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10 dicas para quem visita (ou quer conhecer) buenos aires o viajante comilão

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30 Set '15

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sábado, 11 de agosto de 2012, 12:48   Buenos Aires   15 comentários

Está em Buenos Aires? Está planejando visitar a capital portenha em breve? Tentei resumir neste post 10

dicas essenciais para que você possa aproveitar ao máximo a sua viagem, sem sustos nem decepções:

1) Guia de Sobrevivência na Selva:

- Embaixada do Brasil: Calle Cerrito, 1350, Retiro. Telefone: +(54) 11 4515.2400. Atendimento: Segunda à

sexta, das 9hs às 18hs. Internet: www.brasil.org.ar;

- A voltagem elétrica na Argentina é 220 V. O padrão das tomadas é do tipo "I", mas também ainda são

usadas as de tipo redondo (européias). Muitas tomadas vêm com os dois tipos. Caso precise levar algum

aparelho na mala (notebook, barbeador, secador de cabelo, etc.), observe atentamente os desenhos abaixo

para saber se você precisa (ou não) levar (ou comprar) um adaptador:

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Tomada tipo "I" (acima), e na versão com pino redondo (abaixo)

Aparelhos com tomadas marcadas com "X" precisam de um adaptador, okay?

- Saques no exterior: não esqueça de habilitar seu cartão de débito para realizar saques em moeda local nos

caixas eletrônicos. Uma vez habilitado, seu cartão funcionará em todos os bancos associados às redes

“Banelco” ou “RedLink”. Vale lembrar que os saques são tarifados (no pior caso: tarifa de saque do seu

banco + tarifa de uso da rede + tarifa de uso do caixa). Normalmente as tarifas são fixas, independente do

valor do saque, com exceção do 0,38% de IOF, cobrado a cada saque.

- Clima: Buenos Aires tem as quatro estações bem definidas. Os meses de verão são bastante quentes e

úmidos, sendo que a temperatura varia entre 22° e 33°, com (raros) picos perto dos 40°, e são comuns as

chuvas de verão no fim da tarde. Já no inverno faz frio e venta muito - a média de temperatura varia entre 3° e

14°, podendo até chegar a alguns graus abaixo de zero. Raramente neva;

2) Comércio - Horários de Funcionamento:

- Bancos e agências de câmbio: de segunda à sexta, das 10hs às 15hs;

Turismo no Chile: 10 destinospara incluir no seu roteiro deviagem (além de Santiago)Quando publiquei aqui no blog asequência de posts com dicas eatrações de Santiago, muitas pessoas

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Pra ver em Londres

São Paulo para Iniciantes

Soy Loco Por Ti Coxinha

Tabeteimasu

Top Burguers

- Lojas: das 9hs às 20hs. Em alguns bairros é costume fechar ao meio-dia, prolongando-se por toda a tarde.

Aos sábados, o horário geralmente é das 9hs às 13hs;

- Shopping centers: das 10hs às 22hs, todos os dias da semana. Domingos, após às 12hs. Durante os fins

de semana as praças de alimentação e os cinemas ficam abertos facilmente até à 1 da manhã;

- Supermercados: das 9hs às 22hs. As principais redes abrem também aos domingos, normalmente a partir

das 12hs.

3) Segurança:

- Nunca é demais dizer: muito cuidado com seus pertences no metrô, em locais pouco movimentados, em

pontos turísticos muito muvucados, ao sair à noite, no restaurante. Gente mal-intencionada existe em

qualquer lugar;

- Notas falsas: Infelizmente são comuns e já são parte do comércio local. Taxistas e restaurantes podem

repassar notas falsas, seja sem saber ou até para aplicar golpe nos turistas: você dá uma nota de 50 ou

100, eles dizem que são falsas e não aceitam, te entregam de volta e pedem outra ou trocado. Mas você não

viu que sua nota foi trocada por outra, falsa. A boa e velha caneta que identifica notas falsas pode ser uma

alternativa (vendida em qualquer papelaria), mas a melhor forma de evitar malandros é bem simples: só

ande com notas “baixas”, de AR$ 10 e AR$ 20;

- Você saiu para jantar num restaurante legal, conhecido e bem recomendado. Ao sair, peça ao gerente que

chame um radio-taxi. Custa a mesma coisa que os taxis de rua, e você não correrá riscos desnecessários.

4) Gorjetas:

- Restaurantes: os argentinos têm por hábito deixar gorjeta diretamente ao atendente ou garçom que fez um

bom serviço, diferentemente do Brasil onde estabelecimentos costumam adicionar 10% opcional ao valor da

conta. Os mesmos 10% são usados como referência para a gorjeta, usualmente deixados em dinheiro

sobre a mesa, embaixo da conta, de um prato ou de um copo;

- Bares: se você foi bem atendido, deixe gorjeta entre AR$ 1 a AR$ 5;

- Mensageiros (do hotel, por exemplo): carregaram suas malas com rapidez e cortesia, foram educados e

prestativos? Deixe gorjeta de AR$ 10;

- Taxi: Opcional - 10% sobre o valor da corrida.

5) Tax Free:

Muitas lojas exibem o selo “Tax Free” na vitrine. Esse selo significa que o turista estrangeiro poderá

recuperar o valor pago do Impuesto al Valor Agregado (IVA) cobrado sobre os produtos comprados durante a

viagem pela Argentina. Vale a pena receber essa devolução, que varia entre 10% a 21% do preço pago

(dependendo do produto), e que pode ser feita em pesos argentinos ou via cartão de crédito.

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Essa devolução vale somente para os produtos fabricados na Argentina, comprados nas lojas conveniadas

(procure pelo selo) e para notas fiscais com valor superior a AR$ 70 (por nota). O selo acima pode não estar

visível, portanto, sempre pergunte se a loja é conveniada.

Verificando que o produto é Made in Argentina e que a loja faz parte do sistema, não se esqueça de pedir o

formulário da Global Refund (cheque de reembolso) e a correspondente nota fiscal (factura). Esse formulário

e a nota terão que ser apresentados primeiramente no balcão da autoridade aduaneira, que fica no mesmo

andar dos guichês de check-in das companhias aéreas, e depois no balcão da Global Refund, no primeiro

andar, antes de sua entrada para a área de embarque. Deixe as mercadorias separadas numa mala de mão

e certifique-se do procedimento antes de despachá-las, porque vc pode ser solicitado a mostrá-las à

autoridade aduaneira.

Atenção, este procedimento deve ser realizado após o check-in na companhia aérea, mas antes de sua

entrada para a área de embarque. Depois da passagem pela Imigração, não é permitido voltar.

6) Glossário da Parrilla Argentina:

- Bife ancho = é a parte dianteira (e mais macia) do contrafilé;

- Bife de chorizo = é o trecho traseiro do contrafilé;

- Ojo de bife = miolo de contrafilé;

- Lomo = corresponde ao filé mignon;

- Bola de lomo = trata-se do patinho, usado no famoso filé à milanesa argentino;

- Medallon de lomo = medalhão de filé mignon;

- Cuadril = equivale à alcatra;

- Churrasco de cuadril = miolo de alcatra;

- Tapa de cuadril = é a versão argentina da picanha;

- Colita de cuadril = é a ponta da alcatra, mais conhecida como maminha;

- Vacío = equivale à fraldinha;

- Chorizo = espécie de linguiça;

- Morcilla = linguiça de sangue de porco;

- Asado = é a costela do boi. Quando é cortado na transversal, chama-se asado de tira;

DA NIEL NEVES

Resolvi escrever um blog relatando

minhas viagens gastronômicas. Afinal,

de que adianta fazer novas

descobertas de sabores e não

compartilha-las???

V ISUAL IZAR MEU PERFIL COMPLETO

QUEM SOU EU

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- Chinchulínes = tripas;

- Riñones = rins;

- Molejas = moelas de aves;

- Choripán = também chamado de chori, é o sanduiche de linguiça;

- Chimichurri = Molho à base de alho, salsinha, pimenta branca e preta, pimentão moído, orégano, azeite de

oliva e azeite balsâmico que pode acompanhar a carne.

Importante 1: Na hora de pedir, jugosa é malpassada, al punto é ao ponto e cocida é bem-passada!

Importante 2: Os argentinos dispensam o sal grosso no tempero nas carnes. Se achar que falta sal, faça a

correção na mesa, com o bom e velho saleiro.

7) Onde Ficar:

Evite o Centro: é feio, é deserto à noite e cheio de restaurantes “pega-turista”, onde come-se mal e paga-se

caro. Escolha um bom hotel na elegante e charmosa Recoleta (perto do centro, cheio de museus), ou

Palermo (região dos ótimos restaurantes, bares, parques e compras, bem servida de metrô). Palermo é

gigante, prefira ficar em Palermo Soho ou Palermo Hollywood, na redondezas da Av. Santa Fé.

8) Compras – Outlet:

É verdade que o peso continua desvalorizado, mas a recente onda de inflação na Argentina tirou

competitividade do comércio portenho. Buenos Aires já não é mais aquele paraíso de compras de 2-3 anos

atrás, mas ainda é possível garimpar alguns ótimos preços.

Antes de mais nada, esqueça os outlets gringos da Villa Crespo (Malabia, Gurruchaga, Córdoba, etc.) e as

lojas da Calle Florida: são pega-turistas às vezes mais caros que as lojas do Brasil, sem parcelamento e

ainda com IOF no cartão. Por outro lado, a região tem muitas lojas de produção local - diferente dos outlets,

devem ser exploradas - os artigos de couro, bolsas e sapatos são bem feitos e com preços bem

competitivos.

Para vinhos, eletrônicos, perfumes, óculos e cosméticos o melhor lugar para comprar é no free shop

mesmo, na sua volta para o Brasil - principalmente se seu retorno foi via Ezeiza, um dos maiores da América

Latina.

Faça compras onde o argentino faz, vá aonde o argentino vai:

- Unicenter: Localizado na Província de San Martin, cerca de 17km do centro de Buenos Aires, é um mega

centro de compras com mais de 300 lojas. Os valores são muito atraentes, mas lembre-se de colocar na

conta final o deslocamento de taxi (cerca de AR$ 110). Por outro lado, lembre-se que os artigos de produção

local têm reembolso de IVA. Conclusão: só compensa se você for comprar bastante coisa.

- El Once: A região desenvolvida em torno da Estação ONCE é a mais movimentada área comercial de

Buenos Aires. Tem como eixos principais a Avenida Pueyrredon e as Calles Corrientes, Rivadavia e

Belgrano. Ali convivem pacificamente judeus, árabes, chineses, peruanos, bolivianos, armênios, coreanos

em cerca de 3000 lojas atacadistas e varejistas de todos os tipos - roupas, tecidos, confecções, roupa intima

(lingeries), roupa de cama e mesa, roupas de crianças e bebês...

9) Do Aeroporto para o Hotel:

- Via Ezeiza: Distante 35km do Centro, conta com ônibus de classe turística (a partir de AR$ 25), serviços de

remis (carros executivos) e taxis. Na saída, vá diretamente nos guichês das empresas e feche a corrida, com

preço acordado antes do embarque (entre AR$ 80 e AR$ 190, depedendo do local de destino). Recomendo

a Manuel León, que sempre uso quando vou à BsAs;

- Via Aeroparque: Pertinho do Centro (cerca de 10 minutos de carro), use o remis da Manuel León ou pegue

um taxi oficial – como o aeroporto fica dentro da cidade, os táxis vão pelo taxímetro, mas não espere pagar

mais de AR$ 50. O taxista pode oferecer ir pela autopista, que é mais rápido, mas tem um pedágio

(baratinho). Pode aceitar.

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Em sentido horário: Tienda Manuel León, bus executivo, quiosque da Taxi Ezeiza e o taxi oficial de BsAs -

preto, amarelo e com número de cadastro

Uma dica importante, que vale para ambos aeroportos: logo na saída do desembarque, a primeira imagem

que você terá da capital portenha será um mar de taxistas oferecendo corridas. Não aceite, em hipótese

alguma: além de cobrarem mais caro, esses taxistas não têm cadastro, o que pode ser perigoso,

especialmente para os brasileiros, muito visados pelo alto poder de compra.

10) City Tour

Buenos Aires tem sua linha turística hop-on hop-off, chamada Buenos Aires Bus, que permite descer em 20

pontos, de La Boca (sul) ao Barrio Chino (norte), disponível em 10 idiomas. Os ônibus passam de vinte em

vinte minutos, das 9hs às 20hs. O bilhete 24 horas custa AR$ 90 (adulto) e AR$ 45 (menores de 12 anos); o

bilhete de 48 horas sai por AR$ 110 (adulto) e AR$ 70 (menores de 12 anos). A passagem pode ser

comprada a bordo.

A não ser que você realmente planeje explorar tantos pontos num período tão curto, mesmo com a

comodidade a favor, acho o serviço caro. Taxi é uma ótima opção para circular pela capital, que é abundante

e, mesmo com a inflação, bem mais em conta do que no Brasil. Para não ser enrolado por taxistas, tenha

sempre dinheiro miúdo e procure dar os endereços com as transversais (ex.: ”Avenida de Mayo entre

Esmeralda e Suipacha”), que é como os argentinos fazem; as ruas são longuíssimas e ninguém sabe o

trecho pelo número do prédio. Cuidado para não cair no golpe das notas falsas devolvidas como troco.

O Metrô – conhecido como Subte, de “subterráneo” – é bem eficiente e cobre boa parte da cidade. A tarifa foi

reajustada em Jan/12 de AR$ 1,10 para AR$ 2,50 - o aumento foi grande para os portenhos, mas para os

turistas ainda é uma pechincha (só para exemplificar, a tarifa é quase 1/3 da paga em São Paulo).

O pessoal do blog "Ali em Buenos Aires" me informou que agora Buenos Aires também tem o seu "bilhete

único", chamado SUBE. Para saber mais informações, clique aqui.

O ônibus também é uma boa alternativa - a passagem deve ser paga diretamente ao motorista e o valor varia

de acordo com o trajeto. Nas paradas de ônibus possui um número indicando quais os ônibus que param

ali. Aceita moedas e o cartão SUBE, este último (ainda) com preço subsidiado.

Por fim, a bicicleta é outra boa opção para conhecer a cidade, já que as ruas são planas e o trânsito,

comparado a outras cidades da América do Sul, é relativamente organizado. Não existem muitas ciclovias,

mas existem empresas especializadas em passeios por bairros como Recoleta e Palermo, roteiros em

Tigre e San Isidro, entre outros. As empresas mais procuradas são La Bicicleta Naranja e Bike Tours.

Para quem gosta de caminhar, Buenos Aires oferece ruas largas, planas e bem sinalizadas. Importante dizer

que cada quadra contempla 100 números de casas – por exemplo, se você estiver no 4200 e precisar ir até o

4900, tenha em mente que terá que percorrer 7 quadras.

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