Untitled Document BREVE HISTÓRICO DO FORO DE SÃO PAULO I ENCONTRO - SÃO PAULO (BRASIL) - 1990 ● DECLARAÇÃO DE SÃO PAULO II ENCONTRO - CIDADE DO MÉXICO (MÉXICO) - 1991 ● DECLARAÇÃO FINAL ● DECLARAÇÃO FINAL - ESPANHOL III ENCONTRO - MANÁGUA (NICARÁGUA) - 1992 ● DECLARAÇÃO FINAL ● DECLARAÇÃO FINAL - ESPANHOL IV ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 1993 ● IV ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 1993 V ENCONTRO - MONTEVIDÉU (URUGUAI) - 1995 ● DECLARAÇÃO FINAL - ESPANHOL VI ENCONTRO - SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 1996 ● DECLARAÇÃO FINAL - ESPANHOL VII ENCONTRO - PORTO ALEGRE (BRASIL) - 1997 ● DOCUMENTO CENTRAL - ESPANHOL ● DECLARAÇÃO FINAL - ESPANHOL ● DECLARAÇÃO SOBRE ECOLOGIA ● DECLARAÇÃO SOBRE CULTURA ● DECLARAÇÃO DAS FUNDAÇÕES ● DECLARAÇÃO DA COMISSÃO DE PARLAMENTARES ● DECLARAÇÃO DO SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO ● RESOLUÇÃO DA OFICINA DE EMPRESÁRIOS ● RESOLUÇÃO DA OFICINA DE CRISTÃOS - ESPANHOL ● RESOLUÇÃO DA OFICINA DE MOVIMENTOS SOCIAIS - "O PROBLEMA RACIAL file:///D|/MSM_/Foro/index.htm (1 of 9)2/12/2008 16:05:24
Para quem não sabe, essas são as Atas do Foro de São Paulo. Estratégia de ligar todos os partidos de esquerda da América Latina. Estude mais a fundo pesquisando o blog notalatina da Graça Salgueiro e outros que vigiam de perto a ação do PT, FARC, etc...
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1. Untitled Document BREVE HISTRICO DO FORO DE SO PAULO I
ENCONTRO - SO PAULO (BRASIL) - 1990 q DECLARAO DE SO PAULO II
ENCONTRO - CIDADE DO MXICO (MXICO) - 1991 q DECLARAO FINAL q
DECLARAO FINAL - ESPANHOL III ENCONTRO - MANGUA (NICARGUA) - 1992 q
DECLARAO FINAL q DECLARAO FINAL - ESPANHOL IV ENCONTRO - HAVANA
(CUBA) - 1993 q IV ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 1993 V ENCONTRO -
MONTEVIDU (URUGUAI) - 1995 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL VI ENCONTRO
- SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 1996 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL VII
ENCONTRO - PORTO ALEGRE (BRASIL) - 1997 q DOCUMENTO CENTRAL -
ESPANHOL q DECLARAO FINAL - ESPANHOL q DECLARAO SOBRE ECOLOGIA q
DECLARAO SOBRE CULTURA q DECLARAO DAS FUNDAES q DECLARAO DA COMISSO
DE PARLAMENTARES q DECLARAO DO SEMINRIO DE COMUNICAO q RESOLUO DA
OFICINA DE EMPRESRIOS q RESOLUO DA OFICINA DE CRISTOS - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE MOVIMENTOS SOCIAIS - "O PROBLEMA
RACIALfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (1 of 9)2/12/2008
16:05:24
2. Untitled Document NEGRO" - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
JOVENS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE MULHERES - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE MUNICIPALIDADES q RESOLUO DA OFICINA DE
INDGENAS q RESOLUO DA OFICINA SOBRE NARCOTRFICO - ESPANHOL VIII
ENCONTRO - CIDADE DO MXICO (MXICO) 1998 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL
q MANIFESTO DO MXICO - ESPANHOL q NEGOCIAO E PROCESSO DE PAZ -
ESPANHOL q RESOLUES ESPECIAIS - ESPANHOL q RESOLUCIN SOBRE LA
DETENCIN DEL DICTADOR AUGUSTO PINOCHET q RESOLUTIVO ANTE EL DECESO
DEL CRO. MANUEL PEREZ GARCIA q RESOLUTIVO SOBRE LOS PRESOS POLTICOS
EN BRASIL q RESOLUCIN SOBRE LOS PRESOS POLTICOS DE LA TABLADA EN LA
ARGENTINA q RESOLUCIN SOBRE PUERTO RICO q RESOLUCIN SOBRE HAITI q
RESOLUCIN SOBRE COLOMBIA q RESOLUCIN SOBRE EL PAS VASCO q RESOLUCIN
SOBRE LIBIA q RESOLUTIVO DEL FORO DE SAO PAULO SOBRE EL VOTO DE LOS
MEXICANOS EN EL EXTRANJERO q RESOLUCIN DE SOLIDARIDAD CON LOS
DAMNIFICADOS POR EL HURACN MITCH q RESOLUCIN SOBRE LA ELECCIONES
PRESIDENCIALES EN EL SALVADOR q AL ALCALDE DE GOTEMBURGO, SUECIA q
RESOLUO DA OFICINA DE CRISTOS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
EMPRESRIOS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE GNEROS - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE INDGENAS - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
MOVIMENTOS SOCIAIS q RESOLUO DA OFICINA DE JUVENTUDE - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DO FRUM PARLAMENTAR - ESPANHOL IX ENCONTRO -
MANGUA (NICARGUA) 2000 q PARTICIPANTES DEL IX ENCUENTRO q DECLARAO
DE NIQUINOHOMO - ESPANHOL q A ESQUERDA FRENTE AO NOVO SCULO -
ESPANHOLfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (2 of 9)2/12/2008
16:05:24
3. Untitled Document q CARTA COLMBIA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE
EL SALVADOR - ESPANHOL q SOLIDARIEDADE COM GUADALUPE, GUIANA
FRANCESA E MARTINICA - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA SOBRE
UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA SOBRE
UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOL q PRONUNCIAMENTOS PELA UNIVERSIDADE
PBLICA - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE JOVENS - ESPANHOL q
RESOLUO DA OFICINA DE MULHERES - ESPANHOL q RESOLUO DA OFICINA DE
MOVIMENTOS SOCIAIS - ESPANHOL X ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 2001 q
DECLARAO FINAL q RESOLUO SOBRE AFEGANISTO q RESOLUO SOBRE AURY SARA
MARRUGO q RESOLUO SOBRE EVO MORALES q RESOLUO SOBRE REFORMA AGRRIA
E MST NO BRASIL q RESOLUO DE CONDENAO PLANO COLMBIA E APOIO AO POVO
COLOMBIANO q RESOLUO SOBRE OS 5 PRESOS CUBANOS NOS EUA q RESOLUO
SOBRE EQUADOR q RESOLUO SOBRE HAITI q RESOLUO SOBRE PROF. JUAN
BOSCH q RESOLUO SOBRE POVOS INDGENAS NO MXICO q RESOLUO SOBRE
MULHERES q RESOLUO SOBRE MUMIA ABU-JAMAL q RESOLUO SOBRE NICARGUA q
RESOLUO SOBRE PAZ NO ORIENTE MDIO q RESOLUO SOBRE BLOQUEIO AOS
PASES RABES q RESOLUO DE APOIO AO PC CHILENO q RESOLUO SOBRE PORTO
RICO q RESOLUO SOBRE VENEZUELA q DECLARAO SOBRE CARIBE COMO ZONA DE
PAZ q PRONUNCIAMENTO SOBRE II ENCONTRO PELA PAZ NA COLMBIA XI
ENCONTRO ANTIGUA (GUATEMALA) - 2002 q DECLARAO FINAL - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE A ARGENTINA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A CORIA DO
NORTE - ESPANHOLfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (3 of 9)2/12/2008
16:05:24
4. Untitled Document q RESOLUO SOBRE CHIAPAS - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE DEFICINCIA FSICA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE GUADALUPE
E COLNIAS FRANCESAS DO CARIBE E AMRICA LATINA - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE O HAITI - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A LBIA - ESPANHOL q
DECLARAO SOBRE IRAQUE - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE JOS MART -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE AS MULHERES - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A
PALESTINA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE OS CINCO PRISIONEIROS CUBANOS
NOS ESTADOS UNIDOS - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE PORTO RICO E VIEQUES
- ESPANHOL q RESOLUO SOBRE O TEMA DA SADE EM EL SALVADOR - ESPANHOL
q RESOLUO SOBRE A VITRIA NO EQUADOR - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A
VENEZUELA- ESPANHOL XII ENCONTRO SO PAULO (BRASIL) - 2005 q
DECLARAO FINAL - ESPANHOL q DECLARAO DE APOIO AO PT - ESPANHOL q
DECLARAO OFICINA SINDICAL q RESOLUO SOBRE AS POLTICAS SOCIAIS -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A RESPONSABILIDADE DE MIREYA MOSCOSO -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE O CHILE - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A
COLMBIA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE CUBA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE
EL SALVADOR - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE O HAITI - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE A ILEA - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A NICARGUA - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE PORTO RICO - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A VENEZUELA -
ESPANHOL q RESOLUO SOBRE A GUATEMALA - ESPANHOL q RESOLUO DE APOIO
DECLARAO DA CPULA AMRICA DO SUL - PASES RABES - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E TECNOLGICO -
ESPANHOLfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (4 of 9)2/12/2008
16:05:24
5. Untitled Document q RESOLUO SOBRE RENDA MNIMA - ESPANHOL q
RESOLUO SOBRE RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS - ESPANHOL q RESOLUO
SOBRE FEMINICDIO - ESPANHOL q RESOLUO SOBRE POSADA CARRILES -
ESPANHOL q RESOLUES OFICINA PARLAMENTAR - ESPANHOL q MOO DE APOIO
AO GOVERNO BRASILEIRO q CONCLUSES DA OFICINA DE MOVIMENTOS NEGRO E
INDGENA q CONCLUSES DA OFICINA DE JUVENTUDE q CONCLUSES DA OFICINA
DE EMPRESRIOS q CONCLUSES DA OFICINA DE AUTORIDADES LOCAIS -
ESPANHOL q RECOMENDAO DE APOIO AOS JOVENS FORMADOS EM CUBA -
ESPANHOL XIII ENCONTRO SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 2007 Documento
Base q Introduccin q El FSP: Ms de 15 Aos de Unidad en La Lucha q
La Situacin Mundial: Compleja y Contradictoria q Las Disputas
Electorales en Amrica Latina y el Caribe q Un Nuevo Perodo en
Amrica Latina q Propuestas Alternativas al Neoliberalismo en el
Ambito Poltico, Social y Econmico q Una Integracin Alternativa q
Colonialismo, Ingerencia Imperialista y los Acuerdos de Paz q
Seguridad Hemisfrica, Crimen Organizado, Narcotrfico, Terrorismo y
Militarizacin q Crimen Organizado q Terrorismo q Fuerzas Polticas,
Movimientos Sociales y Gobiernos q Algunas Propuestas para el
Funcionamiento del Foro de So Paulo Inauguracin q Discurso de
Apertura - Medardo Gonzalez, Secretario General del FMLN q Dicurso
PC - Republica de Cuba q Dicurso PC - Repblica Popular China q
Discurso Manuel Salgado - Ecuadorfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (5
of 9)2/12/2008 16:05:24
6. Untitled Document Plenarias q RELATORIA PLENARIA TEMA 1:
Propuestas Alternativas al Neoliberalismo, Desarrollo Econmico,
social y democratizacin poltica, nuevas propuestas de Integracin
Regional q PLENARIA SOBRE TEMA 2: El Colonialismo, injerencia
imperial y los Acuerdos de Paz q PLENARIA SOBRE TEMA 3: Seguridad
hemisfrica: crimen organizado, narcotrfico, terrorismo, ILRA y
militarizacin q PLENARIA SOBRE TEMA 4: La Relacin Entre Las Fuerzas
Polticas, Los Movimientos Sociales Y Ciudadanos Y Los Gobiernos De
Izquierda Y Progresistas; La Solidaridad Internacional Declaracin
Final q Declaracion Final del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo
Resoluciones Finales q 01 Resolucin sobre El Salvador q 02
Resolucin sobre Cuba q 03 Resolucin sobre Solidaridad con Oaxaca q
04 Resolucin sobre secuestro de Jorge Lopez de Argentina q 05
Resolucin sobre Poltica Migratoria de EEUU q 06 Resolucin sobre la
OTAN q 07 Resolucin nombramiento de presidente Evo Morales a Nobel
de la Paz q 08 Resolucin sobre Puerto Rico q 09 Saludo a los 50 Aos
del Semanario Colombiano Voz q 10 Resolucin sobre Colombia q 11
Resolucin sobre Chile q 12 Resolucin sobre Medio Oriente q 13
Solidaridad con la Lucha del Pueblo Saharaui q 14 Resolucin sobre
Irak q 15 Resolucin sobre China q 16 Resolucin A Favor de la
Parlamentaria Andina Ecuatoriana Wilma Salgado q 17 Resolucin sobre
Palestina q 18 Resolucin sobre Guatemala q 19 Resolucin de apoyo a
la lucha contra el fraude electoral en
Mexicofile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (6 of 9)2/12/2008
16:05:24
7. Untitled Document ENCUENTROS INTERNACIONALES Gobiernos
Municipales: q Ponencia: La Seguridad Ciudadana en El Salvador Solo
Sera Posible con La Construccin de Verdaderos Poderes Populares.
