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12/11/2014 PESQUISAS - DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES: Imposto de transmissão 'causa mortis'. Fato Gerador. Princípio da 'saisine' http://diviliv.blogspot.com.br/2013/07/imposto-de-transmissao-causa-mortis.html 1/5 RÇA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2013 Imposto de transmissão 'causa mortis'. Fato Gerador. Princípio da 'saisine' É com a abertura da sucessão, em seguida ao óbito do autor da herança que se dá a transmissão dos bens dos sucessores, conforme o direito de saisine (art. 1.572 do CC/16; art. 1.784 do NCC). Esse o fato gerador do imposto de transmissão, ainda que seu cálculo e recolhimento se opere mais tarde, com a abertura e o processamento do inventário (Sebastião Amorim e Euclides de Oliveira. Inventários e Partilhas. Direito das Sucessões. Teoria e Prática. 22ª edição. São Paulo. 2009, p. 432). Pelo princípio da saisine, a lei considera que no momento da morte o autor da herança transmite seu patrimônio, de forma íntegra, a seus herdeiros. Esse princípio confere à sentença de partilha no inventário caráter meramente declaratório, haja vista que a transmissão dos bens aos herdeiros e legatários ocorre no momento do óbito do autor da herança. Nas transmissões "causa mortis", o valor será o que servir de base ao lançamento dos impostos sobre a propriedade predial e territorial urbana ou sobre a propriedade territorial rural, conforme se trate respectivamente, de imóvel urbano ou rural, ressalvado aos interessados o direito de requererem avaliação judicial. ITCMD incide de acordo com a lei vigente à data da abertura da sucessão, pois este é o fato gerador do tributo Sucessão aberta em 16/09/1997 Aplicável à hipótese a Lei Estadual nº. 9.591/66 Pretensão de recolhimento do valor segundo a data de sua efetivação Inadmissibilidade Agravo desprovido. A sucessão é regida pela lei vigente ao tempo de sua abertura, pois é nessa ocasião que ocorre a transmissão da herança, a sucessão (cf. art. 1.784), pela qual o direito sucessório se incorpora ao patrimônio dos sucessores. Estes passam a ter, então, direito adquirido, imune à retroatividade de lei posterior. (Mauro Antonini. Cezar Peluso (coord.). Código Civil Comentado. Doutrina e Jurisprudência. 6ª edição. Barueri-SP. Manole. 2012. p. 2137). É com a abertura da sucessão, em seguida ao óbito do autor da herança que se dá a transmissão dos bens dos sucessores, conforme o direito de saisine (art. 1.572 do CC/16; art. 1.784 do NCC). Esse o fato gerador do imposto de transmissão, ainda que seu cálculo e recolhimento se opere mais tarde, com a abertura e o processamento do inventário (Sebastião Amorim e Euclides de Oliveira. Inventários e Partilhas. Direito das Sucessões. Teoria e Prática. 22ª edição. São Paulo. 2009, p. 432) Comente, divulgue, assine. Será sempre bem recebido! Conheça mais. Faça uma visita aos blogs disponíveis no perfil: artigos e anotações

Pesquisas direito de família e sucessões imposto de transmissão 'causa mortis'. fato gerador

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12/11/2014 PESQUISAS - DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES: Imposto de transmissão 'causa mortis'. Fato Gerador. Princípio da 'saisine'

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RÇA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2013

Imposto de transmissão 'causa mortis'. Fato Gerador. Princípio da 'saisine'

É com a abertura da sucessão, em seguida ao óbito do autor da herança quese dá a transmissão dos bens dos sucessores, conforme o direito de saisine(art. 1.572 do CC/16; art. 1.784 do NCC). Esse o fato gerador do imposto detransmissão, ainda que seu cálculo e recolhimento se opere mais tarde, coma abertura e o processamento do inventário (Sebastião Amorim e Euclides deOliveira. Inventários e Partilhas. Direito das Sucessões. Teoria e Prática. 22ªedição. São Paulo. 2009, p. 432).

