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PLANO DE METAS E CIRCO Rapper Pirata rapperpirata.com.br São Paulo, 13/06/2017 Há interversão de bastidores do fazer política obrigada a essa gestã pelo grupo politico do Estado de São Paulo no município percebe que a autonomia garantida por leis, ou melhor contratos públicos nesse momento não são respeitadas . Seis meses mostrou se que esse executivo ignora a dinâmica conquistada pela área cultural da cidade que é viva, ela segue a frente e não retrocede no foco do acesso de grupos organizados por artistas, movimentos comunitários, periféricos e sociais que não estão aprisionados a interesses de Organizações Sociais. Os grupos culturais aprenderam, entenderam e buscam garantir a execução da política pública da cultura com eficiência, porque eles são formados por quem faz cultura, trabalhadores da cultura, e não por quem administra o recurso público e dita o que é cultura. O plano de metas fala se Direitos Humanos sem garatantir a participação, o pensar, o acesso direitos constitucionais do país para os munícipes que são humanos. Ficamos em uma palavrórios advindo do marketing, área que busca a palavra de efeito, a tal da idéia brilhante para virar brief das agências de publicidade. Essas que produzem o simulacro para venda de produtos através das emoções humanas, mas sem objetivação que é a efetivação das políticas públicas criadas pela gente de sua cidade para convívirem no território São Paulo, sem ter que pagar para pessoas juridicas. Uma cidade que propoe um convívio entre mínimo de milionário, que acham dono dela, e a maioria de pobres trabalhadores. Esse que estão sendo ignorados e criminalizados por fazerem cultura, refletem a vida e mora nessa metrópole. Para não me estender no dialogo lógico e racional da politica, que é apropriação do recurso público oriundo de receitas de impostos, o efetivo de R$ 48 Bilhões e não de metas de projetação de R$ 54 Bilhões, isso fazem dois anos, e tal da crise não permite evoluir 1%, mas quero dialogar o 100% efetivo. Como ficaram as propostas postadas enviadas pela internet que diziam que era 20 mil propostas não foram contabilizadas no Plano? Esse que passou por suas consultas das

PLANO DE METAS E CIRCO

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PLANO DE METAS E CIRCORapper Pirata

rapperpirata.com.br

São Paulo, 13/06/2017

Há interversão de bastidores do fazer política obrigada a essa gestã pelo grupo politico do

Estado de São Paulo no município percebe que a autonomia garantida por leis, ou melhor

contratos públicos nesse momento não são respeitadas . Seis meses mostrou se que esse

executivo ignora a dinâmica conquistada pela área cultural da cidade que é viva, ela segue

a frente e não retrocede no foco do acesso de grupos organizados por artistas,

movimentos comunitários, periféricos e sociais que não estão aprisionados a interesses de

Organizações Sociais. Os grupos culturais aprenderam, entenderam e buscam garantir a

execução da política pública da cultura com eficiência, porque eles são formados por quem

faz cultura, trabalhadores da cultura, e não por quem administra o recurso público e dita o

que é cultura.

O plano de metas fala se Direitos Humanos sem garatantir a participação, o pensar, o

acesso direitos constitucionais do país para os munícipes que são humanos. Ficamos em

uma palavrórios advindo do marketing, área que busca a palavra de efeito, a tal da idéia

brilhante para virar brief das agências de publicidade. Essas que produzem o simulacro

para venda de produtos através das emoções humanas, mas sem objetivação que é a

efetivação das políticas públicas criadas pela gente de sua cidade para convívirem no

território São Paulo, sem ter que pagar para pessoas juridicas.

Uma cidade que propoe um convívio entre mínimo de milionário, que acham dono dela, e

a maioria de pobres trabalhadores. Esse que estão sendo ignorados e criminalizados por

fazerem cultura, refletem a vida e mora nessa metrópole. Para não me estender no

dialogo lógico e racional da politica, que é apropriação do recurso público oriundo de

receitas de impostos, o efetivo de R$ 48 Bilhões e não de metas de projetação de R$ 54

Bilhões, isso fazem dois anos, e tal da crise não permite evoluir 1%, mas quero dialogar o

100% efetivo.

Como ficaram as propostas postadas enviadas pela internet que diziam que era 20 mil

propostas não foram contabilizadas no Plano? Esse que passou por suas consultas das

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audiencias e mostramos problemáticas que mostram se ignoradas pelo execitivo. Porque

mantem se as mesmas duas propostas de aumento do público em equipamentos e

bibliotecas, como foco de passar para iniciativa privada que chama se hoje OS

(Organizações Sociais). Houve o acréscimo do graffitte, elemento do hip hop junto com a

pixação riscou a publicidade da gestão, mas agora faz parte. Já efetivação das leis,

programas, contratações de funcionários , o tal investimento real na política de cultura não

se percebe, nem na LDO 2018 que reflete esse mesmo plano de metas. Ele é desconexos

da realidade da área da cultura, para não dizer do serviço social , educação e etc.

Como ficará a política do Mês do Hip Hop, Vocacional Hip Hop, Casas de Hip Fomento a

Periferia, Fomento ao Teatro, Fomento a Dança,Fomento ao Circo, Programa Vai, Projetos

para reague, Manutenção do equipamentos públicos como Casas de Cultura, Teatros

Municipais, Agenda transparente das contratações artisticas locais, Garantia de acesso da

participação de artistas do hip hop e periferia na agenda de grandes eventos, Plano

Cultura da Cidade, Conferencia de Cultura. Onde está isso no plano de metas? Como

cobraremos? Ou vocês estão nos dizendo não tem politicas de cultura em sua história e

ornamento? Agora tudo será o vazio do pensar onde não se cria e reproduz a vida, será a

marca da cultura da cidade?

anexos

(Constituição Federal – art. 30) Compete ao Município:

VIII – promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e

estadual.

(Constituição Federal – art. 29, XII) Associações representativas devem cooperar no planejamento municipal. As

associações são representativas de segmentos da comunidade, de bairros, de classes da sociedade, de profissionais

liberais, de produtores rurais, de industriais, de comerciantes, de empresários, de servidores públicos, de operários e de

empregadores (sindicatos). Lei municipal definirá: a) quais são os critérios que habilitam as associa- ções representativas

a cooperar no planejamento municipal; e b) indicará em que consiste a cooperação, como por exemplo, sobre

apresentação do projeto de planejamento sobre emendas à proposta, sobre a participação na discussão e na votação do

plano.

LDO 2017

VIII - preservação do meio ambiente com implantação de parques, incentivo à agricultura familiar, apoio à produção

orgânica e destinação adequada dos resíduos sólidos, preservação do patrimônio histórico material e imaterial e das

manifestações culturais;

XI - promoção do acesso à cultura nas periferias;

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ninguém será deixado para trás ONU até 2030

8. Prevemos um mundo de respeito universal dos direitos humanos e da dignidade humana, do Estado de Direito,

da justiça, da igualdade e da não discriminação; do respeito pela raça, etnia e diversidade cultural; e da

igualdade de oportunidades que permita a plena realização do potencial humano e contribua para a

prosperidade compartilhada. Um mundo que investe em suas crianças e em que cada criança cresce livre da

violência e da exploração. Um mundo em que cada mulher e menina desfruta da plena igualdade de gênero e

no qual todos os entraves jurídicos, sociais e econômicos para seu empoderamento foram removidos. Um

mundo justo, equitativo, tolerante, aberto e socialmente inclusivo em que sejam atendidas as necessidades das

pessoas mais vulneráveis.