Patrimonial no percentual de 50% (cinqüenta por cento)

incidente sobre o vencimento base, enquanto no efetivo exercício das funções.

Parágrafo único. A Gratificação de que trata este artigo integra a

remuneração do servidor e servirá de base de incidência de desconto

previdenciário para fins de concessão de aposentadoria enquanto no

desempenho das funções.

Art. 45. Fica assegurado aos servidores regidos por esta Lei

Complementar de acordo com a situação funcional individualizada do servidor

as demais vantagens pecuniárias constantes da Lei Complementar nº.

014/2000-PMM, de 26 de dezembro de 2000 – Estatuto dos Servidores

Municipais de Macapá, nas demais Leis, Decretos, Portarias e/ou

Regulamentos Municipais instituídos com essa finalidade que não sejam

contrários as disposições expressas nesta Lei Complementar.

Art. 46. Fica assegurada revisão geral anual da remuneração dos servidores que trata esta Lei Complementar levando-se em consideração as disposições da Constituição Federal, da Lei Orgânica Municipal, do Estatuto dos Servidores do Município de Macapá, na presente Lei Complementar e demais leis pertinentes que deverá ser processada até o dia 01 de abril de cada ano civil.

TÍTULO XII

DA SEGURIDADE SOCIAL

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art. 47. Aos profissionais ocupantes dos cargos efetivos descritos na

presente Lei será aplicado o conjunto de normas constantes na Constituição

Federal, na Lei Orgânica Municipal, na Lei Complementar nº 014/2000-PMM –

Estatuto dos Servidores Municipais, nas demais Leis Municipais, bem como, no

Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos do Município de

Macapá, referentes à seguridade social do servidor em decorrência da

ocupação e exercício do respectivo cargo efetivo.

CAPÍTULO II

DA APOSENTADORIA

Art. 48. Os profissionais ocupantes dos cargos descritos nesta Lei

Complementar serão aposentados de acordo com o que dispõe a Constituição

Federal e a legislação específica que trata do Regime Próprio de Previdência

dos Servidores Públicos do Município de Macapá.

Parágrafo único. A contribuição previdenciária incidirá sobre o

vencimento base do servidor, acrescida das gratificações e adicionais de

caráter permanente, excluídas apenas as de natureza indenizatória ou outras

especificadas em Lei, podendo incidir sobre a remuneração do cargo

comissionado ocupado pelo servidor mediante opção do servidor nos termos

da Lei.

Art. 49. Os proventos dos servidores aposentados serão revistos nas

mesmas condições e data em que se modificar a remuneração dos

profissionais em atividade, sendo também estendidos aos aposentados

quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos

profissionais em atividade, inclusive quando decorrentes da transformação ou

reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria.

TÍTULO XIII

CAPÍTULO ÚNICO

DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 50. A jornada de trabalho dos servidores do Município de Macapá –

Poder Executivo Municipal será definida da seguinte forma:

I – Jornada de Trabalho de 4 (quatro) horas diárias corridas totalizando

20 horas semanais e 80 horas mensais;

II - Jornada de trabalho de 6 (seis) horas diárias corridas totalizando 30

horas semanais e 150 horas mensais;

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31

III – Jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias divididas em jornadas

de 04 horas totalizando 40 horas semanais e 200 horas mensais;

IV – Os servidores da área da saúde que desempenhem função em

jornada de plantão de 12:00 horas corridas, ficará assegurado descanso, de no

mínimo, 36:00 horas entre jornadas.

§ 1º. A discriminação da jornada de trabalho por categoria funcional

encontra-se descrita no ANEXO XI a presente Lei Complementar.

TÍTULO XIV

CAPÍTULO ÚNICO

DA CRIAÇÃO DE CARGOS NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO

MUNICÍPIO DE MACAPÁ.

Art. 51. Ficam criados e modificados na estrutura organizacional do

Município de Macapá os cargos de provimento efetivo conforme discriminado a

seguir:

I – Técnico em Farmácia – 50 cargos

II – Técnico em Massoterapia – 50 vagas

III – Auxiliar de Fiscal de Vigilância em Saúde – 50 cargos

IV – Condutor de Veículo de Urgência e Emergência – 20 cargos

V – Condutor de Embarcação de Urgência e Emergência – 20 cargos

VI – Fiscal de Vigilância em Saúde – 50 cargos

VII – Sociólogo – 30 cargos

VIII – Tecnólogo em Radiologia

§ 1º. Os cargos mencionados nos Incisos anteriores serão providos por

concurso público de provas e/ou provas e títulos e de acordo com disposições

expressas na Constituição Federal, na Lei Orgânica Municipal, Na Lei

Complementar nº 014/2000-PMM, na presente Lei Complementar; no Art. 516,

§ 1º, 2º e 3º da Lei Complementar nº 052/2008-PMM – Código Sanitário do

Município de Macapá, nas demais normas em vigor conforme critérios a serem

estabelecidos no competente Edital de Chamamento do Concurso.

TÍTULO XV

CAPÍTULO ÚNICO

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32

DO ENQUADRAMENTO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS AOS

TERMOS DO PRESENTE PLANO

Art. 52. Fica a Secretaria Municipal de Administração em articulação

com a Secretaria Municipal de Saúde - SEMSA com a incumbência do

promover os atos necessários ao enquadramento dos atuais servidores

municipais da área da saúde municipal de acordo com os termos da presente

Lei Complementar no prazo de até 60 (sessenta) dias contados da data de sua

publicação.

§ 1º. No ato de enquadramento funcional do servidor aos termos da

presente Lei Complementar será considerada a situação individualizada do

servidor levando-se em consideração o tempo de serviço prestado ao

Município de Macapá contados até o ano anterior a vigência da presente Lei

Complementar;

§ 2º. No ato de enquadramento funcional do servidor no que se refere a

promoção funcional deverão ser respeitados os direitos dos servidores já

reconhecidos pela administração municipal;

§ 2º. Para a concessão dos demais direitos a administração municipal

deverá ser impulsionada por requerimento do servidor.

TÍTULO XVI

CAPÍTULO ÚNICO

DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

Art. 53. Fica estabelecido que 20% (vinte por cento) dos Cargos

Comissionados que compõem a estrutura organizacional do Município de

Macapá – Poder Executivo Municipal serão providos por servidores do quadro

de pessoal efetivo do Município de Macapá, respeitadas as peculiaridades

relacionadas ao exercício das funções atinentes ao cargo.

Art. 54. As Funções Gratificadas que integram a estrutura

organizacional do Município de Macapá – Secretaria Municipal de Saúde

deverão ser providas por servidores do quadro de pessoal de provimento

efetivo do Município.

Art. 55. Fica estabelecido que a data base para revisão do vencimento e

demais vantagens pecuniárias dos servidores do Município será o dia 01 de

abril de cada ano respeitado o limite de endividamento para pagamento com

pessoal nos termos que preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Art. 56. Ao servidor que se deslocar da sede de suas atribuições para

outra Unidade da Federação com o objetivo de participar de cursos de pós-

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33

graduação, mestrado ou doutorado, desde que, no interesse da administração

pública, será garantido o recebimento da remuneração do cargo efetivo

enquanto durar o curso.

§ 1º. O servidor deverá apresentar semestralmente junto a Divisão de

Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SEMSA documentos que

comprovem sua regular matrícula e participação no curso sob pena de ter

suspenso o pagamento de sua remuneração.

§ 2º. O servidor não poderá ser exonerado do cargo efetivo a pedido,

antes de cumprir, em atividade, pelo menos o tempo em que restou afastado

de suas atribuições para participação do curso, sob pena de ressarcir aos

cofres do Município os valores recebidos nos termos do Caput deste artigo.

Art. 57. O Município garantirá, anualmente, cursos de capacitação aos

servidores da área da saúde municipal, de acordo com a área de atuação

visando garantir a eficiência no serviço público.

Art. 58. O Município de Macapá, de acordo com regulamento próprio,

poderá garantir seguro de vida em grupo para os servidores amparados pela

presente Lei Complementar, o qual deverá ser contratado com seguradora que

opere no mercado de forma regular.

Art. 59. Os efeitos financeiros relacionados à concessão dos direitos dos

servidores do Município amparados por esta Lei Complementar serão

concedidos obedecido o seguinte:

I – Os direitos que independem de requerimento de seu titular serão

concedidos de forma automática sempre que constado pela administração

municipal o fato ensejador do direito conforme estabelecido nesta Lei

Complementar surgindo a contar do fato gerador os efeitos financeiros.

