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Procedimento de Treinamento e Qualificação

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TÍTULO: TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO

1. OBJETIVO Determinar as condições para identificar as necessidades de competência e qualificação para todo pessoal que realiza atividades que afetam os resultados dos produtos e serviços fornecidos pelas Empresas, bem como a gestão do processo de treinamentos.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se, em todo processo de Desenvolvimento das Pessoas e nos treinamentos dos processos operacionais, administrativos e comerciais.

3. DEFINIÇÕES

3.1. MATRIZ DE CAPACITAÇÃO: Define a competência do colaborador, necessária para desenvolvimento de sua atividade profissional em cada função e em cada setor das empresas. As informações prestadas são de responsabilidade do titular do setor. Anexo 8.2;

3.2. COMPETÊNCIA: Conjunto de conhecimentos de habilidades Básicas, Técnicas, Pessoais e Operacionais, que permitem ao indivíduo desempenhar com eficácia determinadas tarefas, em qualquer situação.

3.3. HABILIDADES BÁSICAS: Compreende, a formação, escolaridade, experiência e informações básicas necessárias para o desenvolvimento da função;

3.4. HABILIDADES TÉCNICAS: Qualificações técnicas necessárias para colocar em prática as aptidões necessárias à função;

3.5. HABILIDADES PESSOAIS - ATITUDES (comportamento): Modo de proceder e agir compatíveis com as atribuições, ainda o conjunto de reações que se podem observar na pessoa estando ela em seu ambiente e em determinadas circunstâncias.

3.6. CAPACIDADE DE ORIENTAÇÃO: Forma pela qual utiliza a capacidade de orientação, comunicação, tomada de decisão, administração de conflitos nas situações de trabalho.

3.7. CAPACIDADE CRIADORA: Capacidade de iniciativa, flexibilidade e criatividade a partir dos recursos disponíveis, enriquecendo a rotina de trabalho.

3.8. DINAMISMO: Possui confiança em suas próprias decisões, bem como a maneira de executá-las.

3.9. ORGANIZAÇÃO NO TRABALHO: Capacidade de conhecer suas responsabilidades quanto a postura ética, disciplina, assiduidade, asseio pessoal e planejamento das atividades.

3.10. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: Demonstra características de sociabilidade e facilidade em trabalho em equipe, negociação e de comunicação com as pessoas em geral.

3.11. REQUISITOS OPERACIONAIS: Conhecimento dos fluxogramas, padrões técnicos do processo, instruções de trabalho, e outros documentos de gestão;

3.12. TREINAMENTO: Processo educacional que visa dar informações (teórica e prática) e orientar de forma sistemática e organizada, através do qual os colaboradores adquirem e desenvolvem conhecimentos e habilidades em função de objetivos a serem alcançados.

3.13. PLANEJAMENTO DE TREINAMENTO PARA OS REQUISITOS OPERACIONAIS: Objetiva a identificar quais os colaboradores de cada função envolvidos para cada documento do SGI, elaborando o planejamento dos treinamentos para os mesmos, conforme anexo 8.3;

3.14. TREINAMENTO NOS REQUISITOS OPERACIONAIS: Objetiva o acompanhamento da execução de tarefas no próprio local de trabalho ou local apropriado (OJT ou TLT), através do repasse do conteúdo descrito nos documentos de gestão. (Integração

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Tecnológica); 3.15. TREINAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO: (interno e externo) Objetiva desenvolver as

habilidades básicas, técnicas e pessoais, do conhecimento e/ou aperfeiçoamento, desenvolver nos profissionais na formação técnica, intercâmbio de tecnologias, habilidades e atitudes e outros, visando o aumento da qualidade e da produtividade;

3.16. PLANO DE TREINAMENTO ANUAL: O Plano de Treinamento é anual e definido pelos inventários funcionais de cada setor, efetuado no período que antecede o orçamento. Anexo 8.1;

3.17. LISTA DE PRESENÇA: Registra o conteúdo do treinamento sendo realizado, carga horária da atividade, Instrutor e identifica seus participantes por setor de atividade. Anexo 8.5;

3.18. AVALIAÇÃO DE REAÇÃO E EFICÁCIA DO TREINAMENTO: É realizada para os Treinamentos Internos, através do Registro de Convocação e Avaliação de Treinamento anexo 8.3.. a. Reação: Apresenta a reação do participante frente ao conteúdo e seu eventual

aproveitamento, visando ainda observar a entidade promotora do treinamento e seus instrutores bem como o conteúdo que foi previsto, para uma eventual reprogramação.

b. Eficácia: Realizada pelo superior imediato do participante, num período entre 30 e 90 dias após o treinamento, visa observar a aplicabilidade do conhecimento adquirido e se os objetivos desse treinamento foram atingidos.