Iglesias: q Declaratoria Pastoral Juventud: q Declaracion Final
Taller Juvenil Internacional. q Documento Resolutivo Taller Juvenil
Internacional Movimiento Social: q Resoluciones de Movimientos y
Organizaciones Populares y Sociales. Parlamentarios: q Resolucin
del Taller de Parlamentarios y Parlamentarias del XIII Foro de Sao
Paulo. q Los Parlamentos y los Procesos de Integracin de los
Pueblos (Ponencia presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla,
Diputada en la Asamblea Legislativa de El Salvador y Coordinadora
del Comit Organizador del XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007)
q El Fenmeno Migratorio de El Salvador en el Siglo XXI (Ponencia
presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea
Legislativa de El Salvador y Coordinadora del Comit Organizador del
XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007) Trabajadores Arte y
Cultura: q Resolucin Final Primer Encuentro Internacional de
Trabajadoras y Trabajadores del Arte y la Cultura. Va Electoral: q
Resumen y Conclusiones del Taller Internacional "La Va Electoral
Como Componente de Victorias de Las Fuerzas Revolucionarias"
TALLERES NACIONALESfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (7 of 9)2/12/2008
16:05:24
8. Untitled Document Movimiento Social: q Documento Final
Movimiento Social - Amrica Latina y el Caribe Movimientos Sociales,
Partidos y Gobiernos de Izquierda en el Nuevo Contexto Regional
Continental. Mujeres: q Resoluciones de las Mujeres Participantes
del Primer Foro Preparatorio en el Marco del XIII Encuentro del
Foro de Sao Paulo OUTROS DOCUMENTOS 2003 q ATA DA REUNIO DO GRUPO
DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO - QUITO, 26 E 27 DE MAIO DE 2003 q
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO - QUITO
2004 q AGENDA DO FORO DE SO PAULO PARA 2004 q ATA DA REUNIO DO
GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO SO PAULO SP 2004 q DECLARAO
DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FSP SO PAULO FEVEREIRO 2004 q
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FSP SO PAULO NOVEMBRO
2004 q RESOLUO CONTRA A CANDIDATURA DE FRANCISCO FLORES - SO PAULO
NOVEMBRO 2004 q SEMINRIO EM MANGUA - SAUDAES DOS PARTICIPANTES q
SEMINRIO EM MANGUA - TEMAS DE DISCUSSO q SEMINRIO EM MANGUA -
PALAVRAS DO PADRE MIGUEL DESCOTO q SEMINRIO EM MANGUA - XXV ANO DA
REVOLUO SANDINISTA 2005 q REUNIO EM MONTEVIDO - SAUDAO AO
PTfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (8 of 9)2/12/2008 16:05:24
9. Untitled Document q REUNIO EM MONTEVIDO - SAUDAO FRENTE
AMPLA DO URUGUAI q REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE A COLMBIA q
REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE O XII ENCONTRO q REUNIO EM
MONTEVIDO - MENSAGEM A GLADYS MARN q REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO
SOBRE A PRXIMA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO q REUNIO EM SO PAULO -
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO q REUNIO EM SAN SALVADOR -
DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO q REUNIO EM SAN SALVADOR -
DECLARAO DE SOLIDARIEDADE q REUNIO EM HAVANA - MEMRIA DA REUNIO DO
GRUPO DE TRABALHO q REUNIO DA REGIO DO CONE SUL - MONTEVIDO -
DECLARAO q REUNIO DA REGIO DO CONE SUL - MONTEVIDO - ORGANIZAES
POLTICAS E INTEGRAO (ESPANHOL) q REUNIO DA REGIO MESO-AMERICANA -
AGENDA DE ATIVIDADE E ACORDOS q REUNIO DA REGIO MESO-AMERICANA -
RESOLUOfile:///D|/MSM_/Foro/index.htm (9 of 9)2/12/2008
16:05:24
10. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE CHILE.El XIII
Encuentro del Foro de Sao Paulo, reunido en la Ciudad de san
Salvador de El Salvador,RESUELVE:Expresar su solidaridad con la
iniciativa de la Central Unitaria de Trabajadores de Chile, de
convocar auna amplia convergencia poltica y social, expresada en el
llamado Parlamento Social y Poltico.Las organizaciones que han
acudido al llamado de la CUT, comprometen en forma amplia y
unitaria,sus esfuerzos para impulsar la movilizacin que permitan
conquistar cinco puntos, amplia ydirectamente democratizadores de
la sociedad chilena, poniendo principal nfasis en las reformas
quepermita iniciar el camino para terminar con el sistema electoral
que excluye a un sector importante denuestro pas.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_33.htm2/12/2008 16:05:24
11. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE MEDIO
ORIENTENosotros, miembros de este Foro, nos solidarizamos con los
pueblos del Medio Oriente que luchan yresisten por conquistar su
derecho a la autodeterminacin, respeto a sus Derechos Humanos, a la
libertady a la independencia.Expresamos nuestro compromiso de
coadyuvar a los entendimientos y negociaciones en la regin delMedio
Oriente, apoyamos las resoluciones emanadas de las Naciones Unidas
en pro de la bsqueda de lapaz y armona en la regin.Viva la PazViva
la Solidaridad con los pueblos en lucha!!!
file:///D|/MSM_/Foro/2007_34.htm2/12/2008 16:05:25
12. Untitled Document SOLIDARIDAD FSP - CON LA LUCHA DEL PUEBLO
SAHARAUIEl XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo expresa su
solidaridad con la lucha anticolonialista del puebloSaharaui,
encabezada por el Frente POLISARIO para lograre la plena
autodeterminacin y soberana de laRepblica rabe Saharaui Democrtica
(RASD).Las fuerzas polticas del FSP, trabajaremos para que el
conjunto de los Estados Latinoamericanosestablezcan relaciones
diplomticas con la RASD para fortalecer el cumplimiento de las
Resoluciones de laONU y la realizacin del referndum de
autodeterminacin que permita la plena soberana del
puebloSaharaui.Expresamos nuestro rechazo a las sistemticas
violaciones a los Derechos Humanos de la poblacinSaharaui en los
territorios ocupados por Marruecos y exigimos su cese inmediato.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_35.htm2/12/2008 16:05:25
13. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE IRAKEl XIII
Encuentro del Foro de Sao Paulo, realizado en San Salvador del 12
al 14 de enero de 2007 condenala guerra de agresin y ocupacin de
Estados Unidos y sus aliados contra Irak, que ha resultado en
lamuerte de casi un milln de personas.Los partidos reunidos
consideran el asesinato del ex presidente Saddam Hussein como un
acto criminal,de violacin del Derecho Internacional y de los
principios de conducta humanitaria.El XIII Encuentro del Foro de
Sao Paulo exige la retirada de las tropas de ocupacin, a la vez
quemanifiesta la solidaridad con la resistencia del pueblo iraqu y
con su lucha por la independencia, la UnidadNacional, la Democracia
y la Paz. file:///D|/MSM_/Foro/2007_36.htm2/12/2008 16:05:25
14. Untitled Document RESOLUCION FSP - SOBRE REPUBLICA POPULAR
DE CHINALos Partidos Polticos miembros del Foro de Sao Paulo
reunidos del 12 al 15 de enero del 2007 en laciudad de San
Salvador, El Salvador, para celebrar su XIII Encuentro.CONSIDERANDO
QUE:Desde octubre de 1971, con la Resolucin Nmero 2758 de la XXVI
Asamblea General de las NacionesUnidas, la Comunidad Internacional
ha reconocido el principio de UNA SOLA CHINA, Estado con
quienactualmente 161 pases de todo el mundo mantienen normales
relaciones diplomticas.RESUELVEN:Solidarizarse con los esfuerzos
del Gobierno de la Repblica Popular de China por la reunificacin de
laPatria China. file:///D|/MSM_/Foro/2007_37.htm2/12/2008
16:05:25
15. Untitled Document RESOLUCION FSP - A FAVOR DE LA
PARLAMENTARIA ANDINA ECUATORIANA WILMA SALGADOEl XIII Encuentro del
Foro de Sao Paulo, realizado en San Salvador, El Salvador, del 12
al 14 de enero del2007 con la participacin de 596 delegados, 219 de
ellos representantes de 58 partidos y movimientospolticos, sociales
e iglesias procedentes de 33 pases y 54 invitados de otras regiones
del mundo. Denuncia y condena la persecucin judicial de que es
vctima la Parlamentaria Andina ecuatorianaDra. Wilma Salgado quien
desarroll una lucha ejemplar contra los responsables del mayor
atracobancario y financiero perpetrado en 1999, que sumi en una
grave crisis a la sociedad y asumir la defensade esta destacada
luchadora social. file:///D|/MSM_/Foro/2007_38.htm2/12/2008
16:05:25
16. Untitled Document RESOLUCION FSP SOBRE PALESTINAEn la
resolucin 181, que fuera emitida por las Naciones Unidas en 1948,
se reconoce la creacin de 2Estados, el Estado Palestino y el Estado
de Israel. Es Estado de Israel se constituy. Sin embargo,hasta el
momento, Israel no acepta la constitucin del Estado Palestino.Desde
entonces, el Consejo de Seguridad y Naciones Unidas han emitido ms
de 200 Resoluciones afavor del Pueblo palestino, las cuales exigen
el retiro de las tropas israeles, la conformacin del
Estadopalestino y su capital Jerusaln, as como el derecho de los
refugiados palestinos a retornar a suslugares de origen (Resolucin
194). Israel no acepta esto.Desde el ao 2000, ao en el cual
surgiera la segunda Intimada, han sido asesinados ms de
7.000mrtires, 400 de ellos han sido nios. El nmero de heridos
asciende a ms de 50.000 y 11.000prisioneros se encuentran
actualmente secuestrados en las crceles de Israel. Algunos de ellos
sonnios y nias, mujeres, parlamentarios y ministros y se encuentran
viviendo en condiciones inhumanas.Actualmente, 1.300.000 palestinos
viven en Israel y tienen la nacionalidad israel. No obstante,
Israeltiene planes para transferirlos a otros pases rabes y as
poder tener un Estado netamente judo enel cual no exista ninguna
otra cultura o religin.Desde que se iniciara el conflicto, Israel
ha utilizado, contra la poblacin civil, armas
prohibidasinternacionalmente, ha creado ms de 600 retenes en
Cisjordania y, desde hace 6 aos, estconstruyendo un muro de ms de
700 kilmetros el cual separa familias, impide a los nios y jvenesde
poder asistir a la escuela y a la universidad y de tener acceso a
los hospitales, mezquitas e iglesias.Adems, el muro est siendo
construido encima de las fuentes de agua impidiendo, en
consecuencia,el abastecimiento de agua necesaria para la poblacin y
para la agricultura. De esta manera, 60% delterritorio de
Cisjordania queda en manos de Israel.La aspiracin del pueblo
palestino es que Israel aplique las resoluciones del Consejo de
Seguridad ylas de las Naciones Unidas. Lo mismo en relacin a los
Acuerdos de Paz que fueron firmados, porIsrael y Palestina, en
Madrid y Oslo. Es solo de esta manera que se podr constituir el
Estadopalestino. Es solo de esta manera que se podr establecer una
paz justa y duradera. As mismo, elpueblo palestino considera que
las tierras que expropi el Estado de Israel, y que hoy en da
soncolonias, deben desmantelarse.El pueblo palestino exige que se
abran las fronteras con Jordania, Siria, Lbano y Egipto, as como
queel obtener una va que conecte Cisjordania con Gaza. Esto
permitir la entrada de vveres,medicamentos, facilitar el comercio y
la economa nacional del Estado palestino, impidiendo, de
estamanera, la hambruna y muerte que se est dando en los
territorios ocupados.El Foro de So Paulo se solidariza con las
demandas del pueblo palestino.El Salvador, 15 de enero de 2007
file:///D|/MSM_/Foro/2007_39.htm2/12/2008 16:05:25
17. Untitled DocumentRESOLUCION FSP SOBRE GUATEMALAEl XIII
Encuentro resuelve, a 10 aos de la firma de los acuerdos de Paz:1.
Exigir al gobierno de Guatemala el estricto cumplimiento de los
Acuerdos de Paz y que los mismosse conviertan en el eje rector de
las polticas pblicas en favor de los derechos humanos, intereses
ynecesidades de las clases pobres y marginadas, particularmente de
los pueblos indgenas2. Saludar el XXV aniversario de la conformacin
de la URNG, la cual, primero como movimientopoltico-militar y en la
actualidad como fuerza poltica socialista y revolucionaria, se
encuentraconstruyendo al Movimiento Amplio de Izquierda -MAIZ- como
el instrumento de lucha poltica y socialde los sectores populares e
progresistas de Guatemala.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_40.htm2/12/2008 16:05:25
18. Untitled DocumentRESOLUCION DE APOYO A LA LUCHA CONTRA EL
FRAUDE ELECTORAL EN MEXICOLos partidos y organizaciones de
izquierda participantes en el XIII Encuentro del Foro de So
Pauloresuelven brindar su ms amplia solidaridad a la lucha contra
el fraude electoral y la imposicin de ungobierno sin legitimidad
democrtica.Asimismo, los participantes en el Encuentro del Foro
manifiestan su apoyo a la lucha de resistencia civilpacfica en
contra de la imposicin de presidencia ilegtima de Felipe Caldern en
Mxico. file:///D|/MSM_/Foro/2007_41.htm2/12/2008 16:05:25
19. Untitled Document SECRETARA NACIONAL DE MUNICIPALISMO
PARTIDO FRENTE FARABUNDO MART PARA LA LIBERACIN NACIONAL - FMLN
PANEL FORO PODERES POPULARES Y SEGURIDAD CIUDADANA PONENCIA: LA
SEGURIDAD CIUDADANA EN EL SALVADOR SOLO SERA POSIBLE CON LA
CONSTRUCCION DE VERDADEROS PODERES POPULARES EL SALVADOR, ENERO DEL
2007INDICEI. INTRODUCCIONII. SEGURIDAD CIUDADANA Y SUS ANTECEDENTES
1- Seguridad nacional. 2- Seguridad publica 3- seguridad
ciudadanaIII. LA PROPUESTA DEL FMLNIV. CONSTRUYENDO PODERES
POPULARESV. OBJETIVOSVI. ESTRATEGIASVII. METASVIII. POLITICAS A
IMPLEMENTARIX. DIEZ PROPUESTAS DE PROGRAMASX. SEGUIMIENTO Y
EVALUACIONXI. CONCLUSIONES"la economa mundial es la ms eficiente
expresin del crimen organizado. Los organismosinternacionales que
controlan la moneda, el comercio y el crdito practican el
terrorismo contralos pases pobres, y contra los pobres de todos los
pases, con una frialdad profesional y una
file:///D|/MSM_/Foro/2007_42.htm (1 of 2)2/12/2008 16:05:26
20. Untitled Documentimpunidad que humillan al mejor de los
tira-bombas. (...)Los pistoleros que se alquilan para matar
realizan, en plan minorista, la misma tarea quecumplen, en gran
escala, los generales condecorados por crmenes que se elevan a la
categorade glorias militares. (...)En el mundo tal cual es, mundo
al revs, los pases que custodian la paz universal son los quems
armas fabrican y los que ms armas venden a los dems pases; (...)Son
dignos de impunidad y felicitacin quienes matan la mayor cantidad
de gente en el menortiempo, quienes ganan la mayor cantidad de
dinero con el menor trabajo y quienes exterminan lamayor cantidad
de naturaleza al menor costo." Eduardo Galeano. Patas Arriba. La
Escuela delMundo al Revs, 1998 file:///D|/MSM_/Foro/2007_42.htm (2
of 2)2/12/2008 16:05:26
21. Untitled Document FORO ECUMENICO: FE, ECONOMIA Y SOCIEDAD
DECLARATORIA PASTORALQu hermosa es ver llegar por las colinas,al
que trae buenas noticias,al que anuncia la liberacin y dice a
Sin:TU DIOS ES REY! " ( ISAIAS : 52:7 )Reunidos en el auditrium del
hospitalito la Divina Providencia, lugar histrico memorial del
martirio denuestro profeta Monseor Romero, el da 11 de Enero del
2007, a cinco das del 15 aniversario de losAcuerdos de Paz, las
iglesias miembros del Foro Ecumnico del Consejo Latinoamericano
(FECLAI-ELSALVADOR) y la Coordinacin Ecumnica de la iglesia de los
Pobres de El Salvador (CEIPES), hemoscelebrado un encuentro para
analizar y reflexionar sobre la problemtica social que vive nuestro
pas ynuestra Amrica Latina y el Caribe:La Realidad de pecado que
denigra a las hijas e hijos de Dios.1. Vemos en nuestros pueblos
rostros de incertidumbre, rostros agobiados por la realidad
cotidiana,pero a la vez, rostros con mirada de bsqueda, busca de
esperanza, de salidas frente a una situacinen la que predominan
circunstancias de violencia, - en todas sus formas -, fraude,
corrupcin y muerte.2. Esta crisis social y econmica, y todas sus
secuelas, se han quedado para siempre; y someten,oprimen y humillan
a cada hija e hijo de Dios. Este que es el mayor problema que hemos
arrastrado alo largo de nuestra historia, es una situacin que nos
acusa a todos, de mezquindad, de insolidaridad,de codicia, de
ambicin. Precisamente este desastre de la pobreza y violencia, que
victimiza a lamayora de nuestro pueblo, debera ser enfrentado con
madurez cvica y nacional, pues no se puedeseguir demarcando el
territorio poblacional, entre los pocos que acaparan la riqueza
nacional y losmuchos cuyas vidas son sometidas a la pobreza y a la
miseria humillante.3. Este no es un problema, de enfoques polticos
ideolgicos, esta es la marca permanente en elrostro del Continente
Latinoamericano y Caribeo, y especficamente El Salvador, que despus
de 175aos de supuesta independencia, solo pone en evidencia nuestra
pobreza moral y espiritual, muchoms en aquellos que habiendo estado
y estando en los niveles de poder, solo se han servido de este yno
a los intereses nacionales de los que tanto hablan.4. La pattica
crisis en los sistemas de salud, educacin, vivienda, servicios de
agua principalmente, file:///D|/MSM_/Foro/2007_43.htm (1 of
3)2/12/2008 16:05:26
22. Untitled Documentson producto de la falta de visin y de
voluntad poltica; a su vez del lastre de la corrupcin que se
haapropiado de los dineros del pueblo y ha beneficiado a los
allegados al poder. Esta desgracia social esproducto del pecado
enquistado en los diferentes eslabones de la estructura de poder, a
la que todosdebemos oponernos y denunciar.5. Somos testigos de
tanta presuncin democrtica, en el respeto a las leyes, pero este es
solo undiscurso. En nuestro pas, de una forma asombrosa e inaudita,
se viola el Estado de Derecho, secontinua aplicando las leyes en
forma discriminada e igual se irrespetan los tratados y
leyesinternacionales. No es congruente, ni tico cuando se ufanan
los funcionarios pblicos de aplicar todoal rigor de la ley,
mientras se ha tolerado y hasta encubierto los delitos de aquellos
allegados a loscrculos del poder.LA POSICIN DE LAS CRISTIANAS Y
CRISTIANOS ANTE ESTA SITUACIN:La Iglesia de Cristo, fiel a quien es
su Seor, tiene que referir la verdad imperante en el pas, a la
vezque se declara intransigente frente a una situacin que de manera
sistemtica niega la vida, la justicia,la dignidad, la paz de los
hijos e hijas de Dios en este pas. Podemos decir con toda certeza
que elcentro de nuestro testimonio y de nuestra praxis es Jess de
Nazareth, aqul que en su misericordia sehizo hombre para salvar al
mundo, predicando un Reino de Dios de justicia y solidaridad con
los msnecesitados. Ese Dios Creador y su reino, nos dice el Profeta
Isaas (capitulo 8:7), se sentar en eltrono de David; extender su
poder real a todas partes y la paz no se acabar; su reinado quedar
bienestablecido, y sus bases sern la justicia y el derecho desde
ahora y para siempre .Es este Dios hecho hombre que nos interpela y
nos llama a solidarizarnos con los crucificados denuestros tiempos,
y denunciar a aquellos que los crucifican a la vez que clamar en el
valle de muerte unmensaje de vida y de esperanza. Desde nuestra
identidad Cristiana y con un espritu ecumnico,declaramos:1.
Reconocemos nuestra deuda de anunciar el evangelio del Reino de
Dios en la tradicin pastoral yproftica que hemos heredado de
nuestro Pastor y Mrtir Monseor Romero. Hemos sido llamados porDios
en Jesucristo a ser trabajadores de la paz con justicia (Mateo 5:9)
en un mundo injusto y violento.2. Denunciamos que los Tratados de
Libre Comercio (TLCs), firmados e implementados con losEstados
Unidos por varios pases del Continente, son muestra evidente que
nuestros pueblos pobres,no estn en la capacidad de competir y que
los TLC condenan a la muerte a las grandes mayoras. Porlo tanto,
nos oponemos a estos . Y, Proponemos la bsqueda de nuevos sistemas
socio-econmicosalternativos y de solidaridad entre los pueblos de
Amrica Latina y del Caribe, para que seamos fielesal evangelio de
procurar la vida y vida en abundancia.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_43.htm (2 of 3)2/12/2008 16:05:26
23. Untitled Document3. Anunciamos las buenas noticias y
denunciamos profticamente las realidades de pecado e injusticiaque
crucifican al ms necesitado. A travs de nuestras propuestas
socio-polticas y la denuncia a losderechos humanos, queremos
contribuir a la construccin de estructuras que posibiliten
nuevasrelaciones econmicas y de convivencia fraternal y solidarias
en un mundo ms justo y humano que envez de denigrar, afirme la
dignidad de cada ser humano, sin importar su clase, posicin
socio-econmica, credo religioso, orientacin sexual, o impedimento
fsico y mental.4. Asumimos la responsabilidad de acompaar a nuestro
pueblo para fortalecer su organizacin ,movilizacin y educacin, y as
poder enfrentar las problemticas socio-econmicas y polticas en
suscomunidades, siendo gestores y sujetos de su propio destino.5.
Creemos necesaria desde esta misma perspectiva ecumnica ampliar el
dialogo, el acercamiento yel entendimiento con los diferentes
sectores de la sociedad poltica y civil para buscar propuestas
ysoluciones a las diferentes problemticas que afectan la vida de
nuestro pueblo.6. Es un imperativo tico y moral de nuestras
iglesias dar un testimonio de unidad y entendimiento, loque implica
profundizar nuestro dilogo, intercambio y compartir ecumnico, de
modo que podamoscontribuir a los consensos y las concertaciones
necesarias para enfrentar esta situacin de crisis ypecado en la que
esta sumida nuestra sociedad.POR FECLAI- EL SALVADOR , CEIPES EL
SALVADOR Y ORGANIZACIONES Y COMUNIDADESCRISTIANAS PRESENTES EN EL
FORO FE, ECONOMIA Y SOCIEDAD PREVIO AL FORO DESAO PAULO.SAN
SALVADOR, 13 DE ENERO DE 2007.Y FIRMAMOS.NOTA: fue presentado
oficialmente a quin trabajaba la memoria del foro de Sao Pablo, el
da 13 deenero de 2007, en la sesin plenaria, por la tarde y leda en
la misma, segn nos indicara la DiputadaLicenciada Blanca Flor
Bonilla.Atentamente,Reverenda Cecilia AlfaroCoordinadora Nacional
de FECLAI-EL SALVADOR. file:///D|/MSM_/Foro/2007_43.htm (3 of
3)2/12/2008 16:05:26
24. Untitled Document Taller Juvenil Internacional XIII
Encuentro del Foro de Sao Paulo San Salvador, 7 y 8 de enero de
2007 La Juventud y la nueva etapa de organizacin y lucha por la
integracin latinoamericana y caribeaDECLARACIN FINALLas delegadas y
los delegados jvenes de organizaciones sociales y polticas de
Amrica Latina y elCaribe, reunidos para hacer or la voz de los sin
voz, expresar las ideas, aspiraciones y sueos de losexcluidos de la
Patria Grande. Siguiendo el ejemplo de Schafik Handal, a quien esta
dedicado el XIIIForo de Sao Paulo, as como de tantos y tantas otras
luchadores por la libertad, la justicia y dignidadque, empuando su
fusil, sus ideas, su coraje contra el opresor hoy nos
inspiran.Concientes de la necesidad de contar con un instrumento
poltico para la integracin, convocamos a lajuventud democrtica y
progresista latinoamericana y caribea, a hacer parte del Foro
Juvenil de SaoPaulo, que se realizara del 23 al 26 de marzo del
presente ao.El neoliberalismo atraviesa un periodo de crisis por lo
que su brutalidad se intensifica en los pueblosoprimidos. Este
modelo que favorece a unos pocos, que deteriora las condiciones
laborales, profundizala migracin, el deterioro del medio ambiente,
la privatizacin de la seguridad social y la educacin, eimplementa
normas que protegen los derechos de las grandes corporaciones
afecta directamente a losjvenes, que constituyen la mayora de
nuestros pueblos.El neoliberalismo profundiza, adems, la brecha
entre ricos y pobres y consolida cada vez ms elcontrol econmico y
poltico de los imperios opresores que se han erigido en el mundo;
elimina lasoberana nacional y convierte a nuestros pases en grandes
mercados comerciales, sometiendo anuestros pueblos a ser simples
sociedades de consumo y de intercambio mercantil y
comercial,destruyendo as los tejidos ticos, los valores humanos
fomentando el individualismo como factor detriunfo.CONSIDERAMOS:Que
la problemtica social, econmica y poltica en nuestra regin se ha
agudizado en los ltimos diezaos a causa de las polticas
implementadas por los gobiernos al servicio del imperio, trayendo
comoconsecuencia la agudizacin de la pobreza, el desempleo, la
violencia, la degradacin ambiental, queafectan mucho ms a las
nuevas generaciones, poniendo en peligro el futuro de los
jvenes.Que bajo la fachada de la seguridad hemisfrica, llamada
lucha contra el terrorismo, impulsada hoypor el centro de poder
imperial y sus agencias de inteligencia, aceptadas con beneplcito
por losgobiernos nacionales de derecha e implementados sin
conmiseraciones, nos enfrentamos a un nuevopeligro las y los
luchadores sociales, los pensadores crticos al sistema, los
movimientos y partidos deizquierda y en especial los jvenes que
piensan y conciben una sociedad distinta y luchan por alcanzar
file:///D|/MSM_/Foro/2007_44.htm (1 of 3)2/12/2008 16:05:26
25. Untitled Documentel poder para transformar el sistema, por
ser esta doctrina realmente una poltica de control ycriminalizacin
de las ideas diferentes.El triunfo en las contiendas electorales
por los partidos de izquierda, debe ser sostenido por la
luchapermanente de los pueblos, que pueda cambiar el rumbo de las
polticas sociales, econmicas yculturales en nuestra regin, por ende
la necesidad de que las diferentes fuerzas sociales de
izquierdaexpresadas en las ms diversas formas de lucha y
resistencia, fortalezcamos hoy los procesos deunidad y alianza,
para desarrollar un proceso de lucha conjunta en la acumulacin de
fuerzas populares.Que todos los planes desarrollados por las
transnacionales y sus instrumentos de dominio mundial(BM, FMI,
USAID) son planes de control, dominio, explotacin y robo de
nuestras riquezas,condenando a la pobreza eterna a las nuevas y
futuras generaciones, incluso amenazando laexistencia misma de la
humanidad.DECLARAMOSNuestro rechazo al modelo Neoliberal
imperialista como modelo de desarrollo econmico y social y
nossumamos a las alternativas como el ALBA para el verdadero
desarrollo de nuestros pueblos y lasnuevas generaciones en el marco
de la justa distribucin de la riqueza y el acceso universal a
losmedios necesarios para vivir como seres humanos dignos.Nuestro
rotundo y enrgico rechazo a los planes de seguridad hemisfrica en
el marco de la luchacontra el terrorismo, denunciando que atentan
contra los Acuerdos de Paz en nuestra regin,alcanzados con el
derramamiento de la sangre de nuestros mejores hijos; lapidando los
mselementales derechos y la dignidad de los pueblos que resisten y
luchan por cambiar las condicionesde pobreza y exclusin en la que
vivimos. Dichos planes de seguridad hemisfrica, adems,promueven la
estigmatizacin y criminalizacin de la juventud y sus nuevas formas
de expresinpoltica, social y cultural generando odio y violencia en
las relaciones sociales de nuestros pueblos.Nuestro revolucionario
compromiso al estudio, al anlisis y comprensin de la nueva etapa de
luchaque nos toca desarrollar y hacer los mayores esfuerzos por
poner en practica la unidad y lacombinacin de todas las formas de
lucha poltica y social, para lograr la victoria contra el
imperialismoy el neoliberalismo, y construir un presente digno y un
futuro socialista.La necesidad de impulsar y desarrollar propuestas
artsticas y culturales transformadoras, democrticasy progresistas,
como un espacio de expresin de la juventud en la nueva etapa de
lucha poltica ysocial de los pueblos latinoamericanos y
caribeos.Rechazamos enrgicamente la venta de nuestros recursos
naturales, nuestra riqueza cultural a lascorporaciones
internacionales, el imperialismo y colonialismo, con sus cmplices
empresarios ygobiernos nacionales, comprometindonos a dar las
batallas necesarias en todas las trincherasposibles para derrotar y
acabar con los planes de dominio hegemnico del imperio
corporativointernacional.Somos los jvenes herederos de los ms
grandes sueos, anhelos e ideas de nuestros hroes y
file:///D|/MSM_/Foro/2007_44.htm (2 of 3)2/12/2008 16:05:26
26. Untitled Documentmrtires por quienes nos comprometemos a
luchar y ser consecuentes con el proceso de
integracinlatinoamericana y caribea.Hasta la Victoria Siempre!!San
Salvador, 8 de enero del 2007 file:///D|/MSM_/Foro/2007_44.htm (3
of 3)2/12/2008 16:05:26
27. Untitled Document TALLER JUVENIL INTERNACIONAL DEL XIII
FORO DE SAO PAULO La nueva etapa de organizacin y lucha por la
integracin latinoamericana y caribeaDOCUMENTO RESOLUTIVOLas y los
jvenes de Mxico, Guatemala, Honduras, El Salvador, Costa Rica,
Curazao, Colombia,Brasil, Puerto Rico, Venezuela, Ecuador,
Nicaragua y Noruega reunidos, en la ciudad de San Salvador,los das
7, 8 y 14 de enero del 2007, despus de un intercambio de
experiencias e ideas expresan susolidaridad a las diferentes luchas
en Amrica Latina y otras regiones del mundo.RESOLUCIONES 1.
Dedicamos este Taller Juvenil en homenaje a la vida y lucha del
compaero Schafik Jorge Handal, asi como de tantos y tantas otras
luchadores por la libertad, la justicia y dignidad que, empuando su
fusil, sus ideas, su coraje contra el opresor hoy nos inspiran. 2.
Concientes de la necesidad de contar con un instrumentos poltico
para la integracin, convocamos a la juventud democrtica y
progresista latinoamericana y caribea, a hacer parte del Foro
Juvenil de Sao Paulo, que se realizara del 23 al 26 de marzo del
presente ao. 3. Nos solidarizamos con la lucha de los pueblos,
especialmente de los indgenas, afrodescendientes latinoamericanos y
caribeos, que se han levantado enrgicamente contra la explotacin
inmisericorde de su medio ambiente efectuada por compaas
trasnacionales para apoderarse de los recursos naturales de sus
comunidades; la construccin de hidroelctricas que solo afectar a
comunidades pobres y beneficiar a la burguesa y la plantacin de la
palma africana, para la obtencin de recursos energticos alternos.
4. La necesidad de impulsar y desarrollar propuestas artsticas y
culturales transformadoras, democrticas y progresistas, como un
espacio de expresin de la juventud en la nueva etapa de lucha
poltica y social de los pueblos latinoamericanos y caribeos. 5.
Apoyamos la independencia de Puerto Rico. Y rechazamos rotundamente
todas las formas de colonizacin existentes en cualquier parte del
mundo, y en especial en el Caribe latinoamericano. As expresamos
nuestro profundo apoyo con la poblacin de las Antillas
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28. Untitled Document Holandesas, deseando que pronto puedan
liberarse del retrogrado sistema colonial al cual siguen sometidos.
En ese marco, nos solidarizamos con la lucha del Partido
Indenpendentista de Curazao. 6. Nos sumamos a la lucha del pueblo
panameo en su rechazo a la ampliacin del Canal de Panam, que
favorece a los intereses de las trasnacionales y perjudica la vida
de la poblacin ms pobres. Invitamos a la juventud mesoamericana a
retomar la lucha contra el Plan Puebla Panam, por ser la estrategia
del imperio para saquear los recursos de la regin. 7. Respaldamos
la posicin de rechazo a la aprobacin del Tratado de Libre Comercio
entre Costa Rica y Estados Unidos, que asumen los diferentes
movimientos sociales progresistas y de izquierda, especialmente el
Movimiento Alternativo de Izquierda, MAIZ. 8. Denunciamos y
condenamos las polticas privatizadoras de la educacin, la salud y
al acceso del agua, que llevan a cabo los Estados burgueses de la
regin, en componenda con las empresas trasnacionales. 9. Rechazamos
la presencia de las bases militares del imperio en territorio
latinoamericano y caribeo, como una flagrante violacin a la
autonoma y soberana de los pueblos. Tales como Guantnamo, Manta,
Vieques, y en territorios de la republica de Honduras y El
Salvador. 10. Denunciamos la llamada Ley contra Actos de
Terrorismo, que pretende criminalizar las luchas sociales y que
castiga con crcel a quienes se manifiesten contra el orden
establecido. Esta Ley fue aprobada en El Salvador y una similar se
prepara en pases como Honduras y Guatemala. 11. Nos oponemos a la
invasin norteamericana en el pueblo iraki, palestino, afgano y dems
naciones del medio oriente. Que cese la brutalidad hacia la
poblacin civil e inocente. 12. Denunciamos el incremento de los
crmenes cometidos hacia jvenes y mujeres,
especialmentefile:///D|/MSM_/Foro/2007_45.htm (2 of 5)2/12/2008
16:05:26
29. Untitled Document en Guatemala, Honduras y El Salvador, en
donde en muchos de los casos existe responsabilidad de los Estados
burgueses de la regin. 13. Ante la escalada represiva del Estado
mexicano contra las organizaciones sociales representadas en la
Asamblea Popular de los Pueblos de Oaxaca (APPO), hacemos un
llamado a los Partidos Polticos de izquierda revolucionaria y
progresistas de Amrica Latina y el Caribe, para que se pronuncien
contra el gobierno espurio de Felipe Caldern y por la libertad de
los presos polticos que se encuentran recluidos a lo largo y ancho
del pas. Alertamos a la comunidad internacional sobre la
criminalizacion de la lucha social en Mxico y exigimos la inmediata
libertad de los hermanos Cerezo Contreras, quienes desde el ao 2000
se encuentran detenidos injustamente. 14. Condenamos la masacre
perpetrada por militares cascos azules de la ONU en Hait, que cost
la vida de decenas de civiles. Este lamentable hecho demuestra una
vez ms el verdadero rostro de este organismo internacional, ttere
de las potencias mundiales. 15. Condenamos la construccin del muro
de la vergenza que esta siendo levantado por los Estados Unidos en
su linea de frontera con Mexico, lo cual evidencia la amplia
poltica de aparheid, racista y xenfoba hacia los pueblos
latinoamericanos y del Caribe. 16. El socialismo del siglo XXI debe
fundamentarse en valores de respeto, aceptacin y equidad de genero
y diversidad sexual. 17. Somos, los jvenes, herederos de los ms
grandes sueos, anhelos e ideas de nuestros hroes y mrtires por
quienes nos comprometemos a luchar y ser consecuentes con el
proceso de integracin latinoamericana y caribea. 18. Convocamos a
la juventud a participar en una accin de solidaridad e integracin
Latinoamericana y Caribea, el 24 de febrero, como el inicio de las
nuevas formas de lucha conjunta en la Amrica
Nuestra.file:///D|/MSM_/Foro/2007_45.htm (3 of 5)2/12/2008
16:05:26
30. Untitled DocumentSaludos revolucionarios: 19. Saludamos la
victoria del pueblo de Nicaragua en las pasadas elecciones y
expresamos nuestro apoyo al reto que asume el compaero Daniel
Ortega y el FSLN. 20. Aplaudimos el triunfo de Luiz Inacio Lula Da
Silva, en Brasil como una reconfirmacin de respaldo al trabajo del
pueblo brasileo y la izquierda. 21. Apoyamos el proceso
revolucionario del lder Aymara y Presidente de Bolivia, Evo
Morales, quien paso a paso construye un mejor futuro para el pueblo
de boliviano. Y respaldamos su nominacin para premio Nobel de la
Paz, por su lucha humanitaria a favor de los pueblos. 22.
Expresamos nuestro entusiasmo y solidaridad por la consolidacin del
proyecto de la Revolucin Bolivariana de Venezuela; felicitando la
toma de posicin del Comandante Hugo Chvez. As mismo respaldamos la
propuesta de la creacin del Partido nico, como un instrumento ms
firme y decisivo en la construccin del socialismo del siglo XXI.
Tambin, queremos resaltar el papel del canal Telesur como
herramienta para la democratizacin de la informacin en toda Amrica
Latina y el mundo. 23. Saludamos al glorioso pueblo de Cuba y al
Comandante en Jefe Fidel Castro Ruz, quien recientemente estuvo
celebrando sus 80 aos de vida al servicio de la humanidad. Exigimos
la pronta liberacin de los 5 hroes cubanos presos en las entraas
del imperio estadounidense y condenamos la doble moral del gobierno
de Bush, al mantener protegido en su seno al terrorista Luis Posada
Carriles, uno de los mas peligros criminales, responsable de muchas
muertes. Nuestras organizaciones expresan su ms profundo y sincero
agradecimiento por la solidaridad del pueblo cubano y su gobierno
revolucionario, al mantener en sus aulas a centenares de jvenes
latinoamericanos, estudiando Medicina y otras carreras. Hacemos un
reconocimiento a la Misin Milagro, a travs de la cual se han curado
de la vista miles de compatriotas latinoamericanos y caribeos.
Agradecemos, asimismo, la presencia de centenares de mdicos cubanos
imbuidos en los ms recnditos lugares de Guatemala, Honduras y
Nicaragua, y en la mayora de pases de Amrica Latina.
file:///D|/MSM_/Foro/2007_45.htm (4 of 5)2/12/2008 16:05:26
31. Untitled Document 24. Saludamos la victoria electoral de la
izquierda en Ecuador, y expresamos la confianza hacia su lder y
ahora presidente Rafael Correa. Nos solidarizamos en su posicin en
no aceptar el TLC con Estados Unidos, as como la iniciativa de
realizar la Asamblea Nacional Constituyente. Condenamos las
agresiones realizadas por parte del Gobierno Colombiano de lvaro
Uribe al violentar la soberana de Ecuador con sus acciones, as como
las presiones de la oligarqua recalcitrante de ese pas hacia el
nuevo Gobierno. 25. Saludamos la lucha organizada del pueblo
colombiano por la paz y la justicia y condenamos la actitud
terrorista y guerrerista del gobierno pro-paramilitar de lvaro
Uribe Vlez. Condenamos especialmente la persecucin poltica hacia el
movimiento estudiantil, que ha llegado en los ltimos aos al
asesinato de dirigentes estudiantiles, y los desplazamientos
generados por las amenazas de los cuerpos paramilitares, en
contubernio con el gobierno oligarca de Uribe Vlez. 26. Nos
solidarizamos con la Juventud de Izquierda y el Movimiento Popular
del Per, por ser vctimas de la represin del gobierno totalitario de
Alan Garca en coalicin con la derecha y el fujimorismo. Por que
Otra Amrica Latina es Posible!! San Salvador, 14 de enero de
2007file:///D|/MSM_/Foro/2007_45.htm (5 of 5)2/12/2008
16:05:26
32. Untitled Document resoluciones presentadas por los
movimientos y organizaciones populares y sociales participantes en
el xiii ENCUENTRO DEL foro de Sao Paulo san salvador, el salvador,
centro america 12 al 16 de enero del 2007 1. Saludamos la
realizacin del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo en San
Salvador, El Salvador. Asimismo damos la bienvenida a las
delegaciones de los partidos de izquierda y los movimientos
sociales de Amrica Latina y el Caribe y de otras partes del mundo.
2. Felicitamos a los miembros articulados en el Foro de Sao Paulo,
que desde hace 16 aos han mantenido una perseverante lucha por
fortalecer el carcter antineoliberal y antiimperialista del Foro.
3. Nos congratulamos de la capacidad y voluntad de mantener y
fortalecer la unidad de los integrantes del Foro de Sao Paulo, en
funcin de las necesarias transformaciones antineoliberales, en
beneficio de las mayoras populares y por la defensa de la soberana
de Latinoamrica y el Caribe, con pleno respeto de la amplitud y
diversidad de ideas enraizadas en los diversos pases y
organizaciones polticas. 4. Proponemos a los integrantes del Foro
de Sao Paulo abrir una nueva etapa en la lucha por la integracin
Latinoamericana y Caribea, pasando a la accin solidaria concreta
entre los pases que ya avanzaron hacia la toma del poder poltico
gubernamental y las fuerzas en va de construir la acumulacin
necesaria para acceder al poder. 5. Reconocemos que los gobiernos
de izquierda vinculados estrechamente y de manera creciente a los
movimientos sociales y populares, estn logrando profundizar sus
programas a favor de los sectores excluidos y marginados y
construyendo las bases para un nuevo esquema de desarrollo
econmico, social y poltico para nuestros pases. 6. Consideramos
necesario por lo tanto, que se desarrollen mecanismos permanentes
para establecer una relacin de respeto mutuo entre organizaciones
sociales y partidos polticos de izquierda, para compartir objetivos
comunes e impulsar, revisar y actualizar conjuntamente, no solo
estrategias sino tambin tcticas y agendas tanto del movimiento
popular y social como de los partidos de izquierda. 7. Rechazamos
categricamente las estrategias neoliberales e imperialistas como
los TLCs, los Acuerdos de Asociacin con la Unin Europea, el PPP, el
Plan Colombia, el ALCA, las ILEA`s y la instalacin de bases
militares estadounidenses en el continente, as como la explotacin
minera y de otros recursos naturales, la continuacin de los
procesos de privatizacin, particularmente del agua, de la salud y
de la educacin, y en general el intento de saqueo de todo tipo de
recursos de nuestros pueblos por parte de las corporaciones
transnacionales. 8. Observamos con esperanza que han surgido
instrumentos alternativos para la integracin de los pueblos,
particularmente el ALBA (Alternativa Bolivariana para los Pueblos
de Nuestra Amrica), el cual antepone los intereses de la gente,
busca la recuperacin de los recursos de los pueblos y prioriza la
educacin, la salud y la subsistencia. Este a su vez esta generando
espacios para la integracin creativa de los movimientos sociales y
populares, y de esta manera estos contribuyen al desarrollo del
ALBA. Por lo que una estrategia para fortalecer y empujar el alba
debe formar parte sistemtica de la agenda de los movimientos
sociales y populares. 9. Nos solidarizamos con el heroico pueblo
cubano en su lucha contra el bloqueo econmico, comercial y
financiero impuesto por el gobierno de los Estados Unidos, as como
denunciamos el plan intervencionista del gobierno norteamericano
denominado Comisin para la asistencia a
unafile:///D|/MSM_/Foro/2007_46.htm (1 of 2)2/12/2008 16:05:27
33. Untitled Document Cuba libre. 10. Asumimos los compromisos
de: a. Disear estrategias concretas dirigidas a fomentar la
igualdad de derechos y oportunidades entre los gneros, como
objetivo imprescindible para fortalecer los movimientos sociales y
los partidos polticos, en la lucha por construir el socialismo del
siglo XXI. b. Establecer una estrategia entre los movimientos
populares y sociales de nuestros pases con las organizaciones de
migrantes en Estados Unidos y otros pases del mundo, en una lucha
comn contra el neoliberalismo expulsor de nuestra gente, las leyes
antiinmigrantes particularmente los muros previstos en las
fronteras sur de los Estados Unidos y Mxico. c. Contribuir a
construir y fortalecer un amplio movimiento popular y social
regional, latinoamericano y caribeo para la defensa solidaria de
los procesos de transformacin revolucionaria, en particular de
Cuba, Venezuela, Bolivia y de todo proceso agredido de manera
similar por los gobiernos imperialistas. As como apoyar
decididamente los procesos polticos y sociales de otros pases en su
lucha contra el neoliberalismo y el imperialismo. d. Construir en
lo nacional un amplio movimiento popular, social y ciudadano
articulando la lucha social, poltica y electoral, compartiendo la
estrategia y tctica con los partidos de izquierda en una relacin de
mutuo respeto, en funcin de construir el suficiente poder popular
para la derrota poltica del neoliberalismo, sacando del poder
municipal, legislativo y ejecutivo a los partidos de derecha. Todo
esto por la defensa de la soberana de nuestros pueblos, y por las
transformaciones antineoliberales hacia una nueva sociedad que
sientan las bases para construir el socialismo del siglo XXI. 11.
En el caso de las organizaciones populares y sociales de El
Salvador sustentamos nuestros compromisos sobre la base de
reconocer al Frente Farabundo Mart para la Liberacin Nacional como
el nico partido de izquierda de El Salvador que (desde su
constitucin en partido poltico legal en 1992) ha logrado construir
un proceso de acumulacin continuo, en permanente ascenso y en los
ltimos aos de un crecimiento electoral acelerado, as como de apoyo
decidido a los sectores sociales y populares en su lucha. Por lo
que le respaldamos como el partido poltico de izquierda capaz de
articular la fuerza poltica, popular y social suficientemente
amplia para acceder al poder poltico en el 2009. San Salvador, 11
de enero de 2007file:///D|/MSM_/Foro/2007_46.htm (2 of 2)2/12/2008
16:05:27
34. Untitled Document RESOLUCIN DEL TALLER DE PARLAMENTARIOS Y
PARLAMENTARIAS DEL XIII FORO DE SAO PAULO.CONSIDERANDO: 1. Que los
partidos integrantes del Foro de Sao Paulo cuentan con centenares
de parlamentarios y parlamentarias, ubicados en los Congresos u
Organismos Legislativos nacionales, en los Parlamentos Regionales
de integracin, en el Parlatino, en COPA, en la Asamblea de
Parlamentaria Eurolatina, en la Unin Interparlamentaria Mundial, en
Parlamentarios de Accin Global, y en otros espacios y redes
parlamentarias. 2. Que el proceso de integracin alternativa de los
pueblos de Amrica Latina, ALBA, requiere de una accin concertada y
coordinada de las fuerzas de izquierda de la regin, lo cual incluye
y requiere de un esfuerzo decidido de los parlamentarios con tales
caractersticas. 3. Que las derechas de Amrica latina y Norte Amrica
pretenden continuar impunemente depredando nuestro ambiente,
privatizando y aduendose de nuestros recursos naturales y las
empresas pblicas, impulsando la promulgacin de leyes represivas e
intervencionistas, lo cual pasa por que se derroten en los rganos
legislativos a las representaciones parlamentarias de izquierda. 4.
Que es urgente y necesario promover la solidaridad con los pueblos
del mundo que sufre guerras de agresin y polticas de intervencin
imperial, como los pueblos de Palestina, Colombia, Irak, Afganistn
y Repblica rabe Saharahu Democrtica. 5. Que debemos luchar por que
los Estados de Amrica Latina se abstengan de apoyar iniciativas
terroristas e injerencistas y de violacin a los derechos humanos.
6. Que es en los Congresos y Parlamentos Regionales donde se
aprueban finalmente las disposiciones relacionadas con el comercio
internacional, participacin en guerras y privatizaciones,
etc.file:///D|/MSM_/Foro/2007_47.htm (1 of 3)2/12/2008
16:05:27
35. Untitled Document 7. Que los migrantes de la regin de
Amrica Latina y el Caribe enfrentan en la actualidad un proceso de
lucha intenso dentro de los Estados Unidos de Amrica y los
parlamentarios deben acompaar con mayor fuerza el apoyo en funcin
de una reforma integral migratoria que lleve a las diferentes
comunidades a establecer un status de legalizacin permanente en ese
pas. 8. Que es necesario que los y las parlamentarias de los
Partidos del Foro participemos activamente en este combate contra
el sistema neoliberal y patriarcal y en la adopcin de las
disposiciones que hagan avanzar el ALBA en nuestra regin. POR
TANTO, ACORDAMOS: 1. Crear la red de Parlamentarios y
Parlamentarias del Foro de Sao Paulo, con el objetivo de generar
encuentros peridicos para coordinar agendas polticas en relacin a
los distintos espacios de parlamentarios a niveles regionales y
mundiales. 2. Definir una agenda de trabajo de la red para la
coordinacin de propuestas y acciones en los temas de: A. Comercio e
Integracin B. Migraciones C. Promocin de la Paz, la Seguridad
Hemisfrica y mundial, los derechos humanos, la no intervencin y el
respeto a la autodeterminacin de los pueblos. D. Articulacin de la
lucha parlamentaria en los Parlamentos de Integracin y Parlamentos
Regionales. E. Articulacin de la lucha parlamentaria con las
organizaciones sociales y
populares.file:///D|/MSM_/Foro/2007_47.htm (2 of 3)2/12/2008
16:05:27
36. Untitled Document F. Mecanismos de coordinacin y
solidaridad en emergencias polticas, econmicas y sociales G.
Realizar una reunin de la Red de Parlamentarias y Parlamentarios
del Foro de Sao Paulo para julio del presente ao y nombrar en este
XIII encuentro un equipo que se encargue de su organizacin y
definicin del la sede, fecha exacta y dems aspectos logsticos y
operativos del mismo; as como mantener la comunicacin para el
intercambio de informacin, va Internet. San Salvador, 11 de Enero
de 2007.file:///D|/MSM_/Foro/2007_47.htm (3 of 3)2/12/2008
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37. Untitled Document LOS PARLAMENTOS Y LOS PROCESOS DE
INTEGRACIN DE LOS PUEBLOS[1]EL PAPEL DE LOS PARLAMENTOSLos
parlamentos son uno de los poderes ms importantes de los Estados.
En algunos pases delcontinente el sistema de gobierno es
parlamentario y tienen un peso mayor en la conduccin de losmismos.
En otros el sistema es presidencialista y los parlamentos son el
primer rgano del Estado, peroes complementario al poder ejecutivo.
El papel de los parlamentos donde es presidencialista el
sistemapoltico, depende de los niveles de fortalecimiento
institucional, del fortalecimiento de la democraciaformal para que
pueda jugar un papel autnomo del ejecutivo, donde lo que se
desarrolla sonrelaciones de coordinacin y no de supeditacin. En los
pases donde existe autoritarismo y lademocracia es dbil, los
parlamentos estn supeditados al poder ejecutivo.La funcin de los
parlamentos es el de legislar, elaboran, reforman y aprueban las
leyes nacionales yratifican los convenios internacionales, de
acuerdo al marco doctrinario que impulsan, en concordanciacon el
sistema econmico social que est en proceso o se ha establecido.Los
parlamentos tienen una vida muy dinmica, porque en la mayor parte
de pases, es el espaciopoltico plural del Estado, donde confluyen
las diferentes corrientes de pensamiento poltico, o es elespacio
donde se reflejan los diferentes sectores de una sociedad.En la
medida que en Amrica Latina y el Caribe se va desarrollando el
parlamentarismo y surgeniniciativas de integracin, sin importar las
corrientes de pensamiento o el enfoque de integracin, sehan ido
organizando parlamentos regionales. En el continente americano
existen dos parlamentoscontinentales: la Conferencia de Parlamentos
de Amrica COPA y la Federacin Interparlamentaria deAmrica FIPA,
esta organizada por la OEA. Tambin se han organizado parlamentos
regionales, elParlamento Latinoamericano PARLATINO, el Parlamento
Centroamericano PARLACEN, el ParlamentoANDINO y recientemente en el
2006 el Parlamento del Cono Sur. Cada parlamento regional se
haorganizado en coyunturas polticas que han dado un giro y
contribuido con intereses claros, propsitosy se les ha asignado una
funcin en el contexto regional.Para el caso del PARLACEN por
ejemplo se organiz en 1990, como resultado de los acuerdos
deEsquipulas II donde se acord organizar el Sistema de Integracin
Centroamericana SICA, como unavance en mecanismos de los procesos
de paz para la regin, aunque desde el surgimiento su funcinjurdica
es limitada, porque las resoluciones no son vinculantes, solo
recomendables. FIPA surge en elao 2001 a iniciativa de la OEA, como
un mecanismo para proponer e impulsar iniciativas de losEstados
Unidos de Norte Amrica relacionadas con el rea de Libre Comercio
ALCA y de SeguridadHemisfrica posteriores al 11 de septiembre 2001,
ante la prdida de la presidencia de COPA por partede la derecha del
continente. El Parlamento del Cono Sur se organiza como una
instancia que puedecontribuir en el desarrollo y consolidacin de la
integracin de esa regin del continente.En sntesis, los parlamentos
nacionales, regionales o continentales tienen una funcin que
cumpliracorde al marco doctrinario y enfoque del sistema poltico
econmico que se impulsa, definiendo aquin beneficia y a quin afecta
con la legislacin que se va aprobando, son un instrumento del
sistema file:///D|/MSM_/Foro/2007_48.htm (1 of 3)2/12/2008
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38. Untitled Documenteconmico social.LAS RELACIONES DIPLOMTICAS
PARLAMENTARIASLas Naciones Unidas desde el ao 2001 ha organizado
dos Asambleas Mundiales de Presidentes deParlamentos, como una
manera de apoyar las relaciones diplomticas parlamentarias y que
exista uncontrapeso mayor en la conduccin de los Estados y de mayor
incidencia en las diferentes regiones delmundo.Entre las mismas
regiones, adems de la organizacin de parlamentos, se han creado
mecanismos decoordinacin entre presidentes de parlamentos, como es
el caso del Foro de Presidentes de podereslegislativos de Centro
Amrica y Repblica Dominicana. En estas instancias se elaboran
agenda deprioridades a impulsar en los parlamentos nacionales y en
la regin en su conjunto. Tambin se hanestablecido relaciones de
coordinacin entre algunas comisiones parlamentarias, entre ellas
las deRelaciones Exteriores de los parlamentos, que definen temas
de agenda en legislacin regional einternacional y tiene incidencia
en las agendas parlamentarias nacionales.El desarrollo de las
relaciones diplomticas es de gran importancia en los procesos de
integracinregional, el asunto es que tipo de integracin promueven
en la firma de convenios bilaterales oregionales, si son convenios
que favorecen a los pueblos o les afectan. A quienes benefician la
firma deestos convenios?Los partidos del FSP deben tener claro a
quienes afectan cuando promueven y aprueban legislacinregional o
internacional deben tener claro a quienes estn beneficiando.
Contribuyen en la construccindel modelo alternativo? O refuerzan
las polticas y estrategias imperialistas?LA MISIN DE LOS
PARLAMENTARIOS DE IZQUIERDA DEL FSPLa misin de los partidos
polticos del Foro de Sao Paulo en los espacios conquistados en
losparlamentos, ya sea nacionales, regionales, continentales o
mundiales, deben de ser: 1. Impedir la promocin y aprobacin de
leyes que fomenten las relaciones imperialistas y de las empresas
transnacionales, que afectan la soberana de los pueblos, que
impiden el derecho a la autodeterminacin de los pueblos y que
debilitan y obstaculizan la paz en el mundo. 2. Deben promover
iniciativas de ley que fortalezcan la soberana de los pueblos y el
derecho a la autodeterminacin, que contribuyan a rescatar los
recursos naturales de cada nacin, que promueva y fortalezcan la
democracia formal y la democracia participativa de manera
complementaria, que promueva el respeto irrestricto de los derechos
humanos para nios, nias, jvenes, mujeres, hombres, adultos mayores,
para todos los sectores de la sociedad, sin exclusin. 3. Deben
promover la firma de convenios bilaterales o regionales, que
fortalezcan los procesos de integracin desde los intereses y
necesidades de los pueblos, teniendo como centro a la persona
humana y todo lo dems en funcin de su desarrollo, la cooperacin y
solidaridad.LAS PRIORIDADES PARA AMRICA LATINA Y EL CARIBE
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39. Untitled DocumentEntre las prioridades para los
parlamentarios y parlamentarias de izquierda del Continente
Americanose encuentran el promover la aprobacin de la Carta Social
de los Pueblos que se encuentra en laOEA. Por la dimensin del
fenmeno migratorio, la redaccin y aprobacin de Convenios
relacionadoscon dicho tema. En este encuentro internacional, uno de
los resultados que se espera tener es unaagenda de esta naturaleza
y el consenso en la forma y medios para conseguirlo.MECANISMOS DE
COORDINACIN:Es necesario que se fortalezcan las redes de
parlamentarios de izquierda, para darle seguimiento alcontexto
internacional y estar revisando los avances u obstculos jurdicos
relacionados con losprocesos de integracin y la construccin del
modelo alternativo, que puede ser la AlternativaBolivariana para
las Amricas ALBA y otras iniciativas, como las del Cono Sur. En la
reginmesoamericana se necesita trabajar en una propuesta de
Esquipulas III, que nos ayude alfortalecimiento de la democracia
regional y a la construccin de la paz.Que se pueda estudiar desde
los parlamentarios de izquierda, las propuestas de otros
continentes,como la iniciativa de Asociacin con la Unin Europea y
poder hacer contrapropuestas a estasiniciativa, tener un papel
ofensivo y no estar siempre a la defensiva. De igual manera con el
rea deLibre Comercio ALCA o los tratados comerciales. Generar
iniciativas del Comercio Justo o ComercioEquitativo, lanzar
propuestas de Convenios Regionales de Cooperacin que promuevan la
solidaridad yfortalezcan la democracia.[1] Ponencia presentada por
la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea Legislativa de
ElSalvador y Coordinadora del Comit Organizador del XIII Encuentro
de FSP, El Salvador 2007 file:///D|/MSM_/Foro/2007_48.htm (3 of
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40. Untitled Document EL FENMENO MIGRATORIO DE EL SALVADOR EN
EL SIGLO XXI[1]INTRODUCCIN:Las migraciones se han producido desde
que la humanidad existe, lo que cambia es la causa por la
quecontingentes significativos de poblacin emigran de un lugar a
otro.El Salvador cuenta con una extensin territorial de 20 mil
kilmetros cuadrados, un promedio de 7 millones dehabitantes en su
interior y 3 millones dispersos en el mundo, en este sentido
resulta trascendental reflexionar yanalizar por qu a principios del
Siglo XXI, prcticamente la tercera parte de la poblacin salvadorea
vive fuera desu patria, cules son los factores que en las ltimas
tres dcadas incidieron para esta emigracin, los impactospositivos y
negativos que ha generado, y por supuesto las oportunidades y
fortalezas que tiene el pas.PROCESO HISTRICO DE LAS MIGRACIONESEn
El Salvador la emigracin internacional tradicionalmente se ha
dirigido hacia los Estados Unidos de NorteAmrica (USA). Desde
inicios del Siglo XX se registraron bloques de poblacin que
emigraron hacia ese pas enbsqueda de mejores oportunidades de
trabajo. Inicialmente no fue de carcter masivo pero a finales de
los aossetentas, la dcada de los ochentas y principios de los
noventas, la emigracin en El Salvador se incrementaceleradamente,
al profundizarse la persecucin poltica, la permanente violacin de
los Derechos Humanos yposteriormente por el desencadenamiento de la
Guerra Civil. En ese proceso fueron implementadas una serie
demedidas de carcter militar apoyadas por el Gobierno de los
Estados Unidos de turno como la de tierra arrasadaimplementada por
el ejrcito gubernamental, que afect la seguridad de la vida de
muchos salvadoreos ysalvadoreas tanto en la ciudad como en el
campo.Una parte de las familias y en algunos casos ncleos
familiares completos salieron a refugiarse a pases de CentroAmrica,
Mxico y USA. Con la participacin de las Naciones Unidas se obtuvo
el apoyo de los Gobiernos deCanad, Suecia y Australia, que fueron
pases donde se daba refugio por razones de persecucin poltica. A
enerode 1992, cuando se firmaron los Acuerdos de Paz, ms del 10% de
la poblacin viva fuera de El Salvador.Con la finalizacin de la
guerra y la eliminacin de la dictadura militar, que domino por 60
anos, en el pas, laexpectativa era que el flujo migratorio
disminuyera significativamente, porque haba esperanza que iniciara
unnuevo proceso con democracia que sentara las bases para un nuevo
modelo mas incluyente y participativo de lasociedad salvadorea en
general.Los Acuerdos de Paz se pusieron en marcha, los objetivos
eran: concluir el conflicto armado y la militarizacin de
lasociedad, el respeto irrestricto de los Derechos Humanos, el
fortalecimiento de la democracia y la reunificacin delas familias y
sociedad. Paralelo a los diferentes programas y acciones de los
Acuerdos de Paz, se desarrollaceleradamente la aplicacin del modelo
neoliberal, en todos sus componentes: privatizaciones, ajuste
estructural,reduccin del Estado, los tratados de libre comercio e
inversiones.Transcurri el tiempo y los Acuerdos de Paz fueron
quedando relegados por el Gobierno y por otras institucionesdel
Estado responsables de aplicarlos, la sociedad en general no
profundiz la exigencia para su cumplimiento y lasNaciones Unidas en
el ao 2002 retir la Comisin de Verificacin. Por el contrario, en
los ltimos siete aos lamayor parte de acciones del gobierno
dominado por el partido ARENA y la doctrina de la legislacin
nacional haestado orientada a beneficiar la aplicacin del modelo
neoliberal, que en su espritu y letra es contrario a losAcuerdos de
Paz.Entre los efectos se encuentran: la destruccin del tejido
productivo agropecuario que contribua a la cobertura del
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41. Untitled Document80% del consumo nacional, causando un
amplio desempleo rural, debilitamiento de la produccin artesanal
eindustrial nacional, reduccin de ms de 45 mil empleos del Estado,
el impulso de los capitales golondrinas queinvierten en maquilas
donde explotan mano de obra barata en su mayora mujeres, con
sueldos miserables, y notiene exigencias de calidad educativa ni
tecnolgica. Se ha fortalecido el sector financiero y comercial
vinculado alas polticas neoliberales, ambos sectores no son
generadores de empleo masivo. El trabajo formal tiene unacobertura
de ms del 20% de la poblacin econmicamente activa, quedando cerca
del 80% de la PEA en el sectorinformal, subempleo y desempleo.En
investigaciones realizadas por distintos analistas hasta el ao
2005, la poblacin que emigr expresaba que erapor falta de empleo,
en bsqueda de trabajo con un salario permanente y digno, que el pas
le negaba. La mayorparte de poblacin que emigr, fue hacia los
Estados Unidos y de manera indocumentada, enfrentando en eltrayecto
una serie de dificultades, pasando hambre, sufriendo vejaciones,
abandonados muchas veces en eltrayecto, mujeres y nias violadas o
prostituidas sin poder llegar a su destino, muchos mutilados al
caer de lostrenes y otros tambin encontraron tristemente la
muerte.Es importante hacer mencin que despus del 11 de septiembre
del 2001, El Salvador ha sido uno de los pasesque han aplicado de
manera ortodoxa las medidas impulsadas por la Poltica de Seguridad
Hemisfrica de USA,as como uno de los que ms tratados de libre
comercio (6) y convenios bilaterales de proteccin de inversiones(ms
de 30) ha firmado en la regin centroamericana. En investigaciones
realizadas a finales del ao 2006,personas entrevistadas expresaban
que se iban del pas por razones de seguridad, porque haban sido
objeto deextorsin del crimen organizado, el cual ha tenido un
fuerte incremento y desarrollo en los ltimos siete aos.En mayo
2006, de acuerdo a informacin del Ministerio de Relaciones
Exteriores, haban emigrado de El Salvador3 millones de personas,
que significan aproximadamente el 33% de la poblacin. O sea que
desde 1992 hasta amediados del 2006 el incremento de la emigracin
fue del 23%, ms que la emigracin causada por la dictaduramilitar y
por la guerra civil.DIFERENTES ARISTAS DEL FENMENO MIGRATORIOEl
fenmeno migratorio de la poblacin salvadorea en los ltimos 16 aos
esta vinculado a las polticaseconmicas, sociales, de aplicacin de
justicia y del proceso de democratizacin del pas. Asimismo, a las
polticasde los gobiernos que son corredor de la Ruta del Migrante,
como es el caso de Mxico y de igual manera losEstados Unidos.Debido
a que la mayor parte de poblacin que ha emigrado ha sido sin
autorizacin de visas y de maneraindocumentada, actualmente hay un
flujo migratorio permanente hacia los Estados Unidos de Norte
Amrica, de sura norte, pero tambin de norte a sur, por medio de las
deportaciones desde la frontera sur de Mxico, que se haincrementado
aun mas debido a la poltica de persecucin hacia los trabajadores y
trabajadoras indocumentadasimpulsada por el gobierno de los Estados
Unidos.De igual manera sufren acoso los trabajadores que tienen en
algunos casos permiso para trabajar o residencia yque han cometido
alguna falta leve o grave. De acuerdo a informaciones de la prensa,
ms del 70 % de losdeportados y deportadas es por estar
indocumentados, lo cual en las leyes de los Estados Unidos es un
delitograve y hay un acuerdo con el gobierno de El Salvador para
las deportaciones. Slo en el ao 2006 fueron ms de3 mil los
salvadoreos y salvadoreas deportados. Un 30% han cometido faltas y
delitos graves, muchos de ellosson parte de las pandillas o maras,
que forman parte del crimen organizado. Algunos van a los
centrospenitenciarios en El Salvador y otros quedan libres.En
relacin a las polticas y legislacin mexicana, el ao 2006 en el
marco del Tratado de Libre Comercio del Norte,TLCAN, firmaron un
documento anexo a este tratado, que es el ASPAN, que son acuerdos
donde han incluidomedidas relacionadas con la poltica de seguridad
hemisfrica, incluyendo el aspecto migratorio, donde Mxico se
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42. Untitled Documentcompromete a incrementar las medidas para
contener el flujo migratorio de Centro Amrica y de otros pases
quebuscan esta ruta para llegar a los Estados Unidos de Norte
Amrica.Una poltica econmica del gobierno, que no est escrita pero
que se promueve es, que en la medida que mssalvadoreos y
salvadoreas llegan a los Estados Unidos, ms dlares envan hacia El
Salvador, convirtindose enuna balsa para la dolarizacin de la
economa y para el encubrimiento del lavado de dlares, as como
elmecanismo de fomento del consumo en las cadenas comerciales, de
los productos que el pas importa en el marcode los TLCs. La dinmica
es, llegan los dlares, las familias los reciben y los gastan en un
90% en el consumo.Despus de 15 aos de los Acuerdos de Paz ahora se
importa el 80% de lo que consume el pas. Hace 15 aosslo se
importaba el 20%, el 80% se produca en El Salvador. En el ao 2006
las remesas familiaressobrepasaron los 3 mil millones de dlares,
que significan el 18% del PIB. En algunos estudios, incluso
endeclaraciones de la Embajada de los Estados Unidos en El
Salvador, las remesas familiares sirven al crimenorganizado de
cobertura para lavar los dlares producto del narcotrfico, donde est
involucrado el sectorfinanciero y delincuentes de cuello
blanco.Sobre las caractersticas de la poblacin que ha emigrado,
hace 40 a 50 aos, la mayor parte de ellos, eranmujeres que se
desempeaban en oficios domsticos, labores agrcolas o en pequeos
negocios de servicios.Luego en los ltimos 30 aos del siglo pasado,
emigraban en su mayora campesinos, estudiantes y obreros, queeran
perseguidos por el ejrcito salvadoreo o que se sentan en riesgo
porque eran paramilitares u orejas delgobierno. En los ltimos 15
aos han emigrado profesionales, de acuerdo a estudios sobre fuga de
cerebros, ElSalvador se lleva el primer lugar de profesionales que
han abandonado el pas por falta de empleo y en los ltimos7 aos han
emigrado jvenes recin graduados que no encuentran su primer empleo
en El Salvador.Sobre la poblacin que reside fuera del pas, un
porcentaje alto se ha insertado en la sociedad de los
diferentespases, entre ellos en los Estados Unidos de Norte Amrica,
Canad, Australia, Suecia, Italia, Belice, Costa Rica,Mxico, etc.
Las primeras generaciones tienen calidad de ciudadanos y
residentes, algunos han incursionado en losnegocios y son exitosos,
otros en el rea acadmica y cientfica y se han destacado, otros en
el campo poltico. Hayuna contribucin importante al desarrollo
cultural, econmico, social y poltico en cada uno de los
pases,principalmente en los Estados Unidos de Norte Amrica. Parte
de los que emigraron hasta el 11 de febrero 2001,cuando fueron los
terremotos en El Salvador, tienen permiso temporal para trabajar
(TPS), son aproximadamente250 mil. Los salvadoreos que emigraron en
los aos ochenta y noventa, muchos de ellos todava se
encuentranindocumentados, no se sabe con certeza la cantidad.Un
problema serio en la poblacin que vive fuera es la prdida de la
identidad cultural con El Salvador, estefenmeno social y
antropolgico, influye en la salud mental de las primeras
generaciones y repercute en la segundageneracin que han nacido en
esos pases, hasta la tercera generacin. Muchas familias no han
socializado consus hijos e hijas la historia de El Salvador, la
razn de la emigracin y las segundas y tercera generacin incluso
yano hablan espaol. Esta situacin es grave, porque una gran mayora
tiene familia todava en El Salvador y unporcentaje alto de la
primera generacin que emigr vive proyectando regresar al pas a
vivir su jubilacin.El factor migratorio ha incidido en el tipo de
familias que actualmente tienen El Salvador, debido a que una
parteest fuera y otra dentro, un efecto de este aspecto es que de
cada 100 familias, de acuerdo a datos oficiales el
40%aproximadamente son uniparentales, donde la jefa y proveedora
son las mujeres. En algunos estudios realizadosen sectores
populares, en colonias marginales, se incrementa el porcentaje al
65%. Este fenmeno de familiasdesintegradas o donde solo predomina
uno de los progenitores ha propiciado efectos negativos en la
estabilidademocional, salud mental y debilitamiento a la familia y
se considera uno de los factores que inciden en la falta deeducacin
integral y cuidado de los hijos e hijas, que son en algunos casos
presas del crimen organizado, de laspandillas y de la delincuencia
social.DOS CARAS DE LA MISMA MONEDA
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43. Untitled DocumentEl modelo neoliberal implementado en el
Salvador, dirigido por los distintos gobiernos del Partido ARENA
leconviene que entre ms personas emigran, ms remesas recibe el
Salvador, contribuyen a la dolarizacin y es lapoltica pblica ms
efectiva contra la pobreza, a falta de polticas pblicas efectivas
del Estado, ms de 400 milfamilias viven de recibir remesas mes a
mes, alimenta al sistema financiero, de transporte areo,
principalmente deTACA y el comercio de importaciones se ha
incrementado, estos son los sectores ms beneficiados, los que
hanacumulado ms riqueza producto de la emigracin.Uno de los
aspectos favorables es el proceso de culturizacin de la poblacin
salvadorea, al conocer otrassociedades que tienen ms avanzado el
desarrollo poltico, econmico, social, cultural, ambiental y esas
buenasprcticas tienen ahora posibilidades de incidencia dentro de
El Salvador, si se organizan como sector de poblaciny reivindican
sus derechos ciudadanos y polticos como salvadoreos.No se puede
ignorar y desconocer la alta dependencia que tiene El Salvador en
relacin a los compatriotas en elexterior, principalmente los que
viven en Estados Unidos de Norte Amrica. La dependencia es
econmica, social,poltica y cultural, que puede incidir positiva o
negativamente, de acuerdo a la informacin a la que tengan acceso
ylas relaciones que se construyan.Entre las principales demandas de
los salvadoreos en el exterior, que fueron plasmadas en la
Declaracin final desalvadoreos en el mundo, se encuentran: q
Estabilidad Migratoria. q La creacin de un Centro de Estudios
Internacionales para que investiguen la realidad y el pensamiento
de los salvadoreos. q Tener mayores mecanismos de comunicacin entre
los diferentes rganos del Estado y los compatriotas. q La necesidad
de polticas y programas tendientes a canalizar el esfuerzo de los
residentes en el exterior, a fin de que las mismas sirvan para
generar valor agregado a la sociedad y no slo a para elevar el
consumo. q Ser vistos como salvadoreos, no solamente como
aportadores de remesas. q Necesidad de votar para comicios. La
creacin de un registro electoral para los que viven en el
extranjero. Adems solicitarn un mejor servicio en la emisin del
DUI.PERSPECTIVASNo cabe duda que es indispensable legislar e
impulsar polticas pblicas que incluyan a los salvadoreos en
elexterior. Esto es un reto para las diferentes fuerzas polticas
del pas. El FMLN en su Programa de Gobierno alpas, ha propuesto: q
Trabajar por convertir las Relaciones Exteriores en un instrumento
para el desarrollo socioeconmico del pas y oponerse a aquellas
polticas que entregan los intereses nacionales. q Demandar a la OEA
la aprobacin de la Carta Social de los Pueblos. q Promover la
suscripcin de convenios, tratados y leyes internas que conduzcan al
pleno reconocimiento, promocin, respeto y vigencia de los Derechos
Humanos. file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (4 of 11)2/12/2008
16:05:28
44. Untitled Document q Exigir una tutela del Estado Salvadoreo
a los derechos de la poblacin salvadorea migrante, incluyendo la
suscripcin, ratificacin, cumplimiento y verificacin de los tratados
y convenios dirigidos a ese fin. q Propiciar la participacin de las
fuerzas sociales representativas de nuestro pueblo, en
instituciones regionales integracionistas. As tambin promover la
formacin y funcionamiento de redes sociales de proteccin a los
derechos de los migrantes en otros pases. q Promover la Integracin
Centroamericana Independiente y el Latinoamericanismo que imprima
continuidad al pensamiento y obra de los libertadores como Bolvar y
Morazn.Segn las estimaciones ms recientes del Censo de Estados
Unidos, la poblacin latina en ese pas asciende acerca de 38.8
millones de personas. Entre ellos ms de 12 millones estn
indocumentados, por lo tanto debe seruno de los temas a incorporar
entre las prioridades del foro. Los 500 millones de habitantes de
Amrica Latina y elCaribe, son un smbolo importante en cuanto a las
relaciones que se pueden establecer en una lgica diferente.El Foro
de Sao Paulo integrado por partidos polticos de toda Amrica Latina
y el Caribe, debe hacer esfuerzos porestablecer relaciones con la
comunidad latina en los Estados Unidos y Canad, con diferentes
sectores de lasociedad estadounidense y con los centros de poder ms
importantes que se encuentran en ese pas, con elpropsito de
informar de la realidad, del impacto de las polticas que emanan de
ese pas para el continente y denuestras propuestas en beneficio de
la paz, de la solucin de problemas de nuestros pueblos y de los
procesos deintegracin con soberana nacional y fortalecer los lazos
de cooperacin y respeto mutuo. ANEXOS:
file:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (5 of 11)2/12/2008 16:05:28
45. Untitled Documentfile:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (6 of
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46. Untitled Documentfile:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (7 of
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47. Untitled Documentfile:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (8 of
11)2/12/2008 16:05:28
48. Untitled Documentfile:///D|/MSM_/Foro/2007_49.htm (9 of
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