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gabriela-souza
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N O V 2 0 1 6
O ATENDIMENTO COMOAGENTE PROATIVO
A sua condição de generalista lhe faculta uma visão global dos
mercados, do seu cliente e da agências, colocando-o como o mais
indicado para exercer a sua criatividade na busca de soluções
para o anunciante e que, naturalmente resultem em mais
faturamento para a agência.
A história do atendimento nas Agências
· 1950 – os donos da conta· 1960 – O atendimento se profissionaliza· 1970 – ênfase na criação· 1980 – a mídia ocupa o seu lugar· 1990 – Atendimento restrito· 2000 – A era dos Social Medias· Atual – A agência 360º – comunicação integrada
FUNÇÕES DO ATENDIMENTO
· Criar boas condições de trabalho· Melhorar o relacionamento interno e externo da agência· Administrar bem os atritos profissionais que normalmente surgem na tensão do dia a dia. · Ensinar aos mais jovens· Apoiar os colegas quando nece6ssário· Criticar com o objetivo de melhorar as coisas
· Situação de mercado· Dados do produto ou serviço · Comparação do produto com a concorrência · Objetivos de marketing· Posicionamento· Publico Alvo e localização· Qual o problema que a comunicação tem de resolver?· Objetivos da comunicação· Tom da Campanha / direcionamento· Obrigatoriedade da comunicação· Verba da comunicação · Cronograma
PONTOS DO BRIEFING
O ATENDIMENTO PROATIVO
· Conhecimento do mercado;· Envio do problema para a agência; · Atuar criativamente em todas as etapas;· Solução para o cliente;
A IMPORTANCIA DE PENSAR ESTRATEGICAMENTE
O mercado de comunicação bras i le i ro é per igosamente “co lado ” aos aspec tos
puramente c r ia t i vos da publ ic idade . A lgumas agênc ias inves tem
in f in i tamente mais tempo d iscu t indo a es té t i ca de suas peças do que
p lane jando e mensurando o impacto rea l que
e las t rarão para o bo lso dos c l ien tes .
BRIEFING
O ATENDIMENTO 360º
BRIEFING
inda temos muitos profissionais que
Aconsideram que branding é focado exclusivamente no desenvolvimento ou
fortalecimento da marca, enquanto que performance é apenas a geração direta de vendas, e que, por isso, não deveriam andar juntas, apesar das evidencias apontarem justamente o contrário.
OS NÚMEROS NÂO NEGAM
44% dos brasileiros não lêem
30% nunca compraram um livro
63% declaram nunca terem
sido incentivados a lerPesquisa Retratos da Leitura no Brasil
O fa to de preencher todas as ca ixas do br ie f ing não reso lve o prob lema.
Ao f im, você prec isa te r de f in ido em uma f rase o que prec isa ser d i to .
2 - Briefing não é livro de colorir.
Ficar rabiscando e sublinhando ele por
inteiro, só significa uma coisa: não está
claro.
4 - A única maneira de zerar uma prova de redação é fugir do tema.
A regra vale para a hora de criar.
5 - A razão tem de estar no briefing, a emoção na ideia.
C â n c e r d e M a m a
Quem só procura pelo racional na hora de vera campanha, tende a não se emocionar.
6 - Se você é cliente, coloque-se no lugar da agência.
Se é agência, coloque-se no lugar do cliente. Empatia costuma poupar uma pá de discussões.
7 – Proatividade na construção do briefing e na reunião de criação
uma ideia poderosa, verdadeira, sem truques
R e i
8 - Ler o cliente ainda é a melhor ferramenta
de criatividade para uma agência.
Pode ser um briefing, pode ser uma oportunidade. Só não pode não ler.
G A B R I E L A S O U Z A