1. Revista, oatualizada e 1 ampliada 1 DIREITO CONSTITUCIONAL
ESQUE 2014 MATI l!.! ZADO
2. DIREITO CONSTITUCIONAL ESQUE MATI ZADO P
+"Hfiiti!Mi,,ijfft!@V1s1te nossa pgina
3. D 1. edio: jan./2000 D 2. edio: jun./2001 D 3. edio:
fev./2002 D 4. edio: ago./2002 D s. edio: fev./2003 Histrico da
Obra D &. edio: maio/2003; 2. tir., sel./2003 D 1. edio:
jan./2004; 2. !ir., fev./2004; 3. tir., mar./2004; 4. tir.,
abr./2004; s. !ir., maio/2004; s. tir., jul./2004; 1. tir.,
ago./2004; a. tir., sel./2004; s. tir., oul./2004 D e. edio:
fev./2005; 2. tir., mar./2005; 3.' tir., maio/2005; 4.' tir.,
jun./2005 D 9.' edio: out.12005; 2. !ir., jan./2006 D 10. edio:
mar./2006; 2. tir.. maio/2006; 3.' tir., julJ2006; 4.' tir.,
sel./2006; s. tir., nov./2006 a 11. edio: mar./2007; 2. tir.,
abr./2007; 3.' tir., maio/2007; 4.' tir., ago./2007; s. tir.,
sel./2007; s. tir., oul./2007 D 12. edio: mar./2008; 2. tir.,
mar12008; 3. tir., abr./2008; 4. lir., jun.12008; s. tir.,
ago./2008; 6. lir., ago./2008; 1. tir., out./2008 D 13. edio:
lev./2009; 2. tir., mar./2009; 3. tir., abr./2009; 4. tir.,
jul./2009; s. tir., ago./2009; 6. tir., set./2009 D 14. edio:
lev./2010; 2. tir.. mar./2010; 3. tir., jut./2010; 4. !ir.,
ago.12010; s. tir., set./2010 D 1s. edio: lev./2011; 2. tir.,
maio/2011; 3. tir., ago./2011 D 16. edio: lev./2012; 2. tir.,
jul.12012; 3. tir., set.12012 D 11. edio: mar.12013; 2. tir.,
ago./2013; 3. !ir., out./2013 D 18. edio: lev.12014
4. DIREITO CONSTITUCIONAL ESQUE - MATI ZADO 18. edio revista,
atualizada e ampliada 2014 11osaraiva
5. ()ti Sa';;.iva
RooH"1nque5chou""nn,270,Cerqueiro(lor-SoPorJo-SP nP0541H09 PABX:
(li) 3613 3000 SAC: 08 000117875 Oe 210 6' dos 830s 1930
www.edmo.rnm.bi)contoto OireloteditOfitl izKoberto(urio
CJerenleeditorio/ThosdeCtxnt'lgriai< CotritlMiai1.,.;,
TaliJlotilsSatll!SbNno (DpaAeroC- ProdlJf09rfica MmiKan,-ri
llBN9788102214169 Lcnza, Pedro Direito constitucional
esquematizado' IPedroLcnza. - 18. cd. rcv., atual. e ampl.-SJo
Paulo: Saraiva, 2011. l.Dircitocoratitucional l. Ttulo. fndicepo10
cot!ogo sistemtico: l.Dircitoconstitucional H2 CDU-342 Data de
fechamento da edio: 20.2-2014 Dvidas?
Acessewww.editorasaraiva.eom.br/direito Nenhuma parte desta
publicao poder ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a
prvia autorizao da Editora Saraiva. Aviola.llodos
dircitosautoraiscrime estabcleeido na Lei n. 9.610198 e punido pelo
artigo 184 do Cdigo Penal.
6. UMA HOMENAGEM ESPECIAL Gostaria de pedir licena ao meu
ilustre leitor e fazer um agradecimento que, apesar de particular,
muito especial... Gostaria de agradecer a voc, minha querida M, por
tudo o que representa, no s em minha vida como tambm para o
resultado deste nosso "filho". Como muitos devem saber, o "nosso"
Esquematizado surgiu no ano de 2000, como um sonho e a concretizao
de um projeto de vida... Hoje, depois de 14 anos, com milhares de
exemplares vendidos, gostaria de con fessar que tudo isso - alm das
muitas pessoas que, de uma maneira ou de outra, contriburam,
inclusive o meu ilustre leitor, fiel e amigo, que constantemente
envia sugestes - tem a mo de uma pessoa chamada M. Todos devem
presumir a dificuldade que "lutar", diria, diuturna e, tambm,
literalmente, durante muitas e muitas noites de estudo, para que o
livro continue a cumprir o seu relevante papel na vida de muitas
pessoas... Todos podem imaginar os momentos de dificuldade, de
esgotamento... que po deriam se comparar luta diria dos
concurseiros de nosso pas, que se "fecham" ao mundo, que se afastam
dos entes queridos, que se privam de momentos prazerosos, sempre em
busca de um sonho muito nobre, de um projeto de vida, marcado por
horas e mais horas isolados: o concurseiro "guerreiro", os livros,
o quarto, a bibliote ca e Deus para nos guiar. Muitas vezes nos
perguntamos, eu inclusive, se tudo est valendo a pena, se tanto
esforo est valendo a pena, se, pela fragilidade da vida, devemos
continuar nessa trajetria. Ento, nesses momentos de dificuldade que
vejo a importncia que ter uma pessoa como a M: atrs, para me
segurar nos momentos difceis, projetando-me para o sonho; frente,
servindo como fora propulsora; e ao lado, me estimulando,
encorajando, incentivando e entusiasmando... Posso dizer, ento, que
tudo isso que o Esquematizado hoje representa tem a mo da M, que
nunca deixou de sonhar este nosso sonho. Muitas horas, muitas
noites... Assim, depois de tanta coisa que passamos juntos, eu s
tenho a lhe agradecer por tudo, M, especialmente por sua alegria de
vida, a contribuir para a realizao do sonho de muitos e ilustres
"concurseiros" que, honro samente, acreditaram em ''nosso"
Esquematizado. Assim, M, por tudo e para sempre, o meu muito
obrigado por ajudar a manter vivo este nosso sonho. Precisava
dividir essa felicidade e berrar para todo mundo que eu te amo
muuuuuito e, de alguma maneira, te dizer o quanto voc importante
nisso tudo e na minha vida! Valeu...
7. MAIS UMA HOMENAGEM ESPECIAL1 Gostaria de pedir novamente
licena ao meu ilustre leitor e fazer mais um agra decimento que,
apesar de particular, , tambm, muito especial... Com a graa de Deus
(porque ter um filho uma bno), eu e a M espervamos nossa filha para
o dia 20 de julho de 2010. Apressadinha como os pais, no dia 25 de
maio de 2010, a pequena (literalmente, porque prematura) Manoela
veio ao mundo. Realmente, como muitos diziam, a minha vida mudou!
Tudo muito estranho e novo. Como possvel que aquele "tesouro" tenha
sado da barriga da minha esposa? Dizem que se parece um pouco
comigo, e fico, mais ainda, impressionado. Como a natureza! E
agora, pela primeira vez, estou vivenciando a emoo de ser pai...
Que explo so de sentimentos! Realmente, o mundo fica paralisado
quando eu fico olhando nos olhos dela... Acho que tudo passa a
fazer sentido. Tanta luta diria, tantas noites sem dormir
(escrevendo, atualizando os livros, em solitrio enclausuramento),
tantos sonhos so nhados... Agora tudo passa a ter um significado:
consigo entender o verdadeiro sen tido do amorincondicional dos
pais pelos filhos... Realmente, a atualizao deste ano exigiu muito.
Foram dois meses trabalhando quase 20 horas por dia. A pequena
Manoela no entendia o que estava acontecendo. Desde que ela nasceu
estvamos grudados. Falava para ela sobre a minha misso e o
compromisso que tenho com os meus ilustres "guerreiros"
concurseiros. No sei se ela entendia... Explicava para ela que
opapai logo voltaria a brincar. Que loucura isso tudo... Que
dualidade. Que dificuldade. Muitas vezes, de madrugada, beijava a
Manu e a M e era como se aquilo me desse mais foras. Quando parecia
que no conseguiria mais, eu pensava nas duas... pensava nos meus
leitores e no que passam nessa fase to difcil da vida. Pensava na
minha responsabilidade e em cada aluno que vejo renunciando a
tantas coisas. 1 Texto escrito paraa IS. ed. (02.02.2011). A Manu
tinha 8 meses de idade. Hojeestcom 3 anos... Toda emoo daquele
momento renova-se a cadadia. A dualidade, as dificuldades so as mes
mas (ou parecem aumentar). A certeza de que tenho uma misso na
vida, qual seja, ajudarnareali zao de sonhos, fica mais forte a
cada dia e no contato com os guerreiros do Brasil. Por isso
continuo, firme e forte, tentando equilibrar essas foras que
parecem antagnicas, mas que, no fundo, se somame contribuemparao
sucesso de todos!
8. 8 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza Dizem
que todo ser humano tem de plantarrvores, escreverlivros e
terfilhos. De fato, isso tudo j fiz, mas, se soubesse,
decididamente, teria invertidoa ordem! Escreverei mais livros (essa
a minha misso!) e plantarei mais rvores. Mas, para ser sincero, o
que penso mesmo ter mais um filho.2 E aconselho: no deixem que os
projetos (muitos profissionais) sejam a nica prioridade da vida. Ao
lado de pessoas queridas, continuemos a sonhar os sonhos sonhados
e, assim, a realizar os projetos idealizados. Sejamos felizes! A
vida curta... Obrigado, Manu, por dar sen tido a isso tudo.
Obrigado, M, por ter me "dado" a Manu e por estar ao meu lado,
sempre acreditando nesse nosso sonho. 2 Confira o texto seguinte:
"Umanovahomenagem especial".
9. UMA NOVA HOMENAGEM ESPECIAL Mais uma vez, gostaria de pedir
licena ao meu querido leitor para trazer uma nova e justa homenagem
especial... Quando abri o meu corao em homenagem feita Manoela, que
mudou as nos sas vidas, escrevi que, depois de plantar rvores,
escrever livros e ter um filho, pen sava, mesmo, era em ter mais um
filho. Trs anos depois, Max vem ao mundo, trazendo muita alegria e
emoo para todos ns. impressionante como ele (o nosso querido Maco)
olha dentro do meu olho e, no olhar, traduz o sentimento do amor...
Tenho dito que o Max ou a Manu sero os atualizadores do NOSSO
Esquemati zado, afinal todos sabem qual a minha misso de vida
(ajudar a realizar sonhos!). No sei se iro para o mundo do
direito... Contudo, tenho certeza de que os dois j tm a absoluta
noo do que significa o Esquematizado em nossas vidas e nas vidas
das pessoas, dos "guerreiros concurseiros" do Brasil. Mesmo
pequeno, com menos de um ano de idade, parecia que o Max entendia o
que estava acontecendo. Sempre que eu dava uma parada no processo
de atualizao, ele, com a sua alegria, vinha me beijar e me
incentivar. Nesse perodo (foram quase 3 meses, trabalhando em mdia
mais de 10 horas por dia), o mais difcil era ter que pedir para a M
segurar as pontas, buscando mini mizar a ausncia do papai... Em
alguns momentos, desesperado em v-los em casa, durante o ms de
janeiro, todos em frias, cheguei a pedir para a M viajar com eles
praia. Como era complicada a despedida. E, para piorar, a Manu, j
com 3 anos, perguntava: "papai, voc vai junto?" Em uma das vrias
vezes que falei que no poderia ir, sentei em frente ao computador e
"travei". Tremia... No conseguia escrever uma linha. Foi quando,
incentivado pelos milhares de seguidores das redes sociais, larguei
tudo e fui correndo ver a minha "turminha". Que emoo! Lembro que
paramos na estrada para comer pastel. Como era bom estar com eles,
o simples fato de estarmos juntos. Foi mesmo energizante aquele
final de semana (aqui agradeo aos amigos do Brasil pela fora). Pois
bem, como todos sabem, a primeira edio do NOSSO Esquematizado foi
publicada no ano 2000. J so vrios anos de constante e pessoal
aperfeioamento do trabalho. J so muitas horas de enclausuramento.
Percebi que o Esquematizado, e
10. 1O Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza no
poderia ser de outra maneira, faz parte das nossas vidas. como se
fosse mais um dos nossos "filhos" e, assim, a "turminha" se
solidifica: M, Manu, Max, o NOS SO Esquematizado e, agora, para
completar, o Puffeiro (o cachorrinho que o Papai Noel trouxe para a
Manu no ltimo Natal...) e a Chachinha, uma malts pela qual a Manu
se apaixonou durante esse processo das atualizaes (Puffeiro tem
dormido no meu cunhado, rs.!). Vivemos o livro e lutamos para que
ele continue a servir de ferramenta, ajudan do na realizao de
sonhos... (com certeza, o meu leitor percebe que eu no consigo
delegar o trabalho de atualizao, por mais dolorido e desgastante
que seja...). E o Max, o que significou nisso tudo? Sem dvida, a
confirmao de que o amor no se divide, mas se soma, se fortalece, se
potencializa. enfim se solidifica a cada dia. impressionante o
sentimento que percebo em seu olhar. Maco, voc muito especial e
obrigado por ter vindo para somar. M, ento, novamente e sempre, s
tenho que lhe agradecer por ter me "dado" a Mano e o Max e, sempre,
por estarmos vivendo esse sonho que de todos ns. "Tur minha", AMO
vocs...