II – Os direitos dependentes de requerimento do servidor terão seus

efeitos financeiros contados da data de protocolo do requerimento o qual

deverá estar devidamente acompanhado das provas constitutivas do direito e,

em caso de não apresentação dos documentos comprobatórios do direito, os

efeitos financeiros serão contados da data em que o servidor regularizar a

documentação.

Art. 60. A Procuradoria Geral do Município compete promover o controle

da legalidade dos atos atinentes a implementação da presente Lei

Complementar.

Art. 61. O Município de Macapá instituirá e manterá PROGRAMA DE

FORMAÇÃO CONTINUADA, visando o aprofundamento de conhecimentos,

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34

capacitação profissional e o desenvolvimento de habilidades técnicas de seus

servidores.

Art. 62. Fica proibida, a qualquer título, a admissão, contratação,

nomeação, designação e indicação de pessoas sem habilitação específica ou

correlata, para o exercício dos cargos ou das funções de que trata esta Lei.

Art. 63. Enquanto não ocorrer o concurso público para provimento dos

cargos de Fiscal de Vigilância em Saúde e Auxiliar de Fiscal de Vigilância em

Saúde as funções atinentes a estes cargos serão exercidas pelos servidores

pertencentes ao quadro de pessoal de provimento efetivo do Município de

Macapá com a competente qualificação profissional para o exercício das

funções os quais deverão agrupar-se por equipes multidisciplinares a serem

compostas conforme a seguir discriminado:

§ 1º. Equipe Multidisciplinar de Auxiliar de Fiscal de Vigilância em

Saúde: deverá ser composta com profissionais das seguintes especialidades e

receberá a seguinte nomenclatura:

CARGO ESPECIALIDADE ÁREA

Técnico em Nutrição e

Dietética

Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

Técnico em

Enfermagem

Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância

Epidemiológica

Técnico em Laboratório Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

Técnico em Higiene

Dental

Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

Técnico em Radiologia Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

Agente de Saúde

Pública

Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Ambiental

Agente Sanitarista Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

Agente de Vigilância em

Saúde

Auxiliar de Fiscal de

Vigilância em Saúde

Vigilância Sanitária

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§ 2º. Equipe Multidisciplinar de Fiscal de Vigilância em Saúde:

deverá ser composta de profissionais com as seguintes especialidades e

receberá a seguinte nomenclatura:

CARGO ESPECIALIDADE ÁREA

Médico Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância em Saúde do

Trabalhador / Vigilância

Sanitária / Vigilância

Epidemiológica

Médico veterinário Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Ambiental /

Vigilância Sanitária

Psicólogo Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância em Saúde do

Trabalhador

Advogado Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária

Enfermeiro Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Epidemiológica

/ Vigilância Sanitária

Nutricionista Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária

Fisioterapeuta Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária

Engenheiro Sanitarista Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária /

Vigilância Ambiental

Biólogo Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância

Ambiental/Vigilância

Sanitária

Farmacêutico Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária

Odontólogo Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária

Biomédico Fiscal de Vigilância em

Saúde

Vigilância Sanitária /

Vigilância Ambiental

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§ 3º. Para fins do exposto no Caput do presente Artigo definem-se como ações de vigilância em saúde em ações de vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental e vigilância em saúde do trabalhador que compõem um campo integrado e indissociável de práticas, fundado no conhecimento interdisciplinar e na ação intersetorial, desenvolvidas por meios de equipes multiprofissionais, com a participação ampla e solidária da sociedade, por intermédio de suas organizações, entidades e movimentos, estruturando, em seu conjunto, um campo de conhecimento.

§ 4º. Enquanto no exercício das funções de Fiscal de Vigilância em

Saúde e Auxiliar de Fiscal de Vigilância em Saúde os profissionais designados

para o exercício das referidas funções receberão o vencimento base e demais

vantagens pecuniárias devidas a estes profissionais conforme previsto na

presente Lei Complementar.

Art. 64. As vantagens pecuniárias devidas aos servidores da área da

saúde municipal recebidas em caráter contínuo, dentre estas, o adicional de

insalubridade deverão ser considerados nos cálculos das verbas devidas para

desconto previdenciário em favor da Fundação Macapá Previdência –

MACAPAPREV órgão gestor do sistema de previdência dos servidores

municipais para fins de aposentadoria do servidor.

Art. 65. Aplicam-se aos servidores regidos por esta Lei, o conjunto de

normas descritos na Constituição Federal, na Lei Orgânica Municipal, na Lei

Complementar nº. 014/2000-PMM, de 26 de dezembro de 2000 – Estatuto dos

Servidores Municipais de Macapá, bem como, nas demais Leis, Decretos,

Portarias e/ou Regulamentos Municipais que não sejam contrários as

disposições expressas nesta Lei Complementar.

Art. 66. Os Gestores Municipais de acordo com sua área de

competência deverão dar cumprimento aos termos da presente Lei

Complementar sob pena de responsabilização por ato de improbidade

administrativa.

TÍTULO XVII

CAPÍTULO ÚNICO

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 67. Ficam revogadas as seguintes normas:

I - Lei nº 1.237/2002-PMM com suas devidas alterações, seu Decreto de

Regulamento de nº 500/2003-PMM, de 25 de abril de 2003 e Portaria nº

75/2011-SEMSA, de 12 de maio de 2011 – Normas sobre Remuneração

Adicional de Desempenho - RAD

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II – Inciso IV do Art. 2º da Lei nº 1.975/2012-PMM, de 04 de abril de

2012, o qual fixou abono aos profissionais da área da saúde municipal com o

respectivo Anexo Único a mesma Lei em vista de que o valor dos abonos foi

somado ao valor do adicional – Remuneração Adicional de Desempenho –

RAD constituindo-se no Anexo X a presente Lei Complementar;

Art. 68. As despesas necessárias ao cumprimento desta Lei correrão à

conta de dotações do Orçamento Municipal em vigor, preservadas as

exigências da legislação pertinente, em especial a Lei de Responsabilidade

Fiscal.

Art. 69. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação revogadas as

disposições em contrário.

PALÁCIO LAURINDO DOS SANTOS BANHA, em _____ de

______________de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA

PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ.

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ANEXO I – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ____/2014-PMM

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS

OCUPANTES DOS CARGOS EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ.

I – CLASSE A - ATIVIDADES DE NÍVEL AUXILIAR, COMPOSTA PELOS SEGUINTES CARGOS:

I.01. AGENTE DE JARDINAGEM: Plantar culturas diversas,

introduzindo sementes e mudas em solo, forrando, adubando-as com cobertura vegetal. Efetuar preparo de mudas e sementes através da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiam-se no transplante, enxertia e cuidados das espécies vegetais. Realizar tratos culturais, além de preparar o solo para plantio.

I.02. AUXILIAR DE ARTÍFICE: Executar manutenções elétrica e

hidráulica, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Realizar manutenção de carpintaria e marcenaria, consertando móveis, substituir e ajustando portas e janelas, trocando peças e reparando pisos e assoalhos. Conservar alvenaria e fachadas e recuperar pinturas, impermeabilizar superfícies, lavando, preparando e aplicando produtos. Montar equipamentos de trabalho e segurança, inspecionando local e instalando peças e componentes em equipamentos. Executam serviços gerais em residências (troca de chuveiros, conserto de portas e janelas, entre outros

I.03. AUXILIAR DE VIGILÂNCIA: Auxiliar na vigilância de dependências

e áreas públicas com a finalidade de prevenir e controlar; zelar pela segurança do patrimônio ; recepcionar e controlar a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito

I.04. AGENTE DE PORTARIA: Controlar fluxo de pessoas, identificar,

orientar e encaminhar para os lugares desejados; escoltar pessoas e

mercadorias; fazer manutenções simples nos locais de trabalho.