3.19. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA TAREFA – DTO: Registro de Diagnóstico do Trabalho Operacional - DTO. Documento pela qual a supervisão avalia a qualificação do colaborador para a tarefa, certificando-o como apto. Anexo 8.7,

3.20. INVENTÁRIO FUNCIONAL: Apresenta a situação do funcionário, na função atual, quanto ao atendimento aos requisitos definidos na função: nas habilidades básicas, habilidades técnicas, Requisitos Operacionais e habilidades pessoais e, identificando ainda suas competências para promoção funcional ou atividades de multifunção.

4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

4.1. MATRIZ DE CAPACITAÇÃO É elaborada através da identificação das necessidades para a execução da função (nas habilidades básicas, habilidades técnicas, Requisitos Operacionais e habilidades pessoais), efetuada pela supervisão, com a observação da execução das tarefas, indicando a exigência da qualificação ou formação para o cargo daquele item proposto, dentro das classificações para o colaborador ocupante do cargo: (E) não aplicável; (C) conhecimento desejável; (B) qualificado para a atividade, (certificado para cursos / escolaridade ou através do resultado do DTO para os documentos do SGI), ver anexo 8.2. a. Habilidades Básicas: preenchendo a formação escolar e/ou conhecimento

tecnológico, línguas, experiência específica necessária, observando existência de requisitos legais para o exercício da profissão, como exemplo Químico, Engenheiro, etc.. Nestes casos que são mandatórios, devemos classificar como capacitados para o trabalho com o código letra (B), onde requer a retenção de cópia de certificados ou outros documentos que comprovam o atendimento. Para outros conhecimentos que poderiam ajudar no desenvolvimento dos trabalhos deveremos classificar como desejável (C).

b. Habilidades Técnicas: indicando as qualificações que o habilitam para as tarefas propostas, como exemplo: Destilação, Motores Elétricos, Mecânica Diesel, e outros. Nos casos que são mandatórios, serão classificados como exigência do cargo com o código letra (B), onde o conhecimento seria desejável (C) e a letra (E), quando não aplicável.

c. Requisitos Operacionais: (para o cargo) Verificar a existência de Procedimentos,

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Instruções de Trabalho, ou outros documentos aplicáveis e necessários ao conhecimento para execução das tarefas, onde devemos informá-los o nome e o código, na respectiva coluna e os requisitos aplicáveis para cada função, indicando a situação necessária, como segue com as letras: (E): não é aplicável (não tem nada a ver com o seu trabalho); (C): é interessante (desejável) conhecer, pois ajuda a entender as atividades que desempenha relacionado ao seu trabalho; (B): é mandatório que conheça e domine, pois é fundamental para executar os trabalhos, (para este caso é efetuado o DTO=Diagnóstico do Trabalho Operacional, exige que a pessoa seja qualificada, (como se fosse um diploma que não só conhece, mas domina o tema) Obs.: nos requisitos operacionais para o cargo, não utilizamos os códigos com as letras (A) (monitor) e também a (D) (necessita treinar).

d. Habilidades Pessoais: A supervisão deverá definir as atitudes necessárias (Capacidade de Orientação; Capacidade Criadora; Dinamismo; Organização no Trabalho e Relações Interpessoais) para o desempenho adequado do colaborador na função, conforme IT – Levantando as necessidades das atitudes, classificando-as com a letra (B), quando mandatórios (para este caso é efetuado o DTO=Diagnóstico do Trabalho Operacional, exige que a pessoa seja qualificada), (C) quando desejável e (E) quando não aplicável.