11. minha me, exemplo de vida, guerreira da vida, inspirao
espiritual para os que a cercam, sensibilidade natural, pureza
inexplicvel como o nascer do sol, o meu muito obrigado por ter
sempre apoiado os meus projetos intelectuais e por termos juntos
vencido tantos obstculos... Ao meupai, que tanto me ensinou, que
tanto me orientou, que com certeza tambm foi o responsvel pelas
lies da vida, obrigado pela fora; saiba que o tenho eternamente em
meu corao... Aos meus irmos, por tudo o que representam e pelo
exemplo de garta, perseverana e alegria de vida... Ao Felipinho e
ao Rafinha, meus sobrinhos, pela renovao de todos esses
sentimentos... A todos vocs dedico este trabalho. A vocs, M, Manu e
Max, por tudo o que significam em minha vida, alegrando-a,
energizando-a, abenoando-a; pela pureza, preciosidade, ternura,
meiguice e amor; por tanta fora e positividade depositadas neste
meu projeto de vida; com carinho, o meu eterno agradecimento.
12. AGRADECIMENTOS Todos, com certeza, tiveram um papel
fundamental para que este trabalho se concretizasse, sendo muitos
os nomes que deveriam ser relacionados para no incor rer em
injustias. Devo, contudo, lembrar algumas pessoas que, com certeza,
influenciaram muito o meu desenvolvimento acadmico. Ada Pellegrini
Grinover, exemplo de jurista, exemplo de doutrinadora, exemplo de
cientista do Direito, exemplo de pensadora, pessoa a quem devo o
eterno agrade cimento pela oportunidade de desenvolver os estudos
de ps-graduao na Faculdade de Direito da USP e pelo apoio neste
trabalho conjuntamente com o projeto de pes quisa, encontrando,
ainda, dentre tantos afazeres, o precioso tempo para apresent-lo
comunidade acadmica. Antonio Carlos Marcato, ex-membro do MP,
Desembargador aposentado e ago ra advogado. Sem dvida, poucos tm
essa "trplice" experincia que o mestre, com generosidade,
compartilha, divulgando o seu conhecimento, ensinando e encantando.
Damsio de Jesus, mestre de todos ns, modelo de paixo e devoo pela
cin cia do Direito, ensinando-nos que o aprendizado no tem limites
ou fronteiras: sere mos eternos estudiosos, pelo resto de nossas
vidas. Leda Pereira Mota, amiga de sempre que, nos bancos
acadmicos, fez nascer em mim a paixo pelo Direito Constitucional
quando me convidou para auxili-la nas aulas de seminrio na PUC/SP,
espao utilizado em conjunto com os alunos, como verdadeiro
"laboratrio experimental", discutindo diversas questes sobre a
matria. Voc ser nossa eterna mestra! Maria Helena Diniz, pela
amizade sincera e por ter mostrado para mim e, creio, para todos os
que com ela convivem o exemplo de vida e de ser humano, bem como de
grande estudiosa do Direito. Agradeo ao Complexo Educacional Damsio
de Jesus, pela credibilidade con ferida a este estudo e por
acreditar nesse grande sonho. Agradeo, tambm, a Marcato Cursos
Jurdicos, por tantas oportunidades e alegrias. Agradeo ao ProOrdem
- Centro de Estudos Jurdicos, nas pessoas de Marco Antnio Clauss,
Joana D'Arc Alves Trindade e Clerice Pires, pela amizade e pelo
apoio que, no incio, depositaram neste trabalho.
13. 14 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
Sinceros so os meus agradecimentos OABISP, que, apoiando o
desenvolvi mento dos advogados, abriu as portas para que eu pudesse
apresentar-me em palestra proferida na OAB/Pinheiros. Aproveito
este espao para declarar a minha eterna gratido a toda a comunidade
pinheirense, na pessoa de seu ex-Presidente, o amigo Jos
VicenteLa.ino, exemplo humano de pessoa e profissional. Gostaria de
agradecer o carinho que tenho recebido em todo o Brasil nos cursos
e palestras, com os quais muito aprendi. Alis, no poderia deixar de
expressamente agradecer a dois grandes mestres. Em primeiro lugar
(/adiesfirst...), amiga Nomia Garcia Porto, por tudo e por ter -me
dado a honra de dialogar sobre grandes temas do direito
constitucional. Em se gundo, ao grande mestre Cssio Juvenal Faria,
por tanta credibilidade depositada neste estudo, o que, para mim,
um grande orgulho! Simplesmente, o meu muitssi mo obrigado... Tio
Beta, Tia Christina, Li e Bruno, obrigado por estarem juntos neste
meu pro jeto de vida. Tio Cludio, Tia Marly, V Olguinha, Cris,
Clau, Fbio... obrigado por termos pensado juntos a nova "cara" do
livro. Tia Mrcia, Dbora, Thas e famlia, obrigado por me apoiarem
desde o comeo. Ao Igor, meu mais novo comprador... ele s tinha 5
anos e, utilizando o carto da minha esposa, comprou o livro no
saraiva.com! Fau e Guto, Tia Etra, Ailton, Tio Eduardinho, Duca,
Tia Jussara, Fabinho, Leny e Nice, pela energia da Bahia, muitssimo
obrigado. Lembro, ainda, Armando Casimiro Costa Filho e todos da
LTr Editora, que, logo no primeiro contato, acreditaram em mim,
viabilizando a realizao deste so nho, sendo responsveis pelas cinco
primeiras edies desta obra. Em igual sentido, os meus profundos
agradecimentos a Vauledir Ribeiro Santos e a todos da Editora
Mtodo, que, empenhados na manuteno do grande sonho, deram
importante projeo nacional ao trabalho e lutaram ao meu lado da 6.'
at a 11.' edio. A partir da 12.' edio tive a honra e o privilgio de
unir foras com a querida SARAIVA, que, desde o incio, tambm
acreditou neste grande sonho. Em nome de Jorge Eduardo Saraiva, Ruy
Mendes Gonalves, Jos Luiz M. A. de Prspero, Anto nio Luiz de Toledo
Pinto, Nilson Lepera, Luiz Roberto Curia, Jnatas Mello, Lgia Alves,
Maria Lcia Godoy, Clarissa B. Maria, Rubens F. Odagima, Luiz
Facchini, Sandra Bensadon, Gisele Guerra, Valria Zanocco, Henrique
H. Garcia, Arlindo Meira, Andr Pereira, toda a comprometida e
profissional Equipe de Divulgao, eu s tenho a agradecer a todos que
de um modo ou de outro se envolveram neste projeto. A partir da
18.' edio estou tendo a alegria e honra de trabalhar ao lado de no
vos colegas, todos muito empolgados e focados no atual momento do
Esquematiza do. J maduro e firme no mercado editorial, agora com o
sucesso da Coleo Es quematizado, esperamos continuar cumprindo o
nosso papel. Assim, obrigado por terem contribudo para o desafio:
continuar com a excepcional aceitao nacional (no fcil manter o
livro "vivo") e, sempre, na busca da confiana de novos e fiis
14. e Agradecimentos 1 5 leitores. Assim, o meu agradecimento
para Jorge Saraiva Neto, Michel Jacques Levy, Maurcio
PereiraFanganiello, Ronyse Avelino Pacheco, Helena Poas Leito,
Ionius Augusto Ferreira Saraiva, llaine Cristina de Melo e, na
linha de frente do editorial, Thais Camargo Rodrigues e Sirlene
MirandadeSales. SARAIVA, simplesmente OBRIGADO por tudo. Estou
muito feliz e espero que os meus queridos leitores aprovem a nova
fase do Esquematizado, casamento novo, parceria de sucesso, juntos
na luta pelos grandes sonhos! Ainda, sou e serei eternamente grato
a Roselie Rose e toda a equipe da Know -how Editorial, pelo
profissionalismo, comprometimento e arte de editar. Vocs real mente
"sabem como" produzir um livro de sucesso, inovando o mercado
editorial. No posso deixar de agradecer aos amigos, alunos,
professores, operadores do direito, vrios leitores das reas no
jurdicas, pela divulgao do presente trabalho, por suas sugestes e
especialmente pela forte acolhida das edies anteriores! Por fim,
aos alunos, candidatos aos "concursos da vida", minha fonte inspira
dora diria para sempre continuar estudando e com eles aprendendo:
minha realiza o como ser humano. A todos, o meu muito obrigado.
OAutor
15. NOTA DO AUTOR 18. EDIO Chegamos 18.' edio, com muito
trabalho e constante preocupao com o contedo e a preciso das
informaes. A maior parte dos textos foi escrita em Santos. a
querida "Veneza brasileira", ou, por que no, a querida "Miami
brasileira"... O trabalho era intenso. No podia parar, sempre
atualizando e lutando em nome dos sonhos dos meus amigos
"Guerreiros Concurseiros". Muitas madrugadas ao lado de queridos
seguidores das redes sociais que me ajudavam a no desistir... Que
dificuldade... foram 2 longos meses trabalhan do mais de 10 horas
por dia. No fcil manter o livro "vivo"! Sem dvida, os vrios e-mails
que chegam de todo o Brasil e as sugestes rece bidas em cursos e
palestras tm servido de importante fonte para o enriquecimento
deste trabalho. Assim, agradeo aos amigos deste nosso grande pas.
Com importantes comentrios, ricas sugestes e discusses, novamente e
sem pre, ao amigo Leandro Hissa Dahi serei eternamente grato.
impressionante como o Leandro consegue, a cada nova edio, ajudar a
melhorar o nosso Esquematizado! Para essa 18.' edio, devo, tambm,
agradecer as importantes crticas e ricas pro postas apresentadas
pelo amigo Caio Cezar de Figueiredo Paiva, competente e vo
cacionado defensor pblico federal e editor do recomendadissirno
www.oprocesso.com, que pode ser mais uma ferramenta para os
Guerreiros do Brasil. Li, Bruno, Tia Christina, Tio Barreto e,
claro, M, obrigado por terem minimi zado o sentimento da Manu e do
Max, que no entendiam a minha ausncia... De fato, sem vocs ajudando
eu no teria conseguido implementar essa rdua tarefa que a atualizao
do livro. Quando pedia para a M viajar com a "turminha'', pois,
afinal, era o ms das frias, a Manu olhava para mim e perguntava:
Papai, voc no vai... ? Como era complicado ter que dizer que
precisava terminar a reviso no livro... A vontade era desistir, mas
sei da importncia do meu trabalho para ajudar os guerreiros a
realizar sonhos. Isso me dava foras! Essa a minha misso...
Outrossim, durante todo esse tempo, os cursos que j ministramos na
TV Justia ("Aula Magna", "Saber Direito", "Apostila") e em alguns
tribunais (cursos de capaci tao interna) serviram para percebermos
as tendncias da jurisprudncia, que se mostra extremamente
importante queles que se preparam para concursos pblicos.
16. 18 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza Nesse
particular, declaradamente, agradecemos e homenageamos o extraordi
nrio trabalho do setor de jurisprudncia do STF, notadamente a
equipe responsvel pelo "Notcias", pelos "Informativos" e, agora,
pelo notvel "A Constituio e o Supremo", compndio eletrnico lanado
pelo STF e desenvolvido pelas Secretarias de Documentao e de
Informtica, em cumprimento a uma das promessas do Mi nistro Nelson
Jobim na Presidncia; no caso, a de facilitar acesso rpido e preciso
s informaes, verdadeiro dever das fontes. Indispensvel, outrossim,
a anlise do trabalho de informaes do STJ e dos sites da Cmara e do
Senado Federal. Para esta nova edio, o processo de pesquisa foi
intenso. Vrios temas foram incorporados ao trabalho, inclusive com
importantes mudanas na jurisprudncia do STF, como, para se ter um
exemplo, a autoconteno da Corte em relao ao controle preventivo
judicial, procurando evitar o lado negativo da denominada
"Supremocracia''. Foram mais de 2 meses enclausurado. Algo
impressionante... No imaginava que levaria tanto tempo, afinal,
para a edio anterior eu j havia ficado mais de 3 meses
ininterruptos no processo de reviso. Muitas madrugadas, e o que me
alimen tava eram os meus milhares de queridos seguidores do Brasil
(Twitter, Fan Page - Facebook, Instagram), que, constantemente,
mandavam mensagens de apoio e incen tivo. Essa injeo de nimo e a
preocupao em sempre trazer o melhor para o meu querido leitor me
ajudavam a continuar trabalhando, mesmo tendo que "virar" vrias
noites na reta final! Uma novidade no projeto grfico: para esta
nova edio, depois de 13 anos e sempre recebendo pedidos dos
leitores, convencemo-nos de colocar a resposta s questes ao final
do captulo, e no mais abaixo da pergunta. De fato, agora estamos
certos da importncia dessa mudana. Destacamos, tambm, a melhora
grfica dos quadros, sempre procurando facilitar a vida do nosso
ilustre leitor, tornando a leitura mais agradvel. Sei o que
significa trabalhar o dia inteiro e ter que virar a noite em busca
do grande sonho! A seguir, apontamos as principais mudanas
inseridas nesta 18. edio, revista, atualizada e ampliada, bem como
em conformidade com a reforma ortogrfica, com a tendncia dos
concursos pblicos do Brasil e a jurisprudncia do STF, buscando
facilitar a vida daquele ilustre leitor que possui as edies
anteriores: Captulo 1 - aprofundamos os temas, introduzindo o
denominado novo cons titucionalismo latino-americano (por alguns
chamado de constitucionalismo andi no ou indgena). Questes foram
inseridas. Captulo 2 - o captulo foi revisto, tendo sido
acrescentado texto em relao ao histrico das Constituies. Questes de
2013 foram inseridas. Captulo 3 - o texto foi revisto, atualizado e
ampliado em contedo. Trouxe mos as crticas ao
"pan-principiologismo" e a realidade de uma inegvel "Supremo
cracia" a ser analisada e, em certos casos, contida. Analisamos as
mais recentes ju risprudncias do STF. Fizemos interessante quadro
sobre as audincias pblicas j realizadas. Questes relevantes foram
acrescentadas.