I.05. SERVENTE: Realizar serviços de limpeza geral de áreas, internas ou ambientais, em repartição ou estabelecimento, prepara e serve alimentação e água, recolhendo os utensílios utilizados e promovendo a limpeza de refeitórios e cozinha. Executa serviços de limpeza das dependências internas e externas. Executa tarefas burocráticas de pequena complexidade

II – CLASSE B – ATIVIDADES DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO,

COMPOSTA PELOS SEGUINTES CARGOS:

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II.01. AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA: Realizar mapeamento, Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro; Identificar indivíduos e famílias expostas a situações de risco; Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando e até agendando consultas e exames, quando necessário; Realizar, através de visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade; Traduzir para o programa a dinâmica social, suas necessidades, potencialidades e limites

II.02. AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO: Elaborar e analisar documentos,

relatórios e demonstrativos e gráficos; lançamentos e registros próprios de

escritório, inclusive lançamentos contábeis (empenhos, pagamentos,

elaboração de balancetes e demonstrativos) e de administração tributária;

conferência de dados e documentos; redação e digitação de textos

relacionados com administração; atendimento ao público; organização de

fichários e arquivos; formalização de processos administrativos, recebimento e

conferência, inspeção, armazenamento e distribuição de materiais, à vista de

documentação; organização e manutenção de arquivo ou fichário geral ou de

unidade administrativa, segundo os princípios e técnicas pertinentes;

classificação, numeração e arquivamento, distribuição de documentos e

controles de lançamentos tributários; expedição de certidões e alvarás.

II.03. AGENTE SANITARISTA: Orientar e fiscalizar as atividades e obras para prevenção / preservação ambiental e da saúde, por meio de vistorias, inspeções e análises técnicas de locais, atividades, obras, projetos e processos

II.04. AGENTE DE VIGILÂNCIA: Vigiar dependências e áreas públicas

com a finalidade de prevenir e controlar; zelar pela segurança do patrimônio; recepcionar e controlar a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito

II.05. ATENDENTE HOSPITALAR: Atender ao público nas Unidades de

Saúde, executar tarefas rotineiras e administrativas, manusear documentos, bem como, exercer outras atividades que lhes sejam requeridas de acordo com suas atividades.

II.06. ALMOXARIFE: Recepcionar, conferir e armazenar produtos e

materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazer os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlar os estoques. Distribuir os produtos e materiais a serem expedidos. Organizar o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar;

II.07. AUXILIAR DE ENFERMAGEM: Acompanhar o trabalho de

enfermagem em regime auxiliar e sob supervisão, no atendimento aos

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pacientes em nível de execução simples e compatível com a categoria de

auxiliar.

II.08. AUXILIAR DE LABORATÓRIO: Coletar material biológico, orientar e verificar preparo do paciente para o exame. Auxiliar os técnicos no preparo de vacinas; aviam fórmulas, sob orientação e supervisão. Preparar meios de cultura, estabilizantes e hemoderivados. Organizar o trabalho; recuperar material de trabalho, lavando, secando, separando e embalando. Trabalhar em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de biossegurança

II.09. AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO: Auxiliar os

odontólogos e Técnicos em Higiene Dental em serviços odontológicos e executar tarefas afins.

II.10. DATILÓGRAFO: Datilografar documentos e demais textos

necessários ao desenvolvimento das atividades de seu órgão lotação. II.11. MOTORISTA OFICIAL: Conduzir e zelar pelos veículos do

município que lhes são confiados; pela condução da ambulância no transporte de pacientes; devendo ainda zelar pela limpeza, conservação e manutenção dos veículos.

II.12. MERENDEIRO: Executar serviços de preparação e distribuição de

merendas e refeições, bem como a limpeza de cozinhas, equipamentos e

utensílios em geral e outras tarefas afins.

II.13. TELEFONISTA: Operar equipamentos, atender, transferir, cadastrar e completar chamadas telefônicas locais, nacionais e internacionais, comunicando-se formalmente em português e/ou línguas estrangeiras. Auxiliar no fornecimento de informações e prestando serviços gerais.

III – CLASSE C – ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO, COMPOSTA

PELOS SEGUINTES CARGOS: III.01. ARQUIVISTA: Organizar documentação de arquivos institucionais

e pessoais, criar projetos de museus e exposições, organizar acervos museológicos públicos e privados. Dá acesso à informação, conservar acervos. Preparar ações educativas ou culturais, planejar e realizar atividades técnico administrativas, orientar implantação das atividades técnicas. Participar da política de criação e implantação de museus e instituições arquivística.

III.02. AUXILIAR TÉCNICO HOSPITALAR: Executar tarefas rotineiras e

administrativas. Manusear documentos e medicamentos pelas dependências dos hospitais e postos de saúde

III.03. AUXILIAR TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO: Executa atividades

de serviço técnico na área administrativa, bem como, auxilia o gestor em que é lotados.

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III.04. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE: O Agente Comunitário de

Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças

e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais

ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob

supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal, sendo

consideradas atividades destes profissionais a utilização de instrumentos para

diagnóstico demográfico e sociocultural da comunidade; a promoção de ações

de educação para a saúde individual e coletiva;

III - o registro, para fins exclusivos de controle e planejamento das ações de

saúde, de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde; o estímulo à

participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da

saúde; a realização de visitas domiciliares periódicas para monitoramento de

situações de risco à família; e a participação em ações que fortaleçam os elos

entre o setor saúde e outras políticas que promovam a qualidade de vida.

III.05. AGENTE DE COMBATE AS ENDEMIAS: O Agente de Combate

às Endemias tem como atribuição o exercício de atividades de vigilância,

prevenção e controle de doenças e promoção da saúde, desenvolvidas em

conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor de cada

ente federado.

III06. AGENTE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Descobrir focos, destruir e evitar a formação de criadouros, impedir a reprodução de focos e orientar a comunidade com ações educativas, voltadas a eliminação de mosquitos da dengue e simulídeos. Suas atribuições no combate aos vetores são: realizar a pesquisa lavaria em imóveis para levantamento de índices e descobrimento de focos nos municípios infestados e em armadilhas e pontos estratégicos nos municípios não infestados; realizar a eliminação de criadouros tendo como método de primeira escolha o controle mecânico (remoção, destruição, vedação, etc); executar o tratamento focal e perifocal com medida complementar ao controle mecânico, aplicando larvicidas autorizados conforme orientação técnica; orientar a população com relação aos meios de evitar a proliferação de vetores; utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual indicados para cada situação; repassar ao supervisor da área os problemas de maior grau de complexidade não solucionados; manter atualizados os cadastros de imóveis e pontos estratégicos da sua zona; registrar as informações referentes às atividades executadas nos formulários específicos; deixar seu itinerário diário de trabalho no posto de abastecimento (pa); encaminhar aos serviços de saúde os casos suspeitos da dengue.

III.07. AUXILAR DE FISCAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Fazer

cumprir a legislação prevista no Código Sanitário Municipal mediante: A

fiscalização permanente; a lavratura de autor de infração e encaminhamento à

unidade competente para aplicação de multa; a interdição do estabelecimento;

a apreensão de bens e mercadorias; o cumprimento de diligências;

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informações e requerimentos que visem à expedição de autorização, licença,

permissão e concessão; sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento da

legislação municipal; executar outras atividades correlatas que lhe forem

atribuídas.

III.08. DIGITADOR DE COMPUTADOR: Digitar textos que lhes forem confiados no estrito interesse das atividades de seu órgão de lotação.

III.09. FISCAL DE TRANSPORTE COLETIVO: Organizar e fiscalizar as

operações dos ônibus e outros veículos de transporte coletivo como, condições de operação dos veículos, cumprimento dos horários da legislação, entre outros. Preencher relatórios; preparar escalas de operadores; examinar veículos e atender usuários. Agir na solução de ocorrências.

III.10. FISCAL DE POSTURAS: Exercer atividades de fiscalização no

âmbito do mediante vistas in loco informando ao responsável por empreendimentos sobre possíveis irregularidades. Solicitar informações, documentos e/ou providências visando regularizar a situação dentro de prazo estabelecido mediante a emissão de notificação. Emitir Auto de Infração em caso de descumprimento e/ou não tomadas de providências para sanar irregularidades. Exercer outras atividades que lhes forem cometidas em decorrência do exercício de suas funções.