4.2. TREINAMENTOS DE QUALIFICAÇÃO OU TÉCNICO

4.2.1. PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO As Gerências deverão, juntamente com a sua equipe, efetuar anualmente (Novembro) a identificação das necessidades para o desenvolvimento ou a qualificação de pessoal sejam elas individuais ou em grupo, utilizando a Matriz de Capacitação atualizada, com base no inventário levantado para cada funcionário, novos Processos/Produtos ou para o atendimento das metas anuais. NOTA 1: Ao fazer uma programação dos treinamentos para qualificação será levado em consideração para a priorização: • Os treinamentos programados para o ano anterior e não realizados; • Novas necessidades que sejam urgentes sua implementação. NOTA 2: Caso surja uma nova necessidade de cursos / treinamentos a ser realizado, deve-se preencher um novo RG. e solicitar aprovação da Diretoria. NOTA 3: Os treinamentos externos, visitas técnicas, Seminários, Cursos de extensão ou aprimoramento, MBA, devem constar da Programação do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, para a Avaliação de Reação e Eficácia, bem como para a retenção dos conhecimentos adquiridos, no entanto serão orçados pelas gerencias específicas. A sistemática consiste no preenchimento do RG- Plano Anual de Treinamento (ver anexo 8.1), indicando as necessidades de competências e registradas o tipo de ação / treinamento a ser realizado para os funcionários da área, encaminhando-o para o titular do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas. Após serem levantadas as necessidades para aprimorar a qualificação do pessoal, o Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, junto com o Gerente de RH analisa as informações coletadas e este apresenta à Direção para aprovação o Plano Anual de Treinamento, conforme as prioridades e metas, definindo o período programado. Em seguida para os treinamentos aprovados o titular do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas providencia a atualização do registro de programação e acompanhamento dos treinamentos para qualificação. Este será informado a todas as gerências para as providencias e programação.

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4.2.2. ACOMPANHAMENTO DA REALIZAÇÃO DOS TREINAMENTOS O acompanhamento com o status da programação dos cursos / treinamentos realizados, reprogramados, cancelados e / ou outras ações adotadas pelas Empresas são registrados também no RG - Plano Anual de Treinamento, que foi atualizado. Para os cursos internos que forem promovidos pelo Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, será informado às gerências a data, local e período da realização, devendo os responsáveis inscrever e liberar os colaboradores que participarão do evento. Para os cursos, Seminários ou visitas externas, as Gerências deverão providenciar as inscrições, a liberação do seu pessoal e as providencias de deslocamento para a realização dos treinamentos, informando por E-mail ao Titular do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas. Em caso de treinamentos externos, estágios fora da empresa ou viagens relacionadas a treinamento, o treinando deve enviar cópia do certificado ou relatório para arquivo no Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, que deverá ficar arquivado junto com o Prontuário do Funcionário.

4.3. TREINAMENTOS OPERACIONAIS

4.3.1. PLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOS OPERACIONAIS A Supervisão deverá fazer o Planejamento para o Treinamento da sua equipe quando da implantação dos Processos, indicando os documentos aplicados (PP’s, IT’s ou outro específico), e também para cada alteração considerada relevante que necessite ser efetuado o treinamento para as funções / Operadores que executam as atividades relacionadas, bem como no planejamento de reciclagem, conforme Anexo 8.3. NOTA 1: A função superior e quem emitiu ou aprovou o documento, mesmo quando esta for detentora destes documentos, fica isenta de receber treinamento. NOTA 2: Após a revisão de um documento de Gestão, caso seja verificado que não há necessidade de treinamento, deve-se citar na folha de rosto “Revisão sem Treinamento”.

4.4. EFETIVAÇÃO DO TREINAMENTO a. Nos treinamentos operacionais, os participantes devem ser convocados para o

treinamento, com o preenchimento do RG – Registro de Convocação e Avaliação de Treinamentos Internos, (ver anexo 8.4) e comprovar sua presença através da Lista de Presença (ver anexo 8.5), que é o comprovante de participação, encaminhando-a ao titular do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas.

b. No caso de treinamento para qualificação o(s) registro(s) ou cópia de certificado devem ser enviados para arquivo do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas e atualização da Matriz de Capacitação e no caso de formação na HABILIDADE TÉCNICA o registro deve ser arquivado junto ao Prontuário do Funcionário.