17. e Nota do Autor 18. Edio 19 Captulo 4 - a parte tericafoi
revista e reformulada, tendo sido introduzidas algumas classificaes
novas e terminologias de acordo com a jurisprudncia do STF.
Apresentamos crticas proposta de convocao de uma "assembleia
nacional constituinte exclusiva e especfica" para a reforma
poltica: aberraojurdica; vio lncia ao sistema. Questes
foramintroduzidas. Captulo 5 - a parte terica foi atualizada de
acordo com novos julgados do STF. Questes foram revistas e
introduzidas. Captulo 6 - aparte terica foi revista e adequada a
importantes decises fixa das pelo STF, inclusive com mudana de
entendimento, como no controle preventivo realizado pelo Poder
Judicirio. Ainda, dentre tantas alteraes e destaques dajuris
prudncia do STF, estudamos a possibilidade de controle deresolues
do CNJ ou do CNMP, a perspectiva de cancelamento da S. 347/STF
(controle de constitucionalida de pelo TCU), novas discusses sobre
a clusula de reserva de plenrio (full bench),
importantejurisprudncia sobre a legitimao ativa em ADI, sobre o
amicus curiae, reclamao, controle das omisses e tantas outras.
Questes foram introduzidas. Captulo 7 - a parte terica foi adequada
s novas emendas constitucionais, como, no caso, a EC n. 76/2013.
Ampliamos o texto, destacando regras sobre a Ca pital Federal,
regies metropolitanas, aglomeraes urbanas e microrregies, Distri to
Federal, Territrios Federais, bem como relevante jurisprudncia
sobre a compe tncia federativa para legislar. Questes foram
introduzidas. Captulo 8 - o texto foi revisto e novas questes
inseridas. Captulo 9 - a parte terica foi revista e totalmente
modificada em relao s importantes decises do STF e mudanas de
entendimento, destacando-se a anlise daperda automtica ou no do
mandato em razo dojulgamento do mensalo. Den treoutrospontos,
emrazoda inovao introduzidapelaEC n. 76/2013, comentamos a histrica
primeira votao aberta na Cmara dos Deputados, "corrigindo" o dito
"erro poltico" cometido na primeira votao (pelo voto fechado), que
manteve depu tado federal condenado na AP 470 (mensalo) no cargo.
Vrios pontos foram aprimo rados, inclusive de acordo com
ajurisprudncia do STF, bem comoentendimentos do CNMP, destacando-se
o julgamento na Consulta n. 0.00.000.00084312013-39 for mulada pela
Associao Nacional do Ministrio Pblico de Contas (AMPCON), pelo qual
o Conselho Nacional do Ministrio Pblico entendeu que o Ministrio
Pblico de Contas (MPC) e seus membros esto sujeitos ao seu controle
adminis trativo, financeiro e disciplinar. Questes foram
introduzidas. Captulo 10 - a matria foi revista de acordo com a
jurisprudncia do STF. Questes foram introduzidas. Captulo 11 - a
parte terica foi atualizada, de acordo comjurisprudncia do STF, bem
como as reformas constitucionais, destacando-se, para se ter um
exemplo, a EC n. 69/2013 (DPU). Novos temas foramintroduzidos,
emespecialo procedimen to para deliberao e encaminhamento de
solicitaes de opinies consultivas ao Tribunal Permanente de Reviso
do Mercosul (TPR) e quej uma realidade no STF. Destacamos, tambm, a
EC n. 73/2013, que criou os Tribunais Regionais Fe derais da 6.',
7.', 8.' e 9.' Regies, introduzindo o l i ao art. 27 do ADCT.
Ainda,
18. 20 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
importantssimo foi o julgamento pelo STF das ADls 4.357 e 4.425,
que, na linha de crtica que j fazamos em edies anteriores, declarou
inconstitucionais diversas regras introduzidas pela EC n. 62/2009
(precatrios). Questes foram introduzidas. Captulo 12 - o texto foi
atualizado de acordo com importantes decises do STF,bem como,no
tocante DefensoriaPblicadaUnio,conformea EC n. 74/2013. Em relao
jurisprudncia, destacamos o papel do AGU no controle de constitucio
nalidade, bem como a discusso sobre a obrigatoriedade de intimao
pessoal dos ocupantes de cargo de Procurador Federal, prevista no
art. 17 da Lei n. 10.910/2004, ao rito dos Juizados Especiais
Federais. Questes foram inseridas. Captulo 13 - o texto foi
reestruturado e adequado jurisprudncia do STF. Houve importante
modificao introduzida pela EC n. 77/2014, bem como normati va pela
Lei n. 12.830/2013, que disps sobre a investigao criminal conduzida
pelo delegado de polcia. Questes foram introduzidas. Captulo 14 - o
texto foi ampliado em relao a importantes decises do STF. Alguns
temas que ainda sero decididos, como a discusso sobre as biografias
no autorizadas (ADI 4.815) e a rediscusso sobre a afixao de
crucifixos nas reparti es do Judicirio, foram apontados. Questes
foram introduzidas. Captulo 15 - o texto foi atualizado de acordo
com a EC n. 72/2013. Questes foram introduzidas. Captulo 16 - a
parte terica foi ampliada. Analisamos a participao do STF na
extradio ativa, destacando-se o caso do ex-diretor do Banco do
Brasil Henri que Pizzolato, condenado no processo do mensalo (AP
470) e que estava foragido, tendo sido preso na Itlia em
05.02.2014. As regras sobre a extradio passiva foram atualizadas
nos termos da Lei n. 12.878/2013. Questes foram introduzidas.
Captulo 17 - atualizamos os exemplos de participao popular
(plebiscito e referendo), bem como apontamos importante reviso
sobre a amplitude da SV 18/STF, alm de outros temas. Introduzimos
questo. Captulo 18 - o texto foi adequado jurisprudncia da Suprema
Corte. Houve destaque para o importante tema sobre o financiamento
das campanhas eleitorais (ADI 4.650), ainda pendente de julgamento.
Questes foram introduzidas. Captulo 19 - o texto foi revisto e
atualizado, destacando-se o julgamento dos embargos declaratrios na
Pet 3.388 (demarcao Raposa Serra do Sol). Questes foram
introduzidas. Captulo 20 - o texto foi revisto e adequado. Questes
foram introduzidas. Captulo 21 - o texto foi revisto e ampliado em
relao ao Tribunal Perma nente de Reviso - TPR. Questes foram
introduzidas. Captulo 22 - o texto foi atualizado de acordo com
alteraes normativas, ha vendo a indicao, tambm, da EC n. 7512013.
Em relao aos concursos pblicos, estamos fazendo - e fizemos - amplo
acompanhamento dos temas mais exigidos em todo o Pas, aprofundando
o texto terico, quando necessrio. Outrossim, realizamos minucioso
estudo dos editais dos principais certames. Ampliamos, tambm, a
anlise dos concursos da rea fiscal
19. e Nota do Autor 18. Edio 21 (ESAF, CESPE/UnB, FCC,
Instituto Cidades, FGV e outras bancas organizadoras) e constatamos
que as provas se encontram em um nvel extremamente exigente, mui
tas,inclusive,superiores a algumas da rea jurdica (por exemplo,
Analista de Finan as e Controle (AFC); AuditorFiscal da Receita
Federal do Brasil; Analista de Con trole Externo do TCU; Analista
Tributrio da Receita Federal do Brasil; Analista de Comrcio
Exterior do MDIC; Analista do Banco Central, dentre outras).
Observa mos, ainda, que as provas de analista judicirio, tcnico
judicirio, escrivo de pol cia, oficial de justia e agente
administrativo tiveram um incremento em termos de dificuldade.
Esperamos que esta obra, em sua nova edio, continue ajudando os
colegas e, mais uma vez, aguardamos as crticas e sugestes. Estamos
trabalhando fortemente para o constante aprimoramento do "nosso"
Esquematizado, sempre orando para que todos os ilustres
concurseiros, honestos e batalhadores, realizem o seu "sonho
dourado". Amigo, amiga, certamente 2014 ser o seu grande ano!
Contem comigo! Eternamente grato... So Paulo, vero de 2014
(atualizaes atas 8 horas dodia 20.02.2014) PedroLenza Mestre e
DoutorpelaUSP E-mail: [email protected] 1vitter:
https://twitter.com/pedrolenza lnstagram:
http://instagram.com/pedrolenza Facebook:
https://www.facebook.com/pedrolenza Vdeos:
https://www.youtube.com/pedrolenzaoficial Saraiva:
http://www.editorasaraiva.corn.br/esquematizado
20. PREFCIO Esta obra, como apontado pela Professora Ada
Pellegrini Grinover na apresen tao deste trabalho, busca auxiliar
os candidatos a concursos pblicos e provas de faculdade, servindo,
ainda, como manual de consulta para os operadores do Direito.
Percebendo a dificuldade dos alunos na matria, tentei esquematizar
os grandes temas do Direito Constitucional, no s em linguagem
direta como tambm por meio de um "formato" mais conveniente,
propiciando uma leitura mais dinmica e, ao mesmo tempo,
estimulante. A partir da 12.' edio, junto com a SARAIVA, o projeto
grfico foi totalmente modificado. Recorremos ao uso de cores para
facilitar ainda mais o estudo dos guer reiros concurseiros. Espero
que aprovem e, assim, aguardo os comentrios! Nesse esprito, busquei
determinar o posicionamento da doutrina, apontando a corrente que
prevalece e indicando o entendimento do Supremo Tribunal Federal so
bre a matria. Por meio de pesquisa minuciosa, procurei trazer tudo
de mais atualizado que h sobre o assunto, contando com o relevante
instrumento que a Internet. Devo observar que, em decorrncia do
objetivo deste trabalho, qual seja, auxi liar os candidatos a
provas e concursos pblicos, sempre que percebia divergn cias na
matria, sem deixar de apontar o meu posicionamento, indiquei qual
deveria ser a linha adotada nas provas preambulares. Essa minha
perspectiva est consagrada no art. 17, 1.0, da Resoluo n. 14, de
06.11.2006, do CNMP - Conselho Nacional do MP, que, ao dispor sobre
as Regras Gerais Regulamentares para o concurso de ingresso na
carreira do MP brasileiro, estabeleceu: "A prova preambular no
poder ser formulada com base em entendi mentos doutrinrios
divergentes ou jurisprudncia no consolidada dos tribunais. As opes
consideradas corretas devero ter embasamento na legislao, em smulas
ou jurisprudncia dominante dos Tribunais Superiores". Em igual
medida, estabelece o art. 33 da Resoluo n. 75, de 12.05.2009, do
CNJ- Conselho Nacional de Justia: "as questes da prova objetiva
seletiva sero formuladas de modo a que, necessariamente, a resposta
reflita a posio doutrin ria dominante ou a jurisprudncia pacificada
dos Tribunais Superiores". Tentando, ainda, implementar as "armas"
para esta verdadeira "guerra intelectual", alm de me valer da
linguagem clara e direta, bem como da forma de apresentao do
trabalho (quadros, esquemas, itens e subitens), no final de cada
captulo terico procurei ilustrar o assunto trazendo provas de
concursos pblicos e algumas questes de
21. 24 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza minha
prpria autoria, facilitando, assim, a percepo pelo candidato das
matrias que mais so questionadas em cada um dos temas do Direito
Constitucional. Creio que o objetivo foi atingido, recompensando o
esforo empreendido neste trabalho. Devo declarar que imperfeies
eventualmente existiro, motivo pelo qual esta rei sempre aberto
para discusses e sugestes. Da minha parte, tentei, ao mximo,
recrutar todas as "armas" que auxiliassem os alunos e candidatos a
atingir os seus objetivos: a vocao de uns para a advocacia, a de
outros, para o MP, a de outros, para a Magistratura, a de outros,
ainda, para os de mais concursos, sejam da reajurdica ou no
jurdica; por fim, h os que precisam de uma consulta rpida sobre
determinado assunto, relacionado sua vida profissional. Saibam que
sempre estarei procura de elementos para ajud-los nesta fase di
fcil de suas vidas. Nunca desistam! Sejam sempre fortes! Tenho
certeza, e sempre falo para os meus alunos, que todos podem... s
depende de vocs. Confio plenamen te em cada um. Vocs s precisam
acreditar em si e se concentrar ao mximo em seus objetivos, e tenho
f em Deus que sempre conseguiro o que buscam. No final, quando
olharem para trs e disserem que valeu o esforo, que atingi ram o
que buscavam, essa alegria, tenham certeza, ser a minha maior
recompensa, e isso bastar para que eu olhe para trs e tambm diga:
"Pedro, valeu a pena tanto esforo neste trabalho...". Agora, vamos
luta. Muito boa sorte neste seu projeto de vida. Chamem-me para
aposse! So Paulo, vero de 2014 Pedro Lenza
22. APRESENTAO 1. EDIO com grande satisfao que apresento o
livro do jovem e promissor mestrando da Faculdade de Direito da
USP, Pedro Lenza, intitulado "Direito Constitucional
Esquematizado". Escrita numa linguagem clara e direta, a obra
destina-se, declara damente, aos candidatos s provas de concursos
pblicos e aos alunos de graduao, e, por isso mesmo, aps cada
captulo, o autor insere questes para aplicao da parte terica. Mas
ser til tambm aos operadores do direito mais experientes, corno
fonte de consulta rpida e imediata, por oferecer grande nmero de
informaes buscadas em diversos autores, apontando as posies
predominantes na doutrina, sem eximir-se de criticar algumas delas
e de trazer sua prpria contribuio. Da leitura amena surge um livro
"fcil", sem ser reducionista, mas que revela, ao contrrio, um
grande poder de sntese, difcil de encontrar mesmo em obras de auto
res mais maduros, sobretudo no campo do direito. Penso, assim, que
a obra ser de grande valia para a comunidade jurdica. S resta
desejar a seu jovem autor todo o xito que merece. So Paulo, 24 de
novembro de 1999 Ada Pellegrini Grinover
23. SUMRIO Histrico da Obra...... Uma Homenagem Especial ..
Mais uma Homenagem Especial ....................................
Uma Nova Homenagem Especial
.............................................. Agradecimentos .....
.. Nota do Autor 18.Edio... Prefcio... Apresentao J.Edio... 13 17
23 25 1.
(NEO)CONSTITUCIONALISMO...........................................................................................
63 1.1. Alocao do Direito Constitucional... 63 1.1.1. A classificao
em "ramos do direito"... 63 1.1.2. A superao da dicotomia
"pblico-privado"- constitucionalizao do direito privado... 64 1.2.
Constitucionalismo... 66 1.2.1. Conceito..... 66 1.2.2. Evoluo
histrica... 66 1.2.2.1. Constitucionalismo durante a Antiguidade..
67 1.2.2.2. Constitucionalismo durante a Idade Mdia.. 67 1.2.2.3.
Constitucionalismo durante a Idade Moderna... 67 1.2.2.4.
Constitucionalismo norte-americano... 68 1.2.2.5.
Constitucionalismo moderno (durante a Idade Contempornea)... 68
1.2.2.6. Constitucionalismo contemporneo (durante a Idade
Contempornea) "antenado" com a ideia de "constitucionalismo
globalizado"... . 69 1.2.2.7. Constitucionalismo do futuro: o que
podemos esperar?.. 70 1.2.3. Esquematizao do constitucionalismo ..
71 1.3. Neoconstitucionalismo... 71 1.3.1. Aspectos iniciais... 71
1.3.2. Pontos marcantes do neoconstitucionalismo .. 73 1.3.3.
Marcos fundamentais para se chegar a um "novo direito
constitucional" (neoconstitucionalismo)... 74 1.4. O novo
constitucionalismo democrtico latino-americano. Constitucionalismo
pluralista (andino ou indgena). Estado plurinacional e
intercultural.. 77 1.5. Constitucionalismo e soberania popular...
79 1.5.1. Aspectos gerais... 79 1.6. Questes..... . 80 Gabarito..
83
24. 28 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza 2.
CONSTITUIO: CONCEITO, CONSTITUCIONALIZAO SIMBLICA, CLASSIFICAES,
ELEMENTOS E
IIlSTRICO............................................................
85 2.L Conceito... 85 2.1.1. Sentido sociolgico... 85 2.1.2.
Sentido poltico... 85 2.1.3. Sentido material e formal.. 86 2.1.4.
Sentidojurdico .. 87 2.1.5. Sentido culturalista..... 89 2.1.6.
Constituio aberta... 89 2.1.7. Elementos integrantes (componentes
ou constitutivos) do Estado .. 90 2.2. Constitucionalizao
simblica.. 90 2.2.1. Aspectos iniciais... . 90 2.2.2. Legislao
simblica.... 91 2.2.2.L Confirmao de valores sociais .. . 91
2.2.2.2. Demonstrao da capacidade de ao do Estado no tocante soluo
dos problemas sociais (legislao-libi) .. 92 2.2.2.3. Adiamento da
soluo de conflitos sociais atravs de compromissos dilatrios... . 93
2.2.2.4. Efeitos sociais latentes ou indiretos da legislao simblica
.. 93 2.2.3. Constitucionalizao simblica... 94 2.2.4.
Constitucionalizao simblica como alopoiese do sistemajurdico... 94
2.2.5. Neoconstitucionalismo, ativismo judicial e a concretizao das
normas constitucionais .. 2.3. Classificao (tipologia)... 2.3.1.
Quanto origem e a distino entre "Constituio" e "Carta"... 2.3.2.
Quanto forma.. 2.3.3. Quanto extenso... 2.3.4. Quanto ao contedo ..
95 96 96 98 99 100 2.3.5. Quanto ao modo de elaborao .. 101 2.3.6.
Quanto alterabilidade .. 101 2.3.7. Quanto sistemtica (critrio
sistemtico) .. 103 2.3.8. Quanto dogmtica... 104 2.3.9. Quanto
correspondncia com a realidade (critrio ontolgico- essncia)... 105
2.3.10. Quanto ao sistema... 2.3.ll. Quanto funo... 2.3.12. Quanto
origem de sua decretao: heternomas (heteroconstituies) 106 106 x
autnomas ("autoconstituies" ou "homoconstituies")... 107 2.3.13.
Constituies garantia, balano e dirigente (Manoel Gonalves Ferreira
Filho)... 108 2.3.14. Constituies liberais (negativas) e sociais
(dirigentes) - contedo ideolgico das Constituies (Andr Ramos
Tavares)... 108 2.3.15. Raul Machado Horta (Constituies
expansivas)... 109 2.3.16. A Constituio Federal brasileira de 1988
.. 110 2.4. Elementos das Constituies... 111 2.5. Histrico das
Constituies brasileiras... 112 2.5.l. Constituio de 1824 .. 112
2.5.2. Decreto n. l, de 15.11.1889 - primeiro Governo Provisrio da
Repblica... 117 2.5.3. Constituio de 1891... 117 2.5.4. A Revoluo
de 1930- segundo Governo Provisrio da Repblica... 121 2.5.5.
Constituio de 1934 .. 123 2.5.6. Constituio de 1937 .. 126 2.5.7.
Constituio de 1946 .. 130
25. e Sumrio 29 2.5.8. Golpe Militar de 1964 .. 2.5.9.
Constituio de 1967 .. 133 134 136 141 145 145 151 153 2.5.10.
"Constituio" de 1969 - EC n. l, de 17.10.1969.. 2.5.11. Constituio
de 1988 .. 2.6. Questes .. 2.6.1. Conceito, classificao e elementos
das Constituies... 2.6.2. Histrico das Constituies brasileiras...
Gabarito.. 3. HERMENUTICA: MUTAO X REFORMA.REGRAS X PRINCIPIOS.
"DERROTABILIDADE". POSTULADOS NORMATIVOS. CRIAOJUDICIAL DO DIREITO.
ESTRUTURA DA
CONSTITUIO............................................................
157 3.1. Mutaes constitucionais versus reformas constitucionais..
157 3.2. Regras e princpios... 160 3.3. Derrotabilidade
(defeasibility).. 164 3.4. Normas de segundo grau: postulados
normativos... 168 3.5. Mtodos de interpretao... 168 3.5.1.
Mtodojurdico ou hermenutico clssico... 168 3.5.2. Mtodo
tpicoproblemtico (ou mtodo datpica).. 169 3.5.3. Mtodo
hermenuticoconcretizador... 169 3.5.4. Mtodo cientficoespiritual...
169 3.5.5. Mtodo normativo-estruturante.. 170 3.5.6. Mtodo da
comparao constitucional... 170 3.6. Princpios da interpretao
constitucional... 170 3.6.1. Princpio da unidade da Constituio ..
171 3.6.2. Princpio do efeito integrador... 171 3.6.3. Princpio da
mxima efetividade... 172 3.6.4. Princpio dajusteza ou da
conformidade (exatido ou correo) funciona1... 172 3.6.5. Princpio
da concordncia prtica ou harmonizao... 172 3.6.6. Princpio da fora
normativa.. 173 3.6.7. Princpio da interpretao conforme a
Constituio .. . 173 3.6.8. Princpio da proJX>rcionalidade ou
razoabilidade... 174 3.7. Limites da interpretao constitucional...
175 3.7.1. Decises interpretativas em sentido estrito... 176
3.7.1.1. Sentena interpretativa de rechao.. . 176 3.7.1.2. Sentena
interpretativa de aceitao... . 176 3.7.2. Decises manipuladoras (ou
manipulativas) (ou normativas)...... 177 3.7.2.1. Sentenas aditivas
(ou sentenas manipulativas de efeito aditivo). Declarao de
inconstitucionalidade comefeito acumulativo ou aditivo .. . 177
3.7.2.2. Sentenas substitutivas (declarao de inconstitucionalidade
com efeito substitutivo) .. 179 3.7.3. Lacuna constituciona1 e o
"pensamentojurdico do possvel" najurisprudncia - w 3.7.4. Crticas
ao"panprincipiologismo" e a realidade deumainegvel
"Supremocracia".. 182 3.8. Teoria dos poderes implcitos .. 183 3.9.
Hermenutica constitucional: a sociedade aberta dos intrpretes da
Constituio: contribuio para a interpretao pluralista e
"procedimental'' da Constituio.. 185 3.10. Estrutura da
Constituio... 188 3.10.1. Prembulo... 188 3.10.Ll. Esquematizao...
188 3.10.1.2. Qual a naturezajurdica do prembulo? Tem
elerelevnciajurdica?... 189
26. 30 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
3.10.1.3. A invocao deDeus no prembulo da Constituio Federal norma
de reproduo obrigatrianas Constituies estaduais e leis orgnicas do
DF e dos Municpios?Referidapreviso enfraquece a laicidade
doEstadobrasileiro?.. 189 3.10.2. Ato das Disposies Constitucionais
Transitrias (ADCT) .. 192 3.10.2.1. Apontamentos gerais sobre o
ADCT... 192 3.10.2.2. Finalidade do ADCT... 192 3.10.2.3.
Classificao das disposies do ADCT... 193 3.10.2.4. O natural
exaurimento das normas do ADCT e o seu desvirtuamento .. 195
3.10.2.5. Qual a naturezajurdica das disposies do ADCT?... 195
3.10.2.6. As disposies do ADCT esto imunes ao poder de reforma? ..
196 3.11. Questes .. 3.11.1. Hermenutica... 3.11.2. Estrutura da
Constituio... Gabarito... 197 197 205 207 4. PODER CONSTITUINTE
........................................................................................................
211 4.1. Esquema geral.. 211 4.2. Conceito e titularidade ... 211
4.3. Hiato constitucional (revoluo - mutao- reforma - hiato
autoritrio)... 212 4.4. Poder constituinte originrio (genuno ou de
1.0 grau) .. 213 4.4.1. Conceito... 213 4.4.2. Uma subdiviso... 213
4.4.3. Caractersticas.. 214 4.4.4. Poder constituinte originrio
formal e material... 216 4.4.5. Formas de expresso... 216 4.4.6. A
proposta de convocao de uma "assembleia nacional constituinte
exclusiva e especfica" para a reforma poltica: aberrao jurdica;
violncia ao sistema... 217 4.5. Poder constituinte derivado
(institudo, constitudo, secundrio, de 2.0 grau ou remanescente)...
218 4.5.1. Conceito e espcies... 218 4.5.2. Poder constituinte
derivado reformador... 219 4.5.3. Poder constituinte derivado
decorrente... 220 4.5.3.1. Estados-Membros... 220 4.5.3.2. Distrito
Federal .. 223 4.5.3.3. Municpios: manifestao do poder constituinte
derivado decorrente?.. 224 4.5.3.4. Territrios Federais: manifestao
do poder constituinte derivado decorrente? .. 225 4.5.4. Poder
constituinte derivado revisor... 225 4.6. Poder constituinte difuso
.. 227 4.7. Poderconstituinte supranacional.. 229 4.8. Nova
Constituio e ordemjurdicaanterior... 230 4.8.l. Recepo... 230
4.8.l.l. Inconstitucionalidade superveniente? .. 231 4.8.1.2.
Umalei que fere o processo legislativo previsto na Constituio sob
cuja regnciafoi editada, mas que,at o advento da nova Constituio,
nunca fora objeto de controle de constitucionalidade, poder ser
recebidapelanova Constituio se com ela for compatvel?... 232
4.8.1.3. Caractersticas conclusivas sobre o fenmeno da recepo ..
233 4.8.2. Repristinao .. 234 4.8.3. Desconstitucionalizao... 235
4.8.4. Recepo material de normas constitucionais.. 235
27. CI Sumrio 31 4.9. Poder constituinte e direito adquirido.
Graus de retroatividade da norma constitucional: mximo, mdio ou
mnimo? .. 236 4.10. Questes .. 238 4.10.l . Poder constituinte...
238 4.10.2. Nova Constituio e ordemjurdica anterior.. 243 4.10.3.
Graus de retroatividade da norma constitucional.. 245 Gabarito...
246 5. EFICCIA E APLICABILIDADEDAS NORMAS
CONSTITUCIONAIS........................ 251 5.l. Eficciajurdica e
eficcia social .. 251 5.2. Normas constitucionais de eficcia
plena... 251 5.3. Normas constitucionais de eficcia contida... 252
5.4. Normas constitucionais de eficcia limitada... 254 5.5. A
classificao de MariaHelenaDiniz... 257 5.6. A classificao de Celso
RibeiroBastos e CarlosAyresBritto .. 259 5.7. Normas
constitucionais de eficcia exaurida e aplicabilidade esgotada...
259 5.8. Normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais e
o gradualismo eficacial das normas constitucionais .. 259 5.9.
Eficcia e aplicabilidade najurisprudncia do STF... 261 5.10.
Questes .. 265 Gabarito.. 271 6. CONTROLE DE
CONSTITUCIONALIDADE......................................................................
275 6.l. Controle de constitucionalidade: direito comparado e
sistema brasileiro... 275 6.1.1. Noes preliminares... 275 6.1.2. A
inconstitucionalidade das leis e a regra geral da "teoria da
nulidade". Sistema austraco (Kelsen) versusSistema norte-americano
(Marshall). Anulabilidade versusnulidade.. 276 6.1.3. Flexibilizao
das teorias da "nulidade absoluta dalei declarada inconstitucional"
e da "anulabilidade da norma inconstitucional" no direito
estrangeiro (brevssima noo)... 278 6.1.3.l. ustria... 278 6.l.3.2.
Estados Unidos... 278 6.l.3.3. Espanha.. 280 6.l.3.4. Portugal ..
280 6.l.3.5. Alemanha.. 280 6.1.4. Flexibilizao da teoria da
nulidade no direito brasileiro .. 280 6.1.4.1. A mitigao do
princpio da nulidade no controle concentrado- art. 27 da Lei n.
9.868/99 e art. 11 da Lei n. 9.882/99 .. 281 6.l.4.2. A mitigao do
princpio da nulidade no controle difuso.. 281 6.2. Breve anlise
evolutiva do sistema brasileiro de controle de
constitucionalidade... 282 6.2.l. Constituio de 1824 .. 282 6.2.2.
Constituio de 1891... 283 6.2.3. Constituio de 193 4 .. 283 6.2.4.
Constituio de 1937 .. 284 6.2.5. Constituio de 1946.. 284 6.2.6.
Constituio de 1967 e EC n. 1/69 .. 284 6.2.7. Constituio de 1988 ..
284 6.3. Espcies de inconstitucionalidade.. 286 6.3.l.
Inconstitucionalidade por ao e por omisso (quadro esquemtico) ..
286 6.3.2. Vcio formal (inconstitucionalidade orgnica,
inconstitucionalidade formal propriamente dita e
inconstitucionalidadeformal por violao a pressupostos objetivos do
ato)... 287
28. 32 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
6.3.2.L Inconslitucionalidade formal orgnica.. 6.3.2.2.
Inconslitucionalidade formal propriamente dila.. 6.3.2.3.
Inconslitucionalidade formal por violao a pressupostos objetivos do
ato normativo... 6.3.3. Vcio material (de contedo, substancial ou
doutrinrio) .. 6.3.4. Vcio de decoro parlamentar (?) .. 6.4.
Momentos de controle... 288 288 289 290 290 292 6.4.1.
Controleprvio ou preventivo .. 292 6.4.LL Controle prvio ou
preventivo realizado pelo Legislativo... 293 6.4.l.2. Controle
prvio ou preventivo realizado pelo Executivo... 294 6.4.1.3.
Controle prvio ou preventivo realizado pelo Judicirio... 294
6.4.1.4. Controle prvio ou preventivo realizado pelo Poder
Judicirio e a perspectiva das "normas constitucionais interpostas"
(Zagrebelsky) .. 297 6.4.2. Controle posterior ou repressivo... 298
6.4.2.1. Controle poltico... 299 6.4.2.2. Controlejurisdicional...
6.4.2.3. Controle hbrido.. 299 300 6.4.2.4. Exceo regra geral do
controlejurisdicional posterior ou repressivo. 300 6.4.2.4.1.
Controle posterior ou repressivo exercido pelo Legislativo... 300
6.4.2.4.2. Controle posterior ou repressivo exercido pelo
Executivo... 301 6.4.2.4.3. Controle posterior ou repressivo
exercido pelo TCU.. 303 6.5. Sistemas e vias de controlejudicial ..
304 6.6. Controle difuso... 306 6.6.L Origem histrica: Marbury
versus Madison, Sessodefev. de 1803 (1, repertrio de Cranch,
137-180)... 306 6.6.2. Noes gerais... 307 6.6.3. Controle difuso
nos tribunais e a clusula de reserva de plenrio (full bench). Art.
97 da CF/88 .. 308 6.6.3.L Regras gerais.. 308 6.6.3.2. A clusula
de reserva de plenrio se aplica s Turmas do STF no julgamento de
RE? .. 311 6.6.3.3. A clusula de reservade plenrio aplica-se s
Turmas Recursais dos Juizados Especiais? .. 312 6.6.3.4. A clusula
de reserva de plenrio aplica-se deciso dejuzo monocrtico de
primeira instncia? .. 313 6.6.4. Efeitos da deciso .. 314 6.6.4.L
Para as partes .. 6.6.4.2. Para terceiros (art. 52, X)... 6.6.4.2.L
Procedimento... 6.6.4.2.2. Amplitude do art. 52, X... 6.6.4.2.3. A
expresso"notodo ou em parte".. 6.6.4.2.4. Efeitos propriamente
ditos... 6.6.4.2.5. O Senado obrigado a suspender os efeitos? ...
6.6.5. Teoria da transcendncia dos motivos determinantes da sentena
no controle difuso: anlise crtica - abstrativizao do controle
difuso? - tendnciapara uma maior objetivao do recurso
extraordinrio? Perspectivas do controle 314 315 315 316 316 316 317
incidental em controle concentrado... 318 6.6.5.L Abstrativizao do
controle difuso? .. 318 6.6.5.2. Objetivao do recurso
extraordinrio?... 323 6.6.5.3. Controle incidental em controle
concentrado abstrato e o seu efeito erga omnes - eficcia da deciso
do STF... 324
29. e Sumrio 33 6.6.6. Controle difuso em sede de ao civil
pblica... 6.7. Controle concentrado .. 327 328 328 328 329 329 329
330 6.7.1. ADI genrica... 6.7.1.1. Conceito (ADI genrica) ..
6.7.1.2. Objeto (ADI genrica)... 6.7.1.2.1. Leis... 6.7.1.2.2. Atos
normativos... 6.7.1.2.3. Smulas? .. 6.7.1.2.4. Emendas
constitucionais?... 331 6.7.1.2.5. Medidasprovisrias?... 331
6.7.1.2.6. Regulamentos subordinados ou de execuo e decretos?
Inconstitucionalidadeindireta, reflexa ou oblqua .. 333 6.7.1.2.7.
Tratados internacionais... 335 6.7.1.2.8. Normas constitucionais
originrias... 337 6.7.1.2.9. O fenmeno da recepo .. 338 6.7.1.2.10.
Atos estatais de efeitos concretos e atos estatais de efeitos
concretos edilados sob a forma de lei (exclusivamente formal).. 339
6.7.1.2.11. Ato normativoj revogado ou de eficcia exaurida.. 341
6.7.1.2.12. Lei revogada ou que tenha perdido asua vigncia aps
apropositura da ADI. O caso particular da fraude processual. Novas
perspectivas: singularidades do caso (no prejudicialidade) .. 341
6.7.1.2.13. Alterao do parmetro constitucional invocado. Novo
precedente na linha de no ocorrncia de prejuzo desde que analisada
a situao concreta. Superao dajurisprudncia da Corte acerca da
matria na hiptese de inadmitida constitucionalidade
superveniente... 343 6.7.1.2.14. Divergnciaentre aementa da lei e o
seu contedo... 345 6.7.1.2.15. Respostas emitidas pelo Tribunal
Superior Eleitoral... 345 6.7.1.2.16. Leis oramentrias?... 346
6.7.1.2.17. Resolues do CNJ e do CNMP... 347 6.7.1.2.18. ADI versus
polticas pblicas? A teoria da "reserva do possvel".. 347 6.7.1.3.
Elementos essenciais do controle de constitucionalidade: a)elemento
conceituai (o conceito de "bloco de constitucionalidade"); b)
elemento temporal. 348 6.7.1.4. Teoria da transcendnciados motivos
determinantes (efeitos irradiantes ou transbordantes?) .. 350
6.7.1.5. Teoria da inconstitucionalidade por "arrastamento" ou
"atrao", ou "inconstitucionalidade consequente de preceitos no
impugnados'', ou inconstitucionalidade consequencial, ou
inconstitucionalidade consequente ou derivada, ou
"inconstitucionalidade porreverberaonormativa" .. 351 6.7.1.6. Lei
"ainda constitucional", ou "inconstitucionalidade progressiva", ou
"declarao de constitucionalidade de norma em trnsito para a
inconstitucionalidade"... 353 6.7.1.6.1. A instituio da
DefensoriaPblicapela CF/88 .. 353 6.7.1.6.1.1. Aquesto do "prazo em
dobro" para a DefensoriaPblicano processo penal - rejeio de
inconstitucionalidade rebus sicstantibus.. 354 6.7.1.6.1.2. Ao
civil exdelicto ajuizadapelo MP- art. 68 do CPP (lei ainda
constitucional e em trnsito para revogao por no recepo) .. 355
6.7.1.6.2. Procedimento de aprovao das medidas provisrias: apreciao
pela comisso mista nos termos do art. 62, 9.0, da CF/88. Arts. 5.0,
caput e 6.0, caput, e 1.0 e 2.0, da Res. n. 112002-CN .. 356
6.7.1.7. "Inconstitucionalidade circunstancial"... 358 6.7.1.8. O
efeito vinculante para o Legislativo e o inconcebvel fenmeno da
"fossilizao da Constituio" .. 359
30. 34 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
6.7.1.9. Municpio putativo. Princpio da reserva do impossvel.
Princpio da continuidade do Estado. Princpio federativo. Princpio
da seguranajurdica. Princpio da confiana (KarlLarenz). Princpio
daforanormativa dos fatos (Georg Jellinek). Princpio da situao
excepcional consolidada - ADI 2.240/BA -votodo Min. Eros Grau. Voto
do Min. Gilmar Mendes - Declarao de inconstitucionalidade
sempronncia de nulidade. Efeito prospectivo. Possibilidade indita
do fenmeno da constitucionalidade superveniente. Dogma da nulidade
da lei e garantia da seguranajurdica... 360 6.7.1.10. Princpio da
proibio do "atalhamente constitucional'' e do "desvio de
poderconstituinte" (utilizao de meio aparentemente legal buscando
atingirfinalidadeilcita)... 365 6.7.1.11. Inconstitucionalidade
"chapada", "enlouquecida", "desvairada"... 366 6.7.1.12. Incio
daeficciadadeciso que reconhece ainconstitucionalidadedalei.. 366
6.7.1.13. Competncia(ADI genrica) .. 367 6.7.1.13.1. Lei ou
atonormativo federal ou estadual em face da CF... 367 6.7.1.13.2.
Lei ou ato normativo estadual ou municipal em face da CE.. 367
6.7.1.13.3. Lei ou ato normativo municipal emfaceda CF ... 367
6.7.1.13.4. Lei ou ato normativo distrital emface da CF/88... 368
6.7.1.13.5. Lei ou atonormativo distrital emfaceda Lei Orgnica
Distrital... 369 6.7.1.13.6. Lei municipal emface da Lei Orgnica do
Municpio .. 370 6.7.1.14. Legitimidade (ADI genrica)... 370
6.7.1.15. Procedimento e caractersticas marcantes do processo
objetivo (ADI genrica) .. 374 6.7.1.16. Afigurado amicus curiae
(ADI e demais aes) .. 379 6.7.1.16.1. Regras gerais... 379
6.7.1.16.2. possvel a admisso do amicuscuriaena ADC? .. 382
6.7.1.16.3. Cabe amicus curiae na ADPF? .. 383 6.7.1.16.4. Cabe
amicus curiae na ADO?... 384 6.7.1.16.5. Cabeamicus curiae na IF
(representao interventiva)?.. 384 6.7.1.16.6. Outras hipteses de
cabimento... 384 6.7.1.16.7. ParlamentarjX)de seradmitido oo
processocomo amicuscuriae? Cabe amicuscuriaeemprocesso subjetivo
(inclusive emmandado de segurana)?. 385 6.7.1.16.8. Naturezajurdica
do amicus curiae .. 386 6.7.1.16.9. Amicus curiae pode interpor
recurso?... 387 6.7.1.17. Efeitos da deciso (ADI genrica) .. 388
6.7.1.17.1. Princpio da parcelaridade... 391 6.7.1.17.2. Declarao
de inconstitucionalidade sem reduo de texto... 391 6.7.1.17.3.
Efeito repristinatrio da declarao de inconstitucionalidade.
Necessidade de impugnao de todo o "complexo normativo"... 392
6.7.1.17.4. Efeitos temporais da declarao de inconstitucionalidade
.. 394 6.7.1.17.4.1. Coisajulgada inconstitucional. S. 343/STF.
Rescisria (art. 485, V). Arts. 475-L, 1.0, e 741, pargrafo
nico,doCPcn3 .. 394 6.7.1.17.4.2. Aspectos conclusivos: efeito da
deciso no plano normativo (Normebene) e no plano do ato singular
(Einzelaktebene) mediante a utilizao das chamadas frmulas de
precluso (interessante tendncia apontada pelo Min. Gilmar
Mendes)... 398 6.7.1.17.5. Pedido de cautelar (ADI genrica)... 401
6.7.1.18. Reclamao para a garantia da autoridade da deciso do STF:
paradigmade ordem objetiva (ADI genrica e smula vinculante) .. 402
6.7.1.18.1. Regras gerais... 402 6.7.1.18.2. Naturezajurdica do
instituto da reclamao... 404 6.7.2. Arguio de descumprimento de
preceito fundamental (ADPF) .. 406
31. e Sumrio 6.7.2.1. Localizao (ADPF) .. 6.7.2.2. Objeto-
hipteses de cabimento (ADPF) .. 6.7.2.3. Preceito fundamental -
conceito (ADPF)... 6.7.2.4. Competncia (ADPF)... 35 406 407 408 409
6.7.2.5. Legitimidade (ADPF) .. 409 6.7.2.6. Procedimento (ADPF) ..
409 6.7.2.7. Efeitos da deciso (ADPF)... 411 6.7.2.8. O pargrafo
nico do art. 1.0 daLei n. 9.882/99 inconstitucional (arguio
incidental)'?.. 411 6.7.2.9. Pedido de medida liminar (ADPF) .. 412
6.7.2.10. ADPFpodeserconhecida como ADI'? Se sim, o princpio da
fungibilidade teria natureza ambivalente'? Ou seja, ADI poderia
serconhecida como ADPF'? .. 413 6.7.3. Ao Direta de
Inconslitucionalidade por Omisso (ADO) .. 414 6.7.3.1. Conceito
(ADO) .. 414 6.7.3.2. Espcies de omisso... 6.7.3.3. Objeto (ADO)...
6.7.3.4. Competncia (ADO)... 6.7.3.5. Legitimidade (ADO)...
6.7.3.6. Naturezajurdica dos legitimados (ADO) .. 6.7.3.7.
Procedimento (ADO) .. 6.7.3.8. Medida cautelar (ADO)... 6.7.3.9.
Efeitos da deciso (ADO) .. 414 415 416 416 417 417 418 418
6.7.3.10. A atualjurisprudnciado STF admiteafungibilidade entre ADI
e ADO'? . 423 6.7.4. Representao interventiva (IF) .. 423 6.7.4.l.
Conceito (IF)... 423 6.7.4.2. Representao interventivafederal (ADI
interventiva federal)... 425 6.7.4.2.1. Objeto (IF) .. 425
6.7.4.2.2. Princpios sensveis... 6.7.4.2.3. Competncia (IF)...
6.7.4.2.4. Legilimidade (IF) .. 6.7.4.2.5. Procedimento (IF) ..
6.7.4.2.6. Medida liminar (IF)... 6.7.4.2.7. Representao
interventivano caso de recusa execuo 428 428 428 428 430 de lei
federal .. 431 6.7.4.3. Representao interventiva estadual (ADI
interventiva estadual)... 432 6.7.5. AoDeclaratriade
Constitucionalidade (ADC) .. 433 6.7.5.1. Conceito (ADC) .. 433
6.7.5.2. Objeto (ADC) .. 434 6.7.5.3. Competncia (ADC)... 434
6.7.5.4. Legitimidade (ADC) ... 434 6.7.5.5. Procedimento (ADC) ..
434 6.7.5.6. Efeitos da deciso (ADC)... 6.7.5.7. Medida cautelar
(ADC)... 6.8. Controle abstrato de constitucionalidade nos
Estados-Membros... 6.8.1. 6.8.2.
UDJ1em.............................................................................................................................
6.8.3. Competncia .. 6.8.4. Legilimados .. 6.8.5. Parmetro de
controle... 6.8.5.1. Regras gerais .. 435 436 437 437 437 438 438
439 439
32. 36 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
6.8.5.2. A parametricidade das clusulas constitucionaisestaduais,de
carter remissivo, para fins de controle concentrado, no mbito do TJ
local... 440 6.8.5.3. Simultaneusprocessus.. 441 6.8.6. A utilizao
do recurso extraordinrio no controle concentrado e em abstrato
estadual.. 442 6.9. Quadro comparativo do sistemajurisdicional
misto de controle posterior ou repressivo de constitucionalidade no
Brasil.. 444 6.10. Questes .. 448 6.10.l. Conceitos gerais... 448
6.10.2. Legitimidade... 450 6.10.3. Procedimento... 451 6.10.4.
Efeitos da deciso .. 453 6.10.5. Outras questes... 455 Gabarito...
461 7. DIVISO ESPACIAL DO PODER-ORGANIZAO DO ESTADO
............................ 467 7.l. Noes preliminares.. 467 7.2.
Estado unitrio .. 467 7.2.l. Estado unitrio puro .. 468 7.2.2.
Estado unitrio descentralizado administrativamente... 468 7.2.3.
Estado unitrio descentralizado administrativa e politicamente...
468 7.3. Federao.. 468 7.3.l. Histrico .. 468 7.3.2. Tipologias do
Federalismo .. 469 7.3.2.l. Federalismo por agregao ou por
desagregao (segregao)... 469 7.3.2.2. Federalismo dual ou
cooperativo... 7.3.2.3. Federalismo simtrico ou assimtrico ..
7.3.2.4. Federalismo orgnico... 7.3.2.5. Federalismo de integrao ..
7.3.2.6. Federalismo equilbrio... 7.3.2.7. Federalismo de segundo
grau .. 7.3.3. Caractersticas da Federao... 7.3.4. Federao
brasileira... 7.3.4.l. Breve histrico .. 470 470 471 471 471 472
472 473 473 7.3.4.2. Federao na CF/88 eprincpios fundamentais ..
473 7.3.4.2.l. Composio e sistematizao conceituai .. 473 7.3.4.2.2.
Fundamentos da Repblica Federativa do Brasil... 474 7.3.4.2.3.
Objetivos fundamentais da Repblica Federativa do Brasil .. 474
7.3.4.2.4. Princpios que regem a Repblica Federativa do Brasil nas
relaes internacionais .. 475 7.3.4.2.5. Idiomaoficiale smbolos da
Repblica Federativa do Brasil... 475 7.3.4.2.6. Vedaes
constitucionais impostas Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e
aos Municpios .. 477 7.4. UnioFederal.. 478 7.4.l. Capital Federal
.. 478 7.4.2. Bens da Unio... 480 7.4.3. Competncias da Unio
Federal... 483 7.4.3.l. Competncia no legislativa (administrativa
ou material) .. 483 7.4.3.2. Competncia legislativa .. 484 7.4.4.
Regies administrativas ou de desenvolvimento.. 485 7.5.
Estados-Membros... 487
33. CI Sumrio 37 7.5.1. Formao dos Estados-Membros .. 7.5.1.1.
Regra geral .. 487 487 7.5.1.2. E o que deve ser entendido por
"populao diretamente interessada" a ser ouvida no plebiscito?...
488 7.5.1.3. E qual devesero procedimento no caso de criao de um
novo Estado? 490 7.5.1.4. Fuso .. 7.5.1.5. Ciso... 491 492 7.5.1.6.
Desmembramento .. 492 7.5.2. Bens dos Estados-Membros .. 494 7.5.3.
Competncias dos Estados-Membros... 494 7.5.3.1. Competnciano
legislativa (administrativa ou material).. 494 7.5.3.2. Competncia
legislativa .. 494 7.5.4. Exploraodos servios locais
degscanalizado... 495 7.5.5. Regiesmetropolitanas,aglomeraes
urbanas e microrregies... 496 7.5.5.1. Aspectos gerais .. 496
7.5.5.2. Conceito... 496 7.5.5.3. O que aconteceu com as regies
metropolitanas institudas antes da nova Constituio de 1988?... 497
7.5.5.4. Carter compulsrio da participao dos Municpios nasregies
metropolitanas, aglomeraes urbanas e microrregies... 498 7.5.5.5. O
interesse comum e a compulsoriedade da integrao metropolitana no so
incompatveis com aautonomiamunicipal que dever ser preservada. No
se admite a simples transferncia de competncias exclusivamentepara
o Estado-Membro. A gesto dever ser compartilhada... 498 7.5.5.6.
Qual a naturezajurdica das regies metropolitanas, aglomeraes
urbanas e microrregies criadas por lei complementar estadual?...
499 ll -- D 7.6.1. Formao dos Municpios .. 500 7.6.2. Competncias
dos Municpios... 503 7.6.2.1. Competncias no legislativas
(administrativas ou materiais)... 503 7.6.2.2. Competncias
legislativas.. 503 7.7. Distrito Federal.. 504 7.7.1. Histrico..
504 7.7.2. Distrito Federalcomounidade federada... 505 7.7.3.
Outras caractersticas importantes.. 505 7.7.4. Competncias do
Distrito Federal... 506 7.7.4.1. Competncias no legislativas
(administrativas ou materiais)... 506 7.7.4.2. Competncias
legislativas.. 506 7.8. Territrios Federais .. 507 7.8.1. Histrico
.. 507 7.8.2. Naturezajurdica.. 508 7.8.3. Ainda existem territrios
no Brasil? .. 508 7.8.4. Mas, afinal de contas, o que Fernando de
Noronha? .. 509 7.8.5. Apesar de no existirem, podem vir a ser
criados novos territrios?.. 509 7.8.6. Outras caractersticas
importantes... 510 7.9. Modelos de repartio de competncias.. 511
7.9.1. Modelo clssico e modelo moderno .. 511 7.9.1.1. Modelo
clssico... 511 7.9.1.2. Modelo moderno.. 512 7.9.2. Modelo
horizontal e modelo vertical .. 512 7.9.2.1. Modelo horizontal..
512
34. 38 Direito Constitucional Esquematizado
35. CJ Sumrio 39 9.3. Cmara dos Deputados .. 562 562 563 563
564 564 565 565 566 567 570 570 571 572 573 573 574 575 575 575 576
9.3.l. Aspectosfundamentais .. 9.3.2. Requisitos para a candidatura
dos Deputados Federais... 9.3.3. Competncias privativas da Cmarados
Deputados .. 9.4. Senado Federal .. 9.4.l. Aspectos fundamentais ..
9.4.2. Requisitos para a candidaturados Senadores .. 9.4.3.
Competncias privativas do Senado Federal... 9.5. Quadro comparativo
e deliberaes... 9.6. Remunerao dos parlamentares .. 9.7. Das
reunies.. 9.7.l. Sesso legislativa ordinria .. 9.7.2. Hipteses de
convocao extraordinria... 9.7.3. Reunio em sesso conjunta... 9.7.4.
Sesso preparatria e Mesas Diretoras .. 9.8. Das comisses
parlamentares .. 9.8.l. Comisso temtica ou em razo da matria
(permanentes)... 9.8.2. Comisso especial ou temporria... 9.8.3.
Comisso Parlamentar de Inqurito (CPI) .. 9.8.3.l. Regras gerais ..
9.8.3.2. Criao .. 9.8.3.3. Direito pblico subjetivo das minorias..
576 9.8.3.4. Objeto .. 577 9.8.3.5. Prazo... 578 9.8.3.6. Poderes..
578 9.8.3.7. O princpio da separao de "poderes" e a impossibilidade
de a CPI investigar atos de contedojurisdicional... 582 9.8.3.8.
Postulado de reserva constitucional dejurisdio... 582 9.8.3.9.
Postulado da colegialidade... 584 9.8.3.10. Motivao... 584
9.8.3.ll. Concluses... 584 9.8.3.12. Competncia originria do STF...
586 9.8.3.13. A regra da prejudicialidade... 586 9.8.3.14. CPis
estaduais e quebra do sigilo bancrio .. 586 9.8.3.15. CPis
distritais... 591 9.8.3.16. CPismunicipais .. 591 9.8.4. Comisso
mista... 592 9.8.5. Comisso representativa... 593 9.9. Imunidades
parlamentares.. 593 9.9.l. Aspectos introdutrios... 593 9.9.2.
Imunidade parlamentar federal .. 594 9.9.2.l. Imunidade material ou
inviolabilidade parlamentar (art. 53, caput) .. 594 9.9.2.2.
Imunidade formal ou processual .. 596 9.9.2.2.l. Imunidade formal
ou processual para a priso (art. 53, 2.0). Perspectivas em razo
dojulgamento da AP 470- "mensalo" .. 596 9.9.2.2.2. Imunidade
formal ou processual para o processo (art.53, 3. a 5.)... 600
9.9.2.3. Prerrogativa de foro ("foroprivilegiado") (art. 53, l.0)
602 9.9.2.4. Foro por prerrogativa de funo ejurisdies de categorias
diversas - a discusso sobre o desmembramento... 608 9.9.2.5. Outras
garantias .. 608 9.9.2.6. As imunidades parlamentares podem ser
renunciadas'?.. 609
36. 40 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
9.9.2.7. As imunidadesparlamentares estendem-se aos suplentes'? ..
609 9.9.3. Parlamentares estaduais .. 610 9.9.4. Parlamentares
municipais... 610 9.10. Incompatibilidades e impedimentos dos
parlamentares federais... 611 9.11. Perda do mandato do Deputado ou
Senador... 611 9.11.L Hipteses de perda do mandato e suas
peculiaridades... 611 9.11.2. Cassao x extino do mandato... 612
9.11.3. Votao aberta na hiptese de cassao do mandato: aprovao da
"PEC do votoaberto" (EC n. 76/2013). Avano democrtico... 613
9.11.4. A perda do mandato parlamentar emrazo de sentenapenal
condenatria transitada emjulgado e ainterpretaofixada pelo STF
nojulgamento da AP 470 ("mensalo"), bem como da AP 565 (art. 15,
III, x art. 55, 2. e 3.). O caso concreto da AP 396 .. 613 9.11.5.
possvel a renncia do cargo porparlamentar submetido a processo que
vise ou possa lev-lo perdado mandato'? .. 618 9.12. Hipteses
emquenohaver a perda do mandato do Deputado ou Senador e outras
regras 618 9.13. Processo legislativo... 620 9.13.L Consideraes
introdutrias.. 620 9.13.2. Esquema do processolegislativodas leis
ordinrias e complementares.. 621 9.13.3. Fase de iniciativa .. 621
9.13.3.L Regra geral para a iniciativa .. 622 9.13.3.2. Iniciativa
concorrente... 622 9.13.3.3. Iniciativa "privativa" (reservada ou
exclusiva) .. 622 9.13.3.3.L Iniciativa reservada ao Presidente da
Repblica... 622 9.13.3.3.2. Iniciativareservada aos Governadores
dos Estados e do DF e aos Prefeitos - simetria com o modelo
federal... 623 9.13.3.3.3. Iniciativa reservada do Judicirio... 624
9.13.3.3.4. Iniciativa reservada aos Tribunais de Contas... 624
9.13.3.3.5. Assuntos exclusivos da Cmara dos Deputados e do Senado
Federal 625 9.13.3.3.6. Podemos falar em iniciativa reservada de
matria tributria'?... 625 9.13.3.3.7. Iniciativado processo
legislativo dematriaspertinentes ao Plano Plurianual, s Diretrizes
Oramentrias e aos Oramentos Anuais .. 626 9.13.3.3.8. Pode o
legitimado exclusivo ser compelido a deflagrar processo
legislativo'?.. 626 9.13.3.3.9. Cabe emenda parlamentar emprojetos
de iniciativa reservada'? .. 626 9.13.3.3.10. Sano presidencial
convalida vcio de iniciativa'? .. 628 9.13.3.4. Iniciativa popular
.. 628 9.13.3.4.L Aspectos gerais .. 628 9.13.3.4.2. Existe algum
exemplo de lei fruto de iniciativa popular'?... 630 9.13.3.4.3.
Concluses iniciais .. 632 9.13.3.4.4. Iniciativapopularde "PEC"'?
.. 633 9.13.3.4.5. Cabe iniciativa popular de matrias reservadas
iniciativa exclusiva de outros titulares'? .. 635 9.13.3.4.6.
Iniciativa popular e as espcies normativas: esquematizao .. 636
9.13.3.4.7. Iniciativapopularem mbito estadual e municipal .. 637
9.13.3.5. Iniciativa conjunta: ainda persiste, tendo em vista a
Reforma da Previdncia (EC n. 41/2003)'?... 637 9.13.3.6.
Iniciativaparafixao do subsdio dos Ministros do STF - teto do
funcionalismo - art. 48, XV, c/c o art. 96, II, "b" .. 637
9.13.3.7. Algumas peculiaridades a serem observadas.. 640
9.13.3.7.L Organizao do Ministrio Pblico .. 640
37. CI Sumrio 41 9.13.3.7.2. Proposta pelamaioria absolulados
membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional (art. 67 -
princpio da irrepetibilidade).. 641 9.13.3.7.3.
Iniciativaparlamentarou exlraparlamentar... 642 9.13.4. Fase
constitutiva .. 643 9.13.4.1. Deliberao parlamemar- discusso e
volao.. 643 9.13.4.1.1. O projelo comea na Cmara ou no Senado'?..
643 9.13.4.1.2. Apreciao pelas Comisses .. 643 9.13.4.1.3.
Processos de votao .. 645 9.13.4.1.4. A Casa revisora... 646
9.13.4.1.5. Espcies de emendas .. 647 9.13.4.1.6. Algumas outras
regras fundamemais... 647 9.13.4.2. Deliberao executiva - sano e
velo... 648 9.13.4.2.1. Sano... 648 9.13.4.2.2. Regras gerais sobre
o veto.. 649 9.13.4.2.3. Os velos devem ser apreciados naordem
cronolgicade sua comunicao ao Congresso Nacional'? (MS
31.816-royalties do pr-sal)... 650 9.13.4.2.4. Regras especficas
sobre o velo... 652 9.13.5. Fase complementar -promulgaoe
publicao... 653 9.13.5.1. Promulgao... 653 9.13.5.2. Publicao ..
654 9.14. Espcies normativas.. 655 9.14.1. Emenda Constilucional...
655 9.14.1.1. Limitaes formais ou procedimenla.is(art.60, I, II,
III, e 2.0, 3. e 5.0) 656 9.14.1.2. Limitaes circunstanciais (art.
60, 1.0) 658 9.14.1.3. Limitaes maleriais (arl. 60, 4.0)... 658
9.14.1.4. Limitaes temporais'?.. 660 9.14.1.5. Limitaes
implcitas... 660 9.14.1.6. Tratados e convenes inlernacionais sobre
direilos humanos e asua equivalnciacomas emendas constitucionais -
EC n. 45/2004... 661 9.14.2. Lei complementar e lei ordinria.. 661
9.14.2.1. Semelhanas.. 661 9.14.2.2. Diferenas .. 662 9.14.2.2.1.
Aspeclo malerial... 662 9.14.2.2.2. Aspeclo formal .. 662 9.14.2.3.
Exisle hierarquia emreleicomplementar elei ordinria'?... 664
9.14.3. Lei delegada... 665 9.14.4. Medida provisria... 667
9.14.4.1. Aspectos iniciais.. 667 9.14.4.2. O processo de criao das
medidas provisrias de acordo com a EC n. 32/2001.. 670 9.14.4.3.
Parecer prvio pela comisso misla e a inconstitucionalidade dos
arts. 5.0, caput, e 6.0, caput, e 1.0 e 2.0, da Res. n. 1/2002-CN..
672 9.14.4.4. Medidas a serem adorndas pelo Congresso Nacional...
674 9.14.4.4.1. Aprovao sem allerao... 674 9.14.4.4.2. Aprovao com
alterao .. 674 9.14.4.4.3. No apreciao (rejeio lcita)... 675
9.14.4.4.4. Rejeio expressa... 676 9.14.4.5. Impaclo da medida
provisria sobre o ordenamenlojurdico... 677 9.14.4.6. Pode o
Presideme da Repblica retirar da apreciao do Congresso Nacional
medidaprovisriaj editada'?.. 677
38. 42 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
9.14.4.7. Limitao material ediode medidas provisrias, deacordocom a
EC n. 32/2001 .. 678 9.14.4.8. O que acontecercom as medidas
provisrias editadas emdata anterior EC n. 32/2001? .. 681 9.14.4.9.
Umalerta... 682 9.14.5. Decreto legislativo... 682 9.14.5.1.
Aspectos gerais .. 682 9.14.5.2. Breves notas sobre o processo de
formao dos tratadosinternacionais e a novidade trazida pela EC n.
45!2004... 683 9.14.5.2.1. Tratados e convenes internacionais
gerais .. 683 9.14.5.2.2. Tratados e convenes internacionais
sobredireitoshumanos (EC n. 45/2004)... 686 9.14.5.2.3. A
"supralegalidade" dos tratados e convenes internacionais sobre
direitos humanos .. 690 9.14.6. Resoluo... 692 9.14.7.
Quadrocomparativo das espciesnormativas.. 693 9.15.
Funofiscalizatriaexercidapelo Legislativo e o Tribunal de Contas...
694 9.15.1. Tribunal de Contas da Unio... 694 9.15.1.1. Composio e
caractersticas... 694 9.15.1.2. Atribuies constitucionais do TCU...
695 9.15.1.3. "Apreciar as contas" x "julgaras contas" (art. 71, 1
e II) .. 696 9.15.1.4. Exerccio do controle difuso de
constitucionalidade pelo Tribunal de Contas .. 697 9.15.1.5. Sustao
de"atos" e "contratos" administrativos peloTribunal de Contas.. 698
9.15.1.6. As empresas pblicas e as sociedades de economia mista,
integrantes da administrao indireta, esto sujeitas fiscalizao do
Tribunal de Contas? 699 9.15.1.7. necessria a observncia do devido
processo legal em processo administrativo no mbito do Tribunal de
Contas?... 699 9.15.1.8. O Tribunal deContas pode exigir, por si, a
quebra desigilobancrio?.. 699 9.15.1.9. Teoria dos poderes
implcitos e as atribuies do Tribunal deContas- possibilidade
deconcesso de medidas cautelares para assegurar o exerccio de suas
atribuies... 700 9.15.1.10. Situaojurdica acobertadapela autoridade
da coisajulgadapode ser desconstituda por deciso ou ato doTribunal
de Contas?.. 701 9.15.1.11. Decises do Tribunal de Contas
comeficcia de ttulo executivo... 701 9.15.1.12. Ao decidir, cabe ao
Tribunal de Contas mantero sigilo quanto ao objeto e autoria da
denncia? .. 702 9.15.1.13. Ministros doTribunal de Contas da
Unio... 705 9.15.2. Distino entre a atuao doTCUe da CGU:
inexistncia de invaso de atribuies. Auxlio no controle externo
(TCU) x controle interno (CGU) - perfeita convivncia... 706 9.15.3.
Tribunais de Contas Estaduais e Tribunal de Contas doDistrito
Federal... 708 9.15.4. Tribunais de Contas Municipais... 709
9.15.5. Ministrio Pblico Especial (art. 130) .. 710 9.16. Questes
.. 711 9.16.1. Do PoderLegislativo - Aspectos gerais (estrutura,
atribuies, reunies, comisses, imunidades, incompatibilidades e
impedimentos, perda domandato) 711 9.16.2. Tribunal de Contas...
714 9.16.3. Processo legislativo .. 9.16.4. Espcies normativas ..
Gabarito... 716 719 721
39. e Sumrio 43 10. PODER
EXECUTIVO............................................................................................................
727 10.l. Notas introdutrias... 10.2. Presidencialismo versus
parlamentarismo... 10.3. Executivo monocrtico, colegial, diretorial
e dual- conceito .. 10.4. O Poder Executivo naCF/88.. 10.4.1. O
exercciodoPoder Executivo no Brasil .. 10.4.1.1. mbito federal...
10.4.1.2. mbito estadual... 10.4.1.3. mbito distrital .. 10.4.1.4.
mbito municipal.. 10.4.1.5. mbito dos Territrios Federais ..
10.4.2. Atribuies conferidas ao Presidente da Repblica .. 10.4.2.1.
Regras gerais do art. 84 da CF/88.. 10.4.2.2. Regras especficas
decorrentes do art. 84 da CF/88... 10.4.2.3. O poder regulamentar e
a realidadedosdenominados "decretos 727 727 728 729 729 729 729 729
729 730 730 730 732 autnomos"... 733 10.4.3. Condies de
elegibilidade.. 735 10.4.4. Processo eleitoral .. 735 10.4.5. Posse
e mandato .. 736 10.4.6. Impedimento e vacncia dos cargos .. 737
10.4.6.l. Sucessore substituto natural do Presidente da Repblica:
Vice- -Presidente... 737 10.4.6.2. Substitutos eventuais ou
legais... 737 10.4.6.3. Mandato-tampo: eleio direta e indireta
(art. 81)... 739 10.4.6.4. Ausncia do Pas do Presidente
edoVice-Presidente daRepblica e licena do Congresso Nacional.. 741
10.4.7. Ministros de Estado .. 742 10.4.7.1. Caractersticas gerais
e requisitos de investidura no cargo .. 742 10.4.7.2. Atribuies dos
Ministros de Estado .. 742 10.4.7.3. Podero os Ministros de Estado
receber delegao para exercer matria de competncia privativa do
Presidente da Repblica'?... 744 10.4.7.4. Responsabilidade ejuzo
competente para processare julgar os Ministros de Estado. A anlise
docontrolepoltico pelaCmarados Deputados (art. 51, 1) .. 744
10.4.8. Conselho da Repblica... 745 10.4.9. Conselho de Defesa
Nacional .. 746 10.4.10. Crimes de responsabilidade... 746
10.4.10.l. Notas introdutrias e naturezajurdica... 746 10.4.10.2.
Procedimento... 748 10.4.10.2.1. CmaradosDeputados.. 748
10.4.10.2.2. Senado Federal.. 749 10.4.10.3. Controlejudicial'?...
750 10.4.11. Crimes comuns... 750 10.4.11.1. Conceito e
procedimento .. 750 10.4.11.2. Imunidade presidencial
(irresponsabilidade penal relativa) .. 751 10.4.12. Priso... 752
10.4.13. Imunidade formal relativa priso e a clusula de
irresponsabilidade penal relativano se estendemaos demais chefes de
Executivo... 752 10.4.14. E a investigao contraGovernadores de
Estado, do DF ou Prefeitos'? Precisa de prvia autorizao do Poder
Legislativo'? E a instaurao do processo criminal'? .. 753
40. 44 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza
10.4.15. Sistematizao da competnciaparajulgamento das autoridades
pelaprtica de infraes penais comuns e crimes de responsabilidade ..
754 10.4.15.1. Prefeitos Municipais.. 757 10.4.15.2. Vereadores
Municipais .. 759 10.4.15.3. A inconstitucionalidade das regras
trazidas pelaLein. 10.62812002 em relao perpetuatiojurisdictionis e
ao "inusitado foro cvel por prerrogativa de funo em lei processual
penal"... 761 10.4.15.4. Foro porprerrogativa defunoejurisdies de
categorias diversas - a discusso sobre o desmembramento.. 762
10.4.15.5. Distinoentre osregimes deresponsabilidadepoltico-
-administrativaprevistos na CF - Rei 2.138-6-DF... 764 10.4.15.6.
Responsabilidade fiscal e as infraes administrativas contraas
leisde finanas pblicas - LC n. 101!2000 e Lei n. 10.028/2000... 764
10.5. Questes .. 766 Gabarito.. 771 11. PODERJUDICIRIO
............................................................................................................
773 1LL Funes do Poder Judicirio .. 773 11.2. Algumas
caractersticas dajurisdio.. 773 11.3. Reforma do Poder Judicirio-
EC n. 45/2004 .. 775 11.3.L Histrico de sua tramitao .. 775 11.3.2.
Principais alteraes .. 777 11.3.3. Principais aes diretas e decises
do STF em relao s novidades introduzidas pela EC n. 45!2004 (ordem
cronolgica de propositura)... 781 11.4. Estatuto da Magistratura..
11.5. Garantias do Judicirio .. 11.5.1. Garantias institucionais do
Judicirio... 11.5.1.1. Garantias de autonomia
orgnico-administrativa... 11.5.1.2. Garantias de
autonomiafinanceira.. 11.5.2. Garantias funcionais do Judicirio (ou
de rgos)... 11.5.2.1. Garantias deindependnciados rgosjudicirios..
11.5.2.1.1. Vitaliciedade.. 11.5.2.1.2. Inamovibilidade...
11.5.2.1.3. Irredutibilidade de subsdios .. 11.5.2.2. Garantias de
imparcialidade dos rgosjudicirios... 11.5.3. Prerrogativa de foro:
o magistrado aposentado tem direito aforo especial por 783 790 791
791 791 792 792 792 794 795 797 prerrogativa de funo?... 797 11.6.
Estrutura do Judicirio .. l 1.6.1. rgos deconvergncia e rgos de
superposio ... l1.6.2. Justias: comum e especial .. 799 799 799 l
l.6.3. Competncia penal versus competnciacivil.. 801 11.6.4.
Juizados Especiais: algumas particularidades... 801 11.6.4.1.
Nocabimento de Recurso Especial para oSTJ e o cabimento . E
11.6.4.2. Cabimento de RE para o STF .. 803 11.6.4.3. Cabimento de
HC e MS contraatodejuizado especial - superao daS. 690/STF .. 803
11.6.4.4. Aode indenizaoemrazo dofumo: incompetnciados Juizados -
complexidade da causa... 808 11.6.4.5. Juizados e aLei Mariada
Penha... 809 11.6.5. Organograma do Poder Judicirio.. 810
41. e Sumrio 45 11.7. A regra do "quinto constitucional" .. 810
11.8. Caractersticas gerais dos rgos do Poder Judicirio... 813
11.8.l. Supremo Tribunal Federal (STF)... 813 11.8.l.l. STF-
aspectos histricos... 813 11.8.l.2. STF- regras gerais... 814
11.8.1.3. STF-destaques s novidades trazidaspela EC n. 45/2004
("Reforma do Judicirio")... 816 11.8.l.4. STF- procedimento para
deliberao e encaminhamento de solicitaes de opinies consultivas ao
Tribunal Permanente de Reviso do Mercosul (TPR)... 819 11.8.2.
SuperiorTribunaldeJustia (STJ)... 820 11.8.3. Tribunais
RegionaisFederais(TRFs) e Juzes Federais... 825 11.8.4. Tribunais e
Juzes do Trabalho deacordocom a EC n. 24/99 .. 826 11.8.4.l.
TribunalSuperior do Trabalho (TST)... 826 11.8.4.2.
TribunaisRegionais doTrabalho (TRTs)... 827 11.8.4.3. Juzes do
trabalho -Varas do Trabalho... 828 11.8.4.4. Competncias
daJustiadoTrabalho.. 828 11.8.4.5. O que aconteceucomos mandatos
dos classistas em face da EC n. 24/99?... 832 11.8.5. Tribunais e
Juzes Eleitorais .. 833 11.8.5.1. Tribunal SuperiorEleitoral
(TSE)... 833 11.8.5.2. Tribunal Regional Eleitoral (TRE) .. 833
11.8.5.3. Juzes Eleitorais... 834 11.8.5.4. JuntasEleitorais... 834
11.8.6. Tribunais e Juzes Militares... 835 11.8.6.1.
SuperiorTribunal Militar (STM).. 835 11.8.6.2. JustiaMilitarda
Unio.. 836 11.8.6.2.1. Regrasgerais e
CircunscriesJudiciriasMilitares .. 836 11.8.6.2.2. Conselhos de
Justia Militar... 837 11.8.6.2.3. Hierarquiamilitar (postos e
graduaes) .. 838 11.8.6.2.4. Ministrio Pblico Militar e Defensoria
Pblica da Unio .. 840 11.8.6.2.5. A JustiaMilitar da
Uniojulgacivil?.. 11.8.6.2.6. E os crimes dolosos contra avida?..
11.8.6.2.7. A Lei n. 9.099195 (que dispesobre os Juizados Especiais
Cveis e Criminaise d outras providncias) se aplica no mbito da 840
841 JustiaMilitar?... 843 11.8.6.2.8. A Justia Militar da Unio e a
Reforma doJudicirio.. 844 11.8.6.3. JustiaMilitardos Estados... 844
11.8.6.3.1. Atribuies... 844 11.8.6.3.2. Composioe competncia ..
845 11.8.6.3.3. Aplicao da pena de perda do posto e da patente
(oficiais) e da graduao (praas): atribuio exclusiva do Tribunal
competente ou possibilidade de ser imposta como pena acessria?...
847 11.8.6.3.4. Hierarquia militar estadual (postos e graduaes da
Polcia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar).. 849 11.8.6.3.5.
Ministrio Pblico Estadual e DefensoriaPblicaEstadual (Justia
Militar Estadual)... 11.8.6.4. JustiaMilitardoDistrito Federal..
11.8.7. Tribunais e Juzes dosEstados... 11.8.8. Varas agrrias e os
conflitos fundirios .. 850 850 850 852
42. 46 Direito Constitucional Esquematizadoi Pedro Lenza l
l.8.9. Justia Estadual competente parajulgar crimes comuns entre
silvcolas .. 854 ll.8.10. Tribunais eJuzesdo DiSlrito Federal e
Territrios .. 855 11.9. Princpiodojuiz natural e convocaodejuzes de
primeiro grau para compor rgo julgador de tribunal.. 855 l l.10.
Magistratura- teto de subsdio x tetoderemunerao-PoderJudicirio
-carter nacional e unitrio... 857 li.li. DaJustiadePaz (art. 98,
II) .. 859 ll.ll.l. Regras gerais .. 859 1L11.2. Osjuzes de paz
integram o Poder Judicirio?.. 862 l l.12. Dos precatrios... 863
ll.12.l. Regras gerais.. 863 ll.12.2. Espcies deprecatrios e exceo
no casodas obrigaes de pequeno valor . 864 l l.12.3. Sistemticada
"superpreferncia" - art. 100, 2.0(EC n. 62/2009) .. 867 ll.12.4.
Compensao de precatrio comdbitos tributrios -inconstitucionalidade
reconhecida pelo STF .. 867 l l.12.5. Utilizao de precatrios para
compra de imveis pblicos .. 868 ll.12.6. Atualizao de valores de
requisitrias de acordocomos ndices dacaderneta de poupana -
inconstitucionalidade reconhecida pelo STF.. 868 ll.12.7. Cesso dos
crditos em precatrios a terceiros e apossibilidadede assuno de
dbitos diretamente pela Unio... 869 l l.12.8. Regime especial para
pagamento de crditodeprecatrios - art. 100, 15, daCF/88 e art.
97doADCT - inconstitucionalidade reconhecida pelo STF 869 ll.12.9.
Regime especialpara pagamento de crdito de precatrios e os
parcelamentos anteriores introduzidos pelos arts. 33 e 78 do ADCT
.. 872 l l.12.10. Dbitos dasentidades da administrao indireta:
precatrios? .. 873 ll.12.ll. Interveno federal ou estadual e no
pagamento de precatrios.. 875 l l.13. Conselho Nacional de
Justia... 876 11.13.1. Aspectos gerais e composio do CNJ .. 876 l
l.13.2. Aperfeioamento do CNJ: EC n. 61/2009 .. 878 l l.13.3.
Inexistncia de regulamentao (critrios objetivos) para a indicao dos
membros do CNJ.. 880 ll.13.4. O CNJ constitucional?... 881 l
l.13.5. Atribuies doCNJe o controle de suas decises pelo STF
(limites?)... 883 11.13.5.L Regras gerais .. 883 11.13.5.2. O CNJ
no exercefunojurisdicional... 885 ll.13.5.3. O CNJtem
atribuioparaexercer ocontrole de constitucionalidade? 885
11.13.5.4. STF: rgo de cpulajurisdicional e rgo de
cpulaadministrativa, financeira e disciplinar (amplitude)... 886
11.13.5.5. O STFno deve serconsiderado mera instncia ordinria
revisora das decises administrativas do CNJ .. 887 l l.13.6. O CNJ
tem controle da funojurisdicional doJudicirio?... 888 ll.13.7.
Corregedoria Nacional deJustiae Ministro-Corregedordo CNJ.. 888 l
l.13.8. O CNJ, no exerccio de suas atribuies correcionais, atua
originariamente (primariamente) econcorrentementecom as
Corregedorias dos tribunais .. 889 l l.13.9. Prerrogativa de
foro... 889 ll.13.10. Outras regras sobre o CNJ.. 890 l l.14.
Smulavinculante... 890 l l.14.l. Duas realidades: a morosidade da
Justia e as tesesjurdicas repetitivas... 890 ll.14.2. As "famlias"
do direito... 891 ll.14.3. Influncia do stare decisis dafamlia da
common law ... 892 ll.14.4. Influncia daAlemanha e daustria..
892
43. e Sumrio 47 11.14.5. A influncia do direito portugus.. 893
11.14.6. A evoluo do "direitosumular" no Brasil (fase colonial -
influncia do direito portugus) .. 893 11.14.7. A evoluo do "direito
sumular" no Brasil (aps a independncia).. 894 11.14.8. Prenncios da
smula vinculante em mbito constitucional... 895 11.14.9. Prenncios
da smula vinculante nombito dodireitoprocessual civil .. 895
11.14.10. Os contornos da smula vinculante na EC n. 45/2004... 896
11.14.11. As regras trazidas pelaLein. 11.417, de 19.12.2006- smula
vinculante... 897 11.14.11.1. Competncia .. 897 11.14.11.2. Objeto
.. 897 11.14.11.3. Requisitospara aedio.. 897 11.14.11.4.
Legitimados apropora edio, arevisoou o cancelamento de enunciado de
smula vinculante... 897 11.14.11.5. Procedimento... 898 11.14.11.6.
Efeitos da smula... 899 11.14.11.7. Modulao dos efeitos... 901
11.14.11.8. Revogao ou modificao daleiemque se fundou a edio de
enunciado de smula vinculante... 901 11.14.11.9. Da reclamao... 901
11.14.11.10. Responsabilidade do administrador pblico .. 902
11.14.11.11. Responsabilidade dos magistrados? .. 902 11.14.12. As
32 primeiras smulas vinculantes (adenmero30 com a publicao
suspensa)... 903 11.14.13. Aspectos conclusivos .. 907 11.15.
Extino dos Tribunais de Alada .. 908 11.15.1. Histrico nas
Constituies .. 908 11.15.2. O surgimento dos Tribunais deAladanos
Estados .. 909 11.15.3. A EC n. 45/2004... 910 11.16. Questes ..
911 Gabarito.. 917 12. FUNES ESSENCIAIS
JUSTIA..................................................................................
921 12.1. Noes introdutrias .. 12.2. Ministrio Pblico... 12.2.1.
Histrico... 12.2.1.1. Origens remotas... 12.2.1.2. Constituio de
1824.. 12.2.1.3. Constituio de 1891 .. 12.2.1.4. Constituio de
1934.. 12.2.1.5. Constituio de 1937 .. 12.2.1.6. Constituio de
1946.. 12.2.1.7. Constituio de 1967.. 12.2.1.8. Emenda
Constitucional n. 1/69.. 921 921 921 921 922 923 923 925 925 926
927 12.2.1.9. Constituio de 1988 .. 927 12.2.2. Definio e
investidura ("quarentena de entrada")... 928 12.2.3. Organizao do
Ministrio Pblico naCF/88-art. 128, 1 e II, e MP Eleitoral 929
12.2.3.1. OrganizaodoMinistrioPblico da Unio e Estadual... 929
12.2.3.2. MP Eleitoral .. 930 12.2.4. Chefe do Ministrio Pblico ...
12.2.4.1. Procurador-Geral da Repblica... 931 931