III.11. CONDUTOR DE VEÍCULO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: Conduzir veículo terrestre de urgência e emergência destinado a atendimento e transporte de pacientes; conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica do mesmo; estabelecer contato radiofônico ou telefônico com a central de regulação médica e seguir suas orientações; conhecer a malha viária local; conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local, auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte a vida; auxiliar a equipe de mobilização no transporte de vitimas, realizar medidas de reanimação cardiorrespiratória básica, identificar todos os tipos de materiais existentes no veículo de socorro e sua utilidade, a fim de auxiliar a equipe de saúde;

III.12. CONDUTOR DE EMBARCAÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: Conduzir embarcação de urgência e emergência destinado a atendimento e transporte de pacientes; conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica do mesmo; estabelecer contato radiofônico ou telefônico com a central de regulação médica e seguir suas orientações; conhecer a malha aquaviária local; conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local, auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte a vida; auxiliar a equipe de mobilização no transporte de vitimas, realizar medidas de reanimação cardiorrespiratória básica, identificar todos os tipos de materiais existentes no veículo de socorro e sua utilidade, a fim de auxiliar a equipe de saúde;

III.13. PROGRAMADOR DE COMPUTADOR: Desenvolver atividade de nível intermediário, a fim de possibilitar o armazenamento, controle e

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organização de informações diversas. Compreender a transferência de dados para sistema automatizado e envolver a organização dos documentos a serem digitados e a inclusão, exclusão, alteração, impressão, conferência e correção de dados, entre outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade, programas na área de informática de interesse da administração.

III.14. TÉCNICO EM CONTABILIDADE: Realizar atividades inerentes a

contabilidade em empresas públicas, órgãos governamentais e outras instituições públicas e privadas. Identificar documentos e informações, atender à fiscalização. Executar a contabilidade geral, operacionalizar a contabilidade de custos e efetuar contabilidade gerencial.

III.15. TÉCNICO EM LABORATÓRIO: Executar sob supervisão

imediata, procedimentos rotineiros de laboratório de análises clinicas, incluindo coletas e auxiliar na conservação e manutenção do laboratório.

III.16. TÉCNICO EM SECRETARIADO: Transformar a linguagem oral

em escrita, registrando falas e sinais; decodificar textos; revisar textos e documentos; organizar as atividades gerais da área e assessorar o seu desenvolvimento; coordenar a execução dos trabalhos, redigir textos e comunicar-se oralmente e por escrito.

III.17. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Executar atividades

de serviço técnico na área administrativa, bem como, auxilia o gestor em que é lotado.

III.18. TÉCNICO EM ENFERMAGEM: Acompanha as ações de

enfermagem no nível técnico, participando nos procedimentos delegados à sua qualificação e dos programas de saúde pertinentes.

III.19. TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL: Planejar o trabalho técnico-

odontológico, de nível médio em órgãos públicos de saúde. Prevenir doença bucal participando de projetos educativos e de orientação de higiene bucal. Executar procedimentos odontológicos sob supervisão do cirurgião dentista. Administrar materiais. Mobilizar capacidades de comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas. As atividades são exercidas conforme normas e procedimentos orientações e discussões técnicas

III.20. TÉCNICO EM INFORMÁTICA: Efetuar manutenção preventiva e

corretiva de microcomputadores e seus periféricos, preparar o local do reparo, identificar especificações selecionando instrumentos e ferramentas, desmontando, montando, substituindo, lubrificando e limpando peças e componentes e verificando o funcionamento após os reparos. Apontar peças necessárias para reposição. Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

III.21. TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA: auxiliar os

profissionais de nível superior na área de nutrição e dietética nos

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aspectos técnicos que facilitem a execução dos procedimentos, bem como o acompanhamento dos serviços nutricionistas.

III.22. TÉCNICO EM FARMÁCIA: Realizar operações farmacotécnicas, conferir fórmulas, efetuar manutenção de rotina em equipamentos. Controlar estoques, documentar atividades e procedimentos da manipulação farmacêutica. As atividades são desenvolvidas de acordo com as boas práticas de manipulação, sob supervisão direta do farmacêutico.

III.23. TÉCNICO EM MASSOTERAPIA: Aplica manobras de massoterapia ocidental, de massagem oriental shiatsu e de reflexologia podal, visando ao bem-estar físico, ao relaxamento de tensões e ao alívio da dor. Realiza procedimentos de massoterapia estética e desportiva. Identifica e seleciona técnicas massoterápicas indicadas às diferentes necessidades do cliente. Aplica drenagem linfática, quando indicada por prescrição médica e/ou fisioterapêutica.

III.24. TÉCNICO EM RADIOLOGIA: Executar procedimentos de

manejo, revelação de Raio-X e executar tarefas afins

III.25. OPERADOR DE COMPUTADOR: Operar sistemas de computadores e microcomputadores, monitorar o desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de erros, assegurar o funcionamento de hardware e do software, garantir a segurança das informações por meio de cópias de segurança e armazenando-as em locais prescritos. Verificar acesso lógico de usuário e destruir informações sigilosas descartadas, atender aos usuários orientando-os na utilização do hardware e do software.

IV – CLASSE D – ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR, COMPOSTA

PELOS SEGUINTES CARGOS: IV.1. ADMINISTRADOR: Pesquisar, estudar, analisar, interpretar,

planejar, implantar, coordenar e organizar os serviços técnico0administrativos, a utilização de recursos humanos, materiais e financeiros. Propor princípios e normas, colaborar na produtividade, eficiência e eficácia dos serviços da unidade.

IV.2. ADMINISTRADOR HOSPITALAR: Pesquisar, estudar, analisar,

interpretar, planejar, implantar, ordenar e organizar os serviços técnico-administrativos a utilização de recursos humanos, materiais e financeiros. Propor princípios e normas, colaborar na produtividade, eficiência e eficácia dos serviços da municipalidade.

IV.3. ANALISTA DE SISTEMAS: Desenvolver e implantar sistemas

informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema,

especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,

especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambiente

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informatizado, prestam suporte técnico e treinamento e elaboram

documentação técnica. Estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer

soluções para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em

informática.

IV.4. ASSISTENTE SOCIAL: Programar, administrar e executar os serviços sociais assegurados institucionalmente e participar dos programas de saúde com aplicação.

IV.5. BIÓLOGO: Executar ações de controle biológico de pragas e

doenças, controle de zoonoses, epidemiologia, gestão de resíduos e afluentes, saneamento ambiental, saúde pública e vigilância sanitária.

IV.6. BIOQUÍMICO: Executar testes e exames hematológicos,

sorológicos, bacteriológicos, parasitológicos, citológicos e outros; orientar e supervisionar o trabalho de auxiliares na realização de exames e testes relativos à patologia clínica; elaborar relatórios e pareceres diagnósticos, resultantes de testes, análises e experiências; preencher e assinar laudos resultantes dos exames realizados; controlar a qualidade dos exames realizados no laboratório; participar da programação e execução do aperfeiçoamento de pessoal; requisitar material, o equipamento e aparelhos necessários ao desenvolvimento das atividades do laboratório, bem como providenciar a manutenção dos mesmos; substituir o farmacêutico quando designado; zelar pela limpeza, ordem e controle do local de trabalho; comunicar qualquer irregularidade detectada; elaborar escala de férias do pessoal, manter atualizados os registros de ações de sua competência; cumprir e fazer cumprir as normas do setor; executar outras tarefas correlatas a sua área de competência

IV.07. BIOMÉDICO: Realizar diagnósticos biológicos, moleculares e

ambientais, além de análises clínicas, citológicas, citogênicas e patológicas IV.08. CONTADOR: Registrar atos e fatos contábeis; controlar o ativo e

o Passivo; gerenciar custos; preparar obrigações acessórias, tais como, declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administrar o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaborar demonstrações contábeis; prestar consultoria e informações gerenciais; realizar auditoria interna; atender solicitações de órgãos fiscalizadores e realizar perícia

IV.09. ECONOMISTA: Desenvolve atividades inerentes a sua formação

profissional nas áreas econômicas, financeiras, auditórias e outras, atuando na execução, orientação, coordenação e controle dos trabalhos a executar de acordo com a função.

IV.10. ENFERMEIRO: Prestar assistência ao paciente e/ou cliente em

clínicas, hospitais, ambulatórios, transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio,; coordenar e auditar serviços de enfermagem, implementar ações para a promoção da saúde junto à comunidade.

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IV.11. ENDODONTISTA: Atendimento em endodontia e participação nos programas de saúde.

IV.12. FARMACÊUTICO: Desenvolver as ações inerentes à assistência

farmacêutica e desenvolver ações de vigilância sanitária nos estabelecimentos que comercializem insumos farmacêuticos, drogas e medicamentos e participar dos programas de saúde pertinentes

IV.13. FISIOTERAPEUTA: Executar métodos e técnicas

fisioterapêuticas com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física dos pacientes e participar de programas de saúde pertinentes.