4.4.1 LISTA DE PRESENÇA Obrigatória em todas as atividades de Treinamento, com indicações claras, do conteúdo do treinamento, período, carga horária, instrutor (es), e arquivo (pelo período do ano em curso mais o anterior) no Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, que fará o registro junto ao Inventário Funcional dos Participantes., conforme o anexo 8.5.

4.4.2 AVALIAÇÃO DE REAÇÃO E EFICÁCIA EM TREINAMENTO Será realizada após o término do treinamento, a avaliação de reação pelo treinando, que preencherá no campo específico do RG - Registro de Convocação e Avaliação de Treinamentos Internos (ver anexo 8.3), o qual ficará retido com o

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Superior imediato, que após 30 dias, deverá fazer a avaliação da eficácia, sendo esse documento devolvido ao Departamento de Desenvolvimento de Pessoas que tomará as providencias indicada. NOTA 1: Poderão ser realizados treinamentos para dar conhecimento as outras pessoas que não executam diretamente as tarefas. Neste caso essas pessoas ficam isenta de avaliação de eficácia do treinamento. NOTA 2: De acordo com o resultado de avaliação da eficácia do Treinamento, pela chefia imediata, poderá ser necessário um novo treinamento, para o que o Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, repetirá o processo, devendo arquivar o registro junto com o Prontuário do Colaborador. NOTA 3: Se o resultado for adequado, deverá ser atualizada no RG - Matriz de Capacitação, anexo 8.2, a situação do colaborador que o mesmo foi treinado e que tem conhecimento da Tarefa para executar as atividades.

4.4.3 A CERTIFICAÇÃO NOS REQUISITOS OPERACIONAIS Todas as atividades consideradas de certificação/qualificação obrigatória, classificadas na Matriz de Capacitação como “B”, inclusive para as tarefas críticas com Instrução de Trabalho, será aplicado o Diagnóstico do Trabalho Operacional DTO, que enviado para o Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, tem o efeito de certificar o nível de conhecimento para a tarefa.

4.5. PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO EM TREINAMENTO OPERACIONAL 4.5.1. PLANEJAMENTO DO PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO DO TRABALHO

OPERACIONAL De responsabilidade das supervisões, em março de cada ano, deve ser informado ao Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, o planejamento para aplicação do Diagnóstico do Trabalho Operacional – DTO, formulário anexo 8.6. Também deverá ser preparado no item 2 do registro do DTO, anexo 8.7, para cada uma das tarefas indicando as atividades críticas de cada documento, as quais deverão ser observadas.

4.5.2. APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL Deverá ser realizada anualmente a partir do mês de abril, a avaliação dos executantes das tarefas, conforme o planejamento, verificando pontos indicados no DTO, atribuindo-se ao colaborador uma nota de 3 a 1 de acordo com sua qualificação para a execução. Ao final calcular a média aritmética dessas notas, atribuindo-se a nota final que será informada na Matriz de Capacitação, conforme segue: (B) - Qualificado quando obtiver nota 3 para todas as verificações, (C) – continuará como treinado para a atividade, quando não obtiver a nota 3 em qualquer verificação. Para aqueles que obtiveram classificação (B) e foi observado que possui condições de ensinar/acompanhar outros operadores, poderá ser classificado como (A), tendo como condição de monitorar ou liderar equipe. Para os funcionários admitidos após o mês de abril e até janeiro do ano seguinte são avaliados após 30 dias do início até o final do período de experiência (90 dias); O Diagnóstico do Trabalho Operacional preenchido deve ser enviado ao Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, passando a fazer parte do Inventário Funcional para assegurar a manutenção da Qualificação.

5. RESPONSABILIDADES 5.1. ÁREA DE RH – DEPARTAMENTO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS:

5.1.1. INVENTÁRIO FUNCIONAL:

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Atualizará e desenvolverá o banco de profissionais interno, promovendo a divulgação das oportunidades de vagas a serem abertas nos quadros de funcionários da empresa, motivando a qualificação das funções e a busca a novos conhecimentos, formação e treinamentos.

5.1.2. APOIO E INFRA-ESTRUTURA: Coordenará e se responsabilizará pelo levantamento dos materiais didáticos e dará apoio e infra-estrutura para realização dos treinamentos internos e externos definidos na Matriz de Capacitação;

5.1.3. DA MOTIVAÇÃO: Coordenará e Incentivará todas as atividades relacionadas a qualificação, formação, e outras que visem o aumento da produtividade a melhorias da qualidade e a excelência do clima organizacional.

5.2. TODAS AS ÁREAS DAS EMPRESAS: 5.2.1. MATRIZ DE CAPACITAÇÃO:

São responsáveis pela MATRIZ DE CAPACITAÇÃO que fornecerá as informações necessárias para o desenvolvimento dos conteúdos dos treinamentos das habilidades específicas, e dos treinamentos técnicos necessários para atender o objetivo do programa.

5.2.2. DTO – DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL: Aplicação do Diagnóstico do Trabalho Operacional, nas épocas programadas e pela informação da qualificação do colaborador avaliado para atualização da Matriz de Capacitação.

5.2.3. PROFISSIONAIS E INSTALAÇÕES: Ceder os profissionais, espaços físicos, instalações, laboratórios e outros que se fizerem necessários para aulas práticas e ou estágios. Liberar os profissionais para o treinamento de acordo com o Plano previamente aprovado.

5.2.4. INDICAR AO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O material didático, sendo criado um acervo de informações que serão disponibilizadas a todos, em pasta específica “Treinamentos Interno” na Biblioteca. Instrutores responsáveis pelos Treinamentos nos Requisitos Operacionais e ou Habilidades Técnicas, fazendo a Integração Tecnológica.

5.3. PARTICIPANTES: 5.3.1. TREINAMENTOS:

Participar (obrigatoriamente) dos programas de qualificação e formação desenvolvidos ou apoiados pela empresa.

5.3.2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: Participar da Avaliação de Desempenho.

5.3.3. MATERIAL DE TREINAMENTOS EXTERNOS: Disponibilizarem os materiais das atividades de treinamento externos, quando apoiados pelas empresas (apostilas, instruções técnicas e outros) ao Departamento de Desenvolvimento de Pessoas.

5.3.4. DISSEMINAR CONHECIMENTO: Repassar os conteúdos dos cursos externos quando patrocinados pela empresa, com o apoio do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, aos outros funcionários de sua área de trabalho.

6. REFERÊNCIAS − FX.RHGR.DEP.006 Fluxograma: Inventário Funcional

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− PP.RHGR.DEP.006 PTP: Inventário Funcional − FX.RHGR.DEP.011 Fluxograma: Treinamento − PP.RHGR.DEP.011 PTP: Treinamentos − IT.RHGR.DEP.001 Instrução de Trabalho para Análise de Atitudes.

7. REGISTROS DE GESTÃO APLICÁVEIS − Modelo do Registro de Programação e Acompanhamento de Treinamentos para Qualificação − Matriz de Capacitação e Registro da Situação da Equipe − Plano de Treinamento OJT ou Treinamento no Local de Trabalho. − Modelo do Registro de Convocação e Avaliação de Eficácia de Treinamento − Lista de Presença − Programa de Diagnóstico do Trabalho Operacional − Registro de Diagnóstico do Trabalho Operacional − Avaliação do Diagnóstico do Trabalho Operacional

8. ANEXOS

8.1. Modelo do Registro de Programação e Acompanhamento de Treinamentos para Qualificação

8.2. Modelo de Matriz de Capacitação e Registro da Situação da Equipe 8.3. Modelo de Plano de Treinamento OJT ou Treinamento no Local de Trabalho. 8.4. Modelo do Registro de Convocação e Avaliação de Eficácia de Treinamento 8.5. Modelo de Lista de Presença 8.6. Modelo do Programa de Diagnóstico do Trabalho Operacional 8.7. Modelo do Registro de Diagnóstico do Trabalho Operacional 8.8. Modelo de Avaliação do Diagnóstico do Trabalho Operacional

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Anexo 8.1: Modelo do Registro de Programação e Acompanhamento de Treinamentos para Qualificação.

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Anexo 8.2. Modelo de Matriz de Capacitação e Registro da Situação da Equipe.

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Anexo 8.3 - Modelo de Plano de Treinamento OJT ou Treinamento no Local de Trabalho.

Data ST Data ST Data ST Data ST Data ST Data ST Data ST Data ST

André Ricardo dos Santos 17679 B Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev OK 23/fev OK 21/fev ok 21/fev ok 25/jul

Edison Alves Pinheiro 4099 A Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev ok 23/fev ok 21/fev ok 21/fev ok

Carlos Eduardo Souza 2204809 C Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro 23/fev ok 23/fev ok 21/fev ok 21/fev ok

Márcio Meira (folguista) 233 B Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev ok 23/fev ok 21/fev 21/fev

Silas Vicente A Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Cássia Caetano 16990 B Célia/Viviane/Marina 23/fev ok 23/fev ok 21/fev ok 21/fev ok

Rogério A. do Nascimento C Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Márcio Prieto A Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Maurício Umbelino Paulo B Célia/Viviane/Marina 23/fev OK 23/fev OK 21/fev 21/fev

Celso Gimenes Barrius C Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Zenilda Francisca dos Santos 63 A Célia/Viviane/Marina 23/fev ok 23/fev ok 21/fev ok 21/fev ok

Euler Antonio Prado 822 A Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev ok 23/fev ok 21/fev ok 21/fev ok

Márcio Meira 233 C Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev ok 23/fev ok 21/fev 21/fev

Luciano Alves Martins 16764 A Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Gilberto Oliveira A Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Leandro Marques da Silva C Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Vagner Almeida da Silva B Célia/Viviane/Marina 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Patrícia Maria Luiza de Oliveira 20418 ADM Célia/Viviane/Marina

5 a 8 fevereiro

ok 23/fev 23/fev 21/fev ok 21/fev ok

Sidnéia A. Mendonça Miranda 176 A Célia/Viviane/Marina

8 fevereiro

ok 23/fev ok 23/fev ok 21/fev ok 21/fev ok

Luciano Alves Martins (folguista) 16764 A Célia/Viviane/Marina

8 fevereiro

ok 23/fev 23/fev 21/fev 21/fev

Plano de OJT

Hoje: 10/08/2007LABORATÓRIO INDUSTRIAL

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PCQ

Reponsável p/ Treinamento

5S e Segurança em

LAB.Fluxograma

Oficialização de Its e RegistrosColaborador Treinado Matrícula

PROCESSO:

TurnoPP PESAGEM

PTP LABORATÓRIO

INDPP PCTS

PP Armazenagem e Carreg.

PCA e RAN

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Anexo 8.4. Modelo do Registro de Convocação e Avaliação de Eficácia de Treinamento.

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Anexo 8.5. Modelo de Lista de Presença.

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Anexo 8.6. Modelo do Programa de Diagnóstico do Trabalho Operacional.

RG

DATAVisto:(3) Visto: (5)

ANO: (11)

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (12)(9) (10) (13)

Instrução de preenchimento:(1) - DATA: preencher com a data de realização do PDTO.(2) - Preencher com a sigla da área do superior imediato ao executante da Função Supervisão.(3) - Visto do superior imediato do executante da Função Supervisão.

(4) - Nome do executante da Função Supervisão(5) - Visto do executante da Função Supervisão.(6) - Preencher com o código do processo seguido de sua descrição.

(7) - Preencher com a Macro Função na qual está inserido a Instrução de Trabalho avaliado no diagnóstico (8) - Preencher com a Instrução de Trabalho avaliado no diagnóstico

(9) - Nome(s) do(s) executante(s) da(s) tarefa(s) relacionada(s) ao(s)IT (s) referido(s) no campo (12) que será (ão) avaliado(s).(10) - Número(s) da(s) IT(s) executado(s)(11) - Ano(s) relativo(s) ao período formal de avaliação relacionado(s) no campo.(12) - Preencher com os doze meses no formato “mês/ano”, relativos ao período formal de avaliação.(13) - Preencher com o dia, na coluna do respectivo mês/ano, quando ocorrerá a avaliação.

EXECUTANTE DA TAREFA Cõdigo da IT QUANDO

PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONALExecutante da função supervisão: (4)

Processo: (6) Macro função: (7) Tarefa: (8)

(1)Gerência/Coordenação: (2)

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TÍTULO: TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO

Anexo 8.7. Modelo do Registro de Diagnóstico do Trabalho Operacional.

Elaborado por: Daniel Dorli

Aprovado por: Américo Amódio

Data Aprov. 03/09/2007