Pelo princípio da saisine, a lei considera que no momento da morte o autor da herança transmite seupatrimônio, de forma íntegra, a seus herdeiros. Esse princípio confere àsentença de partilha no inventário caráter meramente declaratório, hajavista que a transmissão dos bens aos herdeiros e legatários ocorre nomomento do óbito do autor da herança.

Nas transmissões "causa mortis", o valor será o que servir de base aolançamento dos impostos sobre a propriedade predial e territorial urbana ousobre a propriedade territorial rural, conforme se trate respectivamente, deimóvel urbano ou rural, ressalvado aos interessados o direito de requereremavaliação judicial.

ITCMD incide de acordo com a lei vigente à data da abertura da sucessão,pois este é o fato gerador do tributo Sucessão aberta em 16/09/1997Aplicável à hipótese a Lei Estadual nº. 9.591/66 Pretensão derecolhimento do valor segundo a data de sua efetivação InadmissibilidadeAgravo desprovido.

A sucessão é regida pela lei vigente ao tempo de sua abertura, pois é nessaocasião que ocorre a transmissão da herança, a sucessão (cf. art. 1.784),pela qual o direito sucessório se incorpora ao patrimônio dos sucessores.Estes passam a ter, então, direito adquirido, imune à retroatividade de leiposterior. (Mauro Antonini. Cezar Peluso (coord.). Código Civil Comentado.Doutrina e Jurisprudência. 6ª edição. Barueri-SP. Manole. 2012. p. 2137). Écom a abertura da sucessão, em seguida ao óbito do autor da herança quese dá a transmissão dos bens dos sucessores, conforme o direito de saisine(art. 1.572 do CC/16; art. 1.784 do NCC). Esse o fato gerador do imposto detransmissão, ainda que seu cálculo e recolhimento se opere mais tarde, coma abertura e o processamento do inventário (Sebastião Amorim e Euclides deOliveira. Inventários e Partilhas. Direito das Sucessões. Teoria e Prática. 22ªedição. São Paulo. 2009, p. 432)

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sobre questões de Direito, Português, poemas e crônicas("causos"): https://plus.google.com/100044718118725455450/about.Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.

Maria da Glória Perez Delgado SanchesMembro Correspondente da ACLAC – Academia Cabista de Letras, Artes eCiências de Arraial do Cabo, RJ.

PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULORegistro: 2012.0000257965 ACÓRDÃOVistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº0099725-45.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que éagravante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO sendo agravados MD(INVENTARIANTE) e DAD (ESPÓLIO).

ACORDAM, em 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de SãoPaulo, proferir a seguinte decisão: "Negaram provimento ao recurso. V. U.",de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão.Ojulgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores NATANZELINSCHI DE ARRUDA (Presidente sem voto), TEIXEIRA LEITE E FÁBIOQUADROS. São Paulo, 31 de maio de 2012. MILTON CARVALHORELATOR

Voto n. 3117. Agravo de instrumento n° 0099725-45.2012.8.26.0000.Comarca: São Paulo. Agravante: Fazenda do Estado de SãoPaulo. Arrolamento

Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a respeitável decisãocopiada às fls. 15 que homologou recolhimento do ITCMD, considerandocomo base de cálculo o valor venal de referência do imóvel na data daabertura da sucessão, atualizado até a data do pagamento, por meio daUFESP. Sustenta a recorrente que a decisão agravada merece reforma,porque, nos termos do artigo 1.034 do Código de Processo Civil, não cabe aojuiz de processo de arrolamento conhecer e apreciar questões tributárias,que ficam relegadas à esfera administrativa. No mérito, a despeito dasucessão ter sido aberta em 16/09/1997, na vigência da Lei 9.591/66, abase de cálculo do tributo devido deve corresponder com o real valor do bemna data do seu efetivo recolhimento, sobretudo no caso dos autos em que orecolhimento do tributo ocorrerá mais de quatorze anos depois da aberturada sucessão.O recurso foi regularmente processado, tendo sido indeferido o pedido deconcessão de efeito suspensivo (fls. 29). É como relato. Desnecessária aintimação dos agravados para responderem o presente agravo, diante daausência de prejuízo.Isso porque ao presente agravo é de ser negado provimento.

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Inicialmente, não há que se falar em violação ao artigo 1.034 do Código deProcesso Civil, porquanto o Juízo a quo somente realizou a homologação docálculo apresentado, conferindo a celeridade que é própria do rito dearrolamento. Repelida a preliminar, passa-se à análise do mérito. Trata-sede agravo retirado dos autos de ação de arrolamento dos bens deixados porocasião do falecimento de Diva Amadeu Doiman (fls. 19), em que aagravante, Fazenda Pública do Estado de São Paulo, pretende seja reformadaa decisão interlocutória para que a base de cálculo do ITCMD seja a do anodo recolhimento e não a da abertura da sucessão. Em que pesem as razõesdeduzidas pela agravante, o imposto sobre Transmissão causa mortis(ITCMD) tem por fato gerador a transmissão de bens em razão defalecimento e terá por base de cálculo o valor venal dos bens ou direitostransmitidos (artigo 38 do Código Tributário Nacional) a ser apurado aotempo da abertura da sucessão (princípios da saisine), nos termos dosartigos 1.784 e 1.787 do Código Civil. A respeito, confira-se: A sucessão éregida pela lei vigente ao tempo de sua abertura, pois é nessa ocasião queocorre a transmissão da herança, a sucessão (cf. art. 1.784), pela qual odireito sucessório se incorpora ao patrimônio dos sucessores. Estes passama ter, então, direito adquirido, imune à retroatividade de lei posterior. (MauroAntonini. Cezar Peluso (coord.). Código Civil Comentado. Doutrina eJurisprudência. 6ª edição. Barueri-SP. Manole. 2012. p. 2137). É com aabertura da sucessão, em seguida ao óbito do autor da herança que se dá atransmissão dos bens dos sucessores, conforme o direito de saisine (art.1.572 do CC/16; art. 1.784 do NCC). Esse o fato gerador do imposto detransmissão, ainda que seu cálculo e recolhimento se opere mais tarde, coma abertura e o processamento do inventário (Sebastião Amorim e Euclides deOliveira. Inventários e Partilhas. Direito das Sucessões. Teoria e Prática. 22ªedição. São Paulo. 2009, p. 432) É o entendimento do Egrégio SuperiorTribunal de Justiça:TRIBUTÁRIO ITCD FATO GERADOR PRINCÍPIO DASAISINESÚMULA 112/STF. 1. Cinge-se a controvérsia em saber o fato gerador doITCD Imposto de Transmissão Causa Mortis. 2. Pelo princípio da saisine, a leiconsidera que no momento da morte o autor da herança transmite seupatrimônio, de forma íntegra, a seus herdeiros. Esse princípio confere àsentença de partilha no inventário caráter meramente declaratório, hajavista que a transmissão dos bens aos herdeiros e legatários ocorre nomomento do óbito do autor da herança. 3. Forçoso concluir que as regras aserem observadas no cálculo do ITCD serão aquelas em vigor ao tempo doóbito do de cujus. 4. Incidência da Súmula 112/STF. Recurso especialprovido (REsp 1142872/RS, Relator Ministro Humberto Martins, 2ª Turma,DJE 29/10/2009) (realce não original) No caso, a abertura da sucessãoocorreu em 16 de setembro de 1997, com o falecimento da autora daherança (certidão de óbito a fls. 19), aplicando-se o artigo 15 da Lei n.9.591/66, que era a legislação vigente à época da ocorrência do fatogerador. In verbis: Art. 15 - Nas transmissões "causa mortis", o valor será oque servir de base ao lançamento dos impostos sobre a propriedade predial eterritorial urbana ou sobre a propriedade territorial rural, conforme se traterespectivamente, de imóvel urbano ou rural, ressalvado aos interessados odireito de requererem avaliação judicial. § 1.° - Os valores de que trata esteartigo serão considerados à data da abertura da sucessão. Nesse sentido:

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Agravo de instrumento Imposto causa mortis - Base de cálculo é o valor doimóvel por ocasião da abertura da sucessão - Irrelevância da data em queocorre a abertura do inventário ou o recolhimento, desde que observadas aatualização e multa correspondentes. Agravo provido. (TJSP Agravode Instrumento n° 506.591.4/0-00, 4ª Câmara de Direito Privado Des.Natan Zelinschi de Arruda, j. 10.05.2007).AGRAVO DE INSTRUMENTO TRIBUTÁRIO ITCMD BASE DE CÁLCULO Aberturada sucessão ocorreu em 07.08.1995. Ajuizamento do inventário se deu anosdepois da abertura da sucessão. Aplicável à hipótese a Lei Estadual número9.591/66, porque o fato gerador ocorreu quando ainda vigente essa lei. Basede cálculo é o valor venal do imóvel para fins de lançamento do IPTU,conforme previsto no artigo 15 e parágrafo 1º, da mencionada lei Valor écorrigido pela variação da UFESP, na forma dos artigos 2º e 3º do DecretoEstadual número 32.635/90 RECURSO (DA FAZENDA ESTADUAL)PARCIALMENTE PROVIDO, para determinar que o ITCMD seja recolhido sobreo valor venal do imóvel para fins de lançamento do IPTU em 07.08.1995,com correção pela variação da UFESP desde então e até o efetivopagamento do tributo estadual (TJSP, Agravo de Instrumento n. 0040301-72.2012.8.26.0000, 2ª Câmara de Direito Privado, Rel. Flavio Abramovici, j.24/04/2012). Agravo de Instrumento - Arrolamento - Imposto deTransmissão 'Causa Mortis' e Doação (ITCMD) - Base de Cálculo -Referência ao valor venal do imóvel da data de abertura dasucessão corrigido, entretanto, até seu efetivo pagamento - Inteligênciado artigo 38 do Código Tributário Nacional c/c os artigos 13 e 15 da LeiEstadual n° 9.591/66 e artigos 9o, §1° da Lei Estadual n°10.705/2000 -Decisão reformada - Recurso provido (TJSP, Agravo de Instrumento n.0264773-27.2010.8.26.0000, 10ª Câmara de Direito Privado, Rel. OctavioHelene, j. 21/09/2010) Agravo de instrumento. Base de cálculo do ITCMDque é o valor venal do imóvel, da data da abertura da sucessão,devidamente atualizado. Inteligência dos arts. 38, do CTN e 9º, da LeiEstadual nº 10.705/2000. Impossível a utilização de atual valor de mercado.Recurso provido. (TJSP, Agravo de Instrumento n. 0357363-23.2010.8.26.0000, 4ª Câmara de Direito Privado, Rel. Fábio Quadros, j.16.12.2010). Arrolamento - Imposto de transmissão 'causa mortis' -Sucessão aberta há quase trinta anos - Base de cálculo - Valor que serviu aolançamento dos impostos por ocasião do falecimento - Observância dalegislação vigente naquela época - Recurso provido. (JTJ 245/205) Ressalte-se que o posicionamento ora adotado não afronta o disposto na Súmula n°113 do Supremo Tribunal Federal (O imposto de transmissão "causa mortis"é calculado sobre o valor dos bens na data da avaliação), que teve comoobjetivo afastar recolhimentos que trouxessem prejuízo ao Fisco. Aliás,nessa linha já decidiu o Egrégio Superior Tribunal de Justiça: Embora aSúmula 113 do S.T.F. estabeleça que o referido imposto é calculado sobre ovalor dos bens na data da avaliação, a jurisprudência posterior daquela Corteassentou ser possível a fixação de tal momento na data da transmissão dosbens (STJ - 2ª Turma, Resp. n° 15.071/RJ., Rel. Min. José de Jesus Filho, DJde 10 de outubro de 1994, pag. 27.141). Deste modo, é certo que, nahipótese, deve ser tomado como base de cálculo do imposto causa mortis, ovalor venal do imóvel à época do óbito da autora da herança, quando abertaa sucessão, devidamente atualizado, como restou decidido.

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Postado por Maria da Glória Perez Delgado Sanches às 07:13

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Por fim, a alegação da agravada de eventual afronta ao princípio da isonomianão merece prosperar, porquanto todos os contribuintes em situação idênticarecolherão o imposto tendo por fundamento base de cálculo do tempo daabertura da sucessão. Por tais fundamentos, nega-se provimento ao recurso.MILTON PAULO DE CARVALHO FILHO

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