IV.14. FISCAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Fazer cumprir as leis e

regulamentos sanitários estabelecidos no Código Sanitário do Município de Macapá; expedir termos, autos de infração e de imposição de penalidades, referentes à prevenção e controle de tido quanto possa comprometer à saúde da população macapaense; assegurar a qualidade dos produtos, bem como a eficácia dos serviços oferecidos a população de acordo com a sua área de atuação.

IV.15. FONOAUDIÓLOGO: Executar ações de avaliação audiológica,

reabilitação do afásico, da voz, da motricidade da voz, incluindo terapia da fala e audição e participação nos programas pertinentes

IV.16. MÉDICO: Atendimento de pacientes e participação nos programas

de saúde. Examinar pacientes, analisar e interpretar resultados de exames e informar diagnóstico. Realizar Plantões e emitir pareceres, atestados e laudos médicos. Prescrever exames e medicamentos e executar outras atividades correlatas dentro de sua especialidade.

IV.17. MÉDICO VETERINÁRIO: Praticar clínica médica veterinária em

todas as suas especialidades; contribuir para o bem-estar animal; exercer defesa sanitária animal; desenvolver atividades de pesquisa e extensão; elaborar laudos, pareceres e atestados; assessorar a elaboração de legislação pertinente

IV.18. NUTRICIONISTA: Administrar, organizar, supervisionar, avaliar e

controlar as unidades de nutrição, vigilância alimentar e nutricional e participar dos programas pertinentes

IV.19. ODONTÓLOGO: Atendimento a saúde bucal de pacientes e

participação nos programas de saúde. Examinar pacientes, analisar e interpretar resultados de exames e informar diagnóstico. Realizar Plantões e emitir pareceres, atestados e laudos médicos. Prescrever exames e medicamentos e executar outras atividades correlatas dentro de suas especialidade.

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IV.20. PSICÓLOGO: Atender e acompanhar pacientes com distúrbios mentais dentro da dinâmica de família e participar nos programa de saúde dentro das instâncias e nos níveis pertinentes

IV.21 SOCIÓLOGO: Realizar estudos e pesquisas sociais, econômicas e

políticas; participar da gestão territorial e socioambiental; Participar da elaboração, implementação e avaliação de políticas e programas públicos, organizar informações sociais, culturais e políticas.

IV.22. TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA: Colocar os filmes nos chassis,

proporcionando-os e fixando letras e números radiopacos; preparar o paciente para assegurar a validade do exame; acionar o aparelho de Raios-X observando as instruções de funcionamento; colocar o paciente nas posições medindo distância para a focalização da área a ser radiografada; registrar o número de radiografias realizadas discriminando tipos, regiões e requisitos; manter a ordem e a higiene do ambiente de trabalho seguindo as normas para evitar acidentes; encaminhar o chassi com o filme a câmara escura para ser feita a revelação; operar máquinas reveladoras automáticas; selecionar os filmes a ser utilizados, atendendo o tipo de radiografia requisitada para facilitar a execução do trabalho e; executar outras tarefas da mesma natureza ou nível de complexidade associada a sua especialidade.

IV.23. TERAPEUTA OCUPACIONAL: Atender pacientes para

prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas utilizando protocolos e procedimentos específicos de fisioterapia, fonoaudiológia, terapia ocupacional e ortopedia. Habilitar pacientes; realizar diagnósticos específicos; analisar condições dos pacientes. Orientam pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis; avaliam baixa visão. Desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida

Em, _____ de ______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

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ANEXO II – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ___/2014-PMM

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO – ESTÁGIO PROBATÓRIO AVALIAÇÃO PESSOAL DO SERVIDOR

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS

ESTABELECIDOS PONTOS

CONCEDIDOS ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

01 Presença permanente do servidor no local de trabalho

05

02 O bom relacionamento com os colegas e Chefes;

05

03 A ausência do Trabalho com o conhecimento e autorização da chefia imediata;

05

04 Falta justificada/injustificada ao trabalho;

05

05 Educação e polidez no atendimento ao público.

05

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIOS PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS CONCEDIDOS PONTUALIDADE E

DISCIPLINA

01 O cumprimento do horário estabelecido para a jornada de trabalho

05

02 O respeito às Normas Legais e Regulamentos do Órgão;

05

03 Eventuais chegadas com atraso ou saídas antecipadas se de acordo com os limites de tolerância estabelecidos pelo órgão;

05

04 Conhecimento e observância a hierarquia funcional, cumprindo com presteza as ordens recebidas;

05

05 Cumprimento dos compromissos de trabalho

05

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dentro dos prazos estabelecidos e correspondente a confiança que lhe for atribuída.

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIOS PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS INICIATIVA E

COOPERAÇÃO

01 O desempenho do servidor em tomada de decisões em situações habituais e adaptação as inovações introduzidas no trabalho;

05

02 A iniciativa do servidor em saber o que deve fazer no trabalho, mesmo sem receber ordens;

05

03 A iniciativa do servidor para contornar situações difíceis surgidas no trabalho

05

04 O exercício da troca de experiências do servidor com os demais colegas e os auxiliares na busca de soluções relativas a problemas no trabalho;

05

05 A contribuição espontânea do servidor no trabalho de equipe com o fim de atingir os objetivos definidos pelo órgão.

05

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS PRODUTIVIDADE

01 Conhecimento das atribuições da Unidade em que está lotado

05

02 Conhecimento das atividades de sua competência;

05

03 Se o nível de atuação que 05

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dispensa à execução de seu trabalho é suficiente para levar a um resultado de boa qualidade;

04

Poder de assimilação com facilidade e rapidez das tarefas que lhes são transmitidas, mesmo aquelas que fogem a sua rotina;

05

05

Volume de trabalho proporcional a sua complexidade e sua execução regular sem necessidade de ordens e orientações constantes.

05

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS RESPONSABILIDADE

01 Execução de todas as tarefas que estão sob a responsabilidade do servidor, bem como, o aperfeiçoamento das técnicas para execução do trabalho.

05

02 Cumprimento dos Compromissos de trabalho dentro dos prazos estabelecidos e correspondentes a confiança que lhes for depositada.

05

03 A ação do servidor em assumir as conseqüências de suas próprias atitudes e fatos de interesse da administração;

05

04 A seriedade com a qual encara seu trabalho se é compatível com o cargo que ocupa;

05

05 Zelo e correto manejo dos instrumentos e materiais de trabalho.

05

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51

SUB-TOTAL

25

TOTAL GERAL

125

Em _____ de ___________ de ______.

__________________________________________ Assinatura do Servidor.

Em, _____ de ______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

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ANEXO III – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ___/2014-PMM

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO – ESTÁGIO PROBATÓRIO AVALIAÇÃO PELO CHEFE IMEDIATO DO SERVIDOR

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS

ESTABELECIDOS PONTOS

CONCEDIDOS ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

01 Presença permanente do servidor no local de trabalho

05

02 O bom relacionamento com os colegas e Chefes;

05

03 A ausência do Trabalho com o conhecimento e autorização da chefia imediata;

05

04 Falta justificada/injustificada ao trabalho;

05

05 Educação e polidez no atendimento ao público.

05

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIOS PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS CONCEDIDOS PONTUALIDADE E

DISCIPLINA

01 O cumprimento do horário estabelecido para a jornada de trabalho

05

02 O respeito às Normas Legais e Regulamentos do Órgão;

05

03 Eventuais chegadas com atraso ou saídas antecipadas se de acordo com os limites de tolerância estabelecidos pelo órgão;

05

04 Conhecimento e observância a hierarquia funcional cumprindo com presteza as ordens recebidas.

05

05

Cumprimento dos compromissos de trabalho dentro dos prazos

05

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53

estabelecidos e correspondente a confiança que lhe for atribuída.

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIOS PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS INICIATIVA E

COOPERAÇÃO

01 O desempenho do servidor em tomada de decisões em situações habituais e adaptação as inovações introduzidas no trabalho.

05

02 A iniciativa do servidor em saber o que deve fazer no trabalho, mesmo sem receber ordens;

05

03 A iniciativa do servidor para contornar situações difíceis surgidas no trabalho

05

04 O exercício da troca de experiências do servidor com os demais colegas e os auxiliares na busca de soluções relativas a problemas no trabalho;

05

05 A contribuição espontânea do servidor no trabalho de equipe com o fim de atingir os objetivos definidos pelo órgão.

05

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS PRODUTIVIDADE

01 Conhecimento das atribuições da Unidade em que está lotado

05

02 Conhecimento das atividades de sua competência;

05

03 Se o nível de atuação que dispensa à execução de seu trabalho é suficiente para levar

05

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a um resultado de boa qualidade;

04

Poder de assimilação com facilidade e rapidez das tarefas que lhes são transmitidas, mesmo aquelas que fogem a sua rotina;

05

05

Volume de trabalho proporcional a sua complexidade e sua execução regular sem necessidade de ordens e orientações constantes.

05

SUB-TOTAL

25

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS RESPONSABILIDADE

01 Execução de todas as tarefas que estão sob a responsabilidade do servidor, bem como, o aperfeiçoamento das técnicas para execução do trabalho.

05

02 Cumprimento dos Compromissos de trabalho dentro dos prazos estabelecidos e correspondentes a confiança que lhes for depositada.

05

03 A ação do servidor em assumir as conseqüências de suas próprias atitudes e fatos de interesse da administração.

05

04 A seriedade com a qual encara seu trabalho se é compatível com o cargo que ocupa.

05

05 Zelo e correto manejo dos instrumentos e materiais de trabalho.

05

SUB-TOTAL

25

125

ESTADO DO AMAPÁ

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55

TOTAL GERAL

I – Será considerado aprovado no Estágio Probatório o servidor que alcançar, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos pontos disponíveis e definidos nos critérios de avaliação os quais totalizam 125 (cento e vinte e cinco pontos). Em _____ de ___________ de ______.

________________________________________________ ASSINATURA DO SUPERIOR IMEDIATO DO SERVIDOR

CIENTE: __________________________________________

ASSINATURA DO SERVIDOR

Em, _____ de ______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA

PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

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56

ANEXO IV – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ___/2014-PMM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRESSÃO FUNCIONAL

Nº DE ORDEM

CRITÉRIO PONTOS DISPONÍVEIS

PONTOS OBTIDOS

01 Assiduidade 10

02 Pontualidade 10

03 Conhecimentos Técnicos 10

04 Capacidade de Iniciativa 10

05 Fiel Cumprimento das Ordens legais Recebidas

10

06 Aproveitamento em cursos e treinamentos oferecidos pela CMTT

30

07 Não ter sofrido punição estabelecida em processo administrativo disciplinar, excluída esta vedação quando decorridos 03 (três) anos após o trânsito em julgado da decisão

20

TOTAL 100

I – Será contemplado com a progressão funcional o servidor que obter, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos pontos disponíveis. Em ______ de __________ de ___________.

______________________________ ASSINATURA DO CHEFE IMEDIATO

_______________________________ ASSINATURA DO SERVIDOR

Em, _____ de ______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

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Em,_______ de __________________ de 2014.

CLÉCIO LUIS VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

ANEXO V – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2014-PMM.

TABELA DE VENCIMENTOS DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ – PODER EXECUTIVO MUNICIPAL – SERVIDORES DE NÍVEIS AUXILIAR, INTERMEDIÁRIO E MÉDIO COM OS VENCIMENTOS RELACIONADOS ARPOGRESSÃO E PROMOÇÃO

FUNCIONAL.

NÍVEL

N. AUX. N. INTERM. NIV. MÉDIO GRADUAÇÃO PÓS-

GRADUAÇÃO MESTRADO

DOUTORADO CLASSE C-4

CLASSE A

CLASSE B – SUBCLAS-B.1

CLASSE C e SUBCLASSE C-1 CLASSE - C-1 CLASSE - C-2

CLASSE C-3

0 788,06 866,86 953,54 1.048,89 1.153,77 1.269,14 1.396,05

1 803,82 884,20 972,61 1.069,87 1.176,85 1.294,52 1.423,97

2 819,90 901,88 992,06 1.091,27 1.200,38 1.320,41 1.452,45

3 836,30 919,92 1.011,90 1.113,09 1.224,39 1.346,82 1.481,50

4 853,02 938,32 1.032,14 1.135,35 1.248,88 1.373,76 1.511,13

5 870,08 957,08 1.052,79 1.158,06 1.273,86 1.401,23 1.541,35

6 887,48 976,23 1.073,84 1.181,22 1.299,33 1.429,26 1.572,18

7 905,23 995,75 1.095,32 1.204,84 1.325,32 1.457,84 1.603,62

8 923,34 1.015,66 1.117,22 1.228,94 1.351,83 1.487,00 1.635,70

9 941,80 1.035,98 1.139,57 1.253,52 1.378,86 1.516,74 1.668,41

10 960,64 1.056,70 1.162,36 1.278,59 1.406,44 1.547,07 1.701,78

11 979,85 1.077,83 1.185,61 1.304,16 1.434,57 1.578,02 1.735,81

12 999,45 1.099,39 1.209,32 1.330,25 1.463,26 1.609,58 1.770,53

13 1.019,44 1.121,38 1.233,51 1.356,85 1.492,52 1.641,77 1.805,94

14 1.039,83 1.143,80 1.258,18 1.383,99 1.522,38 1.674,60 1.842,06

15 1.060,63 1.166,68 1.283,34 1.411,67 1.552,82 1.708,10 1.878,90

16 1.081,84 1.190,01 1.309,01 1.439,90 1.583,88 1.742,26 1.916,48

17 1.103,47 1.213,81 1.335,19 1.468,70 1.615,56 1.777,10 1.954,81

18 1.125,54 1.238,09 1.361,89 1.498,07 1.647,87 1.812,64 1.993,90

19 1.148,05 1.262,85 1.389,13 1.528,03 1.680,83 1.848,90 2.033,78

20 1.171,02 1.288,11 1.416,91 1.558,60 1.714,44 1.885,88 2.074,46

21 1.194,44 1.313,87 1.445,25 1.589,77 1.748,73 1.923,59 2.115,95

22 1.218,32 1.340,15 1.474,15 1.621,56 1.783,70 1.962,06 2.158,26

23 1.242,69 1.366,95 1.503,64 1.653,99 1.819,38 2.001,31 2.201,43

24 1.267,55 1.394,29 1.533,71 1.687,07 1.855,77 2.041,33 2.245,46

25 1.292,90 1.422,18 1.564,38 1.720,82 1.892,88 2.082,16 2.290,37

26 1.318,75 1.450,62 1.595,67 1.755,23 1.930,74 2.123,80 2.336,18

27 1.345,13 1.479,63 1.627,58 1.790,34 1.969,35 2.166,28 2.382,90

28 1.372,03 1.509,22 1.660,14 1.826,14 2.008,74 2.209,60 2.430,56

29 1.399,47 1.539,41 1.693,34 1.862,67 2.048,92 2.253,80 2.479,17

30 1.427,46 1.570,20 1.727,21 1.899,92 2.089,89 2.298,87 2.528,75

31 1.456,01 1.601,60 1.761,75 1.937,92 2.131,69 2.344,85 2.579,33

32 1.485,13 1.633,63 1.796,98 1.976,68 2.174,33 2.391,75 2.630,91

33 1.514,83 1.666,31 1.832,92 2.016,21 2.217,81 2.439,58 2.683,53

34 1.545,13 1.699,63 1.869,58 2.056,53 2.262,17 2.488,37 2.737,20

35 1.576,03 1.733,62 1.906,97 2.097,66 2.307,41 2.538,14 2.791,95

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

58

Em,_______ de __________________ de 2014.

CLÉCIO LUIS VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

ANEXO VI – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2014-PMM.

TABELA DE VENCIMENTOS DOS SERVIDORES OCUPANTES DE CARGOS DE NÍVEL MÉDIO – AGENTES DE COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS E AGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

NÍVEL

CLASSE C CLASSE C.1 CLASSE C.2 CLASSE

C.3 CLASSE C.4

N. MÉDIO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

0 1.014,00 1.115,40 1.226,94 1.349,63 1.484,59

1 1.034,28 1.137,71 1.251,48 1.376,62 1.514,28

2 1.054,97 1.160,46 1.276,51 1.404,16 1.544,57

3 1.076,06 1.183,67 1.302,04 1.432,24 1.575,46

4 1.097,59 1.207,34 1.328,08 1.460,88 1.606,97

5 1.119,54 1.231,49 1.354,64 1.490,10 1.639,11

6 1.141,93 1.256,12 1.381,73 1.519,90 1.671,89

7 1.164,77 1.281,24 1.409,37 1.550,30 1.705,33

8 1.188,06 1.306,87 1.437,56 1.581,31 1.739,43

9 1.211,82 1.333,01 1.466,31 1.612,93 1.774,22

10 1.236,06 1.359,67 1.495,63 1.645,19 1.809,71

11 1.260,78 1.386,86 1.525,55 1.678,10 1.845,90

12 1.286,00 1.414,60 1.556,06 1.711,66 1.882,82

13 1.311,72 1.442,89 1.587,18 1.745,89 1.920,48

14 1.337,95 1.471,75 1.618,92 1.780,81 1.958,88

15 1.364,71 1.501,18 1.651,30 1.816,42 1.998,06

16 1.392,00 1.531,21 1.684,33 1.852,75 2.038,02

17 1.419,84 1.561,83 1.718,01 1.889,81 2.078,78

18 1.448,24 1.593,07 1.752,37 1.927,60 2.120,36

19 1.477,21 1.624,93 1.787,42 1.966,16 2.162,77

20 1.506,75 1.657,43 1.823,17 2.005,48 2.206,02

21 1.536,89 1.690,57 1.859,63 2.045,59 2.250,14

22 1.567,62 1.724,39 1.896,82 2.086,50 2.295,15

23 1.598,98 1.758,87 1.934,76 2.128,23 2.341,05

24 1.630,96 1.794,05 1.973,46 2.170,80 2.387,87

25 1.663,57 1.829,93 2.012,93 2.214,21 2.435,63

26 1.696,85 1.866,53 2.053,18 2.258,50 2.484,34

27 1.730,78 1.903,86 2.094,25 2.303,67 2.534,03

28 1.765,40 1.941,94 2.136,13 2.349,74 2.584,71

29 1.800,71 1.980,78 2.178,85 2.396,73 2.636,40

30 1.836,72 2.020,39 2.222,43 2.444,67 2.689,13

31 1.873,46 2.060,80 2.266,88 2.493,56 2.742,91

32 1.910,92 2.102,02 2.312,22 2.543,43 2.797,77

33 1.949,14 2.144,06 2.358,46 2.594,30 2.853,73

34 1.988,13 2.186,94 2.405,63 2.646,19 2.910,80

35 2.027,89 2.230,68 2.453,74 2.699,11 2.969,02

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

59

Em,_______ de __________________ de 2014.

CLÉCIO LUIS VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

ANEXO VII – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2014-PMM.

TABELA DE VENCIMENTOS DOS SERVIDORES OCUPANTES DE CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

COM O VENCIMENTO RELACIONADO À PROGRESSÃO FUNCIONAL E PROMOÇÃO FUNCIONAL

NÍVEL

CLASSE D CLASSE D.1 CLASSE D.2 CLASSE D.3

N. SUPERIOR. PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

0 1.300,37 1.430,40 1.573,44 1.730,78

1 1.326,38 1.459,01 1.604,91 1.765,40

2 1.352,90 1.488,19 1.637,01 1.800,70

3 1.379,96 1.517,95 1.669,75 1.836,72

4 1.407,56 1.548,31 1.703,14 1.873,45

5 1.435,71 1.579,28 1.737,20 1.910,92

6 1.464,43 1.610,86 1.771,95 1.949,14

7 1.493,72 1.643,08 1.807,39 1.988,12

8 1.523,59 1.675,94 1.843,54 2.027,88

9 1.554,06 1.709,46 1.880,41 2.068,44

10 1.585,14 1.743,65 1.918,01 2.109,81

11 1.616,85 1.778,52 1.956,37 2.152,01

12 1.649,18 1.814,09 1.995,50 2.195,05

13 1.682,17 1.850,37 2.035,41 2.238,95

14 1.715,81 1.887,38 2.076,12 2.283,73

15 1.750,13 1.925,13 2.117,64 2.329,40

16 1.785,13 1.963,63 2.160,00 2.375,99

17 1.820,83 2.002,91 2.203,20 2.423,51

18 1.857,25 2.042,96 2.247,26 2.471,98

19 1.894,39 2.083,82 2.292,20 2.521,42

20 1.932,28 2.125,50 2.338,05 2.571,85

21 1.970,93 2.168,01 2.384,81 2.623,28

22 2.010,35 2.211,37 2.432,51 2.675,75

23 2.050,55 2.255,60 2.481,16 2.729,27

24 2.091,56 2.300,71 2.530,78 2.783,85

25 2.133,39 2.346,72 2.581,40 2.839,53

26 2.176,06 2.393,66 2.633,02 2.896,32

27 2.219,58 2.441,53 2.685,68 2.954,24

28 2.263,98 2.490,36 2.739,40 3.013,33

29 2.309,26 2.540,17 2.794,19 3.073,60

30 2.355,44 2.590,97 2.850,07 3.135,07

31 2.402,55 2.642,79 2.907,07 3.197,77

32 2.450,60 2.695,65 2.965,21 3.261,73

33 2.499,61 2.749,56 3.024,52 3.326,96

34 2.549,60 2.804,55 3.085,01 3.393,50

35 2.600,60 2.860,64 3.146,71 3.461,37

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

60

Em,_______ de __________________ de 2014.

CLÉCIO LUIS VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

ANEXO VIII – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2014-PMM.

TABELA DE VENCIMENTOS DOS SERVIDORES OCUPANTES DO CARGO DE MÉDICO, MÉDICO VETERINÁRIO – NÍVEL SUPERIOR COM O VENCIMENTO RELACIONADO À PROGRESSÃO FUNCIONAL E PROMOÇÃO FUNCIONAL.

NÍVEL

CLASSE D CLASSE D.1 CLASSE D.2 CLASSE D.3

N. SUPERIOR. PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

20h 40h 20h 40h 20h 40h 20h 40h

0 1.300,37 2.600,74 1.430,40 2.860,80 1.573,44 3.146,88 1.730,78 3.461,58

1 1.326,38 2.652,75 1.459,01 2.918,02 1.604,91 3.209,82 1.765,40 3.530,81

2 1.352,90 2.705,81 1.488,19 2.976,38 1.637,01 3.274,01 1.800,70 3.601,43

3 1.379,96 2.759,93 1.517,95 3.035,90 1.669,75 3.339,49 1.836,72 3.673,46

4 1.407,56 2.815,12 1.548,31 3.096,62 1.703,14 3.406,28 1.873,45 3.746,93

5 1.435,71 2.871,43 1.579,28 3.158,55 1.737,20 3.474,41 1.910,92 3.821,86

6 1.464,43 2.928,86 1.610,86 3.221,73 1.771,95 3.543,90 1.949,14 3.898,30

7 1.493,72 2.987,43 1.643,08 3.286,16 1.807,39 3.614,78 1.988,12 3.976,27

8 1.523,59 3.047,18 1.675,94 3.351,88 1.843,54 3.687,07 2.027,88 4.055,79

9 1.554,06 3.108,13 1.709,46 3.418,92 1.880,41 3.760,81 2.068,44 4.136,91

10 1.585,14 3.170,29 1.743,65 3.487,30 1.918,01 3.836,03 2.109,81 4.219,65

11 1.616,85 3.233,69 1.778,52 3.557,05 1.956,37 3.912,75 2.152,01 4.304,04

12 1.649,18 3.298,37 1.814,09 3.628,19 1.995,50 3.991,00 2.195,05 4.390,12

13 1.682,17 3.364,33 1.850,37 3.700,75 2.035,41 4.070,82 2.238,95 4.477,92

14 1.715,81 3.431,62 1.887,38 3.774,76 2.076,12 4.152,24 2.283,73 4.567,48

15 1.750,13 3.500,25 1.925,13 3.850,26 2.117,64 4.235,29 2.329,40 4.658,83

16 1.785,13 3.570,26 1.963,63 3.927,27 2.160,00 4.319,99 2.375,99 4.752,01

17 1.820,83 3.641,66 2.002,91 4.005,81 2.203,20 4.406,39 2.423,51 4.847,05

18 1.857,25 3.714,50 2.042,96 4.085,93 2.247,26 4.494,52 2.471,98 4.943,99

19 1.894,39 3.788,79 2.083,82 4.167,65 2.292,20 4.584,41 2.521,42 5.042,87

20 1.932,28 3.864,56 2.125,50 4.251,00 2.338,05 4.676,10 2.571,85 5.143,73

21 1.970,93 3.941,85 2.168,01 4.336,02 2.384,81 4.769,62 2.623,28 5.246,60

22 2.010,35 4.020,69 2.211,37 4.422,74 2.432,51 4.865,01 2.675,75 5.351,53

23 2.050,55 4.101,10 2.255,60 4.511,19 2.481,16 4.962,31 2.729,27 5.458,56

24 2.091,56 4.183,13 2.300,71 4.601,42 2.530,78 5.061,56 2.783,85 5.567,73

25 2.133,39 4.266,79 2.346,72 4.693,45 2.581,40 5.162,79 2.839,53 5.679,09

26 2.176,06 4.352,13 2.393,66 4.787,31 2.633,02 5.266,05 2.896,32 5.792,67

27 2.219,58 4.439,17 2.441,53 4.883,06 2.685,68 5.371,37 2.954,24 5.908,52

28 2.263,98 4.527,95 2.490,36 4.980,72 2.739,40 5.478,79 3.013,33 6.026,69

29 2.309,26 4.618,51 2.540,17 5.080,34 2.794,19 5.588,37 3.073,60 6.147,23

30 2.355,44 4.710,88 2.590,97 5.181,94 2.850,07 5.700,14 3.135,07 6.270,17

31 2.402,55 4.805,10 2.642,79 5.285,58 2.907,07 5.814,14 3.197,77 6.395,58

32 2.450,60 4.901,20 2.695,65 5.391,29 2.965,21 5.930,42 3.261,73 6.523,49

33 2.499,61 4.999,22 2.749,56 5.499,12 3.024,52 6.049,03 3.326,96 6.653,96

34 2.549,60 5.099,21 2.804,55 5.609,10 3.085,01 6.170,01 3.393,50 6.787,04

35 2.600,60 5.201,19 2.860,64 5.721,28 3.146,71 6.293,41 3.461,37 6.922,78

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

61

ANEXO IX – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ____/2014-PMM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA CONCESSÃO DA RAD – REMUNERAÇÃO

ADICIONAL DE DESEMPENHO.

DADOS DO SERVIDOR

NOME DO SERVIDOR: _____________________ CARGO:

________________________________

MATRÍCULA Nº ___________________________ ORGÃO DE LOTAÇÃO:

___________________

DADOS DO AVALIADOR

NOME DO AVALIADOR: ________________________________ CARGO/FUNÇÃO:

_______________________

ITENS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

QUANTATIVO DE PONTOS QUE

PODERÃO SER ATRIBUIDOS

QUANTITATIVO DE

PONTOS ATRIBUIDOS

I

Participação do servidor nos programas de saúde e áreas técnicas afins desenvolvidos pelo Município – 05 a 10 pontos;

05 a 10

II

Participação do servidor nas ações pontuais de saúde desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde ou em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde – 05 a 10 pontos;

05 a 10

III

A iniciativa e criatividade funcional do servidor 10 a 20 pontos;

10 a 20

IV

A busca pela qualificação profissional mediante a participação em cursos, palestras e seminários desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Saúde 05 a 10 pontos;

05 a 10

V

O atendimento digno, atencioso e respeitoso aos usuários do sistema de saúde municipal, sem preconceito de raça, credo, cor, idade, sexo, orientação sexual, diagnóstico ou qualquer outra forma de preconceito conforme preconiza o Art. 1º,

10 a 20

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

62

Inciso I da Lei nº 1.773/2010-PMM – Cartilha dos Direitos dos Usuários das Unidades de Saúde do Município e Art. 7º, Inciso IV da Lei nº 8.080/1990 – Lei Orgânica da Saúde – 10 a 20 pontos;

VI

A conduta profissional do servidor em virtude dos deveres que lhes são impostos pela Lei nº 014/2000-PMM – Estatuto dos Servidores Municipais – 10 a 20 pontos;

10 a 20

VII

Dedicação exclusiva aos serviços do Sistema Único de Saúde, na forma que preconiza o Inciso IV do Art. 27 da Lei nº 8.080/1990 – Lei Orgânica da Saúde.

10

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS

ASSINATURA DO CHEFE IMEDIATO DO SERVIDOR

AVALIADOR

ASSINATURA DO SERVIDOR

AVALIADO

EM, _____ de _______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA

PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

63

ANEXO X – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ____/2014-PMM

VALOR RELATIVO AO ADICIONAL DENOMINADO REMUNERAÇÃO AIDCIONAL DE DESEMPENHO

ITEM CARGOS VALOR

01 Motorista Oficial, Condutor de Veículo de Urgência e Emergência

398,65

02 Atendente Hospitalar, Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de laboratório.

485,50

03 Auxiliar Técnico Hospitalar, Técnico em Higiene Dental, Técnico em Enfermagem, Técnico em Laboratório, técnico em farmácia, técnico em massoterapia, técnico em nutrição e dietética, Auxiliar de Fiscal de Vigilância em Saúde

686,15

04 Bioquímico, Biomédico, Enfermeiro, Farmacêutico, Nutricionista, Odontólogo, Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, Biólogo, Fiscal de Vigilância em Saúde, Tecnólogo em Radiologia, Sociólogo.

1.304,06

05 Médico veterinário 1.750,90

06 Médico 2.325,90

EM, ______ de _______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA

PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

64

ANEXO XI – ANTE-PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº

____/2014-PMM

DEMONSTRATIVO DE CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS POR CATEGORIA FUNCIONAL.

Nº DE ORDEM

CATEGORIA FUNCIONAL REGIME DE TRABALHO – HORA DIA

TOTAL DE

HORAS SEMANAL

CLASSE A – ATIVIDADES DE NÍVEL AUXILIAR

01 Agente de Jardinagem 06 30

02 Auxiliar de Artífice 06 30

03 Auxiliar de Vigilância 06 30

04 Agente de Portaria 06 30

05 Servente 06

CLASSE B – ATIVIDADES DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO

01 Agente de Saúde Pública 06 30

02 Agente de Administração 06 30

03 Agente Sanitarista 06 30

04 Agente de Vigilância 06 30

05 Atendente Hospitalar 06 30

06 Almoxarife 06 30

07 Auxiliar de Enfermagem 06 30

08 Auxiliar de Laboratório 06 30

09 Auxiliar de Consultório Dentário 06 30

10 Datilógrafo 06 30

11 Motorista Oficial 06 30

12 Merendeiro 06 30

13 Telefonista 06 30

CLASSE C – ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO

01 Arquivista

02 Auxiliar Técnico Hospitalar 06 30

03 Auxiliar Técnico em Administração 06 30

04 Agente Comunitário de Saúde 08 40

05 Agente de Combate as Endemias 08 40

06 Agente de Vigilância em Saúde 08 40

07 Auxiliar de Fiscal de Vig. Em Saúde 06 30

08 Digitador de Computador 06 30

09 Fiscal de Transporte Coletivo 06 30

10 Fiscal de Posturas 06 30

11 Condutor de Veículo de Urgência e Emergência

06 30

12 Condutor de Embarcação de Urgência e Emergência – Fluvial

06 30

13 Programador de Computador 06 30

14 Técnico em Contabilidade 06 30

ESTADO DO AMAPÁ

MUNICÍPIO DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA

65

15 Técnico em Laboratório 06 30

16 Técnico em Secretariado 06 30

17 Técnico em Administração Pública 06 30

18 Técnico em Enfermagem 06 30

19 Técnico em Higiene Dental 06 30

20 Técnico em Informática 06 30

21 Técnico em Nutrição e Dietética 06 30

22 Técnico em Farmácia 06 30

23 Técnico em Massoterapia 06 30

24 Técnico em Radiologia

25 Operador de Computador

CLASSE D – ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR

01 Administrador 06 30

02 Administrador Hospitalar 06 30

03 Analista de Sistemas 06 30

04 Assistente Social 06 30

05 Biólogo 06 30

06 Bioquímico 06 30

07 Biomédico 06 30

08 Contador 06 30

09 Economista 06 30

10 Enfermeiro 06 30

11 Endodontista 06 30

12 Farmacêutico 06 30

13 Fisioterapeuta 06 30

14 Fiscal de Vigilância em Saúde 06 30

15 Fonoaudiólogo 06 30

16 Médico 04 08 20 40

17 Médico Veterinário 04 08 20 40

18 Nutricionista 06 30

19 Odontólogo 06 30

20 Psicólogo 06 30

21 Sociólogo 06 30

22 Tecnólogo em Radiologia 06 30

23 Terapeuta Ocupacional 06 30

Em, _____ de ______________ de 2014.

CLÉCIO LUIZ VIEIRA PